2018 Ponto No I
2018 Ponto No I
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4.
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European Modernism
Coordinatori
Massimiliano Tortora (Università di Torino)
Annalisa Volpone (Università di Perugia)
Comitato scientifico
Onno Kosters (Utrecht)
Rossella Riccobono (St Andrews)
Valentino Baldi (Malta)
Novella di Nunzio (Vilnius)
Claire Davidson (Paris)
Ruben Borg (Jerusalem)
Paolo Tamassia (Trento)
Valeria Tocco (Pisa)
Antonietta Sanna (Pisa)
A cura di
Giorgia Casara e Valeria Tocco
Morlacchi Editore
Prima edizione: dicembre 2018
ISBN/EAN: 978-88-9392-018-6
Apresentação / Presentazione
Rita e Catarina Almada Negreiros 11
Introduzione
Giorgia Casara - Valeria Tocco 15
Ut pictura poesis
Fernando Cabral Martins
Notas sobre a poesia-pintura de Almada Negreiros 27
Pedro Eiras
Almada: como se inventa a infância 37
Vincenzo Farinella
Un omaggio a Luca Signorelli: Almada Negreiros e l’Italia 77
Ellef Prestsæter
Ultimatum: Almada vs Pessoa 145
Rita Marnoto
Um ponto no i do Futurismo 163
Stefania Stefanelli
Almada e il Futurismo italiano 179
Pedro Sobrado
Acertar com o chão. O devir teatral de Nome de Guerra,
de Almada Negreiros 209
Marta Barbaro
Mitologie clownesche nel Futurismo europeo 253
Cartografie almadiane
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Gustavo Rubim
Ver no mapa: arte e eurocentrismo em Almada Negreiros 277
Vincenzo Russo
Almada Negreiros e la Histoire du Portugal par cœur:
per una filosofia della storia per tracce 289
“Hosting” Almada
Ellef Prestsæter
Translating Transmedia: From A Invenção do Dia Claro
to Oppfinnelsen av den lyse dagen 333
Andrea Ragusa
Tra Antigone e Almada: variazioni su un aggettivo 345
Manuele Masini
A voz e o signo: horizontes metafísicos na poesia de
Almada Negreiros 367
Marco Bucaioni
Traduzir as cenas do ódio e o «cio do mundo»
modernistas. Anotações sobre o caso d’A Cena do Ódio
e de Mima Fataxa de Almada Negreiros 393
Nicolás Barbosa López
De Menino a Niño: a Poesia Enquanto Origem da
Língua Múltipla Almadiana 413
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5. Apresentada com algum detalhe em Nas Belas Artes. A conferencia de Ma-
rinetti e os paradoxos a que deu lugar, in «Diário de Lisboa», 24.11.1932 (artigo não
assinado).
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7. Os resultados dessa mesma tese são aplicados a preceito, como meio de
diagnóstico, aos poetas de «Orpheu», com transcrição de passos dos seus poemas e
correlata análise, em Literatura de manicómio. Os poetas do «Orpheu», in «A Capital»,
30.03.1915 (artigo não assinado). Ironicamente, o artigo estende-se por três colunas
da primeira página. A remissão para Júlio de Matos, desprovida da mesma exactidão
remissiva, mais parece um efeito de cooptação. Ver Morão 2015.
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8. Exemplo da integração desse vanguardismo numa peça jornalística são os ar-
tigos dedicados ao movimento futurista de Coimbra de 1925 pelo «Diário de Lisboa»
(ZUM-PIM-ZIM, de Aprígio Mafra, 17.4.1925; Movimento futurista de Coimbra, de
A. de S., 13.03.1925) e por «O Comércio do Porto» (Carta de Coimbra, 17.03.1925,
de J. M.). Os jornalistas elaboram a transcrição do discurso directo dos vanguardistas
entrevistados, usando, eles próprios, uma linguagem que mima a dos seus interlocu-
tores, com recurso a onomatopeias, transformações lexicais e derrogações das normas
sintácticas.
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9. «L’essentiel est que les principes du contraire dominent toute l’ouvre aussi
bien dans sa composition que dans le rapport équilibré de ses moyens plastiques.
Chaque artiste devra chercher la meilleure manière d’y arriver. Il utilisera et amélio-
rera les perfections apportées dans la Syntaxe, la Typographie, etc., déjà trouvées par
les Futuristes, les Cubistes et les Dadaïstes» (Mondrian 1920: 8-9).
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Referências bibliográficas
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