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À espera de um filho teu
À espera de um filho teu
À espera de um filho teu
E-book124 páginas1 hora

À espera de um filho teu

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Sobre este e-book

Se lhe pedisse para se casar com ele, Maggie não sabia se teria forças para recusar.
O cirurgião Sam Lonergan tinha uma vida sem qualquer tipo de compromissos até conhecer Maggie Collins, a jovem e atraente governanta do rancho da família. Tiveram um encontro incrivelmente apaixonado, após o qual Maggie descobriu que estava grávida.
Apesar de estar a apaixonar-se, Maggie sabia que ele não era dos que se casavam.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de mar. de 2017
ISBN9788468795904
À espera de um filho teu
Autor

Maureen Child

Maureen Child é autora de mais de 130 romances, sendo muitos deles best-sellers premiados. Maureen foi sete vezes nomeada para o RITA Award, e um de seus livros se tornou um filme para a TV chamado The Soul Collecter.

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    À espera de um filho teu - Maureen Child

    HarperCollins 200 anos. Desde 1817.

    Editado por Harlequin Ibérica.

    Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

    Núñez de Balboa, 56

    28001 Madrid

    © 2006 Maureen Child

    © 2016 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

    Á espera de um filho teu, n.º 2287 - março 2017

    Título original: Expecting Lonergan’s Baby

    Publicada originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.

    Este título foi publicado originalmente em português em 2010

    Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.

    Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.

    Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.

    ® Harlequin, Harlequin Desejo e logótipo Harlequin são marcas registadas propriedades de Harlequin Enterprises Limited.

    ® e ™ são marcas registadas por Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença.

    As marcas em que aparece ® estão registadas na Oficina Española de Patentes y Marcas e noutros países.

    Imagem de portada utilizada com a permissão de Getty Images

    I.S.B.N.: 978-84-687-9590-4

    Conversão ebook: MT Color & Diseño, S.L.

    Sumário

    Página de título

    Créditos

    Sumário

    Capítulo Um

    Capítulo Dois

    Capítulo Três

    Capítulo Quatro

    Capítulo Cinco

    Capítulo Seis

    Capítulo Sete

    Capítulo Oito

    Capítulo Nove

    Capítulo Dez

    Capítulo Onze

    Capítulo Doze

    Se gostou deste livro…

    Capítulo Um

    Sam Lonergan estava à espera de ver um fantasma no lago. Mas não esperava encontrar uma mulher nua.

    Mas se pudesse escolher, teria escolhido a última hipótese. Sabia que, por educação, devia afastar o seu olhar do cenário, mas não era capaz. Ao invés de se afastar, concentrou-se na mulher que atravessava o lago, dirigindo-se para a margem.

    Mesmo sob a luz pálida da lua a sua pele brilhava, bronzeada e suave. Por um lado, via-a como alguém que estava a acabar com a paz daquele sítio sagrado, por outro lado alegrava-se por tê-la ali.

    Enquanto a observava, dizia a si mesmo que não devia ter ido ali. Aquele lago, aquele rancho, albergavam demasiadas recordações. Demasiadas imagens apareciam na sua cabeça, causando-lhe um aperto no coração.

    Ao fechar os olhos, Sam inspirou fundo e voltou a expirar antes de os voltar a abrir. Ela tinha parado de nadar e estava agora a flutuar, olhando-o, por certo surpreendida, ainda que não conseguisse ver o seu rosto.

    – Já viste o suficiente? – perguntou-lhe.

    – Depende – respondeu Sam. – Tens mais alguma coisa para me mostrar?

    – Quem é você? – Perguntou então, mais aborrecida do que preocupada.

    – Podia perguntar-lhe o mesmo.

    – Está em propriedade privada.

    – Sim, de facto – assentiu Sam, cruzando os braços. – Por isso é que me pergunto o que está aqui a fazer.

    – Eu vivo aqui – disse ela, afastando o cabelo do rosto; uma madeixa de cabelo escuro transformou-se num arco de gotas em redor da face.

    Sam demorou alguns momentos para perceber o que ela esta estava a dizer.

    – Vive aqui, no rancho Lonergan?

    Um rancho que pertenceu, durante gerações, à sua família. Desde os tempos da febre do ouro, quando o tetravô ou lá o que era a Sam decidiu que era na Califórnia que estava a fortuna e não nos riachos em que só de vez em quando, e com muita sorte, se encontrava alguma pepita de ouro.

    Os Lonergan instalaram-se ali para criar cavalos e construir uma família. Família essa que agora consistia num velho, num fantasma e em três Lonergan, primos entre si: Sam, Cooper e Jake.

    O seu avô, Jeremiah, tinha vivido sozinho durante os últimos vinte anos desde que a sua mulher, a avó de Sam, tinha morrido. Mas agora, se era verdade o que aquela mulher nua estava a dizer, tinha uma companheira.

    – Assim é – disse ela – E o proprietário deste rancho é muito protetor. E aviso-o já de que tem muito mau feitio.

    Sam teve vontade de dar uma gargalhada. O seu avô era o homem mais bondoso que alguma vez conhecera. E aquela mulher queria fazê-lo acreditar que o seu avô era um homem colérico…

    – Mas ele não está aqui de momento, pois não?

    – Não.

    – Isso quer dizer que só cá estamos os dois. E já que estamos a conversar de forma tão amigável… Importava-se se me dissesse com que frequência vem aqui banhar-se?

    – Costuma espiar as mulheres?

    – Sempre que posso.

    Ela passou a mão pelo cabelo, zangada. Submergiu um pouco mais na água e Sam pensou que devia estar cansada de se manter a flutuar.

    – Não parece ter vergonha disso.

    Sam sorriu.

    – Minha senhora, se não olhasse para uma mulher nua quando tenho oportunidade, aí sim, seria uma vergonha.

    – Então a sua mãe deve estar muito orgulhosa.

    Ele riu. A sua mãe não, mas o seu avô estaria de certeza.

    Ela olhou em redor e Sam supôs o que estava a ver: nada. À parte dos carvalhos que pareciam fazer guarda sobre o lago, estavam sozinhos. O rancho estava a dois quilómetros dali e a estrada a mais de quinze.

    – Olhe, está frio e estou a ficar cansada. Gostava de sair do lago, se não se importasse.

    – E o que a impede?

    Ela olhou para ele com os olhos muito abertos.

    – Perdão? Não vou sair daqui enquanto você estiver a olhar.

    Sam sentiu alguma vergonha de si mesmo. Mas pouca. Sim, devia afastar o seu olhar, mas um homem esfomeado recusaria comida só porque tinha sido roubada?

    – Podia voltar-se de costas – sugeriu ela.

    – Mas se fizer isso, como estarei prevenido para o caso de me querer dar uma pancada na cabeça?

    – Acha que tenho comigo uma arma?

    Sam encolheu os ombros.

    – Nunca se sabe.

    – Perfeito. Estou nua, mas é você que se sente ameaçado – replicou ela, submergindo um pouco mais na água.

    Uma rajada de vento chegou do nada, sacudindo as folhas dos carvalhos que sussurraram como se escondessem uma multidão. A jovem voltou a submergir mais um pouco e Sam pensou que devia deixá-la em paz. Mas limitou-se a pensar nisso. Olhou para o céu, coberto de estrelas.

    – Está uma noite espetacular. É possível que acampe aqui.

    – Não era capaz.

    – Não? – Sam, que começava a ponderar a questão, fingiu pensar um pouco no assunto. – É possível que não. Mas a questão é se pensa sair daí ou se consegue dormir enquanto flutua.

    Ela bateu na água com a mão.

    – Vou sair.

    – Parece-me bem.

    – É um imbecil, sabia?

    – Sim, já houve quem me chamasse isso antes.

    – Não me surpreende.

    – Continue na água – Sam descruzou os braços e meteu ambas as mãos nos bolsos das calças. – Imagino que deva fazer muito frio aí dentro.

    – Sim, mas…

    – Já lhe disse que não pretendo ir a nenhum lado.

    Ela voltou a olhar à volta, à espera de uma saída ou da chegada do seu Lancelot.

    – Como sei que não vai atacar-me enquanto saio da água?

    – Podia dar-lhe a minha palavra – disse ele. – Mas não me conhece, o que não lhe valia de muito.

    A jovem estudou-o durante alguns segundos e Sam teve a estranha sensação de que ela via mais do que aquilo que ele gostaria que ela visse.

    – Se me der a sua palavra, acreditarei em si.

    Franzindo a testa, Sam tirou uma das mãos dos bolsos e passou-a pelo pescoço. Uma mulher lindíssima e nua confiava nele. Fantástico.

    – Muito bem. De acordo.

    Ela assentiu, mas demorou mais de um minuto até começar a nadar para a margem do lago. O coração de Sam acelerou. Antecipação? Desejo? Passou muito tempo desde a última vez que sentiu uma dessas emoções. Mas o momento chegou e deu-se com tal rapidez que não foi nem capaz de desfrutá-lo.

    Voltou-se de costas.

    A luz da lua brilhava sobre a sua pele enquanto saía da água para chegar à sua roupa, que estava numa parte mais alta da margem.

    Enquanto a observava, Sam sentiu uma onda de desejo tão grande que o deixou prestes a perder o controlo.

    Era de estatura

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