Filipinas

país da Ásia

Filipinas (em filipino: Pilipinas, pronunciado: [ˌpɪlɪˈpinɐs]; em inglês: Philippines, pronunciado: [ˈfɪlɨpiːnz]), oficialmente República das Filipinas (em filipino: Repúbliká ng̃ Pilipinas; em inglês: Republic of the Philippines), é um país localizado no Arquipélago Malaio, no Sudeste Asiático. O arquipélago é delimitado pelo Mar das Filipinas a leste, Mar de Celebes e Mar de Sulu a sul e Mar da China Meridional a oeste. O Estreito de Luzon, a norte, separa as Filipinas de Taiwan, o Estreito de Balabac, a sudoeste, é uma das fronteiras marítimas com a Malásia, e há também fronteira marítima com a Indonésia, a sul, através do Mar de Celebes, e com o Vietnã, através do Mar da China Meridional. Também Palau se situa nas imediações, para sudeste. A sua capital é Manila, enquanto sua cidade mais populosa é Cidade Quezon, ambas fazendo parte da Região Metropolitana de Manila. O país é composto por 7 641[6] ilhas, que são categorizadas amplamente em três principais divisões geográficas: Luzon, Visayas e Mindanau. Com aproximadamente 300 000 km2, as Filipinas são o 72º maior país do mundo.

República das Filipinas
Repúbliká ng̃ Pilipinas (filipino)
Republic of the Philippines (inglês)
Bandeira das Filipinas
Bandeira das Filipinas
Brasão de armas das Filipinas
Brasão de armas das Filipinas
Bandeira Brasão de armas
Lema: "Maka-Diyos, Maka-Tao,
Makakalikasan at Makabansa" (fi)

("Por Deus, Pelo Povo, Pela Natureza e Pelo País")

Hino nacional: "Lupang Hinirang" ("Terra Escolhida")
noicon
Gentílico: filipino(a)[1]

Localização República das Filipinas
Localização República das Filipinas

Capital Manila
14° 35' N 121° E
Cidade mais populosa Cidade Quezon
Língua oficial Filipino e inglês[nota 1]
Governo República presidencialista unitária
• Presidente Bongbong Marcos
• Vice-presidente Sara Duterte
• Presidente do Senado Migz Zubiri
• Presidente da Câmara dos Representantes Martin Romualdez
• Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Alexander Gesmundo
Independência da Espanha e dos Estados Unidos
• Declarada 12 de junho de 1898
• Reconhecida 4 de julho de 1946
• Constituição atual 2 de fevereiro de 1987
Área
  • Total 300 000 km² (71.º)
 • Água (%) 0,6
 Fronteira fronteira marítima com Taiwan (N), Palau (SE), Indonésia (S), e Malásia (SW)
População
 • Estimativa para 2017 103 995 000[2] hab. (12.º)
 • Censo 2009 91 983 000 hab. 
 • Densidade 292 hab./km² (27.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2014
 • Total US$ 694,615 bilhões*[3]
 • Per capita US$ 6 985[3]
PIB (nominal) Estimativa de 2014
 • Total US$ 289,686 bilhões*[3]
 • Per capita US$ 2 913[3]
IDH (2022) 0,710 (113.º) – alto[4]
Gini (2006) 43[5]
Moeda Peso filipino (PHP)
Fuso horário (UTC+8)
 • Verão (DST) não observado (UTC+8)
Cód. ISO PHL
Cód. Internet .ph
Cód. telef. +63
Website governamental http://www.gov.ph/

Com uma população de mais de 100 milhões de habitantes, as Filipinas são o sétimo país mais populoso da Ásia e o 13º mais populoso do mundo. Um adicional de 12 milhões de filipinos vivem no exterior, o que representa uma das maiores diásporas do mundo. Várias etnias e culturas se encontram em todo o arquipélago. Em tempos pré-históricos, os negritos foram alguns dos primeiros habitantes do arquipélago. Eles foram seguidos por ondas sucessivas de povos austronésios. Vários reinos e nações foram estabelecidos no território, governados por datus, rajás, sultões ou lakans. O comércio com a China, com povos malaios, indianos e muçulmanos também começou a ocorrer.

A chegada de Fernão de Magalhães, em 1521, marcou o início da colonização europeia. Em 1543, o explorador espanhol Ruy López de Villalobos deu ao arquipélago o nome de Las Islas Filipinas, em honra de Filipe II de Espanha. Com a chegada de Miguel López de Legazpi, em 1565, o primeiro assentamento espanhol no arquipélago foi estabelecido, e as Filipinas se tornaram parte do Império Espanhol por mais de 300 anos. Isso resultou na propagação do catolicismo romano, que se tornou a religião predominante no país. Durante este tempo, Manila se tornou o centro asiático do Galeão de Manila, que partia desta com destino à Acapulco, no México, consolidando a frota da prata. No fim do século XIX, ocorreu a Revolução Filipina, resultando na Primeira República do país. Contudo, a Espanha não reconheceu a independência filipina e cedeu o território aos Estados Unidos. A Guerra Filipino-Americana que eclodiu pouco depois terminou com os Estados Unidos estabelecendo o controle sobre o território, que mantiveram até a invasão japonesa das ilhas durante a Segunda Guerra Mundial. Após a libertação, as Filipinas tiveram a independência reconhecida em 4 de julho de 1946, pelos Estados Unidos. Desde então, as Filipinas tiveram um breve período democrático, seguida por uma ditadura que anos mais tarde foi derrubada pela Revolução do Poder Popular.

O grande tamanho da população das Filipinas e o potencial econômico a levaram a ser classificada como uma das potências regionais do Sudeste Asiático. As Filipinas são consideradas um mercado emergente e um país recentemente industrializado, que tem uma economia em transição de ser baseada na agricultura para ser mais baseada em serviços e manufatura. Entretanto, o país ainda enfrenta notáveis problemas sociais, além de baixo PIB per capita e alta dívida pública. É um membro fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial do Comércio (OMC), Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e Cúpula do Leste Asiático (CLA). A posição das Filipinas como um país insular no Anel de Fogo do Pacífico e próximo à linha do equador torna o país sujeito a terremotos e tufões. O país possui uma variedade de recursos naturais e um nível de biodiversidade globalmente significativo. A geografia da ilha de baixa altitude torna o país vulnerável às mudanças climáticas, aumentando o risco de tufões e aumento do nível do mar.

Etimologia

editar

O explorador espanhol Ruy López de Villalobos, durante sua expedição em 1542, chamou as ilhas de Leyte e Samar de "Felipinas" em homenagem a Filipe II da Espanha, então Príncipe das Astúrias. No fim, o nome "Las Islas Filipinas" seria usado para cobrir as possessões espanholas do arquipélago. Antes do estabelecimento do domínio espanhol, outros nomes como Islas del Poniente (Ilhas do Oeste) e o nome de Magalhães para as ilhas, San Lázaro, também foram usados ​​pelos espanhóis para se referir às ilhas da região.[7][8][9][10]

Durante a Revolução Filipina, o Governo Revolucionário proclamou o estabelecimento da República Filipina ou República Filipina. Do período da Guerra Hispano-Americana (1898) e da Guerra Filipino-Americana (1899–1902) até o período da Comunidade (1935–1946), as autoridades coloniais americanas referiram-se ao país como Ilhas Filipinas, uma tradução do nome espanhol.[11] Os Estados Unidos iniciaram o processo de alteração da referência ao país de Ilhas Filipinas para Filipinas, especificamente quando foi mencionado no Ato de Autonomia das Filipinas ou na Lei de Jones.[12] O título oficial completo, República das Filipinas, foi incluído na constituição de 1935 como o nome do futuro estado independente,[13] e também é mencionado em todas as revisões constitucionais posteriores.[14][15]

História

editar

Primeiros povos

editar

Os primeiros habitantes das Filipinas chegaram ao território durante o Paleolítico há, pelo menos, 30 mil anos, sendo os ancestrais dos negritos, primeiros habitantes do arquipélago.[16]

Há quatro mil anos, os austronésios, que formam a população filipina desde então, migram de Taiwan para o arquipélago filipino, deslocando os negritos em regiões remotas e montanhosas das ilhas.[16][17]

Por volta de 1 000 a.C., o arquipélago filipino já havia evoluído para um conjunto de povos separados em diferentes ilhas, que tinham relações de amizade (por meio do comércio e alianças) ou de inimizade (guerreando entre si).

A partir do século III, as relações comerciais e diplomáticas entre os povos filipinos e os reinos da Malásia e Indonésia, estes últimos fortemente influenciados pela cultura hindu, introduziram influências culturais da Índia no arquipélago, como as religiões hindu e budista. Aos poucos, começam a surgir formas de organização mais complexa entre os povos das Filipinas.

No século X, a região da Baía de Manila é dominada pelo Reino de Tondo, hindu, que, com o passar do tempo, foi dominando a Luzon, influenciando fortemente na organização das populações locais. Esse reino teve fortes relações comerciais com a China, Índia e os reinos malaios e indonésios.

No século XIII, as ilhas de Sulu e Mindanao entra em contato pela primeira vez com reinos e comerciantes muçulmanos da Malásia, o que introduziu a religião islâmica ali. Em 1405, Sayyid Abu Bakr Abirin, natural de Johor, funda o Sultanato de Sulu. Também no século XV, o Império do Brunei domina parte das ilhas de Sulu e Mindanao e entra em conflito com o Reino de Tondo.[17]

Colonização europeia

editar
 
Inscrição em cobre de Laguna, encontrada em Laguna de Bay em 1989 e datada do século X, é o documento escrito mais antigo já encontrado nas Filipinas. O sistema de escrita presente é muito similar aos alfabetos das línguas indianas, o que denota a forte influência cultural indiana nas Filipinas, introduzida por meio de relações comerciais.

Em 1521, a expedição de circum-navegação do português Fernão de Magalhães, a serviço da Espanha, se torna a primeira europeia a alcançar as Filipinas, na procura por uma rota alternativa para o comércio de especiarias, e apelida a região de "San Lázaro". Na ilha de Cebu, convenceu o chefe local Humabon e outros 800 nativos a se converter ao catolicismo. Posteriormente, tentou a mesma ação na ilha de Mactán, porém lá foi morto em 27 de abril pelo chefe local Lapu-Lapu. No arquipélago, os nativos possuíam uma religiosidade na qual seus deuses eram associados à natureza. O catolicismo empregado sofria concessões, ou seja, ajustes de acordo com a cultura local, facilitando, assim, o domínio e aceitação desta religião naquele local. Um exemplo é o fato de muitos nativos considerarem, a sexta-feira, um mau-presságio, e os pescadores fazerem oferendas aos deuses com mutilações; sob o catolicismo, as oferendas passaram a ser feitas na sexta-feira santa.[18]

Em 1543, uma expedição de colonização, liderada por Ruy López de Villalobos, renomeou duas ilhas (Leyte e Samar) para "Filipinas", em homenagem ao Príncipe e futuro Rei da Espanha Filipe II.[18]

Em 1565, conquistadores liderados por Miguel López de Legazpi iniciaram a ocupação das Filipinas pela Espanha, com a criação do primeiro forte em Cebu. Surge, então, a Capitania-Geral das Filipinas, subordinada ao Vice-Reino da Nova Espanha. Em 1571, os espanhóis fundam, no local da antiga capital do Reino de Tondo, a cidade de Manila, capital da capitania a partir de então.

As correntes oceânicas e ventos favoráveis para a navegação entre o arquipélago asiático e a América propiciaram o surgimento do Galeão de Manila, rota comercial que ligava Acapulco à capital filipina. O galeão era importante por trazer tecidos e especiarias para os domínios espanhóis. Ao longo do século XVII, várias escolas foram construídas, como a Universidade de Santo Tomás, em Manila (1611). O fim da rota comercial se deu em 1815, quando a Espanha ficou enfraquecida com a seguida perda do México e a guerra com os Estados Unidos.[17][18]

A adoção da cultura e hábitos espanhóis e o catolicismo pelos povos filipinos variou muito, com algumas regiões, como os sultanatos de Sulu, Mindanao e Jolo mantendo sua identidade e cultura.[17]

Durante o século XVIII, a região foi atacada por piratas chineses e havia a preocupação com a ocupação por colonizadores neerlandeses, portugueses e ingleses. Entre 1762 e 1764, Manila foi dominada pelos britânicos.

Movimentos separatistas e domínio estadunidense

editar
 
Bandeira dos revolucionários filipinos de 1896

Em 1821, a Espanha reconhece a independência do México e, com isso, a Capitania-Geral das Filipinas passa a ser administrada diretamente com o reino.

Com a independência da América Espanhola, começam a surgir os primeiros movimentos separatistas no arquipélago. Eles se intensificam na segunda metade do século XIX, quando uma elite nativa filipina educada com os moldes europeus começa a criticar a dominação espanhola sob o arquipélago e os abusos coloniais e a fomentar um senso de identidade nacional.[16][17]

Um dos membros dessa elite, o linguista, médico e escritor José Rizal, hoje herói nacional, iniciou um movimento pela independência. Ao mesmo tempo, uma sociedade secreta chamada Katipunan, chefiada pelo revolucionário Andrés Bonifácio, começou a Revolução Filipina em agosto de 1896. Com isso, os espanhóis procuram por Rizal, refugiado em Dapitan, capturado e enviado para Manila, onde foi julgado e condenado à morte, tendo sido executado em dezembro de 1896.

Entretanto, a morte de Rizal estimulou ainda mais a revolução, levando o General Emílio Aguinaldo a declarar, no dia 12 de junho de 1898, a independência do país e a proclamação da Primeira República das Filipinas.

Em 1898, a Guerra Hispano-Americana começou e atingiu as Filipinas. A Espanha cede as Filipinas aos Estados Unidos junto com Porto Rico e Guam, como resultado da vitória estadunidense.[19] À medida que ficava cada vez mais claro que os Estados Unidos não reconheceriam a Primeira República das Filipinas, a Guerra Filipino-Americana estourou, resultando em um total de 250 mil a um milhão de civis mortos, principalmente devido à fome e doenças. Após a derrota do governo estabelecido por Aguinaldo, um governo civil estadunidense foi estabelecido.[20][21]

Os desenvolvimentos culturais fortaleceram o desenvolvimento contínuo de uma identidade nacional,[22] e o tagalo começou a se sobressair sobre outras línguas locais.[23] Em 1935, as Filipinas receberam o status de Commonwealth com Manuel Quezon como presidente e Sergio Osmeña como vice-presidente.[24] As prioridades de Quezon eram defesa, justiça social, desigualdade e diversificação econômica e caráter nacional. O tagalo foi designado a língua nacional,[25] o sufrágio feminino foi introduzido[26] e a reforma agrária foi discutida.[27]

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Império do Japão invadiu o arquipélago e a Segunda República das Filipinas, sob José P. Laurel, foi estabelecida como um estado-fantoche.[28] A partir de 1942, a ocupação japonesa das Filipinas foi combatida por uma atividade de guerrilha clandestina em grande escala.[29] Atrocidades e crimes de guerra foram cometidos durante o conflito, incluindo a Marcha da Morte de Bataan e o massacre de Manila.[30][31] As tropas aliadas derrotaram os japoneses em 1945.[32][33] No final da guerra, estima-se que mais de um milhão de filipinos morreram. Em 11 de outubro de 1945, as Filipinas se tornaram um dos membros fundadores das Nações Unidas.[34] Em 4 de julho de 1946, as Filipinas foram oficialmente reconhecidas pelos Estados Unidos como nação independente por meio do Tratado de Manila e Manuel Roxas se torna o primeiro presidente do país, governando até sua morte, em 1948.[34][35]

Período pós-colonial (1946–presente)

editar

Os esforços para acabar com a rebelião Hukbalahap começaram durante o mandato de Elpidio Quirino (1948–1953),[36] no entanto, foi apenas durante a presidência de Ramon Magsaysay (1953–1957) que o movimento foi suprimido.[37] O sucessor de Magsaysay, Carlos P. Garcia (1957–1961), iniciou a Primeira Política Filipina,[38] que foi continuada por Diosdado Macapagal (1961–1965), com a celebração do Dia da Independência mudada de 4 de julho para 12 de junho,[39] data da declaração de Emilio Aguinaldo, e uma reivindicação territorial na parte oriental de Bornéu do Norte.[40]

Em 1965, Macapagal perdeu a eleição presidencial para Ferdinand Marcos, reeleito em 1969. No início de sua presidência, Marcos iniciou vários projetos de infraestrutura,[41] mas, junto com sua esposa Imelda, foi acusado de corrupção, com o desvio de bilhões de dólares em dinheiro público, e de envolvimento das Filipinas na Guerra do Vietnã.[42][43] Perto do fim de seu mandato, Marcos suspendeu a constituição e declarou lei marcial em 21 de setembro de 1972.[44][45] Esse período de seu governo efetivamente se tornou uma ditadura, caracterizada por repressão política, censura e violações dos direitos humanos.[46]

Em 21 de agosto de 1983, o líder da oposição ao regime de Ferdinando Marcos, Benigno Aquino Jr., foi assassinado na pista do Aeroporto Internacional de Manila. Em meio à pressão internacional, Marcos convocou uma eleição presidencial antecipada em 1986 e foi proclamado vencedor, em um pleito amplamente considerado fraudado.[47] Os protestos resultantes levaram à Revolução do Poder Popular, que forçou Marcos, sua família e muitos de seus apoiadores a fugirem para o Havaí, resultando na posse da viúva de Aquino, Corazon Aquino, como presidente.[47][48]

O retorno da democracia e das reformas governamentais iniciadas em 1986 foram prejudicadas pela dívida nacional, corrupção política, tentativas de golpe,[49][50] uma persistente rebelião comunista encabeçada pela guerrilha Novo Exército Popular[51] e um conflito com separatistas islâmicos Moro.[52] O governo também enfrentou uma série de desastres, incluindo o naufrágio do MV Doña Paz em dezembro de 1987 e a erupção do Monte Pinatubo em junho de 1991.[53] Aquino foi sucedida pelo general aposentado Fidel V. Ramos (1992–1998), cujo desempenho econômico, com taxa de crescimento de 3,6%,[54][55] foi ofuscado pelo início da crise financeira asiática de 1997.[56]

O sucessor de Ramos, Joseph Estrada (1998–2001), foi derrubado pela Segunda Revolução do Poder Popular em 2001[57] e sucedido por sua vice-presidente, Gloria Macapagal Arroyo, em 20 de janeiro de 2001, reeleita em 2004. O governo Arroyo (2001–2010) foi marcado pelo crescimento econômico, mas foi manchado pela corrupção, escândalos políticos e uma onda de assassinatos em 2006, na qual o governo nega participação, de militantes de esquerda, jornalistas e sindicalistas.[42][58][59]

O governo de Noynoy Aquino (2010–2016), filho de Benigno e Corazon Aquino, foi marcado pela continuidade do crescimento econômico, a pressão por boa governança e transparência por parte do presidente e as tensões com a China, por causa das disputas territoriais no mar da China Meridional.[60] Em novembro de 2013, o tufão Haiyan devastou a parte central do arquipélago, afetou mais de 11 milhões de filipinos e matou mais de cinco mil pessoas;[61] a imprensa criticou duramente a lenta resposta do governo de Noynoy Aquino ao desastre natural.[62] O ex-prefeito da Cidade Davao, Rodrigo Duterte, venceu as eleições presidenciais de 2016.[63] Em seu mandato (2016–2022), Duterte lançou uma controversa campanha antidrogas, criticada internacionalmente,[64][65] e um plano de infraestrutura.[66] Em 2016, como parte do acordo de paz com os separatistas Moro, foi criada a região autônoma de Bangsamoro.[67][68] No início de 2020, a pandemia de COVID-19 atingiu o país[69] fazendo com que a economia se contraísse em 9,5% em termos de Produto Interno Bruto desde o início dos registros em 1947.[70] Em 2022, Bongbong Marcos, filho de Ferdinand e Imelda Marcos, é eleito presidente e toma posse, com a promessa de geração de empregos, preços menores, investimentos em agricultura e infraestrutura e unidade nacional.[71]

Geografia

editar
 
Imagem de satélite das Filipinas.
 Ver artigo principal: Geografia das Filipinas

As Filipinas são um arquipélago de 7107 ilhas com uma área terrestre total de cerca de 300 mil km², localizadas entre as longitudes 116° 40' e 126° 34' E e as latitudes 4° 40' e 21° 10' N, entre Taiwan, a norte, o Mar das Filipinas a leste, o Mar de Celebes, a sul e o Mar da China Meridional a oeste. As ilhas costumam ser divididas em três grupos: Luzon, a norte, Visayas, no centro e Mindanao, no Sul. O movimentado porto de Manila, em Luzon (a maior ilha), é a capital do país e a sua segunda maior cidade, depois de Cidade Quezon.[72]

O clima é quente, húmido e tropical. A temperatura média anual ronda os 26,5 °C. Os filipinos costumam falar de três estações: o Tag-init ou Tag-araw (a estação quente, ou verão, que dura de março a maio), o Tag-ulan (a estação chuvosa entre junho e novembro) e o Tag-lamig (a estação fria, de dezembro a fevereiro).

A maior parte das acidentadas ilhas estava originalmente coberta por florestas húmidas. A origem das ilhas é vulcânica. O ponto mais elevado é o monte Apo em Mindanao, com 2 954 m. Muitos dos vulcões do país, como o Pinatubo, estão activos. O país está também integrado na região de tufões do Pacífico ocidental e é atingido por uma média de 19 tufões por ano. Grande parte das ilhas encontra-se numa placa tectónica encravada entre as placas Euroasiática e do Pacífico — a Placa das Filipinas.

Biodiversidade

editar
 
O Carlito syrichta, conhecido localmente como mawmag, um dos menores mamíferos do mundo.

Suas florestas tropicais e seus extensos litorais tornam as Filipinas o lar de uma grande variedade de pássaros, plantas, animais e criaturas marinhas.[73] O arquipélago asiático é considerado um dos dez países megadiversos do mundo.[74][75][76] Cerca de 1 100 espécies de vertebrados terrestres podem ser encontrados nas Filipinas, incluindo mais de 100 espécies de mamíferos e 170 espécies de aves que são endêmicas da região.[77] As Filipinas têm uma das mais altas taxas de descoberta de novas espécies de seres vivos do mundo, com dezesseis novas espécies de mamíferos descobertas nos últimos dez anos. Devido a isso, a taxa de endemismo no país subiu e provavelmente vai continuar a subir.[78]

Não há grandes predadores no território filipino, com exceção de cobras, como pítons, crocodilos-de-água-salgada e aves de rapina, como a águia-das-filipinas, considerada a ave-símbolo nacional e que os cientistas sugerem ser a maior águia do mundo.[79][80] O maior crocodilo em cativeiro, conhecido localmente como "Lolong", foi capturado no sul da ilha de Mindanao.[81][82]

Outros animais nativos incluem o musang, o dugongo e o mawmag, associado com Bohol. Com cerca de 13 500 espécies de plantas no país, sendo que 3 200 são exclusivas das ilhas,[77] as florestas tropicais Filipinas apresentam uma grande variedade, incluindo muitos tipos raros de orquídeas e raflésias.[83][84]

 
Tufão Haiyan (conhecida localmente como Yolanda) em seu pico de intensidade.

As Filipinas têm um clima tropical marítimo que é geralmente quente e úmido. Há três estações: tag-init ou tag-araw, a estação seca e quente (ou verão) de março a maio; tag-ulan, a estação chuvosa, de junho a novembro; e tag-lamig, a estação fria e seca, de dezembro a fevereiro. A monção sudoeste (de maio a outubro) é conhecido como o Habagat e os ventos secos da monção nordeste (de novembro a abril), como Amihan. As temperaturas variam geralmente de 21 °C a 32 °C, embora possa ficar mais frio ou mais quente dependendo da época do ano. O mês mais frio é janeiro; o mais quente é maio.[72][85]

A temperatura média anual é de cerca de 26,6 °C.[86] Ao considerar a temperatura, a localização em termos de latitude e longitude não é um fator significativo. Seja no extremo norte, sul, leste ou oeste do país, as temperaturas ao nível do mar tendem a ser as mesmas. Altitude geralmente tem mais impacto. A temperatura média anual da cidade de Baguio, a uma altitude de 1 500 m acima do nível do mar, é de 18,3 °C, o que a torna um destino popular durante os verões quentes do país.[86]

Localizada no chamado "anel de tufões", a maioria das ilhas enfrentam chuvas torrenciais anuais e trovoadas de julho a outubro,[87] com cerca de dezenove tufões no território marítimo do país em um ano típico, sendo que oito ou nove chegam a terra firme.[88][89][90] A média de precipitação anual é de até 5 000 mm na costa leste montanhosa, mas inferior a 1 000 mm em alguns dos vales.[87]

Demografia

editar
 Ver artigo principal: Demografia das Filipinas
 
Densidade populacional por província (2009).

A população das Filipinas aumentou cerca de 28 milhões de pessoas entre 1990 e 2008, um crescimento de 45% nesse período.[91] O primeiro censo oficial foi realizado em 1877 e registrou uma população de 5 567 685 habitantes.[92]

Estima-se que metade da população resida na ilha de Luzon. A taxa de crescimento populacional foi de 3,21% entre 1995 e 2000, mas diminuiu para cerca de 1,95% para o período 2005–2010 e continua a ser uma questão controversa.[93][94] A idade média da população é de 22,7 anos, sendo que 60,9% têm entre 15 e 64 anos de idade.[95] A expectativa de vida ao nascer é de 71,94 anos, sendo 75,03 anos para as mulheres e 68,99 anos para os homens.[96]

Desde a liberalização das leis de imigração dos Estados Unidos em 1965, o número de pessoas nos Estados Unidos que tem ascendência filipina tem crescido substancialmente. Em 2007, havia uma estimativa de 12 milhões de filipinos vivendo no exterior.[97]

De acordo com as estimativas oficiais, as Filipinas atingiram 100 milhões de habitantes em 27 de julho de 2014, tornando-se o 12º país a alcançar este número.[2]

Cidades mais populosas

editar

A Grande Manila é a mais populosa das 12 áreas metropolitanas das Filipinas e a 11ª mais populosa do mundo. Segundo o censo de 2007, a região tinha uma população de 11 553 427 habitantes, o que compreende 13% da população nacional.[98] Ao incluir os subúrbios de províncias adjacentes (como Bulacão, Cavite, Laguna e Rizal), a população da Grande Manila chega a 21 milhões de pessoas.[98][99]


Grupos étnicos

editar
 
Mapa das Filipinas com os grupos étnicos principais.

De acordo com o censo de 2000, 28,1% dos filipinos são tagalos, 31,6% vissaianos (sendo 13,1% cebuanos, 7,5% hiligaynons, 3,4% warays e 7,6% outros), 9% ilocanos, 6% bicolanos e 25,3% declaram-se como de "outra etnia",[100] que pode ser dividida ainda mais para identificar grupos não tribais mais distintos, como os moros, pampanguenses, pangasineses, ibanagues e ivatans,[101] e também há mais povos como os igorots (nativos da Região Administrativa de Cordillera), lumads, mangians (nativos da ilha de Mindoro), bajaus e as tribos de Palawan.[102]

Os negritos, como a aeta e os ati, são os primeiros habitantes das ilhas e sua população atual é estimada em apenas 15 mil indivíduos.[103][104]

Os filipinos pertencem a vários grupos étnicos asiáticos classificados linguisticamente como parte dos austronésios ou malaio-polinésios.[102] Acredita-se que, há quatro mil anos, aborígenes de Taiwan, falantes de línguas austronésias, migraram para as Filipinas, deslocando os negritos para regiões mais remotas.[16][17][105]

As Filipinas também abrigam comunidades de imigrantes de diversos lugares, como China, Espanha, México, Estados Unidos, Índia, Coreia do Sul e Japão.[106][107][108] Duas minorias não indígenas importantíssimas são os chineses e os espanhóis. Os chineses, em sua maioria, descendem de imigrantes vindos de Fujian, que chegaram durante o período colonial. Embora não haja um número oficial, estima-se que 18 milhões de filipinos possuam alguma ancestralidade chinesa.[109]

Ao menos um terço da população de Luzon, bem como de algumas regiões de Visayas e Zamboanga, tem alguma ascendência espanhola, a partir de diversos pontos de origem, que vão desde a América Latina (sobretudo México, mas também Peru e Colômbia) até a Espanha.[110] Outras minorias não indígenas importantes são indianos, anglo-americanos e coreanos. Descendentes de casais mistos são conhecidos como "mestizos".[111]

Religiões

editar
 Ver artigo principal: Religião nas Filipinas
 
Catedral de Manila.


 

Religião nas Filipinas pela CIA

  Catolicismo (80.6%)
  Islamismo (5.6%)
  Protestante (8.2%)
  Outra forma de Cristianismo (3.4%)
  Religião tribal (0.2%)
  Outra religião (1.9%)
  Sem Religião (0.1%)

No país, há uma separação constitucional entre igreja e Estado. Como resultado da influência cultural espanhola, as Filipinas são um dos dois países da Ásia predominantemente católicos, sendo o outro Timor-Leste (este colonizado por portugueses). Mais de 90% da população é cristã. Em 2011, estimou-se que 75,5 milhões de filipinos, ou cerca de 80% da população, professavam o catolicismo.[112][113] O Instituto Nacional de Estatística constatou que 2,45% da população nas Filipinas é afiliada com a Iglesia ni Cristo, tornando-se a terceira maior religião nas Filipinas e o segundo maior grupo cristão no país.[114][115] O restante pertence a outras denominações cristãs, como A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), as Testemunhas de Jeová, o Reino de Jesus Cristo, Membros da Igreja de Deus Internacional e uma variedade de confissões protestantes, como a Igreja Independente Filipina, Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Igreja Unida de Cristo nas Filipinas.[116][117] Algumas fontes mostram que o cristianismo é seguido por 85% da população do país.[118]

É o único país do mundo onde o divórcio é proibido.[119][120]

De acordo com a Comissão Nacional de Muçulmanos das Filipinas (NCMF), a partir de 2012 11% da população era muçulmana, a maioria dos quais vivem em partes de Mindanao, Palawan, e o Arquipélago de Sulu — uma área conhecida como Bangsamoro.[121][122][123] Alguns migraram para áreas urbanas e rurais em diferentes partes do país. A maioria dos filipinos muçulmanos praticam o islamismo sunita.[124] Há registros de alguns muçulmanos ahmadiyya no país.[125]

Religiões tradicionais Filipinas são praticadas por um número estimado de 2% da população,[115][126] compostos de muitos grupos indígenas e tribais. Estas religiões são muitas vezes sincretizadas com o cristianismo e o islamismo. O animismo e o xamanismo continuam presentes, através do albularyo, do babaylan e do hilot. O Budismo é praticado por 1% da população,[115][126] e a partir de 2010, juntamente com o taoísmo e a religião tradicional chinesa, era dominante nas comunidades chinesas.[122] Não há menor número de seguidores do hinduísmo, siquismo, judaísmo e Fé bahá'í.[127] Cerca de 1% a 11% da população é não religiosa.[115][126][128][129]

Governo e política

editar
 Ver artigo principal: Política das Filipinas
 
Complexo Batasang Pambansa, na Cidade Quezon, sede da Câmara dos Deputados.

As Filipinas têm um governo democrático, sob a forma de uma república constitucional com um sistema presidencial.[130] O país é governado como um Estado unitário, com a excepção da Região Autônoma do Mindanau Muçulmano, que é em grande parte livre do governo nacional. Houve tentativas de mudar o sistema política do país para o federalismo, unicameralismo e parlamentarismo desde a administração Ramos.[131][132]

O presidente tem a função de ser o chefe de Estado, chefe de governo e o comandante em chefe das forças armadas do país. Ele é eleito por voto popular para um único mandato de seis anos, durante o qual ele ou ela nomeia e preside o gabinete.[72] O congresso bicameral é composto pelo senado, que serve como a câmara alta, com membros eleitos para um mandato de seis anos, e pela Câmara dos Deputados, a câmara baixa, com membros eleitos para um mandato de três anos. Os senadores são eleitos em geral, enquanto os deputados são eleitos pelos distritos legislativos e através de representação setorial.[72] O poder judicial é exercido pelo Supremo Tribunal de Justiça, composto por um Chefe de Justiça como seu presidente e quatorze juízes associados, os quais são nomeados pelo presidente através de candidaturas apresentadas pelo Conselho Judicial.[72]

Atualmente, o Presidente da República das Filipinas é Bongbong Marcos, que assumiu o governo em 25 de maio de 2022 pelo PDP-Laban (Partido Democrático Filipino-Poder Popular).[133] Já foi bastante criticado por ter ofendido Barack Obama e a União Europeia em discursos oficiais, embora seu governo possua uma aprovação acima dos 60%.[134][135][136][137][138][139]

Relações internacionais

editar
 
O presidente Benigno Aquino III na cúpula da ASEAN em 2010.

As relações internacionais das Filipinas estão baseadas no comércio com outras nações e no bem-estar dos 11 milhões de filipinos que vivem no exterior.[140] Como um fundador e membro ativo da Organização das Nações Unidas, o país foi eleito várias vezes como membro temporário do Conselho de Segurança. O país é um participante ativo no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, bem como em missões de paz, particularmente no Timor-Leste.[141][142][143]

Além de membro das Nações Unidas, o país também é fundador e membro ativo da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), uma organização destinada a reforçar as relações e promover o crescimento econômico e cultural entre os países da região do Sudeste Asiático.[144] A Filipinas já receberam várias cúpulas e são um contribuinte ativo para a direção das políticas do bloco.[145]

O governo filipino valoriza as suas relações com os Estados Unidos. O país apoiou os norte-americanos durante a Guerra Fria e a Guerra ao Terror e é um principal aliado extra-OTAN.[140]

Forças armadas

editar
 
Helicóptero AgustaWestland AW109 da Marinha Filipina.
 Ver artigo principal: Forças Armadas das Filipinas

As Forças Armadas das Filipinas são responsáveis pela segurança nacional e são compostas de três ramos: a Força Aérea, o Exército e a Marinha Filipina (incluindo o Corpo de Fuzileiros Navais).[146][147][148] Atualmente, a adesão às forças armadas é voluntária, no entanto, de acordo com o artigo II da Constituição das Filipinas, a conscrição pode ser possível.[149] A segurança civil é tratado pela Polícia Nacional das Filipinas no âmbito do Ministério do Interior e da Administração Local.[150][151]

As Filipinas tem sido um aliado dos Estados Unidos desde a Segunda Guerra Mundial. Um tratado de defesa mútua entre os dois países foi assinado em 1951. O país apoiou as políticas norte-americanas durante a Guerra Fria e participou das guerras da Coreia e do Vietnã. Após o início da Guerra ao Terror, as Filipinas fizeram parte da coalizão internacional que deu apoio aos Estados Unidos no Iraque.[152]

Subdivisões

editar
 Ver artigo principal: Subdivisões das Filipinas

Províncias

editar
 Ver artigo principal: Províncias das Filipinas

As Filipinas estão organizadas numa hierarquia de unidades de governo local, em que a província é a unidade primária. O arquipélago das Filipinas está dividido em três grupos de ilhas: Luzon, Mindanau e Visayas. Por sua vez, estas estão divididas em 18 regiões, 80 províncias, 138 cidades, 1 496 municípios e 42 025 barangays, com esta última sendo a menor unidade de governo.[153] Em adição, a Seção 2 da Lei da República Nº. 5 446 afirma que a definição das águas territoriais em todo o território Filipino, não tem efeito sobre a região de Sabá.[154]

As províncias encontram-se agrupadas em 17 regiões administrativas, onde os diversos ministérios estabelecem escritórios regionais, mas não têm um governo local separado, com exceção da Região Autônoma do Mindanau Muçulmano (Autonomous Region in Muslim Mindanao ou ARMM) e Cordillera.[155][156]

A Região Autônoma do Mindanau Muçulmano (ARMM) é uma região autônoma. Ao contrário de outras regiões administrativas, regiões autónomas têm poder político adicional, e ter um governador e administração regional. Além disso, a Constituição permite a criação de uma região autónoma na Cordilheira Central. No entanto, apenas o ARMM foi aprovada pelos eleitores em um plebiscito. Eleitores da Cordilheira Central rejeitaram a autonomia em 1990 e em 1998; daí a Região Administrativa da Cordilheira permanece como uma região administrativa regular com nenhum poder ou funcionários adicionados.[157][158]

Economia

editar
 Ver artigo principal: Economia das Filipinas
Centro financeiro de Makati, na Grande Manila, o principal do país
 
Agricultores colhendo abacaxis em Cotabato do Sul, Mindanao.

A economia das Filipinas é a 39ª maior do mundo, com um produto interno bruto (PIB) nominal estimado em 289,6 bilhões de dólares.[3] As exportações primárias do país incluem semicondutores e produtos eletrônicos, equipamentos de transporte, vestuário, produtos de cobre, produtos de petróleo, óleo de coco e frutas.[95] Os principais parceiros comerciais incluem os Estados Unidos, Japão, China, Singapura, Coreia do Sul, Países Baixos, Hong Kong, Alemanha, Taiuã e Tailândia. A sua unidade de moeda é o peso filipino (₱ ou PHP).[95]

Como um país recém-industrializado, as Filipinas fizeram a transição de uma economia baseada na agricultura para uma economia com maior ênfase nos serviços e na manufatura. Da força de trabalho total de cerca de 40,813 milhões de pessoas,[95] o setor agrícola emprega cerca de 32% e é responsável por 14% do PIB. Em 2018, foi um dos cinco maiores produtores mundiais de coco, abacaxi, banana e castanha de caju e tem grandes produções de arroz, borracha natural, cana de açúcar, milho, manga e mamão.[159] Na mineração, em 2019, o país era o segundo maior produtor mundial de níquel[160] e o quarto maior produtor mundial de cobalto.[161] O setor industrial emprega cerca de 14% da força de trabalho e responde por 30% do PIB. Em 2019, era a 27ª indústria mais valiosa do mundo (US$ 69,5 bilhões), de acordo com o Banco Mundial.[162] Neste ano, foi o maior produtor mundial de óleo de coco e o 16º maior produtor mundial de cerveja.[163] Enquanto isso, 47% dos trabalhadores envolvidos no setor de serviços eram responsáveis ​​por 56% do PIB filipino.[164][165]

Após a Segunda Guerra Mundial, as Filipinas foram por um tempo considerado como o segundo país mais rico da Ásia Oriental, ao lado apenas do Japão.[140][166][167] Em 1960, o desempenho econômico começou a ser ultrapassado. A economia estagnou sob a ditadura do presidente Ferdinand Marcos, visto que o regime fez uma má gestão econômica e criou volatilidade política.[140][167] O país sofreu com o crescimento econômico lento e crises de recessão econômica. Somente na década de 1990 com um programa de liberalização econômica que a economia começou a se recuperar.[140][167]

A crise financeira asiática de 1997 afetou a economia, o que resultou em um declínio prolongado do valor do peso filipino e quedas no mercado de ações, mas houve sinais de progresso desde então. Em 2004, a economia experimentou 6,4% de crescimento do PIB e de 7,1% em 2007, seu ritmo mais rápido de crescimento em três décadas.[168][169] O crescimento médio anual do PIB per capita no período entre 1966 e 2007 ainda está em 1,45%, em comparação com uma média de 5,96% para o Leste da Ásia e região do Pacífico como um todo. Além disso, a renda de 45% da população filipina ainda permanece em menos de 2 dólares por dia.[170][171][172]

 
Principais produtos de exportação das Filipinas em 2019 (em inglês).

A economia depende muito das remessas que os filipinos que vivem no exterior mandam para o país, o que chega a superar o investimento estrangeiro direto como uma fonte de moeda estrangeira. As remessas atingiram o pico em 2010, representando 10,4% do PIB nacional.[173] O desenvolvimento regional é desigual, sendo que a ilha de Luzon concentra a maior parte do crescimento econômico (especialmente na área da Grande Manila), em detrimento das outras regiões.[174][175] O governo, no entanto, tenta tomar algumas medidas para distribuir melhor o crescimento econômico, através da promoção de investimentos em outras áreas do país. Apesar das limitações, as indústrias de serviços, como o turismo, têm sido identificadas como áreas com algumas das melhores oportunidades de crescimento para o país.[165][176]

O Goldman Sachs incluiu o país em sua lista das economias chamadas de "Próximos Onze",[177][178] mas a China e a Índia surgiram como seus principais concorrentes econômicos.[179] O Goldman Sachs estima que, até o ano de 2050, as Filipinas serão a 20ª maior economia do mundo.[180] O HSBC também projeta que a economia local irá se tornar a 16ª maior do mundo, a quinta maior economia da Ásia e a maior economia da região do Sudeste Asiático até o ano de 2050.[181][182][183] O país é membro do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Organização Mundial do Comércio (OMC), do Banco Asiático de Desenvolvimento, entre outros grupos e instituições.[95]

Turismo

editar
 
El Nido, local conhecido por suas praias e formações rochosas.

O setor de viagens e turismo é um dos principais contribuintes para a economia filipina, contribuindo com 7,1% de participação no PIB[184] e empregando 1 226 500 pessoas, o que representou 3,2% do total de empregos no país em 2013.[185] A indústria turística local havia crescido 4,8 bilhões de dólares em 2013.[186]

Cerca de 2,5 milhões de visitantes internacionais chegaram ao país de janeiro a junho de 2014, uma alta de 2,22% em relação ao mesmo período de 2013. Coreia do Sul, China e Japão foram responsáveis ​​por 58,78%, enquanto a América respondeu por 19,28% e a Europa por 10,64%.[187] O Departamento de Turismo tem a responsabilidade pela gerir e promover o setor do turismo.

Como um arquipélago constituído por 7 107 ilhas, as Filipinas têm várias praias, cavernas e outras formações rochosas. As atrações turísticas do país incluem as praias de areia branca de Boracay, considerada a melhor ilha do mundo pela Travel + Leisure, em 2012.[188]

Infraestrutura

editar

Transportes

editar
 
Um micro-ônibus e um ônibus, formas comuns de transporte público nas Filipinas.

A infraestrutura do transporte nas Filipinas é relativamente subdesenvolvida. Isto é, em parte, devido ao terreno montanhoso e a geografia dispersa das ilhas, mas também se deve a um resultado de menor investimento do governo em infraestrutura. Em 2013, cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) era investido no desenvolvimento de infraestrutura, que foi menor do que a de alguns de seus países vizinhos.[189][190] Há 213 151 km de estradas nas Filipinas, com 25,56% das estradas sendo pavimentadas.[191] Ônibus, jeepneys,[192] táxis e triciclos motorizados são comumente disponíveis nas principais cidades e vilas. Em 2007, havia cerca de 5 530 000 veículos registrados, com uma taxa média anual de 4,55% de aumento no registro de veículos.[193]

A Autoridade de Aviação Civil das Filipinas tem a responsabilidade da gestão dos aeroportos e da implementação de políticas sobre o transporte aéreo seguro,[194][195] com 85 aeroportos públicos que estão atualmente em operação.[196] O Aeroporto Internacional Ninoy Aquino serve a área metropolitana de Manila, junto com o Aeroporto Internacional Clark. A Philippine Airlines — a mais antiga companhia aérea comercial da Ásia que ainda opera sob o seu nome original — e a Cebu Pacific (a principal companhia aérea de baixo custo) são as principais companhias aéreas que servem a maioria dos destinos domésticos e internacionais do país.[197][198][199]

Estradas e rodovias consistem em uma rede de estradas nacionais e provinciais, vias expressas, avenidas secundárias e estradas municipais, abrangendo uma extensão de 205 497 km.[200] As vias expressas e rodovias do país são, na sua maioria, localizados na ilha de Luzon, incluindo a estrada Pan-filipina, que liga as ilhas de Luzon, Samar, Leyte e Mindanau.[201][202] No norte do país, há as rodovias de Norte Luzon, Sul Luzon e a Subic-Clark-Tarlac.

O transporte ferroviário nas Filipinas desempenha um papel vital na locomoção de passageiros e cargas, bem como em viagens de longa distância. A rede ferroviária no país, inclui o Mass Rapid Transit Manila (LRT-1 e LRT-2) e o Manila Metro Rail Transit System (MRT-3), que serve a área metropolitana da capital do país.[203][204] A Philippine National Railways serve a ilha de Luzon, e a Panay Railways serve a ilha de Panay.[205] Três tipos de sistemas de trem estão atualmente em desenvolvimento: a Automated Guideway Transit — um trem elétrico totalmente automatizado,[206][207][208] um sistema de ônibus biarticulado e um trem em escala total de passageiros.[209][210][211][212]

Como um arquipélago, viagens inter-ilhas via embarcação são muitas vezes necessárias. Os portos mais movimentados são o de Manila, Cebu, Iloilo, Davao, Cagayan de Oro e Zamboanga.[213] As companhias de navegação 2GO e Sulpicio Lines realizam o transporte hidroviário na região de Manila, sendo responsáveis por ligar a cidade a várias vilas e outras cidades próximas. A Strong Republic Nautical Highway (SRNH), um conjunto integrado de segmentos rodoviários e rotas aquaviárias, foi criado em 2003, cobrindo 17 cidades Filipinas e possuindo 571 km de extensão.[214] O Pasig River Ferry Service é o único serviço de transporte que cruza o rio Pasig, com rotas que englobam Manila, Makati, Mandaluyong, Pasig e Marikina.[215][216]

Ciência e tecnologia

editar

As Filipinas têm prosseguido com os esforços em melhorar o campo da ciência e da tecnologia. O Departamento de Ciência e Tecnologia é a agência responsável pelo desenvolvimento da coordenação de projetos de ciência relacionadas à tecnologia nas Filipinas.[217] O Cientista Nacional das Filipinas é um prêmio do governo do país dado a pessoas que contribuíram para o campo da ciência tecnológica na nação. Cientistas filipinos notáveis ​​incluem Maria Orosa, uma tecnóloga de alimentos famosa por seus produtos alimentares formulados, como nip calamansi, soyalac e o ketchup de banana.[218]

Cientistas filipinos notáveis incluem Fe del Mundo, um pediatra cujo trabalho pioneiro em pediatria como uma prática médica ativa durou oito décadas,[219] Paulo Campos, um médico que foi apelidado como "O Pai da Medicina Nuclear nas Filipinas" por suas contribuições no campo da medicina nuclear,[220] e Ramon Barba, um inventor e horticultor conhecido por seu método para induzir mais flores em árvores de manga.[221]

Em julho de 1996, o país adquiriu o seu primeiro satélite do país, o Palapa (satélite) Palapa B-2P, comprado da empresa indonésia Pasifik Satelit Nusantara, e transferido para um novo slot orbital em 1 de agosto de 1996, sendo rebatizado para Mabuhay.[222] O Agila -2 foi o primeiro satélite filipino não adquirido, lançado em 19 de agosto de 1997.[223] Instituições de pesquisa notáveis estão sediadas no país, entre estas o Instituto Internacional de Pesquisa do Arroz, uma organização de pesquisa e formação internacional independente criada em 1960, com foco no desenvolvimento de novas variedades de arroz e técnicas de manejo da cultura do arroz para ajudar a agricultura do país.[224][225][226]

Comunicações

editar
 
Torres de comunicação em Zamboanga.

As Filipinas possuem um sofisticado setor de telefonia celular e uma alta concentração de usuários. As mensagens de texto é uma forma popular de comunicação e, em 2007, o país enviou uma média de um bilhão de SMS de mensagens por dia. Mais de cinco milhões de usuários de telefonia móvel também usam seus celulares diariamente, fazendo do país um líder entre as nações em desenvolvimento na prestação de transações financeiras através de redes celulares.[227] A Philippine Long Distance Telephone Company é a maior provedora de telecomunicações no país, além de ser uma das maiores empresas nas Filipinas.[228]

A Comissão Nacional de Telecomunicações é o órgão responsável pela fiscalização, julgamento e controle sobre todos os serviços de telecomunicações em todo o país.[229] Há aproximadamente 383 estações de rádio AM e 659 estações de rádio FM, além de 297 canais de televisão aberta e 873 canais de televisão a cabo.[230] Estimativas de usuários de internet nas Filipinas variam amplamente, com números entre um mínimo de 2,5 milhões até 33 milhões de usuários.[231][232]

Cultura

editar
 Ver artigo principal: Cultura das Filipinas

A cultura das Filipinas é uma combinação de culturas orientais e ocidentais. O país apresenta aspectos encontrados em outras nações asiáticas com uma herança cultural malaia, mas a sua cultura também apresenta uma quantidade significativa de influências espanholas e norte-americanas. Festas tradicionais, conhecidas como barrio fiestas (festas de bairro), são realizadas para comemorar os dias de festas de santos padroeiros populares.[233]

Os festivais Moriones e Sinulog são um dos mais bem conhecidos. Estas celebrações comunitárias são períodos para festa, música e dança. Algumas tradições, no entanto, estão mudando ou gradualmente sendo esquecidas devido à modernização. A "Bayanihan Philippine National Folk Dance Company" foi elogiada por preservar muitas das várias danças folclóricas tradicionais encontradas em todas as Filipinas. Eles são famosos por suas performances icônicas de danças locais, como o tinikling e singkil, que tanto caracterizam o uso de confronto varas de bambu.[234]

Culinária

editar
 Ver artigo principal: Culinária das Filipinas
 
Pratos típicos da culinária filipina

A culinária filipina tem se modificado ao longo de vários séculos, desde as suas origens malaio-polinésia até se tornar uma cozinha misturada com elementos latino-americanos, chineses, americanos e outras influências asiáticas, que foram adaptadas aos ingredientes locais, criando, assim, pratos distintamente filipinos. Os pratos variam, desde os muito simples, como uma refeição de peixe frito com sal e arroz, aos mais elaborados, como as paellas e cocidos criados para festas. Pratos populares incluem lechón, adobo filipino, sinigang, kare-kare, tapa, crispy pata, pancit, lumpia e halo-halo. Alguns ingredientes locais comuns usados na culinária são o calamondins, cocos, saba (uma espécie de bananeira), manga e molho de peixe. A cozinha não é tão picante como as de seus países vizinhos.[235]

Ao contrário de muitos povos asiáticos, os filipinos usam talheres ocidentais nas refeições. No entanto, possivelmente devido ao arroz ser o alimento básico primário e a popularidade de um grande número de guisados e pratos principais com caldo em culinária filipino, o principal emparelhamento de utensílios visto na mesa dos filipinos é o garfo e colher, e não garfo e faca.[236] A maneira tradicional de comer com as mãos, conhecida como Kamayan, é vista com mais freqüência em áreas menos urbanizadas.[237][238]

Esportes

editar
 
Um jogo de basquete da PBA em Pasay.

Vários esportes e passatempos são populares no país, como basquete, boxe, voleibol, futebol, badminton, karatê, taekwondo, bilhar, boliche, xadrez e sipa. Motocross, ciclismo e montanhismo também estão se tornando populares. Ainda persiste no país a cultura da briga de galos. O basquetebol é jogado em níveis amadores e profissionais e é considerado o esporte mais popular nas Filipinas.[239][240] Em 2010, Manny Pacquiao foi batizado de "lutador da década" para os anos 2000 pela Boxing Writers Association of America (BBWAA), pelo Conselho Mundial de Boxe (WBC) e pela Organização Mundial de Boxe (WBO).[241] A arte marcial nacional é a eskrima.[242]

As Filipinas participam dos Jogos Olímpicos de Verão desde 1924 e foram o primeiro país do Sudeste da Ásia a competir e a ganhar uma medalha olímpica.[243] O país tinha competido em todos os Jogos Olímpicos de Verão desde então, exceto quando eles participaram do boicote liderado pelos Estados Unidos aos Jogos Olímpicos de Verão de 1980.[244] As Filipinas também são o primeiro país tropical a competir nos Jogos Olímpicos de Inverno.[245]

Ver também

editar

Notas e referências

Notas

  1. Outros 19 idiomas regionais são reconhecidos.

Referências

  1. Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e Topónimos das Filipinas
  2. a b «Official population clock Philippine population officially hits 100 million». Rappler 
  3. a b c d e Fundo Monetário Internacional (FMI), ed. (Outubro de 2014). «World Economic Outlook Database». Consultado em 29 de outubro de 2014 
  4. «Relatório de Desenvolvimento Humano 2023/24» (PDF) (em inglês). Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. 13 de março de 2024. p. 289. Consultado em 13 de março de 2024 
  5. CIA World Factbook, Lista de Países por Coeficiente de Gini (em inglês)
  6. «More islands, more fun in PH» (em inglês). 20 de fevereiro de 2016. Consultado em 20 de junho de 2018. Arquivado do original em 24 de junho de 2019 
  7. Spate, Oskar H.K. (1979). «4». The Spanish Lake – The Pacific since Magellan, Volume I. http://epress.anu.edu.au/spanish_lake/mobile_devices/ch04s05.html. [S.l.]: Taylor & Francis. p. 97. ISBN 978-0-7099-0049-8. Consultado em 6 de julho de 2020. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2008 
  8. The Pacific Basin: A History of Its Geographical Exploration. [S.l.]: American Geographical Society. 1967. p. 369 
  9. Galang, Zoilo M. (1957). Encyclopedia of the Philippines, Volume 15 3 ed. [S.l.]: E. Floro. p. 46 
  10. Tarling, Nicholas (1999). The Cambridge History of Southeast Asia – Volume One, Part Two – From c. 1500 to c. 1800. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 12. ISBN 978-0-521-66370-0 
  11. Constantino, R (1975). The Philippines: a Past Revisited. Quezon: Tala Pub. Services 
  12. «The Jones Law of 1916». Official Gazette of the Philippines. 29 de agosto de 1916. Consultado em 12 de março de 2021 
  13. Manolo Quezon (28 de março de 2005). «The Philippines are or is. Manuel L. Quezon III: The Daily Dose (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2020 
  14. «1973 Constitution of the Republic of the Philippines» (em inglês). Official Gazette of the Philippines. 17 de janeiro de 1973. Consultado em 14 de março de 2021 
  15. «The Constitution of the Republic of the Philippines». Official Gazette of the Philippines (em inglês). 11 de fevereiro de 1987. Consultado em 14 de março de 2021 
  16. a b c d Santiago, Emerson. «Filipinas - País da Ásia». InfoEscola. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  17. a b c d e f «História das Filipinas». Portal São Francisco. 15 de junho de 2016. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  18. a b c Cordeiro, Tiago (2013). «Católicos no Coração da Ásia». São Paulo: Editora Abril. Aventuras na História (119): 50-55 
  19. Draper, Andrew Sloan (1899). The Rescue of Cuba: An Episode in the Growth of Free Government (em inglês). [S.l.]: Silver, Burdett 
  20. Linn, Brian McAllister (2000). The Philippine War, 1899-1902 (em inglês). [S.l.]: University Press of Kansas 
  21. M. Gates, John (Novembro de 2021). «The Pacification of the Philippines». The U.S. Army and Irregular Warfare. Consultado em 31 de agosto de 2021. Arquivado do original em 5 de agosto de 2010 
  22. Armes, Roy (29 de julho de 1987). Third World Film Making and the West (em inglês). [S.l.]: University of California Press 
  23. Abinales, P. N.; Amoroso, Donna J. (2005). State and Society in the Philippines (em inglês). [S.l.]: Rowman & Littlefield 
  24. To, Lee Lai; Othman, Zarina (1 de setembro de 2016). Regional Community Building in East Asia: Countries in Focus (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis 
  25. Thompson, Roger M. (1 de janeiro de 2003). Filipino English and Taglish: Language Switching from Multiple Perspectives (em inglês). [S.l.]: John Benjamins Publishing 
  26. Gonzales, Cathrine (30 de abril de 2020). «Celebrating 83 years of women's suffrage in the Philippines». Inquirer.net (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  27. Kwiatkowski, Lynn (20 de maio de 2019). Struggling With Development: The Politics Of Hunger And Gender In The Philippines (em inglês). [S.l.]: Routledge 
  28. Abinales, P. N. (2017). State and society in the Philippines. Donna J. Amoroso 2.ª ed. Lanham, Maryland: [s.n.] OCLC 972736418 
  29. Sandler, Stanley (2001). World War II in the Pacific: An Encyclopedia (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis 
  30. Administration, United States National Archives and Records. Japanese War Crimes and Related Topics: A Guide to Records at the National Archives (em inglês). [S.l.]: Jeffrey Frank Jones 
  31. Li, Peter. Japanese War Crimes: The Search for Justice (em inglês). [S.l.]: Transaction Publishers 
  32. Rottman, Gordon L. (2002). World War II Pacific island guide : a geo-military study. Westport, Conn.: Greenwood Press. OCLC 55641463 
  33. Zaide, Sonia M. (1999). The Philippines : a unique nation. Gregorio F. Zaide 2.ª ed. Cubao, Quezon City, Philippines: Published and exclusively distributed by All-Nations Pub. OCLC 43649310 
  34. a b Bühler, Konrad G. (8 de fevereiro de 2001). State Succession and Membership in International Organizations: Legal Theories Versus Political Pragmatism (em inglês). [S.l.]: Martinus Nijhoff Publishers 
  35. Ooi, Keat Gin (2004). Southeast Asia: A Historical Encyclopedia, from Angkor Wat to East Timor (em inglês). [S.l.]: ABC-CLIO 
  36. Molina, Antonio. The Philippines: Through the centuries. Manila: University of Santo Tomas Cooperative, 1961. Print
  37. Goodwin, Jeff (2001). No other way out : states and revolutionary movements, 1945-1991. Cambridge: Cambridge University Press. OCLC 44627493 
  38. Abinales, P. N.; Amoroso, Donna J. (2005). State and Society in the Philippines (em inglês). [S.l.]: Rowman & Littlefield 
  39. «Proclamation No. 28 Declaring June 12 as Philippine Independence Day» (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021. Cópia arquivada em 13 de julho de 1997 
  40. Weatherbee, Donald E.; Emmers, Ralf; Pangestu, Mari; Sebastian, Leonard C. (2005). International Relations in Southeast Asia: The Struggle for Autonomy (em inglês). [S.l.]: Rowman & Littlefield 
  41. Timberman, David G. (1991). A Changeless Land: Continuity and Change in Philippine Politics (em inglês). [S.l.]: Institute of Southeast Asian 
  42. a b Almanaque Abril 2015. São Paulo: Abril. 2015. p. 467 
  43. «What happened to the Marcos fortune?». BBC News (em inglês). 25 de janeiro de 2013. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  44. Problems of Communism (em inglês). [S.l.]: Documentary Studies Section, International Information Administration. 1975 
  45. «Declaration of Martial Law». Official Gazette. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  46. To Islands Far Away: the Story of the Thomasites and Their Journey to the Philippines. Manila: US Embassy. 2001.
  47. a b Chandler, David P.; Roff, William R.; Smail, John R. W.; Steinberg, David Joel; Taylor, Robert H.; Woodside, Alexander; Wyatt, David K. (1 de janeiro de 1988). In Search of Southeast Asia: A Modern History (Revised Edition) (em inglês). [S.l.]: University of Hawaii Press 
  48. «Day Four (EDSA: The Original People Power Revolution by Angela Stuart-Santiago) - StuartXchange». www.stuartxchange.org. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  49. Kingsbury, Damien (13 de setembro de 2016). Politics in Contemporary Southeast Asia: Authority, Democracy and Political Change (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis 
  50. Timberman, David G. (1991). A Changeless Land: Continuity and Change in Philippine Politics (em inglês). [S.l.]: Institute of Southeast Asian 
  51. Tan, Andrew T. H. (1 de janeiro de 2009). A Handbook of Terrorism and Insurgency in Southeast Asia (em inglês). [S.l.]: Edward Elgar Publishing 
  52. Mydans, Seth (14 de setembro de 1986). «PHILIPPINE COMMUNISTS ARE SPREAD WIDELY, BUT NOT THINLY». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  53. Reilly, Benjamin (22 de janeiro de 2009). Disaster and Human History: Case Studies in Nature, Society and Catastrophe (em inglês). [S.l.]: McFarland 
  54. Gargan, Edward A. (11 de dezembro de 1997). «Last Laugh for the Philippines; Onetime Joke Economy Avoids Much of Asia's Turmoil». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  55. Pempel, T. J.; Pempel, Glen B. and Cleone Orr Hawkins Professor of Political Science T. J.; Press, Cornell University (1999). The Politics of the Asian Economic Crisis (em inglês). [S.l.]: Cornell University Press 
  56. Sheng, Andrew (Julho de 2009). «Financial Crisis and Global Governance: A Network Analysis» (PDF). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  57. Barreveld, Dirk J. (2001). Philippine President Estrada Impeached!: How the President of the World's 13th Most Populous Country Stumbles Over His Mistresses, a Chinese Conspiracy and the Garbage of His Capital (em inglês). [S.l.]: iUniverse 
  58. Dizon, David (4 de agosto de 2010). «Corruption was Gloria's biggest mistake: survey». ABS-CBN News (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  59. «Philippines charges Gloria Arroyo with corruption». the Guardian (em inglês). 18 de novembro de 2011. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  60. Lucas, Dax (8 de junho de 2012). «Aquino attributes growth to good governance». Inquirer.net (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  61. «Tacloban: City at the centre of the storm». BBC News (em inglês). 12 de novembro de 2013. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  62. Grudgings, Stuart (14 de novembro de 2013). «U.S. carrier starts Philippine storm relief; death toll jumps». Reuters (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  63. Editorial, Reuters. «Duterte sworn in as Philippines president | Reuters Video». reut.rs (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  64. Marshall, Clare Baldwin, Andrew R. C. (16 de março de 2017). «Between Duterte and a death squad, a Philippine mayor fights drug-war violence». Reuters (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  65. Johnson, Howard; Simonette, Virma. «O legado sangrento de Rodrigo Duterte após guerra às drogas nas Filipinas». BBC News Brasil. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  66. «Big projects underway in 'golden age' of infrastructure». CNN Philippines (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  67. Unson, John. «Plebiscite in Mindanao: Will it be the last?». Philstar.com. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  68. Arguillas, Carolyn O. (26 de janeiro de 2019). «Bangsamoro law ratified; how soon can transition from ARMM to BARMM begin?». MindaNews (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  69. News, ABS-CBN (30 de janeiro de 2020). «Philippines confirms first case of new coronavirus». ABS-CBN News (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  70. «Philippines GDP shrinks 9.5% in 2020, worst since 1947». Nikkei Asia (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  71. Regan, Helen (30 de junho de 2022). «Filho de ex-ditador filipino toma posse como novo presidente». CNN Brasil. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  72. a b c d e «General Information». 21 de setembro de 2014 . (older version – as it existed in 2009 – during the presidency of Gloria Macapagal Arroyo), The Official Government Portal of the Republic of the Philippines.
  73. "Natural Resources and Environment in the Philippines". (n.d.). eTravel Pilipinas. Acessado em 22 de janeiro de 2009.
  74. Chanco, Boo. (7 de dezembro de 1998). «The Philippines Environment: A Warning». The Philippine Star  Retrieved February 15, 2010 from gbgm-umc.org.
  75. Williams, Jann, Cassia Read, Tony Norton, Steve Dovers, Mark Burgman, Wendy Proctor, and Heather Anderson. (2001). «Biodiversity Theme Report: The Meaning, Significance and Implications of Biodiversity (continued)». CSIRO on behalf of the Australian Government Department of the Environment and Heritage. ISBN 0-643-06749-3. Consultado em 6 de novembro de 2009 
  76. Carpenter, Kent E. and Victor G. Springer. (abril de 2005). «The center of the center of marine shore fish biodiversity: the Philippine Islands». Springer Netherlands. Environmental Biology of Fishes. 74 (2): 467–480. ISSN 0378-1909. doi:10.1007/s10641-004-3154-4 
  77. a b Rowthorn, Chris and Greg Bloom. (2006). Philippines 9th ed. [S.l.]: Lonely Planet. p. 52]. ISBN 1-74104-289-5 
  78. «Biological diversity in the Philippines». Eoearth.org. Consultado em 4 de maio de 2013 
  79. Tabaranza, Blas R., Jr. (17 de janeiro de 2005). «The largest eagle in the world». Haribon Foundation. Consultado em 23 de setembro de 2012 
  80. BirdLife International. (2018) [amended version of 2017 assessment]. «Pithecophaga jefferyi». Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. 2018: e.T22696012A129595746. doi:10.2305/IUCN.UK.2017-3.RLTS.T22696012A129595746.en . Consultado em 30 de Janeiro de 2022 
  81. «"Lolong" holds world record as largest croc in the world». Protected Areas and Wildlife Bureau. 17 de novembro de 2011. Consultado em 23 de junho de 2012. Arquivado do original em 26 de Janeiro de 2012 
  82. Britton, Adam (12 de novembro de 2011). «Accurate length measurement for Lolong». Croc Blog. Consultado em 23 de junho de 2012 
  83. «Hub of Life: Species Diversity in the Philippines». Foundation for the Philippine Environment. 18 de fevereiro de 2014. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  84. Taguinod, Fioro. (20 de novembro de 2008). "Rare flower species found only in northern Philippines". GMA News. Acessado em 14 de dezembro de 2009.
  85. Lonely Planet. (n.d.). Philippines: When to go & weather. Retrieved January 23, 2009.
  86. a b Philippine Atmospheric, Geophysical and Astronomical Services Administration. (n.d.). «Climate of the Philippines». Consultado em 24 de abril de 2010. Arquivado do original em 31 de Maio de 2010 
  87. a b Library of CongressFederal Research Division. (March 2006). Country Profile: Philippines. Acessado em 17 de dezembro de 2009.
  88. Chong, Kee-Chai, Ian R. Smith, and Maura S. Lizarondo. (1982). «III. The transformation sub-system: cultivation to market size in fishponds». Economics of the Philippine Milkfish Resource System. [S.l.]: The United Nations University. ISBN 92-808-0346-8. Consultado em 14 de maio de 2009. Arquivado do original em 19 de Julho de 2011 
  89. Philippine Atmospheric, Geophysical and Astronomical Services Administration (PAGASA). (Janeiro de 2009). «Member Report to the ESCAP/WMO Typhoon Committee, 41st Session» (PDF). Consultado em 17 de dezembro de 2009 
  90. Monthly Typhoon Tracking Charts. (2010). Acessado em 24 de abril de 2010 a partir do National Institute of Informatics, Kitamoto Laboratory, Digital Typhoon Website.
  91. CO2 Emissions from Fuel Combustion Population 1971–2008 (pdf Arquivado em 6 de janeiro de 2012, no Wayback Machine. page 86); page 86 of the pdf, IEA (OECD/ World Bank) (original population ref OECD/ World Bank e.g. in IEA Key World Energy Statistics 2010 page 57)
  92. Republic of the Philippines. National Statistical Coordination Board. Population of the Philippines Census Years 1799 to 2007 Arquivado em 4 de julho de 2012, no Wayback Machine.. Acessado em 11 de dezembro de 2009.
  93. Republic of the Philippines. National Statistics Office. (2008). «Official population count reveals..». Consultado em 17 de abril de 2008. Cópia arquivada em 10 de Setembro de 2012 
  94. «Bishops threaten civil disobedience over RH bill». GMA News. 29 de setembro de 2010. Consultado em 16 de outubro de 2010. Arquivado do original em 21 de Fevereiro de 2011 
  95. a b c d e «East & Southeast Asia :: Philippines». The World Factbook. Washington, D.C.: Author: Central Intelligence Agency. 28 de outubro de 2009. Consultado em 7 de novembro de 2009 
  96. Central Intelligence Agency. «Field Listing :: Life expectancy at birth». Washington, D.C.: Author. Consultado em 11 de dezembro de 2009 
  97. Global Pinoys to rally at Chinese consulates – The Philippine Star » News » Headlines Arquivado em 3 de junho de 2016, no Wayback Machine.. The Philippine Star (27 de abril de 2012). Acesado em 4 de julho de 2012.
  98. a b Republic of the Philippines. National Statistics Office. (Abril de 2008). «Total Population and Annual Population Growth Rates by Region: Population Censuses 1995, 2000, and 2007». Consultado em 4 de abril de 2010. Cópia arquivada em 16 de Julho de 2012 
  99. Demographia. (Julho de 2010). Demographia World Urban Areas (World Agglomerations) Population & Projections (Edition 6.1). Acessado em 29 de março de 2011.
  100. Republic of the Philippines. National Statistics Office. (2009). The Philippines in Figures 2009 (PDF). [S.l.: s.n.] ISSN 1655-2539. Consultado em 23 de dezembro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 11 de Julho de 2012 
  101. «Philippines» (em inglês). Encyclopædia Britannica. Consultado em 18 de abril de 2015. Arquivado do original em 7 de Novembro de 2013 
  102. a b Lewis, M. Paul, Gary F. Simons, and Charles D. Fennig (eds.). (2015). [1]. Ethnologue: Languages of the World (18th ed.). Dallas, Tex.: SIL International. Retrieved April 13, 2015.
  103. «ETHNICITY, REGIONALISM, AND LANGUAGE: Philippines Table of Contents - Historical Development of Ethnic Identities» (em inglês). Country Studies. Consultado em 18 de abril de 2015 
  104. «Philippine Negritos | Encyclopedia.com». www.encyclopedia.com. Consultado em 22 de dezembro de 2022 
  105. Capelli; Christian; James F. Wilson; Martin Richards; Michael P. H. Stumpf; Fiona Gratrix; Stephen Oppenheimer; Peter Underhill; Ko, Tsang-Ming (2001). «A Predominantly Indigenous Paternal Heritage for the Austronesian-Speaking Peoples of Insular South Asia and Oceania» (PDF). American Journal of Human Genetics. 68 (2): 432–443. PMC 1235276 . PMID 11170891. doi:10.1086/318205. Consultado em 18 de dezembro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 11 de Maio de 2011 
  106. «Indian Dating and Matchmaking in Philippines - Indian Matrimonials» (em inglês). Future Scopes. Consultado em 18 de abril de 2015. Arquivado do original em 17 de Outubro de 2012 
  107. «Ancient Japanese pottery in Boljoon town» (em inglês). Inquirer. 30 de maio de 2011. Consultado em 18 de abril de 2015 
  108. «The Art of War» (em inglês). Asia Pacific Universe. Consultado em 18 de abril de 2015 
  109. «Chinese lunar new year might become national holiday in Philippines too» (em inglês). Xinhuanet News. 23 de agosto de 2009. Consultado em 18 de abril de 2015 
  110. Jagor, Fëdor; et al. (1870). «The Former Philippines thru Foreign Eyes: People and Prospects of the Philippines» (em inglês). Authorama. Consultado em 18 de abril de 2015 
  111. «The Impact ofSpanish Rule in the Philippines» (em inglês). Northern Illinois University, Center for Southeast Asian Studies, SEAsite Project. 2009. Consultado em 18 de abril de 2015. Arquivado do original em 1 de Outubro de 2007 
  112. «Filipino Catholic population expanding, say Church officials» (em inglês). Inquirer. Consultado em 13 de julho de 2015 
  113. «9% of Catholics Sometimes Think of Leaving the Church» (em inglês). sws.org.ph. Consultado em 13 de julho de 2015. Arquivado do original em 9 de Maio de 2016 
  114. «Philippines in Figures» (PDF). Manila: National Statistics Office. 2014. 27 páginas. ISSN 1655-2539. Consultado em 13 de julho de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 28 de julho de 2014 
  115. a b c d «The World Factbook». cia.gov 
  116. «Philippines - LDS Statistics and Church Facts - Total Church Membership». www.mormonnewsroom.org 
  117. Republic of the Philippines. National Statistics Office. (18 de fevereiro de 2003). «2000 Census: Additional Three Persons Per Minute». Consultado em 9 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 10 de Junho de 2012 
  118. «CHRISTIANITY IN THE PHILIPPINES». niu.edu 
  119. «Sem divórcio legal, Filipinas perpetuam casamentos fracassados». Noticias R7. 24 de agosto de 2019. Consultado em 8 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 24 de agosto de 2019 
  120. «Parlamento de Malta aprova legalização do divórcio no país». noticias.uol.com.br. Consultado em 23 de março de 2024 
  121. «Welcome to NCMF». Comissão Nacional de Filipinos Muçulmanos (NCMF) 
  122. a b U.S. Department of State. (2010). Philippines: International Religious Freedom Report 2010. Acessado em 13 de julho de 2015, "Islamismo e religiões minoritárias constituem de 5 a 9% do total da população das Filipinas"
  123. RP closer to becoming observer-state in Organization of Islamic Conference Arquivado em 3 de junho de 2016, no Wayback Machine.. (May 29, 2009). The Philippine Star. Acessado em 13 de julho de 2015, "Oito milhões de filipinos muçulmanos, representando 10 por cento da população total das Filipinas...".
  124. McAmis, Robert Day (2002). Malay Muslims: The History and Challenge of Resurgent Islam in Southeast Asia. [S.l.]: Wm. B. Eerdmans Publishing. pp. 18–24, 53–61. ISBN 0-8028-4945-8. Consultado em 7 de janeiro de 2010 
  125. R Michael Feener, Terenjit Sevea. «Islamic Connections: Muslim Societies in South and Southeast Asia» (em inglês). p. 144. Consultado em 7 de junho de 2014 
  126. a b c Pew Research Center's Religion & Public Life Project: Philippines. Pew Research Center. 2010.
  127. The Largest Baha'i Communities. (30 de setembro de 2005). Acessado em 13 de julho de 2015.
  128. https://worldview.gallup.com/default.aspx
  129. «図録▽世界各国の宗教». ttcn.ne.jp 
  130. «Country description». US State Department Website. US State Department Website. Janeiro de 2012. Consultado em 24 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 3 de Janeiro de 2012. The Philippines is an emerging economy with a democratic system of government. 
  131. Robles, Alan C. (Julho–Agosto de 2008). «Civil service reform: Whose service?». Internationale Weiterbildung und Entwicklung [InWEnt]. D+C. 49: 285–289. Consultado em 30 de novembro de 2008. Arquivado do original em 2 de Dezembro de 2008 
  132. Bigornia, Amante. (17 de setembro de 1997). «The 'consultations' on Charter change». The Manila Standard. Consultado em 13 de dezembro de 2009 
  133. «Da Hungria às Filipinas, onde o populismo de direita chegou ao poder». Deutsche Welle. 29 de outubro de 2018 
  134. «Reunião é cancelada após presidente filipino chamar Obama de 'filho da p.'». G1. Setembro de 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016 
  135. «Obama cancela encontro com presidente filipino após insulto». Deutsche Welle. Setembro de 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016 
  136. «Presidente filipino mostra dedo médio para União Europeia e fala palavrão». G1. Setembro de 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016 
  137. «Líder das Filipinas cobra respeito da UE depois de mostrar dedo médio e soltar palavrão». Reuters. Setembro de 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016 
  138. «Presidente filipino manda Obama para o inferno e UE para o purgatório». G1. Outubro de 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016 
  139. «Alta no preço dos alimentos reduz aprovação de Duterte nas Filipinas - Internacional - Estadão». Estadão 
  140. a b c d e U.S. Department of State. Bureau of East Asian and Pacific Affairs. (Outubro de 2009). «Background Note: Philippines». Consultado em 18 de dezembro de 2009 
  141. Permanent Mission of the Republic of the Philippines to the United Nations. [c. 2008]. About Us. Retrieved August 13, 2010.
  142. Permanent Mission of the Republic of the Philippines to the United Nations. [c. 2008]. The Philippines and the UN Security Council Arquivado em 12 de dezembro de 2014, no Wayback Machine.. Retrieved January 12, 2008.
  143. Conselho de Segurança das Nações Unidas. (25 de outubro de 1999). Resolution 1272 [S-RES-1272(1999)]. Retrieved March 21, 2010.
  144. Bangkok Declaration. (8 de agosto de 1967). Acessado em 20 de dezembro de 2009.
  145. "ASEAN Primer" no Wayback Machine (arquivado em 17 de dezembro de 2007). (1999). 3rd ASEAN Informal Summit. Archived from the original on December 17, 2007. Retrieved December 13, 2009.
  146. «Shoulder Ranks (Officers)». The Philippine Army. Consultado em 23 de setembro de 2014 
  147. «Philippine Military Rank Insignia». Globalsecurity.org. Consultado em 23 de setembro de 2014 
  148. «AFP Organization». Consultado em 3 de fevereiro de 2008. Arquivado do original em 19 de Abril de 2008 
  149. «The Philippine Constitution» 
  150. "Department of the Interior and Local Government Act of 1990". Lawphil.net. Acessado em 30 de janeiro de 2014.
  151. «Republic Act No. 6975». The LAWPHiL Project. Consultado em 31 de dezembro de 2012 
  152. The White House. (27 de março de 2003). «Coalition Members». Consultado em 18 de dezembro de 2009 
  153. NSCB.gov.ph (2010). «List of Regions» (em inglês). Oficina Nacional de Coordinación Estadística. Consultado em 20 de julho de 2011. Arquivado do original em 27 de Outubro de 2008 
  154. Chan Robles.com (18 de setembro de 1968). «Republic Act n.º 5446 – An Act to Amend Section One of Republic Act Numbered Thirty Hundred and Forty-Six, Entitled "An Act to Define the Baselines of the Territorial Sea of the Philippines"» (em inglês). Consultado em 14 de outubro de 2016 
  155. PSGC Summary (30 de junho de 2015). «Provincial Summary: Number of Provinces, Cities, Municipalities and Barangays, by Region» (PDF) (em inglês). National Statistical Coordination Board. Consultado em 2 de agosto de 2015. Arquivado do original (PDF) em 5 de Julho de 2015 
  156. «General Trias in Cavite now a city» (em inglês). Rappler. 13 de dezembro de 2015. Consultado em 13 de dezembro de 2015 
  157. Alfred Dizon with Joya Santos (12 de março de 1998). «Militants seek "real autonomy" for Cordillera» (em inglês). Philippine Daily Inquirer. Consultado em 9 de janeiro de 2015 
  158. Assembleia Legislativa Regional da Região Autônoma Muçulmana de Mindanao (22 de setembro de 1995). «An Act Fixing the Permanent Seat of Government for the Autonomous Region in Muslim Mindanao at the Municipality of Parang, Province of Maguindanao (em português: "Um Ato Fixação da sede permanente do Governo da Região Autônoma Muçulmana de Mindanao, no Município de Parang, Província de Maguindanao)» (PDF) (em inglês). Consultado em 9 de agosto de 2016 
  159. Agricultura das Filipinas, pela FAO
  160. USGS Nickel Production Statistics
  161. USGS Cobalt Production Statistics
  162. Fabricação, valor agregado (US $ corrente)
  163. Produção de cerveja e óleos, pela FAO
  164. Republic of the Philippines. National Statistical Coordination Board. «Third Quarter 2009 Gross National Product and Gross Domestic Product by Industrial Origin». Consultado em 11 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 29 de Junho de 2011 
  165. a b Republic of the Philippines. National Statistics Office. (Outubro de 2009). «Quickstat» (PDF). Consultado em 11 de dezembro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 11 de Julho de 2012 
  166. The Filipina sisterhood. (20 de dezembro de 2001). The Economist. Retrieved November 9, 2009.
  167. a b c Ure, John (2008). Telecommunications Development in Asia. [S.l.]: Hong Kong University Press. pp. 301–302. ISBN 978-962-209-903-6 
  168. «Philippines». International Monetary Fund. Consultado em 20 de abril de 2012 
  169. Felix, Rocel. (25 de janeiro de 2008). 2007 GDP seen growing at fastest rate in 30 years Arquivado em 27 de janeiro de 2008, no Wayback Machine.. The Philippine Daily Inquirer. Acessado em 29 de maio de 2010.
  170. United Nations Development Programme. (2009). «Table G: Human development and index trends, Table I: Human and income poverty». ISBN 978-0-230-23904-3 
  171. Reddel, Paul (27 de maio de 2009). Infrastructure & Public-Private Partnerships in East Asia and the Philippines Arquivado em 14 de novembro de 2012, no Wayback Machine. [PowerPoint slides]. Presentation in Manila to the American Foreign Chambers of Commerce of the Philippines. Acessado em 13 de fevereiro de 2010.
  172. «Report for Selected Countries and Subjects». Imf.org. 14 de setembro de 2006. Consultado em 23 de outubro de 2011 
  173. «OFW remittances to increase by 8.5% in 2014—Standard Chartered». Philippine Daily Inquirer. 13 de janeiro de 2014. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  174. «Why PH improves in competitiveness ranking». Rappler. 22 de agosto de 2013. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  175. «Poverty and regional development imbalance». Philippine Daily Inquirer. 5 de março de 2014. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  176. Llorito, David. (10 de maio de 2006). «Help wanted for Philippines outsourcing». Asia Times. Consultado em 11 de dezembro de 2009 
  177. «Beyond the Brics: A Look at the 'Next 11'» (PDF). Abril de 2007. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  178. Armstrong, Aristidi (21 de abril de 2013). «Move over BRICS, the "Next Eleven" has emerged». Economics Student Society of Australia. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  179. Olchondra, Riza T. (October 2, 2006). As India gets too costly, BPOs turn to Philippines Arquivado em 12 de fevereiro de 2007, no Wayback Machine.. The Philippine Daily Inquirer. Retrieved December 16, 2009.
  180. «GOLDMAN: Here's What Global GDP Will Look Like In 2050». Business Insider. 19 de novembro de 2012. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  181. Platt, Eric (13 de janeiro de 2012). «These Economies Will Dominate The World In 2050». Business Insider. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  182. Fajardo, Fernando (29 de fevereiro de 2012). «The Philippines in 2050». Philippine Daily Inquirer. Consultado em 21 de setembro de 2014 
  183. Kevin Voigt (12 de janeiro de 2012). World's top economies in 2050 will be... CNN. (archived from the original on August 14, 2012)
  184. «Philippines – Travel & Tourism Total Contribution to GDP – Travel & Tourism Total Contribution to GDP – % share» (em inglês). Consultado em 19 de setembro de 2014 
  185. «Travel and tourism to contribute P490B or 3.8% to 2014 PHL output, says council» (em inglês). GMA News and Current Affairs. 19 de março de 2014. Consultado em 19 de setembro de 2014 
  186. «Philippines' tourism sector bullish on 2015 Asean integration» (em inglês). AsiaOne News. 6 de setembro de 2014. Consultado em 19 de setembro de 2014 
  187. «INTERNATIONAL TOURIST ARRIVALS and RECEIPTS FOR JANUARY TO JUNE 2014». Consultado em 19 de setembro de 2014 
  188. «BORACAY 2012 WORLD'S BEST ISLAND». 11 de julho de 2012. Cópia arquivada em 15 de julho de 2012 
  189. «ARANGKADA PHILIPPINES 2010: A BUSINESS PERSPECTIVE – Infrastructure» (PDF) (em inglês). 21 de setembro de 2014. Consultado em 12 de abril de 2015 
  190. Larano, Cris (3 de junho de 2014). «Philippines Bets on Better Infrastructure». The Wall Street Journal. Consultado em 12 de abril de 2015 
  191. «East & Southeast Asia: Philippines» (em inglês). The CIA World Factbook – Philippines. Consultado em 12 de abril de 2015 
  192. «The Future of Jeepneys in the Philippines: Why it needs an upgrade». philkotse.com (em inglês). Consultado em 29 de setembro de 2020 
  193. «Number of motor vehicles registered - Comparative, Annual 2005; 2006; 2007» (em inglês). Governo das Filipinas. Consultado em 12 de abril de 2015 
  194. «Republic Act No, 9447» (em inglês). Civil Aviation Authority of the Philippines. Consultado em 12 de abril de 2015. Arquivado do original em 16 de Julho de 2014 
  195. «Manual of Standards for Aerodromes» (em inglês). Civil Aviation Authority of the Philippines. Consultado em 12 de abril de 2015. Arquivado do original em 9 de Agosto de 2014 
  196. «Airport Directory» (em inglês). Civil Aviation Authority of the Philippines. Julho de 2014. Consultado em 12 de abril de 2015. Arquivado do original em 2 de Julho de 2014 
  197. «About PAL». Philippineairlines.com. 4 de maio de 2013. Consultado em 12 de abril de 2015 
  198. Department of Transportation - Airports Division. «Philippine Air Lines». Hawaii Aviation. Consultado em 12 de abril de 2015 
  199. Oxford Business Group. (2009). The Report: Philippines 2009. [S.l.: s.n.] p. 97. ISBN 1-902339-12-6 
  200. Cabral, Maria Catalina E. (6 de outubro de 2014). «Road Infrastructure Development in the Philippines» (PDF) (em inglês). Republic of the Philippines: Department of Public Works and Highways. Consultado em 12 de abril de 2015. Arquivado do original (PDF) em 18 de Fevereiro de 2015 
  201. «Philippines Transportation». 23 de agosto de 2014. Consultado em 12 de abril de 2015 
  202. «Linking the Philippine Islands, Through the highway of the Sea» (PDF) (em inglês). Asia Foundation. 23 de agosto de 2014. Consultado em 12 de abril de 2015 
  203. «The LRT Line 1 System» (em inglês). Light Rail Transit Authority. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 14 de Julho de 2014 
  204. «About Us – MRT3 Stations». Metro Rail Transit. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 22 de Janeiro de 2013 «About Us – Background» (em inglês). Metro Rail Transit. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 8 de Maio de 2014 
  205. «Brief history of PNR». Philippine National Railways. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 27 de Fevereiro de 2009 
  206. Valmero, Anna. «DoST to develop electric-powered monorail for mass transport». Notícias Yahoo. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 24 de Setembro de 2014 
  207. Regidor, Anna Kristine. «UPD monorail project begins» (em inglês). University of the Philippines Diliman. Consultado em 13 de abril de 2015 
  208. Usman, Edd K. (27 de fevereiro de 2014). «Bigger Automated Guideway Train ready for testing». Manila Bulletin. Consultado em 13 de abril de 2015 
  209. «BUS O TREN? DOST's road train rolls off to vehicle test» (em inglês). Interaksyon. 12 de setembro de 2014. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 16 de Setembro de 2014 
  210. «Hybrid electric road train to be road-tested this month» (em inglês). Manila Bulletin. 13 de setembro de 2014. Consultado em 13 de abril de 2015 
  211. «Roadworthiness tests for hybrid train to start next month» (em inglês). The Philippine Star. 14 de setembro de 2014. Consultado em 13 de abril de 2015 
  212. «PH pushes for heavy industries» (em inglês). Manila Bulletin. 15 de dezembro de 2013. Consultado em 13 de abril de 2015 
  213. «Transportation in the Philippines» (em inglês). Asian Info. Consultado em 13 de abril de 2015 
  214. «Strong Republic Nautical Highway» (em inglês). KGMA. Consultado em 13 de abril de 2015 
  215. «Gov't revives Pasig River ferry service» (em inglês). GMA Network. 14 de fevereiro de 2007. Consultado em 13 de abril de 2015 
  216. «MMDA to reopen Pasig River ferry system on April 28; offers free ride» (em inglês). Philippine Information Agency. 25 de abril de 2014. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 6 de Outubro de 2014 
  217. «The DOST in Brief» (em inglês). Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 22 de Maio de 2013 
  218. Roces, Alejandro R. (29 de novembro de 2007). «Maria Ylagan Orosa». The Philippine Star. Consultado em 13 de abril de 2015 
  219. Engel, KeriLynn. «Fe del Mundo, first female student at Harvard Medical School» (em inglês). Amazing Wome History. Consultado em 13 de abril de 2015 
  220. Sabater, Madel R. (5 de junho de 2007). «National Scientist Dr. Paulo Campos passes away at 85». Manila Bulletin. Consultado em 13 de abril de 2015. Cópia arquivada em 14 de Setembro de 2007 
  221. Sabater, Madel (12 de agosto de 2014). «Dr Ramon Barba: Science 'against all odds'» (em inglês). Rappler. Consultado em 13 de abril de 2015 
  222. «Mabuhay acquires Indon satellite;sets new orbit» (em inglês). Manila Standard. 25 de julho de 1996. Consultado em 13 de abril de 2015 
  223. McDowwel, Jonathan. «Launch Log» (em inglês). Consultado em 13 de abril de 2015 
  224. «An adventure in applied science: A history of the International Rice Research Institute» (em inglês). Consultado em 13 de abril de 2015 
  225. «International Rice Research Institute on Google maps» (em inglês). Consultado em 13 de abril de 2015 
  226. «IRRI website: About IRRI» (em inglês). International Rice Research Institute. Consultado em 13 de abril de 2015 
  227. Francisco, Rosemarie (3 de abril de 2008). «Filipinos sent 1 billion text messages daily in 2007» (em inglês). Infotech. Consultado em 13 de abril de 2015. Arquivado do original em 10 de Maio de 2011 
  228. «PLDT-Philippine Long Distance Telephone» (em inglês). Revista Forbes. 9 de março de 2008. Consultado em 13 de abril de 2015 
  229. «LAWS, RULES & REGULATIONS» (em inglês). National Telecommunications Commission. Consultado em 14 de abril de 2015 
  230. Republic of the Philippines. National Telecommunications Commission. [c. 2010]. «Broadcast(AM,FM,TV,CATV) – Number of Broadcast and CATV Stations by Region» (em inglês). Consultado em 14 de abril de 2015. Arquivado do original em 28 de Junho de 2010 
  231. Republic of the Philippines. National Telecommunications Commission. [c. 2010]. «Internet Service Providers – Internet Service» (em inglês). Consultado em 14 de abril de 2015. Arquivado do original em 25 de Janeiro de 2009 
  232. «PhilippinesInternet Usage Stats and Marketing Report» (em inglês). Internet World Stats. 2000–2011. Consultado em 14 de abril de 2015. Arquivado do original em 27 de Julho de 2011 
  233. Baringer, Sally E. [c. 2006]. "The Philippines". In Countries and Their Cultures. Advameg Inc. Retrieved December 20, 2009 from www.everyculture.com.
  234. Rowthorn, Chris and Greg Bloom. (2006). Philippines 9th ed. [S.l.]: Lonely Planet. p. 44. ISBN 1-74104-289-5 
  235. Zialcita, Fernando Nakpil. (2005). Authentic Though not Exotic: Essays on Filipino Identity. Quezon City: Ateneo de Manila University Press. p. 281. ISBN 971-550-479-5 
  236. Rowthorn, Chris and Greg Bloom. (2006). Philippines 9th ed. [S.l.]: Lonely Planet. p. 48. ISBN 1-74104-289-5 
  237. Zibart, Eve. (2001). The Ethnic Food Lover's Companion: Understanding the Cuisines of the World. [S.l.]: Menasha Ridge Press. p. 277. ISBN 0-89732-372-6 
  238. Conde, Carlos H. (31 de maio de 2005). «Jollibee stings McDonald's in Philippines». The New York Times. Consultado em 27 de dezembro de 2014 
  239. "Billiard Congress of America: Hall of Fame Inductees". (2009). Retrieved December 20, 2009 from the Billiard Congress of America Website.
  240. Mga Kilalang Pilipino [Known Filipinos]. (n.d.) (in Filipino). Tagalog at NIU. Retrieved April 25, 2010 from the Northern Illinois University, Center for Southeast Asian Studies, SEAsite Project.
  241. Himmer, Alastair (5 de junho de 2010). «Pacquiao named fighter of the decade». Reuters 
  242. Republic of the Philippines. (Approved: December 11, 2009). An Act Declaring Arnis as the National Martial Art and Sport of the Philippines. Retrieved February 18, 2010 from the Senate of the Philippines Website.
  243. «The Games of the VIII Olympiad: Official Report (part 1, page 91)» (PDF). la84foundation.org (em francês). French Olympic Committee. 28 de julho de 2012. Consultado em 28 de julho de 2012 
  244. Smothers, Ronald (19 de julho de 1996). «OLYMPICS;Bitterness Lingering Over Carter's Boycott». The New York Times 
  245. The Official Report of XIth Winter Olympic Games, Sapporo 1972 (PDF). [S.l.]: The Organizing Committee for the Sapporo Olympic Winter Games. 1973. pp. 32, 145, 447. Consultado em 31 de janeiro de 2008 

Ligações externas

editar
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
  Definições no Wikcionário
  Imagens e media no Commons
  Categoria no Commons
  Guia turístico no Wikivoyage
  Base de dados no Wikidata
  Meta-Wiki
pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy