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Hobbes, thomas - o leviat - parte 2 - o estado - fichamento.doc - Exames - Angeloms

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Hobbes, thomas - o leviat - parte 2 - o estado fichamento.doc

Enviado por angeloms, abril 2012 | 13 Pginas (3216 Palavras) | 227 Consultas|

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Aluno: Angelo Homero Pedrollo Dal Vesco

Curso: Direito noturno 1 Semestre; UFMS
Prof: Mrcio Canedo

Thomas Hobbes. O leviat

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Matria: Cincias Polticas e TGE

SEGUNDA PARTE; DO ESTADO

CAP. XVII Das causas, gerao e definio de um Estado

Da finalidade do Estado, a segurana pessoal; Que no pode vir da lei de
natureza; Nem da conjuno de uns poucos homens ou famlias; Nem de
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natureza; Nem da conjuno de uns poucos homens ou famlias; Nem de

uma grande multido, se no for dirigida por um s julgamento; e assim

sucessivamente; Por que certas criaturas destitudas de razo apesar disso
vivem em sociedade, sem qualquer poder coercitivo A gerao de um

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Estado; A definio de um Estado; O que so o soberano e o sdito.

No a unio de um pequeno nmero de homens que capaz de oferecer
essa segurana, porque quando os nmeros so pequenos basta um
pequeno aumento de um ou outro lado para tornar a vantagem da fora
suficientemente grande para garantir a vitria, constituindo portanto tal
aumento um incitamento invaso.
DICIONARIO MODERNO
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CAP. XVIII Dos direitos dos soberanos por instituio

O que o ato de instituio de um Estado As conseqncias dessa
instituio: Os sditos no podem mudar a forma de governo; O soberano
no pode ser privado de seu poder; Ningum pode, sem injustia, protestar
contra a
instituio do soberano declarada pela maioria; As aes do soberano no
podem ser justamente acusadas pelo sdito; Nada do que o soberano faz
pode ser punido pelo sdito; O soberano o juiz de tudo. O que
necessrio para a paz e a defesa de seus sditos, julga quais as doutrinas
prprias para lhes serem ensinadas; O direito de elaborar regras pelas quais
cada sdito possa saber o que seu, e que nenhum outro sdito pode sem
injustia lhe tirar. Tambm a ele pertence o direito de toda judicatura e
deciso de controvrsia, de fazer a guerra e a paz, da maneira que melhor
lhe parecer; De escolher todos os conselheiros e ministros, tanto na paz
como na guerra; De recompensar e castigar, e (quando nenhuma lei anterior
houver estabelecido uma medida) o arbitrrio; Da honra e ordem; Estes
direitos so indivisveis; E por nenhuma outorga podem ser transferidos sem
direta renncia do poder soberano; O poder e honra dos sditos se
desvanecem na presena do soberano poder; O poder soberano menos
prejudicial do que sua ausncia, e o prejuzo deriva em sua maior parte da
falta de uma pronta submisso a um prejuzo menor.
O fato de os homens no verem a razo para que sepasse o mesmo numa
monarquia e num governo popular deriva da ambio de alguns, que vem
com maissimpatia o governo de uma assemblia, da qual podem ter a
esperana de vir a participar, do que o de umamonarquia, da qual
impossvel esperarem desfrutar.

CAP. XIX Das diversas espcies de

governo por instituio, e da sucesso do poder soberano
As diferentes formas de governo so apenas trs: Monarquia, Democracia e
Aristocracia; Tirania e Oligarquia no passam de nomes diferentes da
Monarquia e da Aristocracia; Os perigos dos representantes subordinados;
Comparao da Monarquia com as assemblias soberanas; Do direito de
sucesso; O monarca atual tem o direito de decidir a sucesso; A sucesso
realizada mediante palavras expressas ou pela ausncia de controle de um
costume; ou pela suposio de uma afeio natural; Decidir da sucesso,
mesmo em favor do rei de outra nao, no ilegtimo.
A diferena entre essas trs espcies de governo no reside numa
diferena de poder, mas numa diferena de convenincia, isto , de
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diferena de poder, mas numa diferena de convenincia, isto , de

capacidade para garantir a paz e a segurana do povo, fim para o qual

foram institudas.

CAP. XX Do domnio paterno e desptico

O Estado por aquisio; Em que difere do Estado por instituio; Os direitos
da soberania so em ambos os mesmos. Como se chega ao domnio
paterno; No por gerao, mas por contrato - ou educao - ou anterior
sujeio de um dos pais ao outro; O direito de sucesso segue-se das
regras da posse; Como se chega ao domnio desptico; No pela vitria,
mas pelo consentimento dos vencidos; Diferena entre uma famlia e um
reino; Os direitos da monarquia tirados das Escrituras; Em todos os Estados
o poder soberano deve ser absoluto.
A maior objeo a da prtica: ou seja, a
pergunta sobre onde e quando um tal poder foi jamais reconhecido pelos
sditos. Mas perante isso pode perguntar-se quando e onde j existiu um
reino que tenha permanecido muito tempo livre de sedies e guerras civis.
Naquelas naes cujos Estados tiveram vida longae s foram destrudos
pela guerra exterior, os sditos jamais discutiram o poder soberano. E seja
como for, um argumento tirado da prtica de homens que nunca
conseguiram chegar ao fundo, para com reta razo pesar as causas e
natureza dos Estados, e que sofreram diariamente aquelas misrias que
derivam da ignorncia dessas
causas e dessa natureza, um argumento sem validade.

CAP. XXI Da liberdade dos sditos

O que a liberdade; O que ser livre; O medo e a liberdade so
compatveis; A liberdade e a necessidade so compatveis; Os laos
artificiais, ou convenes; A liberdade dos sditos consiste na liberdade em
relao s convenes; A liberdade do sdito compatvel com o poder
ilimitado do soberano; A liberdade louvada pelos autores a liberdade dos
soberanos, no a dos particulares; Como medir-se a liberdade dos sditos;
Os sditos tm a liberdade de defender seus prprios corpos, mesmo contra
aqueles que legitimamente os atacam; no podem ser obrigados a
prejudicar-se a si mesmos; no podem ser obrigados a fazer a guerra, a no
ser que voluntariamente o aceitem; A maior liberdade dos sditos depende
do silncio da lei; Em que casos os sditos esto dispensados da obedincia
a
seu soberano; Em caso de cativeiro; Caso o soberano renuncie ao governo,
para si prprio e seus herdeiros; Em caso de banimento; Caso o soberano
se torne sdito de um outro.
Conformemente a este significado prprio e geralmente aceite da palavra,
um homem livre aquele que, naquelas coisas que graas a sua fora e
engenho capaz de fazer, no impedido de fazer o que tem vontade de
fazer. Mas sempre que as palavras livre e liberdade so aplicadas a
qualquer coisa que no um corpo, h um abuso de linguagem; porque o
que no se encontra sujeito ao movimento no se encontra sujeito a
impedimentos.

CAP. XXII Dos sistemas sujeitos, polticos e privados

Os diversos tipos de sistemas de pessoas; Em todos os corpos polticos o
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poder do representante limitado; Por cartas de patente, e pelas leis;

Quando o representante um s homem, seus atos no autorizados so
apenas seus; Quando uma assemblia, apenas o ato dos que
assentiram; Quando o representante um s homem, se tiver dinheiro
emprestado ou uma dvida, por contrato, s ele vinculado, no os
membros; Quando uma assemblia, s so vinculados os que assentiram;
Se o credor pertencer assemblia, s o corpo fica submetido obrigao;
O protesto contra os decretos dos corpos polticos por vezes legtimo, mas
nunca o contra o poder soberano; Os corpos polticos para governo de
uma provncia, colnia ou cidade; Os corpos polticos para a regulao do
comrcio; Um corpo poltico
para conselho a ser dado ao soberano; Um corpo privado regular, legtimo,
como uma famlia; Corpos privados regulares mas ilegtimos; Sistemas
irregulares, tais como as ligas privadas; Faces relativas ao governo.
De maneira geral, em todos os corpos polticos, se qualquer dos membros
se considerar injustiado pelo prprio corpo, o julgamento de sua causa
compete ao soberano, e aos que o soberano tenha nomeado como juzes de
tais causas, ou nomeie para julgar essa causa particular, e no ao prprio
corpo poltico. Porque o corpo poltico inteiro neste caso um outro sdito,
coisa que no se passa com uma assemblia soberana, no caso da qual, se
o soberano no for juiz, embora em causa prpria, no pode haver juiz
algum.

CAP. XXIII Dos ministros pblicos do poder soberano

Quem ministro pblico; Ministros para administrao geral; Para
administrao especial, como para a economia; Para a instruo do povo;
Para a administrao da justia; Para a execuo. Os conselheiros cuja
nica funo de assessoria, no so ministros pblicos.
Numa democracia, o conselho ou senado prope ao povo os resultados de
suas deliberaes, enquanto conselho; mas quando designa juzes, ou julga
causas, ou concede audincia a embaixadores, f-lo na qualidade de
ministrodo povo. E numa aristocracia o conselho de Estado a prpria
assemblia soberana, oferecendo conselhoapenas a si prpria.

CAP. XXIV Da nutrio e procriao de um Estado

O alimento
de um Estado consiste nos bens do mar e da terra, e em sua correta
distribuio; Toda propriedade privada da terra deriva originariamente da
distribuio arbitrria pelo soberano; A propriedade de um sdito no exclui
o domnio do soberano, mas apenas o dos outros sditos; O poder pblico
no deve ter uma propriedade delimitada; Os lugares e objetos do comrcio
exterior dependem, quanto sua distribuio, do soberano; As leis de
transferncia da propriedade tambm competem ao soberano; O dinheiro
o sangue do Estado; A conduta e regulao do dinheiro para uso pblico; As
colnias so os filhos do Estado.
De onde podemos concluir que a propriedade que um sdito tem em suas
terras consiste no direito de excluir todos os outros sditos do uso dessas
terras, mas no de excluir o soberano, quer este seja uma assemblia ou um
monarca. Dado que o soberano, quer dizer, o Estado (cuja pessoa ele
representa), se entende que nada faz que no seja em vista da paz e
segurana comuns, essa distribuio das terras deve ser entendida como
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realizada em vista do mesmo. Em conseqncia, qualquer distribuio que

ela faa em prejuzo dessa paz e dessa segurana contrria vontade de
todos os sditos, que confiaram a paz e a segurana de suas vidas
discrio e conscincia do soberano, e assim essa distribuio deve, pela
vontade de cada um deles, ser considerada nula.

CAP. XXV Do conselho

O que o conselho; Diferenas entre ordem e conselho O que so a
exortao e a dissuaso; Diferenas entre conselheiros adequados e
inadequados.
Um conselho quando algum diz Faze isto ou No faas isto, e deduz
suas razes do beneficio que tal acarreta para aquele a quem o diz. Tornase a partir daqui evidente que aquele que d conselho pretende apenas
(seja qual for sua inteno oculta) o beneficio daquele a quem o d.

CAP. XXVI Das leis civis

O que a lei civil; O soberano legislador; E no est sujeito lei civil O
costume lei, no em virtude do tempo, mas do consentimento do soberano;
A lei de natureza e a lei civil incluem-se reciprocamente; As leis provinciais
no so feitas pelos costumes, mas pelo poder soberano; Algumas
insensatas opinies dos juristas relativamente feitura das leis; Sir Edward
Coke; A lei que feita sem ser tornada conhecida no lei; Todas as leis
no escritas so leis de natureza; No h lei quando o legislador no pode
ser conhecido; Diferena entre verificar e autorizar; A lei verificada pelo juiz
subordinado; Pelos registros pblicos; Por cartas patentes e selo pblico; A
interpretao da lei depende do poder soberano; Todas as leis precisam de
interpretao; A autntica interpretao da lei no a dos autores; O
intrprete da lei o juiz dando sentena viva em cada caso particular; A
sentena de um juiz no o obriga, nem a outro juiz, a dar sentena idntica
em todos os casos futuros; A diferena entre a letra e a sentena da lei; As
aptides necessrias
num juiz; Divises da lei; Outra diviso da lei; Como a lei positiva divina
conhecida como lei; Outra diviso das leis; O que uma lei fundamental;
Diferena entre lei e direito; e entre urna lei e uma carta.
A lei civil , para todo sdito, constituda por aquelas regras que o Estado
lhe impe, oralmente ou por escrito, ou por outro sinal suficiente de sua
vontade, para usar como critrio de distino entre o bem e o mal; isto , do
que contrrio ou no contrrio regra.

CAP. XXVII Dos crimes, desculpas e atenuantes

O que o pecado; O que um crime; Onde no h lei civil no h crime; A
ignorncia da lei civil s vezes constitui desculpa; A ignorncia do soberano
no constitui desculpa; A ignorncia da pena no constitui desculpa; As
punies declaradas antes do fato constituem desculpa para maiores
punies depois dele; Nada pode ser tornado crime por uma lei feita depois
do fato; Os falsos princpios do bem e do mal como causas do crime; Falsos
mestres interpretando erradamente a lei de natureza, e falsas inferncias
feitas plos mestres a partir de princpios verdadeiros; Por suas paixes,
presuno de riqueza, e amigos; sabedoria; dio, concupiscncia, ambio,
cobia, como causas do crime O medo s vezes causa do crime, como por
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cobia, como causas do crime O medo s vezes causa do crime, como por
exemplo quando o perigo no presente bem corpreo; Nem todos os
crimes so iguais; Desculpas totais; Desculpas contra o autor; A presuno
de poder constitui uma agravante; Os maus mestres
constituem uma atenuante; Os exemplos de impunidade so atenuantes; A
premeditao uma agravante; A aprovao tcita do soberano urna
atenuante; Comparao dos crimes por seus efeitos; Lesa-majestade;
Suborno e falso testemunho; Fraude; Contrafao da autoridade;
Comparao dos crimes contra os particulares; O que so os crimes
pblicos.
Um crime um pecado que consiste em cometer (por feito ou por palavra)
um ato que a lei probe, ou em omitir um ato que ela ordena. Assim, todo
crime um pecado, mas nem todo pecado um crime. A inteno de roubar
ou matar um pecado, mesmo que nunca se manifeste atravs de palavras
ou atos, porque Deus, que v os pensamentos dos homens, pode culp-los
por eles. Mas antes de aparecer alguma coisa feita
ou dita, onde um juiz humano possa descobrir a inteno, no pode falar-se
em crime.

CAP. XXVIII Das penas e das recompensas

Definio de pena; De onde deriva o direito de punir; As injrias privadas e
vinganas no so penas; Nem a negao de preferncias; Nem a pena
infligida sem audincia pblica; Nem a pena infligida pelo poder usurpado;
Nem a pena infligida sem respeito pelo bem futuro; As ms e conseqncias
naturais no so penas; O dano infligido, se for menor que o beneficio
resultante da transgresso, no pena; Quando a pena est includa na lei,
um dano maior no pena, e sim hostilidade; O dano infligido por um fato
anterior lei no pena; O representante do Estado no pode ser
punido; O dano infligido a sditos revoltados o por direito de guerra, no na
qualidade de pena; Penas corporais Capitais; Ignomnia; Priso; Exlio; A
punio de sditos inocentes contrria lei de natureza; Mas o dano
infligido durante a guerra a inocentes no o ; Nem aquele que infligido por
rebeldes declarados; A recompensa pode ser salrio ou graa. Os benefcios
concedidos por medo no so recompensas; Salrios fixos e ocasionais.
Todas as penas aplicadas a sditos inocentes, quer sejam grandes ou
pequenas, so contrrias lei de natureza, pois as penas s podem ser
aplicadas por transgresso da lei, no podendo portanto os inocentes sofrer
penalidades. Isso portanto uma violao, em primeiro lugar, daquela lei de
natureza que probe a todos os homens, em suas vinganas, olhar a algo
que no seja o bem futuro, pois nenhum bem pode resultar
para o Estado da punio de um inocente.

CAP. XXIX Das coisas que enfraquecem, ou levam dissoluo de um

Estado
A dissoluo dos Estados deriva de sua instituio imperfeita; Falta de poder
absoluto; Julgamento privado do bem e do mal; Conscincia errnea;
Pretenso inspirao; Sujeio do poder soberano s leis civis; Atribuio
de propriedade absoluta aos sditos; Diviso do poder soberano; Imitao
das naes vizinhas; Imitao dos gregos e dos romanos; Governo misto;
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das naes vizinhas; Imitao dos gregos e dos romanos; Governo misto;

Falta de dinheiro; Monoplios e abusos dos publicanos; Homens populares;

Excessivo tamanho de uma cidade,
multiplicao das corporaes; Liberdade de disputar contra o poder
soberano Dissoluo do Estado.
No reino de Deus pode haver trs pessoas independentes sem quebra da
unidade no Deus que reina, mas quando so os homens que reinam e esto
sujeitos diversidade de opinies isso no pode acontecer. E portanto se o
rei representa a pessoa do povo e a assemblia geral tambm representa a
pessoa do povo, e uma outra assemblia representa a pessoa de uma parte
do povo, no h apenas uma pessoa, nem um soberano, mas trs pessoas
e trs soberanos.

CAP. XXX Do cargo do soberano representante

Procurar conseguir o bem do povo; Pela instruo e pelas leis; Contra o
dever do soberano renunciar a qualquer direito essencial da soberania; ou
no fazer que se ensinem ao povo seus fundamentos; Objeo dos que
dizem que no h princpios de razo para a soberania absoluta; Objeo
baseada na incapacidade do vulgo; Os sditos devem ser ensinados, e no
afetar as mudanas de governo; nem prestar adeso (contra o soberano) a
homens populares, nem disputar contra o poder soberano; devem ter dias
destinados aprendizagem de seu dever, e honrar seus pais; E evitar a
prtica de injrias, e fazer tudo sinceramente e de corao; O uso das
Universidades; Igualdade dos impostos; Caridade pblica; Preveno da
ociosidade; O que so as boas leis; As que so necessrias; As que so
evidentes; Penas; Recompensas; Conselheiros; Comandos Militares.
Mas quando o prprio
soberano popular, isto , respeitado e amado pelo povo, no existe
qualquer perigo na popularidade de um sdito. Pois os soldados em geral
nunca so to injustos que alinhem ao lado de seu capito, muito embora o
amem, contra seu soberano, quando no s amam sua pessoa como
tambm sua causa.

CAP. XXXI Do Reino de Deus por natureza

Quem so os sditos do Reino de Deus; Uma tripla palavra de Deus: razo,
revelao e profecia; Um duplo Reino de Deus: natural e proftico; O direito
de soberania de Deus derivado de sua onipotncia; O pecado no a
causa de toda aflio; As leis divinas; O que so a honra e a venerao;
Diversos sinais de honra Adorao natural e arbitrria; Adorao ordenada
e livre; Adorao pblica e privada Finalidade da adorao; Atributos da
honra divina; Aes que so sinais da honra divina; A adorao pblica
consiste na uniformidade; Todos os atributos dependem das leis civis; Nem
192 mil

todas as aes; Punies naturais.

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No existe nesta vida nenhuma ao do homem que no seja o comeo de

Seguir

uma cadeia de conseqncias to longa que nenhuma providncia humana

6.119

suficientemente alta para dar ao homem um prospecto at ao fim. E nesta

cadeia esto ligados acontecimentos agradveis e desagradveis, de tal
maneira que quem quiser fazer alguma coisa para
seu prazer tem de aceitar sofrer todas as dores a ele ligadas; e estas dores
so as punies naturais daquelas aes que so o incio de um mal maior
que o bem.

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Luana Carla Trabalha na empresa Alves Acessrios

muito bom , ajudou muito .Obrigado
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