Diretriz d-5 Edfisica

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DEI CSMFD - CENTRO DE SADE MENTAL, FSICA E DESPORTOS - CEL PM OEZER DE CARVALHO - DIRETRIZ DE CONDICIONAMENTO FSICO DA POLCIA MILITAR

R DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( D-5 ) PUBLICAO

O Comandante Geral, no uso de suas atribuies legais e atendendo proposta do Diretor de Ensino e Instruo, TORNA PUBLICO a Diretriz de Condicionamento Fsico da Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro ( D 5), na forma que se segue:

DIRETRIZ DE CONDICIONAMENTO FSICO DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO D-5

CAPTULO I Generalidades Artigo 1 - Finalidades, Orientao para Consulta, Situao, Objetivos e Conceitos: I - Finalidades: 1) Regular a prtica de treinamento fsico na Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ); e 2) Disciplinar a aplicao dos Testes de Aptido Fsica (TAF), na PMERJ. II - Orientao para consulta: a fim de facilitar a consulta ao presente programa padro de treinamento e, conseqentemente, sua compreenso, o mesmo foi estruturado da seguinte maneira: inicialmente s conceituados os termos de uso freqente ao longo do texto; em seguida so apresentados os diversos tipos de TAF, bem como suas respectivas composies e finalidades e, ao final, so apresentadas as os protocolos de aplicao de cada teste de acordo com literatura cientfica atualizada, as tabelas de pontuao dos respectivos testes. Ressalta-se que sua aplicao ser primeiramente, por um perodo de 03 (trs) anos, onde sero coletados e analisados todos os dados, para fins de uma eventual mudana na presente Diretriz. III - Situao: 1) Estar bem condicionado fisicamente constitui um dos requisitos essenciais para o bom desempenho das funes policiais militares; 2) A dinmica do servio policial militar faz com que diversas vezes o treinamento fsico da tropa fique relegado a segundo plano, deixando de ser praticado por longos perodos; 3) Segundo a Organizao Mundial de Sade (OMS), sade compreende o completo bem-estar fsico, mental e social e no apenas a ausncia de enfermidades;

4) Pesquisas tm demonstrado que o estilo de vida sedentrio responsvel por grande parte das doenas que acometem o homem moderno, e apontam prtica regular de atividades fsicas como um dos mais eficazes fatores preventivos de doenas e de preservao de sade; 5) A PMERJ insere-se nesse contexto de forma especial em funo do elevado nvel de "stress" ao qual submetido seu efetivo, diuturnamente, no exerccio da funo; 6) Somente o perfeito equilbrio fsico e mental pode garantir a atuao adequada do policial militar diante das complexas situaes com que se depara, em seu dia-a-dia; e 7) Considerando que a manuteno de um bom nvel de condicionamento fsico requer prtica contnua, indispensvel incutir a mentalidade de treinamento na tropa, inclusive aps o perodo de formao. IV - Objetivos: 1) Estabelecer normas de procedimento buscando sistematizar o treinamento e a avaliao fsica em toda a PMERJ, de forma a atender s necessidades do binmio "Homem - Profissional de Polcia Militar", promovendo a preveno de doenas ou condies prejudiciais sade, aumento da expectativa de vida saudvel e a manuteno da condio fsica mnima, visando o satisfatrio desempenho da atividade profissional, em qualquer nvel; 2) Instituir os TAF para a seleo de candidatos aos cursos, estgios e de verificao do nvel de condicionamento fsico do contingente policial militar; e 3 3) Promover benefcios aos Policiais Militares que se dedicam manuteno de um bom condicionamento fsico. V - Conceitos: 1) Sade - " o completo bem estar fsico, mental e social e no apenas a mera ausncia de enfermidades" (OMS); 2) Atividade Fsica - "... todo movimento corporal produzido por msculos esquelticos, que provoca gasto de energia" (Barbanti Dicionrio da Educao Fsica e Esporte, 2003); 3) Aptido Fsica - "... rendimento fsico ou performance motora, mas eles diferem entre si na nfase dos fatores que determinam o rendimento (resistncia, fora etc) (Barbanti Dicionrio da Educao Fsica e Esporte, 2003); 4) Condicionamento Fsico - "Ato ou efeito de condicionar o corpo, tornando-o apto para a realizao de tarefas motoras especficas. O condicionamento fsico dirigido para o desenvolvimento equilibrado de todas as capacidades fsicas relacionadas condio fsica. (Barbanti Dicionrio da Educao Fsica e Esporte, 2003); 5) Treinamento Fsico - "Tipo de Treinamento cujo objetivo principal desenvolver as capacidades motoras (condicionais e coordenativas) dos executantes, necessrias para obter rendimentos elevados, e que se faz atravs de exerccios corporais" (Barbanti Dicionrio da Educao Fsica e Esporte, 2003); 6) Teste - " um termo genrico para designar qualquer instrumento ou procedimento que mede a capacidade, os fatores constitucionais, antropomtricos, motores e psicolgicos" (Barbanti Dicionrio da Educao Fsica e Esporte, 2003); 7) Teste de Aptido Fsica (TAF) - Conjunto de testes fsicos aprovados pelo Comando da Corporao, que visam selecionar candidatos a ingresso na PMERJ, a avaliar a aptido fsica de policiais militares para freqentarem cursos ou estgios, dentro ou fora da PMERJ, manter ou no um Policial Militar em um Quadro de Acesso por Merecimento, e ainda, avaliar o nvel de condicionamento fsico do contingente policial militar; 8) Chefe da Seo de Educao Fsica (CSEF) - o oficial do QOPM ou aspirante a oficial mais moderno da Unidade, preferencialmente, com curso de Bacharelado em Educao Fsica ou Curso Similar, obrigatoriamente designado por seu Cmt para conduzir a poltica de educao fsica na OPM; 9) Instrutor de Educao Fsica e/ou Instrutor de Treinamento Fsico o policial militar com Curso de Bacharelado em Educao Fsica ou Curso Similar, encarregado de assessorar seu Comandante nos assuntos ligados educao fsica na PMERJ, planejar, coordenar e executar o treinamento e avaliao fsica da tropa quando escalado para tal, seguindo as normas em vigor que regulam a matria; promover a participao da tropa em competies desportivas dentro e fora da PMERJ; planejar e coordenar a atuao dos Monitores de Educao Fsica, eventualmente existentes e ministrar aulas de educao fsica, alm de misses especficas atinentes rea, emanadas pelo Comando da Corporao; 10) Monitor de Educao Fsica - o policial militar possuidor do Curso de Monitor de Educao Fsica (CMEF) ou Curso Similar, encarregado de executar as atividades ligadas prtica de educao fsica, auxiliar

na aplicao do TAF, promover orientao bsica para a prtica de atividade fsica e desportiva e auxiliar na conduo da poltica de educao fsica em sua OPM, de acordo com as orientaes do CSEF; 11) Seo de Educao Fsica - o setor da OPM que sob a chefia do CSEF, centraliza a coordenao das atividades ligadas prtica de educao fsica. Em sua estruturao, deve possuir basicamente as publicaes referentes prtica desportiva na PMERJ e materiais desportivos e de avaliao funcional bsica para uso pela tropa; 12) Candidato - visando facilitar a leitura do presente programa padro de treinamento, considera-se o homem ou a mulher, que dispute vaga para ingresso e/ou realizao de curso ou estgio na PMERJ; 13) Avaliado - visando facilitar a leitura do presente programa padro de treinamento, considera-se o homem ou a mulher que esteja sendo submetido ao TAF; 14) Exame Mdico Pr TAF - exames mdicos aos quais devem ser submetidos os policiais militares, por ocasio da Inspeo de Sade ou em outra ocasio, antes de realizarem o TAF. So de responsabilidade dos mdicos da PMERJ dentro de seus protocolos especficos, tendo em mente que os Candidatos e/ou Policiais Militares inaptos no exame mdico, no podero prosseguir nos respectivos processos seletivos. Artigo 2 - Dos princpios para aplicao dos TAF: I - Toda aplicao de TAF deve ser precedida de exame mdico, realizado por mdico da PMERJ ou por Junta de Inspeo de Sade, por ocasio da inspeo de sade ou em outra ocasio. Tais exames tm, em princpio, validade anual e devem ser realizados em conformidade com o contido nos editais de concurso, bem como com as normas baixadas pelo Diretor Geral de Sade em relao a tal procedimento. II - Toda aplicao de TAF deve ser precedida de aquecimento a fim de serem evitadas leses durante a realizao dos testes e, encerrada por meio de sesso de alongamento, a fim de prevenir a ocorrncia de dores musculares, aps os testes. Tanto o aquecimento como o alongamento deve ser conduzido por policiais militares com formao ou orientao especfica em educao fsica. Nas selees, o aquecimento e sesso de alongamento ficaro a cargo do candidato, no sendo obrigado a realiz-los. III - A aplicao de TAF dever, em princpio, ser precedida de programas de treinamento fsico individualizados, elaborados pelos instrutores e/ou monitores de educao fsica das respectivas OPM. O treinamento fsico dever ser realizado em carter obrigatrio em todas as OPM, de acordo com planejamento prprio, em princpio, duas vezes por semana, com a indicao de um terceiro dia livre para complementao das atividades. IV - As sesses devero ter durao mdia de 60 (sessenta) minutos, e serem compostas de 10 (dez) minutos de aquecimento, 40 (quarenta) minutos de treinamento fsico propriamente dito, e 10 (dez) minutos de alongamento. V - Todos os policiais militares devero, obrigatoriamente, ser avaliados periodicamente atravs do TAF, especialmente os Oficiais e Praas Integrantes do Quadro de Acesso por Merecimento (ao menos uma vez por ano em datas a serem escolhidas pelo Comando da Corporao). VI - Os resultados do TAF peridico devero ser enviados ao rgo especfico para o gerenciamento da Poltica de Educao Fsica da PMERJ, atravs do sistema informatizado em vigor, at o dia 10 de dezembro do ano corrente. VII - Todos os policiais militares submetidos ao TAF devero ser cientificados dos resultados obtidos e submetidos a treinamento especfico e intensivo, visando melhoria de seu desempenho nas avaliaes seguintes, mediante planejamento do CSEF da OPM, aps consulta a instncia tcnica superior. VIII - Todas as mulheres, antes de serem submetidas ao TAF, devero comprovar atravs de exames complementares requisitados pela rea mdica da Corporao, que no esto em estado de gravidez, j que, a realizao do TAF pode colocar em risco a vida do feto e da me, que, obviamente, devem ser preservados por conta de princpios humanitrios e legais do Estado Democrtico de Direito. Artigo 3 - Dos tipos de TAF a serem aplicados: I - Ficam institudos quatro tipos de TAF, cujas respectivas destinaes so as seguintes:

1) Teste de Aptido Fsica - 1 (TAF-1): destinado seleo de candidatos a ingresso no Curso de Formao de Oficiais (CFO), no Quadro de Oficiais de Sade e Demais Quadros para Portadores de Diploma de Curso Superior de Graduao e Curso de Formao de Soldados (CFSd); 2) Teste de Aptido Fsica - 2 (TAF-2): destinado seleo de policiais militares, na condio de candidatos aos cursos e estgios de interesse da PMERJ, sendo os testes selecionados em funo das peculiaridades dos cursos ou estgios visados; 3) Teste de Aptido Fsica - 3 (TAF-3): destinado avaliao do nvel de condicionamento fsico do policial militar, visando adoo de procedimentos para seu treinamento, bem como pr-requisito para as inscries em cursos e estgios de interesse da PMERJ; manuteno nos Quadros de Acesso para Promoo por Merecimento; dever ser aplicado nos Cursos de Extenso, Especializao, Formao, Aperfeioamento e Superior de Polcia, que contemplem a Educao Fsica como Disciplina Curricular tendo seu resultado convertido em Grau de Verificao Corrente; e tambm dever ser realizado por ocasio da realizao de cursos/estgios no contemplados pelo TAF-2; e 4) Teste de Aptido Fsica - 4 (TAF-4): destinado avaliao do nvel de condicionamento fsico, de forma alternativa, dos policiais militares aptos para o servio policial militar, entretanto, sujeitos as restries de ordem mdica. CAPTULO II Das Formas de Aplicao do TAF-1 Artigo 4 - Da seleo de candidatos a ingresso no Curso de Formao de Oficiais (CFO) e Curso de Formao de Soldados (CFSd). I - Todos os testes previstos tm carter eliminatrio. O candidato considerado reprovado em qualquer teste, ficar impedido de prosseguir nos demais. II - Instrues para aplicao dos testes: 1) So requisitos para aprovao nos testes obteno do ndice mnimo exigido em cada teste para serem considerados aptos, vide Anexo B; 2) O responsvel pela aplicao dos testes autorizar o candidato que no obtiver o ndice mnimo em um ou mais testes a repeti-lo(s) somente uma vez, no momento da(s) prova(s), visando melhorar o resultado obtido, com exceo do teste de resistncia aerbica; e 3) Caso o candidato no obtenha o ndice mnimo para aprovao nos testes, ser considerado reprovado. III - Protocolo para aplicao de cada teste, vide Anexo "A". IV - O TAF subdivide-se em testes de condicionamento fsico geral e testes de habilidades especficas. V - Os testes de condicionamento fsico geral, que devem ser realizados na ordem abaixo estabelecida so os seguintes: 1) Avaliao de fora de membros superiores: a) Flexo e extenso de cotovelos na barra fixa para homens; e b) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos no solo, para mulheres. 2) Resistncia abdominal em 1 minuto - abdominal, em decbito dorsal, tipo remador, para ambos os sexos; 3) Velocidade - corrida de 100 metros, para ambos os sexos; e 4) Resistncia aerbica - corrida em 12 minutos, para ambos os sexos. VI - O teste de habilidade especfica, que deve ser aplicado para ambos os sexos, o seguinte: 1) Salto em distncia. VII - Somente sero considerados vlidos os resultados dos testes de condicionamento fsico geral que tiverem sido realizados integralmente em um mesmo dia, com exceo do teste de habilidade especfica que poder ser realizado em data posterior. Artigo 5 - Da seleo de candidatos no Quadro de Oficiais de Sade para Portadores de Diploma de Curso Superior de Graduao e Demais Quadros para Portadores de Diploma de Curso Superior de Graduao.

I - Todos os testes previstos tm carter eliminatrio. O candidato considerado reprovado em qualquer teste, ficar impedido de prosseguir nos demais. II - Instrues para aplicao dos testes: 1) So requisitos para aprovao nos testes obteno do ndice mnimo exigido em cada teste para serem considerados aptos, vide Anexo C; 2) O responsvel pela aplicao dos testes autorizar o candidato que no obtiver o ndice mnimo em um ou mais testes a repeti-lo(s) somente uma vez, no momento da(s) prova(s), visando melhorar o resultado obtido, com exceo do teste de resistncia aerbica; e 3) Caso o candidato no obtenha o ndice mnimo para aprovao nos testes, ser considerado reprovado. III - Protocolo para aplicao de cada teste, vide Anexo "A". IV - O TAF para ingresso composto pelos testes de condicionamento fsico geral, que devem ser realizados na ordem abaixo estabelecida: 1) Avaliao de fora de membros superiores: a) Flexo e extenso de cotovelos na barra fixa, obrigatrio para homens at 39(trinta e nove) anos; b) Flexo e extenso de cotovelos com apoio de frente sobre o solo, para homens a partir de 40 (quarenta) anos, (o avaliado pode optar pelo teste de flexo e extenso de cotovelos na barra fixa); e c) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos no solo, para mulheres. 2) Resistncia abdominal em 1 minuto - abdominal, em decbito dorsal, tipo remador, para ambos os sexos; 3) Velocidade - corrida de 100 metros, para ambos os sexos; e 4) Resistncia aerbica - corrida em 12 minutos, para ambos os sexos. V - Somente sero considerados vlidos os resultados dos testes que tiverem sido realizados integralmente em um mesmo dia. CAPTULO III Das Formas de Aplicao do TAF-2 Artigo 6 - O TAF-2 ser aplicado na seleo de todos os policiais militares, na condio de candidatos aos cursos ou estgios de interesse da PMERJ, sendo os testes subdivididos em testes de condicionamento fsico geral e testes de habilidades especficas; selecionados em funo das peculiaridades dos cursos ou estgios visados quer sejam internamente, em outras Polcias Militares, ou ainda em entidades pblicas ou privadas no Brasil ou no exterior, sem prejuzo das eventuais exigncias fsicas estabelecidas pelo rgo responsvel pelo concurso. I - Todos os testes previstos tm carter eliminatrio e classificatrio. O candidato considerado reprovado em qualquer teste, ficar impedido de prosseguir nos demais. II - Instrues para aplicao dos testes: 1) So requisitos para aprovao nos testes obteno de pelo menos 50 (cinqenta) pontos em cada teste, vide Anexo D; 2) Metodologia de pontuao para a classificao dos candidatos nos cursos ser a soma dos pontos dos resultados obtidos nos testes de condicionamento fsico geral de acordo com a tabela, vide Anexo D, classificando-os dentro do nmero de vagas do candidato com maior pontuao para o de menor pontuao; e 3) O responsvel pela aplicao dos testes, somente se especificado em edital, autorizar o avaliado que no obtiver o ndice mnimo em um ou mais testes a repeti-lo(s), visando melhorar o resultado obtido, com exceo do teste de resistncia aerbica. III - Protocolo para aplicao de cada teste, vide Anexo "A". IV - Atendendo o critrio da especificidade de atualizao tcnica podero ser alterados os testes de habilidades especficas, deste programa padro de treinamento, desde que previstos em Edital e publicado com antecedncia de pelo menos um ms, do incio das provas. Artigo 7 - Os testes de condicionamento fsico geral que devem ser aplicados seleo de todos os policiais militares, na condio de candidatos aos cursos e estgios de interesse da PMERJ.

I - Os testes devem ser realizados na ordem abaixo estabelecida: 1) Avaliao de fora de membros superiores: a) Flexo e extenso de cotovelos na barra fixa para homens; e b) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos no solo, para mulheres. 2) Resistncia abdominal em 1 minuto - abdominal, em decbito dorsal, tipo remador, para ambos os sexos; 3) Velocidade - corrida de 100 metros, para ambos os sexos; e 4) Resistncia aerbica - corrida em 12 minutos, para ambos os sexos. II - Somente sero considerados vlidos os resultados dos testes que tiverem sido realizados integralmente em um mesmo dia; Artigo 8 - Os testes de habilidades especficas selecionadas em funo das peculiaridades dos cursos ou estgios que devem ser aplicados seleo de todos os policiais militares, na condio de candidatos aos cursos e estgios de interesse da PMERJ, com ordem de execuo especificada em Edital so: I - Curso de Operaes Especiais (COEsp): 1) Corrida de 10.000 metros; 2) Transposio de muro; 3) Subida na corda vertical; 4) Transporte de carga; 5) Passagem no prtico; 6) Deslocamento em meio lquido equipado; 7) Flutuao; 8) Apnia esttica na gua; e 9) Natao. II - Curso de Aes Tticas (CAT): 1) Corrida de 10.000 metros; 2) Transposio de muro; 3) Subida na corda vertical; 4) Transporte de carga; 5) Passagem no prtico. III - Curso de Tripulante Operacional (CTO): 1) Subida na corda vertical; 2) Passagem no prtico; 3) Natao; 4) Flutuao; e 5) Apnia com deslocamento na gua. IV - Curso Terico de Piloto Privado de Avio (CTPPA): 1) Natao; e 2) Apnia com deslocamento na gua. V - Curso de Adestradores de Ces para Emprego Policial (CACEP): 1) Natao; e 2) Flutuao. VI - Curso de Piloto Ministrado pelo GAM: 1) Subida na corda vertical; 2) Transporte de carga; 3) Passagem no prtico; 4) Deslocamento em meio lquido equipado; 5) Flutuao; 6) Apnia esttica na gua; e 7) Natao.

VII - Cursos ministrados pelo GESAR: 1) Subida na corda vertical; 2) Passagem no prtico; e 3) Transporte de carga. VIII - Curso CACEP e COMPE: 1) Subida na corda vertical; 2) Passagem no prtico; e 3) Transporte de carga. IX - Curso de Instrutor de Educao Fsica (CIEF) e Curso de Monitor de Educao Fsica (CMEF): 1) Salto em distncia; 2) Transporte de carga; 3) Subida na corda lisa; 4) Salto em altura; 5) Arremesso de peso; 6) Natao; 7) Voleibol (ser publico em edital); 8) Rotinas de solo e barra (ser publico em edital); 9) Basquetebol (ser publico em edital); e 10) Futebol (ser publico em edital). Artigo 9 - O TAF para os policiais militares, na condio de candidatos ao CIEF e CMEF alm das demais normas previstas nas NPCE e no edital de concurso, dever apresentar como pr-requisito para inscrio no processo seletivo o resultado do TAF-3, que precedeu inscrio, realizado na prpria OPM e com parecer "aprovado", cabendo ao CSEF de tal OPM a total responsabilidade pela fidedignidade do resultado apresentado, em relao ao momento de inscrio para o concurso; Os testes tero ordem de execuo especificada em edital. O candidato poder refazer qualquer um dos testes, caso se verifique a ocorrncia de algum fato de ordem tcnica que tenha prejudicado seu desempenho, fato esse ao qual o mesmo no tenha dado causa, e desde que tal ocorrncia seja reconhecida oficialmente pela comisso examinadora. Artigo 10 - Para fins da realizao do TAF-2, no se admitem resultados do TAF-4. CAPTULO IV Das Formas de Aplicao do TAF-3 Artigo 11 - Das linhas gerais para aplicao do TAF-3: I - O TAF-3 deve ser aplicado anualmente em todo o contingente policial militar da ativa, para avaliao do seu nvel de condicionamento fsico e seus resultados, enviados ao rgo encarregado pelo gerenciamento da Poltica de Educao Fsica da Corporao at o 10 de dezembro do ano corrente, atravs do sistema informatizado em vigor. II - O TAF-3 tambm deve ser realizado por ocasio da realizao de cursos/estgios no contemplados pelo TAF-2, e, no momento da preparao pela CPO e pela CPP dos Quadros de Acesso para Promoo por Merecimento de Oficiais e Praas, sendo pr-requisito para efetivao das respectivas situaes. III - O TAF-3 dever ter seu resultado convertido em Grau de Verificao Corrente nos Cursos de Extenso, Especializao, Formao, Aperfeioamento e Superior de Polcia, que contemplem a Educao Fsica como Disciplina Curricular. IV - Os testes de condicionamento fsico geral, que devem ser realizados na ordem abaixo estabelecida para ambos os sexos, so os seguintes: 1) Avaliao de fora de membros superiores: a) Flexo e extenso de cotovelos na barra fixa, obrigatrio para homens at 39 (trinta e nove) anos; b) Flexo e extenso de cotovelos com apoio de frente sobre o solo, para homens a partir de 40 (quarenta) anos, (o avaliado pode optar pelo teste de flexo e extenso de cotovelos na barra fixa); e

c) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos no solo, para mulheres. 2) Resistncia abdominal em 1 minuto - abdominal, em decbito dorsal, tipo remador, para ambos os sexos; 3) Velocidade - corrida de 100 metros, para ambos os sexos; e 4) Resistncia aerbica - corrida em 12 minutos, para ambos os sexos. V - Os testes de habilidades especficas devem ser aplicados somente aos alunos do CFO, para ambos os sexos, com converso em Grau de Verificao Corrente, com ordem de execuo a critrio do avaliador so: 1) Agilidade; 2) Natao; e 3) Salto em distncia. VI - Instrues para aplicao do TAF-3: 1) So requisitos para aprovao no TAF-3 obteno de ndice mnimo de 50 (cinqenta) pontos em cada teste, vide Anexo C; 2) Tabela de Testes Complementares para os Alunos do CFO, vide Anexo F; 3) O responsvel pela aplicao do TAF-3 autorizar o policial militar que no obtiver o ndice mnimo em um ou mais testes a repeti-lo(s) somente uma vez, no momento da(s) prova(s), visando melhorar o resultado obtido, com exceo do teste de resistncia aerbica; 4) O policial militar reprovado no TAF-3 quando o objetivo a avaliao do seu nvel de condicionamento fsico anual poder ser novamente avaliado, aps submeter-se ao programa de condicionamento fsico (prazo mnimo de 30 dias), ficando impedido temporariamente de gozar das benesses dos que foram considerados aptos at que sejam sanadas suas deficincias; 5) O policial militar reprovado no TAF-3 quando o objetivo ser matriculado em Cursos de Extenso, Especializao, Formao, Aperfeioamento, Superior de Polcia e cursos/estgios no contemplados pelo TAF-2, ou para converso em Grau de Verificao Corrente, no ser reavaliado; e 6) Somente sero considerados vlidos os resultados dos testes de condicionamento fsico geral que tiverem sido realizados integralmente em um mesmo dia. VII - Para fins de grau de verificao corrente devem ser somados os pontos conquistados e dividi-los pelo nmero de testes realizados. VIII - Os conceitos para os alunos do CFO so: 1) at 200 pontos - reprovado; 2) de 201 a 280 pontos - regular; 3) de 281 a 340 pontos - bom; 4) de 341 a 380 pontos - muito bom; 5) de 381 a 400 pontos - excelente. IX - Protocolo para aplicao de cada teste, vide Anexo "A". CAPTULO V Das Formas de Aplicao do TAF-4 Artigo 12 - Das linhas gerais para aplicao do TAF-4: I - O TAF-4 destina-se a avaliar o nvel de condicionamento fsico de policiais militares aptos para o servio policial militar, entretanto sujeitos as restries mdicas; II - Tal avaliao tem por objetivo estabelecer a capacidade de tais policiais para o exerccio de determinadas funes na Polcia Militar, de acordo com suas condies restritas de sade fsica; III - Para fins de definio do TAF-4 a ser aplicado, os policiais militares so classificados, de acordo com suas limitaes, nas seguintes categorias: 1) Leses em membros superiores; 2) Leses em membros inferiores; 3) Problemas na coluna vertebral; e

4) Problemas cardacos. IV - As policiais militares gestantes sero consideradas inaptas para realizao do TAF. V - A aplicao do TAF-4 deve ser precedida de rigoroso exame mdico realizada por Junta de Inspeo de Sade constituda preferencialmente por um ortopedista, um neurocirurgio e um cardiologista cujo parecer, se favorvel, indicar expressamente em qual categoria de TAF-4 dever ser submetido, em funo de suas limitaes (Anexo I). VI - O policial militar, impedido por restrio mdica, de ser submetido ao TAF-3, poder optar por ser submetido ao TAF-4, sendo que esses resultados devem ser remetidos ao rgo responsvel pela gesto da poltica de Educao Fsica da Corporao, juntamente com os resultados do TAF-3. VII - A aprovao no TAF-4 gerar os mesmos efeitos para o TAF-3, somente nos casos em que sua avaliao for prevista e compatvel com objetivo proposto. VIII - No ser aplicado outro TAF alternativo, diverso dos existentes neste programa padro de treinamento, em policial militar que, em virtude de suas restries mdicas, no conseguirem realizar nenhum dos TAF-4 previstos. Assim sendo, as Policiais Militares Grvidas que no forem consideradas aptas para realizao de TAF por mdico obstetra da Corporao, sero automaticamente eliminadas do processo seletivo, por conta de no estarem em plenas condies para o desenvolvimento das mais diversas atividades especficas de cada curso e/ou estgio, e ainda, com fulcro no previsto no Caput do Art. 5 da Constituio Federal de 1988, concernente a Preservao da Vida. IX - Caso uma Policial Militar venha a ficar grvida durante a realizao de um Curso de Extenso, Especializao, Aperfeioamento ou Superior de Polcia Militar que contenha em sua Grade Curricular a Verificao Corrente de Educao Fsica, e a mesma ainda no tenha obtido o grau mnimo para aprovao ou no tenha sido avaliada na Disciplina em Tela, dever ter sua matrcula trancada, com a garantia de ingresso no curso seguinte, visando adequao aos aspectos ligados a especificidade da Profisso e a Garantia Constitucional de Preservao da Vida. X - Instrues para aplicao do TAF-4: 1) So requisitos para aprovao - obter, no mnimo, 101 (cento e um) pontos na somatria das pontuaes de pelo menos dois testes e, pelo menos, 30 (trinta) pontos em cada um deles, vide Anexo E; e na realizao do teste ergomtrico, parecer mdico aps anlise do resultado obtido, no qual devero ser esclarecidas as limitaes impostas ao avaliado, bem como sua aptido ou no para o desempenho da atividade visada; 2) O responsvel pela aplicao do TAF-4 autorizar o policial militar avaliado a repetir somente os testes de resistncia abdominal e avaliao de fora de membros superiores, no mximo uma vez, com vistas a melhorar o resultado obtido, desde que haja parecer favorvel e autorizao expressa do mdico responsvel pela aplicao; e 3) O policial militar reprovado no TAF-4, critrio do mdico responsvel, poder ser reavaliado, em at 30 (trinta) dias aps a realizao do ltimo teste aplicado. XI - Protocolo para aplicao de cada teste, vide Anexo "A". Artigo 13 - Os testes de condicionamento fsico geral, que podem ser realizados na ordem abaixo estabelecida de acordo com as restries mdicas para os policiais militares, para ambos os sexos. I - Para policiais militares, de ambos os sexos, com leses em membros superiores: 1) Resistncia abdominal em 1 minuto - abdominal, em decbito dorsal, tipo remador, para ambos os sexos; 2) Resistncia aerbica: a) Corrida em 12 minutos; b) Cooper aqutico; c) Caminhada; d) Bicicleta; e e) Cicloergomtrico (Protocolo de Bruce).

II - Para policiais militares, de ambos os sexos, com leses em membros inferiores: 1) Resistncia abdominal - abdominal, em decbito dorsal, tipo remador, para ambos os sexos; 2) Avaliao de fora de membros superiores: a) Flexo e extenso de cotovelos na barra fixa, obrigatrio para homens at 39 (trinta e nove) anos; b) Flexo e extenso de cotovelos com apoio de frente sobre o solo, para homens a partir de 40 (quarenta) anos, (o avaliado pode optar pelo teste de flexo e extenso de cotovelos na barra fixa); e c) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos no solo, para mulheres. 3) Cooper aqutico. III - Para policiais militares, de ambos os sexos, com problemas na coluna vertebral: 1) Resistncia aerbica: a) Cooper aqutico; b) Caminhada; e c) Cicloergomtrico (Protocolo de Bruce). 2) Avaliao de fora de membros superiores: a) Supino Reto com Halter Barra Longa, para homens. b) Flexo e extenso de cotovelos com apoio de frente sobre o solo, para homens a partir de 40 (quarenta) anos, (o avaliado pode optar pelo teste de fora no Supino Reto c/ HBL); e c) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos no solo, para mulheres. IV - Para policiais militares, de ambos os sexos, com problemas cardacos: 1) Ergomtrico, na esteira ou bicicleta, monitorizado eletrocardiograficamente e com acompanhamento mdico. CAPTULO VI Das Competncias e Responsabilidades Artigo 14 - Da Diretoria de Ensino e Instruo (DEI): I - A DEI o rgo responsvel pela superviso das atividades ligadas avaliao do nvel de condicionamento fsico e ao treinamento fsico do efetivo da Polcia Militar; II - So atribuies da DEI: 1) Zelar pelo fiel cumprimento do contido no presente programa padro de treinamento em todos os nveis da Polcia Militar; 2) Propor ao Comando Geral da Corporao, ouvida a Unidade ou rgo de Gesto em nvel Operacional, normas relativas ao treinamento fsico, elaboradas com base em estudos cientficos que demonstrem a interdependncia entre sade, bom nvel de condicionamento fsico e excelncia no desempenho das funes policiais militares; 3) Emitir relatrios gerenciais sobre o treinamento fsico na Polcia Militar; 4) Fazer observar a insero, nos editais de concurso para ingresso na Polcia Militar, das normas relativas seleo fsica dos candidatos; 5) Incluir nas NPCE editadas anualmente, os critrios a serem observados para a seleo fsica de candidatos aos cursos e estgios internos ou de interesse da Polcia Militar, em funo das peculiaridades dos respectivos currculos; e 6) Realizar visitas e inspees tcnicas com o objetivo especfico de verificar o desenvolvimento dos programas de treinamento fsico e avaliao do nvel de condicionamento fsico da tropa, emitindo relatrios tcnicos a respeito, para o Comando Geral, com sugestes de providncias a adotar. Artigo 15 - Do rgo Gestor da Poltica de Educao Fsica da PMERJ: Pargrafo nico - So atribuies especficas: 1) Cumprir o contido neste programa padro de treinamento; 2) Assessorar tecnicamente a DEI, atravs da emisso de pareceres e outros documentos e prticas de trabalho, na conduo da poltica de educao fsica na Polcia Militar;

3) Assessorar as OPM, via canal tcnico, no tocante ao treinamento fsico e avaliao do nvel de condicionamento fsico da tropa; 4) Realizar estudos correlacionando treinamento fsico, preservao da sade e melhor desempenho das funes policiais militares, fornecendo tais dados DEI com sugestes para aprimoramento do treinamento fsico na Polcia Militar; 5) Emitir relatrios dos TAF-3 e TAF-4; 6) Orientar e coordenar, via canal tcnico, a atuao dos responsveis pela conduo das atividades de treinamento fsico nas OPM, promovendo atividades que permitam um constante intercmbio de informaes de forma a viabilizar o aprimoramento contnuo do nvel de condicionamento fsico da tropa; 7) Propor DEI a realizao peridica de reunies com os PM formados em Educao Fsica ou responsveis pela conduo das atividades de treinamento fsico na Polcia Militar, para anlise da situao na rea e levantamento de providncias a adotar na busca da excelncia do policial militar, em termos de condicionamento fsico; 8) Desenvolver pesquisas sobre temas de interesse vinculados ao treinamento fsico e avaliao do nvel de condicionamento fsico na Polcia Militar, apresentando sugestes julgadas convenientes DEI; 9) Realizar, por determinao da DEI, visitas tcnicas s OPM com o objetivo de verificar o desenvolvimento e correo tcnica dos programas de treinamento fsico, bem como os procedimentos de avaliao peridica; 10) Aplicar os TAF para seleo de candidatos a ingresso na Polcia Militar; 11) Auxiliar a DEI e as demais OPM, mediante solicitao, na aplicao do TAF-2; 12) Auxiliar os quadros da DGS, mediante solicitao, na aplicao do TAF-4; e 13) Propor alteraes a este programa padro de treinamento, com vistas a adequ-lo realidade da Polcia Militar. Artigo 16 - Dos responsveis pelo treinamento fsico na OPM: Pargrafo nico - a responsabilidade pela conduo das atividades de treinamento fsico na OPM cabe ao Chefe da Seo de Educao Fsica (CSEF), auxiliado por todos os policiais militares da OPM, possuidores de curso de Educao Fsica, incumbindo-lhe: 1) Cumprir o contido neste programa padro de treinamento, dentro de sua esfera de atribuies; 2) Assessorar seu Cmt de OPM na conduo das atividades de treinamento fsico em sua OPM; 3) Organizar a Seo de Educao Fsica de sua OPM; 4) Despertar a tropa para a importncia da prtica de atividades fsicas para a preservao da sade, atravs de palestras, filmes e outros meios considerados teis, contando para tanto com o apoio do Oficial de Comunicao Social de sua OPM; 5) Providenciar local apropriado para a prtica de treinamento fsico pelos policiais de seu efetivo, quer na prpria OPM ou outros locais, mediante contatos com a comunidade, tais como clubes, associaes desportivas etc; 6) Providenciar, atravs do canal hierrquico, a aquisio de uniformes de educao fsica para a tropa e dos implementos necessrios para o desenvolvimento das atividades de treinamento fsico; 7) Planejar as atividades ligadas prtica de Educao Fsica em sua OPM, especialmente o treinamento fsico e a aplicao do TAF; 9) Participar das reunies tcnicas promovidas pelo rgo Gestor da Poltica de Educao Fsica da PMERJ, mantendo contato freqente com este rgo, a fim de se inteirar das alteraes de normas ou novidades ligadas rea de Educao Fsica na Polcia Militar; 10) Estimular a prtica de atividades fsicas e a participao no Campeonato Desportivo Interno pelo efetivo de sua unidade, demonstrando a importncia das mesmas para a preservao da sade e melhoria da qualidade de vida; 11) Ministrar aulas de treinamento fsico, caso formado em Educao Fsica, ou supervisionar tal atividade realizada por seus instrutores formados; 12) Planejar a aplicao do TAF e providenciar o envio dos resultados ao rgo Gestor da Poltica de Educao Fsica da PMERJ dentro dos prazos estabelecidos neste programa padro de treinamento; 13) Apresentar periodicamente a seu Cmt relatrio tcnico sobre o nvel de condicionamento fsico de sua tropa, propondo sugestes consideradas oportunas para aprimoramento contnuo do treinamento fsico da mesma;

14) Implantar acompanhamento contnuo do treinamento fsico dos policiais de seu efetivo com base nos resultados obtidos no TAF, e em especial, daqueles considerados reprovados em tais testes, obesos, sedentrios, fumantes, submetidos a restries mdicas ou sujeitos outros fatores de risco de morte; e 15) Apresentar, via canal tcnico, ao rgo Gestor da Poltica de Educao Fsica da PMERJ, propostas de alteraes a este programa padro de treinamento, com o objetivo de adequ-lo realidade da Polcia Militar. Artigo 17 - Dos Integrantes das Comisses de Promoes de Oficiais e de Praas da PMERJ: 1) Apresentar, ao menos uma vez por ano, ao encarregado pelo rgo Gestor da Poltica de Educao Fsica da Corporao os integrantes do Quadro de Acesso por merecimento, para realizao do TAF; e 2) Inserir, aps anlise da Ata de Exame Fsico, nas Fichas de Pontos Circunstanciais Individuais as seguintes bonificaes:

CAPTULO VII Das Disposies Gerais Artigo 18 - Este programa padro de treinamento, que entrar em vigor, na data de sua publicao, revoga todas as disposies anteriores contrrias ao ora prescrito, fomentando as devidas alteraes nas normas de mesma hierarquia, no esgotando o assunto, podendo ser objeto de publicaes complementares, a critrio do Comando Geral, ouvidas a DEI e o rgo Gestor da Poltica de Educao Fsica da PMERJ. ANEXO A I - Protocolo de aplicao de todos os testes: 1) Flexo e extenso de cotovelos na barra fixa - a barra deve ser instalada a uma altura horizontal suficiente para que o avaliado, mantendo-se em suspenso com os cotovelos em extenso, no tenha contato entre seus ps e o solo. A pegada deve ser feita em pronao, com a distncia de separao entre as mos semelhante distncia biacromial. Aps assumir essa posio, o avaliado dever elevar seu corpo atravs da flexo de seus cotovelos, at que o queixo ultrapasse o nvel da barra, retornando em seguida posio inicial. Tal movimento dever ser repetido o maior nmero de vezes possvel, sendo computados to somente aqueles executados corretamente. Os cotovelos devem estar em extenso total para que seja dado incio ao movimento de flexo. O teste dinmico, no sendo portanto permitido abandonar- se o implemento entre as repeties a ttulo de repouso. No devem ocorrer oscilaes do corpo durante a execuo do teste, sendo que as movimentaes que configurarem auxlio execuo, de acordo com o parecer do responsvel pela avaliao, tornar invlido o exerccio executado. Somente sero computados os movimentos realizados conforme a descrio acima; 2) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos sobre o solo, para mulheres - a avaliada se posiciona sobre o solo, em decbito ventral, com o corpo ereto, mos espalmadas apoiadas no solo, indicadores paralelos voltados para frente, braos estendidos com abertura entre as mos um pouco maior que a largura biacromial, pernas estendidas e unidas e joelhos apoiados sobre solo. voz de comando "Iniciar o teste", a avaliada flexionar os cotovelos, levando o trax a aproximadamente cinco centmetros do solo, no devendo haver nenhum contato do corpo com o solo, exceto as palmas das mos, devendo em seguida estender os cotovelos totalmente, novamente, ocasio em que completa um movimento, podendo dar incio a nova repetio. O corpo deve permanecer ereto durante o teste, sendo que no caso de haver contato de outra parte do corpo, exceto as palmas das mos, com o solo, durante sua execuo, ou ainda a elevao ou abaixamento dos quadris com o intuito de descansar, a contagem ser imediatamente interrompida, sendo consideradas to somente as repeties corretas executadas at aquele momento. O objetivo do teste verificar o nmero de repeties corretas que a avaliada capaz de executar continuamente em 1 (um) minuto. Durante eventuais interrupes do ritmo de execuo, a avaliada dever permanecer na posio inicial, com braos estendidos. A maior ou menor proximidade entre os cotovelos e o tronco durante a fase de flexo de cotovelos fica a critrio da avaliada; 3) Flexo e extenso de cotovelos com apoio de frente sobre o solo (opcional para homens a partir de 40 anos) - o avaliado se posiciona sobre o solo, em decbito ventral, com o corpo ereto, mos espalmadas

apoiadas no solo, indicadores paralelos voltados para frente, braos estendidos com abertura entre as mos um pouco maior que a largura biacromial, pernas estendidas e unidas e pontas dos ps tocando o solo. voz de comando "Iniciar o Teste", o avaliado flexionar os cotovelos, levando o trax a aproximadamente cinco centmetros do solo, no devendo haver nenhum contato do corpo com o solo, exceto as pontas dos ps e as palmas das mos, devendo em seguida estender os cotovelos totalmente, novamente, ocasio em que completa um movimento, podendo dar incio a nova repetio. O corpo deve permanecer ereto durante o teste, sendo que no caso de haver contato dos joelhos, quadris ou trax com o solo durante sua execuo, ou ainda a elevao ou abaixamento dos quadris com o intuito de descansar, a contagem ser imediatamente interrompida, sendo consideradas to somente as repeties corretas executadas at aquele momento. O objetivo do teste verificar o nmero de repeties corretas que o avaliado capaz de executar continuamente, sem limite de tempo. A maior ou menor proximidade entre os cotovelos e o tronco durante a fase de flexo de cotovelos fica a critrio do avaliado; 4) Resistncia abdominal em 1 minuto - o avaliado se coloca em decbito dorsal sobre o solo, com o corpo inteiramente estendido, bem como os braos, no prolongamento do corpo, acima da cabea, tocando o solo. Atravs de contrao da musculatura abdominal, o avaliado adotar a posio sentada, flexionando simultaneamente os joelhos. requisito para a execuo correta do movimento que os braos sejam levados frente estendidos e paralelos ao solo, e ainda que a linha dos cotovelos ultrapasse a linha dos joelhos durante a flexo. Em seguida, o avaliado retorna posio inicial at que toque o solo com as mos, completando um movimento, quando ento poder dar incio execuo de novo movimento. O teste iniciado com as palavras "Ateno... J!" e terminado com a palavra "Pare!". O nmero de movimentos executados corretamente em 1 (um) minuto ser o resultado obtido. O cronmetro dever ser acionado ao ser pronunciado a palavra "J" e travado na pronncia de "Pare!". permitido o repouso entre os movimentos, sem interrupo da cronometragem do tempo previsto; 5) Corrida de 100 metros - o avaliado deve se posicionar atrs da linha de largada, preferencialmente em afastamento antero-posterior das pernas, devendo o p da frente estar o mais prximo possvel da referida linha. Ao ser dado voz de comando "Ateno! J.", momento em que acionado o cronmetro, o avaliado dever percorrer, no menor perodo de tempo possvel, os 100 (cem) metros existentes entre a linha de largada e a linha de chegada. A marcha do cronmetro ser interrompida quando o avaliado ultrapassar a linha de chegada. O teste deve ser desenvolvido em pista de atletismo ou em rea de superfcie plana convenientemente demarcada. Caso ocorra a necessidade de se repetir o teste, haver um intervalo mnimo de 5 (cinco) minutos. O resultado do teste ser indicado pelo tempo utilizado pelo avaliado para completar o percurso; 6) Corrida em 12 minutos - o avaliado deve percorrer, em uma pista de atletismo, ou em uma rea demarcada, a maior distncia possvel, em 12 (doze) minutos, sendo permitido andar durante o teste. O teste ter incio atravs da voz de comando "Ateno! J." e ser encerrado atravs de dois silvos longos de apito no 12 minuto. Aos 11 (onze) minutos de corrida ser emitido um silvo longo de apito para fins de orientao aos avaliados. O nmero de avaliados por bateria dever ser estabelecido de forma a no causar prejuzo ao desempenho dos mesmos e no dificultar a contagem de voltas dadas. Antes de iniciarem o teste devem ser dadas as seguintes instrues aos avaliados: a) convm que a ltima refeio tenha sido feita h pelo menos duas horas antes do teste; b) os fumantes devem abster-se de tal prtica duas horas antes e duas horas aps a realizao do teste; c) na medida do possvel, o ritmo das passadas deve ser constante durante todo o percurso; d) ao findarem o teste, os avaliados devero permanecer andando no local onde se encontrarem, a fim de se evitar eventual mal-estar decorrente da interrupo; 7) Marcha acelerada a p (corrida de 10.000 metros) - o avaliado deve percorrer, em terreno com aclives e declives a distncia devida dentro do tempo previsto, sendo permitido andar durante o teste. O teste ter incio atravs da voz de comando "Ateno! J." e terminar depois de encerrado o tempo de 1 hora. Desempenho mnimo exigido so 10.000 metros. Uniforme 5. A posio de repouso livre, no entanto, a marcao do tempo no sofrer qualquer interrupo. Os erros mais freqentes so: deixar de percorrer o trajeto estabelecido para a execuo da prova, receber auxlio de terceiros, candidatos ou no, durante a execuo da prova. Antes de iniciarem o teste devem ser dadas aos avaliados as mesmas instrues supracitadas; 8) Salto em distncia - ser considerado aprovado neste teste o avaliado que saltar a distncia mnima estabelecida. A medio do salto ser feita a partir do ltimo ponto de contato entre o p de impulso do

avaliado com o solo, antes da linha de medio, at o ponto de queda mais prximo do ponto de impulso, acima indicado, feito por qualquer parte do corpo do avaliado na caixa de areia. A medio deve ser perpendicular linha de medio ou de seu prolongamento. O avaliado poder correr a distncia que quiser para tomar impulso e poder interromper a corrida, desde que no ultrapasse a linha de medio ou seu prolongamento, dentro dos limites da pista. O avaliado que, na corrida de impulso, ultrapassar a linha de medio inicial ou seu prolongamento, dentro dos limites da pista, ter o salto anulado, considerandose como uma tentativa. S considerado vlido o salto em que impulso tenha sido promovida por apenas um dos membros inferiores, consistindo a dupla impulso causa para anulao do salto e como uma tentativa. O avaliado ter direito a trs tentativas para atingir o desempenho mnimo, contando-se como tentativas os saltos anulados. O avaliado dever interromper as tentativas no momento em que atingir o desempenho mnimo, ou no caso de esgotar as trs tentativas sem atingi-la. Os casos omissos sero decididos com base nas prescries das Regras Internacionais de Atletismo; 9) Subida no cabo vertical - consiste em o avaliado iar seu corpo ao longo de uma corda lisa de 2 (duas) polegadas, que estar suspensa verticalmente, com a extremidade inferior livre, de tal modo que, to logo o avaliado inicie a subida, partindo da posio em p e sem saltar, perca contato com o solo empunhando a corda vertical com ambas as mos, na altura da face. Os homens faro uso apenas dos membros superiores na subida, sendo que o contato dos membros inferiores com a corda, com o intuito de descansar ou melhorar a marca, acarretar o encerramento da subida, naquela altura, onde houver o contado dos membros inferiores com a corda. s mulheres ser facultada, alm da utilizao dos membros superiores, a utilizao dos membros inferiores. Na corda ter uma marca visvel indicando o ndice mnimo para aprovao, a fim de permitir aos avaliados e ao aplicador, a aferio da altura alcanada. Aps alcanar o ndice mnimo exigido, na descida, ser permitida a utilizao dos ps para ambos os sexos. A comisso organizadora dever estruturar sistema de segurana que permita a um monitor, em terra, sustentar o corpo do avaliado no ar, caso este apresente algum problema que o impea de faz-lo sozinho, impedindo assim quedas acidentais. Dever ainda providenciar a colocao de colches na base da corda que assegurem uma descida tranqila e sem fortes impactos para os avaliados. A posio de repouso livre. A marca do ndice mnimo ser medida verticalmente, a partir do solo. Haver 3 (trs) tentativas seguidas para o cumprimento da prova. Erros mais freqentes so: saltar ao empunhar a corda; ao iniciar a subida no ultrapassar a marca com as duas mos; e os homens utilizar os ps durante a subida; 10) Natao: para ser aprovado, o avaliado dever nadar em piscina dentro dos limites mximos de tempo previstos utilizando um dos estilos oficiais: Nado crawl: o avaliado deve manter-se o mais horizontalizado possvel na gua, com o abdmen voltado para o fundo da piscina, propulsar-se somente com os movimentos cclicos de braos e pernas, executando batimentos de pernas correspondentes ao estilo crawl e braadas cclicas alternadas, destacando as fases aqutica e area, prprias do estilo. Nado costas: o avaliado deve manter-se o mais horizontalizado possvel na gua com as costas voltadas para o fundo da piscina, propulsar-se somente com movimentos cclicos de braos e pernas, executar batimentos de pernas correspondentes ao estilo costas e braadas cclicas alternadas, destacando sua fase aqutica e area. Nado peito: o avaliado deve manter o corpo sobre o peito e ambos os ombros devem estar paralelos superfcie da gua. Todos os movimentos das pernas e dos braos devem ser simultneos e no mesmo plano horizontal, sem movimentos alternados. As mos devem ser levadas para frente juntamente com o peito e devem ser trazidas para trs, na superfcie da gua ou abaixo dela. Na batida de perna, os ps devem estar voltados para fora durante o movimento para trs. A batida de perna do estilo golfinho ou borboleta no permitido. Nado golfinho ou borboleta: o avaliado deve manter ambos os braos devem ser trazidos frente simultaneamente sobre a gua e levados para trs juntos, simultnea e simetricamente. O avaliado deve se manter completamente de frente com ambos os ombros mantidos paralelamente superfcie da gua. Todos os movimentos dos ps devem ser executados de maneira simultnea. Os movimentos simultaneamente oscilatrios das pernas e dos ps no plano vertical so permitidos. As pernas e os ps no precisam estar necessariamente no mesmo nvel, mas no deve haver qualquer movimento alternado entre eles; O avaliado poder escolher um dos estilos oficiais supracitados, no podendo vari-los durante o percurso. O avaliado poder dar incio ao teste estando fora ou dentro da piscina, podendo, neste caso, ser utilizada a parede da piscina para impulso inicial, sendo que o acionamento do cronmetro ser feito simultaneamente com o trmino da voz de comando "Ateno! J.". O avaliado no poder, durante o teste, apoiar-se na borda, ou na corda da raia, ou tocar no fundo da piscina, nem receber auxlio ou utilizar

qualquer acessrio, exceto touca e/ou culos de natao, fatos que, em ocorrendo, implicaro na reprovao do avaliado naquela tentativa. A chegada estar configurada no momento em que o avaliado tocar, com qualquer parte do corpo, a borda ou linha de chegada, momento em que travado o cronmetro. Os homens devero trajar sunga de banho e as mulheres, mai (pea nica) para a realizao deste teste. O avaliado ter apenas uma nica tentativa para obter aprovao no presente teste. A piscina utilizada para o teste dever ter, pelo menos, 25 (vinte e cinco) metros de comprimento; 11) Deslocamento em meio lquido equipado - para ser aprovado, o avaliado dever iniciar de dentro dgua, deslocar-se na distncia e tempo exigidos, no sendo permitido posio de repouso. O avaliado no poder, durante o teste, apoiar-se na borda, ou na corda da raia, ou tocar no fundo da piscina, nem receber auxlio ou utilizar qualquer acessrio, fatos que, em ocorrendo, implicaro na reprovao do avaliado naquela tentativa. A chegada estar configurada no momento em que o avaliado tocar, com qualquer parte do corpo, a borda ou linha de chegada, momento em que travado o cronmetro. Uniforme 5 para a realizao deste teste. O avaliado ter apenas uma nica tentativa para obter aprovao no presente teste. A piscina utilizada para o teste dever ter, pelo menos, 25 (vinte e cinco) metros de comprimento; 12) Passagem no prtico - o objetivo do teste verificar se o avaliado apresenta ou no acrofobia, sendo que dever realizar a travessia em altura em um prtico apropriado de p. O avaliado dever iniciar a subida no prtico, conectar-se ao passa mo em segurana, efetuar a travessia e deslocar-se at o ponto final, ir desconectar-se em segurana e por fim descer. Durante o percurso utilizar equipamento de segurana adequado que o manter ancorado. No tem tempo limite para a travessia. E a posio de repouso livre. Os erros mais freqentes so: cair durante o percurso; e voltar, desistindo da prova; 13) Transposio de muro - o avaliado de p dever transpor o muro de 2,7 metros, a uma distncia que julgar til do obstculo, dever transpor o muro usando a tcnica que melhor lhe convier. Posio de repouso livre. Uniforme 5. A marca de 2,7 metros ser medida verticalmente, a partir do solo. Haver 3 (trs) tentativas seguidas para o cumprimento da prova. Os erros mais freqentes so: no ganhar velocidade suficiente para ajudar na impulso e no ultrapassar o obstculo; 14) Flutuao - afere-se a capacidade do avaliado ao sinal de incio da prova em permanecer flutuando com o uniforme especificado em edital durante o tempo previsto na posio vertical sem deslocamento horizontal, sem qualquer tipo de apoio ou auxlio (borda, flutuadores, separadores de raia ou o fundo da piscina), sendo que durante o teste o queixo no dever se posicionar abaixo da linha dgua e o avaliado no poder nadar afastando-se do ponto em que iniciar o teste emitindo-se conceito aprovado ou reprovado, sem estabelecimento de pontuao. No permitido posio de repouso. Os erros mais freqentes so: tocar o fundo ou as bordas da piscina, utilizando-os como apoio ou para descansar; 15) Apnia esttica na gua - o avaliado permanecer flutuando na posio vertical, sem contato com o fundo ou com as bordas da piscina. Uniforme 5. Ao sinal de incio da prova, o candidato dever submergir permanecendo completamente debaixo dgua pelo tempo determinado, podendo ficar apoiado nas bordas ou no fundo da piscina. No permitido posio de repouso. Erro mais freqente levantar a cabea para respirar antes do fim da prova; 16) Apnia em movimento na gua - o avaliado permanecer flutuando na posio vertical, sem contato com o fundo ou com as bordas da piscina e ao ser dado a voz de comando Ateno! J. o avaliado dever realizar travessia submersa, com mnimo de distncia de 20 (vinte) metros, sem tempo mximo, sem paradas para respirao aps o incio do percurso. No permitido posio de repouso. Erro mais freqente levantar a cabea para respirar antes do fim da prova; 17) Transporte de carga - teste a ser aplicado ao avaliado de p em uma pista de atletismo ou superfcie plana demarcada: o homem dever guarnecer um saco VO pesando 70 kg e se deslocar por 100 metros, e a mulher, dever guarnecer um saco VO pesando 50 kg e se deslocar por 100 metros. Ao ser dado voz de comando Ateno! J. o avaliado dever levantar o implemento que estar no solo, atrs da linha de partida, coloc-lo nas costas e iniciar a corrida. O cronmetro ser acionado ao ser proferido a palavra "J!" e ter sua marcha interrompida quando o avaliado ultrapassar a linha de chegada transportando o implemento. O resultado ser estabelecido em funo do tempo utilizado pelo avaliado para levantar e transportar o saco de areia ao longo do percurso institudo; O tempo de repouso livre, desde que no se desloque pelo percurso sem o saco VO estar guarnecido. Os erros mais freqentes so: se deslocar sem o saco VO estar guarnecido; e arrastar o saco VO pelo cho durante a realizao da prova; 18) Arremesso de peso - a rea de arremesso deve ser confeccionada em conformidade com o previsto nas regras oficiais de atletismo. O avaliado deve iniciar o arremesso a partir de uma posio esttica no interior do crculo previsto nas regras. O peso deve ser arremessado a partir do ombro com apenas uma

das mos. No instante em que o avaliado tomar posio para comear seu arremesso, o peso deve tocar ou estar muito prximo do queixo, e a mo no poder baixar dessa posio durante o ato de arremessar. O peso no deve ser trazido de trs da linha dos ombros. permitido ao avaliado tocar a parte interna do aro ou anteparo existente na parte frontal do crculo. O avaliado no deve deixar o crculo at que o implemento tenha tocado o cho. Ao deixar o crculo, o primeiro contato com o terreno deve ser feito completamente atrs da linha branca desenhada fora do crculo e que passa teoricamente pelo seu centro. Para que uma tentativa seja vlida, o peso deve cair totalmente dentro das bordas internas das linhas de 50 mm de largura que delimitam um setor de 40 sobre o terreno. Cada avaliado ter direito a trs arremessos com cada brao, anotando-se o melhor resultado para cada brao. A soma de ambos dar o resultado da prova. O peso para arremesso ser de 5 (cinco) kg para homens, e 3 (trs) kg para mulheres; 19) Salto em altura - consiste em o avaliado saltar, em altura, um sarrafo colocado pela banca examinadora inicialmente na altura mnima prevista na respectiva tabela. O avaliado ter direito a trs tentativas para saltar o sarrafo em cada altura em que for colocado, devendo interromp-las no salto em que conseguir ultrapass-las ou no caso de esgotar as trs tentativas sem atingir alguma delas. Todas as tcnicas de salto em altura so permitidas, exceto o mergulho, e desde que o avaliado obtenha impulso em apenas um dos ps no momento em que perder contato com o solo, sendo vedado ainda que o avaliado toque o colcho de salto antes de perder contato com o solo. O avaliado que saltar na forma vedada indicada acima ter o resultado do salto anulado. Os saltos cujos resultados sejam anulados so contados como tentativas. O avaliado poder, para tomar impulso, correr a distncia que desejar. O avaliado poder interromper a corrida de impulso e reinici-la, mas, caso derrube o sarrafo, estar configurada uma tentativa. Os casos omissos sero decididos com base nas prescries das Regras Internacionais de Atletismo; 20) Cicloergomtrico: ser utilizado o Protocolo de Bruce, em cicloergometria, para se calcular VO2 mximo (em substituio ao teste de corrida em 12 minutos). Determinado o VO2 mximo atravs do Protocolo de Bruce, dever ser consultada a tabela de 12 minutos que relaciona a metragem obtida no teste de corrida, fazendo-se ento a atribuio dos pontos correspondentes. Os procedimentos a serem adotados para a realizao do teste so os seguintes: a) no tocante ao cicloergmetro, verificar se a carga utilizada corresponde marcao do mostrador, procedendo- se aos ajustes necessrios de acordo com o equipamento utilizado; b) verificar a regulagem do guidom (posio vertical em relao ao avaliado); c) na regulagem do selim a perna deve ficar em extenso quase completa, quando o pedal estiver em sua posio mais baixa. A altura do selim ser ideal quando no houver movimentos de quadril ou o avaliado no se sinta preso no movimento de pedalar. Um procedimento prtico fazer uma marcao em centmetros no canote que regula o selim; d) a posio dos ps junto ao pedal deve ser feita de forma a no apoiar o eixo medial dos ps, o calcanhar ou a ponta dos ps. O apoio ideal ser aquele onde a ponta do p fique fora do pedal, a regio metatrsica perfeitamente apoiada no pedal e o tero posterior do p fora do pedal; e) o avaliado, em nenhum momento, durante o teste, dever levantar-se do selim; f) verificar a posio do pndulo antes do incio do teste (cicloergmetro mecnico); g) realizar uma adequao do avaliado ao aparelho (aquecimento) para que no haja alteraes durante o teste (presso excessiva nos pedais etc.); h) depois de encerrado o teste, o avaliado dever continuar pedalando com cargas prximas a zero, permitindo assim uma recuperao mais rpida. O ritmo ideal de trabalho para a maioria dos protocolos gira em torno de 50- 60 rpm, o que corresponde a 18 - 21,6 km/h; i) para facilitar a aplicao do teste, o avaliado deve manter o ritmo em torno de 20 km/h; j) na utilizao do protocolo de Bruce, os pontos de destaque so: o tempo entre as estaes, que dever ser de 3 minutos e o resultado final expresso em litros/min. 21) Cooper aqutico - realizado por policiais militares com leses nos membros inferiores ou com leses na coluna vertebral. O objetivo do teste percorrer a maior distncia possvel, obedecendo ao tempo limite mximo de 12 (doze) minutos. A pontuao do desempenho ser dada em funo da distncia percorrida; 22) Ergomtrico na bicicleta ou esteira monitorizado eletrocardiograficamente e com acompanhamento mdico - devido a sua complexidade e necessidade de observncia de preceitos tcnicos que garantam total segurana ao avaliado, dever ser realizado somente em laboratrio de esforo dotado de todos os recursos necessrios, em princpio no rgo Responsvel pela Gesto da Poltica de Educao Fsica da Corporao e na Unidade de Sade selecionada pela DGS para o atendimento, mediante agendamento prvio

23) Caminhada - realizado por policiais militares com leses nos membros superiores e/ou com leses na coluna vertebral. O objetivo do teste percorrer caminhando a distncia de 2.400 metros no menor tempo possvel. O resultado do teste ser indicado pelo tempo utilizado pelo avaliado para completar o percurso; e 24) Supino Reto c/ Halter Barra Longa - realizado por policiais militares com leses na coluna vertebral. O objetivo do teste realizar o maior nmero de repeties possveis, tendo como carga 60% do peso corporal do avaliado. A empunhadura dever ser na largura do ombro. Os ps precisam estar firmemente apoiados no solo ou em local especfico, o glteo apenas encostado no banco e a parte superior das costas bem apoiada. Ao iniciar, a barra dever ser retirada do apoio e ao comando do avaliador iniciar a execuo do movimento. A barra dever descer at tocar ligeiramente o tronco, os cotovelos devem sempre se manter alinhados com a barra. A pontuao do avaliado pelo desempenho ser dada de acordo com o nmero de repeties realizadas corretamente, vide Anexo G. ANEXO "B" I - Aplicaes: 1) TAF-1 - Seleo de candidatos ao CFO e CFSd. II - Protocolo de aplicao de cada teste descrito no ANEXO A. III - Testes a serem aplicados e ordem de execuo dos testes descritos no Captulo II, artigo 5. IV - Tabelas: 1) homens:

2) mulheres:

ANEXO "C" I - Aplicaes: 1) TAF-1 - Seleo de candidatos no Quadro de Oficiais de Sade e Demais Quadros para Portadores de Diploma de Curso Superior de Graduao; e 2) TAF-3 - Avaliao do nvel de condicionamento fsico de todos os policiais militares e pr-requisito para inscrio em cursos e estgios; avaliao de cursos/estgios no contemplados pelo TAF-2; e como avaliao convertido em Grau de Verificao Corrente nos Cursos de Extenso, Especializao, Formao,Aperfeioamento e Superior de Polcia, que contemplem a Educao Fsica como Disciplina Curricular. II - Protocolo de aplicao de cada teste descrito no ANEXO A. III - Testes a serem aplicados e ordem de execuo dos testes para seleo de candidatos no Quadro de Oficiais de Sade e Demais Quadros para Portadores de Diploma de Curso Superior de Graduao descritos no Captulo II, artigo 6. IV - Testes a serem aplicados e ordem de execuo dos testes para avaliao do nvel de condicionamento fsico de todos os policiais militares e pr-requisito para inscrio em cursos e estgios; avaliao de cursos/estgios no contemplados pelo TAF-2; e como avaliao convertido em Grau de Verificao Corrente nos Cursos de Extenso, Especializao, Formao, Aperfeioamento e Superior de Polcia, que contemplem a Educao Fsica como Disciplina Curricular descritos no Captulo IV, artigo 13. V - Tabelas de pontuao: 1) Mulheres

2) Homens:

ANEXO "D" I - Aplicaes: 1) TAF-2 - Seleo de todos os policiais militares, na condio de candidatos aos cursos ou estgios de interesse da PMERJ quer sejam internamente, em outras Polcias Militares, ou ainda em entidades pblicas ou privadas no Brasil ou no exterior, sem prejuzo das eventuais exigncias fsicas estabelecidas pelo rgo responsvel pelo concurso. II - Protocolo de aplicao de cada teste descrito no ANEXO A. III - Testes a serem aplicados e ordem de execuo dos testes descritos no Captulo III. IV - Tabela de pontuao: 1) Para ambos os sexos:

2) Homens:

3) Mulheres:

ANEXO "E" I - Aplicaes: 1) TAF-2 - Seleo de todos os policiais militares, na condio de candidatos aos cursos ou estgios de interesse da PMERJ quer sejam internamente, em outras Polcias Militares, ou ainda em entidades pblicas ou privadas no Brasil ou no exterior, sem prejuzo das eventuais exigncias fsicas estabelecidas pelo rgo responsvel pelo concurso. II - Protocolo de aplicao do teste descrito no ANEXO A. III - Testes a serem aplicados e ordem de execuo dos testes descritos no Captulo III. IV - Tabela de pontuao

ANEXO "F" I - Aplicaes: 1) TAF-3 - Avaliao Complementar, convertido em Grau de Verificao Corrente, para os alunos do CFO. II - Protocolo de aplicao do teste descrito no ANEXO A. III - Ordem de execuo dos testes a critrio do avaliador.

IV - Tabela de pontuao: 1) Homens:

2) mulheres:

ANEXO "G" I - Aplicaes: 1) TAF-4 - alternativo para policiais militares na condio de "aprovados com restrio mdica". II - Protocolo de aplicao do teste descrito no ANEXO A. III - Testes a serem aplicados e ordem de execuo dos testes descritos no Captulo IV. IV - Tabela de pontuao: 1) Para ambos os sexos. 1.1 - Teste cicloergomtrico (protocolo de Bruce):

Watts = carga mxima onde encerrou o teste em Watts. Exemplo: ltima carga: 300 watts VO2 mx. l/min = 0,129 + 0,014 X 300 + 0,075 VO2 mx + 4,40 l/min. 2) Mulheres

3) Homens:

ANEXO "H" I - Plano de Treinamento de 04 (quatro) Semanas para Adequao e Preparao de Policiais Militares para Aquisio de Condicionamento Fsico Bsico visando a Execuo do TAF: 1) Orientao Para Seqncia Bsica de Alongamento, a ser realizada antes e depois de todas as atividades fsicas pelo Policial Militar: 1 Inclinao Lateral - Segurando o cotovelo esquerdo com a mo direita, puxar o brao esquerdo por trs da cabea, forando o tronco a inclinar-se para a direita. Ao terminar o tempo, inverter a posio das mos e o sentido da inclinao; 2 Peitoral - Entrelaar as mos retaguarda e estender os braos, elevando-os; 3 Anterior da coxa - De p, apoiado na perna direita, segurar o dorso do p esquerdo com a mo direita, flexionando a perna e aproximando o calcanhar dos glteos, procurando levar a coxa para a retaguarda. Ao terminar o tempo, inverter as pernas;

4 Trceps Sural - Em p, perna direita frente, afastada um passo largo, as duas mos apoiadas no joelho direito, o quadril projetado para a frente, os dois ps direcionados para a frente, buscando apoiar o calcanhar do p esquerdo no solo. Ao terminar o tempo, inverter as pernas. 5 Glteos - Sentado, cruzar a perna esquerda (flexionada) sobre a direita (estendida), abraando a perna esquerda e trazendo o joelho esquerdo em direo ao ombro direito. Ao terminar o tempo, inverter as pernas. Se o terreno no for apropriado, este exerccio no deve ser executado. 6 Adutores - Sentado, com o tronco ereto, as solas dos ps unidas e com as mos segurando os ps, fazer uma abduo das pernas buscando aproximar a lateral das pernas do solo. 7 Posterior da coxa - Sentado, com a perna direita flexionada de modo que o joelho fique voltado para a direita e a perna esquerda estendida, segurar a perna esquerda com ambas as mos e flexionar o tronco em direo coxa esquerda. Ao terminar o tempo, inverter as pernas. 8 Lombar - Deitado em decbito dorsal, abraar as pernas flexionadas, levando-as de encontro ao peito. 2) Orientao Bsica para o Treinamento de Resistncia Muscular Localizada Visando as Provas de Exigncia Fsica para Membros Superiores e Resistncia Abdominal: 1 Resistncia Abdominal

OBS: Lembrar que em caso de cansao extremo ou de dores musculares agudas a carga dever ser reduzida gradualmente a proporo de 10% da anterior. 2 Trabalho Para Membros Superiores Primeiramente, constitui-se como imperiosa a aferio da capacidade mxima momentnea do Policial Militar no que tange ao nmero de repeties do exerccio fsico proposto (flexo e extenso da articulao do cbito na barra fixa para homens ou flexo e extenso da articulao do cbito com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos sobre banco de 30 (trinta) centmetros de altura, para mulheres). Aps a Verificao de tal resultado prvio, passara a ser observada a seguinte rotina de treinamento para ampliao de ndices:

OBS1: Lembrar que em caso de cansao extremo ou de dores musculares agudas, dever ser mantido o percentual da semana anterior, e, em persistindo o problema, a carga dever ser reduzida gradualmente a proporo de 10% da anterior. OBS2: Os Policiais Militares que obtiverem ZERO em seus resultados prvios, devero seguir a presente metodologia de treinamento no que tange as semanas, sries e intervalos, tendo como meta a realizao de ao menos 01 (uma) repetio do exerccio proposto, para a partir da realizar o presente cronograma especfico.

3) Orientao Bsica para o Treinamento de Velocidade: O treinamento de velocidade, em princpio, dever ser realizado apenas 03 (trs) vezes por semana, num perodo nunca superior a 01 (uma) hora, tendo em vista questes como a grande exigncia neuromuscular e a fadiga mental promovidas:

OBS: No repetir a mesma opo por trs dias de treinamento consecutivos. 4) Orientao Bsica para o Treinamento e para Realizao da Prova de Resistncia Aerbica: O treinamento aerbico, tem todo seu mister voltado para o consumo de oxignio. No caso do teste de 12, apresenta-se como indispensvel para o Policial Militar, ter em mente que o ritmo geral de corrida apresenta-se como um fator muito mais importante que a aferio do seu melhor tempo em uma nica volta. O Policial Militar, antes de realizar o teste de 12 dever atentar para os seguintes aspectos: 1 Realizar o Alongamento da Musculatura, conforme as orientaes expostas no presente anexo; 2 Fazer o exerccio mental de subdividir a distncia que se pretende percorrer pelo tempo a ser obtido por volta, dentro do total de 12. Ao iniciar o teste, lembrar que a variao tanto na acelerao quanto na reduo do ritmo no deve ser superior a 5%, devendo, logicamente, ser observada a devida compensao com vistas ao cumprimento do objetivo traado; 3 Aps a realizao do teste, dever ser realizada a reconduo gradual da Freqncia Cardaca, atravs da manuteno de um corrida em ritmo atenuado por aproximadamente 5; e 4 Aps a parada definitiva, dever ser realizado o Alongamento da Musculatura, conforme as orientaes expostas no presente anexo. Como programa de treinamento pode ser sugerida adoo parcial do programa contido na pgina 6-5 do Manual de Treinamento Fsico (C-20-20), do Exrcito Brasileiro, onde recomendada pelos administradores da Poltica de Educao Fsica da PMERJ, uma execuo mnima do mesmo durante 03 (trs) vezes em dias intercalados a cada semana-alvo:

ANEXO "I" I Fotografias da Execuo dos principais exerccios descritos na presente Diretriz: a) Flexo e extenso de cotovelos na barra fixa, para homens;

b) Supino Reto com Halter Barra Longa, para homens;

c) Resistncia abdominal - abdominal, em decbito dorsal, tipo remador, para ambos os sexos;

d) Flexo e extenso de cotovelos em 1 minuto, com apoio de frente sobre o solo, apoiando os joelhos no solo, para mulheres;

e) Flexo e extenso de cotovelos com apoio de frente sobre o solo, para homens.

ANEXO J ATA DA JUNTA DE INSPEO DE SADE PARA REALIZAO DO TAF 4 NOME: _______________________________________________________________________ RG: _________________ OPM: _________________ DATA: _________________ I. Restrio ( ) Leses de Membros Superiores ( ) Leses de Membros Inferiores ( ) Problemas na Coluna Vertebral ( ) Problemas Cardacos II. Diagnsticos CID: __________________________________________________________________________ III. Leses de Membros Superiores ( ) Abdominal remador ( ) Cooper aqutico ( ) Corrida em 12 minutos ( ) Bicicleta ( ) Cicloergomtrico ( ) Caminhada IV. Leses de Membros Inferiores ( ) Abdominal remador ( ) Flexo na barra fixa ( ) Cooper aqutico ( ) Flexo com apoio no solo V. Problemas na Coluna Vertebral ( ) Cooper aqutico ( ) Cicloergomtrico ( ) Flexo na barra fixa ( ) Flexo com apoio no solo VI. Problemas Cardacos ( ) Ergomtrico COMPONENTES DA JUNTA DE INSPEO DE SADE ____________________________ ________________________ _______________________ Assinatura e carimbo Assinatura e carimbo Assinatura e carimbo (Os itens assinalados correspondem aos exerccios que o inspecionado pode realizar. Anular os restantes). Tome conhecimento e providencie: Todos os rgos da PMERJ. (Nota n. 424 30 SET 09 - DEI/3).

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