Cores, Sons, Aromas Sabores
Cores, Sons, Aromas Sabores
Cores, Sons, Aromas Sabores
Educador: Sabores,
Cores, Sons e Aromas."
Maria da Graa Souza Horn
Email mghorn@terra.com.br
CULTURAS DA INFNCIA
As crianas brincam e assim criam
cultura, as culturas so significaes
e formas de ao social que
estruturam as relaes das crianas
entre si, bem como os modos como
interpretam, representam e agem
sobre o mundo.
SOCIALIZAO
SOCIALIZAO INDIVIDUALIZAO
SOCIALIZAO INDIVIDUALIZAO
Educar as
emoes pela
razo, pela cultura,
pelo meio no qual
a criana esta
inserida ( Mello e
Oliveira 1999 )
A Esttica na Educao
Infantil
Esttica
Vrios significados
Aisthesis
sentidos
EXPERINCIAS
Prestar ateno:
Interaes:
Ambiente da educao
infantil
Povoado de
histrias e
memrias, fotos
, produes das
crianas e
materiais
Aspectos importantes a
considerar
Espaos harmnicos em cores,formas ,
objetos
Construir o espao junto com as crianas
Presena sensibilidade esttica (
ambiente limpo, cheiroso, arejado,
colorido, agradvel...)
Organizao do
espao
Concepo de ensino
e aprendizagem
Proposta Pedaggica
da Escola
REFRENCIAL TERICO
Processo de
aprendizagem/desenv
olvimento infantil
Seleo e organizao
de contedos
Trajetria Histrica
Frebel (1837/ Alemanha)
Modelo diferenciado para crianas pequenas
jardim da Infncia: intimidade com a natureza
Espaos para atividades individuais
Espaos para atividades coletivas
Espaos destinados a criao de animais
Espaos para plantio
Materiais para o desenvolvimento dos diferentes
dons
Maria Montessori
Montessori (1937/ Itlia)
Princpios de liberdade, atividade e independncia
Educao dos sentidos
Manifestaes livres das crianas
Mobilirio passvel de transformaes
Disciplina pela atividade e pelo trabalho
Espaos para livre movimentao das crianas
Instituio Montessoriana
em Berlim
Sala de aula
Montessoriana Itlia
Contribuies Sculo XX
Piaget
Winicott : espao relacional; importncia do
mundo a ser apresentado aos bbs.; ambiente
seguro
Montagn: Objetos colocados como
circunscritores ( mveis,teto,etc..) do
segurana e permitem interaes sociais
Pressupostos Tericos
UBUNTU UGAMNTU ABANTU
( pessoas se tornam humanas atravs de
outras pessoas)
Wallon
Vigotsky
Perspectiva scio histrica de
desenvolvimento: afetividade,linguagem e
cognio
Idias de Wallon
A criana necessita de um parceiro que lhe
alcance o mundo
Mediao humana entre o mundo fsico e o
indivduo
Qualquer ser humano biologicamente social
desde que nasce: sozinho o bb no sobrevive
Manifestaes fisiolgicas da emoo:ponto
de partida do psiquismo
Incio de uma
caminhada...
J. Campbell
Wallon
Meio como fator preponderante no desenvolvimento
dos indivduos
Atividade humana eminentemente social: tomada de
conscincia da prpria personalidade
Espaos amplos: desenvolvimento tonicidade postural
e muscular
Implicao pedaggica: Organizao de um espao
rico em desafios e propulsor de interaes sociais
Ideias Vigotsky
O ser humano cresce num ambiente social e a
interao com outras pessoas essencial a
seu desenvolvimento
A possibilidade de modificao no
desempenho de uma pessoa pela interferncia
de outra fundamental na teoria de Vygotsky
Imitao no mera cpia de um modelo mas
reconstruo individual do que observado
Wigotsky
ESPAOS INTERNOS
CENTRADOS NO ADULTO
Espao privilegia mesas e cadeiras
Movimentao das crianas tuteladas pelo
educador
Atividades prioritariamente desenvolvidas nas
mesas e cadeiras, utilizando materiais como
papel e lpis
Implicao pedaggica: Toda ao emana do
educador que o centro da prtica pedaggica
Espaos centrados no
adulto
Espaos descentrados da
figura do adulto
A organizao do espao diversifica-se em diferentes cantos
e reas
Privilgio para arranjos semi abertos
Movimentao das crianas regida pelo desafio dos materiais
e objetos colocados ao seu alcance
Atividades realizadas em espaos diferenciados, permitindo
ricas interaes sociais
Implicao Pedaggica: O espao transforma-se num
parceiro pedaggico do educador, permitindo a construo
da autonomia moral e intelectual
PAPEL DO EDUCADOR
NA ORGANIZAO DO
ESPAO
Construo do espao:
processo socialmente
construdo
Espao/ambiente: Conceitos intimamente
relacionados
Zabalza e Fornero(1998) Espao: local onde
atividades so realizadas(
objetos,mveis,materiais didticos
,decorao)
Ambiente: conjunto do espao fsico e as
relaes que se estabelecem no mesmo
Princpios norteadores
Criar ordem e flexibilidade no ambiente
fsico
Proporcionar conforto e segurana a
crianas e adultos
Oportunizar a interao com as
diferentes linguagens da criana
rea da Casinha
rea da Leitura/Biblioteca
rea Polivalente
O pagamento no caixa.
Valorizando
a narrativa
Prof. Bibiana
Rangel
Espaos para
pesquisar...registrar...
Explorao de diferentes
espaos
Interagir e explorar
espaos
Espaos que se
comunicam...
Transformar preciso!
Espaos mudam...
Espaos mudam...
Espaos mudam...
Espaos mudam...
Espaos mudam...
Espaos para se
aconchegar...
Espaos externos
Existe uma clara diviso entre a
atividade pedaggica como exclusiva
dos espaos internos e a atividade de
diverso e desafogo para os espaos
externos, em uma atitude de considerar
a sala de aula como lugar privilegiado de
todas as atividades tidas como
educativas. (p.375)
OS USOS DO AMBIENTE
EXTERNO
Jogos com barro, areia, terra, gua,
vento, sol, materiais diversos.
Observar fenmenos do ambiente social
e natural
Atitude de cuidado e responsabilidade
com o que nos rodeia
A aprendizagem com um forte
componente sensrio-motor
OS USOS DO AMBIENTE
EXTERNO
Ptios com zonas diversificadas:
Zona de interligao para jogos tranqilos
Zona para brinquedos de manipulao e
construo
Zona estruturada para jogos de movimento
Zona para jogos imitativos
Zona no estruturada para jogos de aventura e
imaginao
Areas externas
ELEMENTOS FIXOS
Cabana, casinha, caixa de areia, canos com
gua, piscina, fonte ou similar; troncos
grandes; tneis ou tubos, rodas fixas no
cho, bancos para crianas e adultos,
rampas de cimento, caixas para os
brinquedos do ptio, montes de terra,
cordas para subir, nibus, carro ou trem de
madeira; circuitos e jogos pintados no solo,
toldos as lonas, valas, zona para animais,
elementos de jardinagem ou horta.
ELEMENTOS SEMIMVEIS
Materiais que as crianas necessitam de
ajuda para modificar suas disposies:
bancos, troncos, rodas de caminho,
madeiras...mas que podem ser
continuamente reprogramados.
ELEMENTOS MVEIS
Elementos moveis
TARDE TAMBM
EXPLORAMOS OS
DIVERSOS ESPAOS DA
CRECHE...
Dizem-lhe:
de pensar sem as mos
O Ptio um espao de
aprendizagem
UM LUGAR PARA
FICAR?
A interdependncia
entre os atores e os
ambientes, faz da
pedagogia da
participao um espao
complexo, no qual lidar
com a ambigidade, a
emergncia e o
imprevisto torna-se
critrio do fazer e do
pensar .
(OLIVEIRAFORMOSINHO, 2007)
Espao: parceiro
pedaggico
(HORN,2007)
Bidirecionalidade
atores e contexto
(FORMOSINHO,
2007)
PAPEL DO EDUCADOR
NA ORGANIZAO DO
ESPAO