MODULO 5 Manual Parte 1
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Operacionalizao da
formao: do plano ao
Sb-mdulo
Competncias e objetivos
operacionais
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Ficha Tcnica
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modo utilizado, sem prvia autorizao dos autores.
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NDICE
Introduo............................................................................................................................................. 5
Unidade I ........................................................................................................................................... 6
Nveis de definio dos objetivos..................................................................................................... 6
1.1- Definio de objetivos pedaggicos...6
1.2- Nveis de definio6
1.3- Caracterizao das situaes.7
Unidade II.10
Operacionalizao de objetivos pedaggicos.10
Unidade III13
Funes dos objetivos...13
3.1- Os Objetivos so Fatores de Clarificao de toda a Informao..13
3.2- Os Objetivos so um Meio de Comunicao..14
3.3- Os Objetivos so um Instrumento de Orientao de Toda a Ao do Formador...14
3.4- Os Objetivos so um Guia e uma Orientao para o Formando15
3.5- Os Objetivos so Fator de Maior Objetividade nas Avaliaes...15
3.6- Os Objetivos so um Instrumento de Rentabilizao da Formao...16
Unidade IV17
Taxonomias dos Objetivos...17
4.1- Domnio Cognitivo.17
4.2- Domnio Afetivo18
4.3- Domnio Psicomotor..19
Unidade V.23
Das competncias aos objetivos..........23
5.1- Conceito de Competncia....23
5.2- Competncias e objetivos....24
Bibliografia..21
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INTRODUO
O processo de formao, seja ele no mbito da Educao ou da formao pretende capacitar/dotar o
indivduo de uma bagagem de competncias tcnicas e psicossociais, no sentido de aperfeioamento
constante, promovendo , assim, a mudana de comportamentos e consequente acompanhamento da
evoluo no mercado de trabalho.
Mager, numa das suas clebres frases refere se no estivermos certos do lugar para onde nos
dirigimos, arriscamo-nos a encontrarmo-nos noutro lugar (sem o saber) , da a necessidade de
definirmos objetivos pedaggicos em contexto de formao/ensino.
Nenhum arteso inicia trabalhos, escolhe utenslios ou fixa prazos sem ter tomado conhecimento das
caractersticas do trabalho a fornecer; nenhum industrial constri uma fbrica para se interrogar
depois sobre o que a ir fabricar. Pelo contrrio, cada profissional, parte de uma inteno que, ao
mesmo tempo, justifica a sua ao e a orienta. Assim sendo, tambm o formador deve estabelecer
objetivos adequados para justificar e orientar a sua ao, de modo organizado e planeado.
O ensino, tal como o processo de formao, no tem eficcia se no for orientado por objetivos, isto
, se no fizer com que o formando adquira determinadas competncias e evolua.
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UNIDADE I
Nveis de definio dos objetivos
OBJETIVOS:
No final da unidade, o Formando dever:
- Distinguir finalidades, metas, objetivos gerais e objetivos especficos
- Reconhecer a importncia da definio de objetivos gerais e especficos.
Finalidades
Objetivos da formao
Metas
Objetivos gerais
Objetivos Pedaggicos
Objetivos especficos
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Exemplo:
Os cursos de Formao na rea de visam o desenvolvimento de . (aqui
um valor), isto , (aqui a explicitao do valor).
Metas/Fins: situam-se ao nvel abaixo das finalidades. Ao contrrio das finalidades, as metas
expressam de uma forma precisa os resultados esperados de um determinado programa ou ao
de formao.
Definem as funes, competncias que os indivduos aps a formao sero capazes de realizar,
isto , o perfil de sada dos Formandos. Normalmente, so definidos pelos gestores ou organizadores
da formao.
Objetivos gerais: Ao nvel das formulaes dos resultados esperados / capacidades a adquirir
com uma determinada ao de formao ou sequncia de ensino-aprendizagem designaremos por
objetivos gerais.
Do indicaes sobre o que o formando dever ser capaz de fazer, aps o percurso formativo,
devendo ser formulados em termos de conhecimentos e competncias amplas e complexas a
adquirir.
aquele que est definido em termos latos com uma certa ambiguidade e suscetvel, por isso, de
ser interpretado de diversos modos ou de ser potencialmente desdobrvel em diferentes sries de
objetivos mais concretos (Ribeiro).
Objetivos especficos: Ao nvel das formulaes, dos comportamentos esperados no final de uma
ao de Formao ou de uma sequncia de ensino aprendizagem teremos os objetivos especficos.
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So aqueles que esto enunciados em termos suficientemente concretos para poderem ser
entendidos do mesmo modo por diferentes pessoas e que fornecem, por isso, uma orientao mais
precisa sobre o que se pretende obter (Ribeiro).
Exemplo: No final da formao o formando deve ser capaz de identificar comportamentos a adotar
para um estilo de vida saudvel.
Podemos concluir que a para uma correta elaborao dos objetivos pedaggicos, em contexto de
formao, necessrio pensar os objetivos gerais em funo das situaes pedaggicas
concretas e desdobr-los em diferentes sries de objetivos mais precisos: especficos e por vezes
operacionais.
imprescindvel a formulao de objetivos em contexto de ensino e/ou formao pois, o simples facto
de os formularmos obriga-nos a refletir seriamente sobre o que vai ser transmitido e quais os mtodos
e tcnicas a utilizar.
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Sntese:
Objetivos Gerais:
Visam as competncias a adquirir;
Expressam os resultados esperados;
Situam-se ao nvel da realizao das aes;
Visam capacidades mais complexas;
No so diretamente observveis.
Objetivos Especficos:
Visam capacidades a desenvolver;
Expressam comportamentos esperados;
Correspondem a capacidades mais elementares;
So sempre formulados em termos operacionais;
Devem ser diretamente observveis.
Exemplo prtico:
Objetivo geral:
No final da formao, o formando deve ser capaz de utilizar adequadamente o microscpio.
Objetivos especficos:
No final da formao o formando deve ser capaz de:
- Ter uma posio correta ao microscpio;
- Colocar corretamente a preparao no microscpio;
- Iluminar convenientemente o microscpio;
- Regular a intensidade da luz
IDEIAS A RETER:
- Os objetivos de Formao podem ser formulados a vrios nveis de generalidade, estabelecendo
quer as grandes intenes ou opes de uma ao de Formao, quer os resultados a alcanar com
uma dada atividade pedaggica num tempo limitado e com um mbito restrito.
Para racionalizao desta diversidade foram considerados 4 nveis de generalidades que se
designam por:
1-FINALIDADES
2- METAS
3-OBJETIVOS GERAIS
4- OBJETIVOS ESPECFICOS
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Unidade II
Operacionalizao de objetivos pedaggicos
OBJETIVOS:
No final da unidade, o Formando dever:
- Definir objetivos operacionais
- Redigir objetivos pedaggicos em termos operacionais.
A definio de objetivos no passa apenas pela definio geral e especfica. essencial
operacionalizar esses mesmos objetivos de modo a que sejam avaliados comportamentos
concretos observveis.
Todo o objetivo operacional especfico mas nem todos os objetivos especficos so operacionais, j
que nem todos so passveis de serem observados.
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Exemplos:
1- No final da sesso os participantes devero ser capazes de redigir objetivos operacionais
(comportamento esperado) sem recurso a auxiliar (condies de realizao), sem cometer
erros (critrio de xito).
2- O participante (sujeito) dever realizar (verbo operatrio) sem recurso mquina de
calcular (condio de realizao) dez operaes aritmticas (comportamento esperado) no
tempo mximo de 10 minutos (critrio de xito-quantidade) podendo cometer um erro
(critrio de xito- qualidade).
Atravs do quadro a seguir apresentado, podemos tomar contacto com diferentes verbos da ao
visvel, ambgua e no observvel.
EXEMPLOS DE VERBOS DE AO A USAR NA DEFINIO DE OBJETIVOS ESPECFICOS
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IDEIAS A RETER:
Um objetivo operacional corretamente definido deve conter os seguintes elementos:
- O sujeito da frase sempre o formando;
- O verbo a utilizar deve ser um verbo de ao que expresse um comportamento concreto.
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Unidade III
Funes dos objetivos
OBJETIVOS:
No final da unidade, o Formando dever:
- Identificar as funes que desempenham os objetivos pedaggicos.
Deste modo, podemos dizer que so de estrema importncia, destacando-se as seguintes funes:
FUNES
Clarificar
Comunicar
Formador
Orientar
Avaliar
Rentabilizar
Formandos
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A determinao precisa das capacidades que os Formandos devem adquirir ou desenvolver com uma
determinada ao de Formao, assegura uma maior clareza e objetividade de procedimentos do
processo formativo.
A definio prvia dos objetivos, para alm de ser condio de maior clarificao dos procedimentos
formativos, tambm garantia de maior congruncia, entre os resultados desejados e os alcanados.
A definio dos objetivos vem permitir que as intenes da Formao apresentem um significado
idntico para todos, e consequentemente evitar mal-entendidos resultantes da ambiguidade que
caracteriza Formaes mal definidas.
Com objetivos bem definidos, o Formador sabe o que pedir aos seus Formandos, estes sabem o que
se espera deles, os avaliadores sabem o que podero exigir, e os clientes ou empregadores sabem
com que aptides podem contar por parte dos seus empregados.
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A definio dos objetivos tambm possibilita ao Formador determinar o grau de xito das suas
estratgias e comportamentos pedaggicos. Podem ainda veicular um importante meio de avaliao
e controlo da ao do Formador, na medida em que obtm informao sobre se os Formandos
alcanaram, ou no, os objetivos previstos.
Os objetivos so para o Formando um guia que lhe permite direcionar a sua atividade e organizar
os seus esforos. Saber com que finalidade se realizam as atividades de aprendizagem, fator de:
Motivao para o trabalho,
Boa aceitao das mensagens,
Facilitao da sua compreenso e assimilao.
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IDEIAS A RETER:
So inmeras as vantagens em elaborar, de forma precisa, objetivos pedaggicos.
Numa perspetiva globalizante pode dizer-se que os objetivos so fatores de:
Clarificao das intenes de Formao;
Comunicao e entendimento entre os vrios intervenientes da Formao.
Orientao, objetividade e eficcia do pensamento e ao dos Formadores;
Orientao dos Formandos perante os seus esforos, determinando a sua compreenso,
promovendo a sua motivao, facilitando a sua aprendizagem;
Objetividade e rigor na avaliao, minimizando erros e desvios tradicionais, resultantes da
subjetividade do avaliador, ou da falta de clarificao das situaes a avaliar;
Rentabilizao das aes de Formao atravs da racionalizao, operacionalizao.
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Unidade IV
Taxonomias dos objetivos
OBJETIVOS:
No final da unidade, o Formando dever:
- Hierarquizar os objetivos nos trs domnios.
Deste modo, o formador dever utilizar as taxonomias para classificar e organizar os objetivos de
aprendizagem em diferentes domnios e nveis taxonmicos.
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Pode ser avaliado, dando uma definio por palavras prprias, sumariando, apresentando um
exemplo original, reconhecendo um exemplo, etc.
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VERBOS OPERATRIOS
EXEMPLOS A USAR NA DEFINIO DE OBJETIVOS
A. DOMNIO COGNITIVO (SABER)
APLICAR
CONVERTER
ESCOLHER
INDICAR
RELATAR
AVALIAR
DEFINIR
ESPECIFICAR
ISOLAR
REPRODUZIR
AVERIGUAR
DESCREVER
EXPOR
LISTAR
RESOLVER
CALCULAR
DIFERENCIAR
EXPLICAR
LOCALIZAR
SELECIONAR
CATEGORIZAR
DISCRIMINAR
EXTRAIR
MARCAR
TABULAR
CITAR
DISTINGUIR
IDENTIFICAR
REALAR
TRADUZIR
CLASSIFICAR
DIVIDIR
ILUSTRAR
RECONHECER
UTILIZAR
CONSTRUIR
ESCREVER
OBTER
REPARAR
ADAPTAR
CONTROLAR
EXECUTAR
ORDENAR
REUNIR
AGARRAR
DEMONSTRAR
FAZER
PESAR
SELECIONAR
AJUSTAR
DESEMPENHAR
GUARDAR
PRATICAR
TESTAR
ASSEGURAR
DESENHAR
LEVANTAR
PREPARAR
TRAZER
BAIXAR
DESMONTAR
MANTER
REAJUSTAR
USAR
COLOCAR
DIAGNOSTICAR
MARCHAR
RECUPERAR
VOLTAR
COMPLETAR
DISPARAR
MONTAR
REMOVER
DIAGNOSTICAR
EXPLICAR
ORGANIZAR
REPRODUZIR
ARGUMENTAR
DIFERENCIAR
FAZER
PREPARAR
RESOLVER
ASSUMIR
DISCORDAR
IDENTIFICAR
PRODUZIR
SEGUIR
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AUXILIAR
DISCUTIR
INDICAR
RESPONDER
SEPARAR
COMPLETAR
DISTINGUIR
JUNTAR
RECONHECER
USAR
CONCORDAR
ENUMERAR
LOCALIZAR
RELATAR
VERIFICAR
DESCREVER
ESCOLHER
MODIFICAR
RETORQUIR
VALORIZAR
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Apesar da utilidade da taxonomia no nos devemos tornar escravos do sistema, pois alguns
objetivos incluiro elementos dos trs domnios da taxonomia.
Cada taxonomia , em geral, objeto de crticas, umas mais pertinentes que outras, visto nenhuma
construir um instrumento perfeito de classificao. No entanto, no invalida a inteno de simplificar
um universo complexo e fornecer pontos de referncia teis aos professores e formadores na
tarefa de conduo do ensino e que constituem pistas potenciais para o desenvolvimento integral do
aluno.
Ideias a reter:
As Taxonomias so instrumentos que auxiliam a classificao dos objetivos.
Os objetivos podem classificar-se em diferentes domnios e nveis taxonmicos: domnio cognitivo,
afetivo e psicomotor.
Os objetivos do domnio cognitivo dividem-se em seis nveis:
-Conhecimento,
Compreenso;
Aplicao;
Anlise;
Sntese;
Avaliao.
A Taxonomia de B.Bloom divide os objetivos do domnio afetivo em cinco categorias:
-Acolhimento/Ateno,
Resposta;
Valorizao;
Organizao;
Caracterizao.
O domnio psicomotor surge-nos dividido nas seguintes categorias:
-Imitao
Manipulao;
Preciso;
Estruturao da Ao;
Aquisio de uma segunda natureza.
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Unidade V
Das competncias aos objetivos
Atualmente frequente ouvir-se o termo competncia nas mais diversas circunstncias. Porm,
muitas vezes no se tem verdadeira noo do significado deste conceito.
Os diversos estudos acadmicos, a viso que existe no senso comum e at a configurao assumida
pelo termo competncia no contexto profissional levam a que o conceito de competncia receba
diferentes significados, por vezes contraditrios e nem sempre suficiente claros. Tal facto leva a que o
termo competncia seja usado de forma imprecisa.
No entanto, mais que a sua origem importa conhecer e compreender o significado do conceito de
Competncia: afinal o que isto de ser competente?
Como foi referido anteriormente, vrios estudos acadmicos se debruaram sobre esta questo e,
portanto, poderamos dar incio a uma grande dissertao sobre as diferentes vises. Porm, aquilo
que se procurar fazer apresentar uma viso clara e objetiva daquilo que se entende por
competncia, recorrendo para isso perspetiva de Perrenoud, um professor da Universidade de
Genebra que associou o conceito de Competncia educao.
Perrenoud (2001) define competncia como a "capacidade de agir com eficincia numa determinada
situao problema e isto requer que o sujeito acione os seus recursos cognitivos, ou seja os seus
conhecimentos que foram sendo construdos durante a sua formao e experincia".
Considerando esta definio, no devemos, por um lado, confundir conhecimento com competncia
nem, por outro, considerar que estes dois conceitos andam de costa voltadas. Perrenoud (2001)
esclarece esta questo citando Boterf (1994) que afirma que "a competncia no reside nos recursos
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CURSO: FORMAO PEDAGGICA DE FORMADORES B-LEARNING
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Resumidamente, poder-se- dizer que a competncia ultrapassa o saber, pois a competncia situa-se
numa dimenso em que os saberes so mobilizados para a ao tomada de decises concretas,
integrando os conhecimentos em todas as dimenses do ser.
Por fim, referir que podemos falar de competncias a diversos nveis sejam eles profissionais,
sociais, emocionais
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BIBLIOGRAFIA
Corteso, L e Torres, M.A. (1986). Avaliao Pedaggica I/Insucesso Escolar (3Ed.). Coleo Ser
Professor. Porto Editora.
DHalnaut, L. (1990) Educao- Dos fins aos objetivos. Coimbra: Livraria Almedina
KETELE, Jean-Marie De e outros, Guia do Formador, Horizontes Pedaggicos, Lisboa 1988.
Landsheere, V. & Landsheere, G. (1981). Definir os objetivos da Educao. Lisboa: Moraes Editores.
32-33, 296-318.
MAGER, R.F., Formulao de Objetivos de Ensino, Editora Globo, Rio de Janeiro 1977.
Nascimento, M. Teoria das competncias de Phillipe Perrenoud e prtica docente no ensino superior
em uma instituio pblica: elementos para um estudo de caso
Perrenoud, P. (2001) Ensinar: agir na urgncia, decidir na incerteza. Artmed Editora. Porto Alegre.
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