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Definies e conceitos
fundamentais.

O Esteticista e a Cosmetologia
dever de todo profissional de esttica saber
escolher os produtos cosmticos de acordo com sua
formulao, assim como entender a rotulagem de
cada um deles (GOMES; DAMZIO, 2013).

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Conceitos em Cosmetologia
A cosmtica tem como proposta atuar nas estruturas
externas do corpo humano (pele e cabelos) de forma
idntica aos processos vitais, auxiliando o
metabolismo para que se possa prolongar a
juventude, retardando o envelhecimento (SOUZA,
2013).

A Cosmetologia a cincia que serve de suporte a

fabricao dos produtos de beleza e permite verificar
as suas propriedades desde a pesquisa e seleo de
matrias primas ao desenvolvimento e produo.

Cosmetologia - Definio
Cincia que estuda as Cincia que serve de
formulaes cosmticas e suporte fabricao de
os produtos para higiene produtos voltados arte
adequados ao tipo do cuidado e melhoria das
cutneo a fim de preservar condies estticas da
a beleza e sade da pele e pela s. (VIGLIOGLIA,
seus anexos (GOMES; 1991).
DAMASIO, 2013).

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Cosmetologia vs. Dermatologia

Cosmetologia: Proporcionar bem-

cuida da pele estar e melhor
qualidade de vida.
sadia.

Reestabelecer a
Dermatologia: sade e integridade
cuida da pele da pele e demais
rgos e sistemas.
doente.

Cosmticos - Definio
Do grego kosmtiks, significa hbil em adornar,
refere-se ao ato de se embelezar, enfeitar-se.
Preparaes constitudas por substncias naturais ou
sintticas de uso externo nas diversas partes do corpo
humano com o objetivo exclusivo ou principal de limp-
las, perfum-las, alterar sua aparncia ou corrigir odores
corporais e/ou proteg-las ou mant-las em bom estado.
ANVISA (RDC n 211, de 14 de julho de 2005).

So produtos para melhorar a esttica, a

aparncia e a beleza. Num conceito mais
atual, tratar, promover a manuteno
da sade e bem-estar da pele.

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Conceitos atuais em Cosmetologia

Alm dos produtos tradicionais, novas formas de

liberao como patches transdrmicos,
nutricosmticos, nutracuticos orais e
cosmetotxteis, so exemplos de novidades aceitas
no mercado, o que destaca o poder das tendncias no
setor favorecendo a ampliao da atuao de outros
profissionais no setor da esttica e cosmtica.

Conceitos atuais em Cosmetologia

Interseco de Mercados:
Alimentcio; Farmacutico; Cosmtico.
Cosmecuticos
(Cosmticos e
Medicamentos);

Nutracuticos
(Medicamentos e
alimentos);

Nutricosmticos
(Cosmticos e
Alimentos).
Fonte: Marques e Santos (2013) Adaptado de Souza (2011).

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Cosmecuticos
Da juno cosmtico + farmacutico, este termo foi estabelecido por
Albert Kligman no National Scientific Meeting of the Society of
Cosmetic Chemists (1984) refereindo-se a produtos aplicados
topicamente que no so meramente cosmticos, pois so capazes de
alterar o status da pele, porm, no so considerados medicamentos:

Agem similarmente a um medicamento;

Tem mecanismo de ao conhecido e eficcia comprovada;
Possuem ingredientes bioativos com propriedades teraputicas;
Ocasionam mudanas significativas em estruturas ou funes da
pele;
Conceito Over the Counter sobre o balco, produtos
medicamentosos comercializados sem prescrio mdica ou
farmacutica.

Cosmecuticos vs. Cosmticos

Cosmecutico pode ser definido como um produto de uso tpico
que, em contato com a pele, anexos e mucosas pode ocasionar
mudanas estruturais e/ou funcionais ao rgo em questo, sem
pretenso teraputica, mas com a possibilidade preventiva, no
ficando restrito exclusivamente ao embelezamento.
Mecanismos de Ao:
Fotoproteo
Esfoliao Estimular a renovao celular;
Clareadores Modular a pigmentao da pele;
Antioxidantes Diminuir a oxidao;
Reposio de nutrientes Silcio, Alumnio, Zinco;
Moduladores de protenas (Colgeno e Elastina);
Controle Acne .

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Sinnimos...
Dermocosmtico??? Cosmtico funcional??? Cosmtico de
desempenho??? Cosmitricos??? Dermacuticos???
Ambos indicam produtos que possuem ativos
farmacolgicos, mas no so remdios, porm, so mais
eficazes que um cosmtico comum/popular. So
sinnimos comercialmente utilizados para designar um
cosmtico de propriedade cosmecutica que, embora
tenham a mesma finalidade de preservar a integridade da
pele, a diferena est no princpio ativo empregado e no
grau de penetrao, determinando a rapidez e eficcia
que, por sua vez, devem adequar-se ao objetivo de
tratamento, idade e grau de sensibilidade cutnea de cada
indivduo.

Nutracuticos
Da juno entre as industrias farmacutica e de
alimentos, trata-se de suplementos alimentares que
buscam acima de tudo uma vida saudvel, o resgate da
boa alimentao, em prol do bom funcionamento
biodinmico do organismo e vitalidade transpondo as
barreiras cutneas.
So alimentos ou bebidas com propriedades
teraputicas (preveno, tratamento e promoo da
sade, e melhora nutricional).
Conceito de suplementao alimentar difundido pelo
Dr. Stephen L. DeFelice (1980).
Englobam a suplementao de vitaminas, aminocidos,
cidos graxos.

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Nutricosmticos
Da convergncia entre as indstrias de cosmticos e de
alimentos, visam proteger e tratar a pele de dentro para
fora, tornando os tratamentos estticos mais completos.
Contudo, no visam ser mais efetivos, nem substituir
cosmticos, mas somar esforos no tratamento cutneo e
devem ser usados em conjunto com estes.
Chamados de as Plulas da beleza baseiam-se no apelo da
beleza de dentro para fora.
So produtos de administrao oral, formulados e
comercializados especificamente com o propsito de nutrir
o organismo para garantir a sade do corpo e a boa
aparncia.
Melhoram aspectos estticos pela ingesto de alimentos ou
suplementos com propriedades antioxidantes cujo objetivo
prevenir e retardar o envelhecimento cutneo e seus
sinais.

Cosmecutico Nutracutico Nutricosmtico

Suplementos ou Suplementos ou
Forma Formas cosmticas
cpsulas, bebidas, cpsulas, bebidas,
farmacutica (cremes e loes)
balas, etc. balas, etc.

Vias de
Tpica Oral Oral
administrao

Antioxidante, Antienvelhecimento,
Tratamento antienvelhecimento, anticelulite, proteo
Principais antirrugas, acne, reduo de colesterol, solar, drenante,
aplicaes manchas, celulite, energizantes, nutrio capilar,
antiqueda capilar. preveno de fortalecimento de
doenas. unhas, cabelos e pele

Fonte: Marques e Santos (2013) Adaptado de Souza; Antunes Jnior (2011).

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Outros conceitos...
Neurocosmtica fuso de conhecimentos da Neurologia
com a cosmetologia. Cosmtica sensorial.
Formulaes que possuem ativos que atuam no sistema
nervoso (endorfinas).
Liberao e produo de substncias que proporcionam a
melhora no aspecto geral da pele.
Melhoram a qualidade de vida com ativos mais eficazes e
inteligentes.
Nanotecnologia estudo e desenvolvimento de materiais
nanoestruturados, interfaces e sistemas de
nanotecnologia molecular.
Tcnica de fabricao por manipulao de entidades de
dimenso menor que 100 nanmetros.
Nanmetro bilionsima parte de alguma grandeza.

Outros conceitos...
Cosmtico natural formulao com 95%
de matrias-primas naturais (100%) e 5%
ingredientes orgnicos.
Cosmtico orgnico 95% de matrias-
primas orgnicas em relao quantidade
total de ingredientes, incluindo a gua e
sal. Obs.: Matrias-primas 100%
orgnicas devem seguir critrios de
produo, extrao e processamento.
Cosmtico Vergano no possui
ingredientes de origem animal, nem ter
sido testado em animais.

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Outros conceitos...
Fitocosmtica associao da fitoterapia com a cosmtica; trata-
se do estudo e aplicao de princpios ativos extrados dos
vegetais em benefcio esttica e higiene da pele e cabelos.
Utilizao de extratos vegetais para fins de embelezamento.
Aromaterapia mtodo teraputico que utiliza aromas extrados
a partir dos leos Essenciais para cuidar da beleza e sade fsica e
mental.
Aromacologia rea cientfica que integra outras reas (qumica,
farmcia, psicologia, etc.) no desenvolvimento de compostos
aromticos capazes de produzir reaes emocionais positivas.
Biotecnologia desenvolvimento de novas formas de vida ou
modificar as j existentes, a partir de organismos vivos
(microrganismos, clulas vegetais e animais) como matria
prima.

Cosmtico vs. Medicamento

Cosmtico Medicamento

Uso local e Uso local ou

relativamente sistmico.
superficial.

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Classificao
Tipos e Funes dos Cosmticos

Classificao de cosmticos
TODOS os produtos cosmticos devem
ter autorizao da ANVISA/Ministrio
da Sade para serem produzidos ou
comercializados, atendendo
regulamentaes especficas.

A ANVISA divide os produtos do setor

so em 4 categorias e 2 grupos de risco,
de acordo as Resolues 79/2000 e
335/1999.

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Classificao de cosmticos
De acordo com a RDC 211, 14/07/2005, os cosmticos so
classificados da seguinte forma:
Em Categorias:
Produtos de higiene
Cosmtico
Perfume
Produto de uso infantil
Pelo GRAU DE RISCO:
GRAU 1 Produto de risco mnimo.
GRAU 2 Produto com risco potencial.
Critrios de avaliao utilizados na classificao dos
cosmticos envolvem:
Conhecimento e histrico (funo e composio do produto);
reas de contato com a pele do corpo;
Condies de uso (finalidade, modo, cuidados e restries).

Classificao de cosmticos
COSMTICO GRAU I:
Produtos de higiene pessoal;
Propriedades bsicas elementares
Comprovao no inicialmente necessria
No requeiram informaes detalhadas no modo e
restries de uso.

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Classificao de cosmticos
COSMTICO GRAU II:
Produtos infantis, com FPS na formulao e ao
anticaspa, por exemplo.
Possuem indicaes especficas.
Exigem a comprovao de sua eficcia e segurana,
bem como fornecer informaes sobre cuidados,
modo e restries de uso.

Graus de riscos dos cosmticos

Os fatores que determinam se um cosmtico Grau 1
ou Grau 2 so os dizeres na rotulagem e
principalmente os ingredientes utilizados na
formulao.
Os critrios para esta classificao foram definidos
em funo da probabilidade de ocorrncia de efeitos
no desejados devido ao uso inadequado do produto,
sua formulao, finalidade de uso, reas do corpo a
que se destinam e cuidados a serem observados
quando de sua utilizao.

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Cosmticos Tipos vs. Funo

Higienizar: leite/gel limpeza, sabonete, xampu.
Conservar /proteger: protetor solar, hidratante.
Reparar/corrigir: antidade, clareadores, anticelulite,
perfumes, desodorantes.
Maquilar/enfeitar: batons, p compacto, gel fixador
capilar.

Formulao e Forma Cosmtica.

Todo Cosmtico uma FRMULA.
Toda FRMULA assume uma FORMA.

FORMA aspecto (aparncia) do cosmtico.

FRMULA associao de vrias matrias primas
(ingredientes) que compem um cosmtico.

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Formas Cosmticas.
A forma de um cosmtico a representao fsica de
um cosmtico, sendo determinada de acordo com
sua funcionalidade e indicao:
Forma cosmtica = Tipo de cosmtico = Objetivo de
tratamento.
Os cosmticos podem se apresentar nas seguintes
formas:
Conforme seu estado fsico;
Conforme seu objetivo;
Conforme o sistema qumico.

Formas Cosmticas.
Estado fsico Objetivo

Higienizao produtos de
Slidos ps; limpeza (sabonetes, loo,
etc.), desodorantes;
Lquidos loes,
Proteo hidratantes, filtro
suspenses;
solares.
Cremosos emulses,
Manuteno antirrugas,
cremes; anti-acne; anti-flacidez, etc.
Gasosos aerossis. Decorativo - maquiagem,
descolorantes, tinturas, etc.

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Formas Cosmticas.
De acordo com o sistema qumico:
Solues (monofsicas/ homogenias) solues
aquosas, por exemplo.
Suspenses (bifsicas/ heterogenias) fase slida
dispersa na fase lquida (leite de rosas, por exemplo).
Emulses unio de fases (fase envolvente e
envolvida). Depende de um agente emulsionante.

Formas Cosmticas.
CREME: emulso consistente limpeza, hidratao ou
nutrio.
LEITE OU LOO CREMOSA: emulso fluida (O/A).
LOO: soluo, transparente ou opaca, incolor ou
colorida.
GEL: colide, viscosa e mucilaginosa, transparente ou
no, forma uma pelcula invisvel sobre a pele, indicado
para peles lipdicas.
ESPUMA/MOUSSE: emulso bifsica.
AEROSSOL: suspenso liquida ou solida sob presso
SUSPENSO: mistura heterogenia (fase slida dispersa
na fase lquida). Ex. leite de colnia.
P: substncias secas. Ex. maquiagens.

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Legislao de cosmticos
Os cosmticos no Brasil so controlados pela Diretoria
Colegiada da Cmara Tcnica de Cosmticos da
ANVISA (CATEC/ANVISA) e pela RDC n. 211, de 14
de julho de 2005.
ANVISA rgo governamental vinculado ao
Ministrio da Sade, responasvel por fiscalizar e
regulamentar as legislaes sanitrias e autorizao de
comercializao dos artigos de higiene pessoal,
cosmticos e perfumes.
Cosmticos devem ser notificados ou registrados na
ANVISA; As empresas devem possui Autorizao de
Funcionamento junto a ANVISA.

Legislao de cosmticos
A ANVISA foi criada pela Lei n 9782 de 26 de
janeiro de 1999;
Resoluo n 1/1999 Regimento da ANVISA,
Gerncia Geral de Cosmticos;
Portaria n 29/1999 cadastramento de produtos
Grau de risco I; registro de produtos Grau II (Port.
7/1996);
Portaria n 348, de 18/08/1997 Roteiro de
Inspeo, emisso do Certificado de Boas prticas de
Fabricao e Controle.

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Legislao de cosmticos
Leis Brasileiras
Da preparao e comercializao de Cosmticos:
Lei n 63601976, Decreto-lei n 79094/1977 e portarias
obrigatoriedade do N de Registro no MS, Autorizao da
ANVISA, e Composio Qumica nos rtulos.
Lei n 8078/1990 (Cdigo de Defesa do Consumidor)
obrigatoriedade de informar a Composio Qumica; Data
de fabricao e prazo de validade; Modo de uso e
precaues.
Resoluo da Diretoria Colegiada RDC n 92, de 9 de
dezembro de 2008. criada por causa da comercializao
externa MERCOSUL e ANVISA.
RDC n 211/2005, de 14 de julho de 2005 Nomenclatura
Internacional para ingredientes cosmticos (International
nomenclature of cosmetic ingredients INCI name).

Legislao de cosmticos
rgos Reguladores
Instituto Nacional de Metrologia, Normatizao e
Qualidade Industrial INMETRO: regulamentao
tcnica de quantidades de massa volume e
padronizao de embalagens.
rgos estaduais de proteo ambiental: Secretaria
do Meio Ambiente; controle de poluentes e dejetos
das industrias.
Cmara Tcnica de Cosmticos CATEC/ANVISA:
portaria n 485 de 7 de julho de 2004, definio de
mtodos e procedimentos cientficos, estudos e
pesquisas em produtos de higiene pessoal, perfumes
cosmticos.

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Legislao de cosmticos
Dano e Risco
Seguem parmetros que envolvem a avaliao do
cosmtico quanto aos aspectos toxicolgicos e do
conhecimento de reas especficas (farmacotcnica,
toxicologia, normas regulatrias, etc.).
Determina critrios de avaliao classificando os
cosmticos em dois graus de risco (I e II)
envolvendo:
Condies de uso;
rea de contato;
Composio do produto;
Conhecimento e histrico.

Legislao de cosmticos
Dano e Risco
Biotica: Todo e qualquer produto, equipamento ou
procedimento aplicvel em humanos, que esteja sob
desenvolvimento, deve seguir os preceitos ticos de
igual maneira.

Conselho Nacional de tica em Pesquisa CONEP:

registra comits de tica em Pesquisa Institucional.
Todos os projetos de pesquisa que envolvem seres
humanos devem obedecer as recomendaes da
resoluo N 466, de 12 de dezembro de 2012.

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Legislao de cosmticos
Dano e Risco
Atributos avaliados:
Dano prejuzo sade em funo da propriedade de substncias;
Risco probabilidade de ocorrncia do dano;
Clinicamente testado avaliao sob controlo mdico para verificar o
potencial de reaes;
Dermatologicamente Testado avaliao sob controlo de mdicos
dermatologistas para verificar o potencial de reaes dermatolgicas;
Oftalmologicamente testado avaliao sob controlo de mdicos
oftalmologistas para verificar o potencial de reaes oftlmicas;
No comedognico avaliar o potencial de formar comedes;
No acnegnico avaliar o potencial de formar ou piorar a acne;
Produto infantil indica o uso na pele infantil;
Hipoalergnico indica baixa possibilidade de causar reaes
alrgicas;
Produto para pele sensvel indica testes em indivduos de pele
sensvel.

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