Simone Goyard Fabre Fundamentos Da Ordem Juridica
Simone Goyard Fabre Fundamentos Da Ordem Juridica
Simone Goyard Fabre Fundamentos Da Ordem Juridica
jurisconsultos
modernos
insero de preceitos
humanos
pensamento
clssico
preocupao em escapar da
problema agravado
equivocidade
nos tempos atuais
genealogia da emancipao da
esfera jurdica sob o ponto de vista
filosfico
ambiguidade
essencial do
conceito de direito
3 ondas da
maturao
semntica
ideal de cientificidade
cientificidade
sistematizao
Jean Bodin
diviso:
racionalidade
tradio
tendncias antagnicas:
sistematicidade
casusmo
Hugo Grotius
direito identificado
pela razo
independncia s possvel
por intermdio da razo humana
esprito da
geometria
evidncia
racional contra a autonomia racional do direito
disputatio
escolstica
e vassalagem
teocrtica
HIPTESE:
"mesmo se
trs acepes do direito
Deus no
em Grotius
existir"
emancipao da
teologia
Galileu
influncias em Grotius
Descartes
Hobbes
o dever-ser
construtivismo em questo
mantm a racional
referncia autonomia em relao moral
metajurdica
primeira onda
no foi
vencedora
direito e moral
em Kant
interno
externo
moral direito emancipado
direito da moral
equvocos
do positivismo
Fichte jurdico
direito como
possibilitador
da coexistncia
das liberdades
contra o metajurdico
direito no precisa
da moral
base do positivismo
teoria do direito
positivo
direito alheio ao justo
e ao ideal
voluntarismo
decisionista direito absorvido pela
poltica
determinismo
desencantamento
explicativo
contradio
positivista nas vertentes
sociologizante ou o positivismo
historicista antijurdico
direito o no
direito
2 problemas
filosficos do
positivismo
impreciso do
conceito de
direitos humanos
direitos do homem
filosofema chave
razes no nominalismo
metafsica do
indivduo
eixo da modernidade
direito na natureza
de cada homem
hiptese
metodolgica
do estado de
obsesso da natureza
felicidade e
liberdade
conotao
pessoalista do
direito
Kant e a
revoluo
copernicana do
direito
direitos
naturalmente repdio dogmtica
vinculados ao dos direitos subjetivos
sujeito
universalidade
presunes jurdicas
importncia do
Estado na autentificao
dos direitos
direitos naturais
no tm
efetividade
jurdica
direitos do homem
direito s direito como direitos do
por intermdio do cidado
Estado
Declarao de
1789
direitos mediados
pelo direito
teorias anarquizantes
os direitos
e o direito
direitos naturais
absorvidos pelo
direito positivo
direitos-liberdades
oponveis ao Estado
direito DE
liberalismo x
tico-poltico direito A
a parte humana
ingovernvel antinomia entre
liberalismo e
socialismo
direitos-liberdades
entretanto, um direito-liberdade
x
j um direito-crdito
direitos-crditos
ideologia
socializante
Estado devendo
direitos todo direito, para ser direito
precisa ser assumido pelo
Estado
direito como
dvida
obrigao de
maior importncia assistncia e
ao aspecto servio
econmico e
social dos direitos
desesperana
direitos-crditos
tendem
absolutizao
do direito
direito entre
os dois extremos
anfibolia
definio pragmtica
multivalncia = a funo do direito
maleabilidade
diversidade
pluralidade
= polissemia
pluralismo
semntico
escolstica
Aristteles
flexibilidade
como o pensamento
sobre o direito se
produz para ns
problemtica da
fundao do PENSAR SOBRE
direito O DIREITO
pensar transcendentalmente
inverso do mtodo
realidade e idealidade
pensadas juntas - de modo sinttico
investigao sobre
as fundaes
clssica oposio
jusnaturalismo
juspositivismo
permanente ideia
de direito natural
impossibilidade da
neutralidade
axiolgica
evitar os dualismos
simplistas
perseverana do
positivismo
postulam as
fundaes do jurdico
conceito de direito
natural
MODERNIDADE> passagem da
cosmologia para a antropologia
Direito natural
CLSSICO
MODERNO
menos especulao
mais pragmatismo
cidade antiga debate
x essencial
estado moderno
direito natural
<->
filosofia
physis
e
nomos
natureza
encoberta pelas
leis humanas
1 tarefa da
filosofia
natureza como
autoridade
suprema ou quando surgem
subordinada s as leis
convenes
nomos divino
importncia da
escrita
ambivalncia:
civil e natural
thesmos
ordem normativa (dever ser)
ordem positiva (ser)
nomos
isonomia
leis escritas X
leis no escritas (cosmos)
insuficincias e limites
da lei escrita
plenitude
axiolgica da lei
no escrita moral e religio
acima da poltica
ou a lei escrita
imitao, ou assumida Interpretao de
como frgil e imutvel Hegel
conscincia tica
Antgona, de conscincia poltico-jurdica
Sfocles
duas conscincias de si
que recusam o reconhecimento
mtuo
duas essncias do
esprito antigo
leis divinas
eternas e universais
sntese:
declnio da
individualidade
physis como
limite autoridade
da lei ou costume
relativismo de
Protgoras
antinomia
irresolvel
o estado de natureza
entre os gregos
superioridade da lei civil
sofistas
civilidade
inteligncia usada de
maneira til
justia conformidade
s regras/convenes
herana dos sofistas:
relao entre a lei/conveno
par nomos-physis
e a lei/csmica
natureza e
finalidade das leis
Scrates e Plato:
subordinao
natureza
a necessidade
aproxima os homens
investigao baseada
na poltica cotidiana
"cidade das
necessidades"
mito da caverna
dever de governo
da inteligncia
legislar no
privilgio, dever
filsofo-
legislador
filsofo-rei deve
ser desinteressado
unio entre
saber e poder
governo da
inteligncia
delibera sobre
fins e valor necessidade une;
poder no
desejo separa
potncia, nem
tecnicista
poder no pode ser
objeto de disputa
lei sela a unidade
da Cidade
o poltico necessita
de um ordenamento
jurdico
jusnaturalismo clssico:
COMPARAO
Cidade ideal e ordem mundana
pluralismos
querelantes
cidade dos
desejos
h paralelos entre as ordens
Plato impe um padro
de correo s leis -
devem impedir danos e divises
busca do
princpio da
harmonia
legalidade ligada ao
justo natural:
O QUE JUSTO LEGAL
governo da
necessidade pela
razo lei natural
como modelo
para a lei civil
justia no aritmtica ou
igualitria. ela hierrquica
justia supe a
desigualdade
influncia em
Jean Bodin
anti-individualismo
leis visam
o Todo leis possuem virtude tica:
melhora o estado das coisas
lei degenerada
no lei
lei d ao indivduo o
direito injusto seu lugar certo na comunidade
uma contradio
lirismo axiolgico da
regra de apologia da lei
equilbrio
Hegel
separao poltica
como separao ontolgica
leis nunca sero
definitivas nem
perfeitas
natureza enquanto
paraso poltico foi
esquecida pelos modernos
crticas anglo-saxnicas
a idealidade
1920, 1933...
impede a
arbitratiedade
idealidade mais
real do que a
realidade da regra
positiva
politia
B. Russell
K. Popper
"sociedade
Aristteles
fechada"
natureza matria
e forma ao mesmo tempo
mas o contexto
de Plato era
filosfico
influncia em
Aristteles
e Ccero diferena entre
as artes e as leis
sociabilidade natural
lei sabedoria prtica
- prudncia (phronesis)
justo poltico em parte
natural e em parte legal
lei conforma-se
ordem natural
das coisas leis civis so naturais,
mesmo que variem
entre as cidades
politeia como
"regime" de uma
Cidade
lei se particulariza
em decorrncia das particularidades
da natureza
natureza como
padro
direito natural enquanto
dimenso substancial do ser
direito natural
no ideal
carter principial do
direito natural
Ccero
natureza enquanto
antecedente de tudo
falar sobre o
direito
estabelecer o
direito
3 ideias-foras da tradio
jusnaturalista clssica
contra o convencionalismo,
por no visar o bem-comum
ecletismo
lei enquanto
sensatez
ontologia: buscar o que convm
natureza do homem, dentro da
ordem do cosmos
grandes
filosofemas do
jusnaturalismo
clssico
CRISTIANISMO
cristianismo substitui
o cosmologismo pelo por ser racional, o homem deve
teologismo assumir o que lhes dita o direito
natural
condenao dos
sofistas
delrios praxeopositivistas
dos modernos
descoberta
metafsica do voluntarismo absoluto
homem
glosadores
desarticulao da
"repblica crist"
prevalncia da positividade
da vontade humana em vez
da ordem das coisas
reabilitao da conveno
e do "artifcio"
natureza das
coisas
substituda
pela natureza
do homem antropologizao
do jusnaturalismo -
vontade/razo humana se exprimiam
modernizao
por intermdio de dedues da
lei natural divina
a ordem jurdica autoridade crescente do homem
era estabelecida
pela lei
direito fundamentado no
prprio homem
papel primordial
do homem
razo humana coincide com a
vontade de Deus
antropologia e
humanismo
Renascimento
- transio
autores
hesitantes
filosofema moderno:
ambiguidade e HUMANISMO
indeciso conceitual INDIVIDUALISMO
RACIONALISMO
direito natural
desnaturalizao ligado
por natureza humana
antropologizao
psicologia emprica sobre
o homem
3 ondas da
modernidade
intuio individualista de
Maquiavel
autosuficincia
racionalista
Cartesianismo
metafsica
antropocntrica intuies > conceitos > anlises
> snteses sistemticas
individualismo
contra a ideia
de comunidade
concepo legalitria
do direito
realismo
analtico de
Hobbes
s o Estado direito natural da comunidade
define o direito substitudo pelo
jurdico o que direito natural do indivduo
se conforma
lei civil
incio da corrente do
dupla
individualismo
metamorfose
da filosofia
fundamento no
do direito
est no horizonte
Deus no mais o
metafsico
legislador imediato
est no poder
resgate do do Estado fundamentos do direito na
convencionalismo soberano racionalidade do homem-sujeito
dos sofistas
artificialismo e individualismo
como vetores da modernidade
transformao do
conceito de
direito natural
direito natural
enquanto poder
do indivduo de
usar de suas
capacidades para
sobreviver
jusnaturalismo
moderno
reviravolta na
filosofia e na
concepo do convencionalismo
direito como fonte da
juridicidade
metamorfose
antinaturalista
como princpio
do positivismo vrias compreenses sobre
jurdico o direito natural no pensamento
moderno
clculos de
interesse da razo
razo construtiva
que disciplina a
autoridade de coero
legicentrismo
estatal
direito-poder ou um
plurivocidade do querer-viver que igual
jusnaturalismo em todos
moderno
desprovido de juridicidade
hiptese
metodolgica
do estado de
natureza
Espinoza
direito de natureza como capacidade
de perseverao do ser em seu ser
necessidades
apetite, desejo
ontologia
legitimao est na naturalista
perseverao
estado conflituoso
do estado de limites da intuio
natureza positivista de Hobbes
impossibilidade
de eliminao
da lei da natureza
leis civis e da
natureza se
contm
mutuamente
no se abre mo das exigncias
da normatividade
no h
autolimitao
constitucional
eficcia da lei
precisa de um
valor
crticas a Hobbes e Espinoza
no um moderno
mas um pensador
de transio
Pufendorf
razo prescreve aes apenas
para os seres morais
qualidade moral
como contedo superioridade da lei moral sobre a fsica
do direito natural
dever de igual
tratamento
ideia tradicional
de lei natural
remisso ao
transcendente
resistncias e divino mais tarde, a lei natural gera
modernidade uma indeciso vertiginosa
Locke
HOBBES
alia a modernidade tradio da
positivismo
lei divina
ESPINOZA
naturalismo
Burlamaqui
Pufendorf
Cumberland
Locke
- outro perfil
todos se afastam de Hobbes
Cumberland
lei natural reatam com o voluntarismo
imposta por deus, divino
com valor eminente
e exemplar
Pufendorf substituem a REVELAO
pela RAZO
Montesquieu
tudo manifesta
a "razo
primitiva" do
Deus Jpiter razo no precisa da revelao
no h dualidade entre o
mundo natural e o humano
tambm contrrio
a Hobbes
inseparabilidade entre
regras no se
moral e direito
justificam no poder
de deciso
dos homens
nenhuma lei humana
pode ir contra os
ditames da Justia
divina
autonomia do
sujeito ainda no se
desligou da relao paradoxos do racionalismo
com deus moderno
processo de
legalizao do
direito
indecises do racionalismo
moderno
paradoxalmente,
pende para o
positivismo
em sntese, formaram-se
dois jusnaturalismos
triunfo do
convencionalismo
jusnaturalismo moderno
abriu caminho ao positivismo
premissa do positivismo
menor realismo
pluralidade dos positivismos
privilegiando a
noo de lei
direito atrelado ao
aparelho estatal e
ao indivduo
estatismo e
objetivismo
culminam na
eliminao do
valor
maior desenvolvimento
do positivismo foi
no incio do sc XX
ideia-fora:
assimilao do direito lei estatal
prioridade do
direito positivo
caractersticas
do positivismo
reflexo do esprito
de poca:
emancipao do
homem
no rompe com o
a-historicismo
preparao
para o
positivismo
Hobbes conseguiu especificar
Hobbes as exigncias da forma e fora
jurdicas
noo de
soberania
profanao do universo jurdico
limites da intuio
positivista de Hobbes
no se supera a
necessidade das
leis da natureza
s o jus civile
introduz a
normatividade
reviso da
noo do justo
coao como o
critrio do jurdico
direito privado
subsumido no
direito pblico
motivos da demora
na aceitao da
teoria de Hobbes
obsesso prtica
nomofilia das
assembleias
reolucionrias nem jusnaturalista
nem juspositivista
interesse pelas
finalidades prticas
inflao
legislativa leis como apoio aos
homens corrompidos
inverso das
teses jusnaturalistas
religio civil
constituintes do igualdade
um estatuto jurdico objetivo
exigem do legislador
uma vontade de
sistematicidade
no um
universalismo
abstrato e lei deve emanar de todos e
metafsico Declarao valer para todos
dos direitos...
exemplo da
igualdade
TODO direito concedido pelo Estado
superao do
ao indivduo
Antigo Regime "civilizar" o
direito natural
indivduo torna-se
cidado humanismo jurdico
enquanto civismo
o que o direito objetivo?
o sujeito de direito
no o indivduo, qualificao objetiva
simplesmente do indivduo
a efetividade do direito um
dos traos mais marcantes do
positivismo
simplificao
chamar de
"individualismo
jurdico"
exclui o transjurdico
e o metafsico
preocupao com o
conceito de Estado
direito nasce do
prprio direito
a Constituio
o esprito
objetivo o esprito
atravs do direito
os "poderes pblicos"
liberdade que se
faz "universal
concreto"
direito encontra sua verdade
na positividade formal da lei
e na efetividade nos casos concretos
direito
positivo
interesse de Hegel pelo Cdigo
pela forma
civil francs
e contedo
questo central da
positividade do
direito
ausncia de ordem
jurdica despotismo
o homem se faz
homem
justia no
uma ideia
natural
justia brota da
luta antropognica
a lei a prpria essncia
da instituio estatal moderna
"justia de
equivalncia!
positivismo, em sentido estrito,
positivismo repetindo seria o estudo do direito positivo
Hegel
sintomas
do
positivismo
3 incertezas que minam o
positivimos
1) pretende-se a-filosfico
impreciso
2) rebaixa o direito s condies
sobre o que
que o motivaram, negando o
o positivismo
carter especificamente jurdico
do direito
diferena entre
"dogmtica jurdica"
3) racionalidade exacerbada
e "doutrina" positivista
leva a uma sistematizao rgida
e sem vida
impasse assumiu feies de crise
Nietzsche
contradies
dos dualismos
Husserl
refundao humanista
do direito
fragilidade da ideia de
modernidade
ressurgimento: O QUE O
DIREITO?
afastar-se da
metafsica
razo
instrumental
novas premissas
>>
constitucionalismo
encruzilhada de tendncias
busca de um "ncleo
de certeza" do direito
centralidade do
constitucionalismo
ideia mestra >>
supremacia
constitucional exemplaridade do direito romano
sistematicidade
racionalidade
normatividade
importncia na
poca da
Rev. Francesa relaes entre o direito
privado e o pblico
sistematicidade se
personifica no cdigo
sistematicidade
diferente de
esprito de
sistema
princpios
gerais
lgica substancial
fenomenalidade
jurdica
inteligibilidade
afasta
incertezas
homogeneidade
e unidade lgica
lgica formal e
autorreferencial
validade da legalidade
centralismo
estado formalismo
moderno
sistema
autocriador
cincia do direito
Estado =
direito
perspectivas:
fenomenalista
e
cognitivista
modelo estrutural
Kelsen
direito
positivo
lei de composio
criao aplicao
aplicao criao
articulao
sistmica
pan-normativismo
critrio objetivo:
ausncia de contradio
hierarquizao
e
funcionalidade
exigncias de
metodologia
jurdica
constitucionalismo
e racionalizao
racionalizao
e coercitividade
Hobbes
revoluo e paixo
poltico-jurisladora
legitimidade da
fora constituinte
Constituio como fundamento
do pblico e do privado
ESTADO DO
CLCULO
Assembleias revolucionrias
francesas e a centralidade
da constituio
fixao das
competncias
institucionais
Kant
"republicanismo" kantiano
limitao ao
poder
investidura
direito
X
Estado de moral
direito
no h direito de resistncia
constitucionalismo como
topologia do direito positivo
Constituio
constitucionalismo no perodo
e coao
ps-revolucionrio
autoridade
incondicional
da Constituio
independncia
eidtica do
direito
constituio como
norma fundamental
o sistema
logicamente
coercitivo
coao como critrio
do direito
expresso da
vontade nacional atos legislativos
so atos normativos
manifestao da no tm conotao
racionalidade axiolgica
prtica
dever-ser
x
ser
no boa em si,
nem verdadeira existncia e validade
ou falsa formalizadas nas competncias
vocao
instrumental
normatividade
e diretiva
neutralidade tica geogrfica
do normativismo
constitucionalista
Kelsen
Estado = Direito
Carr de
Malberg
validade no
valor
filosofia do direito
articulada com uma
teoria do Estado
especificidade de uma organizao
impossibilidade lgica seu carter coativo
de separao conceitual
entre estado e direito
todo Estado um
Estado de(do) direito
soberania
normatividade
inovao da concepo
kelseniana
contra a metafsica
contra o positivismo
estrito
pan-normativismo
contra
jusnaturalismo
x
juspositivismo excluso das contradies,
monismo conflitos e lacunas
sem reservas
hiptese
lgic-transcendental
controle de
constitucionalidade
norma fundamental
no a constituio positiva
autocriao
criao aplicao
aplicao criao
aplicao
e especificao do
sentido do texto
no elimina a
supraconstitucionalidade
problema da
interpretao
discricionariedade
problema da ordem em Kelsen
internacional
reviso da
constituio
flexibilidade no elasticidade limitada
instabilidade
impossibilidade de
formalizao total
autonomia interpretativa
estreita
fabilidade
proibio do
"governo dos juzes"
reviso constitucional
prevista pela
prpria constituio
eclipse da razo
superao da legalidade
pragmatismo
abertura do sistema
interveno externa
diluio do
efeito
normativo
multiplicao
leva
inflao particularizao
legislativa
aumento da
poltica
piora
na qualidade
do direito
instabilidade
leva
desordem
crise do princpio
de legalidade
concorrncia
entre os
poderes
tica da discusso
ou negociao
tendncia geral
de instabilidade
"leis experimentais"
reformismo
permanente invaso do direito
pelos fatos
direito mais
dctil e flexvel
estratgia
pragmtica
duas lgicas em
tenso:
constitucionalismo
e
pragmatismo
escola do
direito livre
influncia
crescente da
dinamismo da
sociologia
vida
Gny
o "construdo"
impossibilidade
de reduo
ao mero
formal
o dado e o
construdo
norma
determinada
pelo social
o "dado"
"Natur der
Sache"
Duguit
dogma da
soberania
hbitos sociais
fazem a norma
erro do tomar
individualismo conscincia
liberal
papel do
estado
indivduo
inserido
na sociedade
no h separao
do pblico e
privado
influncia de
teoria do
Comte e
direito
Durkheim
social
positivismo
sociolgico
crena na
conscincia
coletiva
f
sociolgica
pretenso
crtica
rejeio ao ideia do
constitucionalismo consentimento
formalista
crticas ao
objetivismo
e subjetivismo
Hauriou
teoria da
instituio
as instituies
que criam as
regras
papel
secundrio das
leis
vitalismo
social
oposio
autonomia da
vontade como
fonte
estado como
coorporao
fundamento do
carter
obrigatrio
o direito no
Gurvitch cria o direito
autoridade
+
eficincia
insuficincia
das fontes
experincia tradicionais
jurdica como
a base
fontes primrias
pluralismo e secundrias
de fontes
fontes
espontneas e
estratificadas
fora da
unio social
viso dualista
das fontes
a fonte das
fontes
privilgio
dinmica social
pluralismo
dos fatos
normativos3e
o direito
social direito deve
buscar a
realidade
encolhimento
contra da dogmtica
metafsica
dogmatismo
formalismo
falsos
dualismos
Roscoe vocao
Pound funcional das
regras
realismo e
pragmatismo
libertar o direito
do domnio
estatal
fundamento anti-racionalismo
do direito anti-humanismo
tendncia
reducionista
sociedade contra
o Estado
precariedade de
ataque uma filosofia do
filosfico ao direito marxista
racionalismo
instrumento
de opresso
direito como
superestrutura alienao
infraestrutura
burguesa
radicalismo
morte do
direito
iluso
legalista Pasukanis
mentira da
liberdade e
igualdade
formal
instrumento
da classe
dominante
Althusser
inexistncia do
direito
direito um relao
no-direito econmica
a fonte
fraude do
formalismo do
direito
desavenas
e litgios
caracterizam
o direito
direito no
autnomo
HISTORICISMO
E. Bloch
direito natural
Burke
tradio
e histria
princpio de
esperana movimento contra-
revolucionrio
conservadorismo
romntico
legado natural
da histria
contra o
individualismo contra o
igualitrio construtivismo
geomtrico e
racionalista
reabilitao da
vox populi
Burke
direito da tradio e
nao se costume
funda na
histria
dificuldades
internas da
posio de Burke
herana
inalienvel conservadorismo
teolgico
defesa da
sabedoria contra a
prtica especulao
continuidade
histrica do direito
abertura para
o historicismo direito romano
como base
influncia na
Alemanha Escola do Direito
Histrico
romantismo
alemo contra o
'Esclarecimento' crtica a Thibault
Hugo contra a
Puchta codificao
Savigny francesa
Savigny Hugo
direito positivo
UM momento de
um povo
no organicista e
vivo
direito histrico
natural e
positivo
histria
mediada pelo
pensamento
Puchta Volksgeist
necessidade da
necessidade filosofia
histrica
superior
irracionalismo
romntico
historicismo no
contra o compreende a
direito natural racionalidade do
desenvolvimento
histrico
crtica de
Hegel
significado
filosfico:
relativismo e
mobilismo das
culturas
sensibilidade crtica
vida concreta racionalidade
e dos modernos
particularidade filosofia
"da terra"
princpios "direitos
objetivos histricos"
de explicao
direito surge
na histria
ideologia
militante
exclui a
explicao
metafsica
Hayek
crtica de
Popper
pobre
mtodo
mtodo
explicativo e dupla iluso
axioma
redutor empirista histria no
tem leis
existencialismo
hermenutica
alem contradio
do profetismo
heterogeneidade
metodolgica
halo de
indeciso
negao da
inventividade
e criatividade
abertura para
ideologias
priso totalitrias
intelectual
duas crticas
ao historicismo
jurdico K. Popper Leo Strauss
no faz
legalidade distino
imanente que entre fatos e
prediz o futuro no-filosofia valores
tribunal da
histria
rejeio da
transcendncia
do normativo
dessubstanciali
zao do
cincia mundo
determinista
do mutvel
provisoriedade
do historicismo
vitalismo: em
nome da vida,
contra a
dissoluo da legalidade e o
filosofia direito
abolio da tirania do
teleologia e normativo
axiologia
valorizao da
diferena
norma mero crtica
controle nietzschiana do
estado moderno
auge da crtica direito penal
razo como lio de
moral do
ressentimento
triunfo do
niilismo direito civil tem
obsesso pela
economia
contra a
corroso da vontade de
vida poder
vontade de
morte
direito uma
forma de
morte
Foucault
historiografia
genealgica
Estado se
exprime em
termos de
foras
disciplina e
vigilncia
normalizao
foras so o do cotidiano, o
acaso da luta cerne do direito
eventualidade
do acontecimento toda lei
represso
dois modelos
de poder
Estado no
o centro do
poder
caricatura
extrema do
direito
positivismo
foucaultiano
toda concepo
jurdica poder e
insensata contrapoder
fora da
resistncia e
dissidncia
terror que
acompanha
o racionalismo
direito como
forma de
instrumentos
poder
de anlise das
humanas
contra as caricatura do
potncias da universo
vida Estado
como novo jurdico
dolo
"positivismo
feliz"
direito deve
ser destrudo
racionalizao
como algo
direito feito pernicioso
de no-direito
Habermas
direito como
razo
instrumental
mais crticas
que
construtivas
testemunhos
da crise da
antiracionalismo
metafsica da
vingativo
subjetividade
Revoluo
do clculo
engano da f
racionalista
relativismo
ideologia de como temor do
rob normativo
exagero
tecnicista
exacerbao
do direito
gerou sua
hipertrofia
contradies
da racionalidade novo niilismo
filosofia
reativa:
devolver o
direito vida
a "era do
vazio"
ps-
modernidade
volta aos
fundamentos
traio dos
intelectuais
eroso da
razo
denncia dos
efeitos perversos
da racionalidade
Heidegger
esquecimento
do Ser
ruptura com a
racionalizao
afasta o
conceito para
reencontrar o
Ser
Condio: dificuldades
desconstruo crtica da conceituais
modernidade sobre a
ontologia
primado do
cogito sobre
o real
no o resgate
da metafsica
ontolgica
clssica
sujeito pensante
no o
princpio de todas 3 orientaes
as cpoisas ontolgicas:
- objetivismo
- subjetivismo
- posio
intermediria
retorno
ontologia
volta Roma
individualismo
como doena
moderna
Villey e
Dworkin
Luhmann
movimento
inflacionista do
individualismo
direito
imanente s
coisas
denncia
contra o
postulado
O Ser o kelseniano
lugar do direito
necessidade
de resgate do
realismo
4 erros
individualismo
modernos
contra a renncia ao
sociabilidade positivismo
f racionalista jurdico
contra a
equidade humanismo
voluntarista
recuperao
do direito
natural retirado
utilitarismo da natureza e
no da razo
autntico
naturalismo
relaes entre
dogma os homens, as
humanista da coisas e os
homem como animais
modernidade
o fim do direito
renncia ao
relaes antropocentrism
jurdicas o
o direito est
vertigens fora do homem
idealistas recuperar as
virtudes do
realismo
o justo no
est na
conscincia
naturalismo
aristotlico
justo tem
uma
ordem dos dimenso
fins objetiva
direito in re
resgate da
noo de
justia em
Aristteles
direito uma
coisa e no
poder sobre as
coisas
escutar as
leis naturais
individualismo
narcisismo
direito
prudncia
senso profundo
direito romano de ontologia
foi uma cincia dos romanos
autnoma
direito existe
previamente
s regras
ordem natural
csmica: o
direito nas
coisas
regra de
reconheciment
o
prtica social positivismo
Levando os sociolgico
Direitos
Srio
h princpios
por trs das
regras
dim, j
ontologia
objetivista
tudo ou nada
contra Hart
princpios
possuem
outra
estrutura
consenso
estabelecido
hard cases
comportamento
do juiz
teoria
narrativista
contra o
convencionalis
mo e o
pragmatismo
interpretativismo
the right
answer
processo
interpretativo
complexo
integridade
do direito
resoluo:
lacunas
hard cases
poltico
x
jurdico
princpios
introduzem a
dimenso
moral
da prtica
teoria
juiz
Hrcules
problemas
epistemolgico
s
reducionismo
contraponto
discreto ao
Iluminismo
paradigma
hermenutico
pio do
consenso
despreocupao
filosfica subsistemas
autonomos
o que o direito
define como
direito
diferenciao
funcional
autogerao
sistmica
direito como
sistema
normativo
fechado
diferenas
de Kelsen
sistema
substituiu a
autoridade
poltica
o justo um
critrio interno
do direito
o direito no pensamento
o esprito
como o topos
do direito
no h
fenomenalidad
e
ontologia
particular
regras possuem
natureza mundo
puramente inteligvel
psquica
direito no
uma coisa
atos de
linguagem
tecido ideal
conceito do
pensamento
concepo
expressiva
necessidade
da
interpretao necessidade
da
especificidade
cientfica do
direito
renncia de
Kelsen ao cincia
logicismo x
direito
atos de
vontade
definio
estipulativa
deciso
voluntarismo
kelseniano
definio do influncia
direito estruturalista
modelizao
e significao
definio
metodolgica
teoria dos
sistemas
direito feito
pelo homem
busca da
inteligncia das no se esgota
estruturas no formalismo
base est
na crena
papel do
homem
positivismo
institucionalista
relao entre a
regra e o valor
textura aberta
a textura
aberta no
oferece
nenhum ncleo
proposta de um de certeza
positivismo
enfraquecido
Rawls
panlogismo
ou
empirismo
uma outra
filosofia do
direito
Hegel
Husserl
Hegel e o
mtodo
dialtico
complexidade
do mtodo
dialtico
atitude
fenomenolgica
de Husserl
ruptura com a
dialtica e
fenomenologia
retorno a Kant
critrio
teleolgico da
Crit da
Faculdade de
Julgar
reflexo sobre a
legitimao
filosofia do
direito X
cincia do
direito
critrio
antidogmtico
da Crit. da
Razo Pura
tudo no
direito
relao
compreender o
direito
compreender
a si mesmo
centralidade do
homem
esprito
subjetivo e
objetivo
incio do trato
jurdico
mutao da
coisa
falta
subjetividade
coisa colocar-se do
lado das
coisas
incio da
realizao da
liberdade da
pessoa
a propriedade
transferncia
do querer
sentido e
dependncia
troca dialtica
do sujeito e
objeto
processo de
animao
a coisa
interpretao
jogo dos
contrrios e o
domnio das
contradies
prosseguimento
sinttico
lgica hegeliana
do direito
recusa do
direito
natural smbolo da
vida do
esprito
s h direito
positivo
condies de
possibilidade estatuto
da existncia jurdico
exterior da
liberdade
a coisa
jurdica
cultura
a segunda
natureza do
esprito
viso dialtica
da vida social
a relao
a essncia
constitutiva eliminao dos
do direito dualismos
problema da
Rev. Francesa
tarefa da
filosofia
funo do
direito a
comunho
Adorno e
Horkheimer
autodestruio
da razo
instrumentalizao
pela tecnocracia e
pela burocracia
sentimento de
crise
terceira via
fim dos
dualismos
desvelamento
ontologia
jurdica da
promessa momentos da
anlise
fenomenolgi
ca
1. momento
da reduo
3. momento
2. momento
funo
transcendental
essncia do
direito est em
sua estrutura
apriorstica
vocao do
direito positivo
estrutura do
pensamento
o direito
a priori
cartr enigmtico do ego
transcendental
descreve, mas
no explica
introduo
comunicao
Crtica da Faculdade
de Julgar
juzo
reflexivo
como
fundamentar
a vida tica?
problemas de justificao e de
legitimao - validade
filsofia prtica
normativismo
crtico
volta da filosofia
prtica
teoria do sentido
dos enunciados
teoria da
ao
fatos capitais
de nossa poca
mtodo
reflexivo
formao
pblica da
vontade
omisso da
fundao
viragem
lingustica
erro liberal
comunidade de
comunicao
falibilismo
pressuposio
factum da razo
prtica
crtica a Apel
fundamento
ltimo
intercompreenso
direito privado
direito pblico
direito cosmopolita