Biojoias
Biojoias
Biojoias
ARTESÃO DE BIOJÓIAS
AUTORES:
Antônio Diogo Lustosa Neto
Ricardo Nogueira Campos Ferreira
João Henrique Cavalcante Bezerra
Cássia Rosane Silveira Pinto
Marcus Borges Leite
Carlos Henrique Profírio Marques
Gabriel de Mesquita Facundo
Jamile Mota da Costa
Fortaleza – CE
2016
FUNECE-CE
APOIO:
PRONATEC / UECE
A UECE, desde sua criação em 1975, incorpora em sua grade a oferta de cursos
técnicos de nível médio, na área da saúde, como Técnico de Enfermagem, seguido pos-
teriormente do Técnico em Segurança do Trabalho. Há 10 anos criamos a Unidade de
Educação Profissional-UNEP, assumindo a complexidade que essa modalidade de ensino
oferece, além de sua extraordinária capacidade de inclusão social. A existência da UNEP
nos habilitou a obter o direito de sermos ofertantes do PRONATEC, quando a oportuni-
dade surgiu.
Apresentação
Objetivo Geral
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O que é o PRONATEC?
Objetivos do Pronatec:
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Missão Institucional
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Visão de Futuro
ü Se, ao ler um texto, ficar com dúvida sobre o significado de alguma palavra,
pesquise-a no dicionário ou solicite auxílio ao instrutor ele estará pronto a lhe
ajudar.
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DISCIPLINA 01
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A Arte Antiga
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A Arte Moderna
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Arte Contemporânea
A Arte Regional
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Artesanato
Tipos de artesão
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DISCIPLINA 02
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DISCIPLINA 03
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Pé
O pé é uma das três partes básicas da anatomia dos moluscos, sendo a es-
trutura muscular mais desenvolvida daquele grupo taxonômico. Tem como fun-
ções básicas a locomoção, fixação, escavação, natação ou serve para capturar suas
presas. Nos cefalópodes o pé está transformado em tentáculos.
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Anatomia
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DISCIPLINA 04
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está a sua matéria-prima. Entretanto quando for comprar algum material verifique
primeiramente a data de validade e fabricação, analise a qualidade do produto a
ser utilizado para a confecção do artesanato. “NÃO COMPRE GATO POR LEBRE”! .
AREIA COLORIDA
BORRACHA
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FIBRAS VEGETAIS
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FIOS E TECIDOS
Apesar dos fios e tecidos serem produzidos a partir de fibras têxteis, consti-
tuirão uma tipologia específica devido à diversidade de produtos confeccionados
e técnicas que os utilizam como material básico.
• Os fios e tecidos podem ser confeccionados com fibras:
- Naturais: extraídas da natureza, livres de transformações químicas, e be-
neficiadas pelo homem. Base Conceitual do Artesanato Brasileiro Programa do
Artesanato Brasileiro 21
- De origem animal: seda, lã, peles e couro de animais.
- De origem vegetal: algodão, linho, rami, cânhamo, juta, sisal, paineira,
coco, entre outros.
MADEIRA
METAIS
PAPEL
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PEDRAS
VIDRO
ARGILA (BARRO)
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FIOS E TECIDOS
MATERIAIS SINTÉTICOS
Sua origem é industrial e, geralmente são materiais de baixo preço, com lar-
ga distribuição em todo o território nacional, principalmente nos meios urbanos.
As diferentes características dos materiais sintéticos são usadas para classificá-los:
os deformáveis termicamente são chamados termoplásticos, os resistentes ao ca-
lor são chamados termofixos e os materiais elásticos são chamados elastômeros.
• O fator preço, em alguns casos, tem servido para a substituição de matérias-
-primas naturais pelas sintéticas, mesmo na produção de artesanato tradicional.
• Nesta tipologia serão enquadrados os produtos em que predominam es-
ses materiais. Entre os mais conhecidos estão diversos tipos de espumas, resinas,
borrachas, isopor, plásticos, acrílico, fibras acrílicas, massa epóxi.
A seleção de matéria-prima se dá de forma que seja verificado a qualidade
do material e que satisfaça a necessidade do comprador no caso o artesão.
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RECICLAGEM DE MATERIAIS
Artesanatos de Reciclagem
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Aterro Controlado
Aterro Sanitário
Aterro Industrial
Bioreatores
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DISCIPLINA 05
Higienização do ambiente
Para que todo processo na elaboração de produtos possam obter êxito faz-
-se necessário obter primeiramente uma boa higienização do ambiente.
Higienização é o conjunto de duas atividades: limpeza e desinfecção.
Limpeza: eliminação de substâncias visíveis não desejáveis (resíduos só-
lidos), como gordura, restos de alimentos, poeiras, restos de embalagens (papel,
plástico) e outras substâncias estranhas.
Desinfecção: redução dos microrganismos patogénicos ao mínimo possível.
Exemplo de equipamentos e utensílios que necessitam de desinfecção:
- Superfícies que entram em contato com as matérias-primas:
- Superfícies de trabalho (ex: bancadas, tábuas);
- Recipientes de exposição de matéria-prima;
- Utensílios de serviço (ex: pratos, talheres, espátulas, pinças, containers do ba-
nho-maria);
-Utensílios muito manipulados:
- Caixotes do lixo;
- Puxadores das portas, torneiras, interruptores, botões/comandos/manípulos (ex:
cavilhas do fogão);
Uma adequada e completa higienização inclui os seguintes passos:
1 - Pré-lavagem: raspar, varrer, sacudir ou retirar com ajuda de água;
2 - Limpar: usar água e detergente para remover resíduos de gordura e outras
sujidades;
3 - Enxaguar: aplicar água para remover o detergente aplicado;
4 - Desinfetar: usar um desinfetante para matar os microrganismos;
5 - Enxaguar: aplicar água para remover o desinfetante aplicado;
6 - Secar: deixar secar ao ar.
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Higienização de Equipamentos
Higienização do Artesão
HIGIENE DO MANIPULADOR
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ÁLCOOL A 70º GL
INGREDIENTES:
1 LITRO DE ÁLCOOL 92º GL
230 ML DE ÁGUA
MODO DE FAZER:
- MISTURAR 1 LITRO DE ÁLCOOL 92º GL COM 230 ML DE ÁGUA.
USO:
- PULVERIZAR APÓS LAVAR AS MÃOS E ANTEBRAÇOS.
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DISCIPLINA 06
Passo –a –passo.
1) Prepare o peixe neste caso a tainha, mas poderá ser traíra, Pirarucu, ca-
murupim entre outros.
2) Retire as nadadeiras para facilitar o manejo e descamação.
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Foto: Descamação
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7) Coloque o sabão.
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9) Misture bem.
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18) Deixe escorrer e secar na sombra. Obs.: não pode pegar sol.
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O Passo a Passo:
1) Escamas de molho
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Fazendo chás:
6) Coloque a água para ferver, separe os saches dos chás que irá utilizar.
Chá da casca da cebola
1) Coloque as cascas da cebola numa vasilha e leve ao fogo até ferver. Deixe esfriar.
2) Coe numa vasilha.
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Foto: Escamas sendo tingidas, pode ser com chá em sachê ou de cebola
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DISCIPLINAS 07/08
Confecção e Finalização de Produtos –Base escama de peixe
Material necessário:
1) Escamas
2)Pistola de cola quente
3)Bastão de cola
Obs.: são necessárias escamas já higienizadas e secas.
Observe que a escama tem um lado brilhoso e um lado fosco. Vamos come-
çar trabalhando com o lado brilhoso virado para dentro
1) Separe as escamas pequenas para o início da rosa.
2) separe sete escamas para começar; inicie com duas escamas finas
3) Dê uma leve enrolada na escama, para começar o botão.
4) Coloque a cola quente.
5) Cole a outra escama, uma de frente para outra encaixando para fazer o miolo
da rosa.
6) Agora cole as outras duas escamas colocando as duas primeiras no meio.
7) Observe que já vai formando o miolo da rosa.
8) Com o miolo pronto vamos colar as pétalas.
9) Cole as escamas desencontradas, sempre com o lado brilhoso para dentro.
10) Cole, vá colando contornando até atingir o tamanho desejado.
11) Veja que começo a usar as escamas maiores.
12) Continue colando até atingir o tamanho desejado.
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13) agora colamos as escamas viradas, ou seja, com o lado brilhoso para fora.
14) Coloque a cola na escama.
15) Cole a escama desse jeito.
16) agora intercalamos a escama virada para dentro.
Faça uma volta com a escama virada para dentro e outra volta com a mesma vira-
da para fora. Finalize com a escama para dentro.
1-selecionar as escamas
2-tres círculos de arame galvanizado de (p) (m) (g)
3-linha para revestir
4-linha mais grossa para acabamento
Modo de fazer
Com linha mais grossa separa em quatro partes iguais , e feito o ponto de macra-
mê simples nas quatro partes.
Queime as pontas da linha fazendo o acabamento da sustentação do abajur.
Intercale nas armações as escamas de peixe criando formas.
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Modo de fazer
Cubra a tiara com palha de buriti, tecido estampado ou fita de cetim para revestir,
faça flores de escamas de peixe e decore a tiara dando formas e usando sua cria-
tividade.
Brinco em Escama
1-alicate de bijuteria
2-anzol de brinco
3-elo de para brinco
4-fio encerado
5- escama de peixe
Modo de fazer
Chaveiro
Modo de fazer
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DISCIPLINA 09
Legislações, portarias federais e estaduais; Instruções Normativas
NORMA REGULAMENTADORA
NR 17 – ERGONOMIA
O QUE É ERGONOMIA ?
Ergonomia designa o conjunto de disciplinas que estuda a organização do
trabalho no qual existe interações entre seres humanos e máquinas. O principal
objetivo da ergonomia é desenvolver e aplicar técnicas de adaptação do homem
ao seu trabalho e formas eficientes e seguras de desempenhá-lo visando a otimi-
zação do bem-estar e, consequentemente, aumento da produtividade
Segue abaixo Publicação - Norma Regulamentadora
Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Atualizações/Alterações D.O.U. Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novembro de
1990 26/11/90
Portaria SIT n.º 08, de 30 de março de 2007 02/04/07
Portaria SIT n.º 13, de 21 de junho de 2007 26/06/07 (Redação dada pela Portaria MTPS
n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990)
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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
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DISCIPLINA 10
Tendências e mercado;
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Custos e receitas
Fontes de Financiamento:
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• Pronaf Eco
• Pronaf Jovem
• Pronaf Mais Alimentos
• Pronaf Microcrédito Produtivo Rural
• Pronaf Mulher
• Produtivo Orientado Pronaf Semiárido
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Bibliografia
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