AULA Cinética Química
AULA Cinética Química
AULA Cinética Química
Cinética Química
Belém – PA
2018
0. Conteúdo
1. Introdução
7.0. Catalisadores
7.1. Catalisador Homogêneo
7.1. Catalisador Heterogêneo
7.1. Catalisador Enzimático
0. Objetivos
• Abordar as relações e leis que regem as reações
químicas.
É função da Constante de
Temperatura
Equilíbrio
Expresso
em termo
Concentração de
Se usa em
Leis de
Velocidade
Indica
Ordem de
Catalisador
Reação
1. Introdução
Lagartixas são répteis de sangue quente e ágeis, ou seja, as reações que ocorrem em seu
corpo é influenciada pela Temperatura, porém quando eles entram em contato com água
gelada, as reações tornam-se mais lenta e, consequentemente eles ficam lentos, como os
répteis de sangue frio, como as rãs, logo eles ficam fáceis de serem capturados.
1. Concentração e Velocidade de Reação
A cinética química responde a pergunta a cerca da velocidade de
uma reação.
Como as reações envolvem a quebra e a formação de ligações, as
respectivas velocidades dependem da natureza dos reagentes
em si.
Escalas em Tempo
2. Concentração e Velocidade de Reação
Equação Geral. Reagentes → Produtos
Velocidade dos Reagente, Velocidade dos Produtos, Vp;
∆[A] ∆[B]
𝑽𝒓 = − 𝑽𝒑 =
∆𝑡 ∆𝑡
Para evitar ambiguidade associadas aos registros da velocidade de
reação, utiliza-se a “velocidade média única” de uma reação, sem
especificar as espécies, logo para uma reação genérica balanceada;
𝟏∆ 𝐀 𝟏∆ 𝐁 𝟏∆ 𝐂 𝟏∆ 𝐃
𝐚𝐀 + 𝐛𝐁 → 𝐜𝐂 + 𝐝𝐃 𝐕 =− =− = =
𝐚 ∆𝐭 𝐛 ∆𝒕 𝐜 ∆𝒕 𝐝 ∆𝒕
2. Concentração e Velocidade de Reação
𝐇𝐂𝐎𝟐 𝐇 𝐚𝐪 + 𝐁𝐫𝟐 𝐚𝐪 → 𝟐𝐇 + 𝐚𝐪 + 𝟐𝐁𝐫 − 𝐚𝐪 + 𝐂𝐎𝟐 (𝐠)
Sem cor Vermelho Sem cor
O Espectrômetro
Alíquota
Orifício de injeção
Detector
Cromatograma
Coluna
Fonte de Gás
Forno
carreador
2.1 Velocidade de Reação e Equilíbrio Químico
NO2
N2O4
𝐤𝐢 𝐍𝐎𝟐 𝟐
= = 𝐤 𝐞𝐪
𝐤𝐝 𝐍𝟐 𝐎𝟒
𝐍𝐎𝟐 𝐤 𝐝 𝐍𝟐 𝐎𝟒
Concentração
𝐍𝟐 𝐎𝟒 Velocidade Equilíbrio
alcançado
𝐤 𝐢 𝐍𝐎𝟐 𝟐
Equilíbrio (velocidade
alcançado são iguais)
0 0
tempo tempo
3. Concentração e Velocidade de Reação
Lei de Velocidade e Ordem de Reação
𝐕𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐕 = 𝐤 𝐀 𝐧
𝒏
𝒙𝒏 𝒙 𝑳𝒆𝒎𝒃𝒓𝒆 𝒒𝒖𝒆
𝑳𝒆𝒎𝒃𝒓𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒏 = 𝒍𝒐𝒈𝒙𝒏 = 𝒏 𝒍𝒐𝒈𝒙
𝒚 𝒚
3. Concentração e Velocidade de Reação
As três ordens de reação comuns (n=0, 1, e 2)
3. Determinando a Ordem de uma Reação
𝐧
𝐕𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝟐 𝐤 𝐀 𝟐 𝐧
𝐀 → 𝐏𝐫𝐨𝐝𝐮𝐭𝐨 = 𝐧
𝐕=𝐤𝐀
𝐕𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝟏 𝐤 𝐀 𝟏
Reação de Ordem Zero (n =0) Reação de 1ª Ordem (n =1) Reação de 2ª Ordem (n =0)
1 = 2y ∴ y = 0 Velocidade = k[A]2.[B]0
Conclusões:
A ordem de uma reação não depende dos coeficientes
estequiométricos da reação global balanceada, e sim das
concentrações e da velocidade de reação dos reagentes
4.0 Relação entre a Concentração do Reagente e o Tempo
A lei de velocidade permite calcular a velocidade e a concentração
em qualquer instante e com as reações progridem de diferente
modos, ou seja, dependem de vários fatores como, concentração;
temperatura, estado físico dos reagente ou mesmo de um
catalisador, falamos de reações que se desenvolvem de várias
formas, ou seja, de várias ordenes.
Ordem de
Reação
Ordem Ordem
1ª Ordem 2ª Ordem
Zero Fracionária
4.1 Reação de Ordem Zero
Integração:
Reação Geral: A → Produtos 𝐀𝐟 𝐭𝐟
∆𝐀 =− 𝐤∆𝐭
(1) Lei de Velocidade: 𝑉 = 𝑘[𝐴]0 𝐀𝐢 𝐭𝐢
∆[𝐴] 𝐀 𝐟 − 𝐀 𝐢 = −𝐤𝐭
(2) Velocidade da Reação: 𝑉 = −
∆𝑡
𝐀 𝐟 = −𝐤𝐭 + 𝐀 𝐢
Combinado (1) e (2), Temos:
∆𝐀 Como [𝐴]0 = 1
− = 𝐤[𝐀]𝟎
∆𝐭
∆𝐀
Logo: =𝐊
∆𝐭
∆𝑨
Assim temos: − = 𝒌 𝒙(−𝟏)
∆𝒕
∆ 𝐀 = −𝐤∆𝐭
4.1 Reação de Ordem Zero
A → Produtos
1 A f = −kt + A i
Af= A i e t = t1
2 2
Af Af
− A i = −kt 1 x(−1) Temos: − + A i = kt 1
2 2
2 2
− A f+2 A i Ai
kt 1 = Logo t1 =
2 2 2 2k
4.1 Reação de Ordem Zero e o Tempo de Meia-Vida
Por exemplo, a sublimação é normalmente de ordem zero porque apenas
moléculas na superfície de uma substância podem sublimar, e a concentração
das moléculas de superfície não muda à medida que a quantidade de
substância que sublima diminui.
O número de partículas
disponíveis para sublimar
permanece constante.
4.1 Reação de Ordem Zero e o Tempo de Meia-Vida
Exemplo. Síntese da amônia
𝟏𝟏𝟑𝟎𝑲
𝟐𝐍𝐇𝟑 𝐠 𝑵𝟐 𝒈 + 𝟑𝑯𝟐 (𝐠)
Catalisado por Pt
𝟎
𝐕𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐞 = 𝐤 𝐍𝐇𝟑 =𝐤
À medida que as moléculas de NH3 na
superfície se decompõem, elas são
A maioria das moléculas de NH3 substituídas por moléculas da fase gasosa, de
estão na fase gasosa acima da modo que o número de moléculas NH3 na
superfície e são incapazes de reagir. superfície permanece constante.
𝐀𝒕
𝐥𝐧 = −𝒌𝒕 Ou 𝐀 𝒕 = 𝐀 𝟎 𝒆−𝒌𝒕
𝐀𝟎
𝟏 𝐀 𝒕
𝐭 = 𝒍𝒏
𝒌 𝐀 𝒐
4.1 Reação de Primeira Ordem
A → Produtos
O gráfico da concentração de um
reagente em uma reação de
primeira ordem é um decaimento
exponencial (Gráfico).
𝟏 𝐀𝒕
𝐭 = 𝒍𝒏
𝒌 𝐀𝒐
4.1 Reação de Primeira Ordem e o Tempo de Meia-Vida
A → Produtos 𝐥𝐧 𝐀 𝒕 − 𝒍𝒏 𝐀 𝟎 = −𝒌𝒕
Considerando [A]t = 1/2[A]0 e t = t1/2;
Assim temos:
𝟏
𝐀𝒕= 𝐀 𝟎 𝒕 = 𝒕𝟏/𝟐
𝟐
Para reação de 1ª ordem:
𝐥𝐧 𝐀 𝒕 = 𝒍𝒏 𝐀 𝟎 − 𝒌𝒕
𝟏
𝟏 𝐀𝒕 𝟏 𝟐 𝐀𝟎
𝐭 = 𝒍𝒏 𝒕𝟏/𝟐 = 𝒍𝒏
𝒌 𝐀𝟎 𝒌 𝐀𝟎
𝟏 𝐀 𝟎𝟐 𝟏
𝒕𝟏/𝟐 = 𝒍𝒏 𝒕𝟏/𝟐 = 𝒍𝒏𝟐
𝒌 𝐀 𝟎𝟏 𝒌
𝟎, 𝟔𝟗𝟑
𝒕𝟏/𝟐 =
𝒌
4.1 Reação de Primeira Ordem e o Tempo de Meia-Vida
Exemplo. Em 1989, um adolescente em Ohio foi envenenado pela
respiração de vapores do mercúrio derramado. O nível de mercúrio em sua
urina, que é proporcional à sua concentração em seu corpo, foi de 1,54 mg
L-1. O Mercúrio (II) é eliminado do corpo por um processo de primeiro
ordem que tem uma meia-vida de 6 dias (6 d). Qual seria a concentração de
mercúrio (II) na urina do paciente em miligramas por litro após 30 dias se
não fossem tomadas medidas terapêuticas?
4.1 Reação de Primeira Ordem e o Tempo de Meia-Vida
Exemplo: A decomposição do N2O3 para formar NO2 e NO é uma reação
de primeira ordem, e sua constante de velocidade é igual a 5×10-3 s-1.
Considerando uma reação que no início tem [N2O3] = 1,4 molL-1, qual será
o tempo decorrido até que a concentração diminua para 0,35 mol L-1?
Resposta:𝒕 = 278 𝑠.
Resolução:
Dados fornecidos: ln A = A 𝑖 − 𝑘𝑡
𝑓
K = 5×10-3 s-1
ln 0,35 = ln1,4 − 5,0x10−3 𝒕
[N2O3]0 = 1,4 molL-1
𝒕 = 278 𝑠
[N2O3]f = 0,35 molL-1
t=?
4.2 Reação de Segunda Ordem
É uma reação cuja velocidade depende da concentração do reagente
elevada ao quadro ou das concentrações de dois reagentes
diferentes, cada uma delas elevado à unidade. Por exemplo:
Reação Geral: A → Produtos Ou 2A → Produtos
2
Integrando
(1) Lei de Velocidade: V = k[A]
∆[A] Af
d A tf
(2) Velocidade da Reação: V=− =− kdt
∆t [A]2
Ai ti
Combinado (1) e (2), Temos:
∆A ∆A 1 1
− = k[A]2 ∴ − = k∆t − + = −kt
∆t [A]2 Af Ai
Assim temos:
ou
∆A 1 1
− 2
= k∆t x(−1) − + = −kt x(−1)
[A] Af Ai
∴
∆A 1 1
= −k∆t − = kt
[A]2 Af Ai
4.2 Reação de Segunda Ordem e Tempo de Meia-Vida
2A → Produtos
Considerando [A]t = 1/2[A]0 e t = t1/2;
Assim temos:
𝟏
𝐀𝐟= 𝐀 𝐢 e
𝟐
𝟏 𝟏
𝐭 = 𝐭𝟏 − = 𝐤𝐭
𝟐 𝐀𝐟 𝐀𝐢
𝟏 𝟏
− = 𝐤𝐭 𝟏
𝐀𝐢 𝐀𝐢 𝟐
𝟐
𝟐 𝟏 𝟏
− = 𝐤𝐭 𝟏
𝟏 𝐀𝐢 𝐀𝐢 𝟐
𝟏
𝐭𝟏 =
𝟐 𝐤[𝐀]𝐢
4.2 Reação de Segunda Ordem e Tempo de Meia-Vida
Exemplo: Os átomos de iodo combinam-se para formar iodo molecular em fase
gasosa de acordo com:𝐈 𝐠 + 𝐈 𝐠 → 𝐈𝟐 𝐠 . Esta reação segue uma cinética de
segunda ordem e possui uma constante de velocidade elevada de 7,0x109 M.s a
23 ºC. (a) Calcule a concentração de I após 2,0 minutos do início da reação,
sabendo que a sua concentração inicial é de 0,086 M. (b) Calcule o tempo de
meia-vida da reação quando as concentrações iniciais de I são 0,60 M e 0,42M.
− −
Resposta: (a) 𝐴 𝑓 = 1,2.10 12 𝑀; (b) t 1 2 = 3,4.10 10 𝑠.
Resolvendo:
(a) Dados: (b) Dados:
1
A i = 0,086 M 1 1 𝑡1 =? t1 =
= kt + 2 2 k[A]i
k = 7.109 M. s Af 𝐴𝑖
60s k = 7.109 M. s
t = 2min.
1min 𝐴 i = 1,2.10
− 12
𝑀
𝐴 𝑓 =?
1 60𝑠 1 1
= 7.109 𝑀. 𝑠 . 2𝑚𝑖𝑛. + t1 = −
Af 1𝑚𝑖𝑛 0,086 M
2 7.109 𝑀. 𝑠 . (1,2.10 12 𝑀)
− 12
𝐴 𝑓 = 1,2.10 𝑀 − 10
t1 = 3,4.10 𝑠
2
5.1 Relação entre a Concentração do Reagente e o Tempo
Tal como na Teoria Cinética dos Gases, a Teoria das Colisões da Cinética
Química diz que:
números de colissões
Velociade ∝
segundo
A A B
A B
B
4
Possibilidades 8
Possibilidades 16
Possibilidades
V ∝= 𝐤 𝐀 𝐁
5.1 Relação entre a Concentração do Reagente e o Tempo
K = constante de velocidade
p = Fração de colisões com orientação −Ea /RT
apropriada para a reação
Z = Frequência de colisões
𝑘 = 𝑝𝑍𝑒
Ea = Energia de ativação Fração de colisões
R = Constate dos gases (R= 8,3245 KJ/mol) com energia suficiente
T = Temperatura (K)
para a reação
Svante
Arrhenius
(1859- 1927)
Químico sueco
5.1 Relação entre a Concentração do Reagente e o Tempo
Temperatura e Velocidade: Energia de Ativação
Perfil de Energia para conversão da isonitrila de metila
(H3CNC) ao seu siómero acetronitrila H3CCN
T2 > T1 Ea
Energia
14.5 Variação da Concentração com o Tempo
Temperatura e Velocidade: Determinando a Energia de Ativação
Ea Ea
lnk1 = lnA − e lnk 2 = lnA − Subtraindo lnk2 de lnk1, temos:
RT1 RT2
Ea Ea Ea 1 1
lnk1 − lnk 2 = lnA − − lnA − ou lnk1 − lnk 2 = −
RT1 RT2 R T2 T1
k1 Ea T1 − T2 Invertendo e T1 . T2 k2
ln = fazendo o Ea = 2,303R . log
k2 R T2 . T1 T1 − T1 k1
logaritmos
Ea
𝐥𝐧 𝐤 = − + 𝐥𝐧 𝐀
RT
𝒚 = 𝒎𝒙 + 𝒃
−2 −1
3,46x10
−2 −1
s 3,46x10 s K 2 = 0,702 𝑠 −1
ln = −3,01 = 𝑒 −3,01
K2 K2
5.1 Relação entre a Concentração do Reagente e o Tempo
Temperatura e Velocidade: Energia de Ativação
5.1 Relação entre a Concentração do Reagente e o Tempo
Exemplo. Energias de Ativação e Velocidades de Reação Considere uma série de
reações com esses perfis de energia:
Energia Potencial
Classifique as reações de mais lento para mais rápido supondo que elas têm
quase o mesmo valor para o fator de frequência A.
Solução
Quanto menor a energia de ativação, mais rápida a reação. O valor de E não afeta
a velocidade. Assim, a ordem da reação mais lenta para a mais rápida é 2 <3 <1.
7.0 Mecanismo de Reação
Degradação do ozônio (O3) pelo monóxido de nitrogênio (NO)
𝐎𝟑 𝐠 → 𝐎𝟐 𝐠 + 𝐎 (𝐠)
𝐍𝐎 𝒈 + 𝐎𝟑 𝐠 → 𝐍𝐎𝟐 𝐠 + 𝑶𝟐 (𝒈)
𝐍𝐎𝟐 𝐠 + 𝐎 𝒈 → 𝐍𝐎 𝐠 + 𝑶𝟐 (𝒈)
𝟐𝐎𝟑 𝐠 → 𝟑𝑶𝟐 𝐠 𝟐
𝐕 = 𝐤 𝐎𝟑
Catálise
Homogênea Heterogênea
Produtos
Reagentes
Adição de NaBr
catalisa a mistura da
reação após a
adição
H2O (aq) em
solução ácida
𝟐 𝐁𝐫 − 𝐚𝐪 + 𝐇𝟐 𝐎𝟐 𝐚𝐪 + 𝟐𝐇 + 𝐚𝐪 → 𝟐𝐁𝐫𝟐 𝐚𝐪 + 𝐇𝟐 𝑶 𝒍
𝟐𝐁𝐫𝟐 𝐚𝐪 + 𝟐𝐇𝟐 𝐎𝟐 𝐚𝐪 → 𝟐 𝐁𝐫 − 𝐚𝐪 + 𝟐 𝐇 + 𝐚𝐪 + 𝐎𝟐 𝐠
𝟐𝐇𝟐 𝐎𝟐 𝐚𝐪 → 𝟐𝐇𝟐 𝐎 𝐥 + 𝐎𝟐 𝐠
Reação Catalisada
𝟐𝑯𝟐 𝑶𝟐 𝒂𝒒 +
Energia Potencial
𝟐𝑩𝒓− 𝒂𝒒 +
𝟐𝑯+ 𝒂𝒒
𝟐𝐇𝟐 𝐎 𝒍 + 𝐎𝟐 𝐠
𝟐𝐇𝟐 𝐎 𝐥 + 𝐎𝟐 𝐠 + 𝐁𝐫𝟐 + 𝟐𝐁𝐫 − 𝐚𝐪 +
Intermediário 𝟐𝐇 + 𝐚𝐪
Caminho da Reação
8.2 Catálise Heterogênea
O catalisador se encontra em fase diferente dos reagentes; por exemplo:
𝐂𝟐 𝐇𝟒 𝒈 + 𝐇𝟐 𝒈 → 𝐂𝟐 𝐇𝟔 (𝒈) ∆𝑯° = −𝟏𝟑𝟕 𝐊𝐉/𝐦𝐨𝐥
Etileno Etano
Hidrogênio
Carbono
𝑶𝟐
𝐂𝐎, 𝐂𝐱 𝐇𝐲 𝒈 𝐂𝐎𝟐 + 𝐇𝟐 𝐎 𝐍𝐎, 𝐍𝐎𝟐 → 𝐍𝟐
Catalisador de metal
impregnado em alumina de
superfície elevada "favo de mel"
8.3 Catálise Enzimática
Enzimas são catalisadores biológicos que funcionam modificando moléculas de
substrato para promover a reação.
Gás O2
https://www.rcsb.org/pdb/home/home.do
𝐸𝑎
𝑙𝑛𝐾 = − + 𝑙𝑛𝐴
𝑅𝑇 Forma logarítmica da equação de Arrhenius
10 Referências
Atkins, P.; Jones, L. Princípio de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, 5° ed. Porto Alegre: Brookman, 2014, cap. 14, ps. 561-610.
McMurry, J. E.; Fay, R. C. Robinson, J. K. Chemistry, 7ª Pearson, 2016, cap. 13, ps.
491-552.
Chang, R.; Goldsby, K. A. Química, 11° ed. Porto Alegre: AMGH, 2013, cap. 13, p.
564-611.
Brown, T. L.; LeMay, H. E. Química: A Ciência Central, 13° ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2015, cap. 14, ps. 574-612.
Souza, A. A.; Farias, R.F. Cinética Química: Teorias e Práticas, 2ª ed. Campinas-SP,
ed. Átomos, 2013