Matematica 10
Matematica 10
Matematica 10
m
5.3. S ∈ 3.° Q ⇔ +3<0 ∧ −
4 − k 2 <0 ⇔ m < −6 ∧ k ∈R
Pág. 134 2 condição universal
Pág. 135 7.2. A reta que passa por F e é paralela ao eixo Oy é definida pela
equação x = −4 .
3. Por observação da figura, sabe-se que:
- os pontos A e F têm abcissa e ordenada positiva pois pertencem 8.1.
ao 1.º Q; a) Os pontos A e D situam-se sobre uma reta paralela ao eixo Ox
- a ordenada do ponto A é superior à ordenada do ponto F; porque têm a mesma ordenada.
- o ponto G tem abcissa nula pois pertence ao eixo das
b) Os pontos B e C situam-se sobre uma reta paralela ao eixo Oy
ordenadas;
porque têm a mesma abcissa.
- o ponto H tem ordenada nula pois pertence ao eixo das
abcissas; 8.2.
- o ponto B tem abcissa negativa e ordenada positiva pois
a) A reta que passa por C e é paralela ao eixo das abcissas é
pertence ao 2.º Q;
definida pela equação y = 4 .
- o ponto C tem abcissa negativa e ordenada negativa pois
O ponto P pertence à reta que passa por C e é paralela ao eixo
pertence ao 3.º Q;
- os pontos D e E têm abcissa positiva e ordenada negativa pois das abcissas se e só se 5k − 6 =4.
pertencem ao 4.º Q; 5k − 6 = 4 ⇔ 5k = 10 ⇔ k = 2
- a ordenada do ponto E é inferior à ordenada do ponto D. b) A reta que passa por A e é paralela ao eixo das ordenadas é
Assim sendo, conclui-se que: A ( 2,4 ) , B ( −2,2 ) , C ( −3, − 2) , definida pela equação x = −5 .
O ponto P pertence à reta que passa por A e é paralela ao eixo
D ( 2, − 1 ) , E ( 2, − 2 ) , F ( 4,2 ) , G ( 0,3 ) e H ( −3,0 ) . das ordenadas se e só se 1 + 4 k = −5 .
3
4.1. O ponto A situa-se no 4.º Q porque a sua abcissa é positiva e 1 + 4 k =−5 ⇔ 4 k =−6 ⇔ k =−
2
a sua ordenada é negativa.
c) O ponto P pertence ao 4.º Q se e só se a sua abcissa é positiva
4.2. O ponto B situa-se no 3.º Q porque a sua abcissa e a sua e a sua ordenada é negativa.
ordenada são negativas. 1 6 1 6
1 + 4k > 0 ∧ 5k − 6 < 0 ⇔ k > − ∧ k < ⇔ k ∈ − ,
4 5 4 5
4.3. O ponto C situa-se no 2.º Q porque a sua abcissa é negativa e
a sua ordenada é positiva. Pág. 137
4.4. O ponto D situa-se no 4.º Q porque a sua abcissa é positiva e 9.1. A representação geométrica do semiplano definido por
a sua ordenada é negativa.
{P ( x , y ) : x ≤ 2} é:
4.5. O ponto E situa-se no 3.º Q porque a sua abcissa e a sua
ordenada são negativas.
1 1
5.2. R ∈ 4.º Q ⇔ k2 > 0 ∧ 1 + 2k < 0 ⇔ k ≠ 0 ∧ k < − ⇔ k < −
2 2
73
Unidade 4
9.2. A representação geométrica do semiplano definido por 11.4. A afirmação é verdadeira porque qualquer ponto da reta
{P ( x , y ) : y > −1} é: x = 2 pertence ao semiplano x > 1 .
1
12.1. A reta que passa por A , 3 e é paralela ao eixo das
3
abcissas é definida pela equação y = 3 .
O ponto P pertence à reta que passa por A e é paralela ao eixo
das abcissas se e só se k = 3 .
Pág. 139
Pág. 138
11.1. A afirmação é verdadeira porque a abcissa do ponto A 13.4. A representação geométrica do conjunto C é:
verifica a condição x ≥ 4 , ou seja, porque a proposição 5 ≥ 4 é
verdadeira.
74
Geometria analítica
1.3.
a) A reta representativa da rua que passa pela Polícia e pela
Escola é definida pela condição y = 3 .
b) A reta representativa da rua que passa pelo Hospital e pela
Estação de Metro é definida pela condição x = −1 .
14.2. x y < 0 ⇔ ( x < 0 ∧ y > 0 ) ∨ ( x > 0 ∧ y < 0 )
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano 1.4. PC = 22 + 32 = 13 ≈ 3,606
definido por xy < 0 é: Como cada unidade corresponde a 100 metros, conclui-se que o
comprimento mínimo do cabo é, aproximadamente, igual a 361
m.
1.5.
a) O conjunto dos pontos situados a norte do Hospital é
representado pela condição y > 4 .
14.3. ∼ ( y < 1 ∨ x > −2 ) ⇔ y ≥ 1 ∧ x ≤ −2 b) O conjunto dos pontos situados a sul da Escola é representado
pela condição y < 3 .
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano c) O conjunto dos pontos situados a este da Polícia é
definido por ~ ( y < 1 ∨ x > −2 ) é: representado pela condição x > 1 .
Pág. 140
75
Unidade 4
18.1. A projeção ortogonal do segmento de reta [AB] sobre a 20.2. A ( 3,0,1) , B ( 2,2,2 ) , C ( 0,2,2 ) , D ( 1,1,3 ) , E ( 3,3,1 ) e
reta y = 1 é o segmento de reta definido pela condição
F ( 1,2,2 ) .
y = 1 ∧ −1 ≤ x ≤ 2 .
21. Seja a a aresta de cada um dos cubos.
18.2. A projeção ortogonal do segmento de reta [AB] sobre o
V = 27 ⇔ a3 = 27 ⇔ a = 3 27 ⇔ a = 3 .
eixo das ordenadas é o segmento de reta definido pela condição
As coordenadas dos pontos assinalados na figura são:
x = 0 ∧2≤y ≤5 .
A ( 0,3,0 ) , B ( −3,0,0 ) , C ( 0,0,3 ) , D ( −3,3,3 ) , E ( 3, −3,3 ) ,
1.2. a) A projeção ortogonal do ponto G ( −1,0 ) sobre o eixo Ox ⇔ k < 2 ∧ k < 0 ⇔ k < 0 ⇔ k ∈ ]−∞ ,0[
23.2.
1.3. a) A projeção ortogonal de [BC ] sobre o eixo Ox é definida a) O vértice E situa-se no 4.º octante pois tem abcissa e cota
por y = 0 ∧ 2 ≤ x ≤ 4 . positivas e ordenada negativa.
b) O vértice D situa-se no 8.º octante pois tem abcissa positiva e
b) A projeção ortogonal do triângulo [ ABC ] sobre o eixo Ox é ordenada e cota negativas.
definida por y = 0 ∧ 2 ≤ x ≤ 4 .
23.3. Como o vértice A se situa no 8.º octante, sabe-se que A tem
c) A projeção ortogonal do quadrilátero [DEFG ] sobre o eixo Oy abcissa positiva e ordenada e cota negativas. Então as
é definida por x = 0 ∧ − 2 ≤ y ≤ 2 . coordenadas do ponto A podem corresponder à situação III:
( 3, − 1, − 2 ) .
Pág. 142
Pág. 146
19.1. As coordenadas dos vértices da caixa são:
A ( 4,0,0 ) , B ( 4,4,0 ) , C ( 0,4,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 0,4,4 ) , 24. Sabe-se que as coordenadas do ponto A são ( 3,0,3) , logo os
E ( 0,0,4 ) , F ( 4,0,4 ) e G ( 4,4,4 ) . cubos têm aresta igual a 3.
Portanto, conclui-se que B ( −3,3,3 ) , C ( −3, −3,6 ) e D ( 3,3,0 ) .
19.2. As coordenadas dos vértices do polígono correspondente à
planificação da caixa são: 25.1. As coordenadas da projeção ortogonal de P ( 3, −5,2 ) sobre
( 0,0,0 ) , ( 4,0,0 ) , ( 4,4,0 ) , ( 0,4,0 ) , ( 4, −4,0 ) , ( 0, −4,0 ) , xOy são ( 3, −5,0 ) .
( −4,0,0 ) , ( −4,4,0 ) , ( 0,8,0 ) , ( 4,8,0 ) , (12,4,0 ) e (12,0,0 ) .
25.2. As coordenadas da projeção ortogonal de Q ( −1,2,4 ) sobre
Pág. 143 xOz são ( −1,0,4 ) .
76
Geometria analítica
25.5. As coordenadas da projeção ortogonal de T ( −2,1, −6 ) 26.1. As coordenadas dos vértices do cubo são:
sobre xOy são ( −2, 1,0 ) . A ( 3,0,0 ) , B ( 3,3,0 ) , C ( 0,3,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 0,3,3) ,
E ( 0,0,3) , F ( 3,0,3 ) e G ( 3,3,3) .
25.6. As coordenadas da projeção ortogonal de Q ( −1,2,4 ) sobre
26.2.
yOz são ( 0,2,4 ) .
a) Os vértices A, B, C e O pertencem ao plano xOy porque têm
cota nula.
Tarefa 3 b) Os vértices C, D, E e O pertencem ao plano yOz porque têm
1.1. Em relação à situação I, as coordenadas dos vértices do cubo abcissa nula.
c) Os vértices A, O, E e F pertencem ao plano xOz porque têm
são: A ( 4,0,0 ) , B ( 4,4,0 ) , C ( 0,4,0 ) , D ( 0,0,0 ) , E ( 0,0,4 ) , ordenada nula.
F ( 4,0,4 ) , G ( 4,4,4 ) e H ( 0,4,4 ) . 26.3.
a) Por exemplo, os pontos de coordenadas
1.2. Em relação à situação II, as coordenadas dos vértices do
cubo são:
( 3,2,1) , ( 3,1,1) e ( 3;0,5;2,8 ) não são vértices do cubo e
pertencem à face [ABGF].
A ( 2, − 2, −2 ) , B ( 2,2, −2 ) , C ( −2, −2, − 2 ) , D ( −2, −2, − 2 ) ,
b) Por exemplo, os pontos de coordenadas
E ( −2, −2,2 ) , F ( 2, −2,2 ) , G ( 2,2,2 ) e H ( −2,2,2 ) . ( 2,3,2 ) , ( 1,3,0 ) e ( 0,3,1 ) não são vértices do cubo e
1.3. O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que pertencem à face [BCDG].
c) Por exemplo, os pontos de coordenadas
( OA) + ( OB ) =
( AB ) .
2 2 2
( 1,2,3) , ( 0,1,3 ) e ( 2,2,3) não são vértices do cubo e
Como OB = OA , tem-se: pertencem à face [FGDE].
(OA) + (OB ) =
( AB ) ( ) ( ) 26.4. Todos os pontos da face [OABC] têm cota 0 e todos os
2 2 2 2 2
42
⇔ 2 OA =⇔ OA =
8
pontos da face [EFGD] têm cota 3.
Donde se conclui que OA= = 8 2 2. Todos os pontos da face [ABGF] têm abcissa 3 e todos os pontos
Então, em relação à situação III, as coordenadas dos vértices do da face [OCDE] têm abcissa 0.
cubo são: Todos os pontos da face [OAFE] têm ordenada 0 e todos os
( ) (
A 2 2 ,0,0 , B 0,2 2 ,0 ) , C ( −2 2 ,0,0 ) , D ( 0, − 2 2 ,0), pontos da face [BCDG] têm ordenada 3.
77
Unidade 4
3
Logo, o ponto de coordenadas 1, − , k pertence ao cubo se e
2
Pág. 150
só se 1 ≤ k ≤ 3 , ou seja, k ∈ [1,3] .
28.1. O vértice A pertence ao eixo Ox, logo tem ordenada e cota c) O cubo é definido pela condição
nulas. 0 ≤ x ≤ 2 ∧ −2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1≤ z ≤ 3 .
[ABCD] é um quadrado porque a pirâmide é quadrangular 1
regular. Logo, o ponto de coordenadas , k , 2 pertence ao cubo se e
2
24
Como o perímetro da base é 24, conclui-se que AB= = 6. só se −2 ≤ k ≤ 0 , ou seja, k ∈ [ −2,0 ] .
4
O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que d) A face [BCHG] é definida pela condição
y =−2 ∧ 0 ≤ x ≤ 2 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 .
( OA) + ( OB ) =
( AB ) .
2 2 2
1
Como OB = OA , tem-se: Logo, o ponto de coordenadas , k , 2 pertence à face
2
(OA ) + (OB) =
( AB ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
62
⇔ 2 OA =⇔ OA =
18 [BCHG] se e só se k = −2 .
OA
Donde se conclui que = 18 3 2 .
=
Assim sendo, o vértice A tem abcissa igual a 3 2 .
1.4. AB : x = 0 ∧ z = 3 ; CD : x = 2 ∧ z = 3 ; EH : x = 2 ∧ z = 1 ;
(
Então, as coordenadas do vértice A são 3 2 ,0,0 . ) FG : x = 0 ∧ z = 1 ; AF : x = 0 ∧ y = 0 ; BG : x =0∧y=−2 ;
CH : x =2∧y=−2 ; DE : x = 2 ∧ y = 0 ; AD : y = 0 ∧ z = 3 ;
28.2. As coordenadas dos restantes vértices do sólido são:
BC : y =−2 ∧ z =3 ; GH : y =−2 ∧ z =1 ; EF : y = 0 ∧ z = 1 .
(
B 0,3 2 ,0 ) , C ( −3 2 ,0,0 ) , D ( 0, − 3 2 ,0 ) , E ( 0, − 3 2 , −4 ),
F (3 2 ,0, −4 ) , G ( 0,3 2 , − 4 ) e H ( −3 2 ,0, −4 ) . 1.5.
a) O cubo é definido pela condição
28.3. O quadrilátero [AFHC] é definido pela condição 0 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 e a reta EH é definida pela
y= 0 ∧ −3 2 ≤ x ≤ 3 2 ∧ −4 ≤ z ≤ 0 . condição x = 2 ∧ z = 1 .
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ( 2,1,1 ) não
Tarefa 4 pertence ao cubo mas pertence à reta EH.
b) O cubo é definido pela condição
1.1. As coordenadas dos vértices do cubo são:
0 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 e a reta BG é definida pela
A ( 0,0,3) , B ( 0, − 2,3) , C ( 2, −2,3) , D ( 2,0,3) , E ( 2,0,1) , condição x =0∧y=−2 .
F ( 0,0,1 ) , G ( 0, −2,1) e H ( 2, − 2,1) . Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ( 0, −2,4 ) não
78
Geometria analítica
( AC ) ( AB ) + ( BC ) .
2 2 2
=
Como AB
= BC
= 2 , tem-se:
( AC ) ( )
2 2
= 22 + 22 ⇔ AC =8
Donde se conclui que AC
= 8 2 2.
=
Assim sendo, tem-se que B ( ) (
2 ,1 + 2 , C 0,1 + 2 2 )e 3.3. y ≤ 2 ⇔ y ≤ 2 ∧ y ≥ −2 ⇔ −2 ≤ y ≤ 2
(
D − 2 ,1 + 2 ). A representação geométrica do conjunto de pontos
{P ( x , y ) : y ≤ 2 ∧ x > 1} é:
1.2. O triângulo [AOD] é retângulo em O, então sabe-se que
( AD ) (OA) + (OD )
2 2 2
= .
Como OA = 1 e AD = 2 , tem-se:
( ) ( )
2 2
22 =
12 + OD ⇔ OD 3
=
Donde se conclui que OD = 3 .
Assim sendo, tem-se que B 1 + 3 ,1 , C ( ) ( 3 ,1 + 3 )e
3.4. A representação geométrica do conjunto de pontos
(
D 0, 3 . )
{P ( x , y ) : y < 3 ∧ − 1 ≤ x < 2} é:
Proposta 2
2.1. Como o triângulo [ABC] é equilátero, AB
= BC
= AC .
Sabe-se ainda que AB = 6 − 2 = 4 .
Designemos por h a altura do triângulo [ABC] em relação ao
vértice C.
Então, tem-se 42 = 22 + h2 ⇔ h2 = 12 .
Donde se conclui que=h 12 2 3 .
=
3.5. A representação geométrica do conjunto de pontos
Assim sendo, as coordenadas do vértice C são 4,1 + 2 3 . ( )
{P ( x , y ) : y ≥ 1 ∨ y < −1} é:
2.2.
a) A reta AB é definida pela equação y = 1 .
b) A reta r que passa em B e é paralela a Oy é definida pela
equação x = 6 .
c) A reta s que passa em C e é paralela a AB é definida pela
equação y = 1 + 2 3 .
Proposta 3
3.6. y > 1 ⇔ y > 1 ∨ y < −1
3.1. A representação geométrica do conjunto de pontos
A representação geométrica do conjunto de pontos
{P ( x , y ) : x ≤ 2 ∧ y ≥ −1} é:
{P ( x , y ) : x ≥ 2 ∨ y > 1} é:
79
Unidade 4
80
Geometria analítica
1
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ,1, −1 não é
5 Pág. 154
vértice de qualquer cubo e pertence à aresta [EF].
Proposta 10
8.3. ~ ( x − 1 > 2 ∨ y − 3 > 1) ⇔ x − 1 ≤ 2 ∧ y − 3 ≤ 1 ⇔
a) A reta AB é definida pelo seguinte sistema de equações: ⇔ ( x − 1 ≤ 2 ∧ x − 1 ≥ −2 ) ∧ ( y − 3 ≤ 1 ∧ y − 3 ≥ −1)
x =1 ∧ z =1 .
⇔ ( x ≤ 3 ∧ x ≥ −1 ) ∧ ( y ≤ 4 ∧ y ≥ 2 )
b) A reta CD é definida pelo seguinte sistema de equações:
x =−1 ∧ y =0 . ⇔ −1 ≤ x ≤ 3 ∧ 2 ≤ y ≤ 4
c) A reta EF é definida pelo seguinte sistema de equações: Assim sendo, conclui-se que as coordenadas dos vértices do
y=1 ∧ z =−1 . retângulo são:
A ( −1,2 ) , B ( 3,2 ) , C ( 3,4 ) e D ( −1,4 ) .
Proposta 9
Proposta 11
( )
9.1. Sendo I o ponto de coordenadas 0,0, 8 , então conclui-se
11.1.
que a medida da aresta do cubo é 8 . a) O ponto D tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o
O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que ponto B.
Atendendo às dimensões do reservatório inicial, conclui-se que a
(OA ) + (OB ) =
( AB ) .
2 2 2
( OA ) + ( OB ) = ( AB ) ( ) =( 8) ( )
2 2 2 2 2 2
⇔ 2 OA ⇔ OA =4 b) Vlíquido = 60 × 40 × 60 = 144000 cm3
Designemos por h a altura do líquido no reservatório colocado na
Donde se conclui que OA
= = 4 2.
segunda posição.
Então, as coordenadas dos vértices do cubo são:
Então, tem-se: 60 × 80
= × h 144000 ⇔ 4800 =× h 144000 ⇔
( )
A ( 2,0,0 ) , B ( 0,2,0 ) , C ( −2,0,0 ) , D ( 0, − 2,0 ) , E 2,0, 8 ,
144 000
⇔h
= =⇔ h 30 cm .
(
F 0,2, 8 ) , G ( −2,0, 8 ) e H ( 0, − 2, 8 ) . 4800
Então, conclui-se que P ( 60,0,30 ) , Q ( 60,80,30 ) , R ( 0,80,30 ) e
9.2. S ( 0,0,30 ) .
a) O segmento de reta [BF] é definido pela condição
11.2. AB × 10 =4 × 10 =40 e BC × 10 =8 × 10 =80 .
x= 0∧ y=2∧0≤z≤ 8 .
Designemos por h1 a altura do líquido no reservatório colocado
b) O segmento de reta [EG] é definido pela condição na terceira posição.
y= 0∧z= 8 ∧ −2 ≤ x ≤ 2 . × h1 144 000 ⇔ 3200=
Então, tem-se: 40 × 80= × h1 144 000 ⇔
144 000
( )
9.3. O ponto P 3 − k − 5, 0, 8 pertence ao segmento de reta ⇔
= h1
3200
⇔
= h1 45
NEMA10PR-6
81
Unidade 4
( −3 − 2 ) + ( 6 − 7 )
2 2
31.3. EC = = 26 .
Pág. 155
P [ ACEG] = AC + EG + 2EC = 6 + 4 + 2 26 = 10 + 2 26
( 3 − 7 ) + ( −2 − 1 )=
2 2
29. AB
= 16 + 9= = 5;
25 (unidades de comprimento) .
( 3 − 0 ) + ( −2 − 2 ) =
2 2
AC= 9 + 16= 25= 5 ; Tarefa 5
BC= ( 7 − 0 ) + (1 − 2 ) =
2 2
49 + 1= 50 . 1.1. O referencial aplicado é o seguinte:
Pág. 156
( −1 − 2 ) + ( 3 + 3 )
2 2
30.1. AB = = 9 + 36 = 45 = 32 × 5 = 3 5 .
( AC ) =
( AB ) + ( BC ) ( )
2 2 2 2
⇔ AC a2 b2 .
=+
Como AD = DC , tem-se: Também por aplicação do Teorema de Pitágoras, se conclui que:
( AC ) = ( AD ) + ( DC ) ( ) =( ) +( )
2 2 2 2 2 2
( AH ) = ( AC ) + (CH ) ( )
2 2 2 2
⇔ AC 18 18 ⇔ ⇔ AC = a2 + b2 + c 2 .
⇔ ( AC ) =
2
36 . Donde se conclui que AH = a2 + b2 + c 2 .
AC =
Donde se conclui que = 36 6 . 33.2.
De forma análoga se conclui que a) Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que A ( b,0,0 )
( GE ) = ( 8 ) + ( 8 ) ( )
2 2 2 2
⇔ GE = 16 , ou seja, que e H ( 0, a , c ) .
GE =
= 16 4 .
(b − 0) + (0 − a ) + (0 − c )
2 2 2
Então, AH = = b2 + a 2 + c 2 .
Então, os outros vértices dos quadrados têm as seguintes
coordenadas: b) Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que
B ( −1 + 6,4 ) , C ( 2,1 + 6 ) , F ( −1 − 4,4 ) e G ( −3,6 − 4 ) , ou seja, A ( 0, − a , −c ) e H ( −b,0,0 ) .
82
Geometria analítica
50 × 65
Pág. 158
1.2. A planificação =4 × 50 × 12 + =4 × ( 600 + 1625 ) =
2
34.1. = 8900 cm2 .
a) AB = ( −2 + 1 ) + ( 0 + 2 ) + ( 3 − 2 )
2 2 2
= 6 . 2.1. Sabe-se que A ( 25,25,0 ) , B ( −25,25,0 ) , C ( −25, −25,0 ) ,
( −2 − 1 ) + ( 0 − 2 ) + ( 3 + 3 ) 49 = 7 . D ( 25, −25,0 ) , E ( 25, −25, − 12 ) e V ( 0,0,60 ) .
2 2 2
b) AC = =
34.2. 2.2.
a) AO = ( −2 − 0 ) + ( 0 − 0 ) + ( 3 − 0 ) = 13 ;
2 2 2
( 25 + 25 ) + ( −25 − 25 ) + ( −12 − 0=
)
2 2 2
a) =
EB
BO = ( −1 − 0 ) + ( −2 − 0 ) + ( 2 − 0 ) = 9 =3 ;
2 2 2
= 2500 + 2500 + 144= 5144 cm .
1
CO
= (1 − 0 ) + ( 2 − 0 ) + ( −3 − 0 )=
2 2 2
14 . b) Vpoliedro = Vprisma + Vpirâmide = 502 × 12 + × 502 × 60=
3
Logo, o ponto mais próximo da origem é o B. = 30 000 + 50 000 = 80 000 cm3
35. Cada uma das faces do tetraedro é um triângulo equilátero. 37.1. Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas de M são
169= 13 .
4 + ( −1 ) −2 + 6 3
( 5 − 8 ) + ( −2 − 2 ) + (1 − 13 )=
2 2 2
AD
= , = ,2 .
2 2 2
Logo, o perímetro de cada face do tetraedro é dado por:
P =3AD =3 × 13 =39 (unidades de comprimento). 37.2.
a) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
Pág. 159
4 + x −2 + y
Como C é o ponto médio de [AD], tem-se: ( 1,3 ) = , .
36.1. Como B ( 3,6 3 ,0 ) , conclui-se que OB = 3 e 2 2
4 + x
AB
= OC = 6 3. =1
2 x = −2
Seja P a projeção ortogonal de E sobre [AB]. Daqui resulta que: ⇔ .
−2 + y y =8
Como as bases do prisma são triângulos equiláteros, então =3
2
BE = 6 3 .
Conclui-se, então, que D ( −2,8 ) .
O triângulo [BEP] é retângulo em P, então sabe-se que
b) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
( BE ) ( EP ) + ( PB ) .
2 2 2
=
−1 + x 6 + y
Como C é o ponto médio de [BD], tem-se: ( 1,3 ) =
( BE ) = ( EP ) + ( PB ) ⇔ ( 6 3 ) = ( EP ) + ( 3 3 ) , .
2 2 2 2 2 2
⇔ 2 2
⇔ 108= ( EP ) + 27 ⇔ ( EP )= 81 .
2 2
−1 + x
=1
2 x = 3
Daqui resulta que: ⇔ .
EP
Donde se conclui que = 81 9 .
= 6 + y y = 0
=3
Então, as coordenadas do ponto E são 3,3 3 ,9 ( ). 2
Conclui-se, então, que D ( 3,0 ) .
36.2. A [BCDE ] =BC × BE =×
3 6 3=18 3 (unidades de área) .
38. Sejam ( x1 , y1 ) as coordenadas do ponto B.
6 3×9 Como M é o ponto médio de [CB], tem-se:
36.3. V=
prisma = × 3 81 3 (unidades de volume) .
2 3 −2 + x1 3 + y1
,2 = , .
2 2 2
Tarefa 6 −2 + x1 3
=
1.1. Designemos por ap o apótema da pirâmide. Então, tem-se: 2 2 ⇔ x1 = 5 .
Daqui resulta que:
ap2 = 602 + 252 ⇔ ap2 = 602 + 252 ⇔ ap2 = 4225 . 3 + y1 = 2 y1 = 1
2
Donde se conclui que
= ap 4225 65 .
= Conclui-se, então, que B ( 5,1 ) .
Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que a cota do
Sejam ( x2 , y2 ) as coordenadas do ponto A.
ponto V é 77 ( 65 + 12 ) e que A ( 50,12 ) e V ( 25,77 ) .
Como N é o ponto médio de [BA], tem-se:
( 50 − 25 ) + (12 − 77 )
2 2
Então, AV = = 625 + 4225= 1 5 + x2 1 + y2
1, = , .
= 4850 5 194 cm .
= 2 2 2
83
Unidade 4
( x + 2 ) + ( y − 1) =( x − 6 ) + ( y − 1 )
2 2 2 2
⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4
⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 12 x + 36 + y 2 − 2y + 1 5
⇔ 2y = −8 x − 5 ⇔ y = −4 x −
⇔ 16 x = 32 ⇔ x = 2 2
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação x = 2 . 5
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação y =
−4 x − .
2
84
Geometria analítica
Pág. 164 44.3. Vamos começar por determinar a equação reduzida da reta
BC.
( −3 + 4 ) + ( 2 + 2 )
2 2
43.1. PA = = 17 e 2 − ( −2 )
=
O declive da reta é dado por mBC = 4 e a ordenada na
1−0
( −3 − 2 ) + ( 2 − 1 )
2 2
PB = = 26 .
origem é −2 .
Como PA < PB , conclui-se que o ponto P está mais próximo do Equação reduzida da reta BC: = y 4x − 2 .
ponto A do que do B, ou seja, pertence ao semiplano inferior Então, o semiplano inferior fechado definido pela reta BC é
aberto definido pela reta r. representado pela inequação y ≤ 4 x − 2 .
43.2. A reta r é a mediatriz de [AB].
Tarefa 7
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
Sabe-se que PA = PB . 1.1. A reta r é a mediatriz de [AB].
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
( x + 4 ) + ( y + 2) ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = Então, tem-
-se que: Sabe-se que PA = PB .
( x − 0 ) + ( y + 3) ( x − 1) + ( y − 2)
2 2 2 2
( x + 4 ) + ( y + 2) = ( x − 2) + ( y − 1) Então, tem-
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
2 2
⇔ x + 8 x + 16 + y + 4 y + 4 = x − 4 x + 4 + y − 2y + 1 2 2 -se que:
( x − 0 ) + ( y + 3) = ( x − 1) + ( y − 2 )
2 2 2 2
5
⇔ 6y = −12 x − 15 ⇔ y = −2 x −
2 ⇔ x2 + y 2 + 6y + 9 = x2 − 2x + 1 + y2 − 4 y + 4
5 x 2
Então, a reta r é definida pela equação y = −2 x − . ⇔ 10 y =−2 x − 4 ⇔ y =− −
2 5 5
44.1. Vamos começar por determinar a equação reduzida da x 2
Então, a reta r é definida pela equação reduzida y =− − .
mediatriz de [BC]. 5 5
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC]. 1.2. O semiplano superior aberto determinado pela reta r é
Sabe-se que PB = PC . x 2
definido pela inequação y > − − .
5 5
( x − 0) + ( y + 2) ( x − 1) + ( y − 2)
2 2 2 2
PB = PC ⇔ =
Então, tem-se que: 1.3. O semiplano inferior fechado determinado pela reta r é
( x − 0) + ( y + 2) = ( x − 1) + ( y − 2 ) x 2
2 2 2 2
definido pela inequação y ≤ − − .
5 5
⇔ x2 + y2 + 4 y + 4 = x2 − 2x + 1 + y2 − 4 y + 4
Pretende-se determinar o conjunto das ordenadas de todos os
1 1
⇔ 8 y =−2 x + 1 ⇔ y =− x + pontos que têm abcissa 2.
4 8
85
Unidade 4
1.4. A reta BC pode ser definida por uma equação do tipo Pág. 166
y mx + b .
=
46. Um ponto pertence à circunferência de centro C e raio 5 se a
1−2 1
mBC
O declive da reta é dado por:= = . sua distância a C é igual a 5.
−3 − 1 4
( −1 − 2 ) + ( 7 − 3 ) 25 = 5 ;
2 2
1 PC = =
y
Então, a equação é da forma= x +b .
4 2
1 9 109
Como o ponto B ( 1,2 ) pertence à reta, tem-se: QC= − 2 + ( −2 − 3 ) =
2
+ 25= ;
2 4 2
1 1 7
2= ×1 + b ⇔ 2 − = b ⇔ = b . RC
= ( 4 − 2 ) + ( −1 − 3 )=
2 2
20 .
4 4 4
1 7 Conclui-se que apenas o ponto P pertence à circunferência de
y
Equação reduzida da reta BC: = x+ .
4 4 centro C e raio 5 porque PC = 5 .
1.5. Então, o semiplano inferior aberto determinado pela reta BC 47. As circunferências representadas pela equações I, II, III e IV
1 7 têm centros de coordenadas, respetivamente,
é definido pela inequação y < x + .
4 4 ( 4, −1) , ( −4,1) , ( 0,0 ) e ( 0, −4 ) .
2.1. Sendo B o ponto de interseção da reta t, definida por Então, a correspondência entre as circunferências representadas
e as equações é a seguinte:
−3 x + 6 , com o eixo Oy, então B ( 0,6 ) .
y=
C1 → III , C2 → I , C3 → IV e C 4 → II .
A é o ponto de interseção da reta t com o eixo Ox, então A ( x ,0 )
48.1. Começa-se por determinar o raio r.
e 0=
−3 x + 6 .
( −1 − 2 ) + ( 3 + 5 )
2 2
Ora, 0 =−3 x + 6 ⇔ x =2 . r = AB = = 73
Então, A ( 2,0 ) . Então, a circunferência de centro A ( −1,3 ) e que passa em B é
Como C é o ponto médio de [AB], as suas coordenadas são definida pela equação:
( )
2
2+0 0+6 ( x − ( −1) ) + ( y − 3) = 73 , ou seja, ( x + 1 ) + ( y − 3 ) =
2
73 .
2 2 2
, = ( 1,3 ) .
2 2
48.2. Começa-se por determinar o raio r.
2.2. A reta s é a mediatriz de [AB].
( 0 + 1) + ( 0 − 3)
2 2
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. r = OA = = 10
Então, a circunferência de centro em O e que passa em A é
Sabe-se que PA = PB .
definida pela equação:
( x − 2) + ( y − 0 ) ( x − 0) + (y − 6)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
( )
2
( x − 0) + ( y − 0) 10 .
2 2
=10 , ou seja, x 2 + y 2 =
Então, tem-se que:
( x − 2) + ( y − 0) = ( x − 0) + ( y − 6)
2 2 2 2
48.3. Sendo [AB] um dos diâmetros da circunferência, então o
2 2 2
⇔ x − 4 x + 4 + y = x + y − 12y + 36 2 centro é o ponto médio de [AB].
x 8 As coordenadas do ponto médio de [AB] são
⇔ 12y = 4 x + 32 ⇔ y = + −1 + 2 3 + ( −5 ) 1
3 3
, = , −1 .
x 8 2 2 2
Então, a reta s é definida pela equação reduzida y= + .
3 3 Em seguida determina-se o raio r.
Então, o semiplano superior aberto determinado pela reta s é
( −1 − 2 ) + ( 3 + 5)
2 2
AB 73
x 8
definido pela inequação y > + .
r
= = = .
2 2 2
3 3
Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação:
2 2
Pág. 165 1 73
x − + ( y − ( −1 ) ) =
2
, ou seja,
2 2
45. Designemos por r1 , r2 e r3 os raios das circunferências de
2
1 73
x − + ( y + 1) = .
2
centros A, B e C, respetivamente.
A circunferência de centro A passa em B, então 2 4
( −2 + 3 ) + ( 4 − 3 )
2 2
r1 = AB = = 2.
86
Geometria analítica
x 2 + y 2 + 10 y =0 ⇔ x 2 + y 2 + 10 y + 52 − 52 =0 ⇔ x 2 + ( y + 5 ) =25
2
52.2. Começa-se por determinar o raio r.
( −5 + 2 ) + ( 0 − 4 )
2 2
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que r = CA = = 25 = 5
verificam a condição x 2 + y 2 + 10 y =
0 é uma circunferência de Então, a circunferência de centro C ( −5,0 ) e que passa em A é
centro no ponto de coordenadas ( 0, −5 ) e raio 5. definida pela equação:
( x − ( −5) ) + ( y − 0 )
2
=52 , ou seja, ( x + 5 ) + y 2 =
2 2
49.2. x + y + 4 x − 2y + 1 = 0 ⇔
2 2 25 .
⇔ x 2 + 4 x + 22 − 22 + y 2 − 2 y + 12 − 12 =
−1 52.3.
⇔ ( x + 2 ) + ( y − 1) =
2 2
4
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
verificam a condição x 2 + y 2 + 4 x − 2y + 1 =0 é uma
circunferência de centro no ponto de coordenadas ( −2,1) e raio
2.
50. Começa-se por determinar os centros, A e B, de cada uma
das circunferências C1 e C2 .
x 2 + y 2 − 10 x + 4 y + 25 =0 ⇔ 53.1. O círculo de centro B ( 1,2 ) e raio 2 é definido pela
⇔ x 2 − 10 x + 52 − 52 + y 2 + 4 y + 22 − 22 =
−25
inequação ( x − 1 ) + ( y − 2 ) ≤ 4 .
2 2
⇔ ( x − 5) + ( y + 2 ) =
2 2
4
x 2 + y 2 − 6 y + 8 =⇔
0 x 2 + y 2 − 6 y + 32 − 32 =
−8 ⇔ 53.2. Sendo [AB] um diâmetro do círculo, então o centro é o
ponto médio de [AB].
⇔ x2 + ( y − 3) =
2
1
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
Então os centros são os pontos A ( 5, −2 ) e B ( 0,3 ) . −3 + 1 0 + 2
, = ( −1,1 ) .
Seguidamente determina-se o raio r da circunferência pedida. 2 2
Em seguida determina-se o raio r.
( 5 − 0 ) + ( −2 − 3 ) =
2 2
r= AB= 50
( −3 − 1) + ( 0 − 2 )
2 2
Então, a circunferência de centro A ( 5, −2 ) e que passa por B é AB 20 2 5
r
= = = = = 5.
definida pela equação: 2 2 2 2
Então, o círculo de diâmetro [AB] é definido pela inequação
( )
2
( x − 5 ) + ( y − ( −2 ) ) , ou seja, ( x − 5 ) + ( y + 2 ) =
2
50 .
2 2 2
= 50
( x + 1) + ( y − 1 )
2 2
≤5.
51. Começa-se por determinar o raio r de cada uma das 53.3. O círculo tem centro A ( −3,0 ) e é tangente ao eixo das
circunferências.
ordenadas, então r = 3 .
( −4 − 8 ) + ( 3 + 2 )
2 2
AB 144 + 25 13
Esse círculo é definido pela inequação ( x + 3 ) + y 2 ≤ 9 .
2
r
= = = =
2 2 2 2
Então, a circunferência de centro A é representada pela equação 53.4. O círculo tem centro B ( 1,2 ) e é tangente à reta y = −2 ,
169
( x + 4 ) + ( y − 3) = e a circunferência de centro B é definida
2 2
4 então r = 2 − ( −2 ) = 4 .
169 Esse círculo é definido pela inequação ( x − 1 ) + ( y − 2 ) ≤ 16 .
2 2
por ( x − 8 ) + ( y + 2 ) = .
2 2
4
54.1. A coroa circular tem centro no ponto C ( 2,3) e é limitada
Pág. 168
por duas circunferências. A menor tem raio 2 e a maior tem raio
52.1. O centro da circunferência é o ponto P ( −3,1 ) e o raio é 3.
Então, a coroa circular representada é definida pela condição
igual a 3.
4 ≤ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 9 .
2 2
AP = ( −2 + 3 ) + ( 4 − 1 )
2 2
= 10 ,
54.2. A parte da coroa circular que pertence ao 2.º quadrante
BP = ( −4 + 3 ) + ( −1 − 1 )
2 2
= 5 e
pode ser definida pela condição:
CP = ( −5 + 3 ) + ( 0 − 1 )
2 2
= 5 . 4 ≤ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 9 ∧
2 2
x<0
87
Unidade 4
1.2.
Pág. 169 a) O ponto C ( −1, −3) pertence apenas ao círculo C2 porque a
55.1. O conjunto de pontos do plano cuja distância a A é inferior proposição ( −1 − 1 ) + ( −3 + 1 ) ≤ 5 é falsa e a proposição
2 2
A sua representação geométrica é a seguinte: b) O ponto D ( −3, −1) não pertence a qualquer um dos dois
círculos porque as proposições ( −3 − 1 ) + ( −1 + 1 ) ≤ 5 e
2 2
( 0 − 2) + ( 0 − 2)
2 2
r = OC = = 8
55.2. O conjunto de pontos do plano cuja distância a r é 4 é
definido pela condição: Então, a circunferência de centro em C e que passa em O é
definida pela equação:
( x − 3) + ( y − y ) ( x − 3)
2 2 2
=4 ⇔ =4 ⇔
( )
2
( x − 2) + ( y − 2) , ou seja, ( x − 2 ) + ( y − 2 ) =
8.
2 2 2 2
=8
⇔ x − 3 = 4 ⇔ x − 3 = 4 ∨ x − 3 = −4 ⇔ x =7∨ x=−1
A sua representação geométrica é a seguinte: 2.2. O ponto A pertence ao eixo das abcissas, logo A ( x ,0 ) .
Como A pertence à circunferência de centro C, tem-se:
( x − 2) + ( 0 − 2) = 8 ⇔ ( x − 2 ) = 4 ⇔ x − 2 = 2 ∨ x − 2 = −2 ⇔
2 2 2
⇔ x=4∨ x=0
Conclui-se, então, que A ( 4,0 ) .
O ponto B pertence ao eixo das ordenadas, logo B ( 0, y ) .
Como B pertence à circunferência de centro C, tem-se:
( 0 − 2) + ( y − 2) =8 ⇔ ( y − 2 ) =4 ⇔
2 2 2
⇔ y − 2 =2 ∨ y − 2 =−2 ⇔ y =4 ∨ y =0
56.1. O ponto D é o centro das circunferências e é o ponto médio Conclui-se, então, que B ( 0,4 ) .
de [OB].
0+4 0+4 2.3.
Então, as coordenadas do ponto D são , = ( 2,2 ) .
2 2 a) O raio da circunferência de centro O é igual a OA , ou seja, é
O diâmetro da circunferência inscrita ao quadrado é igual ao lado igual a 4.
do quadrado, ou seja, é igual a 4. Logo, o seu raio é igual a 4. Então, a circunferência de centro O e que passa em A é definida
A região azul da figura, incluindo a fronteira, é representada pela pela equação x 2 + y 2 = 16 .
condição: A região azul da figura, incluindo a fronteira, é representada pela
( x − 2) + ( y − 2) ≥4 ∧ 0≤ x≤4 ∧ 0≤y≤4 .
2 2
condição:
( x − 2) + ( y − 2) ≤8 .
2 2
x 2 + y 2 ≥ 16 ∧
56.2. O raio da circunferência circunscrita ao quadrado é igual à
distância de D a B.
b) O arco BOA, incluindo os extremos, é representado pela
condição:
(2 − 4 ) + (2 − 4 )
2 2
DB = = 8 ( x − 2) + ( y − 2)
2 2
= 8 ∧ (x ≤ 0 ∨ y ≤ 0) .
A região verde da figura, excluindo a fronteira, é representada
pela condição: 3.1. O ponto C ( 3, −2 ) é o centro das circunferências e como
( x − 2) + ( y − 2) (x < 0 ∨ x > 4) ∧ (y < 0 ∨ y > 4) .
2 2
<8 ∧ estas são tangentes aos eixos coordenadas, então os seus raios
são 2 e 3.
Tarefa 8 A região colorida da figura está contida numa coroa circular
definida pela condição:
1.1. O raio do círculo C1 é r1 = 5 e o raio do círculo C2 é
4 ≤ ( x − 3) + ( y + 2 ) ≤ 9 .
2 2
88
Geometria analítica
x2 y2
61.1. Sendo + 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
=
25 16
que a2 = 25 e b2 = 16 .
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 25 = 16 + c 2 ⇔ c 2 = 9
Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
=a 5= , b 4= e c 3.
Eixo maior: 2a = 10
Eixo menor: 2b = 8
Vértices: ( 5,0 ) ; ( −5,0 ) ; ( 0,4 ) e ( 0, −4 )
Focos: ( 3,0 ) e ( −3,0 )
57.1. O lugar geométrico dos pontos P do plano que verificam a
x2
condição PA = 8 é uma circunferência de centro A e raio 8. 61.2. Sendo + y2 =
1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
4
57.2. O lugar geométrico dos pontos P do plano que verificam a que a2 = 4 e b2 = 1 .
8 , sendo AB < 8 , é uma elipse de focos nos
condição PA + PB = Como a=2
b2 + c 2 , tem-se: 4 =1 + c 2 ⇔ c 2 =3
pontos A e B e eixo maior igual a 8. Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
=a 2= , b 1= e c 3.
Eixo maior: 2a = 4
Eixo menor: 2b = 2
89
Unidade 4
90
Geometria analítica
73.2. x 2 + y 2 + z2 + 4 z ≤ 3 + 2y
Então, a superfície esférica centrada em E e que passa pelo ponto
F é definida pela equação: ⇔ x 2 + y 2 − 2y + 12 − 12 + z 2 + 4 z + 22 − 22 ≤ 3
( ) ⇔ x2 + ( y − 1) + ( z + 2 ) ≤ 8
2 2 2
( x − 0 ) + ( y − 1 ) + ( z − ( −3 ) )
2 2 2
= 30 , ou seja,
A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( 0,1, −2 ) e raio
x2 + ( y − 1) + ( z + 3) =
30 .
2 2
8 =2 2 .
70.1. A superfície esférica tem centro em C ( 4,5,3) e é tangente
ao plano xOy, logo conclui-se que o raio é igual a 3. Pág. 178
Assim sendo, a superfície esférica é definida pela equação
( 0 + 2 ) + (1 + 1 ) + ( 0 − 1 )
2 2 2
74.1. CA = = 9= 3 e
( x − 4 ) + ( y − 5) + ( z − 3)
2 2 2
9.
=
( 0 − 1 ) + (1 − 3 ) + ( 0 + 2 )
2 2 2
CB = = 9 = 3.
70.2. Para conhecer a posição dos pontos P ( 6,7,2 ) e R ( 5,4,5)
Como CA = CB , conclui-se que C pertence ao plano mediador de
relativamente à superfície esférica, basta determinar a distância
[AB].
de cada um deles ao centro C ( 4,5,3 ) . Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas do ponto médio
−2 + 1 −1 + 3 1 + ( −2 ) 1 1
( 6 − 4 ) + (7 − 5) + (2 − 3)
2 2 2
PC = = 9= 3 e , , − ,1, − .
de [AB] são
2 2 2 =
2 2
RC = ( 5 − 4 ) + ( 4 − 5) + ( 5 − 3)
2 2 2
= 6 .
91
Unidade 4
2 2
1 1 2 2
. ⇔ ( x − 2 ) =3 ⇔ x − 2 = 3 ∨ x − 2 =− 3
2
0 + + (1 − 1 ) + 0 + =
2
CM = =
2 2 4 2
⇔ x =2 + 3 ∨ x =2 − 3 .
AB = ( −2 − 1 ) + ( −1 − 3 ) + ( 1 + 2 )
2 2 2
= 34 .
2
( )
Então, A 2 + 3,0,0 ou A 2 − 3,0,0 . ( )
AB × CM 34 × Seja B o ponto de interseção da superfície esférica E com o eixo
2 68 2 17 17
A[= = = = =
Oy, então tem-se: B ( 0, y ,0 ) e ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
ABC ]
2 2 4 4 2 4.
(unidades de área) . Donde se conclui que ( 0 − 2 ) + ( y + 1 ) + 02 =4 ⇔
2 2
( AC ) ( AB ) + ( BC ) .
2 2 2
=
92
Geometria analítica
d) BE = ( −1 − 2 ) + ( 1 + 3 ) + (1 + 1 ) = 29
2 2 2
13.1.
a) Observa a figura seguinte.
Pág. 180
Proposta 14
( 2 − 3 ) + ( −1 − 1 ) + ( 0 − 1 )=
2 2 2
AB
= 6 .
Assim sendo, o perímetro P do octaedro é dado por:
P 3=
= AB 3 6 (unidades de comprimento).
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
14.2. A área da superfície total do octaedro é dada por
( AB ) ( )
2 2
= 12 + 22 ⇔ AB =5 A= 8 × Aface .
Donde se conclui que AB = 5 . Cada uma das faces é um triângulo equilátero com lado igual a
b) Observa a figura seguinte. 6.
93
Unidade 4
Atendendo ao esquema em cima e aplicando o Teorema de A base desse prisma é um triângulo semelhante ao triângulo da
Pitágoras, tem-se: 1
2
base do prisma inicial e a razão de semelhança é .
6 6 18 2
( 6)
2
2 2 2
=h + ⇔ h =6 − ⇔ h = 6×3
2 4 4 Como A[=ABE ] = 9 , então a área da base do prisma
2
18 18 2 × 32 3 2 2
=
Donde se conclui que h = = = . 1 9
4 2 2 2 resultante da divisão do sólido é igual a 9 × = .
2 4
3 2 A altura do novo prisma é igual á altura do prisma inicial, ou seja,
6×
Então, A = 8 × 2 = 8 × 3 12 = 6 22 × 3 = 6 × 2 3 = 12 3 5.
2 4 V
(unidades de área). Conclui-se, então, que o volume, 1 , desse prisma é igual a
9 45
×5 = .
Proposta 15 4 4
V
15.1. A[= A[ ACHF ] + A[ HIF ] O volume, 2 , do outro sólido é dado pela diferença entre os
ACHIF ]
volumes dos dois prismas triangulares.
Os vértices I e A têm de coordenadas ( 0,0,2 ) e ( 3,0, −8 ) , então 6×3 45 135
V=2 ×5 − = .
conclui-se que:
= OF 3= e OI 2 .
, AF 8 = 2 4 4
Logo, AC = FH = 2OF = 2 × 3 = 6 .
Pág. 181
6×2
Assim sendo, A[ ACHIF ] = 6 × 8 + = 54 (unidades de área).
2 Proposta 17
15.2. A base do prisma e da pirâmide é um quadrado cuja área é 17.1. Seja M1 o ponto médio de [AC]. As coordenadas de M1 são
( ).
2
dada por FG 3 + 1 −4 + 3 1
, = 2, − .
2 2 2
( FG ) =
( FO ) + (OG ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ FG 32 + 32 ⇔ FG
= 18
=
Ora, sabe-se que:
17.2. Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
Vprisma = 18 × 8 = 144 (unidades de volume). Como B é o ponto médio de [AD], tem-se:
1 3 + x −4 + y
Vpirâmide = × 18 × 2 = 12 (unidades de volume). ( −2,2 ) =
, .
3 2 2
Vsólido = 144 + 12 = 156 (unidades de volume). 3 + x
= −2
Um plano de equação= z k , k ∈ R divide o sólido em duas 2 x = −7
Daqui resulta que: ⇔ .
partes com igual volume. − 4 + y y= 8
=2
O sólido inferior resultante da divisão do sólido em duas partes é 2
um prisma quadrangular com 78 unidades de volume, com a Conclui-se, então, que D ( −7,8 ) .
mesma base que o inicial e de altura h.
78 13 3−2 1
Então, tem-se: 18 × h = 78 ⇔ h = ⇔h= . 17.3. O declive da reta BC é dado por
= mBC = .
18 3 1 − ( −2 ) 3
13 11
Conclui-se, então, que k =−8 + ⇔ k =− . 1
3 3 y
A reta BC é do tipo = x +b .
3
O ponto C ( 1,3 ) pertence à reta, logo tem-se:
Proposta 16
1 1 8
16.1. Como A ( 5,0,0 ) e E ( 5,6,3) , então as coordenadas do 3= ×1 + b ⇔ 3 − = b ⇔ = b
3 3 3
ponto M, ponto médio de [AE], são 1 8
y
Equação reduzida da reta BC: = x+ .
5+ 5 0 +6 0+3 3 3 3
, , = 5,3, . Então, o semiplano superior aberto definido pela reta BC é
2 2 2 2
1 8
representado pela inequação y > x + .
16.2. O plano α é paralelo a xOz, logo é do tipo=y k , k ∈R . 3 3
3 17.4. Seja r a reta que passa em A e é paralela à reta BC. Sabe-se
Como α passa por M 5,3, , então tem-se que k = 3 .
2 1
Assim sendo, o plano α pode ser representado pela equação mr m=
que = BC .
3
y =3.
1
y
A reta r é do tipo = x +b .
16.3. O plano α divide o prisma dado em dois sólidos, sendo um 3
deles um prisma triangular.
94
Geometria analítica
O ponto A ( 3, −4 ) pertence à reta r, logo tem-se: O ponto A ( −1,2 ) pertence ao semiplano superior definido pela
1 mediatriz de [BC] porque 2 > −1 + 2 .
−4 = × 3 + b ⇔ −4 − 1 = b ⇔ −5 = b
3 Então, o semiplano aberto definido pela mediatriz de [BC] e que
1 não contém o ponto A é o semiplano inferior, e é representado
Equação reduzida da reta r: = y x −5 . pela inequação y < x + 1 .
3
M é o ponto de interseção da reta r com o eixo Ox, então Proposta 19
1 19.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da reta r, ou seja, da
M ( x ,0 ) e = 0 x −5 .
3 mediatriz de [AO].
1 Sabe-se que PA = PO .
Ora, 0= x − 5 ⇔ x = 15 .
3
( x − 3) + ( y − 2) ( x − 0) + (y − 0)
2 2 2 2
PA = PO ⇔ =
Então, M ( 15,0 ) .
Então, tem-se que:
Como N é o ponto de interseção da reta r com o eixo Oy, então
( x − 3) + ( y − 2 ) =( x − 0 ) + ( y − 0 )
2 2 2 2
N ( 0, −5 ) .
As coordenadas do ponto médio de [MN] são ⇔ x2 − 6 x + 9 + y2 − 4y + 4 = x2 + y2
15 + 0 0 + ( −5 ) 15 5 3 13
⇔ −4 y = 6 x − 13 ⇔ y = − x +
, = , − . 2 4
2 2 2 2 Então, a reta r é definida pela seguinte equação reduzida:
3 13
Proposta 18 y= − x+ .
2 4
18.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. 19.2. Começa-se por determinar o raio r da circunferência.
Sabe-se que PA = PB . r = AO = (3 − 0) + (2 − 0 )
2 2
= 13
( x + 1) + ( y − 2) ( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = Então, a circunferência de centro A ( 3,2 ) e que passa em O é
Então, tem-se que:
definida pela equação: ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
13 .
2 2
( x + 1) + ( y − 2 ) =( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 2 2
2 4
18.2. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AC].
Sabe-se que PA = PC . Pág. 182
Proposta 20
( x + 1) + ( y − 2) ( x − 2) + ( y − 1)
2 2 2 2
PA = PC ⇔ =
20.1.
Então, tem-se que: a) Sabe-se que AC = BC e C ( 1, y ) .
( x + 1) + ( y − 2 ) = ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
( 2 − 1 ) + ( −3 − y ) ( −1 − 1 ) + ( 4 − y )
2 2 2 2
AC = BC ⇔ =
⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1
Então, tem-se que:
⇔ −2y = −6 x ⇔ y = 3 x
( 2 − 1) + ( −3 − y ) = ( −1 − 1 ) + ( 4 − y )
2 2 2 2
Então, a mediatriz de [AC] é definida pela equação y = 3x .
O ponto B ( 0,3 ) pertence ao semiplano superior definido pela ⇔ 1 + 9 + 6 y + y 2 =4 + 16 − 8 y + y 2 ⇔
5
mediatriz de [AC] porque 3 > 3 × 0 . ⇔ 14 y = 10 ⇔ y =
Então, o semiplano superior fechado definido pela mediatriz de 7
[AC] é representado pela inequação y ≥ 3 x . 5
Então, conclui-se que C 1, .
7
18.3. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC].
b) Sabe-se que AC = BC e C ( x , −2 ) .
Sabe-se que PB = PC .
( 2 − x ) + ( −3 + 2 ) = ( −1 − x ) + ( 4 + 2 )
2 2 2 2
AC =BC ⇔
( x − 0 ) + ( y − 3) ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
PB = PC ⇔ =
Então, tem-se que:
Então, tem-se que:
( 2 − x ) + ( −3 + 2 ) ( −1 − x ) + ( 4 + 2 )
2 2 2 2
=
( x − 0 ) + ( y − 3) = ( x − 2) + ( y − 1)
2 2 2 2
⇔ 4 − 4 x + x 2 + 1 =1 + 2 x + x 2 + 36
⇔ x 2 + y 2 − 6 y + 9 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 16
⇔ −6 x = 32 ⇔ x = −
⇔ −4 y = −4 x − 4 ⇔ y = x + 1 3
Então, a mediatriz de [BC] é definida pela equação y= x + 1 . 16
Então, conclui-se que C − , −2 .
3
95
Unidade 4
( 2 − 0 ) + ( −3 − 0 ) =
2 2
na origem do referencial é r= AO= 13 .
Essa circunferência é definida pela equação x 2 + y 2 = 13 .
c) Sendo [AB] um diâmetro da circunferência, então o centro é o
ponto médio de [AB].
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
Proposta 22
22.1. x 2 + 2 x + y 2 − 4 y =4 ⇔
2 + ( −1 ) −3 + 4 1 1
, = , . ⇔ x 2 + 2 x + 12 − 12 + y 2 − 4 y + 22 − 22 =
4
2 2 2 2
⇔ ( x + 1) + ( y − 2) =
2 2
Em seguida determina-se o raio, r, da circunferência. 9
( 2 + 1) + ( −3 − 4 )
2 2 O centro da circunferência é o ponto de coordenadas ( −1,2 ) e o
AB 58
r
= = = . raio é igual a 3.
2 2 2
Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação: 22.2. x 2 + y 2 =6 x − 8 ⇔ x 2 − 6 x + 32 − 32 + y 2 =−8 ⇔
2 2 2 2 2
1 1 58 1 1 29 ⇔ ( x − 3) + y 2 =
2
x − +y − = , ou seja, x − +y − = . 1
2 2 2 2 2 2
O centro da circunferência é o ponto de coordenadas ( 3,0 ) e o
Proposta 21 raio é igual a 1.
Proposta 23
Ora, OB = ( 0 + 1) + ( 0 − 2)
2 2
= 5 e
OA = ( 0 − 2) + ( 0 − 3)
2 2
= 13 .
96
Geometria analítica
23.2. A condição x 2 + y 2 ≤ 9 representa o círculo de centro na A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
caracterizado pela condição
origem do referencial e raio 3.
x 2 + y 2 + 4 x − 5 ≤ 0 ∧ x 2 + y 2 + 4 x − 2y + 1 ≥ 0 é:
A condição y > x representa o semiplano superior aberto
definido pela reta de equação y = x .
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
caracterizado pela condição x 2 + y 2 ≤ 9 ∧ y > x é:
Proposta 24
24.1. A equação reduzida da reta AB é y = 1 .
23.3. A condição y = 2 representa a reta paralela ao eixo Ox que A circunferência tem centro no ponto C ( 2,0 ) e raio 2 (pois passa
na origem).
passa no ponto ( 0,2 ) .
A região colorida do plano é definida através da seguinte
A condição x 2 + ( y − 2 ) > 1 representa o exterior do círculo de
2
condição: ( x − 2 ) + y 2 ≤ 4 ∧ 0 ≤ y ≤ 1 .
2
2
NEMA10PR-7
97
Unidade 4
+ = 1 ⇔ x 2 + 4 = 16 ⇔ x 2 = 12 ⇔ x2
16 4 a) Sendo + y2 = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
16
⇔ x = 12 ∨ x =− 12 ⇔ x =2 3 ∨ x=−2 3
que a = 16 e b = 1 .
2 2
2 2 2
Sabe-se que a= b2 + c 2 . Neste caso, tem-se:
2 2 2 2 Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
5 = b + 3 ⇔ b = 16
Como b > 0 , conclui-se que b = 4 . 1 1 2 7 7 14
a 2 ,=
= b = = e=
c = = .
Vértices da elipse: ( −5,0 ) ; ( 5,0 ) ; ( 0, −4 ) e 2 2 2 2 2 2
( 0,4 )
2 2
x2 y2 Vértices da elipse: ( −2,0 ) ; ( 2,0 ) ; 0, − e 0,
26.2. A equação reduzida da elipse é 2 + 2 =
1. 2 2
a b
14 14
x2 y2 Focos da elipse: − ,0 e ,0
Neste caso, tem-se: + = 1. 2 2
25 16
Proposta 27
27.1.
x2 y2
a) Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
9 3
que a2 = 9 e b2 = 3 .
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 9 =3 + c 2 ⇔ c 2 =6
98
Geometria analítica
Proposta 28
Proposta 30
28.1. Designemos por M1 e M2 os pontos médios das arestas
[AB] e [BV]. 30.1. A esfera definida pela inequação
( x + 2) + ( y − 3) + ( z − 1)
2 2 2
4+0 0+3 0+0 3 ≤ 25 tem centro no ponto de
As coordenadas de M1 são , , = 2, ,0 e as
2 2 2 2 coordenadas ( −2,3,1 ) e raio 5.
0 + 0 3+2 0 + 5 5 5 Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano xOy são
coordenadas de M2 são , , = 0, , .
2 2 2 2 2 os planos de equações:
28.2. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de z= 1−5 e z = 1 + 5 , ou seja, z =−4 e z = 6.
Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano xOz são
[AV]. os planos de equações:
Sabe-se que PA = PV . y= 3−5 e y = 3 + 5 , ou seja, y =
−2 e y = 8.
PA
= PV ⇔ Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano yOz são
os planos de equações:
( x − 4 ) + ( y − 0) + ( z − 0) ( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 5)
2 2 2 2 2 2
⇔ =
x =−2 − 5 e x =−2 + 5 , ou seja, x = −7 e x = 3.
Então, tem-se que:
( x − 4) + ( y − 0) + ( z − 0)
2 2 2
= ( x − 2 ) + ( y − 2 ) + ( z − 5)
2 2 2 30.2. Sendo [AB] o segmento de reta constituído pelos pontos da
2 2 2 2 2 2
esfera que pertencem ao eixo Ox, então A e B são os pontos de
⇔ x − 8 x + 16 + y + z = x − 4 x + 4 + y − 4 y + 4 + z − 10 z + 25
interseção da superfície esférica que delimita a esfera com o eixo
⇔ −8 x + 4 x + 4 y + 10 z + 16 − 33 =0
Ox.
⇔ −4 x + 4 y + 10 z − 17 =0 Vamos começar por determinar as coordenadas dos pontos A e
Então, uma equação do plano mediador de [AV] é B.
−4 x + 4 y + 10 z − 17 =0. Sejam ( x , y , z ) as coordenadas dos pontos pertencente à
28.3. Sendo V ( 2,2,5) , então as coordenadas da projeção superfície esférica e ao eixo Ox.
Então, tem-se:
ortogonal de V sobre o plano xOy são ( 2,2,0 ) .
( x + 2) + ( y − 3) + ( z − 1)
2 2 2
= 25 ∧ y = 0 ∧ z = 0
⇔ ( x + 2 ) + ( 0 − 3 ) + ( 0 − 1 ) = 25 ∧ y = 0 ∧ z = 0
2 2 2
1 4×3
28.4. Vpirâmide = × × 5 = 10 (unidades de volume).
3 2
⇔ ( x + 2 ) + 9 + 1= 25 ∧ y= 0 ∧ z= 0
2
⇔ ( x + 2 ) = 15 ∧ y = 0 ∧ z = 0
2
Pág. 185
Proposta 29 (
⇔ x + 2 = 15 ∨ x + 2 =− 15 ) ∧ y =0 ∧ z =0
29.1. O vértice R do cubo tem de coordenadas ( 4,4,4 ) , então a ⇔ ( x =−2 + 15 ∨ x =−2 − 15 ) ∧ y =0 ∧ z =0
99
Unidade 4
( )
2
(1 + 2 )
2
Então, MA = + 2 2 −0 = 9+8 = 17 cm.
A interseção da caixa (vazia) com o plano de equação z = 5 é a 33.2. Consideremos agora um outro referencial, com centro em
linha que delimita um retângulo de base 18 e altura 2 5 . O A, conforme ilustra a figura seguinte.
Pág. 186
Proposta 32
100
Geometria analítica
k2 k2
( ) 3.º Caso: AB = AC
2
+ 3 k2 = 1 ⇔ + 3 k 4 = 1 ⇔ 6 k 4 + k2 − 2 = 0 ⇔
2 2 AB
= AC ⇔
Seja k 2 = y , então tem-se:
( 2 + 3 ) + ( −1 − 2 ) + ( 3 + 1 ) ( 2 − 0 ) + ( −1 − y ) + ( 3 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ =
−1 ± 1 + 48 1 2
6 y2 + y − 2 =0⇔y= ⇔y= ∨ y=− Então, tem-se que:
12 2 3
( 2 + 3) + ( −1 − 2 ) + ( 3 + 1 ) ( 2 − 0 ) + ( −1 − y ) + ( 3 − 0 )
2 2 2 2 2 2
=
Como y = k 2 , então tem-se:
⇔ 25 + 9 + 16 = 4 + ( −1 − y ) + 9
2
1 2
k2 = ∨ k2 = −
2 3 ⇔ 37 = ( −1 − y )
2
equação impossível
1 1 ⇔ 37 =−1 − y ∨ − 37 =−1 − y
⇔k= ∨ k =−
2 2 ⇔ y =−1 − 37 ∨ y =−1 + 37
⇔k=
2
2
∨ k =−
2
2
(
Então, neste caso, C 0, −1 − 37 ,0 ou C 0, −1 + 37 ,0 . ) ( )
Proposta 35 Proposta 36
Sendo C um ponto do eixo Oy, então C ( 0, y ,0 ) , y ∈ IR . x 2 + y 2 + z 2 ≤ −4 x + 2y − 1
⇔ x 2 + 4 x + y 2 − 2y + z 2 ≤ −1
1.º Caso: CA = CB
⇔ x 2 + 4 x + 22 − 22 + y 2 − 2y + 12 − 12 + z 2 ≤ −1
CA
= CB ⇔
⇔ ( x + 2 ) + ( y − 1) + z2 ≤ 4
2 2
( 0 − 2) + ( y + 1) + ( 0 − 3) ( 0 + 3) + ( y − 2 ) + ( 0 + 1)
2 2 2 2 2 2
⇔ =
A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( −2,1,0 ) e raio 2.
Então, tem-se que:
Sabe-se que a esfera está inscrita num cubo, então a aresta desse
( 0 − 2 ) + ( y + 1) + ( 0 − 3 ) = ( 0 + 3) + ( y − 2 ) + ( 0 + 1)
2 2 2 2 2 2
2.º Caso: BA = BC
BA
= BC ⇔
( −3 − 2 ) + ( 2 + 1 ) + ( −1 − 3 ) ( −3 − 0 ) + ( 2 − y ) + ( −1 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ =
Então, tem-se que:
( −3 − 2 ) + ( 2 + 1) + ( −1 − 3) = ( −3 − 0 ) + ( 2 − y ) + ( −1 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ 25 + 9 + 16 = 9 + ( 2 − y ) + 1
2
⇔ 40 =( 2 − y )
2
⇔ 40 = 2 − y ∨ − 40 = 2 − y
⇔ y = 2 − 40 ∨ y = 2 + 40
(
Então, neste caso, C 0,2 − 40 ,0 ou C 0,2 + 40 ,0 . ) ( )
101
Unidade 4
81.5. Um representante de v − u é, por exemplo, OD .
Pág. 187
Nota: v − u = v + ( −u )
76. Os segmentos de reta orientados [B,A] e [M,L] representam o
mesmo vetor porque têm a mesma direção, sentido e 81.6. Um representante de −u − v é, por exemplo, OA .
comprimento. Nota: −u − v = ( −u ) + ( −v )
Os segmentos de reta orientados [F,C] e [J,G] também
representam o mesmo vetor porque têm a mesma direção, 82.1. B + BD =
D.
sentido e comprimento.
82.2. Como JP = GM , então G + JP =
M.
77. t = 3 ; u = 2 ; v = 12 + 22 = 5 e w = 32 + 22 = 13 .
82.3. Como −NP = PN = HF , então H − NP =
F.
Pág. 188
82.4. B + BM =
M.
78.1.
82.5. BC + GJ = BC + CF = BF .
a) BG = 2
8 +6 = 2
100 = 10
82.6. AH + LI = AH + HF = AF .
b) AF = 10 + 6 = 2 2
136
82.7. HF − LJ = HF + JL = HF + FG = HG .
( )
2
c) GA= 136 + 8= 2
200= 10 2
82.8. PG − OG =
PO .
78.2.
a) Por exemplo, FC . 82.9. DC + GP + PO =DC + CL + PO =DL + PO =DL + LJ =DJ .
b) Por exemplo, GD . 82.10. NJ + BD + HE =NJ + BD + DA =NJ + BA =NJ + JI =NI .
c) Por exemplo, HA .
d) Por exemplo, AC . 82.11. IO + GP = AF + FO = AO .
79.1. A + OH =A + AX =X . 82.12. FQ + QF =
0.
79.2. X + XO =
O. Pág. 191
79.3. H + HA = A. 83.1.
a) AB + BC + CA = AC + CA = AA = 0 .
79.4. Como XA = HO , então H + XA =O. 1
b) DB + BC = DB + ED = ED + DB = EB .
3
Pág. 189
c) 3CD + AE =CA + AE =CE .
80.1. A + GR =A + AL =L . 1
d) AE + BC = AE + ED = AD .
3
80.2. J + MZ =+
J JO =O .
83.2.
80.3. Como TR = VY , então V + TR =
Y. a) Atendendo à figura, tem-se que:
1 1
80.4. Como ND = VF , então V + ND =
F. BE
= BC + BA .
3 3
80.5. S + EA =S + SX =X .
Pág. 190
81.1. Um representante de −u é, por exemplo, PA .
81.2. Um representante de − v é, por exemplo, OP . 1 1
Então, conclui-se que
= a =e b .
3 3
81.3. Um representante de u + v é, por exemplo, OC .
81.4. Um representante de u − v é, por exemplo, OB .
Nota: u − v = u + ( −v )
102
Geometria analítica
85.4.
2 1
Então, conclui-se que
= a =e b .
3 3
1
c) Atendendo à figura inicial, tem-se que DE = − BC . A abcissa do ponto P é −3.
3
85.5.
A abcissa do ponto P é 5.
85.6.
1
Então, conclui-se que a = 0.
− e b=
3
84.1.
a) BI + JM = BI + IG = BG .
2
b) GN + FE = GN + GH = AG + GH = AH . A abcissa do ponto P é 5.
3
c) F + HJ =F + FN =N .
Tarefa 10
d) R + MH =R + RJ =J .
1.1.
e) AH − OR = AH + RO = AH + HB = AB .
84.2.
a) AB = 3 SQ b) ML = −2 ON
2 2
c) ML = FE d) MJ = − DF
3 3
1.2.
Pág. 193
85.1.
1.3. Conclui-se que OC = OD .
A abcissa do ponto P é 6.
2.1.
85.2.
A abcissa do ponto P é 6.
103
Unidade 4
2.2. BE CF
1.2. Como = , então, atendendo ao recíproco do teorema
AB AC
de Tales, conclui-se que as retas BC e EF são paralelas.
2.3. Os vetores v = −2 ( 4u ) e w
→
= −8u têm a mesma direção, o
mesmo sentido e a mesma norma.
2.4. Os vetores v =−5 ( −2u ) e w = 10u têm a mesma direção, o
3 mesmo sentido e a mesma norma.
A abcissa do ponto P é .
2
Tarefa 12
1.1.
A abcissa do ponto P é −3. a) CD + ( BA + EF ) =CD + ( BA + AE ) =CD + BE =CD + DF =CF
86.5. b) BA − 2 DE = BA − CA = BA + AC = BC
c) ( EA + AB ) − ( DC + CB ) = EB − DB = EB + BD = ED
1.2. Por exemplo, os vetores AB , BE e DB são não colineares
(não são paralelos) e a sua soma é o vetor nulo.
De facto, AB + BE + DB = AE + DB = AE + EA = AA = 0 .
A abcissa do ponto P é 3.
3
2.1. u = − s
Tarefa 11 2
1.1. BC = v porque se recorreu à regra do paralelogramo para
2.2. w = 2 s
obter um representante do vetor u + v .
1
2.3. t = − v
2
104
Geometria analítica
2.4. z = 5t 92.3. Sendo OC= ai + b j , então as coordenadas do ponto C são
105
Unidade 4
95.2. t =u − 2 v =( 0 , − 2,1 ) − 2 ( 2 , − 3,1 ) =
Pág. 202
=( 0 , − 2 ,1 ) − ( 4 , − 6 ,2 ) =( −4 ,4 , − 1)
98.1. Os vetores w e u são colineares se existir λ ∈R tal que
95.3. Se u= t + w , então t = u − w . w =λ u.
t =u − 2 w =( 0 , − 2 ,1 ) − ( 1,1,2 ) =( −1, − 3, − 1 ) w= λ u ⇔ ( −4 , k , − 6=
) λ ( 2, − 1,3) ⇔ ( −4 , k , − 6=) ( 2 λ , − λ ,3 λ )
1 1 1 1 −4 =2λ λ =−2
95.4. Se w= t + u , então=
t w − u.
3 2 3 2 ⇔ k = − λ ⇔ k = 2
−6 =3λ λ =−2
1 1 1 1 1 1 2 1
t = w − u = ( 1,1 ,2 ) − ( 0 , − 2 ,1 ) = , , − 0 , − 1 , =
3 2 3 2 3 3 3 2 Assim sendo, conclui-se que os vetores w e u são colineares se
k =2 .
1 1 2 1 1 4 1
= − 0 , + 1, − = , ,
3 3 3 2 3 3 6
98.2. Os vetores w e v são colineares se existir λ ∈R tal que
w =λ v .
Pág. 201
1 1
w = λ v ⇔ ,0 , k = λ ( 3,0 , − 2 ) ⇔ ,0 , k = ( 3 λ ,0 , − 2 λ )
96. Sabe-se que u ( 1, −2 ) , v = −2i e w = 3 j . Então, conclui-se 2 2
1 1
que v ( −2,0 ) e w ( 0 ,3 ) .
2 = 3λ λ = 6
96.1. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s ⇔ 0 = 0 ⇔ 0 = 0
k = −2λ 1
colinear com u . k = −
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por 3
exemplo, s = 2u . Assim sendo, conclui-se que os vetores w e v são colineares se
1
Então, s = 2 u = 2 ( 1, − 2 ) = ( 2 , − 4 ) . k= − .
3
96.2. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s 98.3. Não existe k ∈ R \ {0} de modo que o vetor w ( 0,0, k ) seja
colinear com v .
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por colinear com v . Se k ∈ R \ {0} o vetor w ( 0,0, k ) não é colinear
1
exemplo, s = v . com o vetor= v ( 3,0 , − 2 ) , pois, nesse caso, o vetor w é
2
1 1 paralelo ao eixo das cotas e o vetor v é perpendicular ao eixo
Então, s =v =− ( 2 ,0 ) =
( −1,0 ) . das cotas.
2 2
96.3. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s Pág. 203
colinear com w .
3 5
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por 99.1. AB = B − A = , − 2 − ( −1,2 ) = , − 4
exemplo, s = − 4 w . 2 2
Então, s =−4 w = −4 ( 0 ,3 ) =−
( 0 , 12 ) . 3 9
99.2. CB = B − C = , − 2 − ( −3,1 ) = , − 3
2 2
97.1. Os vetores v e w são colineares pois v = 3 w .
99.3. Como AC = C − A = ( −3,1 ) − ( −1 ,2 ) = ( −2 , − 1 ) e
97.2. Os vetores u e v são colineares se existir λ ∈R tal que
5 1
u = λv . = , − 4 , então tem-se: u =
AB − AC + AB
2 2
1 1
u= λ v ⇔ 2, = λ ( 6 ,3 ) ⇔ 2 , =( 6λ ,3λ ) 1 5 5 13
3 3 =− ( −2, − 1 ) + , − 4 =( 2 ,1 ) + , − 2 = , − 1
22 4 4
1
2 = 6λ λ = 3
100.1. As coordenadas dos pontos A e D são, respetivamente,
⇔ 1 ⇔
3 = 3λ λ = 1 ( −2,1,1) e ( 1,0 ,2 ) .
9
Este sistema é impossível. Então, AD = D − A = ( 1,0 ,2 ) − ( −2 ,1,1 ) = ( 3, − 1 ,1 ) .
Assim sendo, conclui-se que os vetores u e v não são colineares,
100.2. As coordenadas dos pontos E e C são, respetivamente,
pois não existe λ ∈R tal que u = λ v .
( 2, − 1,3)e ( 1,4 , − 1) .
Então, EC =C − E =( 1,4 , − 1 ) − ( 2 , − 1 ,3 ) =( −1,5, − 4 ) .
106
Geometria analítica
r
= = = = = 10
2 2 2 2
c) CD = D − C = ( 2,0 ,3) − ( 0,4 ,0 ) = ( 2, − 4 ,3) Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação:
( )
2
( x − 3) + ( y − 2 ) 10 .
, ou seja, ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
2 2 2 2
102.2. As coordenadas do ponto P são do tipo ( x , y , z ) . =10
a) EP = u ⇔ P − E = u ⇔ ( x , y , z ) − ( 2 ,4 ,3 ) = ( −4 ,3, − 1 ) ⇔
Pág. 206
⇔ ( x − 2, y − 4 , z − 3 ) =−
( 4 ,3, − 1)
106.1. Como u= 3i − 4 j , então u ( 3, − 4 ) .
x − 2 =−4 x =−2
⇔ y − 4 = 3 ⇔ y = 7 u= 32 + ( −4 )=
2
25
= 5
z − 3 =−1 z =2
Então, P ( −2,7 ,2 ) .
106.2.
a) Seja w um vetor paralelo a u e de norma 10.
b) AP = CG ⇔ P − A = G − C ⇔ =
Sabe-se que w λ u , λ ∈R e w = 10 .
⇔ ( x , y , z ) − ( 2,0 ,0 ) = ( 0 ,0 ,3 ) − ( 0 ,4 ,0 ) w = λ u = λ ( 3, − 4 ) = ( 3 λ , − 4 λ )
⇔ ( x − 2, y , z ) = ( 0 , − 4 ,3 )
( 3λ ) + ( −4 λ ) = 10 ⇔ 9 λ 2 + 16 λ 2 = 10 ⇔
2 2
w = 10 ⇔
=x −2 0 =x 2 ⇔ 25λ 2 = 10
⇔ y = −4 ⇔ y =
−4 Então, tem-se:
= z 3= z 3 25λ 2 =100 ⇔ λ 2 =⇔ 4 λ= 2 ∨λ= −2
Então, P ( 2, − 4 ,3 ) . Assim sendo, w = ( 3× 2, − 4 × 2 ) ou w = ( 3 × ( −2 ) , − 4 × ( −2 ) ) ,
= ( 6, − 8 ) ou w = ( −6,8 ) .
isto é, w
b) Seja t um vetor colinear com u e de norma 2.
Sabe-se que
= t λ u , λ ∈R e t = 2 .
107
Unidade 4
t = λ u = λ ( 3, − 4 ) = ( 3 λ , − 4 λ ) 107.4. Como o ponto P pertence ao eixo das abcissas, então é da
forma P ( x ,0 ) .
t = 2 ⇔ ( 3λ ) + ( −4 λ ) = 2 ⇔ 9 λ 2 + 16 λ 2 = 2 ⇔ 25λ 2 = 2
2 2
Então, tem-se: AP = P − A = ( x ,0 ) − ( −3,2 ) = ( x + 3, − 2 )
4 2 2 →
25λ 2 =⇔
4 λ2 = ⇔ λ = ∨ λ =− AP =4⇔ ( x + 3 ) + ( −2 )
2 2
=4⇔ ( x + 3)
2
+4 =4
25 5 5
2 2 2 2 Elevando ao quadrado cada um dos membros da equação
Assim sendo, t = 3 × , − 4 × ou t = 3× − , − 4 × − ,
5 5 5 5 ( x + 3)
2
4 , tem-se:
+4 =
6 8 6 8
( ) =4 ⇔ ( x + 3) + 4 =16 ⇔
2
isto é,=
t , − ou t = − , .
( x + 3)
2 2 2
5 5 5 5 +4
⇔ ( x + 3 ) =12 ⇔ x + 3 = 12 ∨ x + 3 =− 12
2
( 3)
2
106.3. v =2 ⇔ + a2 =2 ⇔ 3 + a2 =2
⇔ x =−3 + 12 ∨ x =−3 − 12
Elevando ao quadrado cada um dos membros da equação
3 + a2 =
2 , tem-se: (
Então, P −3 + 12 ,0 ou P −3 − 12 ,0 . ) ( )
( )
2
3 + a2 =22 ⇔ 3 + a2 =4 ⇔ a2 =1 ⇔ a =1 ∨ a =−1 107.5. Em primeiro lugar vamos determinar uma equação da
mediatriz de [AB].
106.4. As coordenadas do ponto P são do tipo ( x , y ) . Seja R ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
AP = P − A = ( x , y ) − ( −2 ,1 ) = ( x + 2 , y − 1 ) e i ( 1,0 ) . Sabe-se que RA = RB .
Então, tem-se: RA = RB ⇔ ( x + 3) + ( y − 2)
2 2
= ( x − 2)
2
+ (y − 4)
2
AP =u + 2 i ⇔ ( x + 2 , y − 1 ) =( 3, − 4 ) + 2 ( 1,0 ) ⇔ Então, tem-se que:
⇔ ( x + 2, y − 1 ) = ( 5, − 4 ) ( x + 3) + ( y − 2)
2 2
= ( x − 2) + ( y − 4 )
2 2
=x +2 5 = x 3 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 8 y + 16
⇔ ⇔
y − 1 =−4 y =−3 −10 x + 7 5 7
⇔ 4y = −10 x + 7 ⇔ y = ⇔y= − x+
Assim sendo, P ( 3, − 3 ) . 4 2 4
Como as coordenadas do ponto P são simétricas, P pertence à 5 7
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação y = − x+ .
reta de equação y = − x (bissetriz dos quadrantes pares). 2 4
Designemos por I o ponto de interseção da mediatriz de [AB] com
107.1. a reta de equação y = x (bissetriz dos quadrantes ímpares).
a) AB = B − A = ( 2 ,4 ) − ( −3,2 ) = ( 5 ,2 ) Para determinar as coordenadas de I, vamos resolver um sistema
de duas equações a duas incógnitas.
b) BC − OE = ( C − B ) − ( E − O ) =
5 7 5 7
y = − x+ x = − x+ 4 x = −10 x + 7 14 x =7
= ( ( 6 ,2 ) − ( 2 ,4 ) ) − ( ( 4 , − 3 ) − ( 0 ,0 ) ) = ( 4 , − 2 ) − ( 4 , − 3 ) = ( 0 ,1 ) 2 4⇔ 2 4⇔ ⇔ ⇔
y x= =
y x y x= y x
1 1 =
AE 2 ( ( 2,4 ) − ( −2 , − 2 ) ) − ( E=
c) 2 ( B − D ) −= − A)
2 2 1
1 1 x =
= 2 ( 4 ,6 ) − ( ( 4 , − 3 ) − ( −3,2
= ) ) ( 8 ,12 ) − ( 7 ,=
− 5) ⇔ 2
2 2
y = 1
7 5 7 5 9 29 2
=( 8 ,12 ) − , − = 8 − ,12 + = ,
2 2 2 2 2 2 1 1
Então, conclui-se que I , .
107.2. As coordenadas do ponto médio de [AE] são 2 2
−3 + 4 2 + ( −3 ) 1 1
, = , − . Pág. 207
2 2 2 2
108.
107.3. AD − 2OC = ( D − A ) − 2 ( C − O ) =
= ( ( −2 , − 2 ) − ( −3,2 ) ) − 2 ( ( 6 ,2 ) − ( 0 ,0 ) ) =
= ( 1, − 4 ) − 2 ( 6 ,2 ) = ( 1, − 4 ) − ( 12,4 ) = ( −11, − 8 )
AD − 2OC = ( −11 ) + ( −8 ) = 185
2 2
108
Geometria analítica
( −4 ,3) =
( −1,4 ) + k ( 3,1) ⇔ ( −4 ,3) =
( −1 + 3k ,4 + k )
Pág. 208
−4 =−1 + 3k k =−1
⇔
109.1. Atendendo à figura apresentada, sabe-se que a reta r tem 3 = 4+k k = −1
a mesma direção dos vetores u e v e a reta t tem a direção do Conclusão: o ponto de coordenadas ( −4 ,3 ) pertence à reta r.
vetor w .
Então, conclui-se que os pontos R, S e T pertencem à reta r e os 111.4. Se a reta é paralela a r, então tem a direção do vetor de
pontos P e Q pertencem à reta t. coordenadas ( 3,1 ) .
Como a reta passa no ponto de coordenadas ( 0 ,3 ) , uma
109.2.
equação vetorial da reta é: ( x , y ) =
( 0 ,3) + k ( 3,1) , k ∈ R .
Pág. 209
112.1. Como [OABC] é um quadrado, sabe-se que C= O + AB .
AB =B − A =( 1,5 ) − ( 3,2 ) =( −2 ,3 )
Então, C = O + AB = ( 0 ,0 ) + ( −2 ,3 ) = ( −2 ,3 ) .
112.2. A reta AB passa em A e tem a direção do vetor AB .
Então, pode ser definida pela seguinte equação vetorial:
( x , y=) ( 3,2 ) + k ( −2,3) , k ∈ R .
110.1. Uma equação vetorial da reta que passa em L ( −2 ,4 ) e
tem a direção do vetor u ( 3, − 1 ) é: Pág. 210
( x ,y ) =
( −2,4 ) + k ( 3, − 1) , k ∈ R . 113.1. A reta AB passa no ponto B ( 6 ,3 ) e tem a direção do
110.2. A reta que passa em L e em M tem a direção do vetor vetor j ( 0 ,1 ) pois é paralela ao eixo Oy.
LM . Então, uma equação vetorial da reta AB é:
LM = M − L = (1,2 ) − ( −2 ,4 ) = ( 3, − 2 ) ( x ,y) =
( 6 ,3) + k ( 0 ,1) , k ∈ R .
Então, uma equação vetorial da reta que passa em L ( −2 ,4 ) e
113.2. AC =C − A =( 0 ,3 ) − ( 6 ,0 ) =( −6 ,3 )
em M ( 1,2 ) é: A diagonal [AC] do retângulo [OABC] é definida pela condição
( x ,y ) =
( −2 ,4 ) + k ( 3, − 2 ) , k ∈ R . ( x , y=) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) , k ∈[ 0,1] .
O ponto D ( 2 ,2 ) pertence à diagonal [AC] se
111.1. A reta r é definida pela equação
( x ,y ) =
( −1,4 ) + k ( 3,1 ) , k ∈ R . ∃k ∈[ 0,1] : ( 2 =
,2 ) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3 ) .
a) Para obter dois pontos da reta basta atribuir dois valores reais ( 2,2 ) = ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) ⇔ ( 2 ,2 ) = ( 6 − 6k ,3k )
a k (por exemplo, 0 e 1). 2
k=
Se k = 0 , tem-se ( x , y ) = ( −1,4 ) . 2= 6 − 6k 3
⇔
Se k = 1 , tem-se ( x , y ) =
( −1,4 ) + ( 3,1) =
( 2,5) . 2 = 3k k = 2
3
Então, os pontos de coordenadas ( −1,4 ) e ( 2,5 ) são pontos da
Conclusão: o ponto D ( 2 ,2 ) pertence à diagonal [AC] do
reta r.
retângulo [OABC].
b) Por exemplo, os vetores de coordenadas ( 3,1 ) e ( 6 ,2 ) são
dois vetores diretores da reta r. 113.3. Uma equação vetorial da reta AC é
( x , y=) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3 ) , k ∈ R .
111.2. Pretende-se determinar o ponto da reta r que tem abcissa
5. Para tal, substitui-se x por 5 na equação da reta e obtém-se: Pretende-se determinar o ponto da reta AC que tem abcissa −3.
Para tal, substitui-se x por −3 na equação da reta e obtém-se:
( 5, y ) = ( −1,4 ) + k ( 3,1) ⇔ ( 5, y ) = ( −1 + 3k ,4 + k )
( −3, y ) =( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) ⇔ ( −3, y ) =( 6 − 6k ,3k )
5 =−1 + 3k k =2
⇔ 3
y =4+k y = 6 k=
−3 = 6 − 6 k 2
⇔
O ponto pedido tem coordenadas ( 5,6 ) . y = 3k y = 9
2
111.3. Pretende-se saber se o ponto de coordenadas ( −4 ,3 ) 9
A ordenada do ponto da reta AC que tem abcissa −3 é .
pertence à reta r, ou seja, se ∃ k ∈ R : ( −4 ,3 ) = ( −1,4 ) + k ( 3,1) . 2
109
Unidade 4
110
Geometria analítica
117.2. Qualquer ponto da aresta [AD] tem abcissa 2 e ordenada Então, conclui-se que C ( 3,2 ) .
5. Como as circunferências são tangentes aos eixos coordenados, os
Sendo P o ponto de cota 1 da aresta [AD], então P ( 2,5,1) . seus raios são 2 e 3.
A equação da circunferência maior é ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
2 2
A reta VP passa no ponto V ( 0 ,0 ,2 ) e tem a direção do vetor 9.
A região sombreada da figura representada por S1 é definida pela
VP .
condição:
VP = P − V = ( 2,5,1 ) − ( 0,0,2 ) = ( 2,5, − 1 ) 2
( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 9 ∧ y ≥ 2 ∧ y ≥ x .
2 2
Então, uma equação vetorial da reta VP é: 3
( x , y , z =) ( 0 ,0,2 ) + k ( 2,5, − 1) , k ∈R .
119.2. A equação da circunferência menor é
117.3. Qualquer ponto da aresta [DC] tem ordenada 5 e cota 4. ( x − 3) + ( y − 2 )
2 2
4.
=
Sendo Q o ponto de abcissa −1 da aresta [DC], então Q ( −1,5,4 ) .
A região sombreada da figura representada por S2 é definida pela
A reta VQ passa no ponto V ( 0 ,0 ,2 ) e tem a direção do vetor condição:
4 ≤ ( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 9 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 ∧ x ≥ 3 .
2 2
VQ .
VQ =Q − V =( −1,5,4 ) − ( 0 ,0 ,2 ) =( −1,5,2 )
Tarefa 13
Então, uma equação vetorial da reta VQ é:
( x , y=
, z ) ( 0 ,0 ,2 ) + k ( −1,5,2 ) , k ∈ R .
1.1. A equação reduzida da reta BC é y =
5
− x+
11
.
7 2
Pág. 213 Sendo B o ponto de interseção da reta BC com o eixo das
11
118.1. A é o ponto de interseção da reta AD com o eixo das ordenadas, então B 0, .
2
abcissas. Então, A ( x ,0 ) .
7
O ponto E é a projeção ortogonal do ponto G − ,3 sobre o
Substituindo y por 0 na equação da reta AD, tem-se: 2
0 =− x + 1 ⇔ x =1 .
7
Assim, as coordenadas do ponto A são ( 1,0 ) . eixo das abcissas. Então, E − ,0 .
2
118.2. Como o quadrilátero [ABCD] é um trapézio, sabe-se que 1.2. Os pontos C e F têm a mesma abcissa pois a reta FC é
os segmentos de reta [BC] e [AD] são paralelos. Então, as retas BC paralela ao eixo Oy.
e AD também são paralelas.
7
Como a reta AD tem declive −1 e retas paralelas têm o mesmo Então, C , y .
2
declive, conclui-se que a reta BC tem declive igual a −1.
Como C pertence à reta BC, tem-se:
Assim, a reta BC é definida por uma equação do tipo y =− x + b .
5 7 11 5 11 6
Como o ponto B ( 5,0 ) pertence à reta BC, tem-se: y= − × + ⇔y= − + ⇔y= ⇔y= 3
7 2 2 2 2 2
0 =−5 + b ⇔ b =5 . 7
Equação reduzida da reta BC: y =− x + 5 . Conclui-se que C ,3 .
2
118.3. Sendo 5 a ordenada na origem da reta BC, conclui-se que A altura da parede representada por [FC] é dada pela distância
o ponto C tem coordenadas ( 0,5) . 7 7
entre os pontos F ,0 e C ,3 .
2 2
118.4. A reta CD tem a direção do vetor CD .
Ora, FC = 3 .
CD =D − C =( −1,2 ) − ( 0 ,5 ) =( −1, − 3 )
2. O vetor BG é um vetor diretor da reta BG.
−3
O declive da reta CD é igual a 3 =
m = 3 e a ordenada na
−1 7 11 7 5
BG =G − B = − ,3 − 0 , = − , −
origem é 5. 2 2 2 2
Equação reduzida da reta CD: = y 3x + 5 . 5
−
5 2 5
118.5. O conjunto de pontos do trapézio que têm abcissa O declive da reta BG é igual a =m = .
7 7 7
negativa é definido pela condição: −
2
y ≥ − x + 1 ∧ y ≤ 3x + 5 ∧ x < 0 . 5 11
A equação reduzida da reta BG é = y x+ .
119.1. C é o ponto de interseção das retas r e t. 7 2
O quadrilátero [ADEG] é um trapézio.
2 2
= y = x 2 x x = 3 EG + DA
3 ⇔ 3 ⇔ A[ ADEG ]
Sabe-se que = × DE .
=y 2= y 2 y = 2 2
111
Unidade 4
112
Geometria analítica
39.2. O triângulo [MPN] é equilátero e a medida do Assim sendo, conclui-se que os vetores u e AC não são
comprimento do seu lado é dada por NP . colineares, pois não existe λ ∈R tal que u = λ AC .
NP = 32 + 32 + 02 = 18 . 32 + ( −3 )=
2
40.3. AB= = 3 2 e
18
Designemos por h a altura do triângulo [MPN].
( −1 )
2
Tendo em atenção o esquema seguinte e aplicando o teorema de u = + 32 = 10 .
Pitágoras, tem-se:
2
18 18 54
40.4. As coordenadas do ponto médio de [AC] são
( )
2
2 2
18 = + h ⇔ 18 − = h ⇔ = h2
1 + ( −2 ) 3 + ( −1 ) 1
2 4 4 ,
2 2 = − ,1 .
54 9×6 3 6 2
Donde se conclui que
= h = = .
2 2 2
40.5. D é o quarto vértice do paralelogramo, então há três
3 6 localizações possíveis para o vértice D:
18 ×
2 × 3 2 ×3 6 =
9 12 9 × 3 3
Então, V[ MPN ] = = = D= C + AB ou D= A + CB ou D= A + BC .
2 4 4 4
Seguidamente vamos determinar as possíveis coordenadas do
9 3 ponto D.
= .
2 D =C + AB =( −2 , − 1 ) + ( 3 , − 3 ) =( 1 , − 4 )
ou D = A + CB = A + ( B − C ) = ( 1,3 ) + ( ( 4 ,0 ) − ( −2 , − 1 ) ) =
= ( 1,3 ) + ( 6 ,1 ) = ( 7 ,4 )
ou D = A + BC = A − CB = (1 ,3 ) − ( 6 ,1 ) =−
( 5 ,2 )
40.6. Seja v um vetor colinear com u , de sentido oposto e de
norma igual a 5.
Sabe-se que
= v λ u , λ ∈ R− e v = 5 .
v= λ u =−λ ( 1,3 ) = ( − λ ,3λ )
39.3. Vpeça= 6=
( − λ ) + ( 3λ )
3 2 2
216 (unidades de volume). v =5 ⇔ =5 ⇔ λ 2 + 9 λ 2 =5 ⇔ 10 λ 2 =5
1 3× 3 9 Então, tem-se:
V[ MNPA ] =× × 3 = = 4,5 (unidades de volume). 25 5 5
3 2 2 10 λ 2 =25 ⇔ λ 2 = ⇔ λ = ∨λ=− ⇔
V[ MNPA ] 4,5 10 10 10
= ≈ 0,02 ( 2% )
Vpeça 216 10 10
⇔λ= ∨λ=−
2 2
10
Como λ ∈ R− , conclui-se que λ = − .
Pág. 217 2
Proposta 40 10 10
Então, conclui-se que, v = −1× − , ou seja,
2 , 3 × − 2
40.1. Um ponto colinear com A e B pertence à reta AB.
10 3 10
Consideremos então, por exemplo, T= A + 2 AB . =v ,− .
2 2
AB = B − A = ( 4 ,0 ) − ( 1,3 ) =( 3, − 3 ) .
Logo, T= A + 2 AB = ( 1,3 ) + 2 ( 3, − 3= ) (1,3) + ( 6 , − 6=) ( 7, − 3) . Proposta 41
40.2. Como u =− e + 3 f , as coordenadas do vetor u são 41.1. AB =B − A =( −3,1,1 ) − ( 1,2 ,0 ) =( −4 , − 1,1 ) .
( −1,3) . A reta AB passa no ponto A ( 1,2 ,0 ) e tem a direção do vetor
AC =C − A =( −2, − 1 ) − ( 1,3 ) =( −3, − 4 ) . AB .
Então, uma equação vetorial da reta AB é:
Os vetores u e AC são colineares se existir λ ∈R tal que ( x , y=
, z ) ( 1,2,0 ) + k ( −4 , − 1,1 ) , k ∈ R .
→
u = λ AC .
41.2. BC = C − B = ( 5,3, − 1 ) − ( −3,1,1 ) = ( 8 ,2 , − 2 )
u = λ AC ⇔ ( −1,3 ) = λ ( −3, − 4 ) ⇔ ( −1,3 ) =( −3λ , − 4 λ )
1 Os vetores BC e AB são colineares porque BC = 2 AB .
λ=
−1 =−3λ 3 Então, os pontos A, B e C também são colineares.
⇔ ⇔ Este sistema é impossível.
3 = −4 λ Logo a afirmação é falsa pois os pontos A, B e C sendo colineares
λ = − 3
4 não definem um plano (definem uma reta).
NEMA10PR-8
113
Unidade 4
41.3. AP = P − A = ( x , y ) − ( 2 , − 4 ) = ( x − 2 , y + 4 ) e e2 ( 0 ,1) .
a) A esfera E1 de centro D ( 4 ,0 ,2 ) e raio 5 pode ser definida pela Então, tem-se:
seguinte condição: u = AP − 2 e2 ⇔ ( −1,3 ) = ( x − 2 , y + 4 ) − 2 ( 0 ,1 ) ⇔
( x − 4) + y 2 + ( z − 2 ) ≤ 25 .
2 2
⇔ ( −1,3 ) = ( x − 2 , y + 2)
b) Vamos determinar a distância dos pontos C e B ao centro da x − 2 =−1 x =1
esfera E1 e, em seguida, comparar os valores obtidos com o valor ⇔ ⇔
=y +2 3 = y 1
do raio da esfera.
Assim sendo, P ( 1,1 ) .
( 5 − 4 ) + ( 3 − 0 ) + ( −1 − 2 ) =
2 2 2
CD= 1 + 9 + 9= 19
Como as coordenadas do ponto P são iguais, P pertence à
( −3 − 4 ) + ( 1 − 0 ) + ( 1 − 2 )
2 2 2
BD = = 49 + 1 + 1 = 51 bissetriz dos quadrantes ímpares.
114
Geometria analítica
Proposta 44
Pág. 219
44.1. As coordenadas dos outros vértices do prisma são:
A ( 10,0,0 ) , C ( 0,4,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 10;0;2,5 ) , F ( 0;4;2,5 ) , Proposta 45
G ( 0;0;2,5 ) e H ( 10,2,3 ) . 45.1. Por observação da figura, conclui-se que:
= ( 3, − 1 ) , HG
AD = (1, − 1 ) , BC
= ( 0 , − 3) , GE = ( −4 ,0 ) e
44.2.
a) A[ EFIH=] EF × IF . FG = ( 2 ,4 ) .
44.5. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de Como o ponto E ( 1,3 ) pertence à reta AE, tem-se:
1 1 14
[BI]. 3= ×1 + b ⇔ 3 − = b ⇔ = b.
5 5 5
Sabe-se que PB = PI . 1 14
Equação reduzida da reta AE: =
y x+ .
( x − 10 ) + ( y − 4 ) + ( z − 0 )
2 2 2
PB = PI ⇔ = 5 5
A reta DG tem a direção do vetor DG = ( 6 ,2 ) , então o seu declive
( x − 0 ) + ( y − 2) + ( z − 3)
2 2 2
=
Então, tem-se que: 1 2 1
é igual a m= = .
3 6 3
( x − 10 ) + ( y − 4 ) + ( z − 0 ) = ( x − 0 ) + ( y − 2) + ( z − 3)
2 2 2 2 2 2
1
⇔ x − 20 x + 100 + y − 8y + 16 + z 2 = x 2 + y 2 − 4 y + 4 + z2 − 6 z + 9
2 2 A equação reduzida da reta DG é do tipo =
y x+b.
3
⇔ −20 x − 8y + 4 y + 6 z + 100 + 16 − 4 − 9 =0 Como o ponto G ( 5,3 ) pertence à reta DG, tem-se:
⇔ −20 x − 4y + 6z + 103 =0
1 5 4
Então, uma equação do plano mediador de [BI] é 3= ×5+ b ⇔ 3− = b ⇔ = b .
3 3 3
−20 x − 4 y + 6z + 103 = 0.
1 4
Equação reduzida da reta DG: =
y x+ .
3 3
A reta FE tem a direção do vetor FE = ( −2 ,4 ) , então o seu
4
declive é igual a −2 m = −2 .
=
− 2
115
Unidade 4
x= 3 − 4 k x + y − 2 =0 ⇔ y =− x + 2
, k ∈R .
y =−2 + 6k A reta de equação x + y − 2 = 0 tem declive −1.
Então, a reta AB é paralela à reta de equação x + y − 2 =0 pois
46.3. têm o mesmo declive.
a) A reta paralela a Oy e que passa por A é definida pela equação
k 5
x=3. 48.2. 2y − kx + 5 = 0 ⇔ 2y = kx − 5 ⇐ y = x − .
O ponto P pertence à reta de equação x = 3 se: 2 2
1 − 2k =3 ⇔ k =−1 A reta de equação 2y − kx + 5 =0 é paralela à reta AB se
b) A projeção ortogonal do ponto B ( −1,4 ) sobre a reta de k
=−1 ⇔ k =−2 .
2
equação x = 9 é o ponto de coordenadas ( 9 ,4 ) .
Assim sendo, o ponto P é a projeção ortogonal do ponto B sobre Proposta 49
a reta de equação x = 9 se: Designemos por r a reta que passa nos pontos de coordenadas
1 − 2k = 9 ∧ k 2 + 3k = 4 ⇔ −2k = 8 ∧ k 2 + 3k − 4 = 0 ( 3,1 ) e ( 0 , − 2 ) e por s a reta que passa nos pontos de
−3 ± 9 + 16 coordenadas ( 1,0 ) e ( 0 ,2 ) .
k=
−4 ∧ k= ⇔
2
−2 − 1 −3 2−0
⇔ k =−4 ∧ (k = 1 ∧ k =−4 ) ⇔ k =−4 m=
r = = 1 e ms = = −2 .
0 − 3 −3 0 −1
A reta r é definida pela equação y= x −2 e a reta s é definida
pela equação y = −2x + 2 .
P é o ponto de interseção das retas r e s.
116
Geometria analítica
4 3−0 3
y= −2 mAS = = = −1 e a ordenada na origem da reta AS é 6
y = x −2 y =x −2 y = x − 2 3 3 − 6 −3
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
y =−2 x + 2 x − 2 =−2 x + 2 3 x =4 x = 4 porque a reta passa em C ( 0 ,6 ) .
3 A reta AS é definida por y =− x +6 .
2 Assim sendo, o triângulo [OAS] é definido pela seguinte condição:
y = − 3 y ≥ 0 ∧ y ≤ x ∧ y ≤ −x + 6 .
⇔
x = 4
3 50.6. A reta OP passa em O ( 0 ,0 ) e tem a direção do vetor OP .
4 2 6
O ponto P tem de coordenadas , − . OP = P − O = ( 3,6 ) e mOP= = 2 .
3 3 3
A reta OP passa em O ( 0 ,0 ) e tem a direção do vetor OP . Equação reduzida da reta OP: y = 2x .
4 2 A reta AC passa em C ( 0 ,6 ) e tem a direção do vetor AC .
OP = P − O = , −
3 3 6
AC =C − A =( 0 ,6 ) − ( 6 ,0 ) =( −6 ,6 ) e mAC = = −1 .
Então, a reta OP pode ser definida pela seguinte equação −6
vetorial: Equação reduzida da reta AC: y =− x +6 .
4 2
( x , y ) = ( 0 ,0 ) + k , − , k ∈ R . Q é o ponto de interseção das retas OP e AC.
3 3 =y 2 x = y 2 x = y 2= x y 4
⇔ ⇔ ⇔
y =− x + 6 2 x =− x + 6 3 x =6 x =2
Pág. 221
O ponto Q tem de coordenadas ( 2,4 ) .
Proposta 50
50.7.
50.1. Como B ( 6 ,6 ) , conclui-se que o quadrado [OABC] tem 6
OC × xQ 6 × 2
unidades de comprimento. Então, o ponto C tem de coordenadas
a) A[=
OQC ] = = 6 (unidades de área).
2 2
( 0 ,6 ) . b) A[ ASR ] = A[ ABS ] − A[ ABR ] =
6×3 6×2
− = 3 (unidades de área).
Como P é o ponto médio de [BC], as suas coordenadas são 2 2
6+0 6+6 QR × PS 2 × 3
, = ( 3,6 ) . c) A[ PQSR
=] = = 3 (unidades de área).
2 2 2 2
S é o ponto de interseção das diagonais do quadrado [OABC],
então é o ponto médio de [OB]. Proposta 51
0+6 0+6 51.1. Equação do plano xOy: z = 0
As coordenadas do ponto S são , = ( 3,3 ) .
2 2
x = 1 + 3k x = −5
50.2. Os pontos P e S têm abcissa igual 3. Então, a reta PS pode y = −2 k ⇔ y = 4
ser definida pela equação x = 3 . 0 = k =
2+k −2
A reta r interseta o plano xOy no ponto de coordenadas
50.3. A reta RP passa nos pontos P ( 3,6 ) e A ( 6 ,0 ) .
( −5,4,0 ) .
0 − 6 −6 Equação do plano xOz: y = 0
O declive da reta RP é dado por = = −2 .
6 −3 3
x =1 + 3k x =1
A equação reduzida da reta RP é do tipo y = −2 x + b .
0 =
− 2 k ⇔ 0
k =
Como o ponto A ( 6 ,0 ) pertence à reta RP, tem-se: z = z =
2 + k 2
0 =−2 × 6 + b ⇔ 12 =b .
A reta r interseta o plano xOz no ponto de coordenadas ( 1,0,2 ) .
Conclusão: o declive da reta RP é −2 e a ordenada na origem é
12. Equação do plano yOz: x = 0
1
50.4. s / / RP ⇔ ms =
mRP ⇔ ms =
−2 k = − 3
0= 1 + 3 k
A equação reduzida da reta s é do tipo y =
−2 x + b . 2
y = −2 k ⇔ y =
Como o ponto B ( 6 ,6 ) pertence à reta RP, tem-se: z= 2 + k 3
5
6 =−2 × 6 + b ⇔ 18 =b . z = 3
Equação reduzida da reta s: y =
−2x + 18 .
A reta r interseta o plano yOz no ponto de coordenadas
50.5. As retas OA e OS são definidas pelas equações y = 0 e 2 5
0, , .
y = x , respetivamente. 3 3
117
Unidade 4
118
Geometria analítica
119
Unidade 4
Como A pertence à circunferência, tem-se: Designemos por M o ponto médio de [BC]. As coordenadas de M
( x + 2 ) + ( 0 − 3) =13 ⇔ ( x + 2 ) =4 ⇔ x + 2 =2 ∨ x + 2 =−2 ⇔ 4+0 2+y y
2 2 2
são , = 2,1 + .
⇔x=0 ∨ x=−4 2 2 2
Como M pertence à reta r (mediatriz de [BC]), tem-se:
Como o ponto A tem abcissa negativa, conclui-se que A ( −4 ,0 ) .
y
1 + = 2×2 − 1 ⇔ y = 4 .
As coordenadas do ponto B são da forma ( 0 ,y ) pois B pertence 2
ao eixo Oy. Então, C ( 0 ,4 ) .
Como B pertence à circunferência, tem-se:
( 0 + 2 ) + ( y − 3)
2 2
=13 ⇔ ( y − 3 ) =9 ⇔ y − 3 =3 ∨ y − 3 =−3 ⇔
2 58.2. Determinação da equação reduzida da reta AB
2−0 2
⇔y= 6 ∨ y= 0 mAB
= = .
4 − ( −1 ) 5
Como o ponto B tem ordenada positiva, conclui-se que B ( 0 ,6 ) .
2
6−0 3 A equação reduzida da reta AB é da forma =
y x+b.
mAB
= = e a ordenada na origem é 6. 5
0 − ( −4 ) 2
Como o ponto B ( 4 ,2 ) pertence à reta, tem-se:
3
Equação reduzida da reta AB: =
y x +6 . 2 2
2 2= ×4 + b ⇔ = b .
5 5
57.2. A parte sombreada da figura pode ser definida pela 2 2
Equação reduzida da reta AB: =
y x+ .
3 5 5
condição: ( x + 2 ) + ( y − 3 ) ≤ 13 ∧ y ≥ x + 6 ∧ y ≥ 3
2 2
⇔ ⇔ 2 2 1
y ≤ 2x − 1 ∧ y ≥ x + ∧ y ≤ − x + 4 .
y =
−x y =
−x 5 5 2
x 2 + 4 x + 4 + x 2 =
+ 6 x + 9 13 2 x=2
+ 10 x 0
⇔ ⇔ Pág. 225
y = −x y = −x
0 2 x ( x + 5 ) = 0 2 x = 0 ∨ x + 5 = 0 Proposta 59
2 x + 10 x =
2
⇔ ⇔ ⇔
y = − x y = − x y = − x 6−5 1
59.1.
= mDC = . A equação reduzida da reta DC é da
x = 0 x = −5 4 − ( −1 ) 5
⇔ ∨
= y 0= y 5 forma =
1
y x+b.
As coordenadas dos pontos de interseção da circunferência com 5
a reta y = − x são ( 0 ,0 ) e ( −5,5 ) . Como o ponto C ( 4 ,6 ) pertence à reta, tem-se:
1 26
Proposta 58 6= ×4 + b ⇔ = b.
5 5
58.1. O ponto C pertence ao eixo das ordenadas, então C ( 0 , y ) . 1 26
Equação reduzida da reta DC: =
y x+ .
5 5
120
Geometria analítica
Pág. 226 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + 1
⇔ 4y = 8x + 8
Proposta 61
⇔ y = 2x + 2
61.1. Determinação da equação reduzida da reta r (mediatriz de Equação reduzida da mediatriz de [BC]: = y 2x + 2 .
[AB]) 3−0
mOA = 1 e passa na origem,
A reta OA tem declive 1 =
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. 3−0
então é definida por y = x .
Sabe-se que PA = PB .
A região colorida pode ser definida pela condição
( x + 2) + ( y + 2) ( x − 4) + ( y − 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
( x − 1) + ( y + 1)
2 2
≤ 20 ∧ y < 2 x + 2 ∧ y > x .
Então, tem-se que:
( x + 2) + ( y + 2)
2 2
= ( x − 4 ) + ( y − 3)
2 2
61.4. Designemos por r1 o raio da circunferência de centro C e
2 2 2
⇔ x + 4 x + 4 + y + 4 y + 4 = x − 8 x + 16 + y − 6y + 9 2 que passa por B e por r2 o raio da circunferência de centro C e
⇔ 10y = −12x + 17 que passa por A.
6 17
( 0 − 2 ) + (1 − 2 )
2 2
⇔y= − x+ r1 = CB = = 5 e
5 10
6 17 r2 = CA = ( 0 − 3)
2
+ (1 − 0 ) =
2
10 .
Equação reduzida da reta r: y = − x+ .
5 10 A circunferência de centro C e que passa por B é definida pela
Determinação da equação reduzida da reta s que passa nos equação x 2 + ( y − 1 ) =
2
5 e a circunferência de centro C e que
pontos de coordenadas ( 4 ,0 ) e ( 0 ,3 )
passa por A é definida pela equação x 2 + ( y − 1 ) =
2
10 .
3−0 3
ms = = − e a ordenada na origem é igual a 3.
0−4 4 1 1−0 1
A reta AC tem declive − mAC = = − e tem ordenada
3 3 0 −3 3
Equação reduzida da reta s: y = − x +3.
4 1
na origem igual a 1, então é definida pela equação y =− x +1 .
A região colorida pode ser definida pela condição: 3
6 17 O ponto D pertence à circunferência de centro C e que passa por
y ≤− x+ ∧ x ≤ 0 ∧ y ≥ 0 ∨ B e ao eixo das ordenadas. Então, por observação da figura,
5 10
6
∨ y ≥ − x +
17 3
∧ y ≤ − x + 3 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≥ 0
conclui-se que D 0 ,1 + 5 .( )
5 10 4 A equação reduzida da reta paralela ao eixo Ox e que passa pelo
ponto D é y= 1 + 5 .
61.2. A circunferência tem centro C ( 2 ,1 ) e é tangente à reta
A região colorida pode ser definida pela condição
y = −2 , então o seu raio é igual a 3 ( 1 − ( −2 ) =3 ) . 1
5 ≤ x 2 + ( y − 1 ) ≤ 10 ∧ y ≤ 1 + 5 ∧ y ≥ − x + 1 .
2
121
Unidade 4
8−0
O declive da reta BD é mBD = = −1 e a ordenada na origem
Pág. 227 0−8
é igual a 8.
Proposta 62 A reta BD é definida pela equação y =− x +8 .
Para provar que [ABFD] é um paralelogramo, basta provar que 8−0
O declive da reta MC é m= = 2.
DF = AB e BF = AD . MC
8−4
A equação da reta MC é da forma = y 2 x + b e ao ponto M
Como D é o ponto médio do segmento de reta [AC] e E é o ponto
pertence à reta, então tem-se:
médio dos segmentos de reta [BC] e [DF], então tem-se que:
0 =2 × 4 + b ⇔ b =−8
AC = 2DC , CB = 2CE e DF = 2DE .
A reta MC é definida pela equação = y 2x − 8 .
( )
Ora, DF = 2DE = 2 DC + CE = 2DC + 2CE = AC + CB = AB e As coordenadas do ponto P obtêm-se resolvendo o sistema
1 1 1 1 1 formado pelas equações das retas BD e MC.
2 2 2
( 2
) (
BF = BE + EF = BC + DF = BC + DF = BC + AB = AC =
2
) 16
y =− x + 8 y =− x + 8 y =− x + 8 y =
− +8
3
= AD . ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
Então, [ABFD] é um paralelogramo. y =2 x − 8 − x + 8 =2 x − 8 −3 x =−16 x = 16
3
Proposta 63 8
Sendo M, N, S e T os pontos médios dos lados do quadrilátero y = 3
1 1 1 ⇔
[ABCD], sabe-se que SD = CD , DT = DA , NB + = CB e x = 16
2 2 2 3
1
BM = BA . 16 8
2 P ,
1 1 1 1 3 3
2 2 2
(
ST = SD + DT = CD + DA = CD + DA = CA ) 2
16
8 × 8 − 64
1 1 1 1 3 3 32 2
Então, A[ BCP
=] = = cm .
2 2 2
(
NM =NB + BM = CB + BA = CB + BA = CA )
2
2 2 3
1 1
Como ST = CA e NM = CA , conclui-se que ST = NM . Proposta 65
2 2 Em primeiro lugar vamos determinar as coordenadas do ponto de
1 1 1 1
2 2 2
(
SN = SC + CN = DC + CB = DC + CB = DB ) 2
interseção das retas r e s.
y=
− x 2 3 x= −x 2 = x 1
1 1 1 1 ⇔ ⇔
(
TM =TA + AM = DA + AB = DA + AB = DB
2 2 2
)2
= y 3=x y 3 x= y 3
1 1 As retas r e s intersetam-se no ponto A ( 1,3 ) , sendo esse ponto
Como SN = DB e TM = DB , conclui-se que SN = TM . um dos vértices do triângulo.
2 2
Como as retas r e s contêm dois lados iguais de um triângulo que
Como ST = NM e SN = TM , então [MNST] é um paralelogramo.
medem 10 unidades, os outros dois vértices do triângulo
Proposta 64 pertence à circunferência de centro A e raio 10 e às retas r e s.
Ao quadrado [ABCD] da figura vamos aplicar um referencial o.n. A circunferência de centro A e raio 10 é definida pela equação
xOy, em que a unidade de comprimento seja o centímetro, de
( x − 1) + ( y − 3)
2 2
10 .
=
forma que o ponto A coincida com a origem do referencial e os
lados [AB] e [AD] estejam contidos nos eixos, conforme ilustra a Em seguida vamos determinar as coordenadas dos pontos de
figura seguinte. interseção da circunferência com as retas r e s.
Interseção da circunferência com a reta r:
( x − 1 ) + ( y −=
3 ) 10 ( x − 1 ) + ( x + 2 −=
3 ) 10
2 2 2 2
⇔ ⇔
y =x +2 y =x +2
2 ( x −=
1 ) 10 ( x −=
2
1) 5
2
⇔ ⇔ ⇔
y =x +2 y =x +2
x − 1 = 5 ∨ x − 1 =− 5 x =1+ 5 x =1− 5
⇔ ⇔ ∨
y= x + 2 y =
3+ 5 y =
3− 5
A circunferência interseta a reta r nos pontos de coordenadas
Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que: (1 + ) (
5 ,3 + 5 e 1 − 5 ,3 − 5 . )
B ( 8 ,0 ) , C ( 8 ,8 ) , D ( 0 ,8 ) e M ( 4 ,0 ) .
P é o ponto de interseção das retas BD e MC.
122
Geometria analítica
( x − 1 ) + ( y −=
3 ) 10 ( x − 1 ) + ( 3 x −=
3 ) 10
2 2 2 2
5
⇔ ⇔
9
y 3= x y 3 x 15 − 3 ×
9
então y
Sendo x = , = = 5 12 .
x − 2 x + 1 + 9 x =
2
− 18 x + 9 10 10=
2
x − 20 x 0 2
⇔ ⇔ 5 4 5
y 3=x 3 x
y 9 12
As coordenadas do ponto T são , .
10 x ( x − 2 ) = 0 10 x = 0 ∨ x − 2 = 0 x = 0 x = 2 5 5
⇔ ⇔ ⇔ ∨
y = 3 x =y 3x = y 0= y 6 Pretende-se determinar a equação da reta r (reta que passa por A
e por T).
A circunferência interseta a reta s nos pontos de coordenadas
12 12
( 0 ,0 ) e ( 2,6 ) . −0
12 3
mr = 5 =5 = − = − .
Conclui-se, então, que as possíveis coordenadas dos vértices do 9 16 16 4
triângulo são: −5 −
5 5
( 1,3 ) , (1 + 5 ,3 + 5 ) e ( 0 ,0 ) ou 3
A equação reduzida da reta r é do tipo y =− x+b .
( 1,3 ) , (1 + 5 ,3 + 5) e ( 2 ,6 ) ou
4
Como o ponto A ( 5,0 ) pertence à reta, tem-se:
( 1,3 ) , (1 − 5 ,3 − 5) e ( 0 ,0 ) ou 3 15
0 =− × 5 + b ⇔ =b .
( 1,3 ) , (1 − 5 ,3 − 5) e ( 2 ,6 ) . 4 4
3 15
Equação reduzida da reta r: y = − x+ .
4 4
Proposta 66
No caso de o ponto T ( x , y ) pertencer ao segundo quadrante, de
A circunferência definida pela equação x 2 + y 2 = 9 tem centro na
origem do referencial e raio 3. 9 12
modo análogo se conclui que T , − e que a equação
Seja r a reta que passa pelo ponto A ( 5,0 ) e é tangente a essa 5 5
3 15
circunferência no ponto T ( x , y ) pertencente ao primeiro reduzida da reta pedida é=
y x− .
4 4
quadrante.
Designemos por R a projeção ortogonal de T sobre o eixo das
Pág. 228
abcissas.
1. Como v= 2 i + j , então v ( 2,1 ) .
w= 2 ( −3,2 ) − ( 2,1 ) =
2u − v = ( −6 ,4 ) − ( 2,1) =
( −8 ,3)
A opção correta é a (C).
x2 y2
2. Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
9 5
que a2 = 9 .
Sendo a > 0 , então a = 3 .
Sabe-se que T pertence à circunferência, logo OT = 3 . Sejam F1 e F2 os focos da elipse. Então, tem-se:
Como o triângulo [AOT] é retângulo em T, aplicando o teorema
PF1 + PF2 =2a ⇔ 4 + PF2 =6 ⇔ PF2 =2
de Pitágoras tem-se:
A opção correta é a (A).
(OA ) (OT ) + (TA ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
= ⇔ 52 = 32 + TA ⇔ 16 =TA
3. O centro da superfície esférica de equação
Então, =TA = 16 4 .
( x + 1) + ( y − 2)
2 2
Os triângulos [AOT] e [ATR] são semelhantes porque têm dois + z2 =
18 é o ponto C de coordenadas
ângulos geometricamente iguais (um reto e outro comum de ( −1,2,0 ) .
vértice A).
Assim sendo, tem-se: Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto B.
TA OT 4 3 15 − 3 x Sendo [AB] um diâmetro da superfície esférica, então C é o ponto
= ⇔ = ⇔y=
RA RT 5− x y 4 médio de [AB] e tem-se:
Como o ponto T ( x , y ) pertence à circunferência sabe-se que 0+ x 3+ y −4 + z
= −1 ∧ =2 ∧ = 0
2 2 2
x2 + y2 =9. ⇔x= −2 ∧ y = 1 ∧ z= 4.
Então, tem-se:
2
Então, B ( −2,1,4 ) .
15 − 3 x 225 − 90 x + 9 x 2
2
x + =9 ⇔ x +
2
=9 ⇔ A opção correta é a (A).
4 16
⇔ 16 x 2 + 225 − 90 x + 9 x 2 =
144 ⇔ 25x 2 − 90 x + 81 =⇔
0
123
Unidade 4
4. A circunferência representada tem centro no ponto de 2.1. A reta paralela a Ox e que passa no ponto A ( 2,4 ) é definida
coordenadas ( 0 ,2 ) e raio 2. Então, é definida pela seguinte pela equação y = 4 .
equação: x + ( y − 2 ) =
2 2
4. O ponto B ( 2k , − 3 + k ) pertence a essa reta se:
Designemos por r a reta que passa nos pontos de coordenadas −3 + k = 4 ⇔ k = 7 .
( 0 ,0 ) e ( 2,2 ) e por s a reta que passa nos pontos de
2.2. AB = B − A = ( 2k , − 3 + k ) − ( 2 ,4 ) = ( 2k − 2 , − 7 + k )
coordenadas ( 0 ,0 ) e ( −2,2 ) .
x= 3 + 2λ
2−0 2−0 x= 3 + 2λ
mr
= = 1 e ms = = −1 . , λ ∈R ⇔ 1 , λ ∈R
2−0 −2 − 0 2y= 1 + 4 λ y= 2 + 2λ
As retas r e s são definidas pelas equações y = x e y = − x ,
Um vetor diretor da reta definida anteriormente é u ( 2 ,2 ) .
respetivamente.
A região sombreada da figura é definida pela condição: O vetor AB tem a direção da reta se for colinear com o vetor
x2 + ( y − 2) ≤ 4 ∧ y > − x ∧ y > x u ( 2 ,2 ) .
2
A opção correta é a (B). AB // u ⇔ ( 2k − 2 ) × 2 =( −7 + k ) × 2 ⇔ 4 k − 4 =−14 + 2k ⇔
5. 2x − y + 5 = 0 ⇔ y = 2x + 5 ⇔ 2k =−10 ⇔ k =−5
A reta r tem declive 2, logo as condições apresentadas nas 2.3. Como a circunferência tem centro O e passa em A, o seu raio
opções (B) e (D) estão excluídas pois nessas situações o declive é
1 é igual a AO .
igual a .
2 AO = (2 − 0) + ( 4 − 0)
2 2
= 20 .
O ponto de coordenadas ( −2,1 ) pertence à reta r porque a A circunferência tem centro O e passa em A é definida pela
proposição 1 = 2 × ( −2 ) + 5 é verdadeira. equação x 2 + y 2 =20 .
A opção correta é a (C). O ponto B ( 2k , − 3 + k ) pertence a essa circunferência se:
x =0 + 2k x =2k
⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + 4 y + 4 = x 2 − 12 x + 36 + y 2
1 , k ∈R ⇔ 1 , k ∈R
y =
2
+ 3k y =
2
+ 3k
3 23
⇔ 4y = −6 x + 23 ⇔ y =− x +
2 4
124
Geometria analítica
3 23
Equação reduzida da reta r: y = − x+ . 4.3. O ponto P é a interseção da reta AR com a face [BCHG].
2 4
Vamos começar por determinar uma equação da reta AR.
A região colorida da figura, incluindo a fronteira, é definida pela
3 23 AR =R − A =( 0,10,0 ) − ( 8,0, −4 ) =( −8,10,4 ) .
condição: x 2 + ( y − 2 ) ≥ 4 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≥ 0 ∧ y ≤ − x +
2
.
2 4 Uma equação vetorial da reta AR é:
4.1. Como o ponto D pertence ao eixo Oz e à face [ABCD], que ( x ,=
y , z ) ( 0 ,10 ,0 ) + k ( −8 ,10 ,4 ) , k ∈ R .
está contida no plano z = −4 , então o ponto D tem coordenadas O ponto P tem ordenada 8 pois pertence à face [BCHG] que está
contida no plano de equação y = 8 .
( 0 ,0 , − 4 ) . Como P pertence à reta AR, tem-se:
Como a origem do referencial é o ponto médio de [DE], então ( x ,8
= , z ) ( 0 ,10 ,0 ) + k ( −8 ,10 ,4 ) , k ∈ R .
E ( 0 ,0 ,4 ) .
8
Assim, o plano EFG é definido pela equação z = 4 . x = −8 k x = 5
A esfera de centro R ( 0 ,10 ,0 ) que é tangente ao plano EFG tem x= 0 − 8 k 1
1
8 = 10 + 10 k ⇔ − = k ⇔ − = k
raio 4 e é definida pela condição x 2 + ( y − 10 ) + z 2 ≤ 16 . 5 5
2
z= 0 + 4 k
z = 4 k 4
z = − 5
4.2. O cubo tem aresta 8 porque DE = 4 + 4 = 8 .
Então, F ( 8 ,0 ,4 ) e G ( 8 ,8 ,4 ) . 8 4
O ponto P tem de coordenadas ,8 , − .
5 5
FG = G − F = ( 8,8,4 ) − ( 8,0,4 ) = ( 0,8,0 ) .
8 4 8 24
A aresta [FG] é definida pela seguinte equação vetorial: Então, PE =E − P =( 0,0,4 ) − ,8, − = − , −8, .
5 5 5 5
( 8 ,0 ,4 ) + k ( 0 ,8 ,0 ) , k ∈ [ 0 ,1] .
( x ,y ,z ) =
125