Tecnologias Digitais No Ensino Superior
Tecnologias Digitais No Ensino Superior
Tecnologias Digitais No Ensino Superior
RESUMO
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INTRODUÇÃO
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Trabalho de Conclusão de Curso de pós-graduação em Docência do Ensino Superior Latu sensu em Educação a
Distância pelo Convênio UCDB/ Portal Educação.
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Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Federal do Amazonas. E-mail:jocimar_ep@hotmail.com
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Professora Orientadora do Trabalho de Conclusão de Curso.Coordenadora Pedagógica da UCDB Virtual.
Membro do GETED – Grupos de Estudo e Pesquisa e Tecnologia Educacional e Educação a Distância .Doutorada
em Educação (PPGE UCDB). E-mail:blanca@ucdb.br
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1 TECNOLOGIAS DIGITAIS
1.1.DEFINIÇÃO
Pode-se afirmar que nada que envolva negócios ou estratégia corporativa deixa de
passar pela tecnologia da informação. Pois a tecnologia é a ferramenta que traz consigo
agilidade e precisão necessária para que as empresas possam atualmente “sobreviver” em um
mercado globalizado, como consequência isso gera um forte impacto na economia do país,
acarretando ao governo a necessidade de se adaptar a “economia do conhecimento” buscando
ações e estratégias de desenvolvimento da tecnologia nacional, e a utilizando para seus fins
sociais e econômicos. Não há dúvida que o crescimento do PIB e a viabilização de melhores
condições de vida para o conjunto da população dependem de um aumento de produtividade
associado ao desenvolvimento tecnológico. Isso não será possível sem uma base educacional
focada para isso.
Apenas como confirmação, temos no Brasil, o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) criado pela Lei 1.310, de 15 de Janeiro de
1951, através do Ministério da Ciência e Tecnologia, a qual cita o Capítulo I, art.2 do Decreto
n. 8.866, de 3 de outubro de 2016: “O CNPq tem por finalidade promover e fomentar o
desenvolvimento científico e tecnológico do País e contribuir na formulação das políticas
nacionais de ciência, tecnologia e inovação”. Dentre as diversas atribuições destaca-se
principalmente o incentivo a pesquisas tecnológicas, voltadas para questões de relevância
econômica e social relacionadas a necessidades específicas de setores de importância nacional
ou regional.
A tecnologia pode ainda ser largamente aplicada para aperfeiçoar a própria
gestão do governo [...]. A possibilidade de acesso aos serviços, de participação
nas decisões e acompanhamento dos atos governamentais por parte de todos
os cidadãos, portanto, impõe a adoção de meios e métodos digitais por parte
do governo, em todos os poderes constituídos e níveis governamentais, do
emprego das tecnologias de informação e comunicação em benefício da
eficácia, responsividade, transparência e governança (BRASIL, 2000, p.8
apud BUENO, 2003, p.27).
foi citado sobre essa questão em uma das revistas mais importantes do Brasil: A revista Veja
(2018, p.32) “os políticos mais populares já entenderam a importância de ter presença digital,
tanto que o ex-presidente Lula e o deputado Jair Bolsonaro, os líderes nas pesquisas eleitorais,
dão atenção especial às redes sociais”.
E acrescenta:
O desafio brasileiro na eleição presidencial de 2018 será justamente evitar que
as redes sociais exerçam aqui o papel desagregador e disseminador de
falsidades e invencionices que já desempenhou em outros países, entre os
quais estão algumas das mais prósperas democracias do mundo (VEJA,
2018, p.34).
É inevitável atualmente, mais do que nunca, admitir que tecnologias são instrumentos
valiosos nas questões políticas, porque facilitam informações às quais todos podem ter acesso,
como alocação de recursos ou escândalos de corrupção, mas ao mesmo tempo, perigosas pela
sua própria reprodução democrática, como pontua Ford e Ford (1995) apud LEITÃO E
PITASSI (2002, p.82): Conhecimento é um processo coletivo e cultural, e as interações sociais
humanas são compostas pela comunicação”, que por isso, vivemos, de fato, um momento de
democratização de tecnologia e informação (ROCHA et al, 2014, p.26).
E por esta razão é de fundamental destacar, que os educadores atuais estão cada
vez mais inseridos em uma sociedade que se organiza e funciona cotidianamente com o uso das
tecnologias digitais para disseminar informações, exigindo destes profissionais atenção e
acompanhamento. Afirma-se que “os usuários que nasceram a partir de 1990, nasceram em um
mundo circundado pela tecnologia e usam as mídias digitais como parte integrante da sua vida”
(COSTA, DUQUEVIZ E PEDROSA, 2015, p.2). Pode -se então concordar que os alunos de
hoje já crescerem informatizados, o que torna imprescindível para educação que os professores
e demais profissionais acompanhem este processo de inserir as tecnologias de informação no
ensino-aprendizagem.
Segundo Setton (2011), as mídias devem ser vistas como agentes de
socialização, segundo a autora elas funcionam como instâncias transmissoras de valores,
padrões e normas de comportamento e também servem como referencias identitárias. “Dessa
forma fica evidente que a informação, na sociedade atual, é o mecanismo mais importante na
qual se relacionam e se concretizam as comunidades.” (KOHN E MORAES, 2007, p.2)
Como afirma Santos (2001) a tecnologia da informação é uma inteligência social
e coletiva com o qual interagimos. E as mídias são o aparato onde as informações são
produzidas, e atualmente tem como suporte material as tecnologias digitais (SETTON, 2011).
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Dentro de uma nova pedagogia que acolha metodologias de ensino com o uso
das TIC’s, além da facilidade e da qualidade de informações que se tornam
disponíveis e das inúmeras possibilidades de um processo de aprendizagem
interativo/construtivo, espera-se contribuir para a autonomia intelectual do
aluno. Ao adaptar-se ao uso das tecnologias, ela poderá buscar respostas às
suas próprias inquietações, e essa busca – incluindo-se aí a seleção e análise
das informações, é uma das maiores contribuições que a aprendizagem pela
tecnologia pode dar ao aluno.
Não existe ensino sem comunicação, ela está intimamente ligada a didática. “A boa
comunicação e o bom relacionamento são os meios de expressão e tem aqui um papel
importante, pois são alimentos do espírito do estudante que vão ativar sua inteligência para que
a adaptação e assimilação do conhecimento aconteçam. (PASSOS, 2016, p.46) ou como afirma
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(SOUSA et al, 2016, p.41): “ Comunicação e educação estão cada vez mais interdependentes,
o que constitui para o educador um grande desafio na dimensão pedagógica de sua atividade
técnico-científica”. A utilização das redes sociais como facebook, whatsapp twitter, que são
aplicativos proporcionados também pelos smatphones, computadores e tablets, permitem
transferências de áudios, arquivos e imagens e são oportunidades para a construção da
comunicação e relacionamento entre os alunos e professores. Sendo assim, esses professores e
alunos podem utilizar de algumas dessas redes como plataforma de ensino e para trocar
experiência, avaliações e conteúdos com informações de aprendizagem em todos os níveis de
estudos. As redes sociais têm um imenso mar de informações, sobre diversos assuntos, páginas
de estudo, grupos fechados, sobre matérias, questionários, pesquisas que contribuem para
agregação de conhecimento, claro que usando moderadamente para o assunto[...] (TORRES,
2017, p.28).
A vantagem ao se usar redes sociais é que elas têm sido utilizadas principalmente
por jovens para se comunicar entre eles, sobre seu uso segundo pesquisa do instituto de pesquisa
Nielsen de junho de 2013, aplicativos mais baixados pelos brasileiros são 68% aplicativos de
jogos, 67% baixam redes sociais, 51% de navegação de mapas e pesquisas e 49% de vídeos e
segundo o mesmo instituto somos o segundo país que mais utilizam redes sociais. As redes
sociais também podem ser utilizadas por professores como plataforma de intercâmbio de
informação e comunicação. (LORENZO, 2016, p.30) ou como declara TORRES (2017, p.27)
[...] ela pode ser utilizada como ferramenta de pesquisas, atividades, apresentações, debates,
comunicação, questionamentos [...].
Um exemplo prático do uso das redes sociais é o exemplo citado pela revista
Educação (2018) da professora de português que incorporou o uso Whatsapp
para o estudo dos gêneros textuais, onde ela criou um grupo com estudante
que passaram a mandar textos produzidos em casa pela rede.
Além da integração de todos os sentidos, é possível, através dessa técnica como cita
Napolitano (2003), que há outra possibilidade de uso: promoção de discussões e
questionamentos sobre os conteúdos trazidos pelos filmes, ou vídeos, exemplificando os
conteúdos de sala de aula, comparando as realidades, assim como com as realidades de seus
alunos, trazendo assim, uma participação maior do aluno, criando neles, a oportunidade de
manifestar um pensamento crítico, ou desenvolvimento de se expressar em público, refletir
sobre o assunto, questionar e até mesmo trazer novas ideias.
A TV para servir de exemplo, é uma ferramenta existente em quase todos os lares
brasileiros, segundo o site Agência Brasil, apenas 2, 9% dos 69 milhões de casa não tem
televisão, e atualmente mesmo que a pessoa não tenha internet ou celular em sua residência,
por exemplo, o usuário consegue ainda obter muitas informações políticas, econômicas, sociais
do Brasil e do mundo (mesmo que tendenciosas), através da TV, assim como, é possível
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aprender coisas novas, como receitas, artesanatos, através também da TV. Para finalizar
defendendo o uso da TV como instrumento de aprendizagem, enfatiza-se que ela já é um
instrumento de aprendizado muito comum ainda que discreto, pois ela já está inserida no dia-
a-dia da sociedade, e principalmente jovens, a TV consolida as tendências de modas como o
vestir e o falar e também pode consolidar opiniões, por isso utilizar a TV como recurso para
melhorar a qualidade do ensino- aprendizagem é muito eficaz. Uma iniciativa que não ia no
sentindo de qualidade de ensino, mas em relação a quantidade foi o Telecurso 2000 que
disseminava conhecimento a milhares de pessoas através da televisão em horário marcado,
características estas que se assemelham a um ensino a distância.
O uso do computador pelos alunos deve se dado de forma crítica e criativa, exigindo
para tanto motivação, concentração e autonomia (RIBEIRO et al, 2012)
As tecnologias Web permitem aos professores definir estratégias pedagógicas
inovadoras que incluam a utilização de software social como ferramenta de trabalho de modo
a flexibilizar os contextos de aprendizagem (PORTO e SANTOS, 2014, p.350) ou como Cruz
(2007, p. 28) cita “ a comunicação via Internet é diferente da que ocorre via TV: deixa de ser
uma comunicação de massa e passa a ser dirigida e direcionada conforme a escolha do
navegador.”
Como declara Da Silva (2013, p.17): [...] a internet passou a ser a ferramenta
fundamental, trazendo consigo novos conceitos que gradativamente, incorporam-se ao
cotidiano da comunidade escola: e-learning, educação on-line, aprendizagem mediada por
computador...[...]
E durante os últimos anos, as instituições educacionais vêm passando por um
processo de mudança muito mais significativo em relação a internet com destaque para o
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Para Peters (2003) apud da Silva (2013, p16) a evolução da EaD teve um grande
impulso na década de 70 quando empresários passaram a incentivar a realização de cursos
seguindo moldes da indústria: produção em massa a baixo custo. No Brasil, iniciou sua
penetração nas instituições de Ensino Superior brasileiras públicos e privadas há pouco tempo;
mais precisamente com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 9496/96 que
introduziu em seu artigo 80 a possibilidade da EaD em todos nos níveis de ensino. Araújo
Júnior (2016)
Na modalidade EaD, o aluno pode estudar, interagir com outros alunos e
professores, tutores e instituições, refletir e aprender em local e horário de sua escolha, bastando
atualmente para isso ter acesso a um computador conectado à internet. Neste modelo a figura
do professor ainda se faz presente, sendo até o diferencial, por que sem ele os cursos oferecidos
através dessa modalidade de ensino, correm o risco de apenas informar o aluno sobre o conteúdo
ofertado, e um ensino baseado em apenas memorização não capacita as pessoas para atuarem e
sobreviverem na sociedade do conhecimento (Armado, 2011) como diz Sousa et al (2016,
p.69):
[...] adeptos ou não às inovações tecnológicas, os professores devem
reconhecer que graças a ela a informação não é mais privilégio de
poucos, e o que vale não é possui-las, mas interpretá-las em outras
palavras, transformar informação em conhecimento” sendo o
professor uma figura essencial para converter essa informação em
conhecimento.
Segundo o Silva (2003) apud Sousa (2016, p. 46) afirma que a EaD online é uma
exigência da cibercultura, isto é, de um novo contexto socioeconômico-tecnológico.
“Cibercultura diz a respeito às técnicas, às práticas, às atitudes, aos modos de pensamento e de
valores que desenvolvem juntamente com o ciberespaço” (DA SILVA, 2013, p.13) e sobre o
termo “Ciberespaço” conceitua-se de acordo com Forresti (2000, p.17):
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Como afirma Leonel et al (2016, p.7) “ O fato do qual nos encontramos no Brasil é
incontestável: a implantação, o crescimento vertiginoso e a multiplicação sem limites dos
cursos de educação a distância. E tudo indica que será essa, a nova tendência da cultura do
ciberespaço, ou seja, tais cursos vieram para ficar com eles nossas preocupações de educadores.
Como já observa Da Silva (2013, p.17): “[...] isso faz com que o simples ensino a
distância cada vez mais se esvazie em nome da educação distância e muito, provavelmente,
num futuro, simplesmente educação”.
Nessa perspectiva, impõe novas exigências à qualidade da educação e,
consequentemente atenção especial à formação de professores, para que esses possam se
apropriar de forma adequada de todos os dispositivos tecnológicos e intelectuais que são
exigidos da cibercultura.
[...] professores, por sua vez, precisam experimentar essa construção coletiva,
estimulados não apenas por uma formação inicial mais instigante, mas por
meio da educação continuada, a partir de programas que contenham uma
proposta coautoral, que lhes possibilitem vivenciar o fazer “fazendo-se”; vale
dizer, refletir sobre sua própria aprendizagem, com vistas a reforçar sua
prática docente. (LEONEL et al, 2016, p.118)
faculdades devem ter projetos permanente e continuo de formação docente na área de Educação
e Tecnologia, o que agregaria melhores condições de trabalho para os docentes.
Isso se justifica, de acordo com Sousa e et al (2016, p.169) pois diante da velocidade
da informação e de grande mutação tecnológica e das convergências das mídias, as faculdades
não devem ficar ausente desse contexto.
De acordo com (LEKAN e GRINKAUT, p.9, 2014):
De acordo com Passos (2016), há um novo perfil de professor que possa corresponder
aos anseios e exigências de uma geração que caminha para numa nova era na educação. Nesse
novo perfil, o profissional da educação é mais arrojado, busca um papel mais ativo, do que ser
simplesmente auxiliador, pois já lida com alunos que já tem certa autonomia para
caminharem sozinhos, dessa forma, o professor terá um papel de mediador, que encontra
autonomia na docência, busca ajustar o ritmo, readequar as metas, auxiliar nas decisões
comuns, aproximar as pessoas, validar os encaminhamentos e sugerir alternativas, ou seja, o
professor é um parceiro e que auxilia os alunos para desenvolver suas potencialidades.
Entretanto o mesmo autor observa que muitos professores atuais pertencem a uma
concepção ambientalista, onde o professor é necessário para colocar na mente do sujeito o
conhecimento, acreditando que o homem nasce com uma mente limpa, como uma folha de
papel em branco, dentro dessa ideia, o educando torna-se passivo, receptivo no processo do
conhecer, pois só o professor detém o poder do conhecimento. “Diferentemente do passado, os
mestres não são detentores absolutos do conhecimento. São facilitadores e isso mexe com sua
forma de atuação. “Nosso modelo exige habilidades como colaboração e flexibilidade [...]”
(VEJA, 2018, p.30)
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos dizer que estamos vivendo um tempo marcado pela revolução
tecnológica, em que os meios de comunicação nos unem e nos colocam em contato simultâneo
com o restante do mundo. No âmbito educacional, as tecnologias permitem a ampliação de
novos meios de aprender, mudando o conceito de sala de aula, já que os recursos áudios visuais
proporcionados pelos avanços tecnológicos nos permite a integração de espaço e tempo, assim
como com a inclusão da tecnologia podem ser flexibilizadas as tradicionais aulas presenciais.
Por trás da revolução tecnológica, não se esconde mais as exigências atuais em
torno de uma formação que atenda às necessidades de uma sociedade imersa em tecnologia,
principalmente no mercado de trabalho, com surgimento de novas profissões voltadas
principalmente para esse campo, bem como a informatização de diversos processos em diversas
áreas de profissões já existentes. Nesse sentido, a revisão bibliográfica comprova o papel do
professor como sendo importante mediador do uso educacional da tecnologia, devendo ser ele
o principal autor incentivador do seu uso na sala de aula.
O sucesso da incorporação das tecnologias nas práticas educacionais vai ter como
alicerce o nível de envolvimento, comprometimento e criatividade primeiramente dos
professores, nem sempre as instituições iram proporcionar os recursos físicos, já que muitas
instituições não oferecem o aparato tecnológico, nem disciplina voltada para essa capacitação
profissional. No entanto, há de se concordar, que ainda existe meios que ainda podem ser
utilizados devido a sua natureza democrática com o uso dos smartphones, ou redes sociais, por
exemplo.
Dessa forma observa- se que o professor será o principal líder para a incorporação
de aparato tecnológico na educação, fomentando junto ao corpo docente o uso das tecnologias,
para promover o incentivo certo para que as faculdades se exigiam de ter uma estrutura física e
acadêmica alinhada as necessidades políticas, econômicas e sociais exigidas pela sociedade
informatizada.
Para finalizar, esclarece –se que existem desafios a serem ultrapassados, pois a mera
inserção das tecnologias na educação não implica em adoção de práticas inovadoras, os recursos
tecnológicos podem amplificar e aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem, pois como
foi mencionado, nenhuma tecnologia substitui um bom professor, mas é sim é necessário uma
formação inicial e continuada de profissionais que sejam capazes de mobilizar as tecnologias
para desenvolver propostas metodológicas centradas nos estudantes que possam potencializar
seus conhecimentos e principalmente suas habilidades para o desenvolvimento de uma
sociedade melhor.
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REFERÊNCIAS
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