HRP Vol1 pp423 549 PDF
HRP Vol1 pp423 549 PDF
HRP Vol1 pp423 549 PDF
423
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
424
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
425
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
426
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
427
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
428
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
429
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
430
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
431
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
2
43
A R E L I G I Ã O NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
433
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
434
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
435
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
436
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
437
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
438
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
439
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
440
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
441
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
442
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
443
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
444
A R E L I G I Ã O NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
445
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
446
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
447
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
vitae são sem dúvida grandes figuras de religiosos,_ ao lado das quais os leigos
não p o s s u e m q u a l q u e r a u t o n o m i a o u relevância. É t o d o u m m u n d o de c o m -
p o r t a m e n t o s e referências eclesiásticas — monásticas, mais p r o p r i a m e n t e fa-
lando —- q u e sabe existir a seu lado u m o u t r o universo, m e n o r e m e n o s p u -
ro, ao qual alude p o r referências estereotipadas e exemplares. N a Vita Martini,
t e m o s duas espécies de leigos: os cristãos e os m o u r o s . Alude aos primeiros
e n q u a n t o ovelhas d o r e b a n h o d o presbítero, de c o m p o r t a m e n t o d e s o r d e n a d o
e q u e aquele tenta e m e n d a r caridosamente, n ã o hesitando p o r é m e m r e -
p r e e n d ê - l o s e m caso de necessidade: censura as suas palavras indignas, tenta
moralizar o seu c o m p o r t a m e n t o sexual, afasta os «jovens libertinos» e os «ho-
m e n s embriagados». Eles são ainda a m u l t i d ã o que, de partida para reconstruir
Soure, se dirige ao bispo G o n ç a l o , p e d i n d o - l h e q u e n ã o os deixe sem u m
presbítero — cujas funções, n o dizer da hagiografia, seriam f o r n e c e r - l h e s
conselhos e piedade, alimentá-los «com o p á b u l o da graça divina» e r e g e n e r á -
-los «na água da f o n t e sacrossanta». Guia espiritual e moral, árbitro da c o m u -
nidade, e dispensador de sacramentos a u m a g e n t e c r e n t e mas caótica nos
seus desejos e c o m p o r t a m e n t o s : eis c o m o a Vita Martini trata a relação presbí-
t e r o / l e i g o . N o caso dos m o u r o s , eles são indiscutivelmente a personificação
d o mal: d e s t r o e m povoações, são possuídos de u m a «fúria execranda» e p o r
fim cativam M a r t i n h o , q u e virá a m o r r e r na prisão — mártir, n o t e - s e b e m ,
n ã o aqui, mas na posterior Vita Tellonis, t e x t o esse d e f i n i t i v a m e n t e crúzio 1 0 5 .
Nesta vita, os leigos e m cena são escassos: dir-se-ia q u e o g r a n d e assunto
do texto, a i n d e p e n d ê n c i a jurisdicional d o mosteiro, n ã o lhes dizia directa-
m e n t e respeito. M e s m o aceitando as sugestões de Aires N a s c i m e n t o sobre a
relativização d o episódio da inexperiência j u v e n i l de A f o n s o H e n r i q u e s na
preterição de D . T e l o para bispo de C o i m b r a e nos m o m e n t o s iniciais da
f u n d a ç ã o da canónica 1 0 6 , é preciso sublinhar q u e as formas de t r a t a m e n t o dis-
pensadas ao rei são v e e m e n t e s e castigadoras. Ele é o j o v e m r e c e n t e m e n t e
c h e g a d o ao p o d e r , «muito cobijçoso de l o u u o r E crija m u j de ligeiro E daua
as orelhas de b o a m e n t e a q u e m lhe dizia algo E tragiam n o asy c o m o o u e n -
to traz a canjvee»; é o cavaleiro seduzido p o r arreios preciosos e facilmente
enganável pelo estratagema de T e l o , q u e cavalga à sua frente c o m u m a sela
q u e sabe p o d e r servir de m o e d a de troca ao j o v e m príncipe, e q u e depois
ainda o irá c o n t e n t a r c o m u m peitoral a c o n d i z e r c o m o arnês 1 0 7 . D e n t r o d o
parco c o n j u n t o das restantes referências a leigos, saliente-se q u e eles são s e m -
pre c o - a d j u v a n t e s o u o p o n e n t e s dos C ó n e g o s R e g r a n t e s , louvados caso se
prestem a ajudá-los (caso de D . Teresa, D . F e r n a n d o e o «privado» Ermígio),
castigados se se lhes o p õ e m .
Aqui caberá dar relevo à primeira das «mortes rituais» dos adversários de
Santa C r u z , depois tão f r e q u e n t e s nos milagres dos séculos xiv-xv 1 0 8 : trata-se
do falecimento de J o ã o Miguéis, q u e tentara assassinar T e l o e J o ã o n o regres-
so de Jerusalém. S e g u i n d o u m padrão q u e será depois constante nos castigos
e m o r t e s dos inimigos d o c e n ó b i o , J o ã o Miguéis, após falhar n o seu o b j e c t i -
vo p o r acção divina, m o r r e de doença, c o m o todos os seus c o m p a n h e i r o s ,
n ã o sem q u e , já m o r i b u n d o , r e c o n h e ç a e p r o c l a m e o e n o r m e p o d e r daqueles
q u e perseguira 1 0 9 . T u d o f u n c i o n a na mais pura lógica d o «crime e castigo»
q u e s o f r e m os perseguidores dos representantes de D e u s na terra, u m tipo
b e m específico de milagres d e n t r o da tipologia medieval destas manifestações
divinas, t a n t o mais d i f u n d i d o q u a n t o se tratavam de assuntos o u épocas de d i -
ficil aplicação das n o r m a s jurídicas — e q u e é criado e utilizado pela Igreja
p o r isso m e s m o , c o m o revela u m a análise antropológica d o direito medieval,
q u e t e m e m conta formas de m a n i p u l a ç ã o sacral deste p o d e r 1 1 0 .
A Vita Theotonii, sendo o mais c o m p l e x o e rico de todos estes textos, tra-
balha de f o r m a mais extensa a relação c o m os leigos. N o e n t a n t o , tirando a
referência aos p r o f u n d o s laços de amizade q u e u n i a m T e o t ó n i o a A f o n s o
H e n r i q u e s , a tónica constante é a de q u e o religioso d e v e evitar o c o n t a c t o
c o m as gentes d o século 1 1 1 . Estas d e s e m p e n h a m na sua vida apenas dois p a -
péis, m o r a l m e n t e m e n o r e s : o u tentações, q u e i n c u l c a m fortaleza se r e p r i m i -
das 112 ; o u orientandos, rebeldes aos e n s i n a m e n t o s as mais das vezes (caso das
rainhas D . Teresa e D . Mafalda, q u e só depois de s e v e r a m e n t e admoestadas
448
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
449
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
450
A R E L I G I Ã O NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
451
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
452
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
453
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
454
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
455
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
456
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
cium ucnm
457
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
459
V I V E N D O A PALAVRA DE D E U S
460
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
461
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
462
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
464
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
465
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
Agonia de Jesus no horto, da família, rezam p o r alma de c i n c o antepassados, nas c i n c o missas de chagas
esmalte sobre cobre, França, q u e ela institui, q u e d e v e r ã o ser oficiadas p o r cinco frades d o m o s t e i r o f u n d a -
séculos x i v - x v (Lisboa, Palácio
d o pelo bisavô 1 9 4 .
Nacional da Ajuda).
T e r m i n e m o s c o m u m a síntese geral das restantes características da assis-
FOTO: JOSÉ MANUEL OLIVEIRA/
/ A R Q U I V O C Í R C U L O DE tência. E desde logo significativo q u e o tipo de p o b r e a auxiliar seja b e m es-
LEITORES. pecífico: «pobres b o n s e vergonhosos, daqueles q u e tiveram algo e caíram e m
pobreza» 1 9 3 . Estamos aqui b e m l o n g e dos «pobres e miseráveis» das institui-
ções anteriores. N e s t e aspecto o f u n d a d o r sabe b e m q u e n ã o p o d i a ser para
todos o seu hospital, tão rico, tão altamente direccionado, e c o m encargos
pios q u e exigiriam dos pobres algum grau de instrução. O s felizes c o n t e m p l a -
dos recebiam p o r ano, além d o j á m e n c i o n a d o , quarenta e cinco soldos para
roupa, calçado e cuidados m é d i c o s («sangrias»), e dois soldos p o r dia para r e -
feições. H a b i t a m n u m local referido c o m o «paço», t e r m o q u e j á v i m o s surgir
n o caso de P ê r o Salgado e q u e se repetirá n o u t r o s hospitais adiante analisa-
dos. O seu e m p r e g o aponta para u m edifício senão d e luxo, pelo m e n o s de
boas condições 1 9 6 . O s pobres d i s p õ e m nele de u m d o r m i t ó r i o , c o m camas
b e m aparelhadas, e d e u m refeitório. J u n t o ao «paço», mas s u f i c i e n t e m e n t e
longe para não causar «nojo», ficavam u m a cozinha e u m a «privada». A o ser-
viço dos p o b r e s estavam u m m o ç o para c o m p r a s e cozinhados, e u m a m o ç a
466
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
467
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
468
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
ligações aos d o Sem, t a m b é m presentes e, entre outros, aos Regras, C a r r e - Jesus diante de Caifás, esmalte
gueiros, Alvernazes, Palhavãs, Almadas 2 0 4 . P o r fim, tanto u m c o m o o o u t r o sobre cobre, França,
séculos x i v - x v (Lisboa, Palácio
revelam u m a forte ligação a igrejas paroquiais, nas quais f u n d a m as capelas as-
Nacional da Ajuda).
sociadas aos hospitais: São L o u r e n ç o de Lisboa para mestre P e d r o , Santo A n -
FOTO: JOSÉ M A N U E L OLIVEIRA/
dré de Lisboa para Maria Esteves. Esta característica é m u i t o i m p o r t a n t e pois, / A R Q U I V O C Í R C U L O DE
e m b o r a apenas estudos mais a p r o f u n d a d o s o possam p r o v a r de f o r m a definiti- LEITORES.
va, p a r e c e - n o s ser certo q u e d e t e r m i n a d o s círculos da burguesia lisboeta —
precisamente aqueles a q u e p e r t e n c e r i a m os nossos dois f u n d a d o r e s — n u n c a
a b a n d o n a r a m as suas igrejas paroquiais, n ã o obstante alguma forte simpatia,
nas diversas gerações, pelos c o n v e n t o s m e n d i c a n t e s da cidade 2 " 5 .
Apesar de algumas particularidades, p o r t a n t o , o e n q u a d r a m e n t o social dos
f u n d a d o r e s m a n t é m - n o s na linha dos estudados até aqui. O m e s m o se passa
c o m várias outras características. E m p r i m e i r o lugar, se os estabelecimentos
f u n d a d o s e r a m talvez m e n o s ricos q u e os anteriores, e m t o d o o caso p o s -
suíam dimensões apreciáveis: a mercearia de Maria Esteves deveria sustentar
«sete m u l h e r e s pobres de boa ffama e q u e o u u e r o n algo de sseu e d e s q u e c e -
ram dei» 206 . As beneficiárias r e c e b e r i a m a l o j a m e n t o , c o m d o r m i d a e m leitos
b e m preparados; d i n h e i r o diário para a alimentação e u m a ração semanal de
trigo; panos, vestuário e calçado. A f u n d a d o r a era aliás senhora de u m vasto
469
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
Mendicantes e redes de 1278, COIMBRA. POR QUE MOTIVO D. M o r Dias, rica senhora da cidade
q u e vivia há quase três décadas c o m as D o n a s de Santa C r u z , decide nesse
piedade feminina
a n o deixá-las, para passar a habitar n u m a s casas q u e e n t ã o m a n d a v a construir
(1278-1336): três donas em j u n t o à p o n t e , e m c o m u n i d a d e c o m donas de Santa Clara? Possuímos escas-
busca de religiosidade sos e l e m e n t o s de resposta a esta p e r g u n t a que, c o n t u d o , marca b e m u m a
própria e uma ordem que época na história da religiosidade f e m i n i n a na Idade M é d i a portuguesa. C o m
efeito, este gesto de M o r Dias inaugura u m conflito q u e se arrastará cerca d e
«descobre» a sua santa quarenta anos, ao l o n g o dos quais se j o g a m importantes batalhas pela a f i r m a -
ção d o p r o t a g o n i s m o f e m i n i n o na escolha de m o d e l o s de religiosidade p r ó -
prios, n u m c o m p l e x o entrelace de «influências franciscanas», resistências das
ordens tradicionais, devotas ricas e princesas piedosas.
O s problemas subjacentes n ã o se esgotam p o r é m c o m a vitória final d o
«sector mendicante», q u e de facto vê estabelecido d e f i n i t i v a m e n t e e m C o i m -
bra o M o s t e i r o de Santa Clara e Santa Isabel da H u n g r i a , n o a n o de 1318. Se
nessa data M o r Dias já há m u i t o falecera (1302), está e m plena actividade reli-
giosa a g r a n d e alma de t o d o o processo, a rainha D . Isabel. D e s d e s e m p r e q u e
ela pautara a sua religiosidade p o r m o d e l o s da órbita franciscana, aí residindo
sem dúvida a raiz da i n t e r v e n ç ã o e m Santa Clara. A partir de 1325, q u a n d o o
estado d e viuvez lhe p e r m i t e a passagem para u m p r o f u n d o e m p e n h a m e n t o
devocional, desloca a sua residência para os paços j u n t o ao mosteiro, e d e s e n -
volve e m seu r e d o r u m a corte devota, m u i t o ligada às práticas das Clarissas.
E - n o s possível alcançar vislumbres deste m o d o de vida, q u e r através da figura
central da rainha, q u e r de u m a outra dama, D . Vataça, t a m b é m ela grande se-
n h o r a secular de origens régias, q u e c o m D . Isabel passa a habitar — pois
u m a d o c u m e n t a ç ã o generosa p e r m i t e - n o s c o n h e c e r , c o m invulgar p o r m e n o r ,
os seus hábitos devocionais e as suas práticas religiosas.
P o r é m , a história n ã o t e r m i n a ainda c o m o falecimento de D . Isabel d e
Aragão, e m 1336. T u d o o q u e se vivera era s u f i c i e n t e m e n t e i m p o r t a n t e para
q u e os M e n d i c a n t e s n ã o deixassem passar a o p o r t u n i d a d e . Nesse m e s m o a n o
(ou, q u a n t o m u i t o , n o seguinte), eles irão canalizar o élan devocional surgido
e m t o r n o da já R a i n h a Santa para, através da escrita hagiográfica e da p r o m o -
ção d o culto, traçarem u m a i m a g e m própria da religiosidade d e Isabel, q u e a
u m t e m p o a apropria à o r d e m , e a insere n o m o d e l o p o r esta criado para
a santidade activa das grandes senhoras seculares.
D e u m gesto a o u t r o — da decisão de M o r Dias e m 1250 à escrita da c r ó -
470
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
471
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
472
A R E L I G I Ã O NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
473
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
474
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
475
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
476
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
477
VIVENDO A PALAVRA D E DEUS
478
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
479
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
480
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
481
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
482
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
483
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
484
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
485
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
486
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
d o uso social da religião p o r estas famílias, p o d e r á passar pelo estudo de al- T ú m u l o de Fernão Teles
(Mosteiro de São Marcos de
guns casos, m e l h o r d o c u m e n t a d o s , e q u e se p o d e m considerar e m b l e m á t i c o s .
Tentúgal, M o n t e m o r -
As obrigações pias n ã o d e v e m ser desligadas das indicações fúnebres, n e m das -o-Velho).
estruturas materiais q u e p r o p o r c i o n a v a m a realização dos actos públicos da
FOTO: N U N O CALVET/ARQUIVO
m o r t e (exposição d o c o r p o , cortejos fúnebres, capelas familiares e suas formas C Í R C U L O DE LEITORES.
de organização). N o s dois p e q u e n o s e x e m p l o s q u e passamos a analisar, é p o s -
sível a p r e e n d e r algumas destas ligações. D e s d e logo, ressalta u m a clara c o n s -
ciência da i m p o r t â n c i a da preparação das cerimónias da m o r t e e das moradas
terrenas d o d e f u n t o . U m e o u t r o caso são, cada u m ao seu m o d o , elaborados
programas de transmissão de u m a m e n s a g e m ao presente e ao f u t u r o .
N o p r i m e i r o caso, relativo ao m o r g a d i o dos Teles (Santarém), há u m n í -
tido i n v e s t i m e n t o simbólico a partir d o m o m e n t o f ú n e b r e . D . Maria de V i -
lhena, a instituidora, j á atribuíra ao vínculo, q u e f u n d a r a n o a n o de 1483, o
sentido de m e m ó r i a visível de u m m o r t o , d a n d o - l h e a f o r m a de m e n s a g e m
aos filhos sobre o seu d e f u n t o pai. O funeral, para o qual dá instruções nos
seus t e s t a m e n t o e codicilo de 1495 e 1502, é a conclusão desta c a m i n h a d a para
a m o r t e , realizada desde anos antes — e é talvez p o r isso q u e se apresenta tão
preparado, c o m o algo q u e c o m p l e t a as últimas atitudes p e r a n t e a família viva
487
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
488
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
489
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
490
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
491
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
492
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
׳•«ויי י.••
493
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
494
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
495
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
496
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
497
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
498
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
499
כ<נ<5
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
501
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
502
A RELIGIÃO NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
l$?M2llxrcd que c tu
I, HStcíh: גuno cu cit.
jaud וo are numero c xvii
503
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
504
A RELIGIÃO NO SÉCULO: VIVÊNCIAS E DEVOÇÕES DOS LEIGOS
505
V I V E N D O A PALAVRA DE DEUS
NOTAS
1
MATTOSO - Ricos-homens, p . 2 0 - 2 1 ; IDEM - A nobreza medieval, p . 139-145 e 258-259.
2
COSTA - Mumadona, p . 121.
3
C f . , p o r t o d o s , A nobreza medieval.
4
FLICHE; MARTIN - Hisloire, vol. 7.
5
E d . e m D C 7 6 e, c o m t r a d u ç ã o l i v r e e n o t a s c r í t i c a s , e m CARDOSO - Testamento; cf. RAMOS
- O mosteiro, v o l . 1, p . 51-52.
' יCARDOSO - Testamento, p . 2 4 e p . 32.
7
DUVAL - Auprès; IDEM - « L o c a s a n c t o r u m » . JOUNEL - Le eulte.
8
ROSENWEIN - To be neighobour, p . 2 0 2 ss.
9
CARDOSO - Testamento, p . 2 6 e p . 32; s o b r e a f u n ç ã o s o c i a l d a s m a l d i ç õ e s , c f . MATTOSO -
Sanetio; LITTLE - Benedictine.
10
C f . T H O M P S O N - From «alms» e «Habendum».
11
CHRISTIAN JR. - De los santos, p . 5 0 - 6 0 .
12
DAVID - Études, p . 2 0 1 - 2 0 2 , CHIOVARO - Les saints, p . 37-53.
13
׳ GARCIA RODRIGUEZ - El culto, p . 197; s o b r e as r a z õ e s d a i n f l u ê n c i a o r i e n t a l , c f . DAVID -
Étude, p . 211-212.
14
GARCIA RODRIGUEZ - El culto, r e s p e c t i v a m e n t e p . 194, 185-187, 201, 212, 198, 217, 215, 181,
174-176, 174.
15
OLIVEIRA - Lenda, p . 155.
16
S o b r e o c u l t o , DAVID - Études, p . 218-219.
17
GARCIA RODRIGUEZ - El culto, p . 231-234 e 303.
18
IDEM - p . 2 2 4 - 2 2 5 .
19
KRUS - Tempo, p . 112-117.
20
OLIVEIRA - História, p . 59.
21
S o b r e e s t e s c u l t o s , DAVID - Études, p. 219-220.
22
KRUS - Tempo, p . 117-119.
23
P o r e x e m p l o D C 138, 152; p a r a u m a a n á l i s e h i s t ó r i c o - a n t r o p o l ó g i c o d o p a p e l d a s r e l í q u i a s
n o c u l t o d o s s a n t o s , s ã o f u n d a m e n t a i s o s t r a b a l h o s d e GEARY - Le vol; IDEM - Living.
24
D C 61.
25
C f . MATTOSO - Le monachisme, 233-234, p a r a o s m o s t e i r o s d e i n f a n ç õ e s ; o a s s u n t o f o i r e c e n -
t e e e x t e n s a m e n t e e s t u d a d o e m Les mouvances.
26
MATTOSO - A nobreza medieval, P . 201.
27
CONSOLINO - Ascetismo, p . 23-32.
28
PAPI - «In castro», p . 315-316; p . 3 0 5 - 3 0 9 p a r a a e v o l u ç ã o h i s t o r i o g r á f i c a .
29
MARQUES - E v o l u ç ã o , p . 9 2 .
30
CABRE I PAIRET - « D e o d e d i c a t a e » .
31
MATTOSO - A nobreza, p . 373-388.
32
E n t r e o u t r o s , FANNING - F r o m «miles»; BARBERO - Un santo; WOLLASCH - P a r e n t e .
33
DALARUN - La d o n n a .
34
C o n t i n u a a s e r r e f e r i d a c o m o deuota d o c e n ó b i o e m 9 6 0 e 9 6 4 ; MATTOSO - A nobreza me-
dieval, p . 142.
35
MATTOSO - S o b r e v i v ê n c i a , p . 14-15, 18, 2 0 e 2 3 - 2 4 .
36
IDEM - S . R o s e n d o , p . 4 8 .
37
ROSENWEIN - Feudal; IOGNA-PRAT - L a c r o i x ; LITTLE - Benedictine.
38
SIGAL - U n a s p e c t ; PLATELLE - C r i m e , BOESCH-GAJANO - Agiografia.
39
P o r e x e m p l o G o n ç a l o M e n d e s , filho d e M u m a d o n a , e m D C 9 9 e 138.
40
P a r a e s t e ú l t i m o a s p e c t o , MATTOSO - Religião, p. 527-29.
41
MATTOSO - Religião, p. 286-288.
42
C f . , p o r t o d o s , DUBY - Guerreiros.
43
MATTOSO - Religião, p . 511-526.
44
D C 1 0 0 ; MATTOSO - A nobreza medieval, p . i n ; MARQUES - E v o l u ç ã o , p . 93.
45
PAZ MARINAS - La m u j e r , 3 6 7 .
46
S o b r e a b i b l i o t e c a d e M u m a d o n a , cf., p o r t o d o s , MATTOSO - A cultura, 3 8 0 - 3 8 4 e Religião,
p . 528-529.
47
D C 99.
48
D C 138.
49
D C 81; FERNANDES - Portugal, p . 84.
50
D C 152; p a r a a d a t a FERNANDES - Portugal, p . 7 2 .
51
MATTOSO - S. R o s e n d o , p . 4 9 - 5 0 .
52
MATTOSO - Religião, p . 528.
53
MATTOSO - O s m o ç á r a b e s , p . 34.
54
SARAIVA - A épica, p . 6 3 - 6 7 .
55
PRADALIÉ - Les f a u x , p . 95.
56
«David proles», c o m o se i d e n t i f i c a n o s e u t e s t a m e n t o , d e 1087: D C 177. S o b r e S i s n a n d o e a
C o i m b r a d a s u a é p o c a , cf. t a m b é m as a n á l i s e s r e c e n t e s d e MARTINS - O mosteiro, p . 33-35,
p. 4 9 - 6 2 e 63-65.
7
י
58
COSTA - S e s n a n d o , p . 848.
59
Loc. cit. - p . 35.
60
MATTOSO - Ricos-homens, p . 182.
61
Ibidem, p . 22-23.
61
MATTOSO - Ricos-homens, p . 14 e p . 34; IDEM - A nobreza, p . 117.
61
MATTOSO - Ricos-homens, p . 14.
506
A R E L I G I Ã O NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S DOS LEIGOS
64
COSTA - S e s n a n d o , p . 848.
65
MATTOSO - Ricos-homens, p . 52; GARCIA GOMEZ; MENENDEZ PIDAL - El conde; MACIAS -
R e s e n h a , p. 426.
66
GARCIA GOMEZ; MENENDEZ PIDAL - El conde, p . 37-38.
67
GARCIA GOMEZ; MENENDEZ PIDAL - El conde, p . 39-40; cf. a i n d a PRADALIÉ - Les faux, p . 9 0 .
68
DAVID - Etude, p . 4 2 6 - 4 2 9 .
69
C f . , p a r a t u d o , DAVID - Etude, p . 3 9 9 - 4 2 2 .
70
DAVID - Étude, 427-428.
71
COSTA - P a t e r n o .
72
PRADALIF,, Les faux, p. 89-90.
73
A s l i n h a s q u e se s e g u e m c o n s t i t u e m t ã o - s ó u m a t e n t a t i v a d e s í n t e s e d o s t r a b a l h o s s o b r e o
a s s u n t o , q u e o t r a t a r a m e x a u s t i v a m e n t e : e m e s p e c i a l PRADILÉ - Les faux; cf. t a m b é m MATTOSO -
O s m o ç á r a b e s , p . 2 6 - 2 7 e Dois séculos, p . 41-43. A i n t u i ç ã o d e P r a d a l i é s o b r e a i m p o r t â n c i a das
alianças m a t r i m o n i a i s e n t r e as f a m í l i a s d i r i g e n t e s d e C o i m b r a e o s n o b r e s f r a n c o s f o i c o n f i r m a d a
p e l a s i n v e s t i g a ç õ e s r e c e n t e s d e VENTURA; MATOS - C a v a l e i r o s .
74
MATTOSO, A nobreza medieval - p . 205; IDEM. - Ricos-homens, p . 6 0 e 133.
75
MATTOSO - D o i s s é c u l o s , p . 4 2 .
76
T r a d u ç ã o nossa.
77
PRADILÉ - Les faux, p. 95-96.
78
P a r a a l é m d a b i b l i o g r a f i a e f o n t e s c i t a d a s infra, e s t e t e x t o é l a r g a m e n t e t r i b u t á r i o d o s t r a b a -
l h o s d e J o s é M a t t o s o . S o b r e o c o n t e x t o r e l i g i o s o e s o c i o l ó g i c o g l o b a l , cf., d e s t e a u t o r , Le mona-
chisme; O monaquismo, p . 55-72; Cluny, crúzios; A nobreza medieval portuguesa - as correntes.
79
I n SOUSA - Provas, p . 120-122.
80
S o b r e S a n t o T i r s o e a f a m í l i a p a t r o n a l , cf. MATTOSO - A f a m í l i a ; O m o n a q u i s m o b e n e d i t i -
n o ; O m o s t e i r o d e S a n t o T i r s o ; Le monachisme, passim, esp. p . 6 4 , 4 0 - 4 4 .
81
S o b r e os s e n h o r e s d a M a i a : Le monachisme, p . 7 7 - 7 9 ; Ricos-homens, p . 50-54; Identificação. V o l . 1,
p . 176-178; A nobreza rural portuense, p . 208-217; s o b r e os s e n h o r e s d e R i b a d o u r o : Le monachisme,
p . 73-76; Ricos-homens, p . 54-60; Identificação, v o l . 1, p . 166-169; A nobreza rural portuense, p . 184-196.
82
C f . KRUS - O tema.
83
WHITE - Custom.
84
P a r a u m a d e s c r i ç ã o d o c o n j u n t o d e p r á t i c a s , W H I T E - Custom, p . 31-39.
85
S o b r e P a ç o d e S o u s a , cf. MATTOSO - Le monachisme, passim, esp. p . 16-24, 6 4 , 142, 323-327,
356-357; IDEM - A nobreza rural portuense, p . 168-170.
86
SOUSA; MONTEIRO - L i v r o , p . 271.
87
W H I T E - Custom, p . 31.
88
MATTOSO - O m o n a q u i s m o i b é r i c o , p . 7 0 .
89
MATTOSO - D o i s s é c u l o s , p . 36.
90
S o b r e S a n t a C r u z d e C o i m b r a , d o p o n t o d e vista d a h i s t ó r i a i n s t i t u c i o n a l , cf., p o r t o d o s ,
MARTINS - O mosteiro; p a r a o e n q u a d r a m e n t o r e l i g i o s o e s ò c i o c u l t u r a l , MATTOSO - A nobreza
medieval; C l u n y , c r ú z i o s ; Ricos-homens e VENTURA - P r e â m b u l o .
91
DUPRONT - Du sacré, p . 2 6 0 - 2 6 1 , 380-386.
92
BATE - L'Oeuvre.
93
N o s e n t i d o d e CONGAR - C l e r c s e t laics.
94
ROSA - A s f e r i d a s , p . 122.
95
Ibidem, p . 9 4 - 1 0 0 .
96
HEFFERNAN - Sacred; ROSA - Os modelos.
97
BOUREAU — L'événement.
98
MARTINS - O mosteiro.
99
S o b r e a h a g i o g r a f i a d e S a n t a C r u z d e C o i m b r a : MARTINS - O mosteiro, v o l . 1, p . 229-239 e
v o l . 2, p . 6 8 6 - 6 8 9 ; IDEM, Santa Cruz, p . 39-41; NASCIMENTO - H a g i o g r a f i a , M i l a g r e s , V i d a d e
D . T e l o , V i d a d e S. T e o t ó n i o , S a n t a C r u z ; NASCIMENTO; GOMES - S. Vicente; ROSA - Os modelos
e Hagiografia; MENDES - C r ó n i c a ; FRIAS - De signis, v o l . 1 e IDEM - F o n t e s ; MATTOSO - Le Portu-
gal; o b r a s c i t . a l í n e a 2. P a r a as e d i ç õ e s d e f o n t e s u t i l i z a d a s , cf. b i l i o g r a f i a .
100
S o b r e o De Expugnatione Scalabis: CINTRA - Crónica, v o l . 1, p . c c c x c i - c c c x c v . PEREIRA -
A conquista.
101
MARTINS - U m t e x t o .
102
S o b r e a p r o d u ç ã o a n a l í s t i c a , MATTOSO - C l u n y , c r ú z i o s , p . 114; Identificação, v o l . 2,
p . 80-81; Anais; MARTINS - S a n t a C r u z , p . m - 1 1 2 ; CRUZ - Santa Cruz; SILVÉRIO - A imagem.
103
As três faces, p . 31-32.
104
GOMES; NASCIMENTO - S. Vicente, p . 10-11, 24; NASCIMENTO - M i l a g r e s , p . 458.
105
Vida de D. Telo, p . 15.
106
NASCIMENTO - S a n t a C r u z .
107
Vida de D. Telo, p . 9 - 1 0 .
108
C f . s o b r e estes ROSA - A s f e r i d a s , p . 115.
109
Vida de D. Telo, p . 13.
110
C f . PLATELLE - C r i m e ; SIGAL - U n a s p e c t ; W H I T E - P r o p o s i n g .
111
V i d a d e S. T e o t ó n i o , p . 33.
112
V i d a d e S. T e o t ó n i o , p . 13.
113
IDEM, p . 11, 12, 30; POMAR - D. Teresa, p . 213.
114
NASCIMENTO - V i d a d e S. T e o t ó n i o , p . 22.
115
IDEM, p . 36-37.
116
IDEM, p . 35.
117
SILVÉRIO - A i m a g e m .
1,8
MARTINS - S a n t a C r u z , p . 113.
119
DUBY - As três ordens, p . 223-230; s o b r e a c r i s t i a n i z a ç ã o d o s g u e r r e i r o s , BARBERO - Santi;
507
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
ROUSSET - L'idéal; DELARUELLE - Les saints; FLORI - Mort; para o espírito de cruzada entre nós,
cf. ERDMANN - A ideia e, sobretudo, THOMAZ - Descobrimentos.
12,1
Refira-se que a coexistência de imagens várias de Afonso Henriques só é obliterada em tempos
tardios, e em função de necessidades de reforço da consciência nacional. C o m efeito, até pelo menos
Duarte Nunes de Leão, existe uma memória do rei nem sempre consentânea com a visão pio-heróica
que prevaleceu depois da total afirmação do milagre de Ourique (sobre isto c f , para além de MATTO-
so - As três faces, BUESCU - O milagre e, recentemente, os vários trabalhos reunidos no vol. 3 das Ac-
tas do 2.° Congresso Histórico de Guimarães («D. Afonso Henriques na história e na arte»),
121
MATTOSO - Ricos-homens, p. 206-207.
122
Cf., por tudo, IDEM - As três faces.
12
• יPEREIRA - A conquista; ROSA - O corpo, p. 109-110, para os motivos folclóricos presentes no texto.
124
BRANCO - A conquista.
125
ROSA - O corpo.
126
LOPES - Franciscanos; MATTOSO - O enquadramento; MOREIRA - Implantação; BAQUERO -
O poder; MARQUES - O s franciscanos; GOMES - O mosteiro, p. 6.
127
MATTOSO - O enquadramento, p. 339.
128
ARIÉS - L'homme, p. 187-197.
129
CHIFFOLEAU - Pour une écnomie; VINCENT - Y a-t-il une mathématique; VOGEL - D e u x
conséquences.
130
BARBERO - Un santo, cap. 6.
131
Cf. FRUGONI - Francesco, p. 321 ss.
132
ROSA - Dos mendicantes.
133
ROSA - D.Jaime, duque de Bragança.
134
Cf., por tudo, as investigações mais recentes sobre os diversos mosteiros: para Sancha e
Celas: MORUJÃO - Um mosteiro; Teresa e Lorvão: BORGES - Arte e, para o século xrv, SANTOS -
O domínio; para Arouca e Mafalda: COELHO - O mosteiro de Arouca.
135
BOUTON - Les Abesses, p. 192-194.
136
COCHERIL - Les infantes, p. 46.
137
BORGES - Arte, p . 172-173.
138
C O E L H O ; M A R T I N S - O monaquismo, p. 491-492.
139
COELHO - O mosteiro de Arouca, p. 23-31.
140
BORGES - Arte, p. 171, p. 175.
141
MORUJÃO - Um mosteiro, p. 29-30.
142
MATTOSO - O ideal, p. 319-320.
143
Cf. BRÁSIO - O infante, p. 188-189.
144
BORGES - Arte, p . 169-170.
145
MORUJÃO - Um mosteiro, p. 18.
46
' ALMEIDA - História, vol. 1, p. 139.
147
COELHO - O mosteiro, p. 31.
148
BRÁSIO - O infante, p. 232-237.
149
NASCIMENTO - Lenda.
150
Cf., por todos, THOMAZ - Descobrimentos, p. 106-107.
151
TRATADO, p. 30.
152
TRATADO, p . 3 0 - 5 2 ; BRÁSIO - O i n f a n t e , p . 1 6 9 - 1 7 2 ; PESSOA - A c o z e d u r a .
153
TRATADO, p . 7 9 ; M A R T I N S - O mosteiro, 1, p . 3 9 5 - 3 9 6 ; BORGES - Arte, p . 2 2 2 - 2 2 3 .
154
KRUS - Celeiro. r P Í
155
ROSA - Dos mendicantes; AUREL - Messianisme.
156
BRÁSIO - O i n f a n t e , p . 188-189 e 2 3 2 - 2 3 7 .
157
Dix MILLE, p . 4 8 7 .
158
BRÁSIO - O i n f a n t e , p . 181-182 e 2 0 1 - 2 0 2 .
,59
C O E L H O - O mosteiro de Arouca, p. 32-37 e 60-62.
160
Estes objectos, de valor altíssimo, destinavam-se a evitar a peste. COELHO - O mosteiro de
Arouca, p. 34; muito mais tarde, no final do século xv, a «santa duquesa» Constança de N o r o n h a
opera, c o m u m p o m o , destas estranhas curas, sob o patrocínio dos franciscanos de Guimarães:
ROSA - Dos mendicantes.
161
Dix MILLE, p. 94; JANIN - Blaise; COELHO - O mosteiro de Arouca, p. 36.
162
Glossário em GOELHO - O mosteiro de Arouca, p. 84.
163
Sobre a importância dos livros de horas na religiosidade feminina da época, PAPI - Devozioni.
164
Cf., por todos, BYNUM - Jesus; IDEM - «... And woman».
165
ROISIN - L'efflorescense; IDEM - L'hagiographie.
166
TAVARES - Pobreza, p. 127.
"7 יTAVARES - Pobreza, p. 129; enquadramentos globais em: LOBRICHON - La religion, p. 104-107;
VINCENT - La p l a c e ; SWANSON - Religion, p . 206-215; VAUCHEZ - A espiritualidade, p . 156-167.
168
SÁ — Quando, p. 34-40.
169
FLYNN - Sacred.
170
Sobre o tratamento e formas de difusão destas ideias pela Igreja medieval, é fundamental a
abordagem de BYNUM - The resurrection.
171
Enquadramento histórico-antropológico inovador em: CAMPOREALE - La morte; COHN Jr.
- Death; LITTLE - Religious; La Conversion; PANARELLI - II corpo; ROSENTHAL - The purchase; sobre
o papel das fundações na devoção da burguesia urbana: entre outros, THOMSON - Piety; SAUNIER
- Pour un; DOBSON - Citizens; DINN - Death.
172
Alguns dados em SILVA - Contribuição; CONDE - U m a estratégia; ROSA - Pero Afonso,
P• 33-39•
173
MATTOSO - História, vol. 3, p. 211, n. 97.
174
NOGUEIRA - O testamento; VENTURA - A nobreza, vol. 2, p. 585-594.
508
A R E L I G I Ã O NO S É C U L O : V I V Ê N C I A S E D E V O Ç Õ E S D O S LEIGOS
175
M o n ç ã o , S a n t a r é m , A b r a n t e s , L i s b o a , S i n t r a , M o n t e m o r - o - N o v o , É v o r a , E l v a s e B e j a ; cf.
s o b r e esta f o r m a d e enriquecimento d o C h a n c e l e r , MATTOSO - Identificação, v o l . 1, - 441.
176
Lista c o m p l e t a d e b e n s e m VENTURA - A n o b r e z a , v o l . 2, p . 587-590.
177
C o m o v i m o s n o c a p . 1, r e l a t i v a m e n t e a o s c o n d e s p o r t u c a l e n s e s ; p a r a o c h a n c e l e r , MATTO-
s o - Identificação, v o l . 1, p . 232; v o l . 2, p . 41, 54, 109.
178
P a r a estes ú l t i m o s TAVARES - Pobreza, p . 9 0 , 129.
179
CIPOLLONE - II P o r t o g a l l o , p . 597 ss.
180
L o c a l o n d e se s i t u a v a m as m e l h o r e s e m a i s caras casas d a c i d a d e : ROSA - Pero Afonso, p . 32.
181
S í n t e s e a p a r t i r d e COSTA - H o s p i t a i s , p . 2 7 7 - 2 7 8 e TAVARES - Pobreza, p . 95, 129.
182
S o b r e e l e : HERCULANO - T ú m u l o ; NOGUEIRA - Esparsos, p . 85-88; CASTILHO - Lisboa,
v o l . 5, p . 28 e v o l . 6 , p . 104-120; TÁVORA - A h e r á l d i c a ; TAVARES - Pobreza, p . 95, p . 130; c o m
p r e c a u ç õ e s : LIMA - B a r t o l o m e u .
183
T e s t a m e n t o , e d . e m TÁVORA - A h e r á l d i c a , p . 54.
184
ROSA — O e s t a d o m a n u e l i n o .
185
CARDOSO - Testamento, p . 41.
186
CARDOSO - Testamento, p. 46.
187
CARDOSO - Testamento, p . 48.
188
S o b r e estas d e v o ç õ e s , cf. ROSA - O morgadio, p . 129-130; DUFFY - The stripping, p . 238-256;
GONZÁLEZ NOVALIN - Misas; BOSSY - C h r i s t i a n ; s o b r e o s d i v e r s o s n ú m e r o s u t i l i z a d o s , CABROL -
Nombres.
189
VILAR - R i t u a i s , p . 170; ROSA - O morgadio, p . 104.
190
A l g u n s m e m b r o s c h e g a r ã o a e n t e r r a r - s e n a s u a c a p e l a , c o m o ela a u g u r a : CASTILHO - Lis-
boa, v o l . 5, p . 128; s o b r e o c e n á r i o « m e r c a n t i l e b u r g u ê s » d a f u n d a ç ã o d e B . J o a n e s , cf. t a m b é m
TÁVORA - A h e r á l d i c a , p . 8, p . 57.
191
S í n t e s e s o b r e a e v o l u ç ã o d e s t a i m p o r t a n t e d e v o ç ã o e m ZIMMERMAN - Apôtres.
192
CATTANEO - L a v a n d a ; LECLERQ - L a v e m e n t , cols. 2 0 0 4 - 2 0 1 0 ; e d . NUNES - Vida e milagres,
p . 42; SANTOS - O mosteiro, p . 4 0 .
193
CARDOSO - Testamento, p. 45-49.
194
ROSA - O morgadio, p . 131-132; cf. infra, p . 4 9 1 - 4 9 2 .
195
CARDOSO - Testamento, p . 4 9 ; s o b r e esta c a t e g o r i a d e p o b r e s : TAVARES - A pobreza,
p. 44-60.
196
ROSA - Pero Afonso, p . 101.
197
CARDOSO - Testamento, p . 4 8 - 4 9 .
198
C f . a l é m deste, o caso a seguir e s t u d a d o d e M a r i a Esteves e, e n t r e o u t r o s , j á n o século x v ,
M a r i a A f o n s o e m L i s b o a , C o n s t a n ç a R o d r i g u e s n o F u n c h a l (COSTA - H o s p i t a i s , p . 265, p . 285).
199
S o b r e e l e cf., p o r ú l t i m o , VENTURA - J o ã o ; IDEM - A nobreza, v o l . 2, p . 565-572.
200
S o b r e i s t o , cf. FREIRE - N o t í c i a h i s t ó r i c a , LVII-LIX; MENDEIROS - O s a n t o ; ESPANCA -
A c o m e n d a ; SOUSA - V e n c e r ; IDEM - O s a n g u e .
201
P a r a e s t e , TAVARES - N ó t u l a s , p . 392-393 e p . 396; e d . d o t e s t a m e n t o e m FREIRE - N o t í c i a
h i s t ó r i c a , p . 177-180.
202
TAVARES - N ó t u l a s , p . 380.
203
S í n t e s e a p a r t i r d e TAVARES - N ó t u l a s ; IDEM - Pobreza, p . 4 7 , 9 5 - 9 6 , 132, 141.
204
C f . ROSA - Pero Afonso, p . 30-31; e , e m e s p e c i a l , GOMES - A corte, p . 134-142; c a r r e i r a s d e
P e d r o e G i l d a s Leis: HOMEM - O desembargo, p . 308, p . 375-376.
205
ROSA - Da paróquia; s o b r e i m p o r t â n c i a p e r e n e d a c i r c u n s c r i ç ã o p a r o q u i a l , v e r - L ' e n c a -
d r e m e n t , i - i v ; BASSET - Death; BURGESS - A fond thing; W R I G H T - F o r t h e i n c r e a s e .
206
P . 738 d a e d . d o t e s t a m e n t o e m PEREIRA - A s o b r a s , p . 738-754.
207
CARDOSO - Testamento, p. 742-747.
208
P a r a t u d o , COSTA - H o s p i t a i s , p . 2 6 4 - 2 6 5 .
209
PEREIRA - A s o b r a s , p . 723.
210
P o n t o da situação e s i n o p s e b i b l i o - d o c u m e n t a l e m SOUSA; MONTEIRO - N o t a s ; c o m p l e m e n t a r
c o m o i m p o r t a n t e e s t u d o aí n ã o r e f e r i d o d e LOPES - F u n d a ç ã o , e os t r a b a l h o s p o s t e r i o r e s d e MAR-
TINS - O mosteiro, vol. 1, p . 4 4 5 - 4 6 0 e MOREIRA - Breve; biografias familiares t a m b é m e m VENTURA -
A nobreza, v o l . 2, p . 654-657; s o b r e os cavaleiros d e C o i m b r a e S a n t a C r u z , cf. supra, p . 4 4 4 ss.
211
VENTURA - A nobreza, v o l . 2, p . 633-638.
212
MARTINS - O mosteiro, v o l . 1, p . 453-454; LOPES - F u n d a ç ã o , p . 189.
213
MARTINS - O mosteiro, p . 457-452.
214
LOPES - Fundação, p . 186.
215
LOPES - Fundação, p . 174, 185; 173.
216
MICHAUD - L i a i s o n s ; VAUCHEZ - L ' a c c e s s i o n , p . 8 6 2 - 8 6 9 ; IDEM - S a i n t e C l a i r e .
217
ROSA - Dos mendicantes.
218
MATTOSO - O e n q u a d r a m e n t o , p . 344; MARQUES - O s f r a n c i s c a n o s , p . 158-161; M A R -
QUES - E v o l u ç ã o , p . 9 6 - 9 7 ; e n q u a d r a m e n t o i n t e r n a c i o n a l : BARONE - S o c i e t à , p . 85.
219
MARTINS - O c i c l o , p . 154-155; ROSA - A f u n d a ç ã o .
220
NUNES - Vida, p . 48; NUNOZ FERNANDEZ - Mujer, p . 53.
221
E d . e m VASCONCELOS - Evolução, v o l . 2, p . 3-18.
222
GONÇALVES - O tesouro, p . 9-13.
223
ROSA - O morgadio, p . 113-115, 194; CORBET - L ' a u t e l ; MARTINDALE - P a t r o n s ; GASTON -
Liturgy.
224
GONÇALVES - O tesouro, p . 18-19.
225
VAN OS - The art; SILVA - A I g r e j a .
226
GONÇALVES - O tesouro, p . 16-17.
227
GONÇALVES - O tesouro, p . 24-25.
228
D o e . p u b l i c a d a e j á a n a l i s a d a s o b v á r i o s â n g u l o s , n o m e a d a m e n t e as i d e n t i f i c a ç õ e s de
o b r a s , q u e s e g u i m o s n a g e n e r a l i d a d e , e m COELHO/VENTURA - V a t a ç a ; IDEM - O s b e n s .
509
VIVENDO A PALAVRA DE DEUS
229
FROLOW - La relique; IDEM - Les reliquaires.
230
S o b r e estas o b r a s e b i b . das e d . , CEPEDA - Bibliografia, p . 51-58.
231
NUNES - Vidas.
232
E s t u d o s p r i n c i p a i s : VASCONCELOS - A evolução; M U N O Z FERNANDEZ - Mujer, IDEM - Santa
I s a b e l ; FOLZ - Les saintes; MACHADO - « L i v r o » .
233
VAUCHEZ - Réligion, p . 19-56; IDEM - I n f l u e n c e s .
234
BARBERO - Un santo, p . 285.
235
VAUCHEZ - Les laics, p . 212.
236
VAUCHEZ - Les laics, p . 2 0 3 - 2 0 9 .
237
Q u a d r o g e n e a l . e m KILANICZAY - The uses, p . 1 0 0 ; CARVALHO - C o n q u i s t a r , p . 7 1 - 7 2 .
238
N U N E S - Vida, p . 52.
239
N U N E S - Vida, p . 18-19; FOLZ - Les saintes, p . 147-149.
240
N U N E S - Vida, p . 41; M U N O Z FERNANDEZ - S a n t a I s a b e l , p . 1132-1136.
241
M U N O Z FERNANDEZ - S a n t a I s a b e l , p . 1142-1143.
242
P o n t o s d a s i t u a ç ã o e m CORBET - Les saints; LAUWERS - S a i n t e t é ; KLANICZAY - S a i n t e t é
243
N U N E S - Vida, p . 2 0 , 6 4 - 6 6 .
244
N U N E S - Vida, p . 2 6 - 2 8 .
245
VASCONCELOS - Evolução, v o l . 1, p . 2 7 3 - 2 7 4 .
24
' יB i o g r a f a d o p a r a o s d o i s c a s o s , FONSECA - A m o r t e , p . 524.
247
ROSA - A s f e r i d a s , p . 121; IDEM - A a b e r t u r a .
248
P a r a a l é m das m o n o g r a f i a s , d e c a r á c t e r l o c a l e r a r a m e n t e p r o b l e m a t i z a n t e s , d e s t a c a m - s e a p e n a s
SILVA - C o n t r i b u i ç ã o ; BEIRANTE - C a p e l a s ; IDEM - A s « h e r a n ç a s d a s almas»; SOUSA - L e g a d o s .
249
E n t r e o s m a i s i m p o r t a n t e s : ROSENTHAL - The purchase; BURGESS - Stategies; IDEM - For the
increase; KREIDER - English; W O O D LEICH - Perpetuai; DOBSON - C i t i z e n s ; C U H N - The cult;
RICHARDS - C h a p e i s ; YARZA-LUACES - La c a p i l l a ; PARAVY - Dela chrétienne; PRO R U I Z - L a s c a -
p e l l a n í a s ; EHLINGER - T h e l i t u r g i c a l ; SANCHÉZ SAUS - A s p e c t o s ; FINCH - A c c o r d i n g ; MARTINDA-
LE - P a t r o n s ; STAUB - E u c h a r i s t i e .
250
MERTES - T h e h o u s e h o l d ; KLAPISH-ZUBER - La maison; H U G H E S - F a m i l i a l ; SWAIN -
Faith; WEBB - W o m a n .
251
S o b r e i s t o c f . s í n t e s e e m ROSA - O morgadio, p . 102-131.
252
IDEM, p . 114.
253
IDEM, p . 113-144.
254
IDEM, p . 112.
255
IDEM, p . 117.
256
IDEM, p . 118.
257
IDEM, p . 119-144.
258
IDEM, p . 120.
259
IDEM, p . 121.
2611
P a r a o e s t u d o d e c a s o q u e se s e g u e , cf. IDEM, p . 122-124.
261
IDEM, p . 124-131.
262
D u système, p. 449.
263
MOREIRA - O Franciscanismo, p . 2 0 - 2 2 ; ALMEIDA - História, v o l . 1, p . 331-333; CARVALHO -
«Nobres»; IDEM - A I g r e j a .
264
MENDONÇA - F r a n c i s c a n i s m o ; MARQUES - F r a n c i s c a n o ; a t e n d ê n c i a e r a a m e s m a n o u t r o s
r e i n o s e u r o p e u s : CASTRO - C o n f e s o r e s ; LOPES - C o n f e s o r e s ; LA SELLE - Le service des âmes; M I -
N o i s - Le confesseur.
265
ROSA - A f u n d a ç ã o ; s o b r e o p a p e l d e D . L e o n o r n a r e f o r m a d a s C l a r i s s a s , c f . a i n d a SOUSA
- A r a i n h a D . L e o n o r ; IDEM - A r a i n h a D . L e o n o r e a i n t r o d u ç ã o .
266
P a u l o d e P o r t a l e g r e , s o b r i n h o d o p r i m e i r o ; c f . s o b r e e l e SOBRAL - U m a u t o r ; ROSA -
O d u q u e D . J a i m e ; s o b r e o s e u t i o : SANTA MARIA - O Ceo, v o l . 2, p . 715-736.
2 7
' יROSA - O d u q u e D . J a i m e ; s o b r e a e x p a n s ã o d a o r d e m : SANTOS - Os Jerónimos; e especial-
m e n t e CARVALHO - N a s o r i g e n s .
268
ROSA - O d u q u e D . J a i m e ; s o b r e a t e r r a d e O s s a : MATTOSO - M e n d o ; IDEM - E r m i t i ;
MARTINS - D e c o m o ; BEIRANTE - E r e m i t é r i o s .
269
ROSA - O d u q u e D . J a i m e .
270
MUIRAS ANDRADES - Formas; IDEM - BEATAS; SANCHEZ HERRERO - B e g u i n a s ; BOTINA
MONTEIRO - L a s b e g u i n a s ; GRANA C I D - U n a t e n t a t i v a ; M u f i o z FERNANDEZ - Beatas.
271
S o b r e e s t e c a s o c f . ROSA - O morgadio, p . 148-161.
272
S o b r e e s t e c a s o c f . ROSA - Dos mendicantes.
273
SANTOS - O mosteiro, v o l . 2 / 2 ; c f . MARTINS - P r o s a , p . 2 9 5 - 2 9 8 ; BRANCO - Vida da Infanta,
p . 1 7 6 - 1 7 7 ; BRANCO - Crónica, p . 6 6 0 - 6 6 1 .
274
VAUCHEZ - Les laics, p . 2 4 5 - 2 4 9 , 2 6 5 - 2 7 5 .
275
Memorial, i n SANTOS, v o l . 2 / 2 , p . 2 6 4 .
276
IDEM, p . 2 4 4 , 2 6 9 , 2 7 6 , 2 8 6 .
277
IDEM, p . 275, 2 8 0 , 2 8 6 - 2 8 7 .
278
IDEM, p . 2 4 4 .
279
IDEM, p . 295.
280
IDEM, p . 259, 2 6 8 , 271, 2 8 4 , 255-256.
281
IDEM, p . 2 6 4 .
282
IDEM, p . 2 7 7 , 2 8 4 - 2 8 5 , 2 8 0 .
283
S o b r e e s t e c a s o , c f . i n v e s t i g a ç ã o e m c u r s o d e ROSA - La religiosité.
284
BRAGA - Poetas, p . 312-313.
285
Cancioneiro Cerai, e d . ROCHA, v o l . 4 , p . 1 4 0 - 1 4 9 .
286
ROSA - O duque D.Jaime.
287
ROSA - O duque D.Jaime, p. 327-328.
5IO
BIBLIOGRAFIA
SIGLAS:
FONTES IMPRESSAS:
5 "
BIBLIOGRAFIA
512
BIBLIOGRAFIA
513
BIBLIOGRAFIA
543
BIBLIOGRAFIA
ESTUDOS:
AVRIL, J o s e p h — E g l i s e , p a r o i s s e , e n c a d r e m e n t d i o c é s a i n a u x x m c s i è c l e , d ' a p r é s l e s c o n c i l e s e t
s t a t u s s y n o d a u x . Cahiers de Fanjeaux: La paroisse en Languedoc. T o u l o u s e . 25 ( 1 9 9 0 ) 2 3 - 4 9 .
— Le gouvernement des évêques et la vie religieuse dans le diocese d'Angers (1148-1240). Paris: E d .
du Cerf, 1985. 2 v o l .
— La p a r t i c i p a t i o n d u c h a p i t r e c a t h é d r a l a u g o u v e r n e m e n t d u d i o c è s e . Cahiers de Fanjeaux:
Le monde des Chanoines (xf-xiV s.). T o u l o u s e . 2 4 ( 1 9 8 9 ) 4 1 - 6 3 .
515
BIBLIOGRAFIA
AYALA, J o r g e M . — E l A r t e M u d é j a r , u n a r t e d e c o n v i v ê n c i a t i p i c a m e n t e e s p a n o l . Mediaevalia:
Textos e Estudos. 5 - 6 ( 1 9 9 4 ) 108-118.
AZEVEDO, C a r l o s A . M o r e i r a - B i b l i o g r a f i a p a r a a h i s t ó r i a d a I g r e j a e m P o r t u g a l . Humanística
e Teologia, 2 (1981) 91-112, 2 0 3 - 2 3 8 ; 3 ( 1 9 8 2 ) 99-115, 195-232; 5 (1984) 109-113, 2 3 5 - 2 7 8 ; 6 (1985) 2 3 0 -
- 2 4 8 , 3 3 7 - 3 8 7 ; 8 (1987) 2 1 7 - 2 5 8 , 335-388; 10 (1989) 2 3 5 - 2 5 6 , 3 6 9 - 4 0 2 . [ A b r a n g e p u b l i c a ç õ e s d e 1 9 6 1
a 1984].
AZEVEDO, J . L ú c i o d e - O r g a n i z a ç ã o e c o n ó m i c a . I n HISTÓRIA de Portugal. B a r c e l o s , 1929.
AZEVEDO, LUÍS G o n z a g a d e - História de Portugal. E d i ç ã o a n o t a d a p o r D . M . G o m e s d o s S a n -
t o s . L i s b o a , 1 9 4 2 , v o l . 5.
AZEVEDO, M a r i a A n t o n i e t a S o a r e s d e - B e n e p l á c i t o r é g i o . I n DICIONÁRIO de História de Portu-
gal. D i r . p o r J o e l S e r r ã o . P o r t o : F i g u e i r i n h a s , 1 9 8 9 , v o l . 1, p . 3 2 8 - 3 2 9 .
AZEVEDO, P e d r o d e — D o A r e e i r o à M o u r a r i a , t o p o g r a p h i a h i s t ó r i c a d e L i s b o a . O Archeologo
Português. 5 (1899-1900) 212-224, 257-279.
AZEVEDO, P e d r o d e ; BAIÃO, A n t ó n i o — O Arquivo da Torre do Tombo: Sua história, corpos que
o compõem e organização. 2,' e d . L i s b o a : A N T T ; L i v r o s H o r i z o n t e , 1 9 8 9 .
AZEVEDO, R u i d e - Documentos falsos de Santa Cruz de Coimbra (séculos XII e xm). L i s b o a , 1935.
— A s o r i g e n s d a o r d e m d e É v o r a o u d e A v i s . História. L i s b o a . 1 : 4 (1932) 233-241.
BABUT, E . - C h . - Priscillien et le priscillianisme. Paris, 1909.
BAQUERO M O R E N O , H u m b e r t o - Ver M O R E N O , H u m b e r t o B a q u e r o .
BACKMUND, N . - Les o r i g i n e s d e 1' o r d r e d e P r é m o n t r é a u P o r t u g a l . Boletim Cultural da Câ-
mara Municipal do Porto. 2 2 (1959) 4 1 6 - 4 4 1 .
BAPTISTA, J ú l i o C é s a r - L i m i t e s d a d i o c e s e d e É v o r a . A Cidade de Évora. 29:55 ( 1 9 7 2 ) 2 3 9 - 2 7 5 •
Separata.
— P o r t u g a l e o C i s m a d o O c i d e n t e . Lusitania Sacra. 1 (1956) 6 5 - 2 0 3 .
— R e s t a u r a ç ã o d a d i o c e s e d e É v o r a . A Cidade de Évora. 32:58 (1975) 8 3 - 1 4 4 . Separata.
— S. Manços: Evolução biográfica. É v o r a , 1 9 8 0 - 1 9 8 1 .
BARBERO, A b í l i o ; V I G I L , M a r c e l o - Sobre los orígenes sociales de la Reconquista. Barcelona: Ariel,
!974•
BARBERO, A l e s s a n d r o - S a n t i l a i c i e g u e r r i e r i : L a t r a s f o r m a z i o n e d i u n m o d e l l o n e l T a g i o g r a f i a
a l t o m e d i e v a l e . I n BARONE, G i u l i a [ e t a l . ] , d i r . - Modelli di santità e modelli di compartamento. Con-
trasti, interscezioni, complementarità. T o r i n o : R o s e n b e r g & Sellier, 1994, p . 125-140.
— Un santo in famiglia: Vocazione religiosa e resistenze sociali nell'agiografia latina medievale. Tori-
n o : R o s e n b e r g & S e l l i e r , 1991.
BARBOSA, J o ã o M o r a i s - O «De Statu et Planctu Ecclesiae»: Estudo crítico. L i s b o a , 1 9 8 2 .
— A s r e l a ç õ e s e n t r e a I g r e j a e o E s t a d o n o « D e P l a n c t u E c c l e s i a e » d e Á l v a r o P a i s . Arquivos do
Centro Cultural Português. 7 (1973) 3 8 7 - 3 9 7 . S e p a r a t a .
BARBOSA, J o r g e - A m ú s i c a n a l i t u r g i a b r a c a r e n s e n o s s é c u l o s x u e XIII. Modus: Revista do Ins-
titulo Gregoriano de Lisboa. 3 ( 1 9 8 9 - 1 9 9 2 ) 81-271.
BARBOSA, P e d r o G o m e s — Povoamento e estrutura agrícola na Estremadura Central: séc. XII a 1325.
Lisboa, 1992.
BARKAI, R o n - Cristianos y musulmanes en la Espana medieval. M a d r i d : R i a l p , 1984.
— Diálogo filosófico-religioso e n e l s e n o d e las t r e s c u l t u r a s i b é r i c a s . I n DIÁLOGO filosófico-
-religioso entre Cristianismo, Judaísmo e Islamismo durante la Edad Media en la Península Ibérica. L o u -
v a i n : B r e p o l s , 1 9 9 4 , p . 11-12.
BARLOW, C . W . , e d . — Martini Episcopi Bracarensis: Opera omnia. N e w H a v e n , 1950.
BARONE, G i u l i a — S o c i e t à e r e l i g i o s i t à f e m m i n i l e ( 7 5 0 - 1 4 5 0 ) . I n SCARAFFIA, L . ; ZARRI, G . ,
e d . - Donne e fede: Santità e vita religiosa in Italia. R o m a ; B a r i : L a t e r z a , 1 9 9 4 , p . 61-113.
BARONE, G i u l i a [ e t al.] — Modelli di santità e modelli di comportamento: Contrasti, intersezioni,
complementarità. T o r i n o : R o s e n b e r g & S e l l i e r , 1 9 9 4 , p . 125-140.
BARRACLOUGH, G e o f f r e y - T h e M a k i n g o f a B i s h o p i n t h e M i d d l e A g e s : t h e P a r t o f t h e P o -
p e i n L a w a n d F a c t . Catholic Historical Review. W a s h i n g t o n . 19 (1933-1934) 2 7 5 - 3 1 9 .
BARREIRA, J o ã o — Arte portuguesa: as artes decorativas. L i s b o a : E d . E x c e l s i o r , [ s . d . ] , v o l . 1.
BARRIOS G A R C Í A , A n g e l — R e p o b l a c i ó n d e la z o n a m e r i d i o n a l d e i D u e r o : F a s e s d e o c u p a -
c i ó n , p r o c e d ê n c i a s y d i s t r i b u i c i ó n e s p a c i a l d e l o s g r u p o s r e p o b l a d o r e s . Studia histórica. 3 (1985)
33-82.
BARROCA, M á r i o J o r g e - C o n t r i b u t o p a r a o e s t u d o d a s e p í g r a f e s m e d i e v a i s p o r t u g u e s a s do
M u s e u N a c i o n a l M a c h a d o d e C a s t r o ( s é c . x i - x v ) . Portugália. 16 (1995) 111-201.
BARROS, A n a A n d r e a d e A b r e u S o e i r o - A aquisição e gestão de bens pelo cabido da Sé de Braga
na primeira metade da centúria de Trezentos (1300-1350). Dissertação de mestrado apresentada à U n i -
v e r s i d a d e d o M i n h o . Braga, 1999.
BARROS, H e n r i q u e d a G a m a - História da admnistração pública em Portugal nos séculos XII a xv.
2,' e d i ç ã o . L i s b o a : S á d a C o s t a , 1 9 4 5 - 1 9 5 4 . 11 v o l .
— J u d e u s e m o u r o s e m P o r t u g a l e m t e m p o s p a s s a d o s . Revista Lusitana. 3 4 (1936) 1 6 5 - 2 6 5 ; 35
(1937) 161-238.
BARROS, M a r i a F i l o m e n a L o p e s d e - A comuna muçulmana de Lisboa: sécs. xiv-xv. Lisboa: Hu-
gin, 1998.
— A s c o m u n a s m u ç u l m a n a s e m P o r t u g a l ( s u b s í d i o s p a r a o s e u e s t u d o ) . Revista da Faculdade
de Letras: História. P o r t o . 7 (1990) 85-100.
BARTHES, H e n r i - Les a b b a y e s d e P r é m o n t r é e n L a n g u e d o c : F o n t c a u d e . Cahiers de Fanjeaux:
Le Monde des chanoines (xf-xiv1 s.). T o u l o u s e . 2 4 (1989) 2 0 9 - 2 3 6 .
BASSET, S t e p h e n , e d . - Death in Towns: Urban Responses to the Dying and the Dead, 100-1600.
Leicester; N e w Y o r k : L e i c e s t e r U . P . , 1992.
BASTO, A r t u r d e M a g a l h ã e s - M e m ó r i a s s o l t a s e i n v e n t á r i o s d o O r a t ó r i o d e S . C l e m e n t e d a s
Penhas e d o M o s t e i r o d e N . Senhora da C o n c e i ç ã o de M a t o z i n h o s dos séculos x i v e xv. Boletim
Cultural da Câmara Municipal do Porto. 3:1 ( 1 9 4 0 ) . S e p a r a t a .
516
BIBLIOGRAFIA
517
BIBLIOGRAFIA
518
BIBLIOGRAFIA
519
BIBLIOGRAFIA
520
BIBLIOGRAFIA
521
BIBLIOGRAFIA
— Sesnando. In DICIONÁRIO de História de Portugal. Dir. por Joel Serrão. Porto: Iniciativas
Editoriais, 1968, vol. 3, p. 848-849.
— A Virgem Maria Padroeira de Portugal na Idade Média. Lusitania Sacra. 2 (1957) 7-49.
COSTA, J. C . da; SILVA, J. M . da - Bibliografia patrística lusitana. In CONGRESSO INTERNACIO-
NAL: IX CENTENÁRIO DA DEDICAÇÃO DA SÉ DE BRAGA -— Actas. Braga, 1990, vol. 1, p. 167-220.
COSTA, Manuel Gonçalves da - História do bispado e cidade de Lamego. Vol. 1: Idade Média
(A mitra e o município). Lamego, 1977. Vol. 2: Idade Média (Paróquias e conventos). Lamego, 1979.
COSTA, Mário Júlio de Almeida - Origem da enfiteuse no direito português. Coimbra: Coimbra
Ed., 1957.
— Raízes do censo consignativo. Coimbra: Adântida, 1961.
COSTA, Paula Maria de Carvalho Pinto - A Ordem Militar de S. João do Hospital em Portugal,
dos finais da Idade Média à modernidade. Dissertação de doutoramento apresentada à Faculdade de
Letras da Universidade do Porto. Porto, 1998. 2 vol.
— A Ordem Militar do Hospital em Portugal (séculos xn-xiv). Dissertação de mestrado em Histó-
ria Medieval apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto, 1993.
COUTO, João; GONÇALVES, António Manuel - A ourivesaria em Portugal. Lisboa: Livros H o r i -
zonte, 1960.
CRUZ, António - Os bispos senhores da cidade. Vol. 2: D e D. Pedro Salvadores a D. Vasco
Martins. In HISTÓRIA da cidade do Porto. Direcção de A. C r u z e Damião Peres. Porto: Portucalen-
se editora, 1962, vol. 1, p. 184-248.
— D. T e o t ó n i o , prior de Santa C r u z o primeiro cruzado e o primeiro santo de Portugal. In
SANTA CRUZ de Coimbra do século xi ao século xix: Estudos no IX Centenário de S. Teotónio. C o i m -
bra, 1984.
— Santa Cruz de Coimbra na cultura portuguesa da Idade Média. Porto: Ed. Autor, 1964.
CRUZ, Guilherme Braga da - O direito de troncalidade e o regime jurídico do património português.
Coimbra, 1941, vol. 1.
CUNHA, Maria Cristina de Almeida - A comenda de Oriz da O r d e m de Avis. Bracara Augus-
ta. Braga. 40 (1989). Separata.
— A O r d e m de Avis e a monarquia portuguesa até ao final do reinado de D . Dinis. Revista
da Faculdade de Letras do Porto. Porto. 12 (1995) 113-123.
— A Ordem Militar de Avis (das origens a 1}29). Dissertação de mestrado em História Medieval
apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto, 1989.
CUNHA, Maria Cristina de Almeida; PIMENTA, Maria Cristina - A casa do infante D. H e n r i -
que: organização social e distribuição regional. In JORNADAS sobre Portugal Medieval. Leiria, 1983,
p. 397-468•
— A comenda de Albufeira da O r d e m de Avis: breve abordagem. In JORNADAS (I) DE HIS-
TÓRIA DO ALGARVE E ANDALUZIA - Actas. Loulé: Câmara Municipal, 1987, p. 307-349.
CUNHA, Mário Raul de Sousa - A Ordem Militar de Santiago (das origens a 1327). Dissertação
de mestrado em História Medieval apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Porto, 1991.
CUNHA, R o d r i g o da - História eclesiástica dos arcebispos de Braga: Braga, 1634. R e p r o d u ç ã o fac-
-similada c o m nota de apresentação de José Marques. Braga, 1989, vol. 1.
CUSTÓDIO, Jorge - Religiosidade medieval e conflitos religiosos na urbe ducentista. In
S. FREI GIL de Santarém e a sua época: catálogo da exposição. Santarém: Câmara Municipal, 1997,
p. 71-85.
DALARUN, Jacques - La donna vista dai chierici. In KLAPISCH-ZUBER, C., dir. - Storia delle
donne: H Medioevo. R o m a ; Bari: Laterza, 1990, p. 25-55.
DAVID, Pierre - Etudes historiques sur la Galice et le Portugal du vf au xtf siècles. Lisboa; Paris:
Portugália Editora; Les Belles Lettres, 1947.
— Français du Midi dans les évèches portugais (1279-1390). Bulletin des études portugaises. 9
(1943) 26-70.
— La métropole ecclésiastique de Galice du vil' au X1E siècles: Braga post-visigoda. Revista
Portuguesa de História. 4 (1949) 211-251.
— Regula Sancti Augustini: A Propos d'une fausse charte de fondation du Chapitre de
Coimbre. Revista Portuguesa de História. 3 (1947) 27-39.
DE LA TORRE, Juan Maria — El Carisma Cisterciense y bernardiano. In BERNARDO DE CLARA-
VAL - Obras completas. Vol. 1: Introducción general y Tratados (1.°). Madrid: B A C , 1993, p. 3-72.
DELARUELLE, E. - Les saints militaires de la région de Toulouse. In IDEM - L'idée de croisade
au Moyen Age. Torino: La Bottega d'Erasmo, 1980.
DELPECH, F. - La légende: réflexions sur un colloque et notes p o u r une histoire élargie de la
légende. In LA LEGENDE: ANTHROPOLOGIE, HISTOIRE ET LITTÉRATURE: COLLOQUE TENU À LA CA-
SA VELÁZQUEZ, 1986 - Actes. Madrid, 1989, p. 291-305.
DEREINE, Charles - Chanoines, des origines au XIU' siècles. In DICTIONNAIRE d'Histoire et de
Geographie Ecclesiastiques. Paris, 1953, vol. 12, p. 354-404.
— Les origines de Prémontrè. Revue de Histoire ecclésiastique. 42 (1974) 352-360.
DIÁLOGO Filosójico-Religioso entre cristianismo, judaísmo e islamismo durante la Edad Media en la
Península Ibérica. Louvain: Brepols, 1994.
DIAS, Geraldo C o e l h o - Os Beneditinos e as vicissitudes do Mosteiro de S. B e n t o da Vitó-
ria. In CICLO DE CONFERÊNCIAS - Actas. Porto: Arquivo Distrital do Porto, 1997, p. 25-40.
— Introdução. In O MOSTEIRO de S. Bento da Vitória: 400 anos. Porto, 1997.
DIAS, J. S. Silva - Correntes de sentimento religioso em Portugal (séculos xvt a xviu). Coimbra:
Universidade de Coimbra, 1960.
DIAS, Pedro - O Gótico: História da Arte em Portugal. Lisboa: Publ. Alfa, 1986, vol. 4.
DIAZ ESTEBAN, Fernando - Lápidas judias en Portugal. In ESTUDOS Orientais. Vol. 2: O legado
cultural de judeus e mouros. Lisboa: U N L ; Instituto Oriental, 1991, p. 207-215.
522
BIBLIOGRAFIA
D Í A Z M A R T Í N E Z , P a b l o d e la C r u z - C o m u n i d a d e s m o n a s t i c a s y c o m u n i d a d e s c a m p e s i n a s e n
la E s p a n a v i s i g o d a . I n Los VISIGODOS: Historia y civilización: Antigiiedad y cristianismo. Márcia,
1 9 8 6 , v o l . 3, p . 189-195.
— Formas económicas y sociales en el monacato visigodo. S a l a m a n c a : E d . U n i v . S a l a m a n c a , 1 9 8 7 .
D Í A Z Y D Í A Z , M a n u e l C . - Códices Visigóticos en la Monarquia Leonesa. L e ó n : C e n t r o d e E s t u -
d i o s « S a n I s i d o r o » , 1993, p . 1 6 7 , 193.
— E n t o r n o d e l o s o r í g e n e s d e i c r i s t i a n i s m o h i s p â n i c o . I n LAS RAÍZES de Espana. Madrid,
1967, p. 4^3-443•
— E l e r e m i t i s m o e n la E s p a n a v i s i g ó t i c a . Revista Portuguesa de História. 6 (1955) 2 1 7 - 2 3 7 .
— L ' e x p a n s i o n d u c h r i s t i a n i s m e e t l e s t e n s i o n s é p i s c o p a l e s d a n s la P é n i n s u l e i b é r i q u e . Revue
d'Histoire Ealésiastique. 6 (1983) 8 4 - 9 4 .
— Index scriptorum latinorum medii aevii hispanorum. M a d r i d , 1959.
— L a s o r i g e n e s c r i s t i a n a s d e la P e n í n s u l a v i s t o s p o r a l g u n o s t e x t o s d e i s i g l o v i l . Cuademos Es-
tudios Gallegos. 2 8 (1973) 2 7 7 - 2 8 4 .
D I N N , R o b e r t - D e a t h a n d R e b i r t h i n L a t e M e d i e v a l B u r y S t . E d m o n d s . I n BASSET, S t e -
p h e n , e d . - Death in Toums: Urhan Responses to the Dying and the Dead, 1000-1600. Leicester;
N e w Y o r k : L e i c e s t e r U . P . , 1 9 9 2 , p . 151-169.
Dix MILLE saints: Dictionnaire hagiographique. Benedictínos de Ramsgate, red. Louvain: B r e -
p o i s , 1991.
D O B S O N , R . B a r r i e - C i t i z e n s a n d C h a n t r i e s i n L a t e M e d i e v a l Y o r k . I n ABULAFLA, D . [ e t
a l . ] , e d . - Church and City: Essays in Honour of Christopher Brooke. C a m b r i d g e : C U P , 1 9 9 2 , p . 311-
־331•
— T h e R e s i d e n t i a r y C a n o n s o f Y o r k i n t h e xv* h C e n t u r y . Journal of Ealesiastical History.
C a m b r i d g e . 3 0 ( 1 9 7 9 ) 145-174.
D O M I N G U E S , J o s é D . G a r c i a - Aspectos da cultura luso-árabe. L i s b o a , 1968.
— História luso-árabe. L i s b o a , 1945.
D O M Í N G U E Z D E L VAL, U . - P o t a m i o d e L i s b o a : S u o r t o d o x i a y d o c t r i n a s o b r e la c o n s u s t a n -
c i a l i d a d d e i H i j o . La Ciudad de Dios. 172 (1959) 2 3 7 - 2 5 8 .
D O Z Y , R o b e r t - Histoire des musulmans d'Espagne jusqu'à la conquête de 1'Andalousie par les Al-
moravides (yn-mo). E d i c t i o n d e L é v i - P r o v e n ç a l . L e y d e , 1932. 3 v o l .
D U A R T E , LUÍS M i g u e l d e O l i v e i r a — U m b u r g o m e d i e v a l q u e m u d a d e s e n h o r : E p i s ó d i o s d a
v i d a d o P o r t o m e d i e v o . Ler História. 5 (1985) 3 - 2 9 .
— C a s a d e o r a ç ã o o u c o v i l d e l a d r õ e s ( n o t a s o b r e o d i r e i t o d e asilo e m P o r t u g a l d u r a n t e
a I d a d e M é d i a ) . I n CONGRESSO INTERNACIONAL: I X CENTENÁRIO DA DEDICAÇÃO DA S É DE BRAGA
- Actas. B r a g a : U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a P o r t u g u e s a ; C a b i d o M e t r o p o l i t a n o e P r i m a c i a l , 1991,
v o l . 2, p . 6 1 7 - 6 4 5 .
—Justiça e criminalidade no Portugal medievo (1459-1481). L i s b o a : F C G ; F C T , 1999.
D U B Y , G e o r g e s — O ano mil. L i s b o a : E d . 7 0 , 1 9 8 6 .
— Le chevalier, la femme et le prêtre: Le mariage dans la France médièvale. P a r i s : H a c h e t t e , 1981.
— Guerreiros e camponeses: os primórdios do crescimento económico europeu do século vu ao século XII.
Lisboa: E s t a m p a , 1980.
— As três ordens ou o imaginário do feudalismo. L i s b o a : E s t a m p a , 1982.
DUFFY, E a m o n - The Stripping of the Altars: Traditional Religion in England, 1400-1580. New
H a v e n ; L o n d o n : Y a l e U . P . , 1992.
DUPRONT, A l p h o n s e - Du sacré: Croisades et pèlerinages: Images et langages. Paris: Gallimard,
DURÃES, M a r g a r i d a ; RODRIGUES, A n a M a r i a - F a m í l i a , I g r e j a e E s t a d o : a s a l v a ç ã o d a a l m a e o
c o n f l i t o d e i n t e r e s s e s e n t r e o s p o d e r e s . I n JORNADAS ( I . M ) SOBRE AS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO E
EXERCÍCIO DOS PODERES NA EUROPA D O SUL, SÉCS. XIII a x v m - Arqueologia do Estado. Lisboa:
H i s t ó r i a & C r í t i c a , 1988, v o l . 2 , p . 8 1 7 - 8 3 6 .
D U R A N D , R o b e r t — Les Campagnes portugaises entre Douro et Tage au xif et xuf siècle. P a r i s :
F u n d a ç ã o C a l o u s t e G u l b e n k i a n , 1982.
DUVAL, Y v e t t e - Auprès des saints corps et ames: L'inhumation «ad sanctos» dans la chrétienté
d'Orient et d'Occident du uf au vif siècle. P a r i s : E t u d e s A u g u s t i n i e n n e s , 1988.
— «Loca sanctorum Africae»: Le culte des martyrs en Afrique du iv' au vif siècle. R o m a : E c o l e
f r a n ç a i s e d e R o m e , 1982.
DUVERNOY, J e a n - L'Histoire des Cathares. T o u l o u s e : P r i v a t , 1989.
— La Religion des Cathares. T o u l o u s e : P r i v a t , 1989.
EDWARDS, K a t h l e e n - The English Secular Cathedrals in the Middle Ages. M a n c h e s t e r : M a n -
c h e s t e r U n i v e r s i t y Press, 1967.
EGRY, A n n e d e - O Apocalipse do Lorvão e a sua relação com as ilustrações medievais do Apocalipse.
Lisboa: F u n d a ç ã o C a l o u s t e G u l b e n k i a n , 1972.
EHLINGER, L . D . - T h e L i t u r g i c a l F u n c t i o n s o f M i c h e l a n g e l o ' s M e d i c i C h a p e i . Mitteilungen
des kuntshistorichen Institutes in Florenz. 2 2 (1978) 2 8 7 - 3 0 4 .
EKELUND, R o b e r t B . [ e t al.] - Sacred Trust: The Medieval Church as an Economic Firm. Oxford:
O x f o r d U n i v e r s i t y Press, 1996.
ENCADREMENT ( L ' ) r e l i g i e u x d e s fidèles a u M o y e n â g e . I n C O N G R E S ( 1 0 9 ) NATIONAL DES S O -
CIETES SAVANTES - Actes. P a r i s : C T H S , 1985.
ENCARNAÇÃO, J o s é d ' - A r e l i g i ã o . I n SERRÃO, J . ; MARQUES, A . H . d e O . , d i r . - Nova História
de Portugal. L i s b o a : P r e s e n ç a , 1 9 9 0 , v o l . 1, p . 4 4 2 - 4 6 1 .
E R D M A N N , C a r l - A ideia de cruzada em Portugal. C o i m b r a : Instituto A l e m ã o da Universidade
d e C o i m b r a , 1940.
— O papado e Portugal no primeiro século da história portuguesa. C o i m b r a , 1935. S e p a r a t a d o Bo-
letim do Instituto Alemão.
— Papsturkunden in Portugal. B e r l i n , 1927; B e r l i n , 1940.
523
BIBLIOGRAFIA
524
BIBLIOGRAFIA
52.5
BIBLIOGRAFIA
526
BIBLIOGRAFIA
527
BIBLIOGRAFIA
528
BIBLIOGRAFIA
529
BIBLIOGRAFIA
530
BIBLIOGRAFIA
— S a n t a M a r i a d a O l i v e i r a , c e n t r o n a c i o n a l d e p e r e g r i n a ç õ e s . I n SANTUÁRIO DE N . A SR. A DA
P E N H A : SIMPÓSIO M A R I O L Ó G I C O - Actas. B r a g a , 1 9 9 4 , p . 6 5 - 8 9 .
— O s e n h o r i o d e B r a g a n o s é c u l o x v . Bracara Augusta. B r a g a . 1997. Separata.
MARQUES, M a r i a A l e g r i a F e r n a n d e s - A l g u n s a s p e c t o s d o p a d r o a d o n a s i g r e j a s e m o s t e i r o s d a
d i o c e s e d e B r a g a . I n CONGRESSO INTERNACIONAL: I X C e n t e n á r i o d a D e d i c a ç ã o d a S é d e B r a g a -
Actas. B r a g a , 1 9 9 0 , v o l . 2, p . 359-87.
— B e n s d e dois m o s t e i r o s cistercienses n o séc. x v : Santa M a r i a d e Seiça e Santa M a r i a d e
B o u r o . I n AMAR, sentir e viver a História: Estudos de homenagem a Joaquim Veríssimo Serrão. L i s b o a ,
1995, v o l . 2 , p . 8 9 7 - 9 2 8 .
— O c l e r o - h o m e n s d e o r a ç ã o e a c ç ã o . I n NOVA História de Portugal. Dir. de Joel Serrão;
A . H . d e O l i v e i r a M a r q u e s . V o l . 3 - Portugal em definição de fronteiras. Dir. d e Maria H e l e n a da
C r u z C o e l h o ; A r m a n d o L . d e C a r v a l h o H o m e m . L i s b o a : P r e s e n ç a , 1996, p . 225-241.
— Estudos sobre a Ordem de Cister em Portugal. Lisboa: C o l i b r i ; F a c u l d a d e d e Letras d e Coim-
bra, 1998.
— E v o l u ç ã o d o m o n a q u i s m o f e m i n i n o até ao século x m , na região d e E n t r e D o u r o e T e j o :
N o t a s p a r a u m a i n v e s t i g a ç ã o . I n A MULHER na sociedade portuguesa: Visão histórica e perspectivas ac-
tuais. C o i m b r a : I E H S ; F L U C , 1 9 8 6 , v o l . 2 , p . 89-114; I n IDEM - Estudos sobre a Ordem de Cister
em Portugal. L i s b o a : C o l i b r i , 1998, p . 9 - 2 8 .
— I n o c ê n c i o II e a p a s s a g e m d o m o s t e i r o d e L o r v ã o p a r a a O r d e m d e C i s t e r . I n IDEM - Es-
tudos sobre a Ordem de Cister em Portugal. L i s b o a : C o l i b r i , 1 9 9 8 , p . 75-125.
— A i n t r o d u ç ã o d a O r d e m d e C i s t e r e m P o r t u g a l . I n IDEM - Estudos sobre a Ordem de Cister
em Portugal. L i s b o a : C o l i b r i , 1998, p . 29-73.
— O papado e Portugal no tempo de Afonso III (1245-1279). Tese de doutoramento e m His-
tória Medieval a p r e s e n t a d a à F a c u l d a d e d e Letras da U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a . C o i m b r a ,
1990.
— A s p r i m e i r a s f r e i r a s d e L o r v ã o . I n IDEM - Estudos sobre a Ordem de Cister em Portugal. Lis-
b o a : C o l i b r i , 1998, p . 127-180.
— A restauração das dioceses d e E n t r e D o u r o e T e j o e o litígio B r a g a - C o m p o s t e l a . In C O N -
GRESSO (2.°) H I S T Ó R I C O DE GUIMARÃES - Actas. G u i m a r ã e s : C â m . M u n . ; U n i v . d o M i n h o , [ s . d . ] ,
v o l . 5.
— A v i a b i l i z a ç ã o d e u m r e i n o . I n NOVA História de Portugal. Dir. de Joel Serrão; A. H . de
O l i v e i r a M a r q u e s . V o l . 3 - Portugal em definição de fronteiras. D i r . d e M a r i a H e l e n a da C r u z C o e -
l h o ; A r m a n d o L. d e C a r v a l h o H o m e m . L i s b o a : P r e s e n ç a , 1996, p . 23-37.
MARQUES, M a r i a I n e z G o n ç a l v e s - A colegiada de S. Martinho de Sintra nos séculos xiv e xv: Pa-
trimónio e gestão. D i s s e r t a ç ã o d e m e s t r a d o a p r e s e n t a d a à F C S H d a U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a .
Lisboa, 1996.
MARREIROS, M a r i a R o s a F e r r e i r a - O s c o u t o s d o M o s t e i r o d e S ã o J o ã o d e T a r o u c a n a I d a d e
M é d i a : S u a o r g a n i z a ç ã o a d m i n i s t r a t i v a e j u d i c i a l . Bracara Augusta. 4 2 (1991-1992) 321-343.
— E c o n o m i a : É p o c a m e d i e v a l . I n DICIONÁRIO de História Religiosa de Portugal. L i s b o a : C í r c u -
lo d e Leitores, 2 0 0 0 , vol. 1 ( n o prelo).
— O p a t r i m ó n i o d o m o s t e i r o c i s t e r c i e n s e d e S. J o ã o d e T a r o u c a n o s s é c u l o s x i i e x m . In
CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE O CISTER EN GALICIA E PORTUGAL - Actas. O r e n s e , 1 9 9 2 , v o l .
1, p . 496-551• , .
— P o d e r s o b r e a t e r r a - S u p o r t e s o c i o e c o n ó m i c o d o s g r u p o s s o c i a i s . I n NOVA Historia de
Portugal. D i r . d e J o e l S e r r ã o ; A . H . d e O l i v e i r a M a r q u e s . V o l . 3 - Portugal em definição de frontei-
ras. D i r . d e M a r i a H e l e n a d a C r u z C o e l h o ; A r m a n d o L . d e C a r v a l h o H o m e m . L i s b o a : P r e s e n ç a ,
1996, p . 185-205.
— O s e n h o r i o d a O r d e m d o H o s p i t a l e m A m a r a n t e ( s é c s . XIII-XTV): s u a o r g a n i z a ç ã o a d m i n i s -
t r a t i v a e j u d i c i a l . Estudos Medievais. 5 / 6 (1984/1985) 3-38.
— S e n h o r i o s . I n NOVA História de Portugal. Dir. de Joel Serrão; A. H . de Oliveira Marques.
V o l . 3 - Portugal em definição de fronteiras. D i r . d e M a r i a H e l e n a da C r u z C o e l h o ; A r m a n d o L. d e
C a r v a l h o H o m e m . Lisboa: P r e s e n ç a , 1996, p. 584-602.
M A R T I N , V i c t o r , d i r . - Histoire de 1 Eglise depuis les origines jusqu'à nos jours. P a r i s : B l o u d &
G a y , 1934, v o l . 7 .
MARTINDALE, A n d r e w - P a t r o n s a n d M i n d e r s : t h e I n t r u s i o n o f t h e S e c u l a r i n t o S a c r e d S p a -
c e s i n t h e L a t e M i d d l e A g e s . I n THE CHURCH and the Arts. O x f o r d : C l a r e n d o n Press, 1992.
M A R T Í N E Z D I E Z , G o n z a l o - El Patrimonio Eclesiástico en la Espana Visigoda. C o m i l l a s : U n i v e r -
s i d a d P o n t i f í c i a , 1959.
M A R T I N S , A r m a n d o A l b e r t o - O Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, séculos xn-xv: História e
instituição. D i s s e r t a ç ã o d e d o u t o r a m e n t o e m H i s t ó r i a M e d i e v a l a p r e s e n t a d a à F a c u l d a d e d e Letras
da U n i v e r s i d a d e d e Lisboa. Lisboa, 1996. 2 vol.
— Santa Cruz de Coimbra nos séculos x / í e xm: Aspectos de cultura e forma de mentalidade a partir
dos seus manuscritos. Provas de aptidão científica e capacidade pedagógica e m História Medieval
d e P o r t u g a l . L i s b o a , 1989.
— U m texto n ã o diplomático n o Livro de D . J o ã o T e o t ó n i o , cartulário de Santa C r u z de
C o i m b r a ( s é c . XII). I n AMAR, sentir e viver a História: Estudos de homenagem a Joaquim Veríssimo Ser-
rão. L i s b o a , 1995, v o l . 1, p . 211-236.
MARTINS, A l c i n a M a n u e l a d e O l i v e i r a - O Mosteiro de S. Salvador de Lorvão na Idade Média: o
percurso de uma comunidade feminina. Dissertação de d o u t o r a m e n t o apresentada à Faculdade de Le-
tras d a U n i v e r s i d a d e d o P o r t o . P o r t o , 1999. 2 v o l .
— O s v o t o s d e S a n t i a g o . 111 DICIONÁRIO de História Religiosa de Portugal. Lisboa: C í r c u l o de
Leitores, 2 0 0 0 , vol. 3 (no prelo).
— Os votos de Santiago no Norte de Portugal (sécs. xn-xv). Santiago de Compostela: X u n t a de
G a l i c i a , 1993.
MARTINS, A r m a n d o - O mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, séculos xn-xv: História e instituição.
531
BIBLIOGRAFIA
D i s s e r t a ç ã o d e d o u t o r a m e n t o a p r e s e n t a d a à F a c u l d a d e d e Letras d a U n i v e r s i d a d e d e L i s b o a . Lis-
b o a , 1996. 2 vol.
MARTINS, F e r n a n d o - A Colegiada de Santa Cruz do Castelo e a capela de D. Isabel de Sousa.
D i s s e r t a ç ã o d e m e s t r a d o a p r e s e n t a d a à F a c u l d a d e d e Letras d a U n i v e r s i d a d e d o P o r t o . P o r t o ,
1996.
M A R T I N S , M á r i o - A s a c u s a ç õ e s c o n t r a T o m á s E s c o t o e a s u a i n t e r p r e t a ç ã o . I n IDEM - Estu-
dos de literatura medieval. B r a g a : L i v r a r i a C r u z , 1956, p . 2 8 5 - 3 0 6 .
— Alegorias, símbolos e exemplos morais da literatura medieval portuguesa. L i s b o a , 1975.
— A Bíblia na literatura medieval portuguesa. L i s b o a : I C P , 1979.
— O c i c l o f r a n c i s c a n o d a n o s s a e s p i r i t u a l i d a d e m e d i e v a l . Biblos. 2 7 (1957) 1 4 1 - 2 4 7 .
— Correntes da filosofia religiosa em Braga (séculos iv-vu). P o r t o : T a v a r e s M a r t i n s , 1950.
— D e c o m o e r a m o s e r e m i t a s d a s e r r a d e O s s a . Brotéria. 129 (1989) 4 0 3 - 4 1 0 .
— Estudos de cultura medieval. V o l . 1: B r a g a : V e r b o , 1 9 6 9 . V o l . 2 : L i s b o a : B r o t é r i a , 1985.
— Estudos de literatura medieval. B r a g a : L i v r a r i a C r u z , 1956.
— F r e i Á l v a r o P a i s e o p o e t a A f o n s o G e r a l d e s . I n IDEM - Estudos de cultura medieval. Braga,
1956, vol. 2, p. 7 0 - 7 6 .
— Frei J o ã o M o n g e d e Alcobaça e controversista. I n IDEM - Estudos de literatura medieval.
B r a g a : L i v r a r i a C r u z , 1956, p . 3 1 7 - 3 2 6 .
— Guia Geral das Horas del-rei D. Duarte. 2." e d . L i s b o a , 1 9 8 2 .
— Introdução histórica à vivência do tempo e da morte. B r a g a : L i v r a r i a C r u z , 1 9 6 9 , v o l . 1, p . 7 5 - 9 2 .
— O « L i v r o d a s C o n f i s s õ e s » d e M a r t i m P é r e z ( s é c . x i v ) . I n IDEM - Estudos de literatura medie-
vai. B r a g a : L i v r a r i a C r u z , 1956, p . 8 1 - 9 2 .
— O «Livro dos M i l a g r e s d e S a n t o A n t ó n i o » . I n IDEM - Estudos de cultura medieval. Lisboa:
V e r b o , 1969, v o l . I, p. 217-227.
— O monacato d e S . F r u c t u o s o d e B r a g a . Biblos. 2 6 (1950) 315-412.
— O penitencial d e M a r t i m P e r e z e m m e d i e v o - p o r t u g u ê s . Lusitania Sacra. 2 (1957) 55-110.
— Peregrinações e livros de milagres na nossa Idade Média. L i s b o a , 1954. 2. A e d . L i s b o a : B r o t é r i a .
!957•
— A p o l é m i c a r e l i g i o s a n a l g u n s c ó d i c e s d e A l c o b a ç a . I n IDEM - Estudos de literatura medieval.
B r a g a : L i v r a r i a C r u z , 1956, p . 3 0 7 - 3 1 6 .
— P r o s a f e m i n i n a : M a r g a r i d a P i n h e i r o , d o m i n i c a n a . I n ALEGORIAS, símbolos e exemplos morais
na literatura medieval portuguesa. 2.A e d . L i s b o a : B r o t é r i a , 1 9 8 0 , p . 2 9 5 - 2 9 8 .
— O s e r m o n á r i o d e F r e i P a i o d e C o i m b r a d o C ó d . Á l c . 5 / c x x x . Didaskalia. 3 (1973) 337-
-361.
— U m c a p í t u l o d e m í s t i c a e u m e m p a r e d a d o e m F e r n ã o L o p e s . I n IDEM - Estudos de Litera-
tura Medieval. B r a g a : L i v r a r i a C r u z , 1956, p . 4 6 7 - 4 7 6 .
— A v i d a e c o n ó m i c a d o s m o n g e s d e S. F r u t u o s o . Brotéria. 4 4 : 4 (1947) 3 9 1 - 4 0 0 .
— Vida e obra de frei João Claro (c. 1520): Doctor parisiensis e professor universitário. Coimbra:
U n i v e r s i d a d e , 1956.
MARTINS. R u i C u n h a - O e s p a ç o p a r o q u i a l d a d i o c e s e d e B r a g a n a A l t a I d a d e M é d i a
( s é c . v i - x i ) : U m e s t a d o d a q u e s t ã o . I n CONGRESSO INTERNACIONAL: I X C E N T E N Á R I O DA D E D I C A -
ÇÃO DA SÉ DE BRAGA. B r a g a , 1 9 9 0 , v o l . 1, p . 2 8 3 - 2 9 4 .
— Património, parentesco e poder: O mosteiro de Semide do século XII ao século xv. Lisboa: Escher,
1992.
MATA, J o e l S i l v a F e r r e i r a - A comunidade feminina da Ordem de Santiago: A comenda de Santos
na Idade Média. D i s s e r t a ç ã o d e m e s t r a d o a p r e s e n t a d a à F a c u l d a d e d e Letras da U n i v e r s i d a d e d o
P o r t o . P o r t o , 1991.
— A comunidade feminina da Ordem de Santiago: a comenda de Santos nos finais do século xv e no
século XVI: Um estudo religioso, económico e social. D i s s e r t a ç ã o d e d o u t o r a m e n t o a p r e s e n t a d a â F a c u l -
d a d e d e Letras da U n i v e r s i d a d e d o P o r t o . P o r t o , 1999. 2 vol.
M A T T O S O , J o s é - Vabbaye de Pendorada des origines à 1160. C o i m b r a : F a c u l d a d e d e L e t r a s d a
U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a , 1962.
— A c u l t u r a ç ã o r e l i g i o s a n a I d a d e M é d i a . Trabalhos de Antropologia e Etnologia. 3 0 (1990) 83-93.
— A c u l t u r a m o n á s t i c a e m P o r t u g a l ( 9 7 5 - 1 2 0 0 ) . I n IDEM - Religião e cultura na Idade Média
portuguesa. L i s b o a : I N C M , 1982, p . 355-393.
— A n a i s . I n DICIONÁRIO da literatura medieval galega e portuguesa. Coordenação de G. Tavani;
G . L a n c i a n i . L i s b o a : C a m i n h o , 1993, p . 50-51.
— B r e v e i n t e r p r e t a ç ã o d o f e n ó m e n o p r i s c i l i a n i s t a . I n HISTÓRIA de Portugal. Dir. de José M a t -
t o s o . L i s b o a : C í r c u l o d e L e i t o r e s , 1993, v o l . 1, p . 2 9 0 - 2 9 2 .
— C l u n y . 111 DICIONÁRIO de História de Portugal. Dir. de Joel Serrão. Porto: Figueirinhas,
1 9 8 9 , v o l . 2 , p . 81-82.
— C l u n y , C r ú z i o s e C i s t e r c i e n s e s n a f o r m a ç ã o d e P o r t u g a l . I n IDEM - Portugal medieval: No-
vas interpretações. L i s b o a : I N C M , 1 9 8 4 , p . 101-122.
— D . A f o n s o II, o G o r d o . I n HISTÓRIA de Portugal. L i s b o a : P u b l i c a ç õ e s A l f a , 1 9 8 6 , v o l . 1,
P• 531-551•
— D . S a n c h o I, o P o v o a d o r . I n HISTÓRIA de Portugal. L i s b o a : P u b l i c a ç õ e s A l f a , 1 9 8 6 , v o l . 1,
p . 507-531.
— D . S a n c h o II, o C a p e l o . I n HISTÓRIA de Portugal. L i s b o a : P u b l i c a ç õ e s A l f a , 1 9 8 6 , v o l . 1,
P• 553-572•
— A d i f u s ã o d o c r i s t i a n i s m o n a H i s p â n i a . I n HISTÓRIA de Portugal. Dir. de José M a t t o s o . Lis-
b o a : C í r c u l o d e L e i t o r e s , 1993, v o l . 1, p . 2 8 3 - 2 8 7 .
— D o i s s é c u l o s d e v i c i s s i t u d e s p o l í t i c a s . I n HISTÓRIA de Portugal. Dir. José Mattoso. Lisboa:
C í r c u l o d e L e i t o r e s , 1 9 9 2 , v o l . 2, p . 23-163.
— O e n q u a d r a m e n t o s o c i a l e e c o n ó m i c o d a s p r i m e i r a s f u n d a ç õ e s f r a n c i s c a n a s . I n IDEM -
Portugal medieval: Novas interpretações. L i s b o a : I N C M , 1984, p. 329-346.
532
BIBLIOGRAFIA
533
BIBLIOGRAFIA
534
BIBLIOGRAFIA
535
BIBLIOGRAFIA
536
BIBLIOGRAFIA
537
BIBLIOGRAFIA
538
BIBLIOGRAFIA
539
BIBLIOGRAFIA
540
BIBLIOGRAFIA
— Conflitos entre o bispo e a câmara do Porto nos meados do século xv. P o r t o , 1983.
— O m o s t e i r o d e S a n t o T i r s o n o s é c u l o x . Estudos Medievais. 1 (1981) 9 5 - 1 5 6 .
SOUSA, B e r n a r d o V a s c o n c e l o s e - Os Pimentéis: Percursos de uma linhagem da nobreza medieval
portuguesa (séculos xm-xiv). Dissertação de d o u t o r a m e n t o apresentada à Faculdade de Ciências So-
c i a i s e H u m a n a s d a U n i v e r s i d a d e N o y a d e L i s b o a . L i s b o a , 1995.
— A propriedade das albergarias de Évora em finais da Idade Média. Lisboa, 1990.
— O s a n g u e , a c r u z e a c o r o a : a m e m ó r i a d o S a l a d o e m P o r t u g a l . Penélope: Fazer e Desfazer
a História. 1 (1988) 5 5 - 9 4 ; 2 (1989) 2 7 - 4 8 .
— V e n c e r o u m o r r e r : A B a t a l h a d o S a l a d o ( 1 3 4 0 ) . I n BETTENCOURT, F r a n c i s c o ; C U R T O ,
D . R a m a d a , e d s . - A memória da nação. L i s b o a : S á d a C o s t a , 1 9 8 9 , p . 505-514.
SOUSA, B e r n a r d o V a s c o n c e l o s e ; SILVA, F e r n a n d o V i e i r a d a ; M O N T E I R O , N u n o - O « L i v r o
d a s d e s p e s a s d o p r i o s t e » d o c a b i d o d a S é d e É v o r a (1340-1341). Revista de História Económica e So-
ciai. 9 (1982) 91-143.
SOUSA, C r i s t i n a M a r i a P i n a ; G O M E S , S a u l - Intimidade e encanto: O mosteiro cisterciense de St."
Maria de Cós (Alcobaça). Leiria: M a g n o ; I P P A R , 1998.
SOUSA, IVO C a r n e i r o - L e g a d o s p i o s d o C o n v e n t o d e S . F r a n c i s c o d o P o r t o : A s f u n d a ç õ e s d e
m i s s a s n o s s é c u l o s x v e x v i . Boletim do Arquivo Distrital do Porto. 1 (1982) 59-119.
— A r a i n h a D . L e o n o r e a e x p e r i ê n c i a e s p i r i t u a l das clarissas c o l e t i n a s d o M o s t e i r o d a M a d r e
d e D e u s d e L i s b o a : 1509-1525. Via Spiritus. 1 ( 1 9 9 4 ) 23-53.
— A rainha D . Leonor e a i n t r o d u ç ã o da r e f o r m a coletina da O r d e m de Santa Clara e m P o r -
t u g a l . I n C O N G R E S O ( I I ) INTERNACIONAL: LAS CLARISAS EN ESPANA Y PORTUGAL. S a l a m a n c a , 2 0 - 2 5
S e p t i e m b r e 1 9 9 3 - Actas. M a d r i d : A s o c i a c i ó n H i s p â n i c a d e E s t ú d i o s F r a n c i s c a n o s , 1 9 9 4 , v o l . 2 : 2 ,
p. 1033-1070.
SOUSA, J . J . R i g a u d d e ; M O N T E I R O , M a r i a T e r e s a , e d . - L i v r o d o s t e s t a m e n t o s d o m o s t e i r o
d e P a ç o d e S o u s a . Bracara Augusta. 2 4 ( 1 9 7 0 ) 138-283.
— N o t a s sobre o pleito entre D . M ó r Dias, f u n d a d o r a d o C o n v e n t o de Santa Clara, de
C o i m b r a , e o s C ó n e g o s d e S a n t a C r u z ( C o i m b r a ) . Estudos Medievais. 1 (1981) 81-93.
SOUSA, J o ã o d e , fi־. - Vestígios da língua arábica em Portugal. [S.l.]: E d i ç õ e s A . F a r i n h a d e Car-
valho, 1981.
SOUSA, J o ã o S i l v a d e - A casa senhorial do infante D. Henrique. L i s b o a , 1991.
SOUSA, L u í s d e , f r . - História de S. Domingos. P o r t o : Lello e I r m ã o , 1977.
S O U T H E R N , R . W . - A Igreja medieval. L i s b o a : Ulisseia, [s.d.].
STAUB, M . - E u c h a r i s t i e e t b i e n c o m m u n : l ' é c o n o m i e d ' u n e n o u v e l l e p r a t i q u e f o n d a t r i c e à
1 ' e x e m p l e d e s p a r o i s s e s d e N u r e m b e r g d a n s la s e c o n d e m o i t i é d u x v " s i è c l e : s é c u l a r i s a t i o n o u r e -
l i g i o n c i v i q u e ? . I n V A U C H E Z , A . , d i r . - La religion civique à l'époque médiévale et modeme (Chrétienté
et Islam). R o m a : É c o l e f r a n ç a i s e d e R o m e , 1995, p . 4 4 5 - 4 7 0 .
STOCKMEIER, P . - L ' é l e c t i o n d e 1 ' é v ê q u e p a r l e c l e r g é e t l e p e u p l e d a n s 1 ' É g l i s e a n c i e n n e .
Concilium. 157 ( 1 9 8 0 ) 13-21.
STROHEKER, K . F . - S p a n i e n i m S p á t r õ m i s c h e n R e i c h ( 2 8 4 - 4 7 5 ) . Archivo Espanol de Arqueolo-
gía. 4 5 / 4 7 ( 1 9 7 2 - 1 9 7 4 ) 5 8 7 - 6 0 5 .
SWAIN, E l i s a b e t h - F a i t h i n t h e F a m i l y : t h e P r a c t i c e o f R e l i g i o n b y t h e G o n z a g a . Journal 0J
Family History. 8 (1983) 1 7 7 - 1 8 9 .
SWANSON, D o n a l d - Religion and Devotion in Europe, c. 1215-c. 1515. C a m b r i d g e : C U P , 1995.
SWANSON, R . N . - Church and Society in Late Medieval England. O x f o r d : Basil B l a c k w e l l Ld.,
1989.
TAROUCA, C a r l o s d a S i l v a - A s o r i g e n s , d a O r d e m d o s C a v a l e i r o s d e É v o r a ( A v i s ) s e g u n d o as
c a r t a s d o A r q u i v o d o C a b i d o d a S é d e É v o r a . A Cidade de Évora. 5 (1947) 25-39.
TAVARES, M a r i a J o s é P i m e n t a F e r r o - A s s i s t ê n c i a : É p o c a M e d i e v a l . I n DICIONÁRIO de História
Religiosa de Portugal. Lisboa: C í r c u l o d e Leitores, 2 0 0 0 , vol. I (no prelo).
— C o n f l i t o s s o c i a i s e m P o r t u g a l n o s é c u l o x i v . I n JORNADAS «1383-1385 E A CRISE GERAL DOS
SÉCULOS x r v E x v » - Actas. L i s b o a : H i s t ó r i a e C r í t i c a , 1985, p . 311-321.
— H e t e r o d o x i a . I n DICIONÁRIO de História Religiosa de Portugal. Lisboa: C í r c u l o d e Leitores,
2000, vol. 2 (no prelo).
—Judaísmo e Inquisição: Estudos. Lisboa: P r e s e n ç a , 1987.
— Os judeus em Portugal no século xv. L i s b o a : U N L , 1 9 8 2 . V o l . 1; L i s b o a : I N I C , 1985, v o l . 2.
— Los Judios en Portugal. M a d r i d : M a p f r e , 1992 ( C D r o m , M a p f r e , 1997).
— N ó t u l a s para o e s t u d o da assistência hospitalar aos p o b r e s , e m Lisboa: os hospitais d e
D . M a r i a d e A b o i m e d o c o n d e D . P e d r o . I n A POBREZA e a assistência aos pobres na Península Ibé-
rica durante a Idade Média. L i s b o a : I A C , 1973, v o l . 1, p . 3 7 1 - 4 0 0 .
— Pobreza e morte em Portugal na Idade Média. L i s b o a : E d . P r e s e n ç a , 1989.
— A v i g a i r i a d e T o m a r n o s finais d o s é c u l o x v . Do Tempo e da História. 4 (1971) 139-151.
TÁVORA, LUÍS d e L a n c a s t r e e - A h e r á l d i c a m e d i e v a l n a S é d e L i s b o a . Boletim Cultural da As-
sembleia Distrital de Lisboa. 8 8 / 1 (1982) 1 4 3 - 2 0 0 . S e p a r a t a .
T A Z I , A b d e l h a d i - A b u c A b d - A l l â h a l - Y â b u r i , u n c h e i c k m a r o c a i n d u v n e / x m e s i è c l e . I n Is-
LÁ o e arabismo na Península Ibérica. É v o r a , 1 9 8 6 .
TEIXEIRA, C a r l a M a r i a d e S o u s a A m o r i m - Moralidade e costumes na sociedade de além-Douro:
1433-1521 (a partir das legitimações). D i s s e r t a ç ã o d e m e s t r a d o a p r e s e n t a d a à F a c u l d a d e d e Letras da
U n i v e r s i d a d e d o P o r t o . P o r t o , 1996.
TEIXEIRA, S ó n i a M a r i a d e S o u s a A m o r i m - A vida privada entre Douro e Tejo: estudo das legiti-
mações (1433-1521). D i s s e r t a ç ã o d e m e s t r a d o a p r e s e n t a d a à F a c u l d a d e d e L e t r a s d a U n i v e r s i d a d e d o
P o r t o . P o r t o , 1996.
TELLES, I n o c ê n c i o G a l v ã o - Apontamentos para a história do direito das sucessões português. Lis-
b o a , 1963.
TERÉS, E l i a s - Materiales para el estúdio de la toponímia hispanoárabe: Nómina fluvial. Madrid:
CSIC, 1 9 8 6 , v o l . 1.
541
BIBLIOGRAFIA
T H O M A Z , LUÍS F i l i p e - D e s c o b r i m e n t o s e e v a n g e l i z a ç ã o : D a C r u z a d a À m i s s ã o p a c í f i c a . I n
CONGRESSO INTERNACIONAL DE H I S T Ó R I A : MISSIONAÇÃO PORTUGUESA E E N C O N T R O DE C U L T U -
RAS - Actas. B r a g a : U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a P o r t u g u e s a ; C N C D P ; F u n d a ç ã o E v a n g e l i z a ç ã o e C u l -
t u r a s , 1993, v o l . 1, p . 81-129.
THOMPSON, B e n j a m i n - F r o m «Alms» to «Spiritual Services»: t h e F u n c t i o n a n d Status o f
M o n a s t i c P r o p e r t y i n M e d i e v a l E n g l a n d . I n LOADES, J . , e d . - Monastic Studies II: The Continuity
of Tradition. B a n g o r ; G w y n e d d : H e a d s t a r t H i s t o r y , 1991, p . 2 2 7 - 2 6 1 .
— « H a b e n d u m » et « t e n e n d u m » : Lay a n d Ecclesiastical A t t i t u d e s to t h e P r o p e r t y o f the
C h u r c h . I n HARPER-BILL, C . , e d . - Religious Belief and Ecclesiastical Careers in Late Medieval En-
gland. W o o d b r i d g e : T h e B o y d e l l P r e s s , 1991, p . 1 9 7 - 2 3 8 .
T H O M P S O N , E . A . - T w o N o t e s o n S t . F r u c t u o s u s o f B r a g a . Hermathena. 9 0 (1957) 54-55.
T H O M S O N , J . A . F . - P i e t y a n d C h a r i t y i n L a t e M e d i e v a l L o n d o n . Joumal of Ecclesiastical His-
tory. 1 6 : 2 (1965) 178-195.
To BE Neighbour of St. Peter: The Social Meaning of Cluny's Property (909-1049). Ithaca; Lon-
d o n : C o r n e l l U . P., 1989.
T O R Q U E B I E U - C h a p í t r e s d e s C h a n o i n e s . I n DICTIONNAIRE du Droit Canonique. Direction de
R. N a z . P a r i s , 1937, v o l . 3, p . 5 3 0 - 5 9 5 .
T O R R E S , C l á u d i o - O G a r b - A l - A n d a l u z . I n HISTÓRIA de Portugal. Dir. de José Mattoso. Lis-
b o a : C í r c u l o d e L e i t o r e s , 1 9 9 2 , v o l . 1.
T O R R E S , R u i d ' A b r e u - D í z i m o s e c l e s i á s t i c o s . I n DICIONÁRIO de História de Portugal. Dir. de
J o e l S e r r ã o . P o r t o : I n i c i a t i v a s E d i t o r i a i s , 1975, v o l . 2 , p . 3 2 8 - 3 2 9 .
TOVAR, A . ; BLÁZQUEZ, J o s é M a r i a - Historia de la Hispania Romana. Madrid: Alianza Edito-
rial, 1982.
TRANOY, A . - La Galice romaine: Recherches sur le nord-ouest de la Péninsule ibérique dans 1'Anti-
quité. P a r i s , 1981.
TRINDADE, M a r i a J o s é L a g o s - A p r o p r i e d a d e das o r d e n s m i l i t a r e s n a s i n q u i r i ç õ e s d e 1220. I n
IDEM Estudos de História Medieval. L i s b o a , 1981, p . 129-143.
— U n i v e r s i d a d e ( s ) : h i s t ó r i a , m e m ó r i a , p e r s p e c t i v a s . I n CONGRESSO «HISTÓRIA DA UNIVERSI-
DADE» NO 7 . 0 CENTENÁRIO DA SUA FUNDAÇÃO - Actas. C o i m b r a , 1991. 5 v o l .
VAN O S , H e n k - The Art of Devotion in the Late Middle Ages in Europe, 1)00-1500. London:
M e r r e l H o l b e r t o n , 1994.
VARANDAS, J o s é M a n u e l - Monacato feminino e domínio rural: O património do Mosteiro de Santa
Maria de Almoster no século xiv. P r o v a s d e a p t i d ã o p e d a g ó g i c a e c a p a c i d a d e c i e n t í f i c a a p r e s e n t a d a s
à F a c u l d a d e d e Letras da U n i v e r s i d a d e d e Lisboa. L i s b o a , 1994.
VASCONCELOS, A. Garcia R i b e i r o d e - Evolução do culto de Dona Isabel de Aragão, esposa do Rei
Lavrador D. Dinis de Portugal (a Rainha Santa). C o i m b r a : I m p r e n s a d a U n i v e r s i d a d e , 1894. 2 v o l .
VASCONCELOS, J o s é Leite d e - Antroponímia portuguesa. L i s b o a , 1928.
— Religiões da Lusitânia. L i s b o a : I N C M , 1989 [1931], v o l . 3.
VASCONCELOS, J o s é L e i t e d e ; GUERREIRO, M a n u e l V i e g a s - Etnografia portuguesa: Tentame de
sistematização. L i s b o a : I m p r e n s a N a c i o n a l , 1958, v o l . 4 .
VASCONCELOS, M i g u e l R i b e i r o d e - N o t í c i a h i s t ó r i c a d o M o s t e i r o d a V a c a r i ç a d o a d o  S é d e
C o i m b r a e m 1094 e da Série c r o n o l ó g i c a dos bispos da cidade desde 1064 e m q u e foi t o m a d a aos
M o u r o s . Memórias da Academia Real das Ciências. 1 (1856).
V A U C H E Z , A n d r é - L ' a c c e s s i o n d e s l a i c s À la v i e r e l i g i e u s e . I n HISTOIRE du Christianisme
des origines à nos jours. D i r . J e a n - M a r i e M a y e u r [ e t . a i . ] . P a r i s : D e s c l é e , 1 9 9 3 , v o l . 5, p . 8 4 5 -
-876.
— I n f l u e n c e s f r a n c i s c a i n e s e t r é s e a u x a r i s t o c r a t i q u e s d a n s l e V a l d e la L o i r e : a u t o u r d e la b i e -
n h e u r e u s e J e a n n e - M a r i e d e M a i l l é (1331-1414). I n I D E M , e d . - Mouvements franciscains et sociétêfran-
çaise, x1f-xxr siècles. P a r i s : B e a u c h e s n e , 1 9 8 4 , p . 9 5 - 1 0 5 .
— Les laics au Moyen Age: Pratiques et expériences religieuses. Paris: C e r f , 1987.
— Réligion et sociétê dans 1'Occident médiéval. T o r i n o : La B o t e g a d ' E r a s m o , 1980.
— S . D o m i n g o s , o m a l - a m a d o . I n MONGES e religiosos na Idade Média. Dir. de Jacques Ber-
lioz. Lisboa: T e r r a m a r , 1996, p. 263-270.
— S . F r a n c i s c o d e A s s i s . I n Ibidem, p. 243-262.
— S a i n t e C l a i r e e t l e s m o u v e m e n t s r e l i g i e u x f é m i n i n s d e s o n t e m p s . I n C O L L O Q U E INTERNA-
TIONAL ORGANISE A L ' 0 C C A S I 0 N DU V I I I E C E N T E N A I R E DE LA NAISSANCE DE SAINTE CLAIRE:
SAINTE CLAIRE ET SA POSTERITE. - Actes. D i r . J a c q u e l i n e G r é a l [ e t a i . ] . N a n t e s : C o m i t é d u V I I I e
C e n t e n a i r e d e S t e . C l a i r e , 1995, p . 13-28.
— La Sainteté en Occident aux demiers siècles du Moyen Age d'après les procès de canonisation et les
documents hagiographiques. R o m a . É c o l e F r a n ç a i s e d e R o m e , 1988, p . 3 2 9 - 3 3 4 .
— La spiritualité du Moyen Age Occidental (vitf-xtf siècles). P a r i s , 1 9 7 5 . T r a d u ç ã o p o r t u g u e s a -
A espiritualidade da Idade Média ocidental. L i s b o a : E s t a m p a , 1995.
VÁZQUEZ DE PRAGA, L . - L o s o b i s p o s d e L u g o - B r a g a e n l o s s i g l o s v i u y i x . I n ESTÚDIOS dedi-
cados a Menéndez Pidal. M a d r i d , 1975, v o l . 7:1, p . 4 5 9 - 4 7 5 .
VEGA, A . C . - L a v e n i d a d e S a n P a b l o a E s p a n a y l o s V a r o n e s A p o s t ó l i c o s . Hispania Sacra.
33-34 (1964) 7 - 7 8 .
VELADO GRANA, B . - L a c a r t a s i n o d a l d e s a n C i p r i a n o y o t r o s 3 6 o b i s p o s a f r i c a n o s a las c o -
m u n i d a d e s c r i s t i a n a s d e A s t o r g a - L e o n y M e r i d a . I n C O N G R E S O INTERNATIONAL ASTORGA R O M A -
NA - Actas. A s t o r g a , 1 9 8 6 , v o l . 1, p . 2 8 9 - 2 9 5 .
VELOSO, M a r i a T e r e s a N o b r e - D . Afonso II: relações de Portugal com a Santa Sé durante o seu
reinado. D i s s e r t a ç ã o d o d o u t o r a m e n t o e m H i s t ó r i a , p o l i c o p i a d a . C o i m b r a , 1988. 2 v o l .
— A s p r i m e i r a s m e d i d a s n a s e n d a d o c e n t r a l i s m o . I n NOVA História de Portugal. Dir. de Joel
S e r r ã o ; A . H . d e O l i v e i r a M a r q u e s . V o l . 3 - Portugal em definição de fronteiras. Dir. de Maria Hele-
n a d a C r u z C o e l h o ; A r m a n d o L. d e C a r v a l h o H o m e m . L i s b o a : P r e s e n ç a , 1996, p . 89-123.
VELOSO, M a r i a T e r e s a N o b r e ; M A R Q U E S , M a r i a A l e g r i a F e r n a n d e s - O d o m í n i o da Sé de
542
BIBLIOGRAFIA
543
BIBLIOGRAFIA
544