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Anápolis
2019
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS
Francielle N. de A. Romanowski
Mariane Boaventura de Castro
Naysa Wink Neris
Anápolis
2019
1
ÍNDICE
Introdução ............................................................................................................................3
Estudo de caso .....................................................................................................................5
Investigação experimental em laboratório...........................................................................7
Pesquisa populacional .........................................................................................................8
Estudos transversais .............................................................................................................11
Estudos ecológicos ..............................................................................................................13
Estudos observacionais ........................................................................................................15
Estudos de caso-controle......................................................................................................16
Estudos de coorte..................................................................................................................19
Estudos prospectivos e retrospectivos..................................................................................19
Estudos experimentais Intervencionais.................................................................................21
Ensaio clínico Randomizado.................................................................................................22
Ensaio clínico não Randomizado..........................................................................................24
Estudo Longitudinal..............................................................................................................25
Estudos de acurácia...............................................................................................................26
Estudo in sílico......................................................................................................................27
Estudo in vivo........................................................................................................................28
Estudo in situ.........................................................................................................................28
Revisão sistemática e Meta-Análise .....................................................................................30
Revisão Narrativa .................................................................................................................32
Considerações finais .............................................................................................................34
Referências ...........................................................................................................................35
2
Introdução
Tipos de Estudo
• Estudo de caso
O estudo de caso de caracteriza por uma análise de modo detalhado de um caso
individual que explica a dinâmica e a patologia de uma doença dada. É entendido como uma
metodologia de um objeto de estudo definido pelo interesse em casos individuais. Investiga um
caso específico, bem delimitado, contextualizado em tempo e lugar para que se possa realizar
uma busca circunstanciada de informações (VENTURA, 2007).
Possui um enfoque qualitativo e exploratório, embora possa ser quantificado.
Geralmente é utilizado em combinação com estudos quantitativos de natureza epidemiológica,
para compor um quadro mais completo da situação.
O relato de caso individual pode ser expandido para uma série de casos, onde descreve
características de um número de pacientes com uma determinada doença ou outro efeito. No
estudo de caso e de série de casos estão incluídos somente os casos, portanto não constituem
pesquisas epidemiológicas propriamente ditas, mas podem levar à formulação de novas
hipóteses (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
5
Estudo de caso/Série de casos
6
Principais vantagens e limitações do estudo de caso (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
VANTAGENS LIMITAÇÕES
• Facilidade de realização • Número reduzido de indivíduos
estudados dificultando a inferência
para outras populações
• Baixo custo • Subjetividade na apreciação dos fatos
• Pode se restringir a uma simples • Falta de indivíduos-controle
descrição ou sugerir explicações
sobre elementos pouco conhecidos na
etiologia e evolução de doenças
• Observação intensiva de cada caso
7
Exemplo de um artigo científico de Estudo in Vitro:
Souza E, Espindola M, Diegoli NM, Kuroshima KN. Avaliação da alteração de cor de diferentes
compósitos restauradores. RGO. 2006, 54(1); 43-46.
8
Epidemiológico Clínico descritivo
Requerem estudo de pessoas doentes e Realizados em pacientes.
sadias (relaciona doença à população na qual
ela ocorre).
Determinam decisões sobre grupo de Determinam decisão sobre indivíduos .
pessoas, podendo ser a base para as políticas
de prevenção e o planejamento das ações de
saúde.
(FREIRE & PATTUSSI, 2018).
9
Desenho do estudo:
DESCRITIVO ANALÍTICO
EXPERIMENTAL OBSERVACIONAL
TRANSVERSAL COORTE
ECOLÓGICO
CASO-CONTROLE
10
• Estudos Transversais
11
FREIRE & PATTUSSI, 2005.
VANTAGENS LIMITAÇÕES
• Possibilita estudos de prevalência ou • Possibilidade de viés ao se avaliar fatores de
prevalência relativa; risco;
• Úteis para levantar a questão da presença • Não estabelece sequência de eventos;
de associações;
• Pode investigar diversas doenças ou efeitos; • Não é adequado para doenças raras;
• Pode ser repetida com maior rapidez; • Não possibilita estudo de incidência;
• Amostras e mensurações controlada; • Fracas para testar hipóteses;
• Menos dispendiosa; • Não possibilita o cálculo do risco relativo
verdadeiro;
• Rápida; • Menos precisa (nem sempre os grupos
comparados são similares);
(FREIRE & PATTUSSI, 2018).
12
• Estudos ecológicos
13
Estudos ecológicos permitem obter respostas rápidas. Embora sejam uteis para a
formulação de hipóteses, nem sempre podem ser usados para testá-los, devido a algumas
limitações que lhes são inerentes (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Apesar desses problemas, os estudos ecológicos têm sido uteis para descrever
diferenças em populações e para planejar ações em saúde pública (FREIRE & PATTUSSI,
2018).
Artigo como exemplo: Grasiela P, Wilton RM, Andressa VC, Felipe FE, Renata C, Danilo SS.
Mortalidade em Idosos por doenças cardiovasculares: Análise comparativa de dois
quinquênios. Arq Bras Cardiol. 2015; 105(4): 371-380.
14
• Estudos observacionais
Uma dificuldade inerente a esse tipo de estudo é que os grupos observados geralmente
diferem em algumas características, além do fator específico que está sendo estudado. Devido
a essas características, chamadas de fatores de confundimento, as quais muitas vezes não podem
ser medidas, o papel de uma determinada exposição sob investigação é mais difícil de
demonstrar. Para ser considerado um fator de confundimento, a variável deve ser associada com
a exposição e com o desfecho e não fazer parte da cadeia causal que leva essa exposição ao
desfecho (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
15
Exemplo desse tipo de estudo: Marcia ACO, Vanessa ECS, Andreia BFC, Maria
GQM, Michelle AVP, Viviane VM. Catetetização venosa periférica por profissionais de
enfermagem estudo observacional. Ver enferm UFPE online, Recife. 2017; 11(3): 1262-1268.
Neste tipo de estudo, um grupo ou série de pacientes que têm um determinada doença
de interesse (caso) e um grupo de indivíduos sem a doença (controle) ou grupo de comparação
são selecionados para investigação. (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
16
A principal vantagem é a possibilidade de se investigar doenças raras, com longo
período de indução ou latência, sem a necessidade de acompanhamento de uma grande
população por um longo período para verificar a ocorrência (OLIVEIRA, 2015).
Os dados para um caso controle geralmente são coletados diretamente por meio de
entrevistas e questionários ou pesquisa em registros de saúde (prontuários) além de amostras
de material biológicos, como sangue e saliva (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
17
formando pares, trios, quartetos. Ou seja, para cada caso, um ou mais controles são relacionados
de acordo com regras e critérios previamente definidos (OLIVEIRA, 2015).
Exemplo de artigo sobre caso-controle: Josimar SM, Maria AAp, Maria JCB, Maria AAC,
Maria JCC. Estudo caso-controle sobre exposição precoce ao leite de vaca e ocorrência de
Diabetes Mellitus tipo 1 em Campina Grande, Paraíba. Ver. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife.
2003; 3(3): 271-280.
18
• Estudo de coorte
Os estudos de coorte também podem ser utilizados para avaliar riscos e benéficos do
uso de determinada medicação. Esse tipo de estudo geralmente é chamado de longitudinal pois
os dados são coletados em diferentes pontos do tempo (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Esses estudos podem ser úteis também para conhecer a história natural das doenças e
para avaliar o seu prognóstico (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
Esses termos referem-se à relação temporal entre o início do estudo pelo investigador
e a ocorrência da doença em estudo (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
19
ser incompleto. Embora coortes retrospectivos possam ser eficientes para identificar exposições
raras ou incomuns, muitos vieses podem ocorrer (FREIRE & PATTUSSI, 2018).
20
Exemplo de artigo do estudo coorte: Franklin D, Elizabete JP, Ana Marlúcia AO. Fatores
associados à interrupção precoce do aleitamento materno: um estudo de coorte de nascimento
em dois municípios do Recôncavo da Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2012, 28(8):1614.
21
• Ensaio clínico Randomizado
Podem ser subclassificados em unicego (apenas a equipe sabe qual grupo em que o
participante está), duplo-cego (quando nem a equipe nem o participante sabe qual o grupo em
que ele pertence). (NEBEL, 2016)
Vantagens Limitações
Pode produzir a evidência mais forte para Muitas questões de pesquisa não são
causa e efeito. apropriadas para desenhos experimentais,
devido a barreiras éticas ou eventos muito
raros.
Pode ser o único desenho possível para Intervenções padronizadas podem ser
algumas questões de pesquisa. diferentes da prática comum, o que reduz a
possibilidade de generalização.
22
Artigo como exemplo: TESTON, EF et al. Consulta de enfermagem e controle
cardiometabólico de diabéticos: ensaio clínico randomizado. Rev Bras Enferm. 2017; 70 (3):
468-474.
23
• Ensaio clínico não randomizado (estudo quase experimental)
É um estudo onde não há uma aleatorização prévia para preenchimento dos grupos de
controle e de intervenção. Neste tipo de estudo a escolha dos participantes fica a critério do
pesquisador. É utilizado em estudos de antes e depois. Esta é a principal diferença do Estudo
clínico Randomizado onde há uma aleatorização dos participantes para preenchimento dos
grupos. (NEBEL, 2016)
Artigo como exemplo: Taets GGC, Figueiredo NMA. A quase-experimental nursing study on
pain in comatose patients. Ver Bras Enferm. 2016; 69(5): 871-6.
24
• Estudo Longitudinal
Artigo como exemplo: Vicente, Filomena Et al. Estudo longitudinal dos fatores
associados à evolução de sintomas depressivos em idosos institucionalizados. J bras. Psiquiatr.
2014, 63 (4): 308-316.
25
• Estudos de acurácia (Estudos diagnóstico)
Artigo como exemplo: Pereira AS, Carmo Filho JR, Tognim MCB, Sader HS. Avaliação da
acurácia de testes laboratoriais para detecção de amostras de Klebsiella pneumoniae produtora
de betalactamase de espectro estendido. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial.
2003, 39(4); 301-308.
26
• Estudo in sílico
São estudos alternativos em que não são utilizados animais, são realizadas
simulações através do computador. Estes testes não eliminam os testes in vivo mas reduzem a
quantidade de testes desta maneira. (GOMES, 2010)
Estas simulações do computador modelam um processo natural ou de laboratório.
(GOMES, 2010)
Artigo como exemplo: Lima AR, Marinho EM, Silva J, Marinho MM, Marinho ES. Estudo in
sílico do flavonoide antitrombótico ternatin, presente nos capítulos florais de egletes viscosa
less “Macela-da-Terra”. Revista Expressão Católica Saúde. 2017, 2(1)
27
• Estudo in Vivo
• Estudo in Situ
São estudos onde são realizados exatamente no local em que o fenômeno estudado
acontece. As vantagens desses estudos estão: execução na cavidade oral humana ao invés de
pesquisas realizadas no laboratório ou em animais; facilidade de controle das variáveis e
possibilidade de realização de experimentos impossíveis de serem efetuados em ensaios
28
clínicos; maior sensibilidade e validade das metodologias; menor duração e custo em relação
aos ensaios clínicos. (SANTOS, 2014)
Artigo como exemplo: Morais AP, Souza IPR, Chevitarese O. Estudo in situ do esmalte dental
humano após aplicação de tetrafluoreto de titânio. Pesq Odont Bras. 2000, 14 (2); 137-143.
29
• Revisão Sistemática e Meta-análise
A revisão sistemática é uma revisão planejada para responder uma pergunta específica
e que utiliza métodos explícitos e sistemáticos para identificar, selecionar e avaliar criticamente
os estudos, e para coletar e analisar os dados destes estudos incluídos na revisão. Os trabalhos
de Revisão Sistemática, são considerados trabalhos originais, pois, além, de utilizar como fonte,
dados a literatura sobre determinado tema, são elaborados com rigor metodológicos (ROTHER,
2007).
A metodologia para a realização de uma revisão sistemática pode ser encontrada nas
publicações Cochrane Handbook produzida pela Colaboração Cochrane, e no CDR Report pelo
NHS Centre for Reviews and Dissemination (ROTHER, 2007).
No Brasil, a Colaboração Cochrane recomenda que a revisão sistemática seja efetuada em sete
passos (ROTHER, 2007):
1) Formulação da pergunta: a realização de uma revisão sistemática deve ser iniciada com
a formulação de uma pergunta onde são definidos os pacientes/doença e a intervenção
são a base para decisão do que deve ou não ser incluídos na revisão.
2) Localização dos estudos: devem ser utilizadas várias fontes de busca para localização e
identificação dos estudos, devendo ser incluídos estudos relevantes das principais bases
de dados eletrônicas: Medline, Cinahl, Embase, Lilacs, Cochrane Controlled Trials
Database, SciSearch além de outras fontes de informação como: trabalhos publicados
em anais de congressos; estudos de especialistas e buscas manuais em revistas não
disponíveis nas bases de dados. Para cada uma dessas fontes utilizadas deve ser
detalhada a estratégia de busca utilizada.
3) Avaliação crítica dos estudos: são critérios para determinar a validade dos estudos
selecionados. Essa avalição critica permite determinar quais estudos irão ser utilizados
na revisão. Os que não preencheram os critérios de validade deverão ser citados e
explicados o motivo de sua exclusão.
4) Coleta de dados: todas as variáveis estudadas devem ser observadas nos estudos e
resumidas, além das características do método, dos participantes e dos desfechos
clínicos, que permitirão determinar a possibilidade de comparar ou não os estudos
selecionados.
30
5) Analise e apresentação dos dados: os estudos deverão ser agrupados na semelhança
entre os estudos. Cada um desses agrupamentos deverá ser preestabelecido no projeto,
assim como a forma de apresentação gráfica e numérica, para facilitar o entendimento
do leitor.
Quando realizado um método estatístico na alise e síntese dos resultados dos estudos
incluídos, tem-se uma revisão sistemática com meta-análise.
6) Interpretação dos dados: é determinada a força da evidencia encontrada, a aplicabilidade
dos resultados, o custo e a pratica corrente que sejam relevantes, determinado
claramente os limites entre os benefícios e os riscos.
7) Aprimoramento e atualização da revisão: uma vez publicada receberá sugestões e
críticas que devem ser incorporadas as edições subsequentes, caracterizando dinâmica
que deve ser atualizada cada vez que surjam novos estudos no tema.
As orientações do NHS/York, sugerem que as revisões sistemáticas sejam feias em nove
passos agrupados em três estágios, apresentando pequena diferença entre as fases
recomendadas pela Colaboração Cochrane.
31
Exemplo de artigo revisão sistemática: Valéria P, Maria Márcia B, Erika AS. Autoavaliação da
saúde por idosos brasileiros: revisão sistemática da literatura. Rev Panam Salud Publica. 2013,
33(4).
• Revisão Narrativa
32
revista impressas e/ou eletrônicas na interpretação e analise critica pessoal do autor (ROTHER,
2007)
Essa categoria de artigos têm um fundamento papel para a educação continuada pois,
permitem ao leitor adquirir e atualizar o conhecimento sobre uma temática especifica em curto
espaço de tempo; porém não possuem metodologia que permitam a reprodução dos dados e
nem fornecem repostas quantitativas para questões específicas. São considerados artigos de
revisão narrativas e são qualitativos. Um artigo de Revisão Narrativa é constituído de:
Introdução, Desenvolvimento (texto dividido em seções definidas pelo autor com títulos
definidas pelo autor com títulos e subtítulos de acordo com as abordagens do assunto),
Comentários e Referências (ROTHER, 2007).
Exemplo de artigo revisão narrativa: Ana MCS, Dayse MG, Mariana S. Dor aguda e crônica:
revisão narrativa da literatura. Acta Paul Enferm. 2012;25(Número Especial 1):150-4.
33
Considerações finais
Há uma pirâmide de classificação dos artigos de acordo com seu nível de evidência
no mundo científico, no topo se encontra os artigos de alta qualidade e a base formada pelos
artigos de menor qualidade, os quais possuem mais erro e viés. (PAOLUCCI, 2007)
34
Referências
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