DST e Camisinhas

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http://www.aids.gov.br/final/assis/fotos_dst.

htm (fotos de todas as doenças)

http://www.dst.com.br/ (explica todas as doenças)

http://www.suapesquisa.com/aids/ (fala sobre a transmissão pelo leite materno)

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL182118-5603,00-
CIENTISTAS+TENTAM+VENCER+FRACASSO+DA+CAMISINHA+FEMININA+COM+NOVA+VERSAO.html
Conheça a história da camisinha

A história da camisinha é muito mais antiga do que se pensa - afinal, desde muito cedo, homens e mulheres descobriram que a atividade sexual trazia
alguns inconvenientes, como a gravidez indesejada e as doenças sexualmente transmissíveis.

Há mais de 3000 anos, a arte egípcia já mostrava figuras de homens com algum tipo de envoltório no pênis. Há quem fale de peles de animais, mas
não se sabe de que material eram feitos. Na Europa, as primeiras evidências do uso de camisinha são pinturas nas cavernas de Combarelles, na
França.

A origem histórica da camisinha foi em 1500, quando o anatomista italiano Gabrielle Fallopius inventou uma espécie de "saco de linho" para proteger
seus pacientes da sífilis. Como o método inventado por ele funcionou, e as pessoas perceberam a possibilidade de usar a camisinha para evitar a
gravidez, seu uso se popularizou e cresceu muito por volta do ano 1700, quando as camisinhas passaram a ser feitas de um material mais fino:
membranas de intestino de carneiros.

Mas foi em 1843, quando o revolucionário processo de vulcanização da borracha, inventado por Hancock e Goodyear, possibilitou a produção em massa
de preservativos, que eles se tornaram realmente mais populares e baratos. Até o legendário amante Casanova foi adepto dessas camisinhas. Em
1930, o látex líqüido substitui a borracha, e ainda é o material mais usado na fabricação de camisinhas.

Nos anos 90, as novas tecnologias possibilitaram a produção de camisinhas cada vez mais sofisticadas, como as de poliuretano, mais finas e sensíveis.

http://www.coladaweb.com/curiosidades/historia-da-camisinha
Que dificuldade!

A camisinha parece não ter muitos amigos. A começar pelo Papa Bento 16. Em março desse ano, em sua
primeira visita à África – o continente que tem mais de 22 milhões de pessoas infectadas pelo vírus HIV, ele
vestiu uma camisa de força e declarou que a distribuição de camisinhas não é uma saída para a prevenção da
Aids.
Entendo que o Papa não queira vestir a camisinha ops, camisa na luta contra a doença, mas entrar no
terreno da ortodoxia não me parece ser o melhor caminho para arrebanhar fiéis. Em 2005, pesquisa feita
pela CDD (Católicas pelo Direito de Decidir) mostrava que 97% dos católicos apoiavam o uso do preservativo.
Se de um lado a camisinha é oprimida por uma radicalização no discurso da Igreja, entre muitos gays, ser um
descamisado, isto é, transar sem camisinha, a partir dos anos 90, virou um símbolo de liberdade. Os
barebacks – o nome dado às pessoas e à prática de fazer sexo sem camisinha – apareceram de forma tímida,
com um discurso contra a anti-naturalidade de vestir algo que deve ser nu. E com as notícias da descoberta
de novos coquetéis que prolongam a expectativa de vida dos infectados, acabaram ganhando muita
projeção.
Com o avanço do bareback percebemos como o discurso para o uso da camisinha é autoritário. Longe de
pensar que não foi por boa intenção que as ONGs usavam verbos no imperativo como “use”, “não faça”,
“evite”. As campanhas então são verdadeiros filmes de terror, com imagens horripilantes. Será que não é a
hora de repensar o discurso dessas campanhas?
Porque de qualquer forma, mesmo sendo vista como opressora ou oprimida, a camisinha é ainda a forma
mais segura – dos que tem uma vida sexual ativa – de evitar contrair o HIV.

QUAIS AS CHANCES DE QUE A CAMISINHA FEMININA FALHE?


A taxa de falha varia de 5 a 21%, ou seja, de cada 100 (cem) mulheres, que usam a camisinha feminina durante o período de 1 (um) ano, de 5 (cinco) a 21 (vinte
e um) podem engravidar.

CAMISINHAS
Desfile em Pequim roupas feitas de camisinhas
foto do Elvis feita de grilos e camisinhas
camisinhas dos anos 30 e 40.

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