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— 1Ô —

teudo ideológico e inspirada tão só na vontade de alguns de te-


rem em suas mãos os cofres do Tesouro e o sinête das nomea-
ções.
Não haverá democracia, entretanto, se não váorizarmos
e dignificarmos o Homem, combatendo a miséria, a doença e
a falta de instrução. A percentagem no campo nacional dos
que se alfabetizam é irrrisória; dos que completam o curso
primário é ridícula. A instrução contínua privilégio de poucos.
Não basta, entretanto, o fortalecimento da parte física e da
inteligência do homem. Místér se torna oferecer-lhe oportu-
nidades de produzir. O homem sadio e culto, sem emprêgo e
sem horizontes, transforma-se num desesperado. Daí a ne-
cessidade de serem ampliadas as frentes de trabalhos, e tam-
bém de serem abertas oportunidades, sobretudo nos cargos
públicos, com o repúdio ao empreguismo. O sistema de sele-
ção dos mais capazes, que nas Fôrças Armadas principia de-
mocráticamente nas Escolas Militares, deve ser estendido a
todos os serviços do Estado.
NTão há Nação forte sem prosperidade nacional. Para
atíngí-lo, aniquilaremos as pressões que grupos económicos,
nacionais e internacionais, preocupados com o próprio enrique-
cimento, exercem para retardar o nosso progresso ou afeiçoá-
lo aos próprios interesses. Enfrefaremos, também, a própria
extensão do Brasil e as imperfeições de nossa gente.

8 — CONFIANÇA NO FUTURO
Mas, neste território e com esta população, faremos nosso
desenvolvimento, vencendo falhas de estrutura e realizando as
reformas que se fizerem necessárias. Precisamos fírmar-nos
no campo internacional como parte de um todo, porção de um
Mundo, célula de um Universo, célula viva, não pêso morto,
nem simples objeto de cogitações alheias. Para tanto, parti-
cipamos de lutas mundiais e temos tido homens a serviço das
Nações Unidas e da Organização dos Estados Americanos.
n o s
Isto dá autoridade para dizer aos outros povos pala-
vras que merecem ser ouvidas.
Pensemos em Boris Pasternak, em seu drama ,em seu
1
iso amento na Pátria de milhões, nas consequências de sua
expulsão do sindicato dos escritores. . .
Pensemos na África do Sul, cuja lei proclama, contra a
ciência, a superioridade do branco sóbre os homens de outras
córes.. .
— 20 —
Pensemos na luta de Kennedy para dar um passo a mais
no caminho que Lincoln começou a percorrer.
Pensemos nos monges suicidas, nos «paredons» mancha-
dos de sangue.. .
Pensemos nas muralhas, muros e cortinas que se erguem
protegidas por soldados armados de engenhos poderosos, para
conter pela força o natural sentimento de fraternidade exis-
tente no coração dos homens, no coração de cada um de nós.
Pensemos em tudo isto e cheguemos a uma conclusão.
Muito temos a oferecer ao mundo conturbado em que vi-
vemos; o sentimento de que somos todos iguais; a confiança
no futuro; a certeza de que nossa civilização, brasileira, cristã
ocidental e ecuménica vencerá, pois daremos a cada homem a
quota de JUSTIÇA indispensável a uma vida digna e feliz!
— 21 —

N; O T A S

(1) — i Coube ao Grupo B, do I Traba'ho de Grupo do Curso


Superior de Guerra, em 1963, o tema G l — 02-63: «Apreciar,
através do processo histórico, os interêsses e aspirações do
povo brasileiro e esboçar uma definição de Objetivos Nacio-
nais Permanentes do Brasil». Integravam o Grupo: Contra-
Almirante Haroldo Mathias Costa, Conselheiro Quintino Sym-
phoroso Deseta, Coronel Afonso Augusto de Albuquerque
Lima, Dr. Ruy Rebello Pinho, representando o Estado de São
Paulo, Professor Jorge Saldanha Bandeira de Mello, da Uni-
versidade do Estado da Guanabara, Professor Sebastião Go-
mes de Campos, (dirigente), da Universidade do Rio Grande
do Sul, Coronel Aviador Roberto Julião Cavalcante Lemos e
Professor Speridião Faissol, do Instituto Brasileiro de Geo-
grafia e Estatística. Serviu como ligação o Coronel Aviador
Castaldoni, do Corpo Permanente da ESG.

No I I Trabalho de Grupo, coube ao novo Grupo B o tema


Gl-10-63: «Identificar, através da análise das conjunturas na-
cional e internacional, as manifestações contrárias à con-
secução ou manutenção dos ONP do Brasil. Apreciar, em suas
linhas gerais, a natureza, o grau e a incidência dessas mani-
festações, estimando seu valor como fonte de pressões contra
aqueles Objetivos». O Grupo B estava assim constituído:
General de Brigada Manoel Mendes Pereira, Coronel Sady Ma-
galhães Monteiro, Dr. Ruy Rebello Pinho, Dr. Gera'do Costa
e Silva, do Ministério da Viação e Obras Públicas, Dr. Ar-
mindo Correa da Costa, (dirigente), do Ministério da Fazenda,
Capitão de Mar e Guerra Alberto Pimentel, Coronel Aviador
Mário Soares Castelo Branco, Engenheiro Umbelino Pereira
Martins, do Clube de Engenharia, Serviu como ligação o Co-
ronel Argos do Corpo Permanente da ESG.

(2) —Foram os seguintes os diplomados da ESG em 1963:


a — Curso Superior de Guerra — Brig. A r . Homero Souto
de Oliveira, C. Alte. Ernesto de Mello Baptista, Gen. Bda.
Orlando Gomes Ramagem, Min. 2.a Cl. Milton Faria, C. Alte.
(FN) Leonidas Telles Ribeiro, C. Alte. Haroldo Mathias Costa,
Gen. Bda. Manoel Mendes Pereira, Bel. Dr. Augusto Cesar
Linhares da Fonseca, C. Alte. Francisco Augusto Si-
— 22 —
mas de Alcantara, Brig. A r . Doorgal Borges, Brig. A r . A l -
mir dos Santos Polycarpo, Eng. Alfredo Bruno Gomes Mar-
tins, Desemb. Carlos de Oliveira Ramos, 1.' Secr. Benedicto
Rocque da Motta, Cel. Afonso Augusto de Albuquerque L i -
ma, Prof. Catedr. Jurandyr Lodi, Cons. Quintino Sympho-
roso Deseta, Bel. Dr. José Moraes Rego Costa, Bel. Dr. José
Ca^os Tourinho Junqueira Ayres, Cel. Sady Magalhães Mon-
teiro, Bel. Dr Ruy Rebello Pinho, Eng. Gonçalo Torrealba,
Cel. Carlos Gonçalves Terra, Eng. Geraldo Costa e Silva,
;
Prof. Fls. e Mat. Spencer Daltro de M randa, Cel. Newton
Faria Ferreira, Prof. Dr. Francisco de Paula da Rocha La-
goa, Prof. Windson Natal, CMG (EN) George Cais de Oli-
veira, Prof. Dr. Jorge Saldanha Bandeira de Melo, Prof.
Sebastião Gomes de Campos, Cel. A v . Roberto Julião Caval-
cante de Lemos, Econ. Alberto Martins, Cel. Creso Moutinho
da Costa, Prof. Dr. José Camarinha Nascimento, Bel. Dr.
Joel de Paiva Cortes, Eng. Celso Suckow da Fonseca, Cel.
Garry Martins de Lima, Eng. Carlos Theophilo de Souza Mel-
lo, Cel. Ubiratan Miranda, Bel. Dr. Armindo Corrêa da Costa,
Bel. Dr. Ruy Vieira da Cunha, Cel. Olavo Duarte Mendes,
Eng. e Bel. Dr. Raul Bruel Antonio, CMG Hélio Ramos de
Azevedo Leite, CMG Alberto Pimentel, Prof. Speridião Fais-
sol, Dr. Cássio Annes Dias, CMG (Md) Dr. Carlos Frederico
Fernandes da Cunha, Bel. Dr. Ernesto Pereira Carneiro So-
brinho, Eng. Agron. Balbino Bastos França, CMG (IM) Ruy
Fonseca, Sr. João Alberto Dutra Leite, Barbosa, Cel. Av.
Zamir de Barros Pinto, Cel. Pedro Luiz Taulois, Dr. Herme-
lino Herbster de Gusmão, Cel. Av. Mário Soares Castelo
Branco, Eng. Umbelino Pereira Martins, Cel. Gastão Guima-
rães de Almeida, CMG Sylvio de Magalhães Figueiredo, CMG
Floriano Peixoto Faria Lima, CMG Joaquim Américo dos
Santos Coelho Lobo, Cel. T Aer. Renato Castro de Freitas Cos-
ta, Cel. Fausto de Carvalho Monteiro, Cel. Clóvis Galvão de
Silveira, Prof. Dr. Hermínio de Moraes Brito Conde, Cel. Joa-
quim Victorino Portela Ferreira Alves, CMG (FN) Yves Mu-
rillo Cajaty Gonçalves, Ten. Cel. Walter Pires de Carvalho
e Albuquerque, Ten. Cel. Ruí Alencar Nogueira, Ten. Cel.
Ernâni Ayrosa da Silva, Ten. Cel. Mário David Andreazza;

(b) — Curso de Estado Maior e Comando das Fôrças Ar-


madas — Cel. Murilo Valporto de Sá, Cel. Enéas Martins
Nogueira, Cel. José Ferraz da Rocha, CMG (11^) Waldir Pai-
1
xão Carrera, Ce . Av. Carlos Affonso Dellamora, CMG Luiz
Cyríllo de Albuquerque Cunha, CMG (FN) Roberval Pizarro
Marques, Cel. A v . Geraldo Labarthe Lebre, Cel. Av. Ivon
— 23 —

Cesar Pimentel, CMG Osmar Pereira Guimarães, Ten. Cel.


Alfredo Correia Lima, CMG Carlos Balthazar da Silveira,
CMG Alvaro Calheiros, Ten. Cel. José Fragomeni, Ten. Cel.
Manoel de Souza Carva'ho Jr., Ten. Cel. A v . Paulo Costa,
Ten. Cel. I Aer. Milton de Lemos Camargo, Ten. Cel. I Aer.
Newton Azeredo Coutinho, Ten. Cel. Carlos Miguel Hecker
de Abreu, Ten. Cel. Av. Joaquim Vespasiano Ramos, Ten.
Cel. Tércio Veras, Ten. Cel. Colombo Telies de Siqueira, Ten.
Cel. Antonio Lepiane, Ten. Cel. Adalberto Vilas Boas, Ten.
Cel. Méd. Aer. Dr. Antonio Lourenço Rosa Rangel, Ten. Cel.
Dilson Alves Viana, Ten. Csl. Ayrton de Paulo Emilio Souto.

(3) — BRASIL E ANTI-BRASIL


(4) — Ciclos de Estudos Sôbre Doutrina de Segurança Na-
cional promovidos pela Associação dos Diplomados da Es-
cola Superior de Guerra: em Porto Alegre, no ano de 1964;
em Belo Horizonte e em Salvador, no ano de 1965; na Guana-
bara, em Caxias do Sul, em São Luiz do Maranhão, em Belo
Horizonte e em Curitiba, no presente ano de 1966.
FORÇA POBLICA
— DO —
ESTADO DE SAO PAULO
COMPOSTO E IMPRESSO
NA TIPOGRAFIA DO S. L
1966
S C G I / SP
FLS. N " ^ P í f
RUY REBELLO PINHO PROC N."

A CONSTITUIÇÃO DE 1967
E A SEGURANÇA NACIONAL

1969
, f 9ss wr
S C G l / Sf

PROC. N." ^/

TRABALHOS JURÍDICOS PUBÍICADÕS


RUY BEBELLO PINHO

1. TRABALHOS APROVADOS NO CURSO DE D O U T O R A D O DA FACULDADE DE D I R E I T O DA UNIVER-


SIDADE DE SÃO PAULO:

1. " A O r g a n i z a ç ã o d a J u s t i ç a , o Processo P e n a l e o D i r e i t o Penal n o Brasil H o l a n d ê s " ,


E m p r ê s a G r á f i c a d a " R e v i s t a d o s T r i b u n a i s " L t d a , S. P a u l o , 1 9 5 4 — 2 . " A Organização da
J u s t i ç a , o Processo Penal e o D i r e i t o P e n a l n o Brasil H o l a n d ê s " , A s s o c i a ç ã o P a u l i s t a d o M i n i s -
t é r i o P ú b l i c o , S. P a u l o , 1 9 5 6 — 3 . " D a C i d a d e A n t i g a à O r g a n i z a ç ã o das Nações U n i d o s " -
S e r v i ç o G r á f i c o d a S e c r e t a r i a d a S e g u r a n ç a P ú b l i c a , 1956 - 4. " O Livro V das Ordenações
F i l i p i n a s à Luz d a T e o r i a T r i d i m e n s i o n a l d o D i r e i t o " — S e r v i ç o G r á f i c o d a S e c r e t a r i a d a S e g u r a n ç a
P ú b l i c a , 1957 - 5 . " O Contrato no M u n d o  t u a l " - Serviço Gráfico da Secretaria da Segurança
P ú b l i c a , 1958 — 6 . "Criminosos Imaturos, Menores Infratores e Menores A b a n d o n a d o s " , Imprensa
O f i c i a l d o E s t a d o , S. P a u l o , 1 9 5 8 — 7 . " A O r g a n i z a ç ã o d a J u s t i ç a , o Processo P e n a l e o D i r e i t o
Penal na Colónia Holandesa do Norte do B r a s i l " , Coleção "Scientia J u r í d i c a " , Livraria Cruz,
B r a g a , P o r t u g a l , 1960.

2. TRABALHOS SÔBRE SEGURANÇA NACIONAL:

1. " B r a s i l e a n t i b r a s i l " . I m p r e n s a O f i c i a l d o E s t a d o , São P a u l o , 1964 — 2 . "Objetivos Na-


c i o n a i s P e r m a n e n t e s " , 1 9 6 6 , T i p o g r a f i a d o S. I. d a F ô r ç a P ú b l i c a d o E s t a d o d e S ã o P a u l o , 1 9 6 6 .

3. TRABALHOS PUBLICADOS EM REVISTAS E ANAIS DE C O N G R E S S O S JURÍDICOS:

I. N a r e v i s t a J U S T I T I A , d o M i n i s t é r i o P ú b l i c o d e S. P a u l o :
0
1. Jurisprudência classificada por assunto n , t : a) crime de a m e a ç a ; b) crime de corrupção
a t i v a ; e) c o n t r a v e n ç ã o - j ô g o d o b i c h o ; d ) m a n d a d o d e s e g u r a n ç a ; e) p r e s c r i ç ã o c r i m i n a l ; f ) r e l a -
0
ções d e p a r e n t e s c o , v o l . 1 0 / p á g . 221 — 2 . Jurisprudência classificada por assuntos n . 2 De-
núncia; Prova, 11/345 — 3. Razões de recurso: V i o l ê n c i a a r b i t r á r i a . Funcionário p ú b l i c o , 1 1 / 1 4 3
— 4. Razões d e a p e l a ç ã o : Estelionato. Declarações d o o f e n d i d o , 1 2 / 8 9 — 5 . Jurisprudência
0
classificada por assunto n . 3: a) Crime - crime c o m u m , crime p o l i t i c o , crime m i l i t a r , crime contra
a e c o n o m i a p o p u l a r ; b ) c u r a d o r a o r é u ; c) e m a n c i p a ç ã o ; d ) e s t e l i o n a t o ; e) e s t u p r o ; f ) e x e c u t i v o
fiscal, 12/245 — 6. J u r i s p r u d ê n c i a classificada p o r assunto: JÚRI — a) s o b e r a n i a ; b) c o m p e t ê n c i a ;
c ] p r o n ú c i a ; d ) l i b e l o ; e) d e s a f o r a m e n t o ; f ) j u r a d o s — i m p e d i m e n t o s e i n c o m p a t i b i l i d a d e s ; g) j u -
r a d o s ; h ) i n t e r r o g a t ó r i o ; i) q u e s i t o s - o r g a n i z a ç ã o ; j ) q u e s i t o s — v o t a ç ã o ; k ) n u l i d a d e s — e x i s t ê n c i a ;
I) n u l i d a d e s — i n e x i s t ê n c i a ; m ) r e c u r s o s , 1 3 / 2 6 3 — 7 . Pedido de arquivamento: V i o l a ç ã o de
d o m i c í l i o . M u l h e r c a s a d a , p e n a l m e n t e i r r e s p o n s á v e l se m e n o r d e 18 a n o s , 1 4 / 2 9 — 8 . Jurispru-
0
d ê n c i a c l a s s i f i c a d a p o r a s s u n t o n . 5 : J Ú R I — a ) s o b e r a n i a ; b ) c o m p e t ê n c i a ; c) p r o n ú n c i a ; d ) l i b e l o ;
e) d e s a f o r a m e n t o ; f ) j u r a d o s — i m p e d i m e n t o s e i n c o m p a t i b i l i d a d e s ; g ) j u r a d o s ; h) i n t e r r o g a t ó r i o ;
i) quesitos — o r g a n i z a ç ã o ; j) quesitos — v o t a ç ã o ; k) n u l i d a d e s — existência; I) n u l i d a d e s —
inexistência; m) recursos; n) d i v e r s o s , 1 4 / 1 8 7 — 9. Artigo: Introdução à Criminologia, 15/67 —
10. C o m e n t á r i o a o l i v r o " D e r e c h o Penal M e x i c a n o " , de Raul Carranca y T r u j i l l o , 1 5 / 3 2 7 —
II. I n t r o d u ç ã o à p u b l i c a ç ã o das ' Ligeiras observações sôbre o t r a b a l h o d a Comissão Revisora
(do Projeto de C ó d i g o P e n a l ) , na suo p r i m e i r a f a s e " f e i t a s p o r A. J. d a Costa e S i l v a , 2 0 / 4 1 —
12. A r t i g o : Tentativas de u n i f o r m i z a ç ã o q u a n t o a o divórcio e á s e p a r a ç ã o , 2 1 / 8 5 — 13. Artigo:
C a s a m e n t o , d e s q u i t e e d i v ó r c i o n a Rússia C o m u n i s t a e e m a l g u n s p a í s e s s a t é l i t e s , 2 2 / 7 1 — 1 4 .
R a z õ e s : D e l i t o d e I m p r e n s a . C o m p e t ê n c i a p a r a o seu p r o c e s s a m e n t o , 2 2 / 8 7 — 1 5 . Artigo: Evolução
da propriedade p r i v a d a , 23/45 — 16. Relação dos Títulos do Livro Q u i n t o das O r d e n a ç õ e s Fi-
l i p i n a s e m q u e n ã o e r a p r e v i s t a p a r a os d e l i n q u e n t e s a p e n a d e d e g r e d o p a r a o B r a s i l e r e l a ç ã o
dos t í t u l o s e m que esta p e n a era p r e v i s t a , 2 5 / 2 7 3 — 17. Oração de paraninfo da primeira turma
de bacharéis da Faculdade de Direito de Sorocaba, 3 9 / 4 6 — 18. Parecer: I n j ú r i a e d i f a m a ç ã o .
Imunidade judiciária, 40/224 — 19. Parecer: A b a n d o n o m a t e r i a l . Justa causa e a p u r a ç ã o do
quanfum da obrigação alimentar, 40/226 — 20. Discurso e m n o m e d o M i n i s t é r i o Público d e p r i -
m e i r a instância na passe de n ô v o Procurador G e r a l d a J u s t i ç a , 4 0 / 2 4 0 — 2 1 . Parecer: Lesão
corporal privilegiada, 41/213 — 22. Parecer: C i t a ç ã o p o r e d i t a l , 4 1 / 2 1 6 — 2 3 . Parecer: Fiança
a réu menor, 4 2 / 2 2 5 — 2 4 . Parecer: C o r r u p ç ã o de menores, 4 2 / 2 2 6 — 2 5 . Parecer: Falsidade
ideológica, 42/229 — 26. Parecer: Estelionato, 4 3 / 1 7 5 — 2 7 . Parecer: V i o l ê n c i a m o r a l , 4 3 / 1 7 6
— 28. Parecer: Desacato, 4 3 / 1 7 8 — 2 9 . Parecer: I n t i m a ç ã o de sentença aa M i n i s t é r i o Público,
44/163 — 30. Parecer: Fraude no p a g a m e n t o m e d i a n t e cheque, 4 4 / 1 6 5 - 3 1 . Comentário ao
livro " D i r e i t o P e n a l " de M a g a l h ã e s N o r o n h a , 4 4 / 2 3 7 - 32. Discurso d e o r a d o r d a t u r m a n a
s o l e n i d a d e de e n c e r r a m e n t o d o Curso Superior de G u e r r a e d o Cursa de C o m a n d o e Estado M a i o r
d a s Fôrças A r m a d a s , n a Escola S u p e r i o r de G u e r r a , 4 5 / 2 2 7 — 3 3 . Parecer: A n u l a ç ã o d e casa-
mento, 47/23Cj— 34. Parecer: A g r a v o de instrumento. A g r a v o no a u t o d o processo. Regime d e
bens n o c a s a m e n t o . I n t e r v e n ç ã o d o M i n i s t é r i o Público e m p e d i d o de remissão f e i t o p e l o menor,
48/212 — 35. Discurso p r o f e r i d o e m n o m e d o s n o v o s Procuradores de Justiça n a s o l e n i d a d e d e
posse, 48/226 — 36. P a r e c e r : S u s p e n s ã o c o n d i c i o n a l d a p e n a e m c r i m e c o n t r a as c o s t u m e s , 4 9 / 2 7 0
— 37. Parecer: A ç ã o penal s u b s i d i á r i a , 49/272 ~ 38. Artigo: Dados para uma história da
JUSTITIA, 5 0 / 9 - 3 9 . Parecer: Pátrio p o d e r , 5 0 / 3 3 7 - 40. Parecer: A c i d e n t e d o T r a b a l h o , 5 1 / 2 6 8
— 41. Parecer: Direito de f a m í l i a , 5 1 / 2 6 9 — 4 2 . Discurso p r o f e r i d o e m n o m e d o M i n i s t é r i o
Público na homenagem prestado ao dr. J. A. Cesar Salgado, quando de sua aposentadoria, 51/337
— 43. Parecer: Prisão civil, 52/317 — 44. Parecer: Piocuração, 52/318 — 45. Parecer: Acidente
do Trabalho, 53/226 — 46. Parecer: Recurso de revista - Acidente do trabalho, 53/227 —
4 7 . Parecer: Causa. Valor, 54/218 - 48 Parecer: Prova falsa, 54/219 - 49. Parecer; A ; ã o
rescisória. Falsidade inequívoa, 56/249 — 50. Parecer: Revisão criminal. Intervenção de advo-
gado, 56/251.
2 . Na REVISTA INTER AMERICAN A OO MINISTÉRIO PÚBLICO:
1 . Proposta da criação da Associação Interamericana do Ministério Público, 1/172 — 2 .
Tese: A O r g a n i i a ç ã o do Justiço, o Processo Penal e o Direito Penal no Brasil Holandês, 2/199 -
3. Tese: Da Cidade Antiga à O r g a n i i a ç ã o das Noções Unidos, 2/128 - 4 - Tese: O l i v r o V das
Ordenações Filipinos à l u i do Teoria Tridimensional do Direito, 3/105 — 5. Tese: O Contrata no
Mundo A t u a l , 4/609.
3 Nos ANAIS DO I CONGRESSO INTERAMERICANO DO MINISTÉRIO PÚBLICO:
1 . Tese: Abolição da pena de morte nos paises americanos, 2/295.
4 Nos ANAIS DA VI REUNIÃO PENITENCIARIA BRASILEIRA:
1 . Tese: Análise económica do sistema penal brasileiro, 2/219 — 2 . Relatório do Pesquisa
sóbre as formas predominantes da criminalidade no Brasil, realizado pela Procuradoria Geral da
Justifa do Estado de S. Paulo sob a chefia do Procurador J. A. Cesar Salgado, 2/342.
5. Nos ANAIS DAS SEMANAS DE ESTUDOS DOS PROBLEMAS DE MENORES:
1. Criminosos imaturas. Menores infratores e Menores Abandonados.
6. Na REVISTA DOS TRIBUNAIS DE SÃO PAULO:
1 . Artigo: A Organização da Justiça, o Processo Penal e a Direito Penal no Brasil Ho-
landês, 243/16 - 244/13 - 2 Artigo: O Contraio no Mundo Moderno, 263/13 - 3 . Razões:
Competência criminal. Delito de imprensa. Revista impressa em determinada cidade, mos com
circulação simultânea em outras. Consideração de qualquer delas como lugar da infração. Ação
penal proposta no domicilio da v i t i m a . Inteligência do art. 70 do Código de Processo Penal,
276/572 — 4 . Razões: Competência criminal. Injúrias assacadas através de revista periódico.
Ausência, porém, na mesma, do dia de sua publicação. Magistrado que entende, por isso,
tratar-se de delito comum e não de Imprenso. Inteligência do art. 52 da Lei n. 2.083, de 1953,
278/542 — 5. Razões: Crime de imprensa. Infração atribuída a diretor de periódico mensal.
Pretendida existência de crime comum e não especial, por não trazer a revista a data sua pu-
blicação. Inadmissibilidade, 281/543 — 6. Oração de paraninfo da primeira turma da Faculdade
de Direito de Sorocaba, 317/665 — 7. Parecer: Crime contra a honra. Injúria e difamação.
Referências desairosas ao querelante em ação civil. Inexistência de imunidade judiciária prevista
0
na art. 142, n . I, do Código Penal. Absolvição que se impõe com fundamento na f a l t a do
animus infuriandi vel difamandí. Inteligência dos arts. 139 e 140 do citado diploma, 348/258 —
8 . Parecer: Legítima defesa. Excludente caracterizado. Réu que agride a sogra, por quem
fôra injuriado. Inteligência do art. 21 do Código Penal, 348/276 - 9. Parecer: Lesões corporais
reciprocas. Dúvidas sôbre quem tenha dado início à agressão. Legitima defesa invocada por
ambos os acusadores. Inexistência do art. 129, § 50 do Código Penal, 359/288 — 10. Parecer:
Peculato. Delito caracterizado. Coletor Estadual que se apropria de dinheiro pertencente ao
Erário Público. Defesa consistente em ter sido lesado em sua boa-fé, por terceiro. Desclassificação
da infração para modalidade culposa por isso pretendida. Inadmissibilidade. Revisão, porém,
que deve ser deferida para o redução da pena. Inteligência do art. 312 do Código de Processo
Penal, 350/140 — 1 1 . Parecer: Reclamação trabalhista. Trabalhador no rêde de esgotos de
municipalidade. Despedida injusta. Pedido de indenizaçâo e de outras verbas com apoio na
Lei n. 1.890, de 1953. Procedência, 349/498 - 12 Parecer: Registro de Imóveis. Imóvel vin-
culado de incomunicabilidade. Desquite do donatário. Hipótese em que não há partilha daquele
bem. Dúvida a ser julgada improcedente. Inteligência dos arts. 171 e 221 da Lei de Registros
Públicos, 362/234.

7. Na REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO:


1. " A Organização da Justiça, o Processo Penal e o Direito Penal no Brasil Holandês",
XLIX/395.
8. Na REVISTA SCIENTIA JURÍDICA:
1 . " A Organização da Justiça. O Processo Penal e o Direito Penal na Colónia Holandesa
do Norte da Brasil", 45-47/287.
4. TRABALHOS PUBLICADOS EM JORNAIS:
1 . Redação da "Seção Forense" do DIÁRIO DE NOTICIAS, do Rio de Janeiro, em 1949 e
1950, seção diária. - 2 . Artigos sôbre temas jurídicos no CORREIO DA MANHÃ, do Rio de
Janeira, na seção "ONTEM E HOJE NO DIREITO", que foi publicada em 109 domi jos, de 20 de
agôsto de 1950 a 15 de setembro de 1957. — 3. Artigos sôbre temas jurídicos publicados no
"CORREIO FORENSE" do CORREIO PAULISTANO, de S. Paulo, no período de 4 de abril a 16 de
junho de 1963, em número de 12. — 4 . Artigos sôbre temas jurídicos na seção "REVISTA DA
TRIBUNA", da TRIBUNA DA JUSTIÇA, a partir de 26 de abril de 1967.
D
S C G I ; S

FLS. N.» yt//


PRO:.*;."
- COHTTDENCIÁL "

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUAPÉ


IGUAPÉ - EST. DE SÂO PAULO

Iguapé, 13 de Halo de 1.970


Ofício n« 66/70
2
Ao Exm Luiz Maciel Júnior - Cel. Aviador
D.D. Presidente da S C Gr I - São Paulo

Dou recebido o T/ ofício nõ 570 de 7 dêste mês, cumprln-


do-me respondê-lo:
a) das correspondências enviadas pela Prefeitura ao D.A.E.E.
1 A .
23-04-969 e 06-04-70, cujas fotocopias junto, poderá V.S. verificar
do empenho da Municipalidade em devolver àquela Repartição o grupo
gerador marca "YANMAR" de 70 Kva. n» 30.003- P.X, cedido em comodato
em 1.966 para ser utilizado na Barra da Ribeira neste município. I s -
so porque, apezar de vistoriado o local da s/ instalação por engenhei
ro do D.A.E.E. não foram tomadas as providências para a garantia do
funcionamento.
h) diante do exposto, opinou esta Prefeitura para que o DAEE
receba dito gerador, que se encontra na Rua João Alfredo ne 486 em gal
pão da propriedade da SAPEBRA.
c) esta Prefeitura tem o máximo interêsse na solução do assun
to em lide já porque o D.A.E.E. não tomou as providências no devido f
tempo para o fim a que o grupo gerador se destinava "iluminação da po
voação da Costeira da Barra do Ribeira " e porque posteriores estudolã
sôbre a elètrificação daquele e do vizinho bairro da Barra do Ribeira
sofreram alterações.
d) Em decorrência do que exponho, poderá V.3. aveliar da l i -
sura como se portou esta Prefeitura no caso em foco. Aguarde apenas
o pronunciamento do D.A.E.E. para a nulidade do comodato fáce a de-
volução do grupo gerador.
Acho ter dado prioridade ao atendimento da v/ solicitação /
cumprindo-ine apre sentar-vos as minhas respèttosas,

Saudações,

r
Manoel
Vice-Prefeito em exercício

PROTOCOLO
N C0853 SCGI SP

Recebido M & m & f a


SUBCOMiiSAO GfR.-L nE iNVtSUGíCOES
— SAO PMJLO —
e "anfAn
acao *.% ^ l o t r l c l ^ a ^ e e T e l e f o n i a
riria F l é t r i o a

'r-a;
^.e^ a u t o » n« 1,819-

a co raflT)on<5^ncia em e n í ^ a f a , a^-
eetnr-3be af! ^eíriln^op In^ormaçSes
sob -a o
b ; «lesag r e n a r t i ç í o ^ a otrorê^ i
? V ^ T^A ••i'rclo J / M M . , nor um da noua d i r e -
^ k ^ , a I n ^ t a l a ç S o de ur «rruno íre~
íimp^efia, no V^le ío R i b e i r a - Coji

e <rru^o /crer» l o r , vidava dar. à r e -


!
o l n í c o dc a t f i i d n d e a e!^n)-ln.

srinria"!, ^rí^hé^, con M çSes de t r m «


ího naquielf r ^ i a o , '•^ra ociosa é M^^u^tadora.
) A • •'"1 Irru/ine, s e n s í v e l a ea^a
Bitiiacão, # recorbac - ita^yr T Í ? representava na^a a r a - 1
« i ã o , e eonnldcrsndo, •er r
natureza - o c l a l , que r e n r o - |
sentaria ívpelf? anoiou a I n i c i a t i v a da S A T ^
1
'A, e aceltuu o ^nci LTÍ ÍT-UOO freredo-»- era comodato, na^a
t r o n o s da ^ A ^ B ^ A .
«jda*;) f o i a f i n a d o e o «rti-^o frera-
dor f o i r e t i r a d o nor à b l i e i t a ^AFF, cuja saida deu-se à 27.5,1P66,
0
a+r^vés 'Totn de " a l ia n ^ 51,
Cono c T^AFK nao houvesse tomado an p r o v i d ê n c i a s que
f,
lhe comD tia'! no l o c a l em que o arrupo gerador deveria aer u t i l i z a d o , o
f

mea-ijo f i c o u a^iard|lin<ld t a i s n r o - i i ê n - i a ^ em ^ão Paulo, sob a reaponnabi-


r
lid-^ e " ' , f v b r í , onde «Inda "a encontra, a u a João A l ^ e d c , 4P6, de-
;

1
no

/...
2
g) Aa orovldênciaR que o . T
enre {ue a In ia nSo fo-
rara tomadas aao: erabaHaroerito prim a in 'talfl rruwo gora dor que m /
muito pesadoj linhas transmiBsorae, poSt«s < a mala, tndo como f o i
previamente verificado por en^enhoiro do Ditl
h) Cumpre notar que, enquanto não fçrtéa torna d a a eanas tnrovldjn-
cima, o referido gru^o ^oraior nSo modera ser tranFviortado para Iffuane,
a menoB que a Prefeitura re^clnia o mencionado contrato de comodato, já
que é evidente que em p^uco tempo erraria Sl.e Imnra-tovel nela slmnles
ação do temoo e nela au^ê c i a de condtçÇea adequeda^ à nua u t l l i e a c i o , e
r Q 4
aua aanutanção, e a sua sé^urmnca, e nee a o m m a t ã n c l a s a ^re^olturm
:
não noderá a- mirrilr qualquer r | # 0 n s a b l l 1 de,
i ) f. do noaao coo^oclno- to ue o r rldo gruoo gerador enoon-
tra-ae ^era (maHado, en l\ift r -'•.!'- i caindo inaoecionado a í em
7
^So Paulo, n-rlodicoman-t-o, oòT fSxhp.i ikátXo* flo ^AF ',
j ) ^inal.^ente, convém ros^ ?ilt? r que om relação ao gruno gerador
;

de que trata a prwcnte, a ?re etl xra dt I^w r>e é a ccmodatarla, ao oaa-
ao que a S a n d r a é a dèpoHlt^iria.
2*-. ^endo dePintere^faMe <\o ' ,A tomar 9« providencias aojJ
mn menoionsdcK p^ra o funcionamento io grur?' em ••'Hre de noate- |
r
rlorms «atudo? tua andamento pelo y . par í i l m t a c ã o de fôrça e / 1
luz na Co t e i r a ia Barra (ondo eatá aeáFlad >ebra Indústria e Comer-|
cio Ltda) e Barra de Ribeira,onde há nrblao - de habitantes, esta / l
Prf^-altura para nalva^Ufirda di atxiaçao admii tlva do seu ex-p-^efeltoi
cidadão Carlos Vau rto P.l beiro, hoje Presidenta da Câmara e do seu atual j
preceito, opina pela devolução imedieta do gruno Gerador ao ^«A,^.!?, «
consequente re^ci->ão do como^ -t j . Águíirdo r. n^nunclamento para as nro''
v i d ê n c i a s que o CASO exl^c*
f
Com estHS icformaç'S«a e deei"? > 'inal, louvando o trabalho j
de V , ^ . no « e l o daa ooi nao a;-* , ipro'' tto - onortunii "*e nara anra-
sentar-lhe oa proteatoa de «stima e oonsl- 'rac5o.

J j - é Co "ta m
(
'GÍ to T-^unl' -.al
São P a u l o , 3 1 de março de Í97O.

p r e f e i t o M u n i r i p a i de Iguapé

•r
Senhor Prefeito:
Como é 1J0 c o n h e c i m e n t o de V.Exa., o g e r a d o r
" D i e s e l " , marca "Yanmar", de 70 k v a . , n? 3O.OOO3/FX, cedido,
em comodato a essa P r e f e i t u r a , p e l o D e p a r t a m e n t o de Aguas e
Energia E l e t r i c a , não c h e g o u a s e r i n s t a l a d o na V i l a Telles
Corrêa, era Iguapé, em v i r t u d e de não t e r s i d o e f e t i v a d a a
construção do e m b a s a m e n t o , c o b e r t u r a e a instalação d a s li-
n h a s de transmissão, a c a r g o do mesmo D e p a r t a m e n t o , t e n d o o.
referido grupo gerador f i c a d o p r o v i s o r i a m e n t e em S a n t o Ama-
ro, nesta Capital do E s t a d o de São P a u l o , à Rua João Alfredo
n2 4 8 6 , em galpão de n o s s a propriedade.
P o s t e r i o r m e n t e essa P r e f e i t u r a n o s c o m u n i c o u
ter se d e s i n l erc^ssado p e l o referido comodato; acresce, ainda^
a c i r c u n s t a n c i a de o t e r r e n o em questão t e r s i d o v e n d i d o , e s
tando o a t u a l propiic1ário p e d i n d o s u a desocupação. Assim
sendo, vimos s o l i c i t a r as a c e r t a d a s providências de V.Exa.,
no s e n t i d o de s e r , o g e r a d o r , d e v o l v i d o ao D e p a r t a m e n t o de
Águas e E n e r g i a E l e t r i c a , nesta Capital.
Agradecendo a n t e c i p a d a m e n t e as p r o v i d e n c i a s
tomadas p o r V.Exa., subscrevemo-nos
CordiAlm«nte

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