Controlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável
Introdução
Perspectiva Histórica
Toda esta evolução nos levou a sistemas compactos, com alta capacidade de
controle, que permitem acionar diversas saídas em função de vários sinais de entradas
combinados logicamente. Um outra etapa importante desta evolução é que toda a lógica
de acionamento pode ser desenvolvida através de software, que determina ao controlador
a seqüência de acionamento a serdesenvolvida. Este tipo de alteração da lógica de
controle caracteriza um sistema flexível. Os CLPs são equipamentos eletrônicos de
controle que atuam a partir desse princípio.
Princípio de Funcionamento
Etapas
Inicialização
CPU
Fonte de Tensão
O CLP trabalha com tensões contínuas que vão de 3,3V a 24V, e necessita de
uma fonte robusta e confiável que lhe forneça as tensões a níveis tolerados de ruído e
oscilação.
Geralmente as fontes dos CLPs são alimentadas com tensão alternada entre 90V a
250V e devem ser protegidas contra curto-circuito e sobrecargas, proteção que pode ser
feita utilizando fusíveis de ação rápida ou disjuntores termomagnéticos devidamente
dimensionados.
É importante lembrar que a fonte do CLP deve estar separada da fonte das cargas
do processo como sensores e atuadores. Estes não devem ser ligados a fonte do CLP por
motivos de isolamento elétrico e limitações de potência, e assim devem possuir uma fonte
de alimentação exclusiva.
Entrada Digital
São aquelas que possuem apenas dois estados possíveis, ligado ou desligado, e
os sinais digitais são provenientes de diversos equipamentos no processo, tais como:
Pressostatos;
Termostatos;
Chaves de nível;
Botoeiras;
Sensores de Proximidade;
Chaves fim de curso
Saída Digital
Linguagem STEP 5
A linguagem STEP 5 tem se mostrado bastante eficiente, principalmente porque
permite ao usuário representar o programa de automação, tanto em Diagrama de Contatos
( D.I.C. ou LADDER ), em Diagrama Lógico ( D.I.C. ) e como uma Lista de Instruções
( L.I.S.). Isso facilita o manejo da linguagem a um amplo círculo de usuários, na confecção
e modificação de programas. Uma biblioteca dos denominados Blocos Funcionais
Estandardizados , posta à disposição dos usuários, é um passo a mais na confecção
racional de programas e redução dos custos de software.
Estrutura da Linguagem
Conclusão