APOSTILA - Historia Dos Batistas
APOSTILA - Historia Dos Batistas
APOSTILA - Historia Dos Batistas
Disciplina
HISTÓRIA
DOS
BATISTAS
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Sumário ...............................................................................................................2
1- Introdução.........................................................................................................3
1 – Origem dos Batistas………...…………………………………………...............3
1.1– Anabatistas...............................................................................................4
1.2 – Separatistas.............................................................................................5
2 - A Origem do Nome Batista.............................................................................7
2.1 RESISTÊNCIA A CORRUPÇÃO E NOSSAS RAIZES
DOUTRINÁRIAS..8
3.1 - Missões
Batistas........................................................................................9
3.2 Igreja de Santa Barbara............................................................................10
3.3 – As primeiras
Igrejas................................................................................13
4. – Organização da Convenção Batista
Brasileira...............................................15
4.1- O desenvolvimento dos Batistas......................
...................................17
4.2 – Os Batistas e
Missões..........................................................................17
4.3 – Os Batistas e a Educação....................................................................17
4.4 - Grandes Nomes no trabalho Batista.....................................................18
5 - Juntas
Missionárias.......................................................................................21
5.1 JUNTAS MUNDIAIS................................................................................22
5.2 JUNTAS NACIONAIS E ESTADUAIS.....................................................23
6 - Os Batistas no Mato
Grosso............................................................................23
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7 – ANA
WOLLERMAN........................................................................................26
8 – MISSAO BATISTA EM CUIABÁ.....................................................................28
9 – CONVENÇÃO BATISTA NO MATO GROSSO..............................................29
10 – ORGANIZAÇÃO NAS IGREJAS BATISTAS ...............................................30
UMHBB – UFMBB – OPBB – JUVENTUDE BATISTA
11 – CONCLUSÃO...............................................................................................32
11 – REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................33
Introdução
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ANABATISTAS
Quem eram essas pessoas chamadas “Anabatistas”? Esse nome refere-se
a uma comunidade de rebeldes do período da Reforma; eles eram
considerados uma ala radical da Reforma. Mesmo dentro desse grupo havia
diversas controvérsias e subgrupos. As duas principais vertentes podem ser
identificadas como: “Anabatistas revolucionários” e “Anabatistas
evangélicos”. Não queremos gastar muito tempo falando sobre os
revolucionários, pois dificilmente eles refletiam uma abordagem bíblica do
Cristianismo. De fato, eles tomaram a forma de uma seita, aderindo a uma fé
mística baseada na experiência e acreditavam que seus líderes eram profetas.
Frequentemente usavam da violência para fazer o que queriam.
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SEPARATISTAS
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dessas primeiras empreitadas, foi que em 1906 os batistas contavam com mais
de 80 igrejas e 4.000 membros, um crescimento considerável principalmente
na Bahia, onde tinham 30 igrejas.
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Os Batistas e a Educação
A educação é uma marca visível do povo Batista. Sua paixão pelo estudo
da Bíblia desenvolveu o interesse pela educação religiosa, cultivada nas Igrejas
através das organizações de treinamento e da EBD. Os templos se tornaram
verdadeiros complexos educacionais.
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Depois dele, e por causa dele, vieram o Colégio Batista Brasileiro de São
Paulo; Colégio Americano Batista do Recife; Instituto Batista Industrial em
Corrente - PI; Colégio Americano, em Vitória; Colégio Batista Shepard no Rio
de Janeiro; Colégio Batista Alagoano em Alagoas; Colégio Batista Fluminense
em Campos - RJ; Colégio Batista Mineiro, em Belo Horizonte. Além destes
Colégios, dezenas de outros foram organizados com a ajuda dos missionários
ou por iniciativa de Igrejas, Convenções estaduais e de particulares Batistas. A
contribuição dos Batistas na área educacional é realmente notável,
considerando tanto a qualidade quanto a quantidade. Hoje, cerca de dois
milhões de brasileiros já passaram pelas escolas batistas.
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Sua influência se deu por meio do Jornal Batista, de que foi secretário de
redação por cinco décadas. Foi diácono da Primeira Igreja do Rio e membro
fundador da Segunda. Sua coluna (Perguntas e Respostas), assinada como
TRT, moldou parte do jeito de ser batista no Brasil.
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Filho do também pastor Francisco Fulgencio Soren, João Filson Soren foi
pastor da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro por cinco décadas, reitor do
Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil e presidente da Convenção
Batista Brasileira várias vezes. Serviu como capelão do Exército Brasileiro
durante a Segunda Guerra Mundial na Itália.
Dirigiu por vários anos o Jornal Batista e foi também secretario várias vezes da
Convenção Batista Brasileira. Autor de vários livros, alguns de história,
estimulou fortemente a obra missionária estrangeira.
Era pastor da Igreja Batista Boas Novas (São Paulo, SP), quando foi escolhido
para dirigir a Junta de Missos Mundiais, onde serviu por 28 anos e consolidou o
esforço dos batistas na evangelização mundial.
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JUNTAS MISSIONÁRIAS
A Convenção foi fundada com seis juntas, que logo se tornaram cinco por
aglutinação. As juntas iniciais foram: Junta de Missões Nacionais, Junta de
Missões Estrangeiras, Junta de Mocidade Batista, Junta de Escolas
Dominicais, Junta de Educação e Seminário e Junta da Casa Publicadora.
Cada uma dessas juntas era responsável por gerenciar uma parte do trabalho
batista e traze-lo à tutela da CBB, que a partir de então coordenaria todas as
iniciativas Batistas antes dispersas e autônomas.
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NACIONAIS E ESTADUAIS
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ANA WOLLERMAN
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O casal Hankins, que era sustentado por igrejas, foi o instrumento usado
por Deus para sua vinda ao Mato Grosso. Ofereceram-se para ajudá-la a
chegar ao Brasil e particularmente ao MT, o grande desafio. Ana veio pela fé!
Mesmo sem saber como seria sustentada aqui, pediu exoneração das funções
na Universidade e veio. Os alunos da universidade promoveram um jogo
amistoso entre professores e alunos e a lhe ofereceram o resultado cobrado
pelos ingressos para sua viagem. Que foi o suficiente para pagar sua
passagem em um navio cargueiro. Ela pela fé saiu de sua cidade natal Pine
Bluff, no 1º de março de 1947. Viajou dos EUA acompanhando o casal
Guilerme e Nina Hankins e os filhos Noma e Bill. Aportou pela primeira vez em
solo brasileiro, no Rio de Janeiro, Bahia da Guanabara 21 de março de 1947.
Quando aqui chegou deu um beijo na terra que considerava seu novo país.
Do Rio de Janeiro, foram até São Paulo. De Lins, cidade paulista foram de
trem para Campo Grande, viagem que demorou mais de 5 dias e depois para
Ponta Porã.
Quando foi a Campo Grande buscar sua mudança, ficou morando sozinha
numa pensão e por 6 meses estudou e aprendeu a língua com Rafael Giogia
Martins, que mais tarde tornou-se conhecido nacionalmente como evangélico,
político e poeta.
Iniciou seu trabalho missionário indo para a vila União, hoje Amambaí e em
março de 1948, fundou, dirigiu e dava aulas na Escola Primaria Batista.
Em Amambaí residia o pastor Valdir Vilarinho, cooperou para nascer a 1ª
igreja Batista de Amambaí, da qual foi membro fundadora. Durante 3 anos
nada lhe faltou, pois os alunos da Universidade lhe mandavam ofertas mensais
e outros irmãos particulares. Nada pediu, jamais, senão a Deus. Depois de 3
anos, a Junta de Richmond, tomando conhecimento de seu trabalho veio a
nomeá-la sua missionária. De Amambaí saiu em 1954, portanto depois de 7
anos, deixando uma escola e uma igreja. Mudou-se para Campo Grande em
1954, pois foi eleita secretária executiva da Convenção Batista de Mato
Grosso.
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Era algo difícil para aquela época, quando a mentalidade formada por
influência de outro missionário pioneiro era que mulher não podia falar na
igreja.
Iniciou o “Plano cooperativo” na CBM, recebendo ela, neste particular grande
ajuda do missionário Chales Compton. Como Executiva da Convenção
Estadual, foi responsável pela realização do primeiro retiro dos pastores do
Estado em Camapuã, quando foi preletor o missionário Dr. Bratcher. Veio então
o período de férias e viajou para os EUA por alguns meses em 1955.
No exercício da Secretária Executiva veio a conhecer o trabalho em Cuiabá,
que estava apenas começando. Ao retornar dos EUA em 1956 aceitou o
desafio e transferiu-se para a capital. O trabalho teve grande impulso.
Começou a expandir novas fronteiras, novas frentes missionárias que geraram
novas igrejas. Foram abertas e construídas novas escolas, construiu mais de
12 residências para pastores, foram construídos mais de 10 templos, foram
adquiridos veículos para obreiros, mas a sua atenção era para as vidas que
ganhou para Cristo e as que despertaram para a vocação cristã, ajudando-as a
se equiparem nos estados. Mais de 50 jovens foram diretamente ajudados,
tendo seus estudos custeados integralmente ou em parte. Foram 10 anos
dedicados a esta região norte do estado.
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CONVENÇÃO BATISTA DE MT
Missão
Viabilizar a cooperação entre as igrejas Batistas no cumprimento de sua
missão como comunidade local
Visão
Ser uma instituição relevante as igrejas Batistas no cumprimento de sua
missão de fazer discípulos de Cristo no Brasil e no mundo que atua de maneira
ágil e eficaz.
Valores
UMHBB
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UFMBB
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OPBB
A Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), fundada em 1940,
com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, é uma organização religiosa de
natureza federativa, sem fins econômicos, constituída por pastores membros
de igrejas filiadas à Convenção Batista Brasileira, doravante CBB. A OPBB é
estruturada organizacionalmente através de Seções que podem ter Subseções
regionais a elas vinculadas.
A OPBB possui as seguintes finalidades: I – promover a convivência,
fraternidade e solidariedade entre os filiados; II – zelar pelo ministério batista,
sob todas as formas e aspectos, a fim de que o ministério pastoral seja
exercido por vocacionados com boa formação teológica e conduta exemplar; III
– tratar dos interesses dos filiados, junto às entidades particulares e aos
poderes públicos; IV – fazer gestões junto às igrejas, que objetivem a
valorização, a capacitação continuada e o sustento pastoral; V – representar o
ministério batista na sociedade; VI – promover encontros, simpósios,
conferências, congressos e retiros, visando à confraternização, à capacitação
do ministério pastoral e o posicionamento da OPBB, face às demandas da
época; VII – diligenciar junto aos poderes constituídos, o cumprimento das
garantias, efetivação dos institutos e direitos constitucionais e o pleno exercício
da liberdade religiosa, pela efetiva prática dos direitos humanos e pela
influência dos valores e princípios cristãos na cultura, nas leis e na vida
brasileira; VIII – manter as igrejas e a liderança denominacional informadas
sobre os assuntos relacionados com o ministério batista, especialmente sobre
os melhores procedimentos para orientação, exame e consagração de
candidatos ao pastorado.
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CONCLUSAO
Foi a teologia Batista que teve uma das mais notáveis influencias no
mundo desde os anos de 1700. Não devemos permiti que uma versão
decadente de teologia Batista impeça nosso impacto continuo.
Se vamos chamar a nós mesmos de Batista, devemos seguir nossos
antepassados em sua busca de pureza bíblica das doutrinas Cristãs.
Somos pessoas doutrinárias, frutos da Reforma para chamar o mundo à
soberania de Deus que enviou Seu Filho para morreu numa cruz para que
todos cressem.
Referências bibliográficas:
CRABTREE, A. R. História dos batistas no Brasil até 1906. Edição 2. Rio de Janeiro: Casa
Publicadora Batista, 1962.
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