Conceito de Empresa

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Escola Superior de Economia e Gestão

Curso: AGE pós-laboral

Cadeira: Contabilidade Financeira

Tema:

Discente:

Lúria Machombe

Docente:

Maputo, Abril de 2021


Índice
Introdução....................................................................................................................................1

Conceito de empresa....................................................................................................................2

Direito empresarial e surgimento das empresas...........................................................................3

Diferença entre empresa e sociedade...........................................................................................4

Tipos de empresa.........................................................................................................................4

Estrutura funcional.......................................................................................................................8

Estrutura linha-staff....................................................................................................................10

Comparação...............................................................................................................................11

Estrutura por projecto.................................................................................................................11

A estrutura matricial...................................................................................................................11

Estrutura matricial balanceada...................................................................................................13

Estrutura divisional....................................................................................................................14

Estrutura em redes......................................................................................................................14

Conclusão...................................................................................................................................16

Referencias Bibliográficas.........................................................................................................17
1

Introdução
O presente trabalho ira debruçar de uma forma muito resumida sobre uma temática importante
no mundo moderno, as empresas, assim o trabalho visa analisar a contextualização histórica da
formação de empresas e em seguida as tipologias de empresas. Assim pretende contribuir para o
debate sobre o direito empresarial, bem como a história das empresas.
2

Conceito de empresa
Segundo Araújo (2008), o instituto jurídico de empresa não foi mencionado no código civil de
2002 por se tratar de grandes dificuldades encontradas por seus doutrinadores em dar uma
definição correta do assunto.

Araújo (2008), ainda afirma que as definições de empresa evidenciam o meio de produção, a
organização e repetições de actos de trabalhos alheios, com um fim comum o de obter lucro,
desta forma deve-se evidenciar de fato que o que caracteriza a empresa é a forma como a
actividade é destrinchada, e não o que de fato é exercido.

Curtis Eaton e Diane Eaton (apud FERNANDEZ, 2010) convergem com Araújo ao mencionar
que empresa poderia ser definida por uma entidade que usa da obtenção de insumos e os
transforma em bens ou serviços para revenda.

Enzo Rulanni (apud FERNANDEZ, 2010) destaca outro ponto, ao salientar que o conceito de
empresa está mais além de ser apenas um lugar onde pessoas, organização e ambiente se
confrontam e interagem e entra em contradição com Araújo, ao dizer que a empresa está no
âmbito da economia como um sujeito que pensa de forma externa, por se tratar de um meio
organizado que vislumbra algo maior, no sistema económico-social.

Fran Martins (apud FERNANDEZ, 2010) diverge dos autores anteriores ao evidenciar que a
definição de empresa, na maioria das teorias é falha por tratar a empresa apenas em seu sentido
económico e não apresentar também seu sentido jurídico, e ainda enfatiza que não há um
conceito definitivo preestabelecido de empresas.

Maria Helena Diniz (apud FERNANDEZ, 2010) firma-se nos aspectos funcional e patrimonial
de Asquini, e converge com Araújo e Fernandez, ao conceituar empresa como uma actividade
organizada para a produção e circulação de bens e serviços executada por pessoa física ou
jurídica por meio de um estabelecimento.

Miranda (2009) diverge com Fernandez e Araújo ao afirmar que diante dos aspectos jurídicos a
vários perfis para conceituar empresa, desta forma do ponto de vista legislativo não a uma
definição exacta para a mesma.

Fábio Ulhoa Coelho (apud VASCONCELOS, 2013), defende que o estabelecimento empresarial:
3

De acordo com o exposto acima compreende-se que para ter características de fato de
estabelecimento empresarial, um estabelecimento deve ser composto de um conjunto de peças,
tendo o empresário como principal, gerindo bens, que serão indispensável para esta
caracterização.

Direito empresarial e surgimento das empresas


Araújo (2008) defende que, de acordo com pesquisas, o início das normas relativas as
actividades comerciais advieram de maneiras fragmentadas no início da Idade Média. Afirma
ainda que apesar de tudo não chegaram a formar uma unidade estruturada, por se tratar de haver
uma resistência das sociedades que eram contrários a actividade comercial, principalmente por
conta da cobrança de juros.

Araújo (2008) ainda afirma que o surgimento das sociedades capitalistas deram início a criação
de uma nova figura, o empresário, responsável agora por uma produção em uma escala ampliada
e uma elevada movimentação de capital. O início da fixação do direito empresarial tal qual temos
conhecimento hoje teve como partida o Código Comercial Alemão de 1897, do qual modernizou
o conceito subjectivista conhecido.

O autor ainda destaca que a explicação para empresa se consagrou na Itália, onde o referenciado
país na data de 1942 desenvolveu um novo sistema de implantar as actividades económicas e não
somente mercantis. Diante da tamanha complexidade das relações comerciais o Código teve de
sofrer várias modificações, e teve parte do seu contexto revogado, visto que há necessidade de
revisão por uma desfasagem das matérias inseridas no Código Comercial criou-se o Código Civil
de 2002 no qual estariam inseridas todas as matérias apartadas (ARAÚJO, 2008).

Júnior, Ribeiro e Féres (2015) convergem com Araújo (2008) ao afirmar que com o tempo deu-
se início as discussões em unificar os direitos privados, em excepção o direito do trabalho, diante
disto criou-se no Brasil o Código Civil de 2002, restando assim apenas a segunda parte do
Código Comercial que ainda vigora.
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Diferença entre empresa e sociedade


Segundo Araújo (2008) empresas não se confunde com sociedade empresaria. Esta última e
sujeito de direitos e pertence a categoria de pessoa jurídica, possuindo capacidade para ter
direitos e obrigações. Há seu ver, empresa e, tão-somente, a actividade produtiva, podendo ser
considerada como objecto, mas sujeito de direito.

Araújo (2008) ressalta que a diferenciação entre as duas reside no campo antológico: de um lado
temos um sujeito de direito e, de outro, um objecto de direito. Afirma também que a empresa
pode se enquadra em individual ou colectiva, não. Pressupondo a necessariamente a existência
de uma sociedade empresária de outra forma pode haver sociedade sem empresa, e mais
frequente quando o empresário reúnem capital e tomam todas as providências necessárias para o
funcionamento da sociedade, porém não exercem qualquer actividade no qual deixa a empresa
em estado de inactividade.

Anaci (2012) converge com Araújo (2008) ao mostrar que uma sociedade se mostra na forma de
sujeito de direito, na figura de pessoa jurídica. Entretanto a empresa se apresenta como objecto
directo sendo exercida na figura da pessoa física, não julgando-se necessária à coexistência da
sociedade.

Desta forma o tratamento de sociedade e empresa na mesma equivalência não está adequado.

Tipos de empresa
 Empresário Individual
 Microempreendedor individual (MEI)
 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI
 Microempresa (ME)
 Empresa de Pequeno Porte (EPP)
 Sociedade Limitada (Ltda.)
 Sociedade Anónima (S.A.)
 Sociedade simples (S.S)
5

ME – Microempresa

São consideradas micro e pequena empresa a sociedade empresária, a sociedade simples e o


empresário individual regularizados perante a junta comercial do estado e que corresponda a
determinados requisitos específicos. A mais importante, de acordo com a Lei Geral da Micro e
Pequena Empresa, é que uma empresa será considerada microempresa quando, no ano-
calendário, (ano em que houve operações) a receita bruta for igual ou inferior a 240.000,00.

EPP – Empresa de Pequeno Porte ou microempresa

Na mesma Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para ser considerada microempresa ou
Empresa de Pequeno Porte, a mesma deve ter facturamento bruto anual superior a 240.000,00 e
igual ou inferior a 2.400.000,00.

Sociedade em comandita simples

Sociedade em comandita simples é aquela constituída por dois tipos de sócios:

1. Pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais,


denominados comanditados.

2. Comanditários, que respondem somente pelo valor de suas respectivas cotas;

A sociedade deve ser administrada pelo sócio comanditado. Na ausência do comanditado, os


sócios comanditários devem nomear um administrador provisório para realizar os actos de
administração sem assumir a condição de sócio, no prazo de cento e oitenta dias. O sócio
comanditário que praticar actos de gestão e fizer uso da firma social assume responsabilidades de
modo solidário e ilimitado.

Empresa individual

A empresa individual ou empresário individual também pode ser considerado microempresa,


com a diferença de que não há sociedade e, portanto, não há contrato social. Esse tipo é ideal
para algumas actividades, em particular no campo de prestação de serviços onde o profissional
pode exercer individualmente a actividade sem precisar estabelecer uma sociedade limitada com
outra pessoa.
6

Sociedade em comandita por acções

Este tipo de empresa tem o capital dividido em acções e é regulado pelas mesmas normas
relativas às sociedades anónimas. Possui duas categorias de accionistas semelhantes aos sócios
comanditados e aos comanditários das comanditas simples.

Trata-se de uma sociedade comercial híbrida, pois mistura aspectos da comandita e da sociedade
anónima. Será regida pelas normas correspondentes às sociedades anónimas, nos pontos que
forem adequados. Poderá comerciar sob firma ou razão social, e o uso de denominação não lhe é
vedado. A denominação ou firma deve ser complementada pelas palavras comandita por acções,
por extenso ou de forma abreviada.

EIRELI

A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) é constituída por uma única pessoa,
titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, não inferior a cem vezes o
maior salário-mínimo vigente. A EIRELI será regulada, no que couber, pelas normas aplicáveis
às sociedades limitadas.

Sociedade limitada

Sociedade limitada é aquela dedicada à actividade empresarial, composta por dois ou mais sócios
que contribuem com moeda ou bens para a formação do capital social. A responsabilidade dos
sócios está limitada à sua proporção no capital da empresa. Cada sócio, porém, tem obrigação
com a sua parte do capital social, podendo ser chamado a integralizar quotas dos sócios que
deixaram de integralizá-las.

Sua administração é exercida por uma ou mais pessoas estipuladas em contrato ou ato separado.
O termo LTDA ou sociedade limitada é usado para designar o tipo de empresa que exige uma
escritura pública ou contrato social que define entre outras coisas quem são os sócios da
empresa, quantos são e como as quotas de capital estão distribuídas entre eles. O nome
empresarial pode ser de dois tipos: denominação social ou firma social.

De constituição mais simples, este tipo de sociedade é a mais adoptada pelas pequenas empresas,
em função da limitação da responsabilidade dos sócios e da simplicidade dos seus actos.
7

Contudo em face das modificações introduzidas pelo novo Código Civil, que aumentou seu
formalismo (em especial para as empresas com mais de dez sócios), e o grau de responsabilidade
dos sócios, é possível que haja uma migração desta modalidade para a de sociedade por acções,
de formalismo semelhante, mas cuja responsabilidade dos sócios é restrita ao valor das acções
por eles subscritas.

Sociedade em comandita por acções

Este tipo de empresa tem o capital dividido em acções e é regulado pelas mesmas normas
relativas às sociedades anónimas. Possui duas categorias de accionistas semelhantes aos sócios
comanditados e aos comanditários das comanditas simples.

Trata-se de uma sociedade comercial híbrida, pois mistura aspectos da comandita e da sociedade
anónima. Será regida pelas normas correspondentes às sociedades anónimas, nos pontos que
forem adequados. Poderá comerciar sob firma ou razão social, e o uso de denominação não lhe é
vedado. A denominação ou firma deve ser complementada pelas palavras comandita por acções,
por extenso ou de forma abreviada.

Há cerca de 7 arranjos de estrutura organizacional:

 Estrutura em linha (linear);


 Estrutura funcional;
 Estrutura Linha-staff;
 Estrutura por projecto;
 Estrutura matricial;
 Estrutura divisional;
 Estrutura em rede.

Estrutura em linha

É a forma estrutural mais simples e antiga. Cada funcionário deve responder para apenas um
superior.
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 É representada por um organograma no qual o nível mais alto é ocupado por um


presidente ou CEO (Chief Executive Officer, Chefe Executivo de Ofício).
 Entre os níveis intermediários a inferiores, ficam directores de áreas específicas, seguidos
de gerentes e assim por diante, até o pessoal operacional.
 Estrutura rígida. As decisões são centralizadas.
 Há pouca troca de informações. Comunicação formal, em linha. • Comum em empresas
com estrutura burocrática e pouco colaborativa.
 Actualmente é pouco usada, mas antigamente era adoptada por organizações militares,
religiosas e até académicas.
 Adequada para empresas pequenas, que não requerem executivos especializados em
tarefas técnicas.

Estrutura funcional
 Uma função é uma área de responsabilidade que usualmente envolve alto grau de
especialização de conhecimentos (formação e experiência).
 Cada área tem pessoas que compartilham de conhecimentos e habilidades similares.
 Exemplo de funções clássicas: Marketing, Logística, Qualidade, Engenharia e
Manufactura. É comum existirem subdivisões dessas funções, tais como: Estratégia de
Produto, Engenharia de Produto, Engenharia Industrial etc.
 Cada subordinado reporta-se a muitos superiores, simultaneamente, porém, reporta-se a
cada um deles somente nos assuntos da especialidade de cada um.
 Descentralização das decisões: as decisões são delegadas aos órgãos ou cargos
especializados que possuam conhecimento necessário para melhor implementá-las. Não é
a hierarquia, mas a especialidade quem promove as decisões.
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Vantagens:

 Fortalece a especialização do conhecimento nas diversas áreas, aumentando o nível de


capacitação técnica da equipe;
 Facilita o recrutamento, a selecção e a formação de novos funcionários.
 Comunicação directa entre cargos.

Desvantagens:

 Diluição e consequente perda de autoridade de comando


 Multiplicidade de chefias, que pode ocasionar em objectivos conflitantes.
 Concorrência e conflitos entre especialistas de diferentes áreas (perda da visão global da
empresa).

Adequada quando:

 A organização, por ser pequena, tem uma equipe de especialistas bem entrosada,
reportando-se a um dirigente eficaz e orientada para objectivos comuns muito bem
definidos.
 A organização delega, durante certo período, autoridade funcional a algum órgão
especializado sobre os demais órgãos, a fim de implantar alguma rotina ou avaliar e
controlar alguma actividade.
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Estrutura linha-staff
A estrutura é semelhante ao modelo em linha, mas existe uma área de apoio (staff) que assessora,
dá pareceres, faz laudos, autoriza e dá suporte à organização.

 É também denominada organização hierárquico-consultiva.


 Os cargos que executam as “actividades fim” da empresa são colocados em linha, e o
restante das actividades são considerados staff.
 Pode ser usada em seguradoras, empresas de engenharia, escritórios de advocacia,
agências reguladoras e outras organizações em que é preciso de pareceres técnicos
isolados para assessorar os colaboradores que tocam ou gerenciam as operações do dia-a-
dia na linha de frente.

Vantagem:

Prevalece a autoridade da estrutura em linha.

Desvantagem:

Dificuldade na obtenção e manutenção do equilíbrio entre linha e staff.


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Comparação

Estrutura por projecto

 Também chamada de estrutura de equipes autónomas.


 Uma organização (geralmente de grande porte) cria dentro de si uma estrutura
temporária, geralmente pequena, com clara compreensão de seu objectivo.
 As equipes incluem especialistas de diferentes áreas.
 Todos os recursos necessários para levar ao objectivo de cada projecto são separados,
formando-se unidades independentes.
 Os projectos são conduzidos por gerentes de projecto que têm total autonomia e se
dedicam em tempo integral aos projectos.

A estrutura matricial
É uma combinação entre a estrutura funcional e a estrutura por Projecto, que procura maximizar
as virtudes e minimizar as desvantagens destas.
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 Para isso, esta estrutura busca um equilíbrio razoável entre o objectivo a longo prazo da
divisão funcional (especialização técnica) e o objectivo a curto prazo (o Projecto).
 Na prática, indivíduos de diferentes funções podem estar simultaneamente ligados a sua
função especializada e contribuindo em um ou mais projectos.
 Cada pessoa se reporta a 2 superiores.
 É necessário que o gerente de projectos possua uma habilidade especial em negociar
recursos com os gerentes funcionais.

Vantagens

 Maior versatilidade e coordenação interdepartamental.


 Forte especialização.
 Boa solução de problemas técnicos.
 Menor ansiedade sobre o que irá ocorrer com as pessoas envolvidas com o projecto ao
fim do mesmo.
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 Respostas rápidas às necessidades dos clientes.

Desvantagens:

 Dois chefes: verticalmente, chefe de departamento funcional; horizontalmente,


coordenador ou gerentes do Projecto.
 Em uma situação de conflito, os funcionários poderão encontrar-se desorientados.

Estrutura matricial fraca (ou peso leve)

 A estrutura matricial pode se apresentar de três formas distintas: estrutura matricial fraca,
forte ou balanceada.
 Fraca (ou peso leve):
 É muito próxima da estrutura funcional padrão. A diferença é que um dos profissionais
funcionais passa a coordenar um determinado Projecto.
 Mantém o gerente funcional com um nível maior de autoridade.

Estrutura matricial forte (ou peso pesado)

 A autoridade é exercida pelo gerente de Projecto, que é o responsável por sua conclusão e
a quem compete mobilizar recursos e definir as equipes.
 Assim, o gerente de Projecto está associado ao Projecto em tempo integral.
 Os gerentes funcionais possuem pouca influência nas actividades do Projecto.
 É uma estrutura adequada a organizações com muitos projectos interdisciplinares ou que
sejam prioritários para o sucesso da organização. Dispõe de muitos recursos e longos
prazos.

Estrutura matricial balanceada


 A estrutura matricial balanceada representa um equilíbrio entre os dois extremos, o lado
funcional e o projectado.
 Há um meio-termo em relação às autoridades do gerente de projecto e dos gerentes
funcionais.
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Estrutura divisional
Formada por divisões auto-suficientes que produzem um produto, serviço ou resultado
específico.

A estrutura divisional pode ser organizada por:

 Departamentalização por produtos ou serviços.


 Departamentalização geográfica.
 Departamentalização por clientela.
 Departamentalização por processos.
 Departamentalização por projecto (estrutura temporária).
 Geralmente é usada por grandes empresas, organizações que atuam em diferentes
mercados e possuem uma carteira de clientes variada.

Vantagens:

Maior autonomia de cada divisão;

O marketing é orientado a cada mercado de actuação.

Desvantagens:

Aumento de custos, pois como cada divisão precisará de recursos próprios;

Possibilita os funcionários justificarem a ineficiência devido às características locais.

Estrutura em redes
Consiste na desagregação das principais funções da organização em empresas separadas, que são
interligadas por uma organização central.
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Esta abordagem surgiu com o avanço da TI. Equipes podem trabalhar em conjunto mesmo
estando separadas.

Os serviços de cada função da organização são conectados electronicamente.

Seu organograma tem forma circular ou estrelada, sendo a unidade central interligada às demais
unidades.
Vantagens:

 Proporciona competitividade em escala global (melhor qualidade e preço, distribuir e


vender os produtos e serviços no mundo todo).
 Flexibilidade decorrente da capacidade de obter e contratar serviços quando necessário.
 A empresa fisicamente falando, pode até mesmo não existir (organizações virtuais).

Desvantagens:

 Incertezas na entrega do serviço.


 Falta de controle dos funcionários por parte da empresa.
 Falhas electrónicas que podem afectar o trabalho.
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Conclusão
Diante do exposto ficou evidenciado, que no mundo existem vários tipos de empresa. E que para
se chegar á tipologia actual Buscou-se através deste trabalho, analisar parte da literatura que se
ocupa da origem e definição das empresas. Pelos limites do texto, priorizamos os autores que
fizeram esse estudo a respeito da origem e desenvolvimento industrial no mundo, tipologias,
vantagens e desvantagens.
17

Referencias Bibliográficas
ARAUJO,Vaneska, Donato de,et al. Livro direito de empresa, 6. Ed. Editora Revista dos
Tribunais, 2008.

CLARA, Maria. Sociedade em nome colectivo. Disponível em:


http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/sociedade-em-nome colectivo/29175.
Acesso em 03 jun. 2017.

FERNANDEZ João Alberto da Costa Ganzo. A caracterização da actividade empresária:


identificação dos elementos de empresa sob a óptica sistémica.

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