Plano de Emergência E Combate A Incêndio
Plano de Emergência E Combate A Incêndio
Plano de Emergência E Combate A Incêndio
E COMBATE A INCÊNDIO
2023
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
SUMÁRIO
1. CONCEITO...........................................................................................................................................................4
2. OBJETIVO............................................................................................................................................................4
3. ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCÊNDIO.............4
4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E TÉCNICA..........................................................................................................4
5. DEFINIÇÕES........................................................................................................................................................4
5.1. ACIDENTE..................................................................................................................................................4
5.2. BRIGADISTA..............................................................................................................................................4
5.3. BRIGADA DE EMERGÊNCIA..................................................................................................................4
5.4. CIPA.............................................................................................................................................................5
5.5. CONTINGÊNCIA........................................................................................................................................5
5.6. COMBATE..................................................................................................................................................5
5.7. EMERGÊNCIA............................................................................................................................................5
5.8. EPI................................................................................................................................................................5
5.9. INCÊNDIO...................................................................................................................................................5
5.10. PERIGO OU FATOR DE RISCO..............................................................................................................5
5.11. RISCO........................................................................................................................................................5
5.12. SINISTRO..................................................................................................................................................5
5.13. PRODUTO PERIGOSO.............................................................................................................................5
5.14. PRODUTO CONTROLADO.....................................................................................................................5
6. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO E ÁREAS VULNERÁVEIS...............5
6.1. CARACTERÍSTICAS DO PRÉDIO...........................................................................................................5
6.1.1. FOTO DE ENTRADA DA ESCOLA...........................................................................6
6.1.2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ENTRADAS DA ESCOLA.................................6
6.1.3. MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA................................................................7
6.1.4. FOTO AÉREA DE LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA..................................................7
6.1.5. DISTÂNCIA DO CORPO DE BOMBEIROS ATÉ A ESCOLA..............................7
6.2. EQUIPAMENTOS E SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO..............................................................8
6.3. MANUTENÇÃO DE RECURSOS DE COMBATE A INCÊNDIOS........................................................9
6.4. SINALIZAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO...................................................................................................10
6.5. CRIPTOGRAMA PARA INDICAÇÃO DE RISCO OU PERIGO..........................................................10
6.6. RELAÇÃO DOS ÓRGÃOS EXTERNOS.................................................................................................10
7. RELAÇÃO DO PESSOAL TREINADO NO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA..............................................11
8. ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA – Organograma..............................................................................................12
8.1. ESTRUTURA E RESPONSABILIDADES..............................................................................................13
8.1.1. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS ADMINISTRADORES DA
UNIDADE (DIRETOR E COORDENADORES).....................................................13
8.1.2. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS FUNCIONÁRIOS, ALUNOS E
PRESTADORES DE SERVIÇOS..............................................................................13
8.1.3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DO PLANO
DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCÊNDIO...................................................13
8.1.4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DA
BRIGADA DE EMERGÊNCIA.................................................................................14
8.1.5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS LÍDERES DA BRIGADA.......15
8.1.6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DA BRIGADA..................................15
8.1.7. ATRIBUIÇÕES DOS BRIGADISTAS......................................................................15
8.1.8. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO FUNCIONÁRIO ONDE OS
PRODUTOS QUÍMICOS ESTÃO SENDO MANIPULADOS E ARMAZENADOS
.......................................................................................................................................16
8.1.9. ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES................................................................................17
9. ABANDONO DE ÁREA......................................................................................................................................18
9.1. EM SITUAÇÃO DE EXERCÍCIO SIMULADO......................................................................................18
9.2. EM SIMULADOS OU SITUAÇÕES REAIS...........................................................................................18
9.3. EM SITUAÇÕES EXTREMAS................................................................................................................19
9.4. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA...............................................................................................................19
9.4.1. FOTOS DOS ACESSOS UTILIZADOS POR PARTE DE PESSOAS COM
DEFICIÊNCIAS, IDOSAS E GESTANTES.............................................................20
10. COMUNICAÇÃO E REGISTRO DE EMERGÊNCIA......................................................................................21
11. TREINAMENTOS E SIMULADOS...................................................................................................................21
11.1. CRONOGRAMA DE REUNIÕES E SIMULADOS..............................................................................21
12. IDENTIFICAÇÃO DE CENÁRIOS COM POTENCIAIS DE INCÊNDIO.......................................................22
12.1. RISCOS IDENTIFICADOS.....................................................................................................................22
12.2. PRIMEIROS SOCORROS.......................................................................................................................22
12.2.1. DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO - DEA.......................................22
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12.3. EMERGÊNCIAS PARA TRABALHO EM ALTURA...........................................................................23
12.4. EMERGÊNCIAS PARA TRABALHO COM ELETRICIDADE...........................................................23
12.5. PARA RESGATE DE PESSOAS EM ELEVADORES..........................................................................24
12.6. EM EVENTOS E DATAS COMEMORATIVAS...................................................................................25
12.7. EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS QUÍMICOS.................................................................................25
12.8. EMERGÊNCIA COM PRODUTOS QUÍMICOS CONTROLADOS - PCE...................................................26
12.9. SISTEMAS DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NÃO OPERACIONAIS..........................26
12.9.1. NO DIA A DIA...........................................................................................................26
12.9.2. EM CASO DE EMERGÊNCIA................................................................................27
12.10. FLUXOGRAMA IDENTIFICAÇÃO DE CENÁRIOS COM POTENCIAIS DE INCÊNDIO...........27
13. ROTAS DE FUGA, IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIO E PONTOS
CRÍTICOS DA EDIFICAÇÃO...........................................................................................................................28
14. AVALIAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCÊNDIO..................................................47
15. DIVULGAÇÃO..................................................................................................................................................47
16. FONTES DE CONSULTA.................................................................................................................................47
17. CONTROLE DE REVISÕES.............................................................................................................................47
18. ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO......................................................................................................................48
19. ANEXO - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA..................................................................49
1. CONCEITO
O Plano de Emergência e Combate a Incêndio é um conjunto de medidas que visam levar os componentes da
brigada de emergência a analisar e controlar os riscos, orientar a população da Escola e Faculdade de Tecnologia
SENAI “Roberto Mange” a reconhecer na edificação os sistemas contra incêndio disponíveis, sua aplicabilidade
e formas de abandono do local em caso de sinistro através de exercícios simulados, bem como auxiliar o Corpo
de Bombeiro local em caso de sinistro.
2. OBJETIVO
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O Plano de Emergência e Combate a Incêndio da Escola e Faculdade de Tecnologia SENAI “Roberto Mange”
tem como objetivo eliminar, diminuir, neutralizar e controlar as condições que possam gerar sinistros ou
ocorrências indesejáveis nas atividades que produzam risco de incêndio, acidentes decorrentes de trabalho em
altura, com eletricidade e na manipulação e armazenamento de produtos químicos de forma a preservar a saúde e
a integridade das pessoas presentes em suas instalações seja, funcionários, alunos, visitantes, fornecedores e
prestadores de serviços.
O Plano de Emergência e Combate a Incêndio tem, ainda, como objetivo subsidiar as equipes de emergência no
combate a eventuais sinistros e fornecer informações aos funcionários da melhor forma de prevenirem-se contra
os incêndios e suas consequências.
As ações do Plano de Emergência e Combate a Incêndio devem ser organizadas, administradas e desenvolvidas
no âmbito da Escola e Faculdade de Tecnologia SENAI “Roberto Mange”, localizado na Rua Pastor Cícero
Canuto de Lima, 71 – São Bernardo, em Campinas no estado de São Paulo, sendo designado como responsável
pela sua implementação e tendo autoridade para execução de suas ações o Sr. Celso de Hypolito, nomeado como
Coordenador da brigada.
5. DEFINIÇÕES
5.1. ACIDENTE
É todo evento não programado, estranho ao andamento normal do trabalho, do qual possa resultar danos físicos
e/ou funcionais, ou morte do trabalhador e/ou danos materiais ou econômicos à empresa;
5.2. BRIGADISTA
Membro da brigada de incêndio devidamente capacitado;
5.4. CIPA
Grupo de pessoas treinadas e capacitadas, conjuntamente encarregadas de tratar dos assuntos de segurança do
trabalho, dentro da Unidade que têm como meta principal a prevenção de acidentes;
5.5. CONTINGÊNCIA
Situação de risco, inerente às atividades, processos, produtos e serviços, equipamentos ou instalações industriais
e que ocorrendo se caracteriza em uma emergência;
5.6. COMBATE
Técnica de extinção do incêndio, formada por linhas de ataque;
5.7. EMERGÊNCIA
Situação caracterizada pela quebra (não programada) da normalidade operacional da Unidade, com consequente
risco de danos à integridade física das pessoas, instalações ou meio ambiente;
5.8. EPI
Sigla de “Equipamento de Proteção Individual”;
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5.9. INCÊNDIO
Fogo de origem acidental, geralmente sem controle;
5.11. RISCO
Combinação da probabilidade e consequência da ocorrência de um evento perigoso, com possibilidade de perda
material ou humana;
5.12. SINISTRO
Acontecimento que causa dano, perda, sofrimento ou morte; acidente; desastre; incêndio;
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6.1.1. FOTO DE ENTRADA DA ESCOLA
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6.1.5. DISTÂNCIA DO CORPO DE BOMBEIROS ATÉ A ESCOLA
EXTINTORES PORTÁTEIS
AGENTE
Nº BLOCO LOCALIZAÇÃO
EXTINTOR
17 EM A Bloco A 2º pavimento – Lab A05
62 Espuma Mecânica Externa Empilhadeira
57 9 litros A Biblioteca
22 A Cozinha Interno
27 PQS Externo Gás Acetileno Área Externa
28 Pó Químico Seco 4Kg Quadra Gás GLP Área Externa
51 Externa Inflamáveis
1 CO2 A IST
2 Gás Carbônico A Recepção
5 6 Kg A Bloco A 1º pavimento
8 A Bloco A 1º pavimento
11 A Bloco A 1º pavimento
13 A Bloco A 2º pavimento - Sala A11
14 A Bloco A 2º pavimento - Sala A13
16 A Bloco A 2º pavimento - Sanitário Feminino
19 Refeitório Refeitório Externo
20 Refeitório Refeitório Interno
23 Caldeiraria Caldeiraria Externo
24 Caldeiraria Caldeiraria Interno
26 B Porta Saída de Aço
31 B Bloco "B" Const. de Ferram. Sala Coord.
32 B Bloco "B" Const. de Fer. Pav. Superior
33 B Bloco "B" Const. de Fer. Pav. Superior
36 B Mezanino Manutenção Mecânica
43 B Ajustagem 4
44 B Mecânica Geral - Sanitário Masculino
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45 B Mecânica Pavimento Superior
46 B Mezanino Mecânica Geral
49 B Eletroeletrônica Pav. Superior
50 B Eletroeletrônica Pav. Superior
55 Marcenaria Marcenaria
56 Quadra Quadra Externa
58 Vestiário Vestiário Limpadora
60 Auditório Auditório Hall
3 A Analista de Qualidade de Vida
4 A Secretaria
6 A Bloco A 1º pavimento
7 A Bloco A 1º pavimento
9 A Bloco A 1º pavimento
10 A Bloco A 1º pavimento
12 A Bloco A 2º pavimento - Sala A07
15 A Bloco A 2º pavimento - Sala A20
18 A Porta da Subestação Secundária
21 B Refeitório Interno
25 B Caldeiraria Interno
29 B Bloco "B" Const. de Ferram. Hidrante
30 B Bloco "B" Const. de Ferram. Sala
34 B Oficina Manutenção Mecânica
35 B Oficina Manutenção Mecânica
37 B Mezanino Manutenção Mecânica
38 B Mezanino Manutenção Mecânica
40 B Área CNC - Próximo QGBT
41 B Tornearia 4
42 B Tornearia 2
EXTINTORES PORTÁTEIS
AGENTE
Nº BLOCO LOCALIZAÇÃO
EXTINTOR
47 B Eletroeletrônica
48 B Eletroeletrônica W.C. Feminino
52 B Solda 01
CO2
54 Caixa d’água Caixa D'água Área Interna
Gás Carbônico
59 B Auditório Interno
6 Kg
39 B Auditório Interno
61 Externa GLP Gás GLP Copa Área Externa
53 A Biblioteca
HIDRANTES SIMPLES
Nº BLOCO LOCALIZAÇÃO POSIÇÃO ACESSÓRIOS
1 B Mezanino Mecânica Interno Cada abrigo de
2 B Escada de acesso a Eletroeletrônica Interno hidrante possui 1
3 B Frente Orientador Mecânica - OPP Interno esguicho de jato
4 B Eletroeletrônica ao lado do Sanitário Interno regulável e 2 lances de
5 B Térreo Cantina Externo mangueira com 15
6 B Lateral Auditório Externo metros de
7 Externo Próximo a Caixa D'água Externo comprimento e 38 mm
8 B Mezanino Manutenção Mecânica Interno de diâmetro
9 B Térreo Oficina CNC Interno
10 A 2º Pav. Sala A05 Interno
11 A 1º Pav. Lab Eletroeletrônica Interno
12 A 1º Pav. - MDI Interno
13 B Mezanino Manut. Mecânica Lado Elevador Interno
14 A Térreo Recepção Externo
15 B Escada Fab. Mecânica Interno
16 B Fabricação Mecânica - Oficina Lab. Prototipagem Interno
17 A Térreo escada de emergência Externo
18 Externo Térreo Vestiário Externo
19 A 2º andar escada de emergência Externo
20 A 1 pav. Escada de Emergência Externo
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21 B Externo caldeiraria Externo
INSTALAÇÃO AUTOMÁTICA
TIPO QUANTIDADE
Sistema de Alarme de Incêndio (sinalização sonora) 21
Sistema de Iluminação de Emergência 107
BOMBA DE RECALQUE
Elétrica, sem gerador para emergência
Para manter a integridade do sistema operacional e funcionamento dos equipamentos de combate a emergência e
incêndio, estes devem ser periodicamente inspecionados, testados, avaliados e ajustados para evitar problemas
em caso de necessidade de uso.
Todos os equipamentos de combate à emergência (extintores e hidrantes), saída de emergência (rota de fuga),
local de estacionamento de viatura ligada à emergência, ponto de recalque, botoeiras de acionamento de
emergência, etc., devem estar sinalizados e confeccionados com material fotoluminescente (visível no escuro),
em conformidade com a IT - 20, de forma visível e desobstruídos, inclusive, onde houver macas para o
transporte.
Sinalização de piso
Mangueira de incêndio
(hidrantes e extintores)
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6.6. RELAÇÃO DOS ÓRGÃOS EXTERNOS
É a equipe responsável pelo combate direto ao princípio de incêndio, atuando sob supervisão do Coordenador da
Brigada.
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Roberto Mantoans Combate ao incêndio 1854 M/T
Cleber Balbino da Costa Primeiros Socorros 1884 M/T
Everli Pereira Castro Primeiros Socorros 1842 T/N/S
Bloco B
Alex Toledo Piza Líder (Mezanino e bloco II) 1849 M/T
Armando Luis Dono Líder (Mecânica e bloco II) 1884 M/T/S
Jessica Teiga Condecelli Apoio Assistencial 2563 M/T
Antonio Guedes Neto Abandono e Apoio ao Tráfego 1883 M/T
Claudio Evangelista de Souza Abandono e Apoio ao Tráfego 1885 M/T
Geovani Patrocinio Barbosa Abandono e Apoio ao Tráfego 1884 M/T
Luis Carlos de Souza Abandono e Apoio ao Tráfego 1886 T/N/S
Luis Fernando Martins Abandono e Apoio ao Tráfego 1883 M/T
Luiz de Oliveira Santos Abandono e Apoio ao Tráfego 1884 M/T
NOME FUNÇÃO NA BRIGADA RAMAL PERÍOD
Alex Sandro Payão dos Santos Combate ao incêndio 1884 O
T/N/S
Alex Usson Combate ao incêndio 1884 M/T/S
Alexandre Donisete Meyer Combate ao incêndio 1884 M/T
Dalton Gonçalves Combate ao incêndio 1884 M/T
Luis Carlos de Oliveira Francisco Combate ao incêndio 1884 M/T
Marcelo Luiz Nunes Combate ao incêndio 1884 M/T
Michel Modesto Lucio Combate ao incêndio 1884 T/N
Pedro Luis Meneghim Junior Combate ao incêndio 1884 M/T
Dominique Missio de Faria Primeiros Socorros 1858 T/N
Everaldo Marques da Silva Primeiros Socorros 1881 T/N
Edmilson Caxefo Primeiros Socorros 1884 M/T
IMPORTANTE:
A) Caso haja necessidade de substituir um membro da Brigada, o funcionário indicado deverá receber
treinamento específico;
B). Durante os exercícios de abandono ou em situações onde haja necessidade de evacuação do prédio, todos os
brigadistas estarão identificados.
Coordenador
Anderson Aparecido Felix
Líder Geral
Celso de Hypolito
Manutenção
Angelo Rafaim Neto
José Carlos Rodrigues
Lideres
Bloco A
Angelo Rafaim Neto
Celso Martinez
Combate ao Incêndio
Marcus Vinicius Begossi
Bloco A
Alexandre Morais
Antonio Afonso Bragiao
Abandono / Apoio de Tráfego Elias De Morais Prates
Bloco B
Bloco A Fabio Kuranaka
Alex Toledo Piza
Rodolfo Sandro Pinto de Oliveira Fernando Miguel Allegretti
Armando Luis Dono
Antonio José Bernal Jose Carlos Rodrigues
Gabriel Feitosa Mota Manoel Ascelino do Nascimento
Luiz Dutra Santana Ricardo De Oliveira Franca
Michel De Moura Chaparro Ricardo Favaro
Ricardo Barbi Apoio Assistencial Roberto Mantoans
Ulisses Benatti Bloco A Bloco B
Bloco B Vanessa Cristina Mariano Piovan Alex Sandro Payao dos Santos
Antonio Guedes Neto Bloco B Alex Usson
Claudio Evangelista de Souza Jessica Teiga Condecelli Alexandre Donisete Meyer
Geovani Patrocinio Barbosa Dalton Goncalves
Luis Carlos de Souza Luis Carlos de Oliveira Francisco
Luis Fernando Martins Marcelo Luiz Nunes
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Luiz de Oliveira Santos Michel Modesto Lucio
Pedro Luis Meneghim Junior
Primeiros Socorros
Bloco A
Cleber Balbino da Costa
Everli Pereira Castro
Bloco B
Edimilson Caxefo
Everaldo Marques da Silva
Dominique Missio de Faria
Estabelecer, implementar e assegurar o fiel cumprimento deste Plano, como atividade permanente da
unidade;
Fornecer as condições mínimas de segurança, higiene e saúde, para proteger os empregados, autônomos, os
prestadores de serviços, alunos e os visitantes;
Dar ciência aos empregados, autônomos e prestadores de serviços das penalidades em caso do não
cumprimento do item 8.1.2 deste documento ou de prática de ações contrárias a este Plano; e,
Observar as disposições legais e regulamentares, bem como cumprir as normas de segurança, higiene e
medicina do trabalho, inclusive ordens e instruções de serviço expedidas pelo Administrador da Unidade.
O Coordenador da Brigada, ao ser comunicado, por qualquer componente da brigada de emergência, deverá de
imediato avaliar a situação e, se for o caso, autorizar o abandono parcial ou total da Unidade.
Avaliar a situação e os riscos potenciais que se apresentam na unidade e nas proximidades fora dele
(prédios vizinhos);
Dar apoio aos Líderes da Brigada para que os treinamentos de qualificação e reciclagem da equipe de
Brigada de Incêndio sejam realizados periodicamente;
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Disponibilizar os recursos (pessoas e materiais) necessários para o atendimento ao princípio de incêndio;
Aprovar e viabilizar a realização dos testes simulados geral do Plano de Emergência e Combate a
Incêndio e avaliação de sua eficácia. (IT 17);
Autorizar o retorno dos funcionários após a liberação do prédio pelo Corpo de Bombeiros;
Elaborar, se necessário, instruções orientativas, para os demais locais, tais como: portaria, operação, área
administrativa e estabelecer responsabilidades de bloqueio de trânsito, proibição de entrada de pessoas
estranhas, condução de telefones, retirada de veículos, visitantes, etc.;
A GSRH/SESMT/Segurança do Trabalho;
O Coordenador da Brigada é o responsável pela coordenação das ações de emergência na Unidade, tais como:
Junto com o Diretor da Unidade, avaliar a necessidade de auxílio externo como: Corpo de Bombeiros,
energia elétrica, trânsito, etc.;
Decidir com o apoio da equipe, procedimentos estratégicos no combate a emergência e controle de seus
efeitos;
Decretar o término da emergência, inspecionar o local sinistrado junto com o Diretor da Unidade para as
investigações e elaborar o relatório;
Fazer reunião de avaliação logo após o “fim de emergência”, com a equipe da Brigada de Incêndio,
analisar a situação e informar os demais funcionários;
Efetuar testes mensais no sistema de alarme de incêndio da Unidade (acionamento das botoeiras) e
observar o quadro cinótico central, no sentido de se verificar se o sistema se encontra em perfeitas
condições operacionais;
Efetuar testes mensais no sistema de iluminação de emergência da Unidade, para verificar se todas as
luminárias se encontram em perfeitas condições de funcionamento;
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Participar de exercícios simulados.
O Líder é o responsável pela execução das ações diretas na emergência em conjunto com os brigadistas
sob sua responsabilidade, em sua área de atuação;
Participar da reunião de avaliação logo após o “fim de emergência”, com a equipe da Brigada de Incêndio,
para análise da situação ocorrida;
a) Ação de prevenção
Orientar à população fixa e flutuante quanto aos procedimentos a serem tomados, caso seja necessária à
evacuação da Unidade;
Nota: É expressamente proibido qualquer tipo de declaração, dos brigadistas à mídia impressa ou eletrônica
durante e após o combate ao sinistro ou exercício simulado.
b) Ações de emergência
Identificação da situação;
Corte de energia;
Primeiros socorros;
c) Outras atribuições:
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Inspecionar as rotas de fuga;
Verificar todas as dependências como salas de aula, oficinas, departamentos, auditórios, etc. para orientar a
retirada de pessoas do local;
A condução para a saída deverá ser de forma calma e ordeira, pelas rotas de fuga (escadas), priorizando o
transporte das pessoas com deficiência, idoso e gestante até o local previamente estabelecido;
Verificar todas as dependências e, se for o caso, auxiliar a retirada de empregados, alunos, autônomos,
prestadores de serviços e visitantes;
Manter os locais de manipulação e armazenamento de produtos químicos sinalizados, bem como os frascos
dos mesmos rotulados conforme legislação específica;
Manter arquivo com fácil acesso e atualizado das Fichas de Informações de Segurança de Produtos
Químicos – FISPQ;
Manter atualizado e com fácil acesso, arquivo com a quantidade de cada produto químico;
Treinar, periodicamente, todos os funcionários que utilizam e armazenem produtos químicos recebam
orientação ou treinamento quanto à forma correta e segura sobre a manipulação ou manuseio dos
mesmos, incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, Equipamentos de Proteção
Coletiva – EPC e de sinalização de segurança; Caso ocorra modificações significativas nos processos e
procedimentos técnicos dos laboratórios, bem como os funcionários acima identificados que retornarem
de afastamento superior a três meses devem participar de novo treinamento;
Integrar e indicar outros funcionários para compor a Brigada de Emergência da Unidade, participando dos
treinamentos de reciclagem periódicos;
a) Apoio de Tráfego
Aguardar ordem do Coordenador ou dos Líderes para orientar a retirada dos veículos da área em ordem;
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Ficar atento para não permitir que motoristas assustados deem partida nos veículos, enquanto não forem
autorizados;
Promover a desobstrução da área para livre acesso às viaturas de emergência, conforme solicitado pela
equipe de atendimento emergencial (Corpo de Bombeiros).
b) Apoio Assistencial
d) Combate a Incêndio
e) Salvamento
Inspecionar todas as dependências da unidade (fazendo uma varredura), visando confirmar se pessoas
permanecem nas mesmas;
f) Primeiros Socorros
Fazer a avaliação primária da vítima e, se possível, prestar os primeiros socorros ou encaminhar para
atendimento médico hospitalar.
f) Manutenção
Desligar as fontes de energia, fechar os registros de GLP e providenciar abastecimento de água para o
combate ao incêndio;
Equipe responsável por adequar as instalações físicas, substituir, adquirir e instalar os dispositivos
necessários ao cumprimento desta norma;
Mantém como brigadista um profissional capacitado a intervir em instalações elétricas quando necessário. A
capacitação deste profissional atende às determinações da NR 10 – Portaria 3214 do Ministério do
Trabalho e Emprego;
Orienta o pessoal da limpeza nos processos de recolhimento e descarte dos resíduos gerados pela
emergência;
Durante as simulações ou emergências reais, os membros desta equipe que não tiverem funções relativas à
manutenção apoiam a equipe de varredura.
Nota: Todos os brigadistas foram orientados e treinados para atuar em qualquer equipe da Brigada de Incêndio,
porém, ficou determinado que somente o profissional com capacitação prevista na NR 10 – Portaria 3214
do Ministério do Trabalho e Emprego está autorizado a fazer intervenções em instalações elétricas.
9. ABANDONO DE ÁREA
Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado novamente o alarme de incêndio para que
se inicie o abandono geral;
Um Brigadista liderando os ocupantes do andar superior até o corredor, formando a fila e outro Brigadista
encerrando a fila, iniciando assim a descida ao segundo toque do alarme, pelas escadas até o ponto de
encontro onde serão conduzidos a saída;
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Cada pessoa portadora de necessidades especiais, gestantes e idosos, deverá ser acompanhada por dois
Brigadistas ou voluntários, previamente designados e treinados pelo Coordenador da Brigada,
conduzindo-os até os corredores, separando-os da fila dos demais ocupantes;
Ao segundo toque do alarme, estes deverão ser conduzidos à saída utilizando os recursos disponíveis
(cadeiras de roda, macas) pelas duas escadas existentes do Piso Superior e rampas no piso inferior até o
ponto de encontro estabelecido;
Os responsáveis pelo abandono de área devem estar preparados para conduzir as pessoas para fora do
prédio, de forma rápida e segura, até o ponto de reunião estabelecido neste plano;
Todos os trajetos e locais do ponto de encontro tanto dos deficientes como dos demais ocupantes, estão
indicados nas plantas.
O exercício simulado deverá ser realizado, no mínimo a cada 6 meses, na Unidade com participação de
toda a população;
Recomenda-se que o primeiro exercício seja antecipadamente divulgado a data e hora de sua realização;
Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma reunião extraordinária para avaliação e correção
das falhas ocorridas;
Recomenda-se que todos os funcionários da Unidade, alunos, autônomos, prestadores de serviço e visitantes, em
caso de ocorrência de simulado ou incêndio, adotem os seguintes procedimentos:
Manter a calma;
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Deixe a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e socorro médico;
Caso haja necessidade de atravessar uma barreira de fogo molhe todo o corpo, roupas (sem retirá-las),
sapatos e cabelo para proteger a pele da temperatura elevada;
Para proteger-se do excesso de fumaça use um lenço molhado junto à boca e o nariz e mantenha-se, o mais o
próximo do chão, local onde existe a menor concentração de fumaça;
A população ao sair da Unidade deverá seguir as instruções da Brigada de Incêndio quanto ao ponto de
encontro e possível autorização de retorno;
Proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais próximo do
chão, já que é o local com menor concentração de fumaça;
Sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e mesmo assim só abrir
vagarosamente;
Se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar o local com água, sempre se mantendo molhado;
A evacuação deste grupo da população flutuante deverá observar o plano de abandono previamente
determinado, conduzindo-as a locais seguros com a prioridade necessária, sem intercorrências com o
abandono da população comum;
O Coordenador da Brigada deverá estar ciente da localização de cada indivíduo nesta situação e destinar
os meios necessários à sua remoção. Este deverá, também, promover à última varredura de forma a
garantir que todos foram evacuados em segurança;
A determinação da equipe e dos meios destinados à remoção deste grupo de pessoas será determinada
pelo Coordenador da Brigada em função do quantitativo de pessoas nesta situação, de suas limitações e
meios disponíveis para sua evacuação.
9.4.1. FOTOS DOS ACESSOS UTILIZADOS POR PARTE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS,
IDOSAS E GESTANTES
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Estacionamento Especial para Pessoas com Deficiência
Sanitários Especiais
A Unidade assegura a acessibilidade ao público que apresente deficiência, mediante a eliminação de barreiras
arquitetônicas ou urbanísticas na edificação, incluindo instalações, equipamentos e mobiliário.
O Coordenador da Brigada deverá comunicar a GSRH / SESMT, o mais rápido possível, a ocorrência do
princípio de incêndio, pelos telefones 3146-7525/7524/7538 ou outro meio disponível, relatando a situação
ocorrida, para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
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Os treinamentos devem observar a legislação estadual do Corpo de Bombeiros, sendo sua periodicidade anual,
ou quando houver alteração de 50% dos membros da Brigada.
Após cada simulado, o Coordenador da Brigada, deverá avaliar os procedimentos e práticas adotadas para
atendimento à emergência e, se identificada necessidade de melhoria no treinamento, comunicar a GSRH /
SESMT para futuras melhorias.
Após cada simulado, o Coordenador da Brigada, deverá avaliar os procedimentos e práticas adotadas para
atendimento à emergência.
Devem ser realizadas reuniões mensais com os membros da brigada, com registro em ata, onde serão discutidos
os seguintes assuntos: Funções de cada membro da brigada dentro do plano e organograma; condições de uso
dos equipamentos de combate a incêndio; apresentação de problemas relacionados à prevenção de incêndios
encontrados nas inspeções para que sejam feitas propostas corretivas; atualização das técnicas e táticas de
combate a incêndio; alterações ou mudanças do efetivo da brigada; outros assuntos de interesse.
Ano 2023
SETEMBRO
NOVEMBR
FEVEREIR
DEZEMBR
OUTUBRO
JANEIRO
AGOSTO
MARÇO
JUNHO
JULHO
MAIO
ABRIL
O
O
Meses
Reuniões 31 27 22 12 24 21 19 23 20 18 22 20
Simulados -- -- -- 19 -- -- -- 16 -- -- -- --
Com base no método de inspeção de segurança, destacando os possíveis cenários de perigo, foram realizadas
inspeções nos diversos ambientes da unidade, em conjunto com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -
CIPA, e verificadas as instalações elétricas, o armazenamento de materiais, de produtos químicos, de resíduos e
processos de trabalho, bem como analisados os Mapas de Riscos Ocupacionais e os relatórios de investigações
de acidentes.
Caso seja identificada vítima de acidentes, o socorrista deverá analisar a situação e dar assistência às pessoas,
priorizando as necessidades de ações de emergência, como:
Dirigir-se ao local da vítima munido dos equipamentos necessários. (Exemplo: maca, caixa de primeiros
socorros, etc.);
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Identificar se o paciente necessita de transporte imediato ou se aguarda o SAMU/ Corpo de Bombeiros;
O DEA deve estar instalado em local de fácil acesso e conhecido de todos os brigadistas e operadores do
equipamento.
O desfibrilador deve ser utilizado ou deixado próximo à atendimento com vítimas desacordadas, facilitando
assim o seu uso. Ex.: desmaio, crise convulsiva, parada cardíaca ou respiratória.
Observação: Dá-se preferência para que o transporte do acidentado seja realizado através de Socorro
Especializado (SAMU, Resgate, Ambulâncias particulares, etc.), conforme disponibilidade no momento, e a
critério da Direção da Unidade poderá ser feito pelos funcionários, utilizando os veículos de sua propriedade.
O atendimento às vítimas de acidentes em altura deve ser realizado pela unidade do “Corpo de Bombeiros” mais
próxima da Unidade SESI/SENAI.
As prováveis emergências e as medidas necessárias de resgate devem ser previamente identificadas durante a
fase de planejamento do trabalho em altura (análise de risco e permissão de trabalho - ARPT).
Manter a calma;
Não abandonar a vítima (alguém deverá ficar próximo do local para protegê-la, a medida do possível);
Demais trabalhadores que estiverem em altura, no local do acidente, deverão manter-se protegidos contra
o risco de queda;
Caso a vítima esteja pendurada pelo cinto de segurança, ela estará em situação denominada "suspensão
inerte" - assegure-se de que ela tenha condições de executar um estribo de alívio, a fim de manter a
circulação sanguínea fluindo, enquanto aguarda a chegada do Corpo de Bombeiros;
Aguardar a chegada do Resgate junto a Portaria da Unidade, objetivando conduzi-lo ao local do acidente
o mais rápido possível;
Isolar (exemplo: uso de fita zebrada), fotografar e manter inalterado o local da ocorrência, até que seja
realizada investigação do acidente;
Afastar os curiosos.
O atendimento às vítimas de acidentes em eletricidade deve ser realizado pela unidade do “Corpo de Bombeiros”
mais próxima da Unidade SESI/SENAI.
As prováveis emergências e as medidas necessárias de resgate devem ser previamente identificadas durante a
fase de planejamento do trabalho em altura (análise de risco e permissão de trabalho - ARPT).
Manter a calma e avaliar o local do acidente, observando as condições de risco, somente se aproximar
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quando tiver certeza da ausência de riscos para as socorristas;
Somente tocar na vítima após ter certeza que a fonte de energia foi desligada;
Não abandonar a vítima (alguém deverá ficar próximo do local para protegê-la, a medida do possível);
Aguardar a chegada do Resgate junto a Portaria da Unidade, objetivando conduzi-lo ao local do acidente
o mais rápido possível;
Isolar (exemplo: uso de fita zebrada), fotografar e manter inalterado o local da ocorrência, até que seja
realizada investigação do acidente;
Afastar os curiosos.
• Utilizar o intercomunicador para pedir a portaria que chame o técnico da empresa de manutenção dos
elevadores;
• Se o intercomunicador não funcionar utilize o botão de alarme para emitir um sinal sonoro;
• Caso haja dificuldade em se comunicar com a portaria, há uma placa com os telefones da empresa de
manutenção afixada no interior da cabina;
• Mantenha a calma! Não tente sair da cabina sozinho sem a devida orientação;
• Não aceite ajuda de pessoas não autorizadas para sair da cabina, isso poderá colocar sua vida em risco.
• Líder da brigada (ou designado), verificar a seccionador, se é possível rearmá-la. Caso sim, reestabelecer
a energia elétrica;
• De que forma? Mesmo que não esteja tocando, retire do gancho e faça a comunicação através do
interfone;
• O líder da brigada (ou designado) deve ir imediatamente até as portas dos elevadores e verificar se há
alguém retido;
• Ainda que ninguém tenha se comunicado através do interfone, a verificação em todos os andares deve ser
realizada, pois os sistemas de comunicação podem ter falhado;
• Identificada a pessoa retida, manter contato com a mesma, transmitindo confiança e tranquilidade.
Informá-la que logo será resgatada e a partir deste momento não a deixar sozinha;
• Brigadista que localizou a pessoa retida chamar o Técnico da empresa responsável (ou bombeiros quando
em caso de incêndio);
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• Caso a energia volte logo, antes da chegada do técnico, deve – se ligar para a empresa e cancelar o
chamado;
• Após retorno da energia todos os líderes de brigada (ou um representante) devem comunicar ao
Coordenador da Brigada de Incêndio (Daniel Ortiz) o fato. Mesmo que não tenha ocorrido nada, o mesmo
deve ser comunicado que houve a sua verificação no andar.
• Orientar os visitantes quando as questões de segurança durante o evento e quais as providências caso
ocorra uma situação de emergência ou exercício simulado.
• Sinalizar a todos os visitantes quais são os pontos de encontro em caso de emergências, todos os trajetos e
locais do ponto de encontro, estão indicados nas plantas.
• Caso o alarme seja acionado a equipe de abandono do prédio deve se posicionar em local estratégico para
que a saída das pessoas seja realizada de forma segura e rápida afim de esvaziar o setor o mais breve
possível.
• Após a saída das pessoas o brigadista deve certifica-se de que não ficou mais ninguém no ambiente e em
seguida fazer parte do grupo de combate ao incêndio.
• Ao toque do alarme, estes deverão ser conduzidos à saída utilizando os recursos disponíveis (cadeiras de
roda, macas) pelas escadas existentes até o ponto de encontro estabelecido;
• Os responsáveis pelo abandono de área devem estar preparados para conduzir as pessoas para fora do
prédio, de forma rápida e segura, estabelecido neste plano;
Incêndio
Iniciar o combate ao incêndio com extintores de Espuma/CO2 e/ou pó químico existentes no local;
Quando necessário, mobilizar recursos externos (Bombeiros, Sabesp, Cetesb, Codesp, Defesa Civil, etc.);
Adotar medidas de combate preventivas para equipamentos com risco de incêndio e corretivas utilizando
sempre os EPIs adequados.
Derramamento de líquido
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Isolar a área no local do derramamento;
Evitar a entrada do produto em redes de drenagem, sistemas de ventilação ou áreas confinadas, manter
ventilação em locais confinados atingidos;
Absorver o material derramado com areia, terra seca ou outro material não combustível e compatível com
o produto envolvido, acondicionando-o posteriormente em recipientes apropriados;
Utilizar ferramentas que não provoquem faíscas para recolher o material absorvido.
Vazamento de gás
A Unidade não utiliza e não armazena produtos químicos controlados pelo Exército.
Em caso de inoperância nos sistemas de proteção e combate a incêndio (por hidrantes, iluminação de
emergência, alarmes, etc.), seja falha ou manutenção o coordenador da Brigada deverá tomar as seguintes
providências:
Informar todas as áreas internas sobre a situação do sistema de combate a incêndio com data definida de
início e prazo para fim da inoperância;
Informar a Diretoria de Obras que o sistema de combate a incêndio por hidrantes está inoperante;
Não realizar trabalhos de riscos como solda, corte e outros que poderão gerar fagulhas;
Em caso de inoperância no sistema de combate a incêndio por hidrantes em caso de emergência o coordenador
da Brigada deverá informar ao corpo de Bombeiros.
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13. ROTAS DE FUGA, IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIO E PONTOS
CRÍTICOS DA EDIFICAÇÃO
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14. AVALIAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCÊNDIO
O Coordenador da Brigada, em conjunto com a Direção da Unidade, deverá realizar reuniões periódicas, com o
objetivo de verificar o desempenho das medidas adotadas e realizar os ajustes necessários, e, persistindo dúvidas,
deverá consultar o SESMT do SESI / SENAI.
Deverá ser realizada, a cada ano, uma avaliação deste Plano, com o objetivo de verificar o cumprimento das
ações implementadas, e estabelecer as prioridades e os objetivos para novas ações.
15. DIVULGAÇÃO
O Plano de Emergência e Combate a Incêndio e os seus resultados serão divulgados a todos os funcionários,
pelos vários meios de comunicação existentes, e cópias desses documentos devem ser destinadas para arquivo.
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4. Decreto Estadual nº, 63911, de 10 de dezembro de 2018;
5. Instrução Técnica (IT 16; 17 e 20) – Corpo de Bombeiros – SP;
6. Portaria nº 56 - COLOG, de 5 de junho de 2017 – Ministério da Defesa/Exército Brasileiro;
7. Lei nº 12.740, de 8 de dezembro de 2012 – Caracterização das atividades ou operações perigosas;
8. Decreto nº 10.030, de 30 de setembro de 2019 - Regulamento de Produtos Controlados.
Este documento tem validade até 31/12/2022, desde que não haja mudanças significativas no layout, nas
atividades desenvolvidas e/ou na legislação vigente, e possui 49 páginas.
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19. ANEXO - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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