Índice
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Índice
Introdução..........................................................................................................................4
Objectivos:.........................................................................................................................5
Leitura............................................................................................................................6
Vocabulário....................................................................................................................7
Oralidade........................................................................................................................7
Competência Comunicativa.........................................................................................10
Escrita..........................................................................................................................11
Competência de Escrita...............................................................................................12
Conclusão........................................................................................................................13
Referência Bibliográfica..................................................................................................14
Introdução
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Objectivos:
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A Contribuição da Didáctica do Português II na melhoria da Qualidade do
Processo de Ensino e Aprendizagem da Língua Portuguesa nas Áreas de Leitura,
Vocabulário, Funcionamento da Língua, Oralidade e a Escrita
Leitura
Segundo Costa, A. Botelho, F. Solla, L. & Soares, Lúcia Vidal. (2019), Referem sobre:
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Vocabulário
De acordo com Amós, Armindo. Martins, Flávia. (2007), Ao referirem que:
Oralidade
Segundo Costa, A. Botelho, F. Solla, L. & Soares, Lúcia Vidal. (2019), Ao referirem
sobre:
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dito, muito difícil se torna a articulação correcta de palavras da língua que está a
aprender.
O professor terá de encontrar estratégias que ajudem o aluno a ultrapassar essas
dificuldades, as quais, de outra forma, lhe vão perturbar a compreensão das
frases, a articulação das palavras, a elaboração do seu discurso.
Sugerimos, por exemplo, um ritmo de elocução pausado e bem articulado; uma
efectiva preocupação de auto-correcção (levar o aluno a perceber por que razão a
forma não é correcta e corrigi-lo) e hetero-correção (envolver outros alunos
neste processo). Para cada um destes casos é preciso escolher o melhor
momento. Nem sempre é oportuno interromper o aluno que se esforça por falar
o melhor possível com sucessivas correcções. Não se esqueça, no entanto, que a
pouca idade do aprendente funciona a seu favor, uma vez que normalmente ele
não terá ainda adquirido “vícios” fonológicos inultrapassáveis.
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oralmente as situações em que se manifestam as diferenças mais importantes é
uma necessidade, uma tarefa que dará bons frutos ao longo dos anos e das
actividades futuras.
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Este último aspecto comporta dois elementos que se hão de ter em conta e a que
atrás brevemente nos referimos: a pronúncia e a prosódia.
A pronúncia refere-se à capacidade de dizer correctamente e fluentemente as
palavras de uma língua. Na aprendizagem de qualquer língua, o confronto com
palavras desconhecidas cria hesitações e pode quebrar o ritmo da produção de
uma frase, de um discurso. O mesmo se dirá, com mais razão, quando se está a
usar uma língua que não a materna em que, ao desconhecimento de certos
vocábulos, se junta por vezes a ocorrência de sons que não fazem parte do
sistema fonológico original do aluno.
A prosódia diz respeito às entoações basicamente interactivas: de interrogação,
de espanto, de hesitação, de desdém, de dúvida… Mas, por outro lado, não
podemos esquecer as entoações correspondentes a outras intenções como o
pedido, a promessa, o elogio, as formas de pedir a palavra, de saudar, de se
despedir, de falar ao telefone.
Competência Comunicativa
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Escrita
Segundo Costa, A. Botelho, F. Solla, L. & Soares, Lúcia Vidal. (2019), ao referirem
sobre:
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treinados, variando de acordo com a situação, as finalidades de escrita e os
destinatários.
Além disso, aprende-se a escrever escrevendo, o que pressupõe uma prática
sistemática e frequente de escrita. É muito frequente os professores referirem-se
a algumas dificuldades com que se defrontam nas suas práticas de ensino -
aprendizagem da escrita, designadamente nas estratégias de ensino de produção
dos diferentes géneros de textos; no desenvolvimento do gosto pela escrita; na
mobilização de estruturas gramaticais nos textos; na revisão e aperfeiçoamento
dos textos, sobretudo no que se refere à construção de frases, à pontuação e à
correcção de erros ortográficos.
Deste modo, impõe-se a necessidade de uma reflexão consciente sobre a
didáctica da escrita e, mais especificamente, sobre os processos envolvidos no
seu ensino e aprendizagem nos primeiros anos de escolaridade das crianças.
Competência de Escrita
Ser capaz de produzir textos diversos, com funções distintas, é uma exigência da
sociedade actual. Por isso, cabe à escola o desenvolvimento das competências
necessárias à produção de um documento escrito. São elas:
A competência compositiva (que remete para a organização do texto e para a
expressão linguística);
A competência ortográfica (que exige o domínio das normas de escrita);
A competência gráfica (que implica mecanismos de inscrição em suporte
material).
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Conclusão
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Referência Bibliográfica
Costa, A. Botelho, F. Solla, L. & Soares, Lúcia Vidal. (2019), Manual de Língua
Portuguesa para Professores do Ensino Primário, (2ª ed.) Luanda, Angola: Ministério da
Educação - República de Angola
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