Btcu
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Pautas ...................................................................................................................................... 1
Plenário ................................................................................................................................. 1
Resoluções ........................................................................................................................... 20
Editais .................................................................................................................................... 25
Secretaria de Apoio à Gestão de Processos ..................................................................... 25
http://www.tcu.gov.br btcu@tcu.gov.br
Presidente Vice-Presidente
BRUNO DANTAS VITAL DO RÊGO FILHO
Ministros
WALTON ALENCAR RODRIGUES
BENJAMIN ZYMLER
JOÃO AUGUSTO RIBEIRO NARDES
AROLDO CEDRAZ DE OLIVEIRA
JORGE ANTONIO DE OLIVEIRA FRANCISCO
ANTONIO AUGUSTO JUNHO ANASTASIA
JHONATAN DE JESUS
Ministros-Substitutos
AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI
MARCOS BEMQUERER COSTA
WEDER DE OLIVEIRA
Ministério Público junto ao TCU
Procuradora-Geral
CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA
Subprocuradores-Gerais
LUCAS ROCHA FURTADO
PAULO SOARES BUGARIN
Procuradores
MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO
JÚLIO MARCELO DE OLIVEIRA
SERGIO RICARDO COSTA CARIBÉ
RODRIGO MEDEIROS DE LIMA
SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO
Secretário-Geral
MARCIO ANDRÉ SANTOS DE ALBUQUERQUE
segedam@tcu.gov.br
PAUTAS
PLENÁRIO
PAUTA DO PLENÁRIO
Sessão Ordinária de 12/04/2023, às 14h30
A presente pauta pode, a critério dos relatores, sofrer alterações, a fim de que sejam excluídos ou
incluídos processos (art. 141, § 14, do RITCU). Para visualizar a versão mais recente da pauta acesse
https://portal.tcu.gov.br/sessoes.
PROCESSOS RELACIONADOS
Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES
PROCESSOS UNITÁRIOS
SUSTENTAÇÃO ORAL
Ministro AUGUSTO NARDES
015.692/2019-1 - Pedido de reexame contra acórdão que rejeitou as razões de justifica tiva
e aplicou multa ao recorrente em razão da obstrução ao livre exercício
de fiscalização pelo TCU, quando da realização de auditoria na
Petrobras.
Recorrente: André Luis Fares Francis.
Órgão/Entidade/Unidade: Petróleo Brasileiro S.A.
Representação legal: Hélio Siqueira Júnior (OAB-RJ 62.929) e outros,
representando a Petróleo Brasileiro S.A.; Rafael Zimmermann Santana
(OAB-RJ 154.238), representando André Luis Fares Francis.
017.107/2015-6 - Pedidos de reexame contra acórdão que aplicou multa aos responsáveis
e expediu determinação à entidade, em razão de irregularidades
constadas na gestão de recursos provenientes da Lei 9.615/1998 (Lei
Pelé), alterada pela Lei 10.264/2001 (Lei Agnelo/Piva).
Recorrente: Marcela Frias Pimentel Parsons
Unidades Jurisdicionadas: Comitê Paraolímpico Brasile iro;
Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais;
Confederação Brasileira de Hipismo
Responsáveis: Alegria Simoes Assessoria Equestre Ltda - Me; Andrew
George William Parsons; Antonio Eduardo Alegria Simoes; Antonio
Joao Goncalves de Azambuja; Antonio Joao Goncalves de Azambuja -
Hipismobr Ltda - Me; Augusto Cezar do O Alexandre; Bh7 Informatica
Ltda - Me; Blessed Turismo e Eventos Ltda - Me; Carlos Alberto Senna
de Oliveira; Claudenir Aparecido Lourencao - Me; Hipica Arujazinho
Eireli; Index Design Criacao e Editoracao Ltda; Jt Madeiras e Materiais
de Construcao Ltda - Me; Luiz Roberto Giugni; Marcela Frias Pimente l
Parsons; Marcelle Azevedo Rodrigues de Souza; Marcelo Claro; Mario
Antonio Angelicola - Me; Moacir Silva Carvalho; Pc Conection
Servicos e Comercio de Informatica Ltda - Me; Pedro Luiz Cordeiro dos
Santos; Phd Travel Agencia de Viagens e Turismo Ltda. - Me; Rtb
Comunicacao Ltda; Stampa Viagens e Turismo Ltda - Me
Representação legal: Amanda Cristina Alves Silva, Sibylla Naoum
Menezes (OAB-DF 67.325) e outros, representando Andrew George
William Parsons; Ana Cristina Labarba Maciel, representando
Tipografia Aquario's Ltda - Me; Wladimyr Vinycius de Moraes
Camargos (OAB-DF 39.918), representando Comitê Olímpico
Brasileiro; Amanda Cristina Alves Silva, Heloisa Mafalda de Melo
Monteiro (OAB-DF 44.152) e outros, representando Marcela Frias
Pimentel Parsons; Livia Maria Soares Nascimbem (OAB-SP 433.499) e
Paulo Victor Barchi Losinskas (OAB-SP 306.109), representando
Comitê Paraolímpico Brasileiro; Sibylla Naoum Menezes (OAB-DF
67.325), Ana Paula Macedo Terra (OAB-RJ 121.153) e outros,
representando Confederação Brasileira de Hipismo; Heloisa Mafalda de
Melo Monteiro (OAB-DF 44.152), representando Comitê Olímpico
Brasileiro; Sabrina Rodrigues Santos (OAB-SP 120.713), representando
Marcelo Claro; Jutahy Magalhaes Neto (OAB-DF 23.066) e Kathleen
Susy Fugihara Karnal, representando Antonio Joao Goncalves de
Azambuja
PROSSEGUIMENTO DE VOTAÇÃO
Ministro VITAL DO RÊGO
R ESOLUÇÕES
CAPÍTULO I
DOS ATOS SUJEITOS A REGISTRO
CAPÍTULO II
DO ENCAMINHAMENTO DOS ATOS AO TRIBUNAL
CAPÍTULO III
DO EXAME, APRECIAÇÃO E REGISTRO
Art. 6º No exame dos atos sujeitos a registro, serão utilizadas, além das informações contidas
no e-Pessoal, aquelas cadastradas no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape),
em sistemas similares utilizados pela unidade jurisdicionada e em outros sistemas de informação na área
de pessoal disponíveis na administração pública.
Parágrafo Único. Sempre que considerar necessário, o Tribunal ou o relator poderá solicitar ao
órgão ou entidade de origem, previamente ao registro do ato, informações complementares àquelas
cadastradas no e-Pessoal ou a apresentação de documentação comprobatória da exação dos lançamentos
efetuados.
Art. 7º Ao apreciar os atos sujeitos a registro, o Tribunal:
I - considerará legais e ordenará o registro dos atos nos quais não tenham sido identificadas
falhas ou inconsistências;
II - considerará ilegais e, excepcionalmente, ordenará o registro dos atos em que tenha sido
identificada irregularidade insuscetível de correção pelo órgão ou entidade de origem, em face da existênc ia
de decisão judicial apta a sustentar, em caráter permanente, seus efeitos finance iros;
III - considerará ilegais e negará o registro dos atos editados em desconformidade com a
legislação pertinente.
§ 1º Os atos que, a despeito de apresentarem algum tipo de inconsistência em sua versão
submetida ao exame do Tribunal, não estiverem dando ensejo, no momento de sua apreciação, a
pagamentos irregulares, serão considerados legais, para fins de registro, devendo ser consignado no
processo que a inconsistência não mais subsiste.
§ 2º Os atos que estiverem dando ensejo, no momento de sua apreciação de mérito, a
pagamentos irregulares, mas que não apresentem inconsistência ou irregularidade em sua versão submetida
ao exame do Tribunal, serão considerados legais, para fins de registro, com determinação ao órgão ou à
entidade de origem para que adote as medidas cabíveis com vistas à regularização dos pagamentos
indevidos constatados na ficha financeira do interessado.
§ 3º Será considerado prejudicado, por inépcia, o exame de legalidade do ato que apresentar
inconsistências nas informações prestadas pelo órgão de pessoal, não sanadas mediante diligência, que
impossibilitem sua análise, devendo ser determinado o encaminhamento de novo ato, livre de falhas.
§ 4º Os atos cadastrados no Sistema e-Pessoal sem apreciação há mais de cincos anos da data
de sua efetiva disponibilização para análise do Tribunal serão considerados registrados tacitamente,
devendo ser providenciada a respectiva anotação nas bases de dados da Corte.
§ 5º A unidade técnica competente deverá instaurar o procedimento de revisão de ofício para
os atos tacitamente registrados que contenham irregularidade e, ressalvada a hipótese de comprovada má-
fé, não tenham sido alcançados pelo prazo decadencial de cinco anos estabelecido no artigo 54 da Lei 9.784,
de 1999, garantidos o contraditório e a ampla defesa aos interessados, além da oitiva do Ministério Público
junto ao Tribunal.
§ 6º Aplica-se o disposto na parte final do § 2º ao ato registrado tacitamente quanto a eventuais
pagamentos irregulares que não constem da versão submetida ao exame do Tribunal.
§ 7º A unidade técnica competente dará prioridade à revisão de ofício de atos registrados
tacitamente com maior impacto e benefício financeiro potencial para a administração pública.
§ 8º Os atos com registro negado cujo saneamento não possa ser de imediato providenciado
pelo órgão ou entidade de origem, em face da existência de circunstância impeditiva de caráter temporário,
terão seus efeitos preservados até a cessação da circunstância impeditiva, momento em que novo ato deverá
ser editado e submetido ao registro do Tribunal.
Art. 8º Ressalvado o disposto no art. 7º, § 8º, a negativa de registro de ato de admissão ou de
concessão obrigará o órgão ou entidade de origem a fazer cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, os
pagamentos decorrentes do título impugnado, sob pena de solidariedade da autoridade administrativa
omissa na restituição do indébito, bem como de aplicação das sanções previstas na Lei 8.443, de 1992.
§ 1º O prazo referido no caput será contado da ciência, pelo órgão ou entidade de origem, da
respectiva deliberação do Tribunal, podendo ser prorrogado mediante solicitação fundamentada.
§ 2º Os responsáveis deverão comunicar ao Tribunal, no prazo 30 (trinta) dias contado a partir
da ciência, as providências adotadas.
§ 3º A unidade técnica competente deverá representar ao Tribunal caso verifique serem
recorrentes no órgão ou entidade de origem as irregularidades identificadas nos atos sujeitos a registro.
Art. 9º O Tribunal poderá considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de
admissão e concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de sua apreciação.
Art. 10. O Tribunal, o relator e a unidade técnica competente, mediante prévia comunicação
aos órgãos envolvidos, poderão avocar, para deliberação imediata, os atos de admissão e de concessão cujo
cadastramento no e-Pessoal já tenha sido concluído, mas que ainda não tenham sido disponibilizados para
a apreciação da Corte.
Parágrafo Único. A medida prevista no caput, destinada a conferir maior agilidade e
racionalidade à sistemática de registro, somente será adotada em situações que não ofereçam risco à
confiabilidade da ação de controle externo a cargo do Tribunal, como as hipóteses envolvendo atos de
admissão e concessão que:
I - apresentem manifesta irregularidade, ensejadora de negativa de registro, conforme decisões
reiteradas ou enunciado de súmula de jurisprudência do TCU;
II - não mais produzam efeitos financeiros, configurando perda de objeto;
III - tratem de alteração de concessão cujo ato inicial já tenha sido disponibilizado para exame
do Tribunal, de modo a permitir sua apreciação em conjunto.
CAPÍTULO IV
DA REVISÃO DE OFÍCIO
Parágrafo Único. A viabilidade técnica da incorporação das críticas se dará, entre outros
motivos, a partir da obtenção de bases de dados que permitam a execução das críticas no âmbito da
fiscalização contínua de folha de pagamento.
Art. 13. As informações complementares e os documentos comprobatórios a que se refere o
parágrafo único do art. 6º poderão ser solicitados pelo e-Pessoal.
Art. 14. Concluído o exame de mérito dos atos de admissão e de concessão, efetuadas as
notificações pertinentes e findo o prazo regulamentar para a interposição de eventuais recursos, os
respectivos processos serão arquivados pelo Tribunal.
§ 1º Nos processos contendo determinações à unidade jurisdicionada, o arquivamento ficará
condicionado ao cumprimento da respectiva deliberação pelo órgão ou entidade de origem, salvo na
existência de decisão judicial impeditiva.
§ 2º Os processos constituídos na forma do art. 4º serão restituídos ao órgão ou entidade de
origem, após sua digitalização pelo Tribunal.
Art. 15. A unidade técnica competente deverá, até o último dia útil do mês de abril de cada
exercício, submeter à apreciação do Plenário do Tribunal, para aprovação, as informações e proposições
previstas no art. 5º, § 6º, desta Resolução.
Art. 16. As disposições desta Resolução aplicam-se, no que couber, aos atos cadastrados no
Sisac.
Art. 17. Fica revogada a Resolução-TCU 206, de 24 de outubro de 2007.
Art. 18. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
EDITAIS
Processo TC 028.284/2019-4 - Em razão do disposto no art. 22, III, da Lei 8.443/1992, fica
NOTIFICADO Silvio Isaias de Macedo, CPF: 026.830.674-53 do Acórdão 7463/2022-TCU-Primeira
Câmara, Rel. Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa, Sessão de 11/10/2022, proferido no processo
TC 028.284/2019-4, por meio do qual o Tribunal apreciou o processo acima indicado, determinando o
apostilamento do Acórdão 572/2022 - 1ª Câmara, Sessão de 8/2/2022, Ata nº 2/2022, com a inclusão de
item específico a fim de autorizar, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicia l
da dívida, caso não atendida a notificação, mantendo-se inalterados os seus demais termos.
O acesso ao processo indicado nesta comunicação pode ser realizado por meio da plataforma
de serviços digitais Conecta-TCU, disponível no Portal TCU (www.tcu.gov.br). A visualização de
processos e documentos sigilosos depende de solicitação formal e posterior autorização do relator.
Informações detalhadas sobre o uso da plataforma, inclusive para fins de cadastro e credenciamento, podem
ser consultadas ao acionar o ícone “Conecta-TCU” do Portal TCU.
Informações detalhadas acerca do processo podem ser obtidas junto à Secretaria de Gestão de
Processos (Seproc) pelo e-mail cacidadao@tcu.gov.br, ou pelos telefones 0800-644-2300, opção 2, ou (61)
3527-5234.
VIVIANE CRISTINE CAMPOS BALTAR DUARTE SOMOGYI
Chefe de Serviço