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Índice

1. Introdução......................................................................................................................................2
2. Objectivos......................................................................................................................................3
3. Contextualização da Escola Secundária Alfredo Namitete............................................................4
CAPÍTULO I.........................................................................................................................................5
1. Revisão bibliográfica.....................................................................................................................5
1.1 Conceitos de currículo.............................................................................................................5
1.2 Tipos de currículo....................................................................................................................6
CAPÍTULO II.......................................................................................................................................7
2. Metodologia...................................................................................................................................7
2.1 Técnicas de recolha de dados...................................................................................................7
CAPÍTULO III......................................................................................................................................9
3. Apresentação e discussão de dados............................................................................................9
4. Conclusão....................................................................................................................................20
5. Referências bibliográficas............................................................................................................21
Apêndices............................................................................................................................................22
Anexos.................................................................................................................................................29

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1. Introdução
Discutir sobre currículo e/ou práticas curriculares é uma questão relevante dentro e a partir
dos sistemas de ensino, uma vez que, a forma como o currículo está sendo compreendido e
adaptado para adentrar as salas de aula contribui para uma educação de qualidade. (ROLIM,
et al., 2020)

Constituindo o currículo em um dos focos no contexto educacional, mostrar-se-á como este


se relaciona aos planos anual e de desenvolvimento, na escola em estudo “Escola secundária
Alfredo Namitete.

Neste trabalho de pesquisa pretende-se essencialmente demonstrar resultados de uma que se


possa ver o nível de compressão do currículo, bem como as práticas de desenvolvimento
curricular.

Serão discutidos também aspectos relacionados a percepção dos professores suas


intervenções no que concerne ao currículo, bem como acções concretas que os gestores da
escola desenvolvimento para a estimular boas práticas curriculares a escola, e como é feita
está planificação.

A estrutura deste trabalho consistirá na contextualização da escola Secundária Alfredo


Namitete, metodologia, apresentação e discussão de dados, onde alguns destes serão
representados em tabelas de frequência, e por fim conclusão e sugestões.

Nesta pesquisa qualitativa a colecta de dados será feita por via de quatro instrumentos:
questionários, entrevista, guião de observação, e análise documental, podendo ser colocados
em tabelas, como forma de facilitar a sua apresentação.

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2. Objectivos
Objectivo geral

 Analisar as práticas curriculares da Escola Secundária Alfredo Namitete

Objectivos específicos

 Apresentar conceitos chave do currículo;

 Identificar as práticas dos gestores para a efetivação do currículo na escola;

 Descrever as acções dos professores na efetivação do currículo na escola.

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3. Contextualização da Escola Secundária Alfredo Namitete
A Escola Secundária Alfredo Namitete está situada em Tsalala, nome histórico de um antigo
morador que vivia na célula 7, bairro circunvizinho de Liberdade a sul, e a Norte Tchumene,
a Oeste os bairros Sikwama e Mahlampsene, e a Este o Bairro de Bunhiça.

Alfredo Fontes Selemane Namitete foi integrado em Novembro de 1965 na FRELIMO e


assumiu várias funções de chefia no país, e em especial o de governador da província de
Maputo durante aproximadamente 5 anos.

Na tarde de 27 de Novembro de 2005, veio a falecer na clínica do Hospital Central de


Maputo, vítima de doença. É nesta data que se comemora o dia da escola de acordo com o
despacho do Director provincial solicitado pela escola.

Este grande nome veio a ser dado a escola em 2008, a quando do início do seu
funcionamento.

A escola tem 15 salas de aulas, gabinete do director da escola, Gabinete do director


pedagógico, secretaria, uma papelaria, cantina, sala de professores, biblioteca, e 4 casas de
Banho convencionais, e está vedada.

Importa referir que na escola há espaço físico para a prática da agricultura, que serve para a
componente prática das aulas de agro-pecuária e também para a produção escolar.

Actualmente a escola conta com 51 docentes, 5 funcionários efectivos e 5 não efectivos


contratados pela escola.

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CAPÍTULO I

1. Revisão bibliográfica

1.1 Conceitos de currículo


Currículo é um conjunto de conhecimentos ou matérias a serem superadas [compreendidas]
pelos alunos dentro de um ciclo – nível educativo ou modalidade de ensino – é a acepção
mais clássica e desenvolvida; o currículo como programa de actividades planejadas,
devidamente sequencialidades, ordenadas metodologicamente tal como se mostram num
manual ou num guia do professor [...] (SACRISTAN, 2000, p. 14).

Desenvolvimento curricular Pacheco (2005, p. 49), “um processo complexo e dinâmico que
equivale a uma reconstrução de decisões de modo a estabelecer-se, na base de princípios
concretos, uma ponte entre a intenção e a realidade, ou melhor, entre o projecto
socioeducativo e o projecto didáctico”.

Um conceito importante na teoria curricular é o de desenvolvimento curricular, passível de


evitar por parecer fonte de problemas, pois tanto pode significar a elaboração de programas,
como a sua implementação, aplicação e desenvolvimento pelos docentes, como o controlo de
reformas pedagógicas. A Teoria e Desenvolvimento Curricular englobam os aspectos
reflexivos e de ordem valorativa, oriundos da Filosofia da Educação, que analisa as decisões
curriculares de projecto, abrange os trabalhos no âmbito da inovação pedagógica que estudam
os aspectos relativos à elaboração e construção de programas, e a sua difusão, adopção e
implementação (JANUÁRIO, 1988)

Flexibilizações curriculares são estratégias de ensino direccionadas para todos os


estudantes, inclusive para aqueles com deficiência. (SCHERER; GRÄFF, 2017, p. 391).

Ao olhar para os termos adaptação e flexibilidade nestes contextos pode se perceber que o
termo flexibilização é mais abrangente pois é um conceito que vai além de olhar para as
necessidades educativas dos alunos portadores de alguma deficiência, mas que também
preocupa-se com as necessidades dos alunos no seu contexto social e cultural.

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1.2 Tipos de currículo
O Currículo Formal refere-se ao currículo estabelecido pelos sistemas de ensino, é expresso
em directrizes curriculares, objectivos e conteúdos das áreas ou disciplina de estudo. Este é o
que traz prescrita institucionalmente os conjuntos de directrizes como os Parâmetros
Curriculares Nacionais.

O Currículo Real é o currículo que acontece dentro da sala de aula com professores e alunos
a cada dia em decorrência de um projecto pedagógico e dos planos de ensino.

O Currículo Oculto é o termo usado para denominar as influências que afectam a


aprendizagem dos alunos e o trabalho dos professores. O currículo oculto representa tudo o
que os alunos aprendem diariamente em meio às várias práticas, atitudes, comportamentos,
gestos, percepções, que vigoram no meio social e escolar. O currículo está oculto por que ele
não aparece no planeamento do professor (MOREIRA; SILVA, 1997).

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CAPÍTULO II

2. Metodologia
O presente trabalho alude a uma metodologia fundada na abordagem qualitativa, sendo que,
nesse tipo de pesquisa busca-se compreender as informações com carácter qualitativo.

Tal estudo aporta-se em um levantamento bibliográfico que requer, estudo sobre os aportes
teóricos que tratam do tema pesquisado, uma vez que é imprescindível estudar a fundo as
referências seleccionadas e utilizar o material adequado para a pesquisa.

Com base nesses direccionamentos, foi realizada uma pesquisa com o objectivo de contribuir,
efectivamente, para a construção do ensino e aprendizagem através de acções pedagógicas
curriculares.

2.1 Técnicas de recolha de dados


Questionário

O inquérito por questionário foi uma das técnicas utilizadas para esta pesquisa.

De acordo com o objectivo da pesquisa e com intenção de proporcionar uma compressão


complexa sobre o tema em causa, foram formulados dois questionários de perguntas abertas,
dirigido a 18 professores da escola que constituíam a amostra e estes enquanto a amostra
foram escolhidos aleatoriamente, tendo sido feita a devolução dos questionários por apenas
11 deles. Além dos professores, as questões feitas nesse questionário, foram baseadas na
leitura feita sobre a matéria em causa “currículo”.

Estas questões foram divididas em dois tipos: “Dados individuais” profissionais, conceitos”
onde os interrogados deram a sua opinião sobre o que entendem sobre currículo, e o terceiro
ponto foi relativo a compressão de como são feitas as práticas pedagógicas na escola, bem
como a sua experiência nas mesmas.

As questões foram claras de modo a colher informações precisas, e no que concerne ao


currículo oculto, foi feita uma pergunta que ainda que não esteja explícito, pretendia-se (por
estratégias do pesquisador), dar espaço para a exposição sobre o assunto.

Entrevista

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A entrevista foi feita aos gestores da escola onde as questões feitas estão estão relacionadas a
suas acções concretas visando a melhoria de práticas curriculares dos professores, bem como
o entendimento de como é feita a provisão necessária para as adaptações.

Guião de observação

O guião de observação permitiu colher informações relacionadas a adaptação do espaço


físico, e foram observados aspectos relacionados ao acesso a enterrada a escola e lugares
importantes dentro dela, como é o caso das salas de aula, casas de banho, secretaria,
biblioteca, e papelaria, visando averiguar se alunos cadeirantes têm acesso a tais locais, de
forma prática, ou seja, colocação de rampas.

Análise documental

A análise documental em um trabalho científico, busca obter informações gravadas em forma


de fotografias, ou até mesmo escritas em documentos (como é no presente caso) que podem
ser interpretadas e também confirmarem ou não o que tiver sido dito em outras técnicas de
recolha de dados.

Pretendeu-se, pois, usar esta técnica para verificar questões de validade das narrativas
buscadas nas entrevistas feitas aos gestores da escola.

Sendo assim, fez-se necessário a apreciação dos planos anual, de desenvolvimento, bem
como mapas estatísticos e outras fontes, que permitiram verificar aspectos ligados a
planificação, bem como diagnóstico que serviriam de instrumentos de intervenção curricular.

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CAPÍTULO III

3. Apresentação e discussão de dados


Tabela de frequência relativa ao sexo da amostra

Sexo Fi
Feminino 4
Masculino 7
Total 11

Tabela de frequência relativamente as funções

Função Fi
Professores 9
Gestores 2
12

Adaptação do espaço físico


Foi observado na escola, que a entrada não tem nenhum degrau que dificulte a entrada de
alunos cadeirantes, e de igual maneira estão organizadas a papelaria e a biblioteca, porém, o
acesso aos corredores das salas de aulas não possuem nenhuma rampa, sendo que possuem
degraus de aproximadamente 60cm, a secretaria, os gabinetes da escola também não possuem
rampas, apenas as casas de banho possuem rampas e estão adaptadas havendo casas de banho
específicas para cadeirantes.
Como pode verificar-se nesta tabela, só há rampas nas casas de banho, sendo assim, alguns
alunos pela constante dificuldade de aceder as salas de aula principalmente, podem ficar
desmotivadas, e também a adaptação física do ambiente escolar, é a primeira impressão que
pode prenunciar que a escola é inclusiva, ou seja, atende a alunos em diversas circunstâncias.

Este aspecto, não deve ser simplesmente ser exibido em cartazes como é o caso da escola em
estudo, deve realmente ser efectivar.

De outro lado, Moçambique assinou a declaração de Salamanca-Espanha que visa promover


o compromisso da educação para todos, e por isso em 2003, Moçambique aprovou o decreto
53/23 de Dezembro que faz referência a necessidade de estabelecimentos permitirem

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acessibilidade a pessoas que pelo estado físico estejam condicionados na sua mobilidade,
devendo os espaços ser adaptados no prazo de 10 anos, e esta escola está construída desde
2008 como de pode ver na contextualização.

Controle e atendimento aos alunos com NEE


A)Já tive dois alunos, porém, sendo gestora de ensino a distância não cabia a mim fazer a
tutoria, mas sim os tutores de disciplina são os que os orientava
B) Já tive, tratava-se de um aluno com miopia e este era auxiliado pelo irmão que também era
colega de carteira
C) Já tive, mas primeiramente, não tenho formação para tal, segundo o rácio Professor-aluno
não permite que haja um acompanhamento direcionado
D) No presente ano tenho dois alunos um com problemas auditivos e outro visual. Sentam-se
á frente, gesticulo e nalgum momento tiro a máscara e procuro estar sempre a frente deles.
E) Procuro exercitar mais a eles, conversava com eles, pois muitos passavam por situações
difíceis e sentiam-se afectados com os problemas, mas sempre procurava consciencializá-los
sobretudo em relação ao seu futuro que dependia deles.
F) Nunca os tive
G) Sim já tive, faço a selecção de materiais e métodos com vista a superar as necessidades de
cada situação, a título de exemplo, tive de recorrer a intervenção conjunta entre pais e
encarregados da educação, agentes da saúde, e outros professores. No entanto, há casos que
foram resolvidos com uso de material áudio-visual.
H) já os tive, equaciono processos de ensino motivadores relacionados com experiências dos
alunos e com a situação prática.
I) Já tive, mas tive como barreira o tempo e o cumprimento dos programas, por isso não
pude fornecer uma Aprendizagem efectiva
J) já tive, mas De forma geral, as escolas possuem equipamentos abaixo do mínimo para
prover educação com
qualidade aceitável

Pode verificar-se nesta tabela, que a maioria dos professores já teve alunos ou com NEE,
onde se diz: No presente ano tenho dois alunos um com problemas auditivos e outro visual”
ou mesmo em outro contexto que dificultava a Aprendizagem como quando um dos

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respondentes diz: pois muitos passavam por situações difíceis e sentiam-se afectados com os
problemas.

Embora haja alguns que estejam em situação de grande dificuldade como quando se diz "
primeiramente não tenho formação para tal" há também alguns esforços feitos como quando é
referido: gesticulo e nalgum momento procuro estar a frente deles"

Percepção
Currículo Desenvolvimento curricular
A)É um conjunto de informações É um processo de construção e melhoria de
organizadas para um determinado fim que um currículo vigente
pode ser educacional ou profissional
B) É um programa de ensino e aprendizagem É a modificação, adaptações, ajustes do
de um determinado sistema de educação currículo que pode ocorrer de tempo em
adopta para a formação e educação. tempo para acomodar os desafios ou
realidades emergentes na formação
C) É um instrumento ministerial que orienta Entendo como um crescimento de acordo
o ensino no seu funcionamento integral com os objectivos por alcançar
D) É a preparação de conteúdos, materiais, Melhoria de currículo que obedece processos
processos, entre outros para execução de sistemáticos geralmente aceite pelas
objectivos educacionais. autoridades competentes
E) É um caminho que o estudante deve É um processo dinâmico e contínuo que
percorrer durante a sua vida na escola engloba diferentes fases como a justificação
do currículo até a avaliação
F) É um processo de adaptação a um novo É uma forma ou estratégia de permitir que o
sistema educativo que o processo de ensino e professor e o aluno se submeterem ao novo
aprendizagem é submetido cenário educativo
G) É a forma como os conteúdos estão Sem resposta
organizados e que o aluno os vai aprender ao
longo do estudo em uma instituição
H) Todo aprendizado previamente planeado e Processo dinâmico contínuo em diferentes
orientado pela escola, feito dentro ou fora da níveis e que tem como pilares o sujeito em
escola a indivíduos ou grupos que seu contexto é a plenitude de direitos
i)Entendo que o currículo conjunto de Desenvolvimento curricular é a progressão

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conteúdos programáticos a serem leccionados pessoal de um individuo na carreira
num determinado nível de ensino, incluem os estudantil onde pode-se reconhecer a
programas de ensino, manuais de professores evolução cognitiva do mesmo.
e alunos, e outros materiais É um processo dinâmico e contínuo de
aprendizagem que ocorre no individuo.
J) Currículo é o programa de ensino que os Desenvolvimento curricular é a articulação
alunos devem aprender a cada nível de ensino do currículo de acordo com a realidade

Algumas das percepções apresentadas pelos inqueridos, demonstra que o maior domínio está
no conceito de currículo, o de desenvolvimento curricular, porém, é apresentado como uma
repetição, ou então sem respostas, como no inquerido g.

Embora a conceituação de desenvolvimento curricular esteja ligada à de currículo, as


definições daquele têm sido mais pacíficas, enfatizando-se nelas a perspectiva de “processo
de construção do currículo” (Pacheco, 2005, p. 49) ou, o que vem a dar no mesmo, a “ideia
de integração das suas fases, pois a sua estrutura é processual” (Gaspar & Roldão, 2007:32).

Não se restringindo ao domínio da intencionalidade, ou seja, do planeamento ou construção


do currículo, mas integrando, necessariamente, o domínio da sua realização, o
desenvolvimento curricular é, segundo Pacheco (2005) “um processo complexo e dinâmico
que equivale a uma reconstrução de decisões de modo a estabelecer-se, na base de princípios
concretos, uma ponte entre a intenção e a realidade, ou melhor, entre o projecto
socioeducativo e o projecto didáctico”.

Desta forma percebe-se que ainda não sendo conceitos distantes, e ligados, currículo e
desenvolvimento curricular são importantes porque permitem ao professor maior compressão
sobre o assunto e desta forma ter um posicionamento produtivo quanto as prática curriculares.

Currículo informal
a) Perguntada a directora quanto a prática extracurricular referiu:

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No contexto pandémico em que estamos há muita limitação em termos de tempo de
contacto com os alunos, e certas actividades estão suspensas, por isso que no ano
passado não conseguimos realizá-las, mas a escola tem sim actividades
extracurriculares, como é o caso do desporto, e como forma de representação da
escola, temos duas equipes de futebol, uma masculina e outra feminina, além disso,
temos na área das artes, um grupo de cântico coral e também grupos de
dança( makwaela, e xigubo) onde os professores, orientam as actividades.

Conforme pode se verificar nos dados acima apresentados, as actividades de carácter


informal do currículo são feitas por diversas maneiras: culturais, e deportivas. No plano geral
pode verificar-se a intencionalidade destas práticas, validando-se assim as afirmativas
apresentadas na tabela.

Currículo oculto/Conteúdo transmitido em sala de aula


A)Transmito o que o plano temático orienta
B)Transmito o gosto pelo ensino e aprendizagem e os conteúdos programados
C) Primeiro educação como um membro na sociedade e segundo transmito os conteúdos
curriculares
D)Transmito um pouco de tudo: ciência, gramática, vocabulário, fala, escrita, valores cultura,
saber ser e estar
E) Não só transmitido informações, mas dou atenção aos alunos e cuido para que possam
aprender a expressar-se e expor opiniões e respostas
F) Educo e transmito experiências de vida para eles, porque precisam de uma identidade e
uma maturidade activa
G) Transmito os conteúdos programados (incluindo os transversais), valores aos alunos
chamando-lhes atenção à reflexão de um assunto que julgar pontual.
H) Os conteúdos
i)Transmito os saberes científicos e os relaciono ao dia a dia
J) Transmitido essencialmente a ciência segundo o planificado

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Na tabela acima, pode perceber-se que muitos professores entendem a si mesmos como
transmissores de conteúdos de carácter formal, não atentando a complexidade da necessidade
da formação, ainda assim, pode-se ver o interesse pelo currículo oculto que também é
relevante, quando se diz "transmito valores aos alunos, chamando-os atenção à reflexão de
um assunto que julgar pontual”.

Intervenções dos gestores


A)Assistência periódicas de aulas e no fim de Boa
cada assistência faz balanço e indica os
aspectos a melhorar
B) Assegurar as condições higiénicas das Boa e aceitável?
instalações escolares e materiais básicos para
ocorrer o PEA
C)Assistência às aulas, auscultação das Nenhuma= má
dificuldades enfrentadas pelos alunos
D) Apesar da demora, respondem algumas Intervenientes activos= boa
situações dos professores ou grupos de
disciplina em relação ao material
E) Os gestores devem promover cursos de Razoável, pois desde que começou a
formação contínua para professores; e pandemia nunca mais tivemos palestras de
fornecer manuais actualizados formações de forma a estimular professores
F) Criam pequenos debates e discutem Boa, apoiam em qualquer dificuldade que
juntamente com professores e alguns chefes houver
de turmas
G) São parte activa das planificações ------------
H)Os gestores são sempre parte da -----------
planificação
I)A sua intervenção é muito fraca, porque Razoável
não fornecem suporte real
J) A sua presença faz-se sentir no contexto
das capacitações que decorriam antes da
pandemia

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Com os resultados aqui apresentadados fica claro que o maior enfoque dos gestores da escola
está relacionado a assistência às aulas, e apoio a nível da planificação de aulas, mas pode
ver-se que não há evidências de uma rica intervenção para a melhoria de práticas curriculares
dos professores, a resposta neste professor quando afirma “Os gestores devem promover
cursos de formação contínua para professores; e fornecer manuais actualizados” (que em vez
de relatar a intervenção dos gestores colocou sugestões), revela uma ânsia de maior
intervenção destes.

Inovação ( Professores)
A)Encorajo o aluno a buscar informações em um determinado assunto proposto nas redes
sócias, sites, etc...
B) Não opto por métodos novos, pois que os que uso ainda se demonstram eficazes e que me
permitem atingir resultados satisfatórios e muito bons no PEA
C) Os métodos são aplicados de acordo com a idade dos alunos, níveis de dificuldades e
materiais disponíveis
D) Prefiro a interacção para melhorar a transmissão dos conteúdos, pois ouço o que o aluno
pensa, e depois dou o retorno e procuro alocar um conhecimento ou informação adicional,
isso ajuda-me a conhecer os meus alunos
E) Tenho optado pelo método construtivista, pois consigo colocar o aluno no centro do
processo de aprendizagem, estimulando-o por meio de questionamentos. Desta forma, cada
aluno participa na estruturação do currículo que é a flexibilização de acordo com os
respectivos perfis
F) Produzir o material didáctico acessível para todos alunos, porque neste currículo, não há
livros de distribuição gratuita para os alunos
G) Sendo Professor da língua Portuguesa, procuro actualizar-me para atender ao dinamismo
da língua, e submeto os alunos às comunidades linguísticas específicas afim de
desenvolverem a sua competência comunicativa e submeto-os em actividades de recriação:
literatura, estudo aos grupos, trabalhos independentes e outros
H)Promovo debates na sala, recomendo os meus alunos a pesquisa de assuntos diversos,
ajudo a serem cooperativos na construção de conhecimentos sólidos
I) ---------------

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Nesta tabela, pode verificar-se que os professores de forma geral, buscam que os alunos
participem das aulas como é o caso C em que é referido “Encorajo o aluno a buscar
informações em um determinado assunto proposto nas redes sócias, sites, etc...”

Apesar desta dedicação, há um conformismo verificada, como no caso B em que é referido “


Não opto por métodos novos, pois que os que uso ainda se demonstram eficazes e que me
permitem atingir resultados satisfatórios e muito bons no PEA” isso revela que de alguma
forma, que há um sentimento de conformidade com os resultados obtidos, perdendo-se a
oportunidade de desafiar a si e aos alunos para proporcionar a melhoria de resultados.

Este posicionamento é discordante com o que (PACHECO 1995) diz, pois para esse autor,
deve haver uma reforma que traga "algo novo" Esta inovação expressa-se, particularmente, “a
nível mais concreto das práticas educativas e dos contextos imediatos da acção dos
professores.

Controle e diagnósticos Estratégias


A)Controlamos as necessidades através da Nos últimos 5 anos nunca tivemos casos que
interacção Professor-aluno, pela lista de necessitem de grande atenção, mas quando
efectivos, e livros da matrícula, assim que o há, fizemos capacitações aos professores
ano começou, no levantamento de 3 de como ocorreu no ano passado, embora tenha
Março, faremos o levantamento das sido só no primeiro trimestre.
necessidades, estaremos então, em condição
de dizer se temos ou não.
B) Temos uma base de dados e até os mapas Os professores em particular dão atenção, a
estatísticos já prevêem estes casos algumas crianças que tenham os casos que
requeiram maior atenção, no caso de miopia
buscamos que os alunos sentem nas primeiras
carteiras. No ano passado, tivemos uma outra
criança que tinha problemas de audição, e a
dado momento o aparelho avariou. Muitos
professores não sabendo por causa de o aluno
não reagir aos seus estímulos consideravam
indisciplina.
No ano passado não tivemos nenhuma
capacitação interna.
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Ao cruzar-se essas informações desta tabela pode perceber-se que há uma discrepância de
grande dimensão, a título de exemplo, um dos gestores afirma dizendo “Nos últimos 5 anos
nunca tivemos casos que necessitem de grande atenção” e o outro referiu” No ano passado,
tivemos uma outra criança que tinha problemas de audição, e a dado momento o aparelho
avariou. Muitos professores não sabendo por causa de o aluno não reagir aos seus estímulos
consideravam indisciplina.

Quanto as estratégias da escola, um dos gestores afirmou que “No ano passado não tivemos
nenhuma capacitação interna” comparando a última com a afirmação de um professor que
afirmou” desde que começou a pandemia nunca mais tivemos palestras nem formações de
forma a estimular os professores” invalida-se assim a primeira afirmativa, esta inconsonância
pode revelar Intervenção a nível dos gestores.

Além disso, analisados os planos de desenvolvimento, e o plano anual, não se verificam


compromissos reais para atender as várias necessidades educativas, tanto em diferentes
contextos dos alunos (flexibilização) como também em situações de NEE (adaptação).

Segundo (SASSAKI, 2003) citado por PERREIRA, para realizar a adaptação curricular é
necessário que o projeto pedagógico da escola e o planejamento de ensino devem considerar
objetivos educacionais e estratégias didático-pedagógicas que garantam acessibilidade de
todos os alunos na rede escolar. Construir uma escola inclusiva exigirá esforços de toda a
comunidade escolar no âmbito político, administrativo e pedagógico.

Material para adaptações

A)Manuais de professores e de alunos, módulos de ensino a distância, dicionários e


gramáticas
B) Quadro, giz, livro do aluno, e textos de apoio
C) Material básico: régua, esquadro, compasso, transferidor, e cartazes
D) Os poucos cartazes e livros estão disponíveis, mas não são aplicáveis para todos conteúdos,
nem para as necessidades educativas de cada criança
E) Sirvo-me de manuais disponíveis na biblioteca
F) É só o livro, quadro, giz, e o apagador
G) Em maior escala a escola dispõe de manuais, desde os literários aos não literários. A escola
também dispõe ainda que em maior escala de materiais de usos diversos: mapas geográficos,
globo terrestre, entre outros

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H) Cartazes, e material de uso laboratorial
i) Livros escolares das classes, mas sendo professor de física, sinto que há pouco
material que me auxulie
J) Basicamente manuais disponíveis na biblioteca

Nesta tabela verificar-se que muitos professores têm disponível na escola material didáctico
como giz, quadro, e apagador, mas que o mesmo não contribui de forma qualitativa para
adaptações ou flexibilizações na sala de aula, como pode se perceber quando se diz "

Os poucos cartazes e livros estão disponíveis, mas não são aplicáveis para todos conteúdos,
nem para as necessidades educativas de cada criança".

De acordo com a lei do SNE 18/2018, O currículo compreende aspectos que norteiam
objectivos educacionais sociais e políticos, os objectivos pedagógicos, as competências, os
conteúdos, a carga horária, as metodologias de ensino e os recursos necessários para o
sucesso educativo.

Dando a compreender que recursos materiais são fundamentais na construção do currículo.

Participação para efectivação do currículo (professores)


A)Actuando de acordo com o que está plasmado na política educacional vigente no país, e
concebendo o educando como um ser completo de modo a transpor conteúdos para que
favoreça a Aprendizagem.
B) Não me sinto contribuinte
C) Considero-me contribuinte activo para efectivação do currículo, uma vez que o
implemento transmitindo conteúdo programáticos, para o alcance dos objectivos previamente
definidos
D) Sou contribuinte à medida que trabalho nesse currículo, ao preparar os planos analítico,
quinzenal, e diário, adequá-los a realidade da escola ou até mesmo dos próprios alunos, há
que ver o que se pode aproveitar ou como usar o material local.
E) Proporcionando ao aluno o acesso ao conjunto de conhecimentos historicamente
produzidos tanto para a vida escolar, como para a social, procuro também proporcionar aos
alunos, a compressão de vários mundos em que habitamos.
F) Trabalho arduamente permitindo que o PEA decorra da melhor forma sem causar
transtornos de atrasos devido a falta de material que o sistema exige, desta forma procuro
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alternativas a nível do grupo de disciplina de modo a encontrar soluções.
G) Primeiro pelo próprio acto de ensinar os conteúdos curriculares, e segundo pela minha
preparação Pessoal através da elaboração de instrumentos que ajudam a materialização de
objectivos preconizados.
H) Através da planificação e execução dos planos por meio da leccionação, contribuo por
outros instrumentos como é o caso de fichas de apoio, de exercícios, entre outros.
I) Sou se participante activo porque o currículo é expresso enquanto eu estiver a
transmitir o conhecimento na sala de aula
J) O contributo que dou, esta primeiramente ligado a execução de objectivos curriculares
previstos, mas também procuro me adequar a desafios que enfrento

Na tabela acima verifica-se na reflexão feita pelos professores sobre a sua contribuição como
actores curriculares, que a sua participação está maioritariamente virada ao trabalho de
planificação e leccionação do programa curricular como pode se observar quando se
refere"Considero-me contribuinte activo para efectivação do currículo, uma vez que o
implemento transmitindo conteúdo programáticos, para o alcance dos objectivos previamente
definidos" e em consonância com o que refere "Através da planificação e execução dos
planos por meio da leccionação, contribuo por outros instrumentos como é o caso de fichas
de apoio, de exercícios, entre outros" ainda pior o respondente C, quando revela ou seu fraco
nível da percepção da temática abordada ou até mesmo seu baixo nível de contribuição
quando diz "não me sinto contribuinte".

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4. Conclusão
Diante dos dados coletados neste trabalho pode concluir-se que as práticas dos professores
desta escola estão mais focadas um cumprimento rotineira de conteúdos e sua sequência, e
este é um entendimento que afecta a escola em sua compressão em todos níveis, pois a forma
como até os gestores lidam com o currículo é muito superficial, sendo que não há um
projecto específico que atente ao currículo, sua adaptação e flexibilização.

Um dos pontos fulcrais em falta, é o fraco ou até inexistente de controle e diagnósticos das
necessidades dos alunos, e consequentemente na mesma esfera a intervenção, sendo que a
administração é compreendida por processos de planificação, coordenação, e outros, revela-
se uma fraca administração e esta compremetedora para práticas curriculares.

Embora as práticas relacionadas ao currículo informal pareçam ser mais notórias pela sua
planificação a nível do plano de anual, sugere-se que se fortaleçam essas, mas que as de
carácter formal sejam devidamente planificadas controladas e apoiadas no sentido de gestores
dessa escola apoiarem mais aos professores nas práticas, na identificação e suprimentos das
necessidades dos alunos.

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5. Referências bibliográficas
 GASPAR, M.I. e ROLDÃO, M.C. Elementos do Desenvolvimento Curricular.
Lisboa: Universidade Aberta. (2007).

 JANUÁRIO, C. O Currículo e a reforma do ensino. Lisboa: Livros Horizonte, 1988

 LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5ª.ed. - Goiânia:


mf livros, 2008.

 MOREIRA, António Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu. (Org.). Currículo,


cultura e sociedade. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 1997.

 PACHECO, J.A Análise curricular da avaliação. In PACHECO, J.A. &


ZABALZA, M. (orgs.). A avaliação dos alunos dos ensinos básico e secundário.
Actas do I Colóquio sobre Questões Curriculares. Braga. Instituto de Educação e
Psicologia, Universidade do Minho(1995).

 PACHECO, J.A. Estudos curriculares. Para a compreensão crítica da educação.


Porto: Porto Editora. (2005)

 PERREIRA, L. práticas educativas: adaptações curriculares, BAURU, 2008

 ROLIM, et al, práticas curriculares no ensino fundamental: avanços e impasses no


fazer pedagógico, 2020.

 SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática – 3ª ed. Porto Alegre:


Artemed, 2000.

 SCHERER, R. P.; GRÄFF, P. Das adaptações às flexibilizações curriculares: uma


análise de documentos legais e revistas pedagógicas. Revista e-Curriculum, São
Paulo, 2017

 VIEGA, Ilma P.A. Projecto Político Pedagógico da escola: uma construção


colectiva. 3.ed. Campinas. Papirus,1997.

21
Apêndices

22
Guia de observação

Infra-estrutura Degrau de fácil acesso para Rampas para acesso


cadeirante
Entrada da escola
Salas de aula
Casas de banho
Papelaria
Cantina
Biblioteca

23
Guião de entrevista aos gestores

1. Como é que os planos, Projectos, ou programas da escola se relacionam com o


currículo?

2. A escola tem alguma forma de controle das necessidades individuais dos alunos para
a posterior elaboração de planos para o seu desenvolvimento?

3. Será que isso está espelhado de alguma forma nos documentos da escola?

4. O que a escola propõe em termos de adaptações relacionadas aos alunos com


necessidades educativas especiais?

5. Como director, tem tido alguma interacção com os professores na qual se objective o
seu apoio no sentido de melhorar as suas práticas curriculares?

6. Como o sector pedagógico organiza-se no sentido de melhorar as práticas curriculares


dos professores?

24
Questionário

Neste questionário pedimos-lhe que pense na forma essa escola lida com o currículo, bem
como a sua contribuição como professor na Escola. Através destes dados, será possível
identificar os pontos fortes que podem continuar a ser desenvolvidos e as áreas mais
estratégicas param o desenvolvimento de práticas curriculares.

Como forma de garantir o sigilo, e protecção da sua identidade, não será feita nenhuma
questão que o comprometa nesse sentido.

Por favor responda a todas as questões colocadas.

Idade_______ Sexo______. Tempo de docência_____________________

1. O que entende por currículo?

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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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2. O que entende por desenvolvimento curricular?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

3. Já alguma vez o professor teve nesta escola alunos com necessidades educativas especiais
ou em alguma outra situação em que o aluno teve dificuldades para aprender certos
conteúdos?

4.Se sim, quais os métodos ou materiais usou para fazer face a situação?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________

5. Quais são os recursos materiais disponíveis na escola que como professor tem disponíveis
para poder fazer adaptações na sala de aula?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

6. Considera a si próprio como contribuinte activo em relação a efetivação do currículo na


escola?

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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

1. Se sim, de que forma?

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8. Como professor, o que transmite aos alunos durante o período de aulas?

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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

9. Como é que toma a decisão sobre como e o que ensinar na sala de aula?

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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________

10. Quais são as intervenções visíveis dos gestores da escola em relação ao apoio aos
professores para melhoraria práticas curriculares (métodos de ensino)?

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___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

11. Como classifica e descreve o nível de intervenção dos gestores da escola no exercício seu
exercício de ensino?

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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

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12. Desde que lecciona a disciplina tem optado por novos métodos de ensino? Caso sim, fale
deles.

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Anexos

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