1º Teste - V1.CC.2022.11ºE Reformulado
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16 de novembro 2021
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Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.
Não é permitido o uso de corretor. Deve riscar aquilo que pretende que não seja classificado.
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1
Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta.
Escreva, na folha de respostas, o grupo, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
Grupo I
Grupo IV
Os insetos apresentam diferentes padrões de trocas gasosas com o meio externo no que diz respeito ao
controlo da abertura dos espiráculos. Os ciclos de troca descontínua (CTD), que se verificam quando os
animais se encontram em repouso, incluem três fases relacionadas com o comportamento do espiráculo.
Durante a fase F, os espiráculos estão tendencialmente fechados, verificando-se valores mínimos de trocas
gasosas com o meio externo. Nesta fase, o oxigénio do sistema traqueal é gradualmente consumido e o
CO2, gerado nos tecidos, difunde-se para as traqueias. Estas alterações levam à fase V, altura em que os
espiráculos vibram rapidamente, desencadeando a fase A, durante a qual os espiráculos se abrem
totalmente, permitindo a troca de gases respiratórios com reabastecimento de oxigénio traqueal e libertação
de CO2. No final desta sequência, os espiráculos fecham, iniciando-se um novo ciclo.
Segundo alguns autores, este padrão respiratório poderá corresponder a uma adaptação que favorece a
diminuição da perda de água respiratória. Esta perda de água ocorrerá mais intensamente se os espiráculos
permanecerem abertos, como acontece nos ciclos de troca contínua (CTC). Com vista a caracterizar alguns
aspetos que poderão apoiar esta hipótese, foram investigados os ciclos descontínuos de duas espécies de
gafanhotos: Tmethis pulchripennis, adaptada a ambientes muito secos, e Ocneropsis lividipes, adaptada a
ambientes de humidade intermédia (figura 2). Foi ainda investigada a perda de água associada à libertação
de CO2 (taxa de transpiração) nestas duas espécies, em regime de ciclo contínuo e descontínuo (figura 3).
3. A espécie T. pulchripennis perde ____ água em CTD que em CTC, ____acontece com a espécie O.
lividipes.
(A) menos (…) tal como (C) mais (…) tal como
2
(B) menos (…) ao contrário do que (D) mais (…) ao contrário do que
1. Nos insetos, a difusão_____ permite a obtenção de oxigénio, que chega às células _____ a intervenção
de um fluido de transporte.
(A) direta (…) com (C) indireta (…) com
(B) direta (…) sem (D) indireta (…) sem
4. Explique de que modo os resultados expressos nas figuras 2 e 3, relativamente à duração da fase A,
apoiam a hipótese enunciada no texto.
D)
(D)
(A)
(B)
(C)
Hematose cutânea.
3
Grupo II
O mais interessante na molécula de DNA não reside na elegância da sua estrutura em dupla hélice
espiralada, proposta por Watson e Crick, em 1953. O que é fascinante é a forma como essa estrutura
explica as duas tarefas principais que o material hereditário desempenha para garantir a sobrevivência e a
perpetuação da vida. O DNA codifica a informação de que as células e os organismos completos precisam
para crescerem, para sobreviverem e para se reproduzirem. Os genes são porções do DNA que exercem a
sua grande influência no funcionamento das células, ao indicarem à célula como e quando formar
moléculas essenciais. Além disso,
a molécula de DNA tem a capacidade para se replicar, de maneira exata e fiável, garantindo assim que cada
nova célula e cada novo organismo herdam um conjunto completo de instruções genéticas.
Em 1957, Meselson e Stahl cultivaram bactérias
Escherichia coli (E. coli), durante várias gerações, num
meio de cultura enriquecido com um isótopo pesado
de azoto, 15N, em vez do usual 14N, mais abundante e
com menor massa atómica. Devido às suas diferentes
massas atómicas, estes dois isótopos podem ser
separados por centrifugação, o que permitiu aos
investigadores individualizar moléculas de DNA que
incorporassem diferentes isótopos. As bactérias E. coli
cresceram durante várias gerações no meio com 15N e
o seu DNA foi extraído e centrifugado (Fig. 1A). Numa
segunda etapa, bactérias E. coli originalmente a
crescer no meio com 15N foram transferidas para um
meio com 14N, permitindo-se que realizassem apenas
uma divisão celular e a consequente replicação do seu
DNA. Novamente, o DNA foi extraído e centrifugado,
e foram analisados os resultados (Fig. 1B). Numa
terceira etapa, os investigadores mantiveram as
bactérias ainda durante outra geração no meio de
cultura com 14N. Novamente, este DNA foi extraído e
centrifugado, e foram analisados os resultados
(Fig. 1C). Figura 1- Experiência de Meselson e Stahl.
1. As bactérias não possuem _______, responsáveis pela compactação do DNA, cuja replicação ocorre no
(A) ribossomas … núcleo (C) ribossomas … citoplasma _______.
(B) histonas … citoplasma (D) histonas … núcleo
4
3. Os resultados obtidos por Meselson e Stahl permitem inferir que, a partir da terceira geração de
bactérias cultivadas no meio com 14N, ocorrerá o aumento das moléculas de DNA _________
relativamente às moléculas de DNA _________.
(A) leve … intermédio (C) intermédio … leve
(B) leve … pesado (D) pesado … leve
6. Se a sequência de bases azotadas numa cadeia de uma molécula de DNA for 3’ AAC GTA CTT 5’, a
sequência na cadeia complementar é _________, cuja formação é promovida pela _________.
(A) 5’ TTG CAT GAA 3’ … DNA polimerase (C) 3’ TTG CAT GAA 5’ … DNA ligase
(B) 5’ UUG CAU GAA 3’ … DNA ligase (D) 3’ TTG CUT GUU 5’ … DNA polimerase
Grupo II
O código genético contém a informação que permite descodificar a mensagem presente nos nucleótidos
para aminoácidos. Existem pelo menos 20 aminoácidos e 64 codões cuja associação compõe o código
genético.
5
Todavia, existem algumas exceções que têm vindo a ser caracterizadas pelos investigadores,
destacando-se a selenocisteína, considerada o 21.º aminoácido. Este aminoácido deriva da cisteína, no qual
o selénio, um oligonutriente presente em quantidades muito reduzidas nos organismos, está a substituir
um enxofre.
O aminoácido selenocisteína pode ligar-se ao tRNA contendo o anticodão ACU, que corresponde a um
codão de finalização para a maioria dos mRNA. Contudo, para a selenocisteína ser incorporada na cadeia
polipeptídica em formação, tem que haver sequências nucleotídicas específicas na extremidade 3´ do
mRNA. Estas sequências, que não são traduzidas, formam uma ansa, que atrai fatores de tradução que
permitem, por sua vez, a ligação do tRNA que transporta a selenocisteína (figura 2).
Figura 2
6
4. Uma molécula de DNA apresenta 18% de nucleótidos de timina na sua constituição.
Indique a percentagem de nucleótidos de guanina que esta molécula deverá conter.
32%
Indique a sequência de codogenes que permitiu a formação da molécula indicada na figura 2. 11º H
3`TAC CGG ACT 5`
5. Faça corresponder cada uma das afirmações expressas na coluna A à respetiva molécula envolvida na
síntese de proteínas, na coluna B. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.
COLUNA A COLUNA B
(1) Aminoácido
(A) Sequência de nucleótidos que contém informação genética (2) DNA polimerase
para a síntese da proteína. (3) Gene
(B) Molécula que contém os anticodões. (4) Polipéptido
(C) Molécula que catalisa a transcrição do DNA. (5) RNA mensageiro
(D) Sequência de ribonucleótidos que contém informação (6) RNA polimerase
genética para a síntese da proteína. (7) RNA ribossómico
(E) Monómero que entra na constituição da proteína. (8) RNA de transferência
6.1. Considere a seguinte sequência de DNA que codifica parte de uma selenoproteína:
3’ ACCAGAATATAA 5’
Para modificar um aminoácido por mutação do DNA, seria necessário substituir o nucleótido na
posição _____, passando a ser um nucleótido de _____.
(A) 6 … citosina (C) 9 … guanina
(B) 6 … timina (D) 9 … citosina
6.2. A tirosina pode ser codificada por dois codões. Indique como se designa a característica do código
genético evidenciada por este facto.
Redundância ou degenerescência.
6.3. Quando as células são cultivadas num meio sem selénio, verifica-se a formação de selenoproteínas não
funcionais, com uma estrutura primária alterada, pois a célula não sintetiza o aminoácido
selenocisteína.
Explique este facto tendo por base o código genético.
T1 - Relação entre a não ligação do a.a ao tRNA contendo o anticodão ACU e a mensagem do mRNA
passar a ser um codão de finalização.
T2- Relação entre o aparecimento do codão de finalização e a interrupção da produção da proteína, o
que conduz à formação de uma proteína não funcional/com estrutura primária alterada.
7
8. Ordene os acontecimentos seguintes de forma a reconstituir a sequência de fenómenos que ocorrem
durante a síntese de uma enzima. Inicie a sequência pela letra A.
A. Desenrolamento do DNA.
B. Remoção dos intrões.
C. Adição sucessiva de ribonucleótidos de acordo com a complementaridade de bases azotadas.
D. Aparecimento de um codão terminal, libertação da cadeia polipeptídica e das subunidades ribossomais.
Separação da RNA polimerase do DNA.
E.
Ligação do mRNA ao ribossoma.
F.
A–C–E–B–F–D
A obesidade é, atualmente, um problema de saúde pública com sérias implicações sociais, físicas
e psíquicas. As consequências físicas estão diretamente associadas a maiores riscos de
morbilidade e mortalidade, bem como a doenças crónicas, como hipertensão arterial e diabetes
mellitus tipo 2.
Em 1953, G.Kennedy sugeriu que existia um fator no plasma, que dedignou por fator de
saciedade, o qual, atuando ao nível do hipotálamo, regularia a ingestão de nutrientes, o gasto
energético, os depósitos de gordura e o peso corporal. Em 1994, a descoberta do gene ob e da
proteína por ele codificada, a leptina, veio apoiar esta hipótese.
A leptina é uma hormona polipeptídica formada por 167 aminoácidos, produzida e segregada,
quase exclusivamente pelos adipócitos, as células do tecido adiposo. O seu armazenamento
nestas células é insignificante, sendo praticamente toda segregada para o sangue. A forma
circulante possui apenas 146 aminoácidos, uma vez que os primeiros 21 são removidos aquando
da sua secreção para a corrente sanguínea. No ser humano, o gene ob está situado ao nível do
braço longo do cromossoma 7. É no tecido adiposo que o mRNA do gene ob se encontra em
maiores quantidades. Pequenos níveis foram detetados no coração e na placenta.
A leptina exerce a sua ação principalmente no hipotálamo e atua unindo-se a recetores que são
codificados pelo gene db. Pensa-se que este gene, no ser humano, se localiza no braço curto do
cromossoma 1.
Os neurotransmissores e/ou neuropeptídeos que medeiam a ação da leptina, a nível central, ainda
não foram identificados. Um dos mais estudados é o neuropeptídeo Y (NPY), constituído por 36
aminoácidos. No quadro I encontram-se alguns codões e os respetivos aminoácidos.
Quadro I
CODÃO AMINOÁCIDO CODÃO AMINOÁCIDO CODÃO AMINOÁCIDO
UAC Tirosina (Tir) ACU Treonina (Tre) GCU Alanina (Ala)
UAG Stop ACA Treonina (Tre) GCA Alanina (Ala)
UGA Stop AUG Metionina (Met) CGA Arginina (Arg)
UGU Cisteína (Cis) AUC Isoleucina (Ile) CGU Arginina (Arg)
UUG Leucina (Leu) AAG Lisina (Lis) CGC Arginina (Arg)
UUC Fenilalanina (Fen) GAC Ácido aspártico (Asp) CCU Prolina (Pro)
1. No tecido adiposo
(A) apenas ocorre armazenamento de triglicerídeos.
(B) ocorre secreção endócrina.
(C) encontra-se quantidades significativas de leptina intracelular.
8
(D) a expressão do gene ob é insignificante.
4. O tripleto TAC é um
(A) codogene porque contém a informação que desencadeia a síntese da leptina.
(B) codão que codifica o aminoácido metionina.
(C) anticodão que permite a adição do aminoácido Metionina à cadeia polipeptídica em
formação.
(D) codogene que codifica o aminoácido metionina da proteína.
11. Nem sempre a substituição de um nucleótido por outro diferente na sequência nucleotídica do
gene ob implica alterações na sequência de aminoácidos da leptina.
Explique este facto atendendo às características do código genético.
1. B
2. A
3. D
4. D
5.
6. B
7. A
8. C
9. A
10. C
11. B–D–C–A–E
12.
Relação entre a substituição do terceiro nucleótido do codão e a maior probabilidade de o
novo codão codificar o mesmo aminoácido, uma vez que os dois primeiros nucleótidos de
cada codão são mais específicos que o terceiro.
Referência ao facto de o código genético ser redundante, isto é, codões diferentes codificam o
mesmo aminoácido.
Fig. 4- Células mortas em embriões de duas Fig. 5- Malformações fenotípicas Fig. 6- Proteínas marcadas com
linhagens de peixes-zebra, 24 horas após a em duas linhagens de peixes-zebra, 5 ubiquitina em duas linhagens
fertilização. dias após a fertilização. de peixes-zebra, 5 dias após
A morte celular no controlo corresponde a a fertilização.
(A) avaliar a importância da temperatura no surgimento de mutações génicas no peixe-zebra.
100%.
(B) determinar os efeitos de erros de replicação no desenvolvimento do peixe-zebra.
(C) determinar os efeitos de erros de tradução no desenvolvimento do peixe-zebra.
(D) avaliar a importância da luminosidade na ativação de mecanismos de proteção celular.
3. De entre as afirmações seguintes, relacionadas com os resultados experimentais, selecione as três que
são verdadeiras.
I. A sequência de aminoácidos de uma proteína determina a sua função, mas nunca a sua forma.
II. O aumento de células mortas nos embriões que contêm o Ser-tRNACAGLEU foi de cerca de 63% em
relação ao controlo.
III. É possível que a taxa de morte celular nos peixes com tRNA mutantes resulte da acumulação de
proteínas com enovelamento errado.
IV. Não existe uma relação entre o stresse proteotóxico e o desenvolvimento ósseo dos peixes.
V. A acumulação de proteínas disfuncionais no retículo endoplasmático ativa mecanismos de proteção
celular.
5. Atendendo ao objetivo do estudo, a mutação que permite a ligação do Ser-tRNA ao codão codificante de
leucina (CUG) foi necessária porque
6. Neste estudo foram utilizados peixes-zebra que expressam genes de tRNA mutantes em todas as suas
células e tecidos. Tal justifica-se porque a mutação foi incorporada no ________ de células embrionárias
de peixe-zebra que, antes da divisão celular, promovem a ________, possibilitando a transmissão da
mutação a todas as células do organismo.
(A) DNA … replicação semiconservativa (C) DNA … transcrição
(B) mRNA … transcrição (D) mRNA … replicação semiconservativa
8. Explique em que medida os resultados do estudo permitem verificar a importância do papel das
ubiquitinas no controlo dos efeitos do stresse proteotóxico associado a doenças neurodegenerativas e ao
envelhecimento.
7. Explique de que modo a exposição a determinados tipos de radiação, como os raios UV, pode contribuir
para o aumento da possibilidade de desenvolver cancro, considerando que algumas proteínas contribuem
para o controlo do ciclo celular.
T1- a exposição a determinados tipos de radiação (ou a raios UV) provoca a alteração de genes (ou a
mutação de genes);
T2- as proteínas que impedem o desenvolvimento de cancros (ou que controlam o ciclo celular) não são
sintetizadas (ou são disfuncionais);
T3- a falha nos mecanismos de controlo do ciclo celular conduz à multiplicação celular descontrolada (ou ao
desenvolvimento do cancro.
Meus:
T1- Referência à ação das radiações na alteração dos genes/ mutações genéticas;
T2- Relação entre a não produção de proteínas que controlam o ciclo celular e a proliferação descontrolada
de células nos cancros.
FIM
Anexo
13
Figura 8 - Código genético.
A professora:
Dulce Abrunhosa
14
Critérios de classificação – Respostas restritas
Grupo I
Meus:
T1- Referência à sequência de bases nos nucleótidos que constituem o DNA e que são a base para a
formação de todas as moléculas necessárias aos seres vivos.
T2- Referência à necessidade de replicação do DNA para haver a transmissão da informação genética às
células filhas.
T3- Relação entre o processo de replicação semi-conservativa do DNA e a perpetuação da vida.
Grupo II
9. Explique a importância, para a validade dos resultados, de não ser detetada radioatividade nas
membranas de nylon na condição B.
T1- O facto de não ter sido detetada radioatividade nas membranas de nylon, na condição B, prova que os
ribossomas são estruturas fundamentais na tradução.
T2- Por outro lado, demonstra que o C14-Fen-tRNA não fica preso na membrana de nylon na ausência de
ribossomas.
T3- Desta forma, a ausência de radioatividade na condição B garante que o procedimento experimental é
adequado ao objetivo inicial e que os resultados são válidos.
Meus:
T1- Referência à ausência de C14-Fen-tRNA (ou quantidade zero) na membrana de nylon quando não há
ribossomas na condição B.
T2- Relação entre a ausência de radioatividade nas membranas de nylon, na condição B e a necessidade da
presença de ribossomas para haver tradução.
15
Grupo III
8. Explique em que medida os resultados do estudo permitem verificar a importância do papel das
ubiquitinas no controlo dos efeitos do stresse proteotóxico associado a doenças neurodegenerativas e ao
envelhecimento.
T1- O aumento de proteínas ubiquitinadas nos peixes-zebra com tRNA mutantes é indicador de que o
aumento do stresse proteotóxico ativa o complexo ubiquitinas-proteossoma, promovendo a destruição das
proteínas anómalas acumuladas.
T2- A ubiquitinação é um mecanismo de regulação da expressão génica que visa combater o stresse
proteotóxico devido à acumulação de erros de tradução e a consequente degeneração celular associada a
doenças e ao envelhecimento.
Meus:
T1- Relação entre o aumento das ubitiquinas nos peixes-zebra mutantes (gráfico 6) e a destruição das
proteínas anómalas para o controlo dessas doenças.
T2- Relação entre os erros na tradução e formação de proteínas anómalas com o stresse proteotóxico e o
desenvolvimento de doenças (neurodegenerativas e de envelhecimento). - (1º parágrafo)
Grupo IV
7. Explique de que modo a exposição a determinados tipos de radiação, como os raios UV, pode contribuir
para o aumento da possibilidade de desenvolver cancro, considerando que algumas proteínas contribuem
para o controlo do ciclo celular.
T1- a exposição a determinados tipos de radiação (ou a raios UV) provoca a alteração de genes (ou a
mutação de genes);
T2- as proteínas que impedem o desenvolvimento de cancros (ou que controlam o ciclo celular) não são
sintetizadas (ou são disfuncionais);
T3- a falha nos mecanismos de controlo do ciclo celular conduz à multiplicação celular descontrolada (ou ao
desenvolvimento do cancro.
Meus:
T1- Referência à ação das radiações na alteração dos genes/ mutações genéticas;
T2- Relação entre a não produção de proteínas que controlam o ciclo celular e a proliferação descontrolada
de células nos cancros.
16