Manual OMS TR14

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CABEÇAS DE ATAMENTO

TR14
TR14HD
TR19HT
TR18
INSTRUÇOES PARA O USO, A
MANUTENÇÃO E O AJUSTE

ART. D000TR_PT
serieTR

INSTRUÇOES PARA O USO, A MANUTENÇÃO


E O AJUSTE

DADOS DE PLACA CABEÇA DE ATAMENTO


TR14-TR14HD-TR18-TR19HT

A posição da placa de identificação da cabeça de atamento é ilustrada


nafigura 1.

PT (versão original IT) 1


TRserie

1 - CARIMBO "CE"
(SOB O LADO FRONTAL)

2 - PLACA IDENTIFICAÇÃO
MAQUINA
(SOB O LADO FRONTAL)

FIGURA 1 - POSIÇÃO PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DA MAQUINA

2 PT (versão original IT)


serieTR

MANUAL DE USO, MANUTENÇÃO E AJUSTE

INTRODUÇÃO

Este manual fornece todas as informações necessárias para um correto uso das cabeças de atamento
TR14, TR14HD, TR18 e TR19HT produzidas pela O.M.S. - Officina Meccanica Sestese S.p.A.

O manual compreende as seguintes instruções:

1. Seguranças e normas contra acidentes


2. Descrição e características técnicas
3. Transporte e descargo
4. Instalação e colocamento em serviço
5. Proceduras de uso
6. Funcionamento da cabeça de atamento
7. Busca e eliminação dos defeitos
8. Manutenção e ajuste
9. Instruções para a desmanchamento.
10. Esquemas elétricos
11. Documentação dos sub-fornecedores

As instruções, os desenhos, as tabelas e todo o resto é conteúdo no presente manual, são de natureza
técnica reservada e não podem serem reproduzidos, seja completamente que parcialmente, sem a
autorização escrita da O.M.S. S.p.A. que é proprietária exclusiva e que si reserva de fazer todas as
modíficas que julgará necessárias.

Si aconselha de menter o presente manual em boas condições e em lugar facilmente acessível em quanto,
unidamente ao manual de uso e ao catálogo recambios, permite uma rápida consultação em caso de
necessidade ou intervento.

Quaisquer informação suplementar pode ser pedida à O.M.S. S.p.A.

O pedido de informações deverà sempre ser acompanhada pelos Dados de Placa da máquina.

O.M.S. S.p.A.

PT(versão original IT) 3


serieTR
CABEÇAS DE ATAMENTO TR14/TR14HD/TR18/TR19HT

INSTRUÇOES PARA O USO, A MANUTENÇÃO E O AJUSTE

INDICE DO CONTEUDO
Pag.

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 3

SUMARIO

0.1 FUNÇÃO DO MANUAL-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------7


0.2 ATUALIZAÇÃO DO CONTEUDO DO MANUAL--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------7
0.3 SINALIZAÇÃO DE ERROS E DESACORDOS----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------7
0.4 RESERVATEZA -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------7
0.5 ILUSTRAÇOES ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------8
0.6 DEFINIÇOES ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------8

1.1 GENERALIDADES-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------9

1.2 NORMAS GERAIS DE PREVENÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------9


1.2.1 FUNCIONARIO AUTORIZADO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------9
1.2.2 CARACTERISTICAS DAS SEGURANÇAS --------------------------------------------------------------------------------------------------------9
1.2.3 MODIFICAS NÃO AUTORIZADAS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------9
1.2.4 PARTES DE RECAMBIO E MATERIAIS DE CONSUMO ------------------------------------------------------------------------------------ 10
1.2.5 USOS CONSENTIDOS DA MAQUINA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 10
1.2.6 USOS NÃO CONSENTIDOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
1.2.7 OPERAÇOES NÃO ADMITIDAS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
1.2.8 PRECAUÇOES CONTRA AS DESCARGAS ELETRICAS----------------------------------------------------------------------------------- 11
1.2.9 PRECAUÇOES CONTRO AS FUMAÇAS -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
1.3 RECAUÇOES SOBRE A MANUTENÇÃO--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------11
1.4 ELIMINAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------11
1.5 PLACAS DE ADVERTENCIA E SEGURANÇA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------12
1.6 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INSTALADOS SOBRE A CABEÇA DE ATAMENTO--------------------------------------------------------------------13
1.7 NIVEL DA PRESSÃO SONORA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------14
1.8 INTENSIDADE DAS VIBRAÇOES -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------14
1.9 RISCOS RESIDUOS---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------15
1.10 MEDIDAS DE SEGURANÇA DA ADOTAR AOS CUIDADOS DO CLIENTE -------------------------------------------------------------------------------------------16
2.1 USOS PREVISTOS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------17
2.2 CONDIÇOES AMBIENTAIS DE USO---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------17
2.3 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------17
2.4 DADOS TÉCNICOS----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------18
2.5 COMPONENTES PRINCIPAIS------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------20
2.5.1 COMANDOS DA MAQUINA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 22
2.6 DISPOSITIVOS OPCIONAIS---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------23
3.1 GENERALIDADES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------25
3.2 TRANSPORTE E DESCARGO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------25
3.3 TRANSPORTE DA CABEÇA DE ATAMENTO DEPOIS PERIODO DE USO ------------------------------------------------------------------------------------------26
4.1 REQUISITOS AMBIENTAIS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------27
4.2 CONEXOES---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------27
4.3 PROCEDURAS DE MONTAGEM--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------27
4.3.1 POSICIONAMENTO DA CABEÇA DE ATAMENTO ------------------------------------------------------------------------------------------- 27
4.3.2 OPERAÇOES FINAIS DE MONTAGEM ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 31

PT (versão original IT) 5


TRserie
5.1 GENERALIDADES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------35
5.2 OPERAÇOES PRELIMINARES PARA O ARRANQUE -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------35
5.2.1 REGULAÇÃO DO ESPESSOR FITA--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 35
5.2.2 REGULAÇÃO DA LARGURA DA FITA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37
5.3 CONTROLOS FINAIS ANTES DO COLOCAMENTO EM MARCHA ------------------------------------------------------------------------------------------------------40
5.4 PROGRAMAÇÃO DO TERMOREGULADOR DIGITAL (CABEÇA DE ATAMENTO SEM DISPOSITIVO OPCIONAL DE LIMPEZA
LAMINA) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------42
5.5 PROGRAMAÇÃO DO TERMOREGULADOR DIGITAL (CABEÇAS DE ATAMENTO DOTADAS DE DISPOSITIVO OPCIONAL DE LIMPEZA
LAMINA)---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------48
5.6 CARREGAMENTO FITA---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------51
5.7 PROCEDURAS DE USO DA CABEÇA DE ATAMENTO-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------53
5.7.1 FONCIONAMENTO EM MODO AUTOMATICO ------------------------------------------------------------------------------------------------ 53
5.7.2 PARADA --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 53
5.7.3 PROCEDURA NORMAL------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 53
5.7.4 PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 53
6.1 GENERALIDADES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------55
6.2 DESCRIÇÃO DOS CICLOS DE FUNCIONAMENTO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------55
6.2.1 CICLO DE FUNCIONAMENTO - CABEÇAS DE ATAMENTO TR14/TR14HD ------------------------------------------------------------------ 55
6.2.2 CICLO DE FUNCIONAMENTO - CABEÇA DE ATAMENTO TR19HT/TR18 ------------------------------------------------------------------ 60
7.1 GENERALIDADES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------69
7.2 BUSCA E ELIMINAÇÃO DOS ESTRAGOS------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------69
8.1 GUIA A MANUTENÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------75
8.2 GENERALIDADES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------75
8.3 APARELHAGENS PEDIDAS---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------75
8.4 VENCIMENTO DOS INTERVENTOS DE MANUTENÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------76
8.5 LUBRIFICAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------76
8.5.1 MATERIAIS DE CONSUMO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 76
8.5.2 LUBRIFICAÇÃO DA CABEÇA DE ATAMENTOE ---------------------------------------------------------------------------------------------- 76
8.6 LIMPEZA DA CABEÇA DE ATAMENTO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------82
8.6.1 LIMPEZA RODAS DE ARRASTRE E PASSAGENS FITA ----------------------------------------------------------------------------------- 82
8.6.2 LIMPEZA GRUPO DE SOLDADURA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 83
8.7 INSPEÇÃO GERAL DA CABEÇA DE ATAMENTO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------84
8.8 PREPARAÇÃO A PERIODOS DE LONGA INATIVIDADES-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------84
8.9 RIEPILOGO INTERVENTOS DE MANUTENÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------85
8.10 VERIFICA DAS REGULAÇOES-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------85
8.10.1 CONTROLO DO PRE-CARGO DAS MOLAS DO GRUPO PINÇAS ---------------------------------------------------------------------- 85
8.10.1.1 REGULAÇÃO DA LUZ ENTRE AS PINÇAS E A CHAPA FIXA SUPERIOR--------------------------------------------------------------------- 86
8.10.1.2 REGULAÇÃO DO PRE-CARGO DAS MOLAS -------------------------------------------------------------------------------------------------- 87
8.10.2 REGULAÇÃO ROLO PRENSOR-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 88
8.10.3. REGULAÇÃO LEVA SQ1 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 89
8.10.4 REGULAÇÃO CORREAS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 91
8.10.5 REGULAÇÃO FRIÇOES E FREIO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 92
8.10.6 REGULAÇÃO LAMINA SOLDANTE---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 92
8.10.7 REGULAÇÃO DETECTORES INDUTIVOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 94
8.10.8 VERIFICA COLOCAMENTO EM FASE ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 95
9.1 GENERALIDADES -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------99
9.2 APARELHAGENS PEDIDAS---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------99
9.3 APARELHAGENS PEDIDAS---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------99
9.4 PROCEDURAS DE AJUSTES-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------99
9.4.1 SUBSTITUIÇÃO FICHA ELETRONICA E VERIFICA DO VALOR DE ESTICAMENTO FITA -------------------------------------- 99
9.4.2 SUBSITUIÇÃO CORREIA LANÇO/RECUPERO/ESTICAMENTO ----------------------------------------------------------------------- 101
9.4.3 SUBSTITUÇÃO CORREIA MOTOR-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 103
9.4.4 AJUSTE DAS FRICÇOES YC1 (EIXOS LANÇO), YC2 EIXO RECUPERO ----------------------------------------------------------- 105
9.4.5 AJUSTE DA FRICÇÃO YC3 EIXO ESTICAMENTO ----------------------------------------------------------------------------------------- 110
9.4.6 AJUSTE DA FRICÃO YC6 EIXO PARAFUSOS REDUTOR ------------------------------------------------------------------------------- 116
9.4.7 AJUSTE DO FREIO YB7 EIXO PARAFUSO REDUTOR ----------------------------------------------------------------------------------- 123
9.4.7.1 REGULAÇÃO DOS INDICES DA FASE E DAS PARADAS ------------------------------------------------------------------------------- 130
9.4.8 SUBSTITUIÇÃO MOLA SETOR MOVEL ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 133
9.4.9 SUBSTITUIÇÃO CORREIA DENTADA DE TRANSMISSÃO------------------------------------------------------------------------------ 133
9.4.10 SUBSTITUIÇÃO RESISTENCIA DE AQUECIMENTO -------------------------------------------------------------------------------------- 137
10.1 GENERALIDADES --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 139

ANEXOS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 145

6 PT (versão original IT)


serieTR
SUMARIO
0.1 FUNÇÃO DO MANUAL
Este manual contém informações necessárias para eseguir a montagem, a
condução e a manutenção das cabeças de atamento TR14, TR14HD, TR18 e
TR19HT, construidas pela Officina Meccanica Sestese S.p.A.

Estas instruções fornecem um conhecimento específico da cabeça de atamento e


das suas características, das operações necessárias para a busca e a eliminação
dos mais comuns malfuncionamentos, não que das normas de manutenção.

A lista Ilustrada das Partes de Recambio, consente de identificar e procurar todas


as partes de recambio necessárias para eseguir a manutenção ordinária e
extraordinária da máquina.

Dado que o seguinte manual é feito para funcionário já em possesso de adequada


preparação, forão emitidos os princípios fundamentais de manutenção.

As operações de manutenção e conducta da cabeça de atamento devem serem


eseguidas em acordo com as instruções deste manual, assim da manter em
perfeita eficiencia no tempo seja a cabeça de atamento que as aparelhagens
mecanicas, eletromecanicas e eletronicas instaladas.

As instruções de uso e manutenção de alguns componentes e acessórios são


conteudas nas publicações editadas para cada componêntes.

0.2 ATUALIZAÇÃO DO CONTEUDO DO MANUAL


O conteúdo deste manual é sujeito a atualizamentos. As modíficas vem feitas em
função das variações feitas na máquina, das variações nas proceduras de
condução e manutenção e do aumento das informações disponíveis. Para ter
certeza que o manual refleta constantemente as atualizações feitas, as novas
informações seram introduzidas através de revisões.

0.3 SINALIZAÇÃO DE ERROS E DESACORDOS


Com a função de incluir no manual as informações mais atualizadas, a O.M.S.
S.p.A. esegue uma constante analise do relacionamento de manutenção e das
sinalizações dos Operadores; esses ultimos são portanto convidados a sinalizar
eventuais inexatezas servindo-se do módulo SINALIZAÇÃO DE DESACORDOS
NAS PUBLICAÇOES TECNICAS colocado no final do manual.

0.4 RESERVATEZA
As informações técnicas conteúdas neste manual são de propriedades da O.M.S.
S.p.A. e devem serem consideradas de natureza reservada: são portanto proibida
a divulgação e a reprodução mesmo parcial sem a autorização escrita da O.M.S.
S.p.A.

E’ oltro sim proibido usar o presente manual para objetivos diversos daqueles
estritamente ligados à instalação, à condução, à manutenção e ao ajuste das
cabeças de atamento.

PT (versão original IT) 7


TRserie
0.5 ILUSTRAÇOES
A. As ilustrações conteúdas neste manual são atualizadas na data de edição.

Depois das atualizações técnicas ou comerciais da qual é objeto a cabeça de


atamento na qual vem anexado este manual, podem serem montados
componentes em qual forma externa é diversa daquela ilustrada, mesmo
conservando a funcionalidade e as possibilidades de regulações dos
componentes ilustrados.

Em caso de dúvidas, os operadores podem pedir diretamente para a O.M.S.


S.p.A. qualquer informação suplementar.

B. Para melhor ilustrar o funcionamento ou as regulações, algumas ilustrações


mostram alguns componêntes privos de abrigos de segurança. Esta condição
não deve induzir os Utilizadores a tirar os abrigos de segurança se não para o
tempo necessário para o ajuste ou a manutenção.

0.6 DEFINIÇOES
No texto do presente manual vem usados térmos de ATENÇÃO, ADVERTENCIA
e OBSERVAÇÃO para evidenciar instruções ou informações consideradas críticas
ou inusuais.

As condições que impõem o uso de tais termos são definidas como a seguir:

Informação ou procedura que, se não estritamente seguida, pode provocar


o ferimento ou a morte de pessoas.

Informação ou procedura que, se não estritamente seguida, pode provocar


sérios danejamentos na cabeça de atamento ou de cada componêntes.

Informação ou procedura que pode facilitar e simplificar as operações de


manutenção, ou mesmo parte de texto de particular importância que si
queira colocar em evidência.

8 PT (versão original IT)


serieTR
SEÇÃO 1

SEGURANÇAS E NORMAS CONTRA ACIDENTES

1.1 GENERALIDADES
Esta seção contém as normas fundamentais de segurança, que os encarregados
à condução e à manutenção deveram seguir escrupolosamente para evitar lesões
à pessoas ou danejamentos até mesmo graves da máquina.

A O.M.S. efetuou uma cuidadosa e acurada analises dos riscos resíduos que
podem verificar-se durante a instalação, o uso ou a manutenção da cabeça de
atamento; para isto, as mensagens de segurança introduzidos no manual e
anexados sobre as placas de máquina podem não incluir todas as possibilidades
precauções de segurança

1.2 NORMAS GERAIS DE PREVENÇÃO

1.2.1 FUNCIONARIO AUTORIZADO

A. A cabeça de atamento deve ser conduzida somente por pessoas autorizadas


e instruidas para a função; a mesma precaução vale também para as pessoas
que devem eseguir a manutenção.

Não consentir a funcionarios extranhos de aproximar-se à cabeça de


atamento durante o funcionamento ou a manutenção.

B. Quando si trabalha ou si esegue a manutenção, adotar todas as possiveis


normas de segurança, precauções e instruções.

1.2.2 CARACTERISTICAS DAS SEGURANÇAS

A. Controlar que todas as proteções e os abrigos sejam corretamente fixados; se


danejados, proceder à sua imediata substituição ou ajuste.

B. Não aproximar-se às aparelhagens privas de proteção e não extrair os abrigos


quando os circuitos elétricos são sob tensão ou mesmo quando o motor é em
movimento, se não expressamente prescrito da específicas proceduras de
manutenção.

C. Sinalizar sempre os interventos de manutenção e/ou ajuste em curso com


cartazes aplicados sob o quadro onde situadosd os comandos da cabeça de
atamento.

1.2.3 MODIFICAS NÃO AUTORIZADAS

A. A cabeça de atamento e os seus componêntes não devem serem modificados


sem a autorização escrita da O.M.S. S.p.A.; cada modífica não autorizada
pode comportar perigos em quanto podem vir a faltar seguranças
consideradas na fase projetual.

B. A O.M.S. não é responsável de eventuais lesões ou danos a pessoas ou


coisas causadas por modíficas não autorizadas

PT (versão original IT) 9


TRserie
1.2.4 PARTES DE RECAMBIO E MATERIAIS DE CONSUMO

A. Usar somente partes de recambio previstas pela Lista Partes de Recambio da


cabeça de atamento. Usar somente materiais de consumo anexados no
presente manual.

O uso de partes de recambio ou materiais de consumo equivalentes deve ser


preventivamente autorizado pela O.M.S. S.p.A.

B. A O.M.S. S.p.A. não é responsável de eventuais lesões às pessoas ou danos


causados pelo uso de partes de recambio ou materiais de consumo não
aprovados.

1.2.5 USOS CONSENTIDOS DA MAQUINA

As cabeças de atamento TR14, TR14HD e TR19HT são idoneas à embalagem,


atraves da fita em poliester ou propilene, de cargos contendo dimensões não
superiores ao quanto indicado na seção 2.

1.2.6 USOS NÃO CONSENTIDOS

A cabeça de atamento não deve ser utilizada para usos diversos daqueles para o
qual é destinada.

Cada uso diverso daqueles consentidos pode comportar perigos em quanto


podem vir a faltar algumas das seguranças previstas em fase de projeto.

Em particular, não é consentido:

A. Embalar cargos com dimensões superiores ao quanto previsto.

B. Embalar cargos instáveis ou fortemente desbalanciados.

A O.M.S. não pode ser considerada responsável por eventuais lesões a pessoas
ou danos a coisas derivantes do uso da cabeça de atamento para usos diversos
daqueles consentidos..

1.2.7 OPERAÇOES NÃO ADMITIDAS

As seguintes operações são rigorosamente proibidas, em quanto constituem grave


perigo para a incolumidade das pessoas:

A. Consentir a pessoas não autorizadas de aproximar-se à cabeça de atamento


quando é em função ou durante operações de manutenção.

B. Aproximar-se ao arco de atamento durante o funcionamento ou quando a


cabeça é em condições de entrar em função.

C. Usar fita com dimensões ou de material diverso daquele indicado no presente


manual.

D. Ajustar a cabeça de atamento sem observar as instruções do presente manual


o com o uso de partes diversas daquelas anexadas na Lista das Partes de
Recambio.

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serieTR
1.2.8 PRECAUÇOES CONTRA AS DESCARGAS ELETRICAS

O contacto com condutores elétricos não adequadamente isolados ou


protegidos pode ser mortal.
Somente o funcionario responsável e os eletricistas qualificados são
autorizados a eseguir interventos sobre implantos e componêntes elétricos.

A. Isolar com segurança da alimentação elétrica os circuitos e as aparelhagens


sobre as quais si deve intervenir.

B. Controlar que os interruptores de isolamento não possam serem acionados


acidentalmente.

C. O contato com condutores sob tensão para controles e medidas deve sempre
ser efectuado atraves dos especiais dispositivos de isolamento e proteção.

1.2.9 PRECAUÇOES CONTRO AS FUMAÇAS

As fumaças geradas durante a soldadura da fita podem serem nocivas por


inalação ou contacto com os olhos.
Não aspirar as fumaças ou consentir que venham em contacto com os olhos.

A. Consultar a esqueda toxicológica do material com o qual é construida a fita


para determinar a perigosidade de uso.

B. Se necessário, dotar o implanto sob o qual é instalada a cabeça de atamento


de dispositivos de aspiração ou evacuação fumaças de tipo aprovado.

1.3 RECAUÇOES SOBRE A MANUTENÇÃO


Tirar a tensão antes de quaisquer intervento de montagem, de controle da
integridade dos ajustes e a manutenção ordinária e extraordinaria. Todas as
manutenções devem serem eseguidas com máquina em condições de
segurança.

A. A manutenção da máquina deve ser eseguida somente por funcionario


especializado, treinado, habilitado e com conhecimento das proceduras
indicadas neste manual de Uso, Manutenção e Ajuste.

B. A instalação e a manutenção dos dispositivos opcionais devem serem


eseguidas somente por funcionario especializado, treinado e habilitado, que
deve conhecer as proceduras indicadas neste manual de instalação, uso e
manutenção e as funções coligadas ao ciclo de trabalho da máquina.

1.4 ELIMINAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO


Os materiais de consumo usados sobre a máquina, ou mesmo para eseguir a
manutenção sobre a máquina, devem serem eliminados de acordo com as
vigentes leis para a proteção do ambiente.

PT(versão original IT) 11


TRserie
1.5 PLACAS DE ADVERTENCIA E SEGURANÇA
(Ver figura 1-1)

A. Todas as placas de advertencia segurança devem sempre serem integras e


perfeitamente legiveis. Se necessário, proveder à sua limpeza usando
exclusivamente água e detergentes sabonosos. Não usar solventes, gasolina
ou outros produtos parecidos que poderam danejar as mesmas placas.

B. Substituir prontamente as placas danejadas ou faltantes.

C. No caso venha substituido uma peça sobre aqual é aplicada uma placa de
segurança, controlar que a mesma seja aplicada também sonre a peça nova.

PLACA DE ATENÇÃO
"ALTA TEMPERATURA"
(SOB O LADO FRONTAL)

FIGURA 1-1 - POSIÇÃO PLACAS DE ATENÇÃO E SEGURANÇA DA MAQUINA

12 PT (versão original IT)


serieTR
1.6 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INSTALADOS SOBRE A CABEÇA DE
ATAMENTO
(Ver figura 1-2)

As cabeças de atamento TR...forão projetadas e construidas considerando a


Diretiva maquinas 2006/42/CE e sucessivos emendamentos.

Sobre a cabeça de atamento são instaladas as seguintes seguranças:

A. Carter de proteção dos orgãos em movimento e da zona de soldadura e corte


da fita (1).

B. Pulsante de parada de emergencia (2).È situado sob o quadro de comando da


máquina, em posição facilmente acessivel da parte do operador. O
acionamento do pulsante de parada de emergencia causa a imediata parada
da maquina, em qualquer fase do ciclo.

C. Fechaduras a chave (3) para a anta do quadro de comando. Impedem a


abertura do quadro ao funcionario não autorizado.

D. Termoregulador situado em posição interna da cabeça de atamento, para


evitar alterações acidentais ou regulações não autorizadas.

E. Caixa de pulsantes e cabos elétricos protegidos.

A cabeça de cintagem tem que funcionar sò e exclusivamente com todos os


carter de proteção fechados.

1 – Carter de proteção
EXEMPLO DE APLICAÇÂO
2 – Pulsante de parada de emergência
3 – Fechaduras quadro de comando

FIGURA 1-2 - DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA MONTADOS SOBRE A CABEÇA DE ATAMENTO (TIPICO)

PT(versão original IT) 13


TRserie
1.7 NIVEL DA PRESSÃO SONORA
O nivel da pressão e da potência das emissões sonoras da máquina forão
medidas em conformidade à Norma ISO 11202.

A pressão sonora é inferior a 70 dB (A) com cabeça de atamento em vazio (sem


fita).

1.8 INTENSIDADE DAS VIBRAÇOES


Não aplicáveis.

14 PT (versão original IT)


serieTR
1.9 RISCOS RESIDUOS
Os riscos residuos presentes nas normais condições de funcionamento e nas
prevediveis situações de emergencia da máquina são indicados na tabela
seguinte.

Tabela dos riscos resíduos e apelo às proceduras para a sua eliminação ou


redução.

OPERAÇÃO ZONA MAQUINA RISCO REFERENCIA MANUAL

Achatamento,
Funcionamento normal Arco de atamento Seção 5.7
engastalhamento

Funcionamento normal Cabeça de atamento Queimadura, corte Seção5.7

Manutenção Componenti dinamici Achatamento, corte Seção 8 e 9

Manutenção Grupo de corte e soldadura Queimadura, corte Seção 8 e 9

Manutenção Motorização Achatamento, corte Seção 8 e 9

Quadro de comando,
Manutenção Contacto eléctrico Segurança 1.2.8
implanto elétrico

Estragos, condições Quadro de comando, Segurança 1.2.8


Contacto elétrico
anomalas implanto elétrico Seção 8.1

Estragos, condições
Cabeça de atamento Queimadura, corte
anomalas

Manobras em manual Toda a máquina Choque, achatamento Segurança 1.2.7, 1.3

Falta ou posição erroda Faltada sinalização


Toda a máquina Segurança 1.5
dos sinais perigos

Ausência acidental dos Segurança 1.5, 1.6,


Toda a máquina Exposição com perigos
dispositivos de segurança Segurança 1.2.7

Descargo Toda a máquina Descargo errado Seção 3

Montagem Toda a máquina Montagens erradas Seção 3 e 4

Desmontagem e Perigos derivados de


Toda a máquina Seção 4, 5, 8 e 9
destruimento proceduras erradas

FIGURA 1-3 - TABELA RISCOS RESIDUOS

PT(versão original IT) 15


TRserie
1.10 MEDIDAS DE SEGURANÇA DA ADOTAR AOS CUIDADOS DO CLIENTE
A seguir vem indicadas as medidas de segurança que o cliente deve predispor.

A. Fornecimento de locais adequados para a instalação.


− Piso adequado
− Iluminação normal e de emergência
− Ventilação adequada

B. Formação dos operadores e dos manutentores, apta formação de base e


training adequado aos relativos deveres.

C. Instruções aos operadores e manutentores: leitura e compreensão do manual


de instruções, esquemas, cartazes de sinalização, reprodução de partes do
manual de instruções com folhas locais para particulares situações (ex.
parada de emergência, rearranque, comportamento em caso de intervento dos
dispositivos de segurança).

D. Conservação do livro interventos de manutenção.

E. Atualização do manual de instruções para variação de proceduras ou


modíficas autorizadas na cabeça de atamento.

16 PT (versão original IT)


serieTR
SEÇÃO 2

DESCRIÇÃO E CARACTERISTICAS TÉCNICAS

2.1 USOS PREVISTOS


As cabeças de atamento TR14, TR14HD, TR18 e TR19HT, descritas neste
manual, vem usadas para atar cargos de cada dimensão e consistência com fita
em poliester ou polipropilene.

2.2 CONDIÇOES AMBIENTAIS DE USO

A máquina não deve ser usada em ambientes onde podem serem presentes
vapores explosivos ou inflamáveis.

A. Com temperatura ambiente para o uso da máquina deve ser incluída entre
0°C e 50°C.

B. A máquina não deve ser colocada próximo a intensas surgentes de calor.

C. O ambiente deve ser o mais limpo possível sem queira.

2.3 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS


As cabeças de atamento TR14, TR14HD, TR18 e TR19HT apresentano as
seguintes características principais:

A. Funcionamento totalmente automático, com lanço e recupero da fita em


velocidade prestabelecida.

B. Esticamento, corte e soldadura da fita totalmente automático.

C. Esticamento da fita regulável, em função do material da embalar, atraves da


cela de cargo e potenciometro ou mesmo cursor manual.

D. Dispositivo opcional para limpeza lamina (só sob TR14HD e TR19HT).

E. Dispositivo opcional com fotocélula para relanço fita.

PT (versão original IT) 17


TRserie
2.4 DADOS TÉCNICOS
As tabelas que seguem contém as características e os dados técnicos
significativos das cabeças de atamento TR14, TR14HD, TR18 e TR19HT.

CARACTERISTIQUES
TR14 TR14HD TR19HT TR18
DE LA MACHINE

Dimensões máquina Ver figura 2-1 Ver figura 2-1

Peso 84 kg 84 kg 90 kg

210-250 V, 360-440 V
Alimentação elétrica 450-550 V / 50 Hz 380-460 V / 50-60 Hz
240-290 V, 415-505 V/ 60 Hz

Potência elétrica instalada Motor 0,55 kW - 2 poli Motore 0,55 kW - 4 poli

80 kg (opcional) 80 kg (opcional)
Valor máximo esticamento 130 kg (opcional) 130 kg (opcional) 700 kg 450 kg
230 kg (standard) 230 kg (standard)

Velocità esticamento 250 mm/seg 250 mm/seg 56 mm/seg 250 mm/seg

5,5 / 5,5 m/seg (standard)


Velocidade de lanço/recupero 2,5 / 5,5 m/seg (opcional) 2,7 / 2,7 m/seg 2,5 / 5,5 m/seg
2,5 / 2,5 m/seg (opcional)

Controllo esticamento Com cela de cargo e potenciometro ou mesmo com cursor manual

Fotocélula relanço fita Opcional

Dispositivo limpeza lamina Não disponível Opcional Standard

Dimensão arco de atamento Ver figura 2-2 Ver figura 2-2

Temperatura ambiente de
0°÷50°C
funcionamento

CARACTERISTICAS DA FITA
Material Polipropilene ou poliester Poliester

Largura 8÷16 mm 8÷16 mm 12÷19 mm 16÷19 mm

Espessor 0,5÷1 mm 0,5÷1,2 mm 0,7÷1,3 mm 0,5÷0,8 mm

18 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 2-1 - DIMENSOES DE ESPAÇO OCUPADO - CABEÇAS DE ATAMENTO TR14…

ARCO DE ATAMENTO STANDARD


PARA TR14/TR14HD/TR19HT

ARCO DE ATAMENTO OPCIONAL


PARA TR14/TR14HD
(NÃO DISPONIVEL NA TR19HT)

ARCO DE ATAMENTO OPCIONAL


PARA TR14/TR14HD
(NÃO DISPONIVEL NA TR19HT)

FIGURA 2-2 - DIMENSOES ARCO DE ATAMENTO - CABEÇAS DE ATAMETNO TR…

PT(versão original IT) 19


TRserie
2.5 COMPONENTES PRINCIPAIS
(Ver figura 2-3)

Os componêntes principais das cabeças de atamento TR14, TR14HD; TR18 e


TR19HT são ilustrados na figura 2-3.

Os componentes funcionais da máquina são individuados por siglas de


identificação, que são anexados sobre especiais colocados proximo aos mesmo
componêntes.

As siglas utilizadas são as mesma que aparecem sobre os esquemas elétricos


das máquinas (referencias esquematicos).

SIGLA DESCRIÇÃO

AP1 Termoregulador
AP2 Esqueda eletronica cela de cargo
BP1 Cela de cargo
M1 Motor
SB1 Pulsante comando "Lanço" manual
SQ1 Microinterruptor final lanço
SQ2 Microinterruptor fase levas
SQ3 Microinterruptor parada levas
SQ4 Microinterruptor final recupero
SQ5 Microinterruptor atamento feita
SQ6 Microinterruptor esticamento manual
XT1 Conector 24 pol
XT2 Conector 6 pol
XT3 Caixa de pulsante
XT4 Caixa de pulsante
XT5 Caixa de pulsante

XT6 Conector 16 pol (só com dispositivo limpeza lamina)

YB7 Freio arvore com levas


YC1 Frições "LANÇO"
YC2 Frição "RECUPERO"
YC3 Frição "ESTICAMENTO"
YC4/YC5 Frição internas "ESTICAMENTO"
YC6 Frição arvore coma levas

FIGURA 2-3 (1/2) - COMPONENTES PRINCIPAIS - CABEÇAS DE ATAMENTO


TR14/TR14HD/TR18/TR19HT

20 PT (versão original IT)


serieTR

VIST
ANTERIOR

VISTA
DO ALTO

VISTA
POSTERIOR

FIGURA 2-3 (2/2) - COMPONENTES PRINCIPAIS - CABEÇAS DE ATAMENTO


TR14/TR14HD/TR18/TR19HT

PT(versão original IT) 21


TRserie
2.5.1 COMANDOS DA MAQUINA

O acesso aos componentes internos do quadro de comando deve sere feito


em ausência de tensão, a menos que especificas proceduras de manutenção
indiquem o contrário. Só ol pessoal qualificado é autorizado a eseguir
interventos sobre o quadro de comando.

Apenas o PESSOAL QUALIFICADO está autorizado a efectuar intervenções


sobre a máquina.

Os comandos funcionais podem variar em função das necessidades


OBS contratuais.
Uma vez que a cabeça fitadora não tem função autónoma , a configuração
dos pulsantes encontra-se no esquema eléctrico da máquina onde será
instalada .
Para as descrições dos comandos recorrer ao manual de uso da fitadora.

COMANDOS PRESENTES NA CABEÇA FITADORA

DISPOSITIVO DE REGULAÇÃO MANUAL

Dispositivo de regulação manual do esticamento (se instalado), consiste de um cursor


que desliza sobre uma escala graduada de 0 a 10.

O movimento do cursor é comandado por um botão com dispositivo de bloqueio para


evitar expostamentos acidentais.

A posição 0 sobre a escala correspondente ao valor mínimo de esticamento para uma


específica cabeça de atamento, enquanto a posição 10 corresponde ao valor máximo.

Por exemplo, para a cabeça de atamento TR.., standard, a posição 10 corresponde ao


valor de esticamento máximo de 230 kg (referir-se ao parágrafo 2.4), e cada divisão
sobre a escala corresponde portanto a 23 kg.

O dispositivo consente a regulação contínua e acurada do valor de esticamento.

PULSANTE DE LANÇAMENTO
O pulsante de lançamento fita SB1 encontra-se sobre a cabeça de fitamento.
Apertando este pulsante, è efectuado o lançamento da fita.

22 PT (versão original IT)


serieTR
2.6 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

A pedido do cliente, as cabeças de atamento podem serem equipajadas com os


seguintes dispositivos opcionais:

A. Fotocélula relanço fita.

B. Dispositivo limpeza lamina.

C. Arco de fitamento de 590 mm ou mesmo 400 mm.

D. Dispositivo de inserção fita automático.

PT(versão original IT) 23


serieTR
SEÇÃO 3

TRANSPORTE E DESCARGO DA CABEÇA DE ATAMENTO

3.1 GENERALIDADES
Em função da distância de transporte, dos meios de transporte usados ou de
específicas pedidas do cliente, a cabeça de atamento pode ser transportada em
um dos seguintes modos:

A. Instalada sobre a máquina de atamento.

B. Apoiada sobre idoneo bancal (pallet) de madeira, fixada através fitas e


protegidas da idoneo material (ver figura 3-1).

FIGURA 3-1 - CABEÇA DE ATAMENTO EM CONFIGURAÇÃO DE TRANSPORTE

3.2 TRANSPORTE E DESCARGO


A cabeça de atamento vem normalmente transportada com idoneo automeio, e
devem serem descargada usando um carro elevador.

1. O peso da máquina é de 90 kg. O transporte e o descargo devem


portanto serem eseguidas com a máxima cautela, com a função de evitar
lesões às pessoas ou danejamentos com a cabeça de atamento.

2. O transporte e o descargo devem serm eseguidos só para funcionarios


qualificado, com o uso de meios e aparelhagens idoneas a consentir a
movimentação em segurança da cabeça de atamento.

A. Remover todas as aparelhagens utilizadas para a ancoragem da cabeça de


atamento durante o transporte.

B. Introduzir as forcas do carro elevador nas especiais sedes do pallet.

PT (versão original IT) 25


TRserie
Durante o transporte da cabeça de atamento ao lugar de deposito ou de
instalação o operador do carro elevador e o funcionario apto deveram
considerar acuradamente as condições ambientais (obstaculos, espaço
disponível, etc.) e prestar a máxima atenção com funcionario ou outros
maquinarios presentes no campo de ação do carro.

C. Transportar com cautela a cabeça de atamento sobre lugar de déposito ou


adjacente à zona de instalação definitiva.

D. Remover o material de embalagem então tirar as fita que fixam a cabeça de


atamento ao pallet.

E. Eseguir uma acurada inspeção da cabeça de atamento e dos seus


componêntes para controlar que não si sejam verificados danos durante o
transporte.

3.3 TRANSPORTE DA CABEÇA DE ATAMENTO DEPOIS PERIODO DE USO


Se a cabeça de atamento deve ser transportada de um departamento ao outro do
estabelecimento, valem as mesmas instruções para o descargo e o transporte
(parágrafo 3.2).

26 PT (versão original IT)


serieTR
SEÇÃO 4

INSTALAÇÃO E COLOCAMENTO EM SERVIÇO

4.1 REQUISITOS AMBIENTAIS


O local destinado ao instalação da cabeça de atamento deve possuir os seguintes
requisitos:

A. Dimensões suficientes para uma segura movimentação dos cargos e para


consentir o regular desenvolvimento da manutenção.

B. Ausência de pueiras.

C. Suficiênte iluminação.

D. Temperatura compreendida entre 0°C e +50°C.

E. Ausência de fortes surgentes de calor localizadas.

A cabeça de atamento não é idonea ao funcionamento em presença de


vapores explosivos ou incendiários.

4.2 CONEXOES
Verificar que na zona de instalação da cabeça de atamento sejam disponível as
seguintes alimentações:

A. Alimentação elétrica em acordo com os dados de placa da cabeça de


atamento, potência disponível 1.5 kW mínimo.

Verificar que a seção dos condutores de alimentação no quadro elétrico seja


2
de almenos 6 mm .

B. Tomada a terra de segura eficiência.

4.3 PROCEDURAS DE MONTAGEM

4.3.1 POSICIONAMENTO DA CABEÇA DE ATAMENTO


(Ver figura 4-1)

O uso da aparelhagem de levantamento é facultativo; todavia se recomenda


o uso com o objetivo de facilitar a movimentação e diminuir a possibilidade
de causar danos na cabeça de atamento.
A aparelhagem compreende dois pernos moldeados e uma barra de
levantamento.

A. Parafusar a fundo os dois pernos moldeados (1) às extremidades da cabeças


de atamento.

PT (versão original IT) 27


TRserie
B. Afrouxar os parafusos (2) e rodar as lingueas de segurança (3) sobre a barra
de levantamento (4) para o externo (detalhe B).

C. Enganchar a barra de levantamento (4) sobre os dois pernos moldeados (1),


depois de ter afrouxado as duas alavancas de fixagem (5) (detalhe C).

D. Fechar as linguetas de segurança (3) e apertar os parafusos (2) (detalhe D).

E. Apertar em fundo as duas alavancas de fixagem (5) (detalhe E).

F. Enganchar o dispositivo de levantamento no bulão colocado ao centro da


barra de levantamento (4) (detalhe F).

Depois do levantamento, a cabeça de atamento poderá rodar e ser instável.


Levantar a cabeça de atamento com a necessária cautela.

G. Levntar a cabeça de atamento e levar-la no lugar de instalação.

Verificar a correcta posição das tampas de descargo e de refornecimento/


purgador do redutor, com o objetivo de evitar perdas de óleo quando a
cabeça é na posição de trabalho.

H. Para verificar o correcto posicionamento das tampas, proceder no seguinte


modo:

1. Remover os parafusos do carter de proteção (6) e abrir o carter (detalhe


G).

2. Controlar que a tampa do purgador (vermelho) seja posição na parte


superior da cabeça de atamento quando esta se encontra na posição de
trabalho. Se a tampa do purgador (vermelho) si encontra na parte inferior
da cabeça de atamento, é necessário trocar a sua posição com a tampa
de descargo (preto) como ilustrado no detalhe H.

3. Fechar o carter de proteção e reinstalar os parafuos (6).

I. Afrouxar as alavancas de fixagem (5) então orientar a cabeça de atamento na


correcta posição de montagem, em função da máquina qual é destinada.
Apertar novamente as alavancas de fixagem (5).

J. Posicionar a cabeça de atamento, intruzindo as tomadas de referencia (8) nos


especiais furos (detalhe I).

K. Fixar a cabeça na máquina por meio dos especiais parafusos em dotação (9)
(detalhe J).

L. Afrouxar as alavancas de fixagem (5) (detalhe E).

M. Afrouxar os parafusos (2), expostar as linguetas de segurança (3) para o


externo então remover a barra de levantamento (4) dos pernos moldeadors
(detalhe C e D).

N. Remover os pernos moldeados (1) da cabeça de atamento (detalhe A).

Conservar a aparelhagem de levantamento para eventuais futuros


expostamentos da cabeça de atamento.

28 PT (versão original IT)


serieTR

1 – Perno moldeado
2 – Parafusos
3 – Lingueta de segurança
4 – Barra de le vantamento
5 – Alavanca de fixagem

FIGURA 4-1 (1/2) - POSICIONAMENTO DA MAQUINA

PT(versão original IT) 29


TRserie

6 – Carter de proteção
7 – Tampas do redutor
8 –Tomadas de referencia
9 – Parafusos de fixagem

FIGURA 4-1 (2/2) - POSICIONAMENTO DA MAQUINA

30 PT (versão original IT)


serieTR
4.3.2 OPERAÇOES FINAIS DE MONTAGEM
(Ver figura 4-2)

A. Intrada fita standard (detalhe G):

1. controlar que o bloco externo de entrada fita seja montado na posição


correcta, em caso contrário invertir a sua posição com aquela da tampa
(como indicado no detalhe B, más com flechas ao contrário);

2. desparafusar os parafusos do carter anterior e abrir o carter (2) (detalhe


C);

3. verificar que o bloco guiafita montado seja aquele correto, em caso


contrário substituir-lo (como indicado em detalhe D, más com flechas ao
contrário);

4. fechar o carter anterior (2) e fixar-lo através dos parafusos de fixagem


(detalhe C).

5. montar a caixa recupero fita (detalhe A) controlando que a rodinha com


mola seja sobre o lado entrada fita (detalhe I).

B. Entrada fita lateral (detalhe H):

1. controlar que o bloco externo de entrada fita seja montado na posição


correta, em caso contrário invertir a sua posição com aquela da tampa
(como indicado no detalhe B);

2. desparafusar os parafusos do carter anterior e abrir o carter (2) (detalhe


C);

3. verificar que o bloco guiafita montado seja aquele correcto, em caso


contrário substituir-lo (como indicado em detalhe D);

4. fechar o carter anterior (2) e fixar-lo através dos parafusos de fixagem


(detalhe C).

5. montar a caixa recupero fita (detalhe E) controlando que a rodinha com


mola seja sob o lado entrada fita (detalhe I).

C. Controlar que o quadro de comando da cabeça de atamento seja não


alimentado, interruptor geral em posição "0" e pulsante redondo de parada de
emergência apertado.

D. Introduzir e bloqueiar os conectores elétricos de alimentação (6) (detalhe D).

PT(versão original IT) 31


TRserie

1 – Bloco fita com tampa


2 – Carter anterior
3 – Guia da fita
4 – Parafusos M8
5 – Ruela elástica
6 – Conectores elétricos

FIGURA 4-2 (1/2) - OPERAÇOES FINAIS DE MONTAGEM

32 PT (versão original IT)


serieTR

Entrada fita lateral

Entrada fita standard

FIGURA 4-2 (2/2) - OPERAÇOES FINAIS DE MONTAGEM

PT(versão original IT) 33


serieTR
SEÇÃO 5

INSTRUÇOES PARA O USO

5.1 GENERALIDADES
Os parágrafos que seguem contém as proceduras que devem serem eseguidas
para o arranque, o utilizo e a regulação das cabeças de atamento.

Em particular vem descritos:


− arranque da cabeça de atamento
− funcionamento normal
− regulações de funcionamento
− regulações de cabeça de atamento.

5.2 OPERAÇOES PRELIMINARES PARA O ARRANQUE


A. Inspecionar a vista a cabeça de atamento para limpeza, segurança de fixagem
dos componêntes e presença de material estranho.

B. Controlar que a cabeça de atamento seja corretamente conexada na surgente


de alimentação elétrica.

A cabeça de atamento vem regulada pelo construtor em função do tipo de


fita que o cliente intende usar. Se vem usada fita de dimensões diferentes
daquelas pela qual a cabeça de atamento foi calibrada, ou em caso de dúvida
sobre a regulação, eseguir as seguintes operações.

5.2.1 REGULAÇÃO DO ESPESSOR FITA


(ver fig. 5-1)

Controlar que cada alimentação elétrica seja excluida antes de eseguir


qualquer intervento sob cabeça de atamento.

A. Abrir o carter anterior da cabeça de atamento removendo os parafusos de


fixagem.
B. Remover eventual fita da cabeça de atamento.
C. Remover a chapa (1) )(só TR19HT) e a chapa (2) ( detalhe A).
D. Medir o espessor da fita ou retira-lo da confecção (usar um calibro ventesimal
para eseguir a medida).
E. Afrouxar completamente o parafuso de bloqueio (3) (detalhe B).
F. Em função do espessor da fita, predispor o distanciador de um espessímetro
como abaixo indicado:

MODELO CABEÇA ESPESSOR FITA DISTANCIADOR (C)


TR14/TR14HD de 0,5 ÷ 0,7 mm 0,25
TR14/TR14HD de 0,7 ÷ 1 mm 0,35
TR19HT de 0,7 ÷ 1 mm 0,35
TR19HT de 0,1 ÷ 1,3 mm 0,50

PT (versão original IT) 35


TRserie
G. Regular o dado empurra-mola (4) em modo que a lamina do espessímetro
deslize com leve atricto entre o rolinho de arrastamento (5) e a roda motora (6)
(detalhe C).

H. Introduzir com mão a fita na cabeça como ilustrado em detalhe D.

I. Regular o setor móvel (8) por meio da leva (7) (detalhe F).

Se a regulação não é correcta, poderá verificar-se um incorrecto deslizamento da fita.

J. Tirar a fita e então verificar novamente que a lamina do espessímetro deslize


com leve atricto entre o rolo de arrastamento (5) e a roda motora (6). Se
necessário, regular novamente o dado (4) (detalhe C).

1 – Chapa
2 – Chapa
3 – Parafusos de bloqueio
4 – Dado empurra-mola
5 – Rolo de arrastamento
6 – Roda motora

FIGURA 5-1 (1/2) - REGULAÇÃO DOO ESPESSOR DA FITA

36 PT (versão original IT)


serieTR
K. Introduzir novamente a fita (detalhe D) e então regular o parafuso de bloqueio
(9) até obter a luz indicada em detalhe G.

L. Reinstalar a chapa (1) e a chapa (2) (detalhe A).

7 – Leva
8 – Setor móvel
9 – Parafuso de bloqueio

FIGURA 5-1 (2/2) - REGULAÇÃO DO ESPESSOR DA FITA

5.2.2 REGULAÇÃO DA LARGURA DA FITA


(ver fig. 5-2)

Controlar que cada alimentação elétrica seja excluida antes de eseguir


qualquer intervento sob a cabeça de atamento.

A. Remover as duas canalinas móveis (1) da cabeça de atamento (detalhe A).

B. Medir a largura da fita ( usar um calibro ventesimal para eseguir a medida) e


registrar-la como dimensão "L".

C. Afrouxar o parafuso de fulcro (2) da leva passagem fita sob uma das duas
canalinas móveis (detalhe B).

D. Regular a posição da leva passagem fita para uma dimensão igual a L+2 mm
(detalhe C). A distancia L+2 mm deve ser igual à distancia entre a leva
passagem fita e a chapa posterior.

PT(versão original IT) 37


TRserie
E. Parafusar os parafusos de fulcro (2) (detalhe B).

F. Repetir as operações dos pontos C, D, e E sob a outra canalina móvel.

G. Sem instalar as canalinas móveis, introduzir com a mão a fita sob a cabeça
até fazer-la sair de 10÷15 cm além da zona de pinçamento (detalhe D).

H. Introduzir uma chave exagonal de 8 mm na arvore da frição (4) e rodar em


sentido horário até que a primeira pinça (5) (esquerda) vai em contacto com a
chapa fixa superior (6) (detalhe E).

I. Afrouxar os parafusos de fixagem dos blocos de alineamento fita (7) e então


regular os blocos na dimensão L+0,5 mm (detalhe F).

J. Recolocar a cabeça em inicio ciclo, rodando a arvore da frição (4) até que a
pinça (5) retorna na posição inicial.

K. Remover a fita da cabeça.

L. Reinstalar as duas canalinas móveis sobre a cabeça de atamento, verificando


que a sua distancia da parede fixa seja como indicado em detalhe G.

1 – Canalinas móveis
2 – Parafusos de fulcro
3 – Fita

FIGURA 5-2 (1/2) - REGULAÇÃO DA LARGURA DA FITA

38 PT (versão original IT)


serieTR

3 – Fita
4 – Arvore da frição
5 – Primerira
6 – Chapa fixa superior
7 – Blocos de alineamento fita

FIGURA 5-2 (2/2) - REGULAÇÃO DA LARGURA DA FITA

PT(versão original IT) 39


TRserie
5.3 CONTROLOS FINAIS ANTES DO COLOCAMENTO EM MARCHA

A procedura a seguir descrita preve o funcionamento da cabeça de atamento


com o carter de proteção removido.

Não aproximar-se à cabeça de atamento durante o funcionamento.

A procedura deve ser eseguida por um só operador.

O uso de dois operadores, por exemplo um que observa o funcionamento e


o outro encarregado de eseguir as manobras sob o quadro de comando,
pode causar graves lesões nas pessoas.

A. Abrir o carter anterior da cabeça de atamento removendo os parafusos de


fixagem.

B. Levar o interruptor geral em posição 1.

Verificar a acensão da luz espia.

C. Levar o selector MAN/AUTO em posição MAN.

D. Controlar que o pulsante redondo de parada de emergência não seja inserido.


Se o pulsante for inserido, azerar-lo rodando-o em sentido antihorário.

E. Apertar o interruptor com pulsante e verificar que se ilumine.

A cabeça de atamento deve arrancar-se.

F. Apertar o pulsante de lançamento sobre o Q.El.

G. Verificar que o sentido de rotação das poleas de arrastamento fita seja como
ilustrado na figura 5-3.

Se o sentido de rotação é incorrecto, eseguir as seguintes operações:

1. parar a cabeça de atamento ( interruptor geral, 7 figura 5-10, em posição


0) e desconexar cada fonte de alimentação elétrica da cabeça de
atamento

2. invertir sobre a caixa de pulsante dois dos cabos de alimentação do motor,


como ilustrado na figura 5-4

3. repetir as proceduras dos pontos de B. a F. precedentes.

40 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 5-3 - CONTROLO DO SENTIDO DE ROTAÇÃO DO MOTOR

FIGURA 5-4 - CONEXÃO DOS CABOS DE ALIMENTAÇÃO DO MOTOR

PT(versão original IT) 41


TRserie
5.4 PROGRAMAÇÃO DO TERMOREGULADOR DIGITAL (CABEÇA DE ATAMENTO
SEM DISPOSITIVO OPCIONAL DE LIMPEZA LAMINA)
(Ver figura 5-5)

Os parâmetros de configuração do termo-regulador devem ser modificados


somente em casos de substituição do mesmo.
Durante o normal funcionamento è necessário modificar somente os valores
OUT 1 (SP1).

PROGRAMAÇÃO DA TEMPERATURA DE TRABALHO

Apertar a tecla P; aparece a mensagem “SP1”

Apertar as teclas das setas até chegar à temperatura desejada (ex.: 280°C ou
400°C).

Apertar P para confirmar.

1 – Display
2 – Led OUT 2
3 – Tecla "P"
4 – Teclas das setas de seleção "c / d"
5 – Tecla "U" programável
6 – Led OUT 1

FIGURA 5-5 - TERMOREGULADOR DIGITAL

Em caso de falha no funcionamento (termo-dupla interrompida, fora dos


limites operacionais ou conectada de modo inadequado), o display do termo-
regulador mostrará a mensagem "- - - -" (consultar o manual de uso anexado
K48)

42 PT (versão original IT)


serieTR
Para poder utilizar correttamente o termo-regulador digital do tipo PID é
necessário modificar a configuração de fábrica de alguns parâmetros
operacionais internos do aparelho.

Os parâmetros a serem modificados estão listados abaixo:

CARTUCHOS DE 100W COM SONDA J - (TEMPERATURA DE TRABALHO = 280°C)

FITA EM POLIPROPILENE
GROUP ‘CAL GROUP ‘SP GROUP ‘InP GROUP ‘AL1 GROUP ‘rEG
PARAM. VALOR PARAM. VALOR PARAM. VALOR PARAM. VALOR PARAM. VALOR
ALo - 40 SP1 280 SEnS J AL1t LHdE Auto 3
SPLL 200 AL1L -10 Pb 10
SPHL 350 AL1H 10 Int 20
dEr 4
FuOC 0,20
tcrH 1,0

ARTUCHOS DE 80W COM SONDA K – (TEMPERATURA DE TRABALHO = 400°C)

FITA EM POLIESTER
GROUP ‘CAL GROUP ‘SP GROUP ‘InP GROUP ‘AL1 GROUP ‘rEG GROUP ‘Out
PARAM. VALOR PARAM. VALOR PARAM. VALOR PARAM. VALOR PARAM. VALOR PARAM. VALOR

ALo - 80 SP1 400 SEnS CrAl AL1t LHdE Auto 3 O2F Alno (Alnc)*

SPLL 200 AL1L -10 Pb 10


SPHL 500 AL1H 10 Int 15
dEr 3
FuOC 0,40
tcrH 1,0

* Used to switch the alarm contact (i.e. TR19HT head)

FIGURA 5-6 - VALORES DOS PARAMETROS DO REGULADOR DIGITAL

Os valores indicados podem ser variados successivamente, durante a


produção, em relação à embalagem utilizada, do resultado obtido e em base
à experiência obtida pelos funcionários adeptos à condução da embaladora.

PT(versão original IT) 43


TRserie

PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS INTERNOS

A. Apertar a tecla P por 3 segundos ; aparece a mensagem“PASS”.

B. Apertar a tecla flecha para cima ▲ até atingir o número de Password 30


Apertar a tecla P para confirmar

C. O primeiro grupo visualizado é GROUP InP, para confirmar apertar P

ƒ Apertar as teclas flechas (▼/▲) para modificar o parâmetro

ƒ CONFIRMAR o novo parâmetro com a tecla P

Para sair e passar a outros grupos apertar a tecla U.

D. Apertar as teclas flechas ▼ ou ▲ para a visualização do grupo, para


Apertar a tecla P para confirmar

ƒ Para sair do grupo apertar a tecla U.

Após 10 segundos, se não for feita qualquer operação, sai-se da fase de


OBS. programação.

44 PT (versão original IT)


serieTR
GROUP ‘CAL

A. Apertar a tecla P para confirmar ; aparece o primeiro menu ‘CAL”.


B. Apertar a tecla P para confirmar ; aparece Alo.
C. Apertar as teclas flechas (▼/▲) fino até atingir o valor desejado (- 80).
D. Apertar a tecla P para confirmar.

GROUP ‘SP

A. Apertar a tecla P para confirmar ; aparece o primeiro menu ‘SP.


B. Apertar a tecla P para confirmar ; aparece nSP.
C. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro SPLL.
D. Apertar a tecla P: aparece a temperatura mínima configurável.
E. Apertar a teclao flecha para cima ▲ até obter o valor 200.
F. Apertar a tecla P para confirmar.
G. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro SPHL.
H. Apertar a tecla P: aparece a temperatura mínima configurável.
I. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até obter o valor desejado (350 – 500).
J. Apertar a tecla P para confirmar.
K. Apertar e segurar a tecla flecha para baixo ▼ para sair da configuração :
aparece a mensagem ‘SP.

GROUP ‘InP

A. Apertar a flecha para baixo ▼; aparece o segundo menu ‘InP


B. Apertar a tecla P: aparece o parâmetro SEnS
C. Apertar a tecla P; aparece J
D. Apertar as teclas flechas (▼/▲) para escolher se configurar J (Fe-Co) ou CrAl
(Chromel-Alumel)
E. Apertar P para confirmar

PT(versão original IT) 45


TRserie
GROUP ‘AL1

A. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o terceiro menu ‘AL1.
B. Apertar P para confirmar; aparece OAL1.
C. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro AL1t.
D. Apertar P para confirmar.
E. Apertar as teclas flechas (▼/▲) para escolher os valores LhdE.
F. Apertar P para confirmar.
G. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro AL1L.
H. Apertar P para confirmar.
I. Apertar as teclas flechas (▼/▲) para selecionar o valor desejado como limite
inferior de alarme referido a SP1, ex.: - 10.
J. Apertar P para confirmar.
K. Apertar as teclas flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro AL1H.
L. Apertar P para confirmar.
M. Apertar as teclas flechas (▼/▲) para escolher o valor desejado como limite
superiore de alarme referido a SP1 ex.:10.
N. Apertar as teclas P para confirmar.
O. Apertar e segurar a tecla flecha para baixo ▼ para sair da configuração:
aparece a mensagem ‘AL1.

GROUP ‘rEG

A. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o quarto menu “rEG”
B. Apertar P para confirmar
C. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro ‘Auto
D. Apertar P; aparece a mensagem ‘1
E. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro ‘3
F. Apertar P; para confirmar
G. Apertar as teclas flechas (▼/▲) até obter a temperatura desejada (ex.:280°C)

46 PT (versão original IT)


serieTR

GROUP ‘Out
A. Apertar as teclas flecha para baixo ▼; aparece o quinto menu ‘Out
B. Apertar P para confirmar
C. Apertar as teclas flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro O2F
D. Apertar P para confirmar
E. Apertar as teclas flechas (▼/▲) para escolher o valor desejado entre Alno e
Alnc
F. Apertar P para confirmar
G. Apertar e segurar a tecla flecha para baixo ▼ para sair da configuração:
aparece a mensagem ‘Out

AUTOTUNING (a se fazer somente quando o regulador é novo)


A. Apertar a tecla flecha para baixo ▼ até visualizar o parâmetro ‘Pan
B. Apertar P para confirmar ; aparece o parâmetro Usrb
C. Apertar P para confirmar
D. Apertar a tecla flecha para baixo até visualizar o parâmetro tunE
E. Apertar P para confirmar
F. Apertar e segurar a tecla flecha para baixo ▼ para sair da configuração;
aparece a temperatura atual

Apertar a tecla U na parte frontal do in strumento para começar o ciclo de


Autotuning do aparelho.

Quando o ciclo estiver concluído, serão modificados os parâmetros contidos no


menu ‘rEG (Pb =; Int =; dEr =; tcr1 =; FuOC =)

Ler os parâmetros e inserí-los nos ítens descritos acima no menu ‘rEG.

No final do autotuning inserir o parâmetro Usrb no menu ‘rEG.em noF seguindo o


procedimento descrito acima.

Se em qualquer momento a sequência descrita acima for interrompida, ou se


não for configurado nenhum parâmetro por 60 segundos, o procedimento
termina e será visualizada a temperatura atual captada pela sonda.
Repetir do começo o procedimento, inserindo de novo a senha 30
(PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS)

PT(versão original IT) 47


TRserie
5.5 PROGRAMAÇÃO DO TERMOREGULADOR DIGITAL (CABEÇAS DE ATAMENTO
DOTADAS DE DISPOSITIVO OPCIONAL DE LIMPEZA LAMINA)
(Ver figura 5-7)

1. O dispositivo de limpeza lamina é disponível com pedido somente sobre


as cabeças de atamento TR14HD e TR19HT.

2. Os parametros de setup do termoregulador devem serem modificados so


em caso de substituição do mesmo termoregulador.
Durante o normal funcionamento é necessário modificar somente os
valores OUT 1, OUT 2 e OUT 3.

A. Para poder utilizar corretamente o termoregulador digital com 3 saidas é


necessário modificar o setup de fábrica de alguns parametros operativos
internos do aparelho.

Os parametros da modificar são ilustrados na tabela de figura 5-8 (com os


respectivos valores da estabelecer) e o estabelecimento de tais valores deve
ser eseguida no modo seguinte:

1 – Display
2 – Tecla "F"
3 – Tecla de deslizamento "acima/abaixo"

FIGURA 5-7 - TERMOREGULADOR DIGITAL COM 3SAIDAS (CABEÇAS DE


FITA DOTADAS DE DISPOSITIVO OPCIONAL DE LIMPEZA LAMINA)

1. apertar e manter apertado a tecla F. Depois 3 segundos iniciaram com


deslizar os varios menu internos do termoregulador: Upd, CFG, InP, Out e
PASS

2. deixar a tecla F ao aparecer do menu desejado

3. apertar a tecla F com impulsos até o aparecimento do parametro desejado


(relativo ao menu selecionado)

4. variar o valor do parametro visualizado através do utilizo das teclas flecha


"c" (para aumentar o valor) ou "d" (para diminuir o valor)

48 PT (versão original IT)


serieTR
5. repetir a operação descrita aos pontos 3. e 4. para todos os parametros
pertecentes ao menu selecionado

6. para passar ao menu sucessivo, apertar e manter apertado a tecla F por


almenos 3 segundos até o aparecimento do novo menu

7. repetir a procedura do ponto 4. precedente, para modificar todos os


valores anexados na tabela de figura 5-8

8. para sair da programação, apertar e manter apertado a tecla F até o


aparecimento da temperatura de trabalho(ver ponto C. sucessivo).

B. Os parametros anexados na tabela de figura 5-8 não devem serem


modificados. Para evitar que o operador possa modificar os valores
introduzidos é importante introduzir uma proteção ao acesso dos parametros.

Para introduzir a proteção proceder no modo seguinte:

1. apertar e manter apertado a tecla até aparecer no menu PASS.

CFG InP Out


PARAMETR PARAMETR PARAMETR
VALOR VALOR VALOR
O O O
Stu 0 Ctr 6 Aln 2

hPb 3 TyP 2 A1t 1

hit 0,2 Flt 0,1 A2t 7

hdt 0,01 FLd 0,5 ro1 0

PrE 0,3 HiS 655 ro2 2

Hy1 -1 oFS -80 ro3 3

Hy2 -1 HIL 655 Ct1 1

Lbt 0,5 rEL 0

LbP 2

FIGURA 5-8 - TABELA DOS PARAMETROS OPERATIVOS DO TERMOREGULADOR DIGITAL A 3 SAIDAS


(CABEÇAS DE ATAMENTO DOTADAS DE DISPOSITIVO OPCIONAL DE LIMPEZA LAMINA)

2. deixar a tecla F e introduzir o número 99 através do utilizo das teclas


flecha "c" o "d".

3. apertar e manter apertado a tecla F até aparecer a escrita PRO

4. introduzir o numero 60 através do utilizo das teclas flecha "c" o "d".

5. para sair da programação, apertar e manter apertado a tecla F até


aparecer a temperatura de trabalho (ver ponto C. sucessivo).

C. Ao aparecer o menu para o estabelecimento da temperatura de trabalho,


apertar com impulsos a tecla F para visualizar em sequência os parametros
das temperaturas.

PT(versão original IT) 49


TRserie
_SP: é a temperatura de trabalho da lamina soldante (corresponde à saida
OUT 1). Para variar o valor estabelecido apertar as teclas flecha "c"
o "d".

_AL.1: é a temperatura de limpeza da lamina soldante (corresponde à saida


OUT2), para variar o valor estabelecido apertar as teclas flecha "c" o
"d".

_AL.2: é a banda entre a qual a cabeça de atamento pode funcionar em


automático (corresponde à saida OUT3).
Para variar o valor estabelecido apertar as teclas flecha "c" o "d".

A cabeça de atamento pode funcionar em automático so quando a


temperatura efetiva d lamina soldante é igual _SP ± _AL.2. Para variar o valor
estabelceido apertar as teclas flecha "▼" o "▲".

_OU.P: é o valor percentual da potencia erogada. Este valor não é


modificável em nenhum modo.

D. Apertar novamente a tecla F para visualizar o valor da temperatura efetiva da


lamina soldante.

E. Os valores iniciais indicativos das temperaturas de trabalho são:


_SP (OUT 1) : 450 °C
_AL.1 ( OUT2 : 650 °C
_AL.2 (OUT3) : 10 °C

As temperaturas podem sucessivamente ser modificadas em base a


particulares esigências produtivas e a experiencia do operador.

50 PT (versão original IT)


serieTR
5.6 CARREGAMENTO FITA
(Ver figura 5-9)

A. Sistemar a bobina da fita sobre o portabobina/desenvolvedor como indicado


na relativa publicação.

1 – Leva de carregamento fita

FIGURA 5-9 - CARREGAMENTO DA FITA

A fita é deformada com spirale no sentido do envolvimento.


Orientar a bobina à montagem em modo que a fita durante a direção na
canalina de guia si mantenha aderente ao fundo e não tenha a tendencia a
sair da mesma canalina (detalhe A).

B. Introduzir o capo da fita sob as rodinhas de intrada da caixa de recupero e


então na cabeça de atamento. Desligar a fita na máquina (por cerca 30 cm)
até quando seu capo si para com contacto da roda de arrastamento.

C. Apertar a fundo a leva de carregamento fira (1) e introduzir a fira ainda por
alguns centimetros até a levar-la sobre os rolos de arrastre e então deixar a
leva (1).

PT(versão original IT) 51


TRserie
D. Apertar o pulsante de reciclo até o colocamento em fase da cabeça de
atamento.

E. Levar brevemente o selector em posição LANÇO até que um pedaço de fita


saia da cabeça de atamento.

F. Apertar três vezes consecutivamente o pulsante de reciclo para efectuar um


ciclo completo de ligamento.

O ciclo tem somente a função de cortar o primeiro pedaço de fita.

G. Remover a mão da canalina, o pedaço de fita cortada e esperar almenos 5


minutos para consentir à lamina soldante de alcançar a correcta temperatura
de trabalho.

52 PT (versão original IT)


serieTR

5.7 PROCEDURAS DE USO DA CABEÇA DE ATAMENTO


(Ver figura 5-10)

Controlar que não tenham funcionarios estranhos em proximidades da


cabeça de atamento antes de arrancar o ciclo.

E' proibido fazer funcionar a cabeça de atamento com dois operadores, por
exemplo um encarregado de verificar a correta execução do atamento e o
outro de eseguir as manobras do quadro de comando.

Durante o funcionamento da cabeça de atamento, o operador deve


encontrar-se na frente do quadro de comando, pronto para intervenir em
caso de necessidade ou a eseguir as regulações necessárias.

5.7.1 FONCIONAMENTO EM MODO AUTOMATICO

O ciclo automático representa o modo normal de operação da máquina.

Uma vez que a cabeça fitadora não tem função autónoma , consultar o
OBS manual de uso da fitadora.

5.7.2 PARADA

Os parágrafos que seguem contém as proceduras de parada.

5.7.3 PROCEDURA NORMAL

A. Para parar a cabeça de atamento, eseguir as seguintes operações:

1. apertar o pulsante de paragem.

2. colocar a máquina em modo de funzionamento MANUAL

2. apertar três vezes o pulsante de RECICLO para eseguir um ciclo completo


de corte e soldadura.

3. tirar manualmente da canalina a fita cortada.

Extrair a fita sò com a “ chapa aberta”, que corresponde ainda a posição de


“canales abertas“.

5.7.4 PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

Adotar a procedura de parada de emergência só em caso de efetiva


necessidade.

Para parar instantaneamente a cabeça de atamento, apertar o PULSANTE


REDONDO presento no quadro comando da fitadora.

PT(versão original IT) 53


serieTR
SEÇÃO 6

FUNCIONAMENTO

6.1 GENERALIDADES
A sequência das fases de funcionamento é ilustrada na figura 6-1.

POSICIONAMENTO PACOTE AO INTERNO DO ARCO DE ATAMENTO

LANÇO FITA

RECUPERO FIT
CICLO CABEÇ
DE ATAMENTO ESTICAMENTO FITA

CORTE E SOLDADURA FITA

REMOÇÃO DO PACOTE ATADO

FIGURAS 6-1 SEQUENCIA DASFASES DE FUNCIONAMENTO

6.2 DESCRIÇÃO DOS CICLOS DE FUNCIONAMENTO


Os parágrafos 6.2.1 e 6.2.2 que seguem contém a descrição funcional do ciclo de
trabalho das cabeças de atamento.

6.2.1 CICLO DE FUNCIONAMENTO - CABEÇAS DE ATAMENTO TR14/TR14HD


(Ver figura 6-2, 6-5, e 6-6)

Referir-se à seção 8 para a verifica e regulação da fase.

A. A cabeça de atamento é em posição de inicio ciclo (figura 6-5 detalhe A).

B. Verifica "INICIO CICLO DE ATAMENTO": Si realiza com o sinal de "Contacto


aberto" do micro SQ2 (figura 6-6 detalhe A).

O micro SQ2 é cablado com contacto "Normalmente aberto"

A posição de "INICIO CICLO DE ATAMENTO:

1. as três pinças são completamente abertas

2. caixote com a bordo a leva de chegada fita completamente afrente

PT (versão original IT) 55


TRserie
3. canalinas guia-fita aproximadas à chpa de riferimento para consentir o
sucessivo lanço

4. centradores completamente abertos

5. chapa móvel em posição "toda afrente".

C. Inserimento motor (resta inserito por toda a durada do ciclo e roda sempre no
mesmo sentido).

D. Inserção fricção YC1 e lanço da fita.

E. Chegada da fita em zona de pinçadura e consequente abertura do micro SQ1.

A interrupção do sinal SQ1 determina o desinserimento da fricção YC1 e


então o final do lanço.

F. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
posição de primeira pinçatura (figura 6-5, detalhe B) e inserção das frições
YC3, YC4 e YC5 para o tempo T3 para efectuar um pequeno recupero de fita.

G. Verifica "PRIMEIRO PINÇAMENTO" Si realiza com o sinal de "Contacto


fechado" do micro SQ2 (figura 6-6 detalhe B).

O micro SQ2 é cablado com contacto "Normalmente aberto".

A posição "Primeiro pinçamento" corresponde a:

1. primeira pinça em pressão contra a chapa móvel e segura a extremidade


da fita em chegada (figura 6-6 detalhe C).

2. caixote com a bordo a leva chegada fita completamente atrasado (figura


6-6 detalhe D).

3. canalinas guia-fita destacadas do corpo máquina para consentir a


sucessiva saida da fita sem impuntamentos (figura 6-6 detalhe E).

4. centradores posicionados para o corpo maquina para alinear a fita sobre a


chapa de referimento (figura 6-6 detalhe F).

H. Inserção fricção YC2 e recupero da fita até a abertura do sinal SQ4 mais um
atraso T2 ou até a abertura do sinal do temporizador presente no quadro
elétrico.

I. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
posição de rolo prensor inserido (figura 6-5, detalhe C) e inserção das fricções
YC4 e YC5.

J. Inserção da fricção YC3 até ao sinal de final esticamento (sinal da cela de


cargo BP1 ou do microinterruptor SQ6).

K. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
parada de aquecimento (figura 6-5, detalhe E).

Durante esta rotação da arvore com levas vem também destacadas as frições
YC4 e YC5 no instante em qual o microinterruptor SQ3 si encontra na posição
de figura 6-5 detalhe D.

56 PT (versão original IT)


serieTR
L. Parada de aquecimento (variável em função do tipo de fita utilizado).

M. Verifica "PARADA DE AQUECIMENTO" Si realiza com o sinal de "Contacto


fechado" do micro SQ3 na segunda mossa da leva (figura 6-6 detalhe G).

O micro SQ3 é cablado com contacto "Normalmente fechado".

A "Parada em aquecimento" corresponde a:

1. lamina soldante completamente inserida

2. pinça central fechada e apertada contra a chapa móvel (figura 6-6 detalhe
H).

O tempo de "Parada em aquecimento" T8 vem gestido pelo software, e


varia em função do tipo de fita utilizada.

N. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
parada de esfriamento (figura 6-5, detalhe G).

Referir-se à seção 8 para a regulação do indice das paradas.

O. Parada de esfriamento (variável em função do tipo de fita utilizado).

P. Verifica "PARADA DE ESFRIAMENTO" Si realiza com o sinal de "Contacto


fechado" do micro SQ3 na terceira mossa da leva (figura 6-6, detalhe I).

O micro SQ3 é cablado com contacto "Normalmente fechado".

A "Parada de esfriamento" corresponde a:

1. lamina soldante fora

2. pinça central fechada e apertada contra a chapa móvel (figura 6-6 detalhe
J).

O tempo de "Parada de esfriamento" T5 vem gestido pelo software, e varia


em função do tipo de fita e do valor máximo de tensão utilizada.

Q. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
parada da chapa móvel atras (figura 6-5, detalhe G).

R. Parada chapa atras (variável em função do tipo de aplicação da cabeça de


atamento).

S. Parada " CHAPA MOVEL ATRAS" Si realiza com o sinal de "Contacto


fechado" do micro SQ3 na quarta mossa da leva (figura 6-6 detalhe K).

O micro SQ3 é cablado com contacto "Normalmente fechado".

PT(versão original IT) 57


TRserie
A "Parada chapa móvel atras" corresponde a:

1. pinças completamente abertas

2. chapa móvel completamente atrasada para consentir de deixar o anel


soldado (figura 6-6, detalhe L).

O tempo de "Parada chapa móvel atras" T10 vem gestido pelo software, e
varia em função do tipo de aplicação.

T. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
posição de inicio ciclo (figura 6-5, detalhe A).

U. Inserção YC1 para um eventual pre-lanço. O tempo de inserção da frição YC1


é em função do tipo de aplicação da cabeça de atamento.

Todas as funções da cabeça de atamento são protegidas pelos tempos de


segurança timeout que, se superados durante o ciclo de funcionamento,
mandam em alarme a cabeça de atamento.

58 PT (versão original IT)


serie TR
1a PINÇADURA / INICIO RECUPERO INICIO TENSÃO INICIO AQUECIMENTO FINAL ESFRIAMENTO INICIO CICLO
FINAL LANÇO FINE RECUPERO DESTAQUE YC4 E YC5 INICIO ESFRIAMENTO FINAL PARADA CHAPA ATRAS
INICIO LANÇO INICIO ATRASO SQ4 FINAL TENSÃO FINAL DE AQUECIMENTO CHAPA ATRAS

ELEMENTOS E TEMPOS SIGLA LANÇO LEVAS RECUPERO ATRASO LEVAS TENSÃO LEVAS SOLDATURA LEVAS PARADA LEVAS PARADA LEVAS RELANÇO

MOTOR M1
FRIÇÃO LANÇO YC1
FRIÇÃO RECUPERO YC2
FRIÇÃO RECUPERO LENTO YC3
FRIÇÃO REDUTOR YC4
FRIÇÃO RIDUTOR YC5
FRIÇÃO LEVAS YC6
FREIO LEVAS YB7
MICRO FINAL LANÇO SQ1
MICRO DE COLOC. EM FASE SQ2
MICRO DAS PARADAS SQ3
MICRO FINAL RECUPERO SQ4
ATAMENTO FEITO SQ5
MICRO ESTICAMENTO SQ6
CELA DE CARGO BP1
ROTAÇÃO MOTOR T0 120S
TEMPO MAXIMO DE LANÇO T1 VARIAVEL
ATRASO SINAL SQ4 T2 0.05s
TEMPO RECUPERO LENTO T3 0.3s
TEMPO MAXIMO DE RECUPERO T4 VARIAVEL
PARADA EM ESFRIAMENTO T5 0.7-1.2s
TEMPO DE PRE-LANÇO T6 VARIAVEL
PARADA EM AQUECIMENTO T8 0.0-0.3s
SEGURANÇA TENSÃO T9 2s
PARADA ATRAS CHAPA T10 0.3s
SEGURANÇA LEVAS T11 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s

Os tempos indicados são relacionados em um ciclo standard. Quando são indicados dois valores, o mais baixo é relacionado em fitas em PP e
o mais alto em fitas em PET.
Os tempos T1, T4, T9, e T11 não são tempos funcionais ao ciclo, más de segurança; ao vencer do tempo a cabeça de atamento si para em bloqueio.

FIGURAS 6-2 ESQUEMA CICLO FUNCIONAL - CABEÇAS DE ATAMENTO TR14 E TR14HD


TRserie
6.2.2 CICLO DE FUNCIONAMENTO - CABEÇA DE ATAMENTO TR19HT/TR18
(Ver figura 6-3, 6-4, 6-5, e 6-6)

Referir-se à seção 8 para a verifica e regulação da fase.

A. A cabeça de atamento é em posição de inicio ciclo (figura 6-5 detalhe A).

B. Verifica "INICIO CICLO DE ATAMENTO": Si realiza com o sinal de "Contacto


aberto" do micro SQ2 (figura 6-6 detalhe A).

O micro SQ2 é cablado com contacto "Normalmente aberto".

A posição de "INICIO CICLO DE ATAMENTO:

1. as três pinças são ccompletamente abertas

2. caixote com a bordo a leva de chegada fita completamente afrente

3. canalinas guia-fita aproximadas à chapa de referimento para consentir o


sucessivo lanço

4. centradores completamente abertos

5. chapa móvel em posição "toda a afrente".

C. Inserimento motor na frequência de 50Hz (resta inserido por toda a durada do


ciclo e roda sempre no mesmo sentido).

D. Inserção fricção YC1 na frequência de 50Hz e lanço da fita.

E. Chegada da fita em zona de pinçadura e consequente abertura do micro SQ1.


A interrupção do sinal SQ1 determina o desinserimento da frição YC1 e então
o final do lanço.

F. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
posição de primeira pinçadura (figura 6-5, detalhe B) com frquência motor
100Hz.

G. Verifica "PRIMEIRA PINÇADURA" Si realiza com o sinal de "Contacto


fechado" do micro SQ2 (figura 6-6 detalge B).

O micro SQ2 é cablado com cantacto "Normalmente aberto".

A posição "Primeira pinçadura" corresponde a:

1. primeira pinça em pressão contra a chapa móvel e segura extremidade da


fita em chegada (figura 6-6 detalhe C).

2. caixote com a bordo a leva chegada fita completamente atrasado (figura


6-6 detalhe D).

60 PT (versão original IT)


serieTR
3. canalinas guia-fita destacadas do corpo máquina para consentir a
sucessiva saida da fita sem obstinações (figura 6-6 detalhe E).

4. centradores posicionados para o corpo maquina para alinear a fita sobre a


chapa de referimento (figura 6-6 detalhe F).

H. Inserção fricção YC2 com frquência motor 50Hz e recupero da fita até a
abertura do sinal SQ4 mais um atraso T2 ou até a abertura do sinal do
temporizador presente no quadro elétrico.

I. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserdta e freio YB7 desinserido) até a
posição de rolo prensor inserido (figura 6-5, detalhe C) com frquência motor
100Hz.

J. Inserção das frições YC4 e YC5 (frquencia motor 100Hz) depois do sinal do
rolo prensor inserido.

K. Inserção da fricção YC3 (frquência motor 30Hz) depois do tempo T12 da


inserção das frições YC4 e YC5. A fricção YC3 resta inserida até o sinal de
final esticamento (sinal da cela de cargo BP1 ou do microinterruptor SQ6).

L. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
parada de aquecimento (figura 6-5, detalhe E) com frquência motor 100Hz.

M. Parada de aquecimento (variável em função do tipo de fita utilizado).

N. Verifica "PARADA DE AQUECIMENTO" Si realiza com o sinal de "Contacto


fechado" do micro SQ3 na segunda mossa da leva (figura 6-6 detalhe G).

O micro SQ3 é cablado com contacto "Normalmente fechado".

A "Parada em aquecimento" corresponde a:

1. lamina soldante completamente inserida

2. pinça central fechada e apertada contra a chapa móvel (figura 6-6 detalhe
H).

O tempo de "Parada em aquecimento" T8 vem gestido pelo software, e


varia em função do tipo de fita utilizada.

O. Inserção arvore com levas(fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
parada de esfriamento (figura 6-5, detalhe G) com frquencia motor 100Hz.

Referir-se à seção 8 para a regulação do indice das paradas.

P. Parada de esfriamento (variável em função do tipo de fita utilizado) e


desinserimento das fricções YC4 e YC5.

Q. Verifica "PARADA DE ESFRIAMENTO" Si realiza com o sinal de "Contacto


fechado" do micro SQ3 na terceira mossa da leva (figura 6-6, detalhe I).

PT(versão original IT) 61


TRserie
O micro SQ3 é cablado com contacto "Normalmente fechado".

A "Parada de esfriamento" corresponde a:

1. lamina soldante fora

2. pinça central fechada e apertada contra a chapa móvel (figura 6-6 detalhe
J).

O tempo de "Parada de esfriamento" T5 vem gestido pelo software, e varia


em função do tipo de fita e do valor máximo de tensão utilizada.

R. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
parada de chapa móvel atras (figura 6-5, detalhe G) con frequência motor
100Hz.

S. Parada chapa atras (variável em função do tipo de aplicação da cabeça de


atamento).

T. Parada "CHAPA MOVEL ATRAS" Si realiza com o sinal de "Contacto fechado"


do micro SQ3 na quarta mossa da leva (figura 6-6 detalhe K).

O micro SQ3 é cablado com contacto "Normalmente fechado".

A "Parada chapa móvel atras" corresponde a:

1. pinças completamente abertas

2. chapa móvel completamente atrasada para consentir de deixar o anel


soldado (figura 6-6, detalhe L).

O tempo de "Parada chapa móvel atras" T10 vem gestido pelo software, e
varia em função do tipo de aplicação.

U. Inserção arvore com levas (fricção YC6 inserida e freio YB7 desinserido) até a
posição de inicio ciclo (figura 6-5, detalhe A) com frequência motor 100Hz.

V. Inserção YC1 (com frequencia motor 100Hz) par um eventual pre-lanço. O


tempo de inserção da frição YC1 é em função do tipo de aplicação da cabeça
de atamento.

Todas as funções da cabeça de atamento são protegidas pelos tempos de


segurança timeout que, se superados durante o ciclo de funcionamento,
mandam em alarme a cabeça de atamento.

62 PT (versão original IT)


serie TR
1a PINÇADURA / INICIO RECUPERO ENXERTO YC4 E YC5 INICIO AQUECIMENTO FINAL AQUECIMENTO INICIO CICLO
FINAL LANÇO FINAL FINAL TENSÃO INICIO ESFRIAMENTO FINAL PARADA CHAPA ATRAS
RECUPERO
INICIO LANÇO INICIO ATRASO SQ4 INICIO TENSÃO FINAL AQUECIMENTO CHAPA ATRAS

ELEMENTOS E TEMPOS SIGLA LANÇO LEVAS RECUPERO ATRASO LEVAS ATRASO TENSÃO LEVAS SOLDADURA LEVAS PARADA LEVAS PARADA LEVAS RELANÇO

MOTOR M1 50Hz 100Hz 50Hz 100 Hz 30Hz 100Hz 50Hz


FRIÇÃO LANÇO YC1
FRIÇÃO RECUPERO YC2
FRIÇÃO RECUPERO LENTO YC3
FRIÇÃO REDUTOR YC4
FRIÇÃO REDUTOR YC5
FRIÇÃO LEVAS YC6
FREIO LEVAS YB7
MICRO FINAL LANÇO SQ1
MICRO DE COLOC. EM FASE SQ2
MICRO DAS PARADAS SQ3
MICRO FINAL RECUPERO SQ4
ATAMENTO FEITO SQ5
MICRO ESTICAMENTO SQ6
CELA DE CARGO BP1
ROTAÇÃO MOTOR T0 120S
TEMPO MAXIMO DE LANÇO T1 VARIAVEL
ATRASO SINAL SQ4 T2 0.05s
TEMPO MAXIMO DE RECUPERO T4 VARIAVEL
PARADA EM ESFRIAMENTO T5 0.7-1.2s
TEMPO DE PRE-LANÇO T6 VARIAVEL
PARADA EM AQUECIMENTO T8 0.0-0.3s
SEGURANÇA TENSÃO T9 5s
PARADA ATRS CHAPA T10 0.3s
SEGURANÇA LEVAS T11 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s
ATRASO INSERÇÃO TENSÃO T12 0.3s

Os tempos indicados são relacionados em um ciclo standard. Quando são indicados dois valores, o mais baixo é relacionado em fitas em PP e
o mais alto em fitas em PET.
Os tempos T1, T4, T9, e T11 não são tempos funcionais ao ciclo, más de segurança; ao vencer do tempo a cabeça de atamento si para em bloqueio.

FIGURAS 6-3 ESQUEMA CICLO FUNCIONAL - CABEÇAS DE ATAMENTO TR19HT


serie TR
1a PINÇADURA / INICIO RECUPERO ENXERTO YC4 E YC5 INICIO AQUECIMENTO FINAL AQUECIMENTO INICIO CICLO
FINAL LANÇO FINAL FINAL TENSÃO INICIO ESFRIAMENTO FINAL PARADA CHAPA ATRAS
RECUPERO
INICIO LANÇO INICIO ATRASO SQ4 INICIO TENSÃO FINAL AQUECIMENTO CHAPA ATRAS

ELEMENTOS E TEMPOS SIGLA LANÇO LEVAS RECUPERO ATRASO LEVAS ATRASO TENSÃO LEVAS SOLDADURA LEVAS PARADA LEVAS PARADA LEVAS RELANÇO

MOTOR M1
FRIÇÃO LANÇO YC1
FRIÇÃO RECUPERO YC2
FRIÇÃO RECUPERO LENTO YC3
FRIÇÃO REDUTOR YC4
FRIÇÃO REDUTOR YC5
FRIÇÃO LEVAS YC6
FREIO LEVAS YB7
MICRO FINAL LANÇO SQ1
MICRO DE COLOC. EM FASE SQ2
MICRO DAS PARADAS SQ3
MICRO FINAL RECUPERO SQ4
ATAMENTO FEITO SQ5
MICRO ESTICAMENTO SQ6
CELA DE CARGO BP1
ROTAÇÃO MOTOR T0 120S
TEMPO MAXIMO DE LANÇO T1 VARIAVEL
ATRASO SINAL SQ4 T2 0.05s
TEMPO MAXIMO DE RECUPERO T4 VARIAVEL
PARADA EM ESFRIAMENTO T5 0.7-1.2s
TEMPO DE PRE-LANÇO T6 VARIAVEL
PARADA EM AQUECIMENTO T8 0.0-0.3s
SEGURANÇA TENSÃO T9 5s
PARADA ATRS CHAPA T10 0.3s
SEGURANÇA LEVAS T11 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s 0.45s
ATRASO INSERÇÃO TENSÃO T12 0.3s

Os tempos indicados são relacionados em um ciclo standard. Quando são indicados dois valores, o mais baixo é relacionado em fitas em PP e
o mais alto em fitas em PET.
Os tempos T1, T4, T9, e T11 não são tempos funcionais ao ciclo, más de segurança; ao vencer do tempo a cabeça de atamento si para em bloqueio.

FIGURAS 6-4 ESQUEMA CICLO FUNCIONAL - CABEÇAS DE ATAMENTO TR18


serieTR
MICROINTERRUPTOR SQ2 (CABLADO COM CONTACTO NORMALMENTE ABERTO "NO"

INICIO CICLO PRIMEIRA PINÇATURA

MICROINTERRUPTOR SQ3 (CABLADO COM CONTACTO NORMALMENTE FECHADO "NC"

ROLO PRENSOR INSERIDO DESINSERIMENTO YC4 E YC5


(SO PARA TR14 E TR14HD)

PARADA DE AQUECIMENTO PARADA DE ESFRIAMENTO

PARADA CHAPA MOVEL ATRAS

FIGURAS 6-5 POSIÇOES LEVAS INTERRUPTORES SQ2 E SQ3

PT(versão original IT) 65


TRserie

FIGURA 6-6 (1/2) - COLOCAMENTO EM FASE CICLO LEVAS

66 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 6-6 (2/2) - COLOCAMENTO EM FASE CICLO LEVAS

PT(versão original IT) 67


serieTR
SEÇÃO 7

BUSCA ESTRAGOS E SOLUÇOES


7.1 GENERALIDADES
Esta seção contém a diagnóstica relativa aos estragos que si possam verificar
durante o uso da cabeça de atamento, ou que si possam encontrar no produto
embalado.

Para cada estrago vem indicadas as causas provaveis e as relativas ações


corretivas.

Se as ações corretivas não eliminam o estrago, si aconselha de consultar os


Técnicos especializados da OMS, fornecendo, além da descrição do estrago, as
condições de funcionamento da cabeça de atamento.

7.2 BUSCA E ELIMINAÇÃO DOS ESTRAGOS


Para a busca e a eliminação dos estragos referir-se à tabela seguinte

ESTRAGO ENCONTRADO CAUSA PROVAVEL AÇÃO CORRETIVA

O motor não gira. Abertura do interruptor térmico. Controlar o interruptor térmico do quadro
(ver esquemas elétricos para individuar o
componente).
Errada cablagem do motor. Controlar a cablagem do motor.

O motor gira no sentido errado Errada cablagem do motor. Invertir a cablagem do motor (ver seção
5).

As rodas de arrastre não giram Fricção YC1 defeitosa (figura 5 Regular o traferro da fricção YC1 (ver
durante a fase de lanço. pos. 30 da lista partes de seção 8).
recambio).
Substituir a fricção YC1 (ver seção 9).

Verificar que a cablagem da frição YC1


seja correcta (ver esquemas electricos).
Obstinações mecanicas. Verificar que as rodas de arrastre
sejam livres de rodar e eliminar
eventuais onstinações mecanicos.
Quebras das correas de Controlar que as correas externas de
transmissão. transmissão não sejam quebradas e, se
quebradas, substituir-las (ver seção 9)

As rodas de arrastre giram durante a Obstruição das passagens fita. Controlar que todos as passagens fita
fase de lanço, más escorregam sob a sejam livres.
fita (contínua)..

Pinças fechadas. Controlar a distancia entre as pinças e a


chapa móvel (ver seção 8).

Limpar a cabeça de atamento lubrificar o


grupo pinças (ver seção 8).

PT (versão original IT) 69


TRserie
ESTRAGO ENCONTRADO CAUSA PROVAVEL AÇÃO CORRETIVA

As rodas de arrastre giram durante Regulação errada do rolo zigrinato Regular a distancia entre os rolos
a fase de lanço, más escorregam (figura. 9 pos. 6 da Lista Partes de zigrinato e a roda de arrastre (ver
sob a fita (contínua). recambio). seção 5).

Cabeça de atamento não em fase. Controlar a fase da cabeça de


atamento com os indices de coloc em
fase (ver seção 8).

Desenvolvimento da bobina da fita Controlar a direção da fita e o


obstaculado. desengancho do freio do portabobina
(se presente) durante a fase de
lanço.

Fita torta ou deformada. Substituir o tracto de fita danejado.

Substituir toda a bobina se a fita


apre-senta defeitos construtivos.

Canalinas moveis (figura 14, figura Controlar que as canalinas moveis


14A, figura 14B da Lista Partes de sejam reguladas correctamente em
Recambio) não reguladas função da largura da fita (ver seção
correctamente para o tipo de fita 5).
utilizado.

Rotação de uma só roda de arrastre Quebras da correa interna dentada Substituir a correa interna dentada
durante a fase de lanço e de (figura 8 pos. 1 da Lista Partes de (ver seção 9).
recupero. Recambio).

Controlar o traferro das frições YC1 e


YC2 (ver seção 8).

A fita vem lançada regularmente, Detector SQ1 defeitoso (figura 11 Controlar que o detector SQ1 não
más a cabeça de atamento não pos. 16 da Lista Partes de Recambio seja queimado.
esegue a primeira pinçatura. para TR14; figura 11 pos. 17 da Lista
Partes de Recambio para TR14HD e
TR19HT).
Controlar a regulação da leva
chegada fita com a posição do
detector SQ1 (seção8).

Controlar que a leva do detector SQ1


seja livre de rodar.

As rodas de arrastre não giram Fricção YC2 defeitosa (figura 4 pos. Regular o traferro da frição YC2 (ver
durante a fase de recupero. 30 da Lista Partes de Recambio). seção 8).

Substituir a frição YC2 (ver seção 9).

70 PT (versão original IT)


serieTR
ESTRAGO ENCONTRADO CAUSA PROVAVEL AÇÃO CORRETIVA

As rodas de arrastre não giram Fricção YC2 defeitosa (figura 4 pos. Verificar que a cablagem da fricção
durante a fase de recupero 30 da Lista Partes de Recambio). YC2 seja correto (ver os esquemas
(continua). electricos).

Obstinaçõesi mecanicas. Verificar que as rodas de arrastre


sejam livres de rodar e eliminar
eventuais obstanções mecanicas.

Quebras das correas de transmissão. Controlar que as correas externas de


transmissão não sejam rebentadas e,
se sim, substituir-las.

No final recupero (fita em contacto Errado funcionamento do sector Controlar a regulação da distancia
com o pacote) as rodas de arrastre movel (figura 9 pos. 4 do Catalogo entre o rolo zigrinato e a roda de
continuam a escorregar sobre a fita. Partes de Recambio). arrastre (ver seção 8).

Controlar a distancia entre o setor


móvel e a chapa posterior (ver tabela
regulações).

Errado funcionamento do detector Controlar que o detector SQ4 não


SQ4 (figura 9 pos. 22 da Lista Partes seja queimado ou defeitoso.
de Recambio).

Se o final do recupero é a tempo, o Reduzir o tempo do temporizador do


tempo estabelecido resulta ser quadro electrico (ver os esquemas
excessivo. electricos para individuar o
componente).

Setor móvel desgastado (figura 9 Controlar o desgaste da goba do


pos. 4 da Lista Partes de Recambio). setor movel e se excessiva substituir-
la.

Guia-fita desgastadasi (figura 9 pos. Controlado o desgaste da goba das


32 e pos. 33 da Lista Partes de Re- guia- fita e se excessiva substituirlas.
cambio).

A cabeça de atamento inicia a fase Incorreta regulação do temporizador Aumentar o tempo do temporizador
de esticamento muito cedo (antes do quadro electrico. do quadro eletrico (ver os esquemas
da fita recuperada chegar sobre o electricos para individuar o
pacote). componente).

Arco guia-fita defeitoso. Eliminar evetuais obstaculos n a


saida da fita do arco.

A fita não vem esticada (contínua). Distancia entre rolo prensor (figura 7 Controlar as regulações do rolo
pos. 5 da Lista Partes de Recambio e prensor (ver seção 8).
roda de arrastre (figura 4 pos. 4 da
Lista Partes de Recambio) não
correta.

Cabeça não em fase Controlar a posição do indice da


parada de esfriamento (ver seção 8).

PT(versão original IT) 71


TRserie
ESTRAGO ENCONTRADO CAUSA PROVAVEL AÇÃO CORRETIVA

A fita não vem esticada. Fricção YC3 defeitosa (figura 6 pos. Regular o traferro da fricção YC3 (ver
25 da Lista Partes de Recambio). seção 8).

Substituir a fricção YC3 (ver seção 9).

Presença do sinal de final Verificar o correcto funcionamento da


esticamento durante todo o ciclo. ficha AP2 e da cela de cargo BP1
(seção 9) ou do microinterruptor SQ6.

Fricções YC4 (figura 5 pos. 19 da Regular o traferro das frições YC4 e/o
Lista Partes de Recambio) e YC5 YC5 (ver seção 8).
(figura 4 pos. 19 da Lsta Partes de
Recambio) defeitosas.

Substituir as frições YC4 e/o YC5 (ver


seção 9).

A fita si arrebenta durante o Tensão muito elevada. Reduzir o valor de esticamento


esticamento. estabelecido.

Falta do sinal de final esticamento. Verificar o correcto funcionamento da


ficha AP2 e da cela de cargo BP1
(seção 9) ou do microinterruptor SQ6.

Obstinações mecanicas. Lubrificar a cremalheira (seção 8) e


verificar que seja livre de deslizar ao
interno do canoto.

A fita em tensão sai das pinças Regulação errada das pinças. Controlar o pre-cargo das molas das
(continua). pinças (seção 8). Substituir as molas
se defeitosas.

Verificar a distancia entre as pinças e


a chapa movel de contraste (ver
seção 8).

Chapa movel de contraste quebrada Controlar que a parte a sbalzo di


(figura 11 pos. 5 da Lista Partes de contrasto della piastra mobile non sia
Recambio). rotta. Se necessario, sostituire la
parte.
Controlar o pre-cargo das molas das
pinças (ver seção 8).

Dentadura das pinças e da chapa Controlar o perfil dos dentinhos das


movel de contraste (figura 11 pos. 5 pinças e da chapa de contraste.
da Lista Partes de Recambio) Substituir as partes se desgastadas.
desgastada (só para TR19HT).

72 PT (versão original IT)


serieTR
ESTRAGO ENCONTRADO CAUSA PROVAVEL AÇÃO CORRETIVA

A fita não vem cortada Laminas de corte desgastadase Controlar o perfil talhente da lamina
completamente ou mesmo o corte (figura 11 pos. 25 e pos. 27 da Lista de corte e da primeira pinça.
não é perfeito. Partes de Recambio para TR14 e Substituir as partes se desgastadas.
figura 11 pos. 29 e pos. 31 da Lista
Partes de Recambio para TR14HD e
TR19HT).

Primeira pinça montada em modo Controlar que a primeira pinça seja


errado (Tav. 11 Pos. 25 da Lista montada coom o perfil talhente ao
Partes de Recambio para TR14 e lado da lamina de corte. Se a pinça
Tav. 11 Pos. 29 da Lista Partes de resulta montada em modo errado, é
Recambio para TR14HD e TR19HT). necessário rodar-la de 180°.

A fita não vem soldada Lamina soldante (figura 13 pos. 26 da Regular a posição da lamina sol-
corretamente Lista Partes de Recambio) não dante (ver seção 8).
regulada correctamente.

Lamina soldante (figura 13 pos. 26 da Limpar a lamina soldante com a


Lista Partes de Recambio) suja. opção de limpeza lamina (se
instalada).

Temperatura de soldatura errada. Modificar o valor da temperatura de


soldatura.

Resistencias da lamina soldante Controlar as resistencias da lamina


defeitosas (figura 11 pos. 29 e Pos. soldante se necessário substituirla
30 da Lista Partes de Recambio). (seção 9).

Pinça central no regulada Controlar o pre-cargo da mola da


correctamente (figura 11 pos. 26 da pinça central (seção 8). Substituir a
Lista Partes de Recambio para TR14 mola se defeitosa. Controlar a
e figura 11 pos. 30 da Lista Partes e distancia entre a pinça central e a
Recambio para TR14HD e TR19HT). chapa de contraste (seção 8).

Controlar a distancia entre a pinça


central e a chapa de contraste (seção
8)

Chapa móvel de contraste quebrada Controlar que a parte de salto de


(figura 11 pos. 5 da Lista Partes e contraste da chapa movel não seja
Recambio). quebrada. Substituir a parte se
necessário.

Controlar o pre-cargo das molas das


pinças (ver seção 8).

Fase da cabeça da atamento mão Controlar a posição do indice das


correcta. paradas de esfriamento (ver seção
8).
Parametros errados do Controlar que os parametros do
Termoregulador (figura 13 pos. 37 da termoregulador sejam corretos (ver
Lista Partes e Recambio para TR14 e seção 5).
figura 13 pos. 33 e pos. 34 da Lista
Partes e Recambio para TR14HD e
TR19HT).

A lamina soldante não si esquenta A regolação errada do Controlar os parametros de soldatura


(continua). Termoregulador. do termoregulador (ver seção 5).

PT(versão original IT) 73


TRserie
ESTRAGO ENCONTRADO CAUSA PROVAVEL AÇÃO CORRETIVA

A lamina soldante não si esquenta Substituir o termoregulador se


(continua). defeitoso (ver seção 5).
As resistencias não esquentam. Verificar que a cablagem das
resistencias seja correcto.

Substituir a resistencia se queimada.

Fita não alineada. Centradores fita (figura 14 pos. 2 e Controlar a regulação dos
pos. 4 da Lista Partes de Recambio) centradores (ver seção 5).
regulados em modo errado.

A cabeça de atamento não efectua Cabeça de atamento não em fase. Controlar a fase da cabeça de
a parada em fase. atamento (ver seção 8).

Distancia entre os detectores SQ2 e Controlar a regulação da distancia


SQ3 (figura 16 pos. 37 da Lista entre os detectores SQ2 e SQ3 e as
Partes de Recambio para TR14 e respectivas levas (ver seção 8).
TR19HT e figura 16 pos. 39 da Lista
Partes de Recambio para TR14HD)
com as respetivas levas não correcta.

Detectores SQ2 e SQ3 (figura 16 Controlar a conexão dos detectores


pos. 37 da Lista Partes de Recambio SQ2 e SQ3 e o seu correcto
para TR14 e TR19HT e figura 16 pos. funcionamento. Substituir os
39 da Lista Partes de Recambio para componentes se necessário.
TR14HD) não conexados
correctamente ou estragados..

Fricção YC6 (figura 2 pos. 22 da Lista Controlar o traferro da fricção YC6 e


Partes de Recambio) ou freio YB7 do freio YB7 (ver seção 8).
(figura 2 pos. 6 da Lista Partes de
Recambio) defeitosas.

Substituir o freio YB7 (seção 9).

Freio YB7 (figura 2 pos. 6 da Lista Controlar se existem perdas de oleo


Partes de Recambio) e/ou fricção do redutor. Substituir as guarnições
YC6 (figura 2 pos. 22 da Lista Partes se si acham perdas (ver seção 9).
de Recambio) molhados de oleo.

As correas escorregam sob as Tensão das correas (figura 15 pos. 8 Aumentar a tensão das correas
poleas. e pos. 28 da Lista Partes de (seção 8).
Recambio) insuficiente.

Correas desgastadas (figura 15 pos. Controlar o estado das correas e se


8 e pos. 28 da Lista Partes de necessário substituir-las (ver seção
Recambio). 9).

Obstinações mecanicas. Controlar que todos os órgãos


mecanicos sejam livres e não tenham
obstinações.

Inserção de mais fricções Verificar a correcta cablagem das


contemporaneamente. fricções (ver os esquemas electricos)
e verificar o traferro das fricções
(seção 8)

74 PT (versão original IT)


serieTR
SEÇÃO 8

MANUTENÇÃO

8.1 GUIA A MANUTENÇÃO


A. Antes de proceder com operações de manutenção aplicar sob o quadro de
comando das placas que avisem das operações em curso e que proibam o
arranque da maquina.

B. Remover os carter somente com o motor parado.

C. Controlar que o cebo e os oleos utilizados para a lubrificação sejam de boa


qualidade e exentes de impurezas ou corpos estranhos.

Depois da parada da máquina, deixar esfriar completamente o grupo de


soldadura antes de eseguir qualquer intervento de manutenção.

8.2 GENERALIDADES
A manutenção compreende todas as operações necessárias ao mantimento das
específicas funcionais da cabeça de atamento.

As várias operações forão subdivididas por intervais de tempo: os interventos não


poderam excluir o problema, más si deveram somar entre eles.

Si aconselha de dar a manutenção da máquina (limpeza e lubrificação) a um só


Operador o qual, além de conhecer perfeitamente o funcionamento dos varios
órgãos e comandos, deverà conhecer a fundo tambem as operações de
manutenção.

8.3 APARELHAGENS PEDIDAS


Para as operações de controle e manutenção da cabeça de atamento são pedidas
as aparelhagens numeradas na seguinte tabela.

Usar só aparelhos de boa qualidade e aptos à função prevista.


Não usar aparelhos improvisados, danejados ou de mal qualidade.

POS. P/N DESCRIÇÃO

T101 DR0243 Chave para virola M10 x 0,75

T102 DR0244 Chave para virola M15 x 1

T103 J0000655 Chave para virola M17 x 1

T104 J0000654 Chave para virola M25 x 1,5

T105 Q0001412 Calibro 34 mm para pre-cargo mola

T106 Q0001413 Calibro 35 mm para pre-cargo mola

T107 Q0001414 Calibro 36 mm para pre-cargo mola

T108 Q0001498 Calibro 1,5 mm para posicionamento lamina soldante

PT (versão original IT) 75


TRserie
POS. P/N DESCRIÇÃO
T109 Q0001435 Calibro 3 mm para posicionamento 1a pinça
T110 Q0001436 Calibro 9,4 mm para posicionamento 2a pinça
T111 Q0001437 Calibro 9,7 mm para posicionamento 2a pinça
T112 Q0001438 Calibro 12 mm para posicionamento pinça central
T113 V211928 Chave com macaco
T114 V201921 Chave a T 2,5 mm
T115 V201922 Chave a T 3 mm
T116 V201923 Chave a T 4 mm
T117 V201924 Chave a T 5 mm
T118 V201925 Chave a T 6 mm
T119 V201926 Chave a T 8 mm

8.4 VENCIMENTO DOS INTERVENTOS DE MANUTENÇÃO


A. Eseguir a manutenção da cabeça de atamento aos intervais prescritos no
parágrafo 8.9.

B. A OMS recomenda de usar os lubrificantes indicados no presente manual;


caso o seu reperimento resulte dificultoso, si podem usar lubrificantes de
qualidae com características equivalentes.

8.5 LUBRIFICAÇÃO
(Ver figura 8-1)

8.5.1 MATERIAIS DE CONSUMO

Os materiais de consumo (lubrificantes) necessários para eseguir a manutenção


da cabeça de atamento são indicados a seguir:

A. LUBRIFICANTES TIPO A
Lubrificante spray anti-pante e antioxidante
(TECTYL, WD40 o equivalente)

B. LUBRIFICANTES TIPO B
Cebo semi-fluído - consistencia NGLI 00
- penetração trabalhada: 420
- temperaturas de uso: -15°C / +130°C

8.5.2 LUBRIFICAÇÃO DA CABEÇA DE ATAMENTOE

Uma correta lubrificação assegura um bom funcionamento da cabeça de atamento


e a conservação no tempo das máximas prestações.

76 PT (versão original IT)


serieTR
São da evitar tanto a raridade que o excesso de lubrificação.

Não aplicar nunca algum tipo de lubrificante sobre os seguintes órgãos:


− freio e as fricções;
− correas;
− odas de arrastre;
− passagens fita;
− dorso das pinças e da chapa.

A. Cada 20.000 atamentos aplicar, com borrifos ou a penel, lubrificante tipo A


sobre seguintes componentes:
− guias de deslizamento do caixote e do chapa (folha 1/13)
− pernos de deslizamento pinças (folhas 2/13)
− esticadores das correas POLY-V (folhe 3/13)
− pernos da leva rolo prensor (folha 4/13)
− centradores da fita (folha 5/13).

B. Cada 100.000 ligaturas, aplicar com borrifos ou com penel, lubrificante tipo A
sobre os seguintes componêntes:
− pontos de deslizamento e guarnição da cremalheia (folha 6/13)
− pernos leva caixote (folha 7/13)
− esticador correa positiva (folha 8/13)
− pernos levas pinças (folha 9/13)
− pernos retorno leve (folha 10/13).

C. Cada 100.000 atamentos, aplicar lubrificante tipo B sobre os seguintes


componêntes:
− rolamentos arvore com levas (folha 11/13)

O canoto cremalheia (folha12/13) e o redutor (folha 13/13) normalmente não


pedem lubrificação. Em caso de substituição ou ajuste dos subditos
componentes, aplicar na montagem lubrificante tipo B.

FIGURA 8-1 (1/13) - LUBRIFICAÇÃO GUIAS E CAIXOTES

PT(versão original IT) 77


TRserie

FIGURA 8-1 (2/13) - LUBRIFICAÇÃO PERNOS DE DESLIZAMENTO PINÇAS

FIGURA 8-1 (3/13) - LUBRIFICAÇÃO ESTICADORES CORREAS POLY-V

FIGURA 8-1 (4/13) - LUBRIFICAÇÃO PERNOS LEVA ROLO PRENSOR

78 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 8-1 (5/13) - LUBRIFICAÇÃO CENTRADORES FITA

FIGURA 8-1 (6/13) - LUBRIFICAÇÃO PONTOS DE DESLIZAMENTO E


GUARNIÇÃO CREMALHEIRA

FIGURA 8-1 (7/13) - LUBRIFICAÇÃO LEVA CAIXOTE

PT(versão original IT) 79


TRserie

FIGURA 8-1 (8/13) - LUBRIFICAÇÃO ESTICADOR CORREA POSITIVA

FIGURA 8-1 (9/13) - LUBRIFICAÇÃO PERNOS LEVAS PINÇAS

FIGURA 8-1 (10/13) - LUBRIFICAÇÃO PERNOS RETORNO LEVAS

80 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 8-1 (11/13) - LUBRIFICAÇÃO ARVORE COM LEVAS

FIGURA 8-1 (12/13) - LUBRIFICAÇÃO CANOTO CREMALHEIRA

FIGURA 8-1 (13/13) - LUBRIFICAÇÃO REDUTOR

PT(versão original IT) 81


TRserie
8.6 LIMPEZA DA CABEÇA DE ATAMENTO

8.6.1 LIMPEZA RODAS DE ARRASTRE E PASSAGENS FITA


(Ver figura 8-2)

A. Abrir o carter anterior e, com a cabeça de atamento em fase (pinças abertas,


canalinas fechadas e chapa móvel fechada), remover a fita (detalhe A).

B. Remover as chapas (1) (só TR19HT) e (2) (detalhe B).

C. Limpar as passagens fita e as rodas de arrastre com ar comprimido enxuta e


pincel em setola (detalhe C).

D. Re-instalar as chapas (1) (só TR19HT) e (2) (detalhe B).

1 – Chapa (só TR19HT)


2 – Chapa

FIGURA 8-2 - LIMPEZA RODAS DE ARRASTRE E PASSAGENS FITA

82 PT (versão original IT)


serieTR
8.6.2 LIMPEZA GRUPO DE SOLDADURA
(Ver figura 8-3)

A. Desganchar as molas (1) da chapona expostando manualmente o perno (2)


sob o suporte fixo. Desfiar a chapona (3) (detalhe A).

B. Remover o caixote (4) (detalhe B).

C. Limpar com ar comprimido enxuta a chapona (5), o caixote (6) e a relativa


chapa de guia e em cima das pinças (detalhe C).

D. Limpar com ar comprimido enxuta o grupo das três pinças (detalhe C).

E. Re-instalar o caixote (4), por particular atenção em modo de centrar a forca


sobre rolo de referimento (detalhe B).

F. Enfiar a chapona (3) na guia e reposicionar o perno (2) vencendo a resistencia


das molas (1) (detalhe A).

1 – Mola
2 – Perno
3 – Chapona
4 – Caixote
5 – Chapona
6 –Caixote

FIGURA 8-3 - LIMPEZA GRUPO DE SOLDADURA

PT(versão original IT) 83


TRserie
8.7 INSPEÇÃO GERAL DA CABEÇA DE ATAMENTO
Cada 200.000 ataduras (ou mesmo cada seis meses, qual das duas datas de
vencimento antes), eseguir as seguintes operações:

A. Remover todos os carter de proteção da cabeça de atamento.

B. Inspecionar todos os microinterruptores e a fotocélula (se instalada) por


segurança de fixagem, danos e correcto conexão elétrico.

C. Controlar toda a minuteria de fixagem para evidencia de corrosão e correcto


apertamento.

D. Controlar os componêntes mecanicos da cabeça de atamento para condições


gerais, traças de corrosão e danos mecanicos evidentes, prestando particular
atenção a:
− frição e freio
− correas
− blocos passagem fita e setor móvel
− resistencia da lamina soldante.

E. Inspecionar as cablagens eléctricas para a correcta conexão e evidencia de


danos.

F. Abrir o quadro de comando e inspecionar os componêntes internos para


limpeza, segurança das conexões elétricas, traças de oxidação ou corrosão,
evidencia de arcos elétricos (queimaduras).

G. Inspecionar o redutor para evidencia de perdas de oleo.

8.8 PREPARAÇÃO A PERIODOS DE LONGA INATIVIDADES


Se a cabeça de atamento deve restar inativa por longos periodos, eseguir as
seguintes operações:

A. Eseguir a limpeza geral (parágrafo 8.6).

B. Eseguir a lubrificação (parágrafo 8.5).


Não aplicar algum produto sobre componêntes elétricos e sobre os
componêntes numerados ao parágrafo 8.5.

C. Se o ambiente é pueiroso, si aconselha de cobrir a cabeça de atamento com


uma lona.

84 PT (versão original IT)


serieTR
8.9 RIEPILOGO INTERVENTOS DE MANUTENÇÃO
A tabela que segue reassume os interventos de manutenção progrâmada que
devem ser eseguidos para garantir a correta operatività da máquina.

CADA 100.000 ATAMENTO

CADA 200.000 ATAMENTO


CADA 20.000 ATAMENTO

(OU MESMO CADAI 6


OPERAÇOES
CADA DIA

• MESES)
Verificar o correto funcionamento do pulsante de parada
G1
de emergencia sobre o quadro de comando.


Verificar o correto funcionamento da luz spia "maquina
G2
alimentada" sobre o quadro de comando.


Eseguir a limpeza da cabeça de atamento (parágrafo
G3
8.6)

• G4 Eseguir a lubrificação (parágrafo 8.5 A).

• G5 Eseguir a lubrificação (parágrafo 8.5 B e 8.5.C).


Eseguir a inspeção geral da cabeça de atamento
G6
(parágrafo 8.7)

FIGURA 8-4 - TABELA DA MANUTENÇÃO PROGRAMADA

8.10 VERIFICA DAS REGULAÇOES

8.10.1 CONTROLO DO PRE-CARGO DAS MOLAS DO GRUPO PINÇAS


(Ver figura 8-5)

A. Controlar que a cabeça de atamento seja em posição de inicio ciclo:

1. pinças em posição completamente abaixadas;

2. canalina fechada;

3. chapa móvel fechada.

B. Verificar que a luz entre a pinça e a chapa fixa superior seja como ilustrado
em figura.

C. Verificar o pre-cargo das molas como indicado na tabela em figura.

PT(versão original IT) 85


TRserie

"H" DIMENSOES DE PRE-CARGO DA MOLA

TR14 TR14HD TR19HT


Polipropilene: 36 mm Polipropilene: 36 mm
1 – 1a PINÇA 34 mm
Poliester: 35 mm Poliester: 35 mm

2 – CABEÇA DE COMPRESSÃO
36 mm 36 mm 36 mm
(PINÇA CENTRAL)

Polipropilene: 36 mm Polipropilene: 36 mm
3 – 2a PINÇA 34 mm
Poliester: 35 mm Poliester: 35 mm

DISTANCIA ENTRE PINÇA E CHAPA SUPERIOR FIXA

DIMENSÃO "A" 3 mm 3 mm 3 mm
DIMENSÃO "C" 12 mm 12 mm 12 mm

9,4 mm para Polipropilene 9,4 mm para Polipropilene


DIMENSÃO "B" 9,4 mm
9,7 mm para Poliester 9,7 mm para Poliester

4 – Chapa fixa superior

FIGURA 8-5 (1/2) - CONTROLO DO PRE-CARGO DAS MOLAS DO GRUPO PINÇAS

8.10.1.1 REGULAÇÃO DA LUZ ENTRE AS PINÇAS E A CHAPA FIXA SUPERIOR

A procedura abaixo indicada é válida para todas as pinças.

A. Controlar que a cabeça de atamento seja em posição de inicio ciclo.

B. Afrouxar levemente o controdado (5).

C. Usar uma chave exagonal 3mm para rodar o grano de regulação (6) até que o
relativo calibro para posicionamento pinça deslize com leve atricto entre a
pinça e a chapa fixa superior.

86 PT (versão original IT)


serieTR
1. Referir-se à tabela indicada na folha (1/2) de figura 8-5, para a escolha do
relativo calibro de posicionamento. A dimensão do calibro de
posicionamento é em função da posição da pinça, do modelo da cabeça
de atamento e do tipo de fita da usar.

2. Visto que a regulação do grano (6) deve ser eseguida com a chapa fixa
superior removida, serà necessário eseguir a regulação para sucessivos
tentativos.

D. Apertar o controdado (5).

E. Instalar a chapa fixa superior e verificar novamente que o calibro de


posicionamento deslize com leve atricto entre a pinça e a chapa fixa superior.

8.10.1.2 REGULAÇÃO DO PRE-CARGO DAS MOLAS

As regulações do pre-cargo das molas, deve ser eseguido somente depois


de ter eseguido a regulação da luz entre as pinças e a chapa fixa superior.

A. Com referimento à tabela indicada na folha (1/2) de figura 8-5, selecionar o


calibro da usar para a mola de cada uma pinça.

B. Regular o comprimento de pre-cargo da mola (10), agindo sobre o relativo


dado de regulação (7).

C. correcto comprimento de pre-cargo da mola, vem alcançada quando o calibro


entra com leve atricto entre as bússolas (8) e (9).

5 – Controdado
6 – Grano de regulação pinça
7 – Dado de regulação pre-cargo mola
8 – Bussola inferior
9 – Bussola superior
10 – Mola

FIGURA 8-5 (2/2) - REGULAÇÃO DO GRUPO PINÇAS

PT(versão original IT) 87


TRserie
8.10.2 REGULAÇÃO ROLO PRENSOR
(Ver figura 8-6)

A. Abrir o carter lado resistencia de aquecimento.

B. Verificar que a cabeça de atamento seja em fase (posição de partencia).

C. Utilizar um espessimetro com lamina, verificar que a distancia entre a roda de


arrastre e o rolo prensor seja di 1,5 mm (TR14/TR14HD) ou mesmo 2,0 mm
(TR19HT) (detalhe A)

FIGURA 8-6 - REGULAÇÃO ROLO PRENSOR

D. Se a distancia entre a roda de arrastre e o rolo prensor não é entre os valores


indicados, eseguir as seguintes operações:

Para facilitar a regulação do rolo prensor, é aconselhavel remover a correa


de lanço/recupero.

88 PT (versão original IT)


serieTR
1. afrouxar o parafuso de cabeça da arvore excentrico (detalhe B).

2. afrouxar o parafuso de aperto da barra da leva (detalhe C) em modo de


liberar a leva da arvore.

3. Introduzir o espessor de 1,5 mm (TR14/TR14HD) ou mesmo de 2,0 mm


(TR19HT) entre roda de arrastre e rolo prensor.

4. empurrar o rolo premsor contra a roda de arrastre até que o espessor


deslize com leve atricto.

5. apertar o parafuso de cabeça da arvore excentrica (detalhe B).

6. tirar a lamina do espessimetro e apertar o parafuso de aperto da barra da


leva (detalhe C).

7. re-instalar a correa de lanço/recupero, se em precedencia removida.

E. Utilizar um espessimetro com lamina, verificar que a distancia entre rolo


prensor e chapa de montagem seja di 0,7 ÷ 0,8 mm (detalhe D). Se a distancia
é inferior, substituir o rolo prensor.

F. Verificar que o comprimento de pre-cargo da mola de tensão seja di 54 mm


(detalhe E). Se necessário, regular o comprimento por meio do especial dado.

G. Fechar o carter lado resistencia de aquecimento.

8.10.3. REGULAÇÃO LEVA SQ1


(Ver figura 8-7)

A. Abrir o carter de proteção.

B. Verificar que a cabeça de atamento seja em fase (posição de inicio ciclo).

C. Tirar a chapa móvel superior.

D. Levantar o caixote (1) aquele tanto que serve para ter acesso ao parafuso (2).

E. Afrouxar levemente o parafuso (2) em modo que a leva (3) possa rodar com
notável atricto sobre a arvore do suporte (4).

F. Recolocar em posição o caixote(1).

G. Mantendo apertada soldamente a leva (3) contra a parede do caixote (zona


parte fresada obliqua), empurrar a leva SQ1 (5) contra o bloqueio (8).

H. Fazendo atenção em não alterar a posição dos componentes, levantar


levemente caixote (1) até a ter acesso ao parafuso (2). Apertar em fundo o
parafuso (2).

I. Re-instalar o caixote (1) e verificar novamente que, com a leva (3) em


contacto da parede do caixote (zona da parte fresada obliqua), a leva SQ1 (5)
seja em contacto do bloqueio (8).

J. Verificar que a leva SQ1 (5) não seja em contacto com o suporte (9) durante o
seu movimento. Verificar além que durante o seu movimento não possa
ultrapassar o bloqueio (8). Uma distancia de cerca 0,5 mm (ver detalhe A)
entre a leva SQ1 (5) e o suporte (9) é adequada a assigurar um bom
funcionamento.

PT(versão original IT) 89


TRserie
K. Se é necessário regular a distancia entre a leva SQ1 (5) e o suporte (9),
afrouxar os dois parafusos (6) e expostar angularmente a leva para o alto ou o
baixo desfrutando a tolerancia dos furos de montagem. Apertar em fundo os
dois parafusos (6) no final da regulação.

1 – Caixote
2 – Parafusos
3 – Leva
4 – Suporte leva SQ1
5 – Leva SQ1
6 – Parafusos
7 – Microinterruptor SQ1
8 – Chapa de bloqueio
9 – Suporte microinterruptor SQ1

FIGURA 8-7 - REGULAÇÃO LEVA SQ1

90 PT (versão original IT)


serieTR
8.10.4 REGULAÇÃO CORREAS
(Ver figura 8-8)

A. Abrir o carter de proteção lado correas transmissão.

B. Verificar a tensão da correa de lanço/recupero/tensionamento no seguinte


modo (detalhe A):

1. aplicar uma força de 40 N e verificar que a deflessão da correa seja de 10


mm.

2. se a tensão não é correcta, agir sobre o dado de regulação di esticador


até trazer a tensão da correa entre os limites admitidos.

C. Verificar a tensão da correa do motor no seguinte modo (detalhe B):

1. aplicar uma força de 20 N e verificar que a deflessão da correa seja de 3 ÷


4 mm.

2. se a tensão não é correcta, agir sobre o dado de regulação do esticador


até a trazer a tensão da correia entre os limites admitidos.

D. Verificar a tensão da correa dentada no seguinte modo (detalhe C):

1. aplicar uma força de 30 N e verificar que a deflessão da correia seja di 8 ÷


10 mm.

2. se a tensão não é correcta, agir sobre o dado de regulação do esticador


até trazer a tensão da correia entre os limites admitidos

Força aplicada 40N

Força aplicada 20N Força aplicada 30N

FIGURA 8-8 - REGULAÇÃO CORREAS

PT(versão original IT) 91


TRserie
8.10.5 REGULAÇÃO FRIÇOES E FREIO
(Ver figura 8-9)

Abrir o carter de proteção da cabeça de atamento.

Utilizar um espessimetro com laminas, verificar que a distancia de engancho


(traferro) das fricções externas YC1, YC2, YC3, YC6, das frições internas YC4,
YC5 e do freio YB7, seja nos limites indicados na tabela em figura.

1. O correcto traferro é verificado quando a lamina do espessimetro deslize


com ligero atricto.

2. Para a regulação do traferro das fricções, referir-se aos parágrafos 9.4.4,


9.4.5, 9.4.6 e 9.4.7.

FRIÇOES DISTANCIAL (C) - (TR14/TR14HD) DISTANCIAL (C) - (TR19HT)

frições externas
0,1 ÷ 0,2 mm 0,1 ÷ 0,2 mm
(YC1, YC2, YC3, YC6

fricções internas
0,1 ÷ 0,2 mm 0,3 ÷ 0,4 mm
(YC4, YC5)

freio (YB7) 0,1 ÷ 0,2 mm 0,1 ÷ 0,2 mm

FIGURA 8-9 - REGULAÇÃO FRICÇOES E FREIO

8.10.6 REGULAÇÃO LAMINA SOLDANTE


(Ver figura 8-10)

A. Abrir o carter de proteção lado correias.

B. Rodar em sentido horário a arvore parafusos redutor, até que a lamina seja
completamente retraida sob a chapa móvel (detalhe A).

C. Afrouxar de um giro os parafusos de fixagem suporte lamina soldante (detalhe


B).

D. Enfiar um espessor (aparelho)cod. Q0001498 di 1,5 mm entre a lamina


soldante e a chapa móvel (detalhe G).

92 PT (versão original IT)


serieTR
E. Rodar o excentrico e alçar quanto basta o suporte lamia soldante até que o
espessor de 1,5 mm deslize com ligero atricto entre a chapona e a mesma
lamina, e então apertar os parafusos (detalhe D).

F. Remover o espessor (detalhe E).

G. Rodar em sentido horário a arvore parafusos redutor, até si retorna em


posição de partencia (detalhe F).

H. Fechar o carter de proteção lado correas

Excentrico

FIGURA 8-10 (1/2) - REGULAÇÃO LAMINA SOLDANTE

PT(versão original IT) 93


TRserie

FIGURA 8-10 (2/2) - REGULAÇÃO LAMINA SOLDANTE

8.10.7 REGULAÇÃO DETECTORES INDUTIVOS


(Ver figura 8-11)

A seguinte procedura é válida para todos os detectores indutivos das levas


(de parada e colocamento em fase).

A. Abrir o carter de proteção da cabeça de atamento.

B. Controlar que as levas sejam em posição tal que os dentectores indutivos si


encontrem em correspondencia do "cheio" das mesmas levas.

C. Verificar que a luz emtre os detectores indutivos e levas seja di 0,5 ÷ 1,0 mm.

D. Se a luz não é correcta, afrouxar ambos dados de bloqueio do detector


indutivo e reposicionar o mesmo detector em modo de obter a luz correcta.

E. Apertar ambos os dados de bloqueio do detector e verificar novamente a luz.

F. Fechar os carter de proteção da cabeça de atamento.

FIGURA 8-11 - REGULAÇÃO DETECTORES INDUTIVOS

94 PT (versão original IT)


serieTR
8.10.8 VERIFICA COLOCAMENTO EM FASE
(Ver figura 8-12)

A verifica do colocamento em fase tem a função de controlar que os sinais dos


microinterruptores (ou detectores indutivos) sejam sincronizados com as paradas.

Os microinterruptores (ou detectores indutivos) são montados sobre especiais


suportes fixados ao chassis da cabeça de atamento.

Cada uma leva é fixada em posição através de três granos radiais, que consentém
uma cuidadosa registração da leva respeito ao cubo.

1. A registração em fase vem eseguida regulando a posição das levas


respeito aos microinterruptores (ou detectores indutivos) SQ2 e SQ3.

2. O funcionamento dinâmico implica que as paradas não são sempre


precisas. Portanto o indice fixo si extende em ± 30° além da mossa de
referimento, rendendo imediatamente visível a tolerancia de não
colocamento em fase admitida nos pontos de parada (detalhe A).

A. Verifica dinâmica da "FASE".

Verificar que durante o funcionamento em automático da cabeça de atamento,


a parada do indice do disco metálico com final ciclo (pinças abaixadas, chapa
móvel fechada e canalinas fechadas) coincide com o indice fixo com tolerancia
± 30° (detalhe H). Em caso contrário regular a posição da leva SQ2 respeito à
posição do detector.

Os indices de referimento visualizam em modo inequivocável se a cabeça de


atamento é em fase.

Antes de eseguir operações manuais, apertar o pulsante STOP/EMERGENCIA.

1. Para corrigir a posição da fase, afrouxar os três granos da leva relativa ao


micro SQ2, atrasar ou anticipar o sinal em base ao não colocamento em
fase lido sobre o indice e fixar a leva com um só grão (detalhe B).

2. Eseguir um ciclo e verificar a precisão e a ripetibilidade da parada sobre o


indice (detalhe C).

3. Se a parada é fora tolerancia, repetir as operações indicadas aos pontos


precedentes, até a obter um colocamento em fase correcta.

4. Se a parada é correcta, apertar o pulsante STOP/EMERGENCIA.

5. Utilizar uma chave exagonal 8 mm, rodar manualmente a arvore levas e


fixar a leva de SQ2 sobre o cubo (detalhe D).

B. Verifica dinâmica da parada de "ESFRIAMENTO"

Verificar que durante o funcionamento da cabeça de atamento, a parada do


indice do disco transparente durante a parada de esfriamento (pinça central
com contacto com a chapa superior) coicide com o indice fixo com tolerancia ±
30° (detalhe I). Em caso contrário, regular a posição da leva SQ3 respeito à
posição do detector.

Os indices de referimento visualizam em modo inequivocável se a cabeça é


em fase.

PT(versão original IT) 95


TRserie
Um correcto esfriamento determina um alto grau de resistência da junção
soldada.

1. Apertar o pulsante STOP/EMERGENCIA.

2. Para corrigir a posição da fase, afrouxar os três grãos da leva relativa ao


micro SQ3, atrasar ou antecipar o sinal em base ao não colocamento em
fase lido sobre o indice e fixar a leva com um só grão (detalhe E).

3. Eseguir alguns ciclos de atamento em automático, verificar a precisão e a


repetibilidade da parada sobre o indice (detalhe F).

4. Se a parada é fora tolerancia, repetir as operações indicadas aos pontos


precedentes, até a obter um colocamento em fase correcta.

5. Se a parada é correcta, apertar o pulsante STOP/EMERGENCIA.

6. Utilizar uma chave exagonal 8 mm, rodar manualmente a arvore levas e


fixar a leva de SQ3 sobre o cubo (detalhe G).

C. Verificar a regulação do INDICE FASE" como indicado na seção 9, parágrafo


9.4.7.1.

D. Verificar a regulação do INDICE PARADAS" como indicado na seção 9,


parágrafo 9.4.7.1.

E. Fechar o carter de proteção anterior e recolocar a cabeça de atamento em


condições de pronto ao uso

FIGURA 8-12 (1/2) - VERIFICA COLOCAMENTO EM FASE

96 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 8-12 (2/2) - VERIFICA COLOCAMENTO EM FASE

PT(versão original IT) 97


serieTR
SEÇÃO 9

AJUSTES

9.1 GENERALIDADES
O ajuste compreende todas as operações não programadas necessárias a colocar
a cabeça de atamento em condições de funcionamento depois de qualquer
estrago, imperfeitas regulações ou substituição de componêntes por qualquer
motivo.

9.2 APARELHAGENS PEDIDAS


A. Algumas operações pedem o funcionamento da cabeça de atamento com os
carter de proteção abertos ou desmontados. Prestar a máxima atenção
quando si alimenta elétricamente ou si faz funcionar a cabeça de atamento
com os carter removidos.

B. Salve onde pedido por específicas proceduras, todas as operações devem


serem eseguidas com cabeça de atamento não alimentada eletricamente.

C. Antes de cada intervento sobre a cabeça de atamento, deixar esfriar


adequadamente o grupo de soldadura.

9.3 APARELHAGENS PEDIDAS


Referir-se à seção 8, parágrafo 8-3, para a lista das aparelhagens especiais.

Usar só aparelhagens de boa qualidade e aptas à função prevista. Não usar


aparelhagens improvisadas, danejadas ou de qualidade ruim.

9.4 PROCEDURAS DE AJUSTES

9.4.1 SUBSTITUIÇÃO FICHA ELETRONICA E VERIFICA DO VALOR DE


ESTICAMENTO FITA
(Ver figura 9-1)

A. Tirar tensão, rodando o interruptor geral do quadro elétrico e de rede em


posição "OFF".

B. Remover o carter traseiro da cabeça de atamento.

C. Remover a tampa da caixa onde é montada a ficha eletronica, ajudando-se


com a chave exagonal mascho dobrada 2,5 mm (detalhe A).

D. Com a mesma chave de 2,5 mm remover os parafusos de fixagem da ficha


(detalhe B).

E. Desconectar os cabos afrouxando os parafusos das barras com a pequena


chave de fenda(detalhe C).

PT (versão original IT) 99


TRserie
Entregar a ficha substituta ao centro de assistência OMS mais próximo.

F. Munir-se da nova ficha eletronica, controlando que as características de


calibramento correspondam às específicas da aplicação qual é destinada.

G. Referir-se ao esquema elétrico para a numeração sobre a caixa de pulsantes,


reconexar os cabos sobre a nova ficha e fixar-la na sua sede.

Controlar que blindagem do cabo da cela e a blindagem dos cabos dos sinais
da ficha sejam conexados com o cabo de terra.

H. Dar tensão, rodando o interruptor geral do quadro elétrico e de rede em


posição "ON". Desbloqueiar o pulsante de bloqueio de emergência.

I. Eseguir o controlo funcional da ficha no seguinte modo:

1. Controlar que o led verde seja aceso.

2. Controlar que a alimentação da ficha, medida às barras "+" e "-" seja


24Vcc.

J. Eseguir a verifica da alimentação cela de cargo no seguinte modo:

1. Controlar que a alimentação da cela de cargo, medida às barras "R" e "B",


seja 8V com tolerancia de ±0,3V.

2. Se o valor lido não entra na tolerancia, a ficha deve ser substituida.

K. Eseguir a verifica da saida cela de carigo no seguinte modo:

1. Controlar que a saida da cela de cargo, medida às barras "G" e "V", seja
compreendida entre 0,1 e 0,2 mV.

2. Se o valor lido não entra na tolerancia, a cela de cargo deve ser


substituida.

L. Sobre o painel de comando, rodar o potenciometro que regula a tensão da fita


sobre a posição de "0".

M. Eseguir a regulação do esticamento mínimo no seguinte modo:

1. Utilizar uma chave de fenda e rodar em sentido horário o trimmer indicado


em detalhe D da figura até que o led vermelho da desligado, si acenda.
O esticamento mínimo é assim estabelecido.

2. Se o led vermelho for é aceso, rodar em sentido anti-horário o trimmer


indicado em figura até que o led vermelho de aceso, si desligue.

O esticamento máximo é já estabelcido aos cuidados do construtor.


Não intervenir absolutamente sobre os outros trimmer pena a não validez da
garantia.

N. Remontar e fixar a tampa da caixa da ficha eletronica.

O. Remontar e fixar o carter de proteção, lado traseiro.

100 PT (versão original IT)


serieTR

1– Trimmer

FIGURA 9-1 - SUBSTITUIÇÃO ESQUEDA ELETRONICA E VERIFICA DO VALOR ESTICAMENTO FITA

9.4.2 SUBSITUIÇÃO CORREIA LANÇO/RECUPERO/ESTICAMENTO


(Ver figura 9-2)

A. Abrir o carter de proteção lado correas.

B. Utilizar a chave de 10 mm, afrouxar a esticamento do rolo esticador (detalhe


A).

C. Com referimento aos detalhes B, C e D, individuar o tipo de correa da montar:

1. detalhe B
− Lanço 2,5 m/seg
− Recupero 5,5 m/seg
− Correa desenvolvimento 50" (1270 mm)

2. detalhe C
− Lanço 2,5 m/seg
− Recupero 2,5 m/seg
− Correa desenvolvimento 50" (1270 mm)

3. detalhe D
− Lanço 5,5 m/seg
− Recupero 5,5 m/seg
− Correa desenvolvimento 46" (1168 mm)

D. Remover a correa (detalhe E).

E. Depois que a correa foi removida, controlar o estado das golas, das puleas e
verificar a medida do traferro das fricções (seção 8, parágrafo 8.10.5).

PT(versão original IT) 101


TRserie
Para eventuais interventos su YC1, YC2 e YC3 referir-se aos paràgrafos 9.4.4
e 9.4.5.

F. Inspecionar a correa motor; se necessário, eseguir as proceduras descritas ao


parágrafo 9.4.3 (detalhe F).

Visto que as correas podem serem de diversos comprimentos, observar o


número moldeado sobre a mesma correa (eventualmente medir o
desenvolvimento) e controlar com a lista partes de recambio.

G. Montar a nova correa, fazendo atenção a inserir-la correctamente nas golas


das poleas (detalhe G).

H. Azerar a tensão da nova correa como ilustrado na Seção 8 (detalhe H).

I. Fechar o carter de proteção.

FIGURA 9-2 (1/2) - SUBSTITUIÇÃO CORREA LANÇO/RECUPERO/ESTICAMENTO

102 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-2 (2/2) - SUBSTITUIÇÃO CORREIA LANÇO/RECUPERO/ESTICAMENTO

9.4.3 SUBSTITUÇÃO CORREIA MOTOR


(Ver figura 9-3)

A. Remover a correa de lanço/recupero/esticamento como indicado ao parágrafo


9.4.2.

B. Afrouxar a tensão do rolo esticador (detalhe A).

C. Remover a parafusos e a rondela que fixam o esticacorreia e conservar-las


para a remontagem (detalhe B).

D. Extrair a correa (detalhe C).

E. Depois que a correa foi removida, controlar o estado das golas e das poleas
(detalhe D). Verificar a medida do traferro do engancho YC6 (como indicado
na seção 8, parágrafo 8.10.5).

PT(versão original IT) 103


TRserie

FIGURA 9-3 - (1/2) - SUBSTITUIÇÃO CORREAS MOTOR

104 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-3 - (2/2) SUBSTITUÇÃO CORREIA MOTOR

F. Montar a nova correia (detalhe E) fazendo atenção que a correia seja


corretamente inserida nas golas das poleas (detalhe G).

G. Fixar em fundo o esticacorrea (detalhe F).

H. Azerar a tensão da nova correa (detalhe H).

I. Re-instalar a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao


parágrafo 9.4.2.

J. Fechar o carter de proteção

9.4.4 AJUSTE DAS FRICÇOES YC1 (EIXOS LANÇO), YC2 EIXO RECUPERO
(Ver figura 9-4)

A. Remover a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao parágrafo


9.4.2.

B. Utilizar um macaco (aparelho cod. V211928) e a chave para virola (aparelho


cod. DR0244), afrouxar e desparafusar a virola autobloqueiante (detalhe A).

C. Desmontar a poleia de ponto morto de re-envio correia (detalhe B), só para


interventos na fricção YC2.

D. Remover o distancial de 3,5 mm de espessor e conservar-lo com a virola para


a sucessiva re-montagem (detalhe C).

E. Extrair a poleia, por particular atenção em modo que o distancial de 5 mm e os


outros espessores de 0,1 mm não caiam (detalhe D).

Não lixiar o inducto.


As riscas concentricas são um normal desgaste e não comprometem a
funcionalidade da fricção.

PT(versão original IT) 105


TRserie
Os parafusos e as rodas de fixagem do inducto são especiais, com
tratamento antigarrotamento sobre o molde. Não usar parafusos e rondas de
tipo diverso.

F. Azeramento traferro da fricção

1. desfiar o distancial de 5 mm de espessor (detalhe E).

2. acrescentar ou remover espessores de 0,1 mm como necessário para


azerar o correcto valor do traferro de (0,1 ÷ 0,2 mm).

Quando todos os espessores forão removidos, a fricção deve ser


substituida.

G. Seguindo em sentido contrário as operações até qui descritas, remontar a


polea, distancial de 3,5 mm de espessor e a virola autobloqueiante.
Bloqueiar a virola.

H. Re-controlar o traferro e eventualmente repetir as operações descritas do


ponto B. ao ponto G. incluido.

I. Substituição da fricção completa:

1. desfiar o rotor e conservar a lingua para a re-montagem (detalhe G);

2. abrir a tampa superior da caixa de pulsante XT5 e conservar os parafusos


para a re-montagem (detalhe H);

3. remover o cobri-canalina (detalhe I);

4. desparafusar o porta-caixa de pulsante e levantar-lo delicadamente,


prestar atenção até que na caixa engranagens não caiam sujeira ou
corpos estranhos, conservar o parafuso para o sucessivo re-montagem
(detalhe J);

5. referir-se ao esquema elétrico, e usando uma pequena chave de fenda,


desconexar os dois cabos do estator;

6. desfiar o cabo elétrico controlando que o passa-cabo reste em posição


(detalhe K);

7. utilizar a chave exagonal de 3 mm, desparafusar os parafusos de fixagem


do estator e extrair-lo, conservar os parafusos e as rondas para a
sucessiva remontagem (detalhe L);

8. remover o anel elástico para internos do velho estator e re-montar-lo sobre


o novo estator (detalhe M);

9. colocar em posição o novo estator e fixar-lo ao basamento com os


parafusos e as rondas (detalhe N);

10. enfiar o cabo elétrico no seu passa-cabo (detalhe K);

11. referir-se ao esquema elétrico, e usando uma pequena chave de fenda,


conexar os dois cabos do estator sobre a caixa de pulsante;

106 PT (versão original IT)


serieTR
12. por atenção em modo que não caiam sujeiras ou corpos estranhos ao
interno do redutor, re-posicionar o porta-caixa de pulsante e fixar-lo com o
parafuso especial (detalhe O);

13. re-montar o cobre-canalina (detalhe P);

14. re-instalar a tampa da caixa de pulsante XT5 (detalhe Q);

15. montar a lingua e enfiar o rotor (detalhe R);

16. enfiar os espessores de 0,1 mm e o distancial de 5mm de espessor


(detalhe S);

17. substituir o inducto sobre a poleia, utilizar os parafusos e as rondas


especiais.

Os parafusos e as rondas do inducto são especiais, com tratamento


antigarrotamento sobre o molde.
Não usar parafusos e rondas di tipo diverso.

FIGURA 9-4 (1/4) - AJUSTE DAS FRICÇOES YC1 (EIXO LANÇO) E YC2 (EIXO RECUPERO

PT(versão original IT) 107


TRserie
18. re-montar a poleia, o distancial de 3,5 mm de espessor e a virola
autobloqueiante, bloqueiar a virola utilizando o macaco e a especial chave
(detalhe T);

19. re-controlar com o espessímetro que o traferro seja entre 0,1 mm e 0,2
mm e eventualmente repetir as operações descritas do ponto B. ao ponto
G. incluido (detalhe F);

20. instalar a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao


parágrafo 9.4.2.

FIGURA 9-4 (2/4) - AJUSTE DAS FRICÇOES YC1 (EIXO LANÇO) E YC2 (EIXO RECUPERO)

108 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-4 (3/4) - AJUSTE DAS FRIÇOES YC1 (EIXOS LANÇO) E YC2 (EIXOS RECUPERO)

PT(versão original IT) 109


TRserie

FIGURA 9-4 (4/4) - AJUSTE DAS FRICÇOES YC1 (EIXO LANÇO) E YC2 (EIXO RECUPERO)

9.4.5 AJUSTE DA FRICÇÃO YC3 EIXO ESTICAMENTO


(Ver figura 9-5)

A. Remover a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao parágrafo


9.4.2

Para a regulação da fricção e a substituição da poleia, referir-se aos pontos


sucessivos de B. a F. compreendido.
Para a substituição da fricção completa, referir-se ao ponto I.

Não rodar nunca a chave exagonal em sentido horário, pois poderá causar o
rompimento da roda libera encaixada na arvore.

B. Utilizar uma chave com cabrestante (aparelho cod. V211928), a chave para
virola (aparelho cod. DR0244) e a chave exagonal 5 mm para afrouxar e
desparafusar a virola autobloqueiante (detalhe A).

C. Remover o distancial de 3,5 mm de espessor e conservar-lo com a virola para


a sucessiva re-montagem (detalhe B).

D. Extrair a poleia, e por atenção em modo que o distancial de 5 mm e os outros


espessores de 0,1 mm não caiam (detalhe C).

E. Não lixar o inducto. As riscas concentricas são um normal desgaste e não


comprometem a funcionalidade da fricção.

110 PT (versão original IT)


serieTR
Os parafusos e as rondas de fixagem do inducto são especiais, com
tratamento antigarrotamento sobre o molde. Não usar parafusos de tipo
diverso.

F. Azerar traferro da fricção

1. desfiar o distancial de 5 mm de espessor (detalhe D);

2. acrescentar ou remover os espessores de 0,1 mm como necessário para


azerar o correcto traferro di 0,1 ÷ 0,2 mm (detalhe E).

Quando todos os espessores forão removidos, a fricção deve ser


substituida.

G. Seguindo em sentido contrário as operações até aqui descritas, remontar a


poleia, o distancial de 3,5 mm de espessor e a virola autobloqueiante.
Bloqueiar a virola.

H. Re-controlar o traferro e eventualmente repetir as operações descritas do


ponto B. ao ponto G. incluido.

I. Substituição da fricção completa.

1. desenfiar o rotor e conservar a lingua para a re-montagem (detalhe F).

2. abrir a tampa superior da caixa de pulsante XT5 e conservar os parafusos


para a re-montagem (detalhe G);

3. remover o cobre-canalina (detalhe H);

4. desparafusar o porta caixa de pulsante e levantar-lo delicadamente,


prestar atenção para que na caixa engranagens não caiam sujeiras ou
corpos estranhos; conservar o parafuso para a sucessiva re-montagem
(detalhe I);

5. referir-se ao esquema elétrico, e usando uma pequena chave de fenda,


desconexar os dois cabos do estator;

6. desenfiar o cabo eléctrico controlando que o passa-cabo reste em posição


(detalhe J);

7. utilizar a chave exagonal de 3 mm e desparafusar os parafusos de


fixagem do estator e extrair-lo, conservar os parafusos e as rondas para a
sucessiva re-montagem (detalhe K);

8. remover o anel elástico para internos do velho estator e re-montar-lo sobre


o novo estator (detalhe L);

9. colocar em posição o novo estator e fixar-lo ao basamento com os


parafusos e as rondas (detalhe M);

10. enfiar o cavo elétrico no seu passa-cabo (detalhe N);

11. referir-se ao esquema elétrico, e usando uma pequena chave de fenda,


conexar os dois cabos do estator sobre a caixa de pulsante;

PT(versão original IT) 111


TRserie
12. por atenção em modo que não caiam sujeiras ou corpos estranhos ao
interno do redutor, re-posicionar o porta-caixa de pulsante e fixar-la com o
parafuso especial (detalhe O);

13. re-montar o cobre-canalina (detalhe P);

14. re-instalar a tampa da caixa de pulsante XT5 (detalhe Q);

15. montar a lingua e enfiar o rotor (detalhe R);

16. enfiar os espessores de 0,1 mm e o distancial de 5mm de espessor


(detalhe S);

17. re-instalar o induto sobre a poleia (detalhe T), utilizar os parafusos e as


ruelas especiais;

Os parafusos e as rodas do inducto são especiais, com tratamento


antigarrotamento sobre o molde. Não usar parafusos e rodas de tipo diverso.

18. re-montar a poleia, o distancial de 3,5 mm de espessor e a virola


autobloqueiante,bloqueiar a virola utilizando o macaco e a especial chave
(detalhe U);

19. re-controlar com o espessimetro que o traferro seja entre 0,1 mm e 0,2
mm e eventualmente repetir as operações descritas do ponto B. ao ponto
G. incluido (detalhe V);

20. re-instalar a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao


parágrafo 9.4.2.

FIGURA 9-5 (1/5) -AJUSTE DA FRICÇÃO YC3 EIXO ESTICAMENTO

112 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-5 (2/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC3 EIXO ESTICAMENTO

PT(versão original IT) 113


TRserie

FIGURA 9-5 (3/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC3 EIXOS ESTICAMENTO

114 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-5 (4/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC3 EIXOS ESTICAMENTO

PT(versão original IT) 115


TRserie

FIGURA 9-5 (5/5) -AJUSTE DA FRICÇÃO YC3 EIXO ESTICAMENTO

9.4.6 AJUSTE DA FRICÃO YC6 EIXO PARAFUSOS REDUTOR


(Ver figura 9-6)

A. Remover a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao parágrafo


9.4.2.

B. Remover a correia motor como indicado ao parágrafo 9.4.3.

Para a regulação da fricção e a substituição da poleia, referir-se aos pontos


sucessivos de C. a J. incluido.
Para a substituição da fricção completa, referir-se ao ponto K. sucessivo.

C. Utilizar uma chave com cabrestante (aparelho cod. V211928), a chave para
virola (aparelho cod. DR0244) e a chave exagonal para afrouxar e
desparafusar a virola autobloqueiante (detalhe A).

D. Remover o distancial de 3,5 mm de espessor e conservar-lo com a virola para


a sucessiva re-montagem (detalhe B).

E. Extrair a poleia, e por atenção em modo que o distancial de 5 mm e os


espessores de 0,1 mm não caiam (detalhe C).

1. Não lixar o inducto. As riscas concentricas são um normal desgaste e


não comprometem a funcionalidade da fricção.

2. Os parafusos e as ruelas de fixagem do inducto são especiais, com


tratamento antigarrotamento no molde. Não usar parafusos e ruelas de
tipo diverso.

F. Azeramento traferro da fricção:

1. desenfiar o distancial de 5 mm de espessor (detalhe E),

2. acrescentar ou remover os espessores de 0,1 mm como necessário para


azerar o correcto traferro de 0,1 ÷ 0,2 mm (detalhe E).

116 PT (versão original IT)


serieTR
Quando todos os espessores de 0,1 mm forão removidos, a fricção deve ser
substituida.

G. Seguindo em sentido contrário as operações até aqui descrevidas, re-montar


a poleia, o distancial de 3,5 mm de espessor e a virola autobloqueiante.
Bloqueiar a virola.

H. Re-controlar o traferro e eventualmente repetir as operações descrevidas dol


ponto C. ao ponto I. incluido.

I. Substituição da frcção completa.

1. desenfiar o rotor e conservar a lingua para a re-montagem (detalhe F);

2. abrir a tampa superior da caixa de pulsante XT4 e conservar os parafusos


para a re-montagem (detalhe G);

3. referir-se ao esquema elétrico, e usando uma pequena chave de fenda,


desconexar os dois cabos do estator (detalhe H);

4. desenfiar o cabo elétrico controlando que o passa-cabo reste em posição


(detalhe I);

5. remover os parafusos de fixagem do estator e então remover o estator


(detalhe J); conservar os parafusos e as ruelas para o sucessivo uso;

Se si encontra perdas de óleo, substituir o para-óleo eseguindo todas as


procedura dos pontos sucessivos.
Se não si encontram perdas de óleo, emitir os pontos de 6. a 11. incluido e
proceder do ponto 12.

6. remover a franja de suporte do para-óleo (detalhe K);

7. remover o para-óleo da chapa de suporte e substituir-lo com um novo


paraóleo (detalhe L);

Aplicar um veu de óleo sobre os o-ring e sobre o para-óleo antes da


montagem.

8. substituir o-rong do distancial inferior (detalhe M);

9. inspecionar a superficie externa do distancial inferior por desgaste e


presença de gola de contacto (detalhe N); substituir o distancial se si acha
desgaste ou evidencia de gola de contacto.

10. re-instalar o distancial com o novo o-ring, prestar atenção ao sentido de


montagem (detalhe O);

11. instalar o novo o-ring e os aneis de espessoramento sobre a franja do


paraóleo, instalar a franja do para-oleo no redutor (detalhe P);

12. instalar o novo estator e fixar-lo com os parafusos e as rodas elásticas


(detalhe Q);

PT(versão original IT) 117


TRserie
13. enfiar o cabo elétrico no passa-cabo (detalhe R);

14. conexar os cabos do estator à caixa de pulsante e fixar-los usando uma


pequena chave de fenda; referir-se ao esquema elétrico para as conexões
(detalhe S);

15. re-instalar a tampa da caixa de pulsante XT4 (detalhe T);

16. montar a lingua na arvore e instalar o rotor (detalhe U);

17. instalar os espessores de 0,1 mm e os dois distanciais de 3,5 mm (detalhe


V);

18. re-instalar o inducto sobre a poleia (detalhe W).

Os parafusos do inducto são especiais, com tratamento antigarrotamento


sobre o molde. Não usar parafusos de tipo diverso.

19. remontar a poleia, o distancial de 3,5 mm de espessor e a virola


autobloqueiante (detalhe X); bloqueiar a virola utilizando o macaco e
especial chave (detalhe Y);

20. re-controlar com o espessimetro que o traferro seja entre 0,10 mm e 0,20
mm e eventualmente repetir as operações descritas do ponto C. aos
pontos I. incluida (detalhe Z);

21. instalar a correia motor como indicado ao parágrafo 9.4.3;

22. re-instalar a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao


parágrafo 9.4.2.

118 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-6 (1/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC6 (EIXO PARAFUSOS REDUTOR)

PT(versão original IT) 119


TRserie

FIGURA 9-6 (2/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC6 (EIXO PARAFUSO REDUTOR)

120 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-6 (3/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC6 (EIXO PARAFUSO REDUTOR)

PT(versão original IT) 121


TRserie

FIGURA 9-6 (4/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC6 (EIXO PARAFUSO REDUTOR)

122 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-6 (5/5) - AJUSTE DA FRIÇÃO YC6 (EIXO PARAFUSO REDUTOR)

9.4.7 AJUSTE DO FREIO YB7 EIXO PARAFUSO REDUTOR


(Ver figura 9-7)

A. Abrir o carter de proteção lado resistência.

B. Remover a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao parágrafo


9.4.2.

C. Remover a correia motor como indicado ao parágrafo 9.4.3.

D. Usando a chave com cabrestante (aparelho cod. V211928), a chave especial


(aparelho cod. DR0244) e a chave exagonal de 5 mm, afrouxar e remover a
virola autobloqueiante (detalhe A).

E. Remover os dois parafusos que fixam o indice fixo da fase (particular C,


detalhe B), e então remover o indice fixo.

F. Remover o inducto (detalhe C).

G. Remover a chave (detalhe D).

H. Remover os espessores de 0,1 mm e o distancial de 8 mm (detalhe E).

I. Remover a tampa da caixa de pulsante XT4. Conservar os parafusos para o


sucessivo uso (detalhe F).

J. Referendo-se ao esquema elétrico, desconexar os doiscabos do estator


usando uma pequena chave de fenda (detalhe G).

K. Desenfiar o cabo elétrico controlando que o passa-cabo reste em posição


(detalhe H).

L. Remover os parafusos de fixagem do estator e então remover o estator


(detalhe I). Conservar os parafusos e as ruelas para o sucessivo uso.

Se si encontram perdas de óleo, substituir o para-óleo eseguindo toda a


procedura dos pontos sucessivos. Se não si encontram perdas, emitir os
pontos de M. a R. incluido e passar diretamente ao ponto S.

PT(versão original IT) 123


TRserie
M. Remover a franja de suporte do para-óleo (detalhe J).

N. Remover o para-óleo da franja de suporte e substituir-lo com um novo para-


oleo.

Aplicar um veu de oleo sobre os o-ring e no para-oleo antes da montagem.

O. Substituir o o-ring do distancial inferior (detalhe K).

P. Inspecionar a superficie externa do distancial inferior por desgaste e presença


de gola de contacto (detalhe L). Substituir o distancial se si encontra desgaste
ou evidencia de gola de contacto.

Q. Re-instalar o distancial com o novo o-ring. Prestar atenção ao sentido de


montagem (detalhe M).

R. Instalar um novo O-ring sobre a franja do para-oleo. Instalar a franja do para-


oleo sobre o redutor (detalhe N).

S. Instalar o novo estator (detalhe O) e o indice fixo da fase (particular C, detalhe


B) e fixar-los com os parafusos e as ruelas elásticas.

T. Infiar o cabo elétrico no passa-cabo (detalhe P).

U. Conexar os cabos do estator na caixa e pulsante e fixar-los usando uma


pequena chave de fenda. Referir-se ao esquema elétrico para as conexões
(detalhe Q).

V. Re-instalar a tampa da caixa de pulsante XT4 (detalhe R).

W. Enfiar o distancial de 8 mm e os espessores de 0,1 mm sobre a arvore do


redutor (detalhe S).

X. Re-instalar a chave sobre a arvore do redutor (detalhe T).

Y. Instalar o inducto do freio sobre a arvore (detalhe U).

Z. Instalar o grupo móvel dos indices da fase (particular D, E e F do detalhe B).


Bloqueiar o grupo móvel e o inducto com a virola (detalhe V).

AA Recontrolar com o espessimetro que o traferro seja de 0,10÷0,20 mm.


(detalhe W). Para azerar o traferro de 0,10 ÷ 0,20 mm, acrescentar ou
remover os espessores de 0,1 mm como necessário.

Quando todos os espessores de 0,1 mm forão removidos, o freio deve ser


substituido.

AB Instalar a correia motor como indicado ao parágrafo 9.4.3.

AC. Instalar a correia de lanço/recupero/esticamento como indicado ao parágrafo


9.4.2.

AD. Regular os indices da fase e das paradas como indicado ao sucessivo


parágrafo 9.4.7.1.

AE. Fechar o carter de proteção da cabeça de atamento

124 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-7 (1/5) AJUSTE DO FREIO YB7 EIXO PARAFUSO REDUTOR

PT(versão original IT) 125


TRserie

FIGURA 9-7 (2/5) AJUSTE DO FREIO YB7 EIXO PARAFUSO REDUTOR

126 PT (versão original IT)


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FIGURA 9-7 (3/5) AJUSTE DO FREIO YB7 EIXO PARAFUSO REDUTOR

PT(versão original IT) 127


TRserie

FIGURA 9-7 (4/5) AJUSTE DO FREIO YB7 EIXO PARAFUSO REDUTOR

128 PT (versão original IT)


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FIGURA 9-7 (5/5) AJUSTE DO FREIO YB7 EIXO PARAFUSO REDUTOR

PT(versão original IT) 129


TRserie
9.4.7.1 REGULAÇÃO DOS INDICES DA FASE E DAS PARADAS
(Ver figura 9-8)

Os indices da fase e das paradas não devem nunca serem expostados. A sua
regulação é pedida só em caso de substituição do freio YB7.

A. Regulação "INDICE FASE"


Para eseguir a regulação do indice da fase, proceder no seguinte modo:

1. apertar o pulsante "STOP/EMERGENCIA".

2. usar uma chave exagonal macho de 8 mm e rodar manualmente o eixo do


parafuso redutor (detalhe A) até a:

a. "Caixote todo afrente" (detalhe B).


b. "Inicio abertura canalinas (detalhe C).

Entre as duas posições a. e b. existem cerca 90° no eixo do parafuso do


redutor.

3. Rodar o eixo do parafuso no ponto intermédio das duas posições


individuadas em precedencia (detalhe D).

4. Contralar que a mossa do anel de aço coincide com a mossa do indice


fixo. Se a mossa não coincidir, posicionar corretamente o anel com a
ajuda da chave exagonal macho dobrada 2,5 mm, afrouxando os grãos
radiais e bloqueiando-os depois do colocamento em fase (detalhe E).

B. Regulação "INDICE PARADAS"


Para eseguir a regulação das posições das paradas, proceder no seguinte
modo:

1. apertar o pulsante STOP/EMERGENCIA.

2. utilizar uma chave exagonal macho 8 mm, rodar manualmente o eixo do


parafuso redutor (detalhe F) até que:

a. Pinça central com contacto da chapa móvel (detalhe G).


b. Início destaque pinça central da chapa móvel (detalhe H).

Entre as duas posições a e b existem cerca 450° sobre o eixo do parafuso do


redutor.

3. Utilizar uma chave e rodar o eixo do parafuso no ponto intermédio das


duas posições individuadas em precedencia (detalhe I).

4. Controlar que a mossa sobre o disco transparente coincide com a mossa


sobre o indice fixo. Se a mossa não coincide, posicionar corretamente o
disco com a ajuda da chave exagonal macho dobrada 3 mm, afrouxando
os três parafusos frontais e bloqueiando-o depois do colocamento em fase
(detalhe J).

5. Referir-se ao parágrafo 8.10.8 para a verifica do colocamento em fase da


cabeça de atamento.

130 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-8 (1/2) - REGULAÇÃO DOS INDICES, DA FASE E DAS PARADAS

PT(versão original IT) 131


TRserie

FIGURA 9-8 (2/2) - REGULAÇÃO DOS INDICES, DA FASE E DAS PARADAS

132 PT (versão original IT)


serieTR
9.4.8 SUBSTITUIÇÃO MOLA SETOR MOVEL
(Ver figura 9-9)

A. Abrir o carter de proteção anterior.

B. Remover o grupo de pressão do rolo de lanço (detalhe A).

C. Remover a mola de contraste e enfiar a nova mola na própria sede (detalhe


B).

D. Re-instalar o grupo de pressão do rolo de lanço.

E. Fechar o carter de proteção anterior

FIGURA 9-9 - SUBSTITUIÇÃO MOLA SETOR MOVEL

9.4.9 SUBSTITUIÇÃO CORREIA DENTADA DE TRANSMISSÃO


(Ver figura 9-10)

A. Remover o carter de proteção lado resistencias e abrir o carter correas.

B. Afrouxar o parafuso direito de tensão da mola (detalhe A).

C. Remover o parafuso esquerdo e o distancial (detalhe B).

D. Desganchar as molas (detalhe C).

E. Desganchar as canalinas móveis dos braços dos centradores e rodar-las para


ol baixo (detalhe D).

F. Desmontar o guia-fita e o rolo prensor (parágrafo 9.5).

G. Remover as rodas de lanço e de recupero (detalhe E).

H. Remover os dois guia-fita superiores .

PT(versão original IT) 133


TRserie
I. Remover o pulsante de lanço e desconexar os cabos elétricos de conexão
(detalhe G.).

O setor móvel e o grupo pressão rolo, podem serem deixados instalados


sobre a cabeça de atamento (detalhe H).

J. Remover os quatro parafusos de fixagem da chapa frontal, e então remover a


chapa prestando atenção em não danejar os cabos do microinterruptor SQ4
(detalhe I).

K. Afrouxar os estica-correia (detalhe J).

L. Substituir a correia (detalhe K). A correia deve ser remontada como ilustrado
no detalhe F.

M. Esticar a nova correia como indicado na seção 8.

Respeitar o correto sentido de montagem da roda de arrastre e da roda de


recupero (detalhe L).

N. Re-instalar os particulares removidos da cabeça de atamento eseguindo na


ordem contraria as proceduras de desmontagem. Recolocar em em posição
as canalinas móveis ajudando-se unicamente com as mãos para facilitar a
entrada dos rolamentos nos centradores (detalhe J, figura 9-11).

O. Fechar o carter lado correias e re-instalar o carter lado resistencias.

134 PT (versão original IT)


serieTR

FIGURA 9-10 (1/2) - SUBSTITUIÇÃO CORREIA DENTADA DE TRANSMISSÃO

PT(versão original IT) 135


TRserie

FIGURA 9-10 (2/2) - SUBSTITUIÇÃO CORREIA DENTADA DE TRANSMISSÃO

136 PT (versão original IT)


serieTR
9.4.10 SUBSTITUIÇÃO RESISTENCIA DE AQUECIMENTO
(Ver figura 9-11)

A. Remover o carter de proteção lado resistencias.

B. Afrouxar o parafuso direito de tensão da mola (detalhe A).

C. Remover o parafuso esquerdo e o distancial (detalhe B).

D. Desganchar as molas (detalhe C).

E. Desganchar as canalinas móveis dos braços dos centradores e rodar-los


parao baixo (detalhe D).

F. Desganchar as outras duas molas do grupo lamina soldante (detalhe E).

G. Remover a tampa da caixa de pulsante XT3, conservando os parafusos para


osucessivo uso (detalhe F).

H. Utilizar uma chave de fenda, desconexar os cabos da resistencia da caixa


depulsante (detalhe G). Referir-se ao esquema elétrico.

I. Remover as barras de fixagem da resistencia removendo os parafusos


defixagem (detalhe H).

J. Cortar o terminal-cabo da velha resistencia, desfiar-la da sua sede e remover-


la. Instalar uma nova resistência (detalhe I).

FIGURA 9-11 (1/2) - SUBSTITUIÇÃO RESISTENCIA DE AQUECIMENTO

PT(versão original IT) 137


TRserie
K. Terminar a montagem da cabeça de atamento eseguindo na ordem contraria
as proceduras de desmontagem.

L. Recolocar em posição as canalinas móveis, ajutando-se com as mãos para


facilitar o emboco dos rolamentos nos centradores (detalhe J).

M. Re-instalar o carter de proteção lado resistencias

FIGURA 9-11 (2/2) - SUBSTITUIÇÃO RESISTENCIA DE AQUECIMENTO

138 PT (versão original IT)


serieTR
SEÇÃO 10

INSTRUÇOES PARA O DESMANCHAMENTO

10.1 GENERALIDADES
Esta seção contém as proceduras que devem serem seguidas para o
desmanchamento da máquina.
Estas proceduras ilustram as operações para a desmontagem dos componêntes
principais, a fim de predispor a máquina para a sucessiva remoção do lugar de
instalação.

Si evidencia que as proceduras de desmontagem da máquina deverà ser feita em


analogia ao quanto indicado nos parágrafos da Seção 4 relativos à instalação
inicial dos vários componêntes.

Doveram portanto serem observadas e aplicadas todas as medidas de segurança


já evidenciadas nas Seções 3 e 4 TRANSPORTE/DESCARGO E INSTALAÇÃO.

A máquina é composta de materiais ferrosos, aluminio, cabos de alimentação,


plástica, etc.
Não são presentes ácidos ou compostos quimicos perigosos.

Não queimar e não disperder no ambiente os cabos elétricos, as tubações


flexiveis ou outros componêntes em material sintético e o oleo lubrificante
do redutor. Destruir as partes desmontadas em accordo com as vigentes
disposições em matéria de proteção do ambiente.

PT (versão original IT) 139


serieTR
ANEXOS

1. RIEPILOGO LUBRIFICAÇÃO

2. MESA RESUMIDORA DAS REGULAÇOES (TR14/TR14HD)

3. MESA RESUMIDORA DAS REGULAÇOES (TR19HT)

4. VARIANTES PARA TIPOS DE FITA TR14 EURO Dis. SDR0001

5. VARIANTES PARA TIPOS DE FITA TR14 USA Dis. SDR0002

6. VARIANTES PARA TIPOS DE FITA TR19HT Dis. SDR0003

7. VARIANTES PARA TIPOS DE FITA TR14HD Dis. SDR0035

8. TR14 LANÇO 5.5 m/s RECUPERO 5.5m/s Dis. SDR0006

9. TR14 LANÇO 2.5 m/s RECUPERO 2.5m/s Dis. SDR0007

10. TR14 LANÇO 2.5 m/s RECUPERO 5.5m/s Dis. SDR0008

11. TR14 LANÇO 2.5 m/s RECUPERO 2.9m/s Dis. SDR0036

12. TR19HT MOTORIZAÇÃO Dis. SDR0009

PT (versão original IT) 141


ANEXO 1
REEPILOGO LUBRIFICAÇÃO serie TR
GUIAS DE DESLIZAMENTO
PERNOS DE DESLIZAMENTO PINÇAS ESTICADORES CORREAS POLY-V PERNOS DA LEVA ROLO PRENSOR CENTRADORES FITA
SCATOLOTTO E PISTÃO

• Lubrificante cada 20.000 ligaduras • Lubrificante cada 20.000 ligaduras • Lubrificante cada 20.000 ligaduras • Lubrificante cada 20.000 ligaduras • Lubrificante cada 20.000 ligaduras
• Lubrificante tipo A • Lubrificante tipo A • Lubrificante tipo A • Lubrificante tipo A • Lubrificante tipo A

PONTOS DE DESLIZAMENTO
PERNOS LEVA SCATOLOTTO TENDITORE CINGHIA POSITIVA ROLAMENTO ARVORE COM LEVAS PERNOS LEVE PINÇAS
E GUARNIÇÃO CREMALHEIRA

• Lubrificante cada 100.000


ligaduras • Lubrificante cada 100.000 ligaduras • Lubrificante cada 100.000 ligaduras • Lubrificante cada 100.000 ligaduras • Lubrificante cada 100.000 ligaduras
• Lubrificante tipo A • Lubrificante tipo A • Lubrificante tipo A • Lubrificante tipo B • Lubrificante tipo A

PERNOS RETORNO LEVAS TUBO CREMALHEIRA REDUTOR LUBRIFICANTES

TIPO A TIPO B

• Lubrificante spray: • Grasso semifluido


antiagarrotamento e
antiaderente • Consistência: NGLI 00

• Penetração trabalhada: 420


• Lubrificado na montagem
• Lubrificante tipo B • Lubrificado na
montagem • Temperaturas de uso:
• Lubrificante tipo B • Lubrificado para vida
• Lubrificante cada 100.000 ligaduras • Lubrificante tipo B -15°C/ +130°C
• Lubrificante tipo A

Rev. 0 Anexo 1
ANEXO 2
MESA RECAPITULADORA DAS REGULAÇOES (TR14/TR14HD) serie TR
PINÇAS ROLO PRENSOR LEVA SQ1

1,5 mm
9.4 PET
9.7 PP

CORREAS COLOCAMENTO EM FASE

(H)
PRE-CARGO

TIPO DE FITA 1° PINÇA PINÇA CENTRAL 2° PINÇA


MOLAS (H)

polipropilene (PP) 36 mm 36 mm 36 mm
poliester (PET) 35 mm 35 mm força aplicada: 40N força aplicada: 20N força aplicada: 30N

SETOR MOVEL FRIÇOES CANALINAS MOVEIS DETECTORES INDUTIVOS

L + 2 mm
0,5-1 mm

(C) (C) 1 mm

ESPESSOR DISTANCIADOR
FITA (C)
0,5-0,7 mm 0,25 mm
0,7-1 mm 0,35 mm
CENTRADORES LAMINA SOLDANTE
FRIÇOES DISTANCIADOR (C) 1,5 mm

frições externas 0,1 - 0,2 mm


(YC1, YC2, YC3, YC6)
frições internas 0,1 - 0,2 mm
(YC4, YC5)

0,8 mm freio (YB7) 0,1 - 0,2 mm

Rev. 0 Anexo 2
ANEXO 3
MESA RECAPITULADORA DAS REGULAÇOES (TR19HT) serie TR
PINÇAS ROLO PRENSOR LEVA SQ1

2 mm
9.4

CORREAS COLOCAMENTO EM FASE

(H)
PRE-CARGO

TIPO DE FITA 1° PINÇA PINÇA CENTRAL 2° PINÇA


MOLAS (H)

poliester (PET) 34 mm 36 mm 34 mm
força aplicada: 40N força aplicada: 20N força aplicada: 30N

SETOR MOVEL FRIÇOES CANALINAS MOVEIS DETECTORES INDUTIVOS

L + 2 mm 0,5-1 mm

(C) (C) 4 mm

ESPESSOR DISTANCIADOR
FITA (C)
0,7-1 mm 0,35 mm
1-1,3 mm 0,50 mm
CENTRADORES LAMINA SOLDANTE
FRIÇOES DISTANCIADOR (C) 1,5 mm

frições externas 0,1 - 0,2 mm


(YC1, YC2, YC3, YC6)
frições internas 0,3 - 0,4 mm
(YC4, YC5)

1 mm freio (YB7) 0,1 - 0,2 mm

Rev. 0 Anexo 3
serieTR

SINALIZAÇÃO DE DISCREPANCIAS NAS PUBLICAÇOES TECNICAS


SE PENSAS DE TER DESCOBRIDO QUALQUER DISACREPANCIA EM UMA PUBLICAÇÃO TECNICA OMS LHES
PEDIMOS DE ENVIAR NOS A PRESENTE FOLHA COM A INDICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO E A DESCRIÇÃO
DETALHADA DA DISCREPANCIA OU LACUNA.

N° PUBLICAÇÃO __________________ TITULO_______________________________________________________

DATA DE EMISSÃO________________ REV. _______________ N° PAG. _______________ N° FIG. ____________

ENDEREÇO_____________________________________________________________________________________

ASSINATUR A_____________________________________

EXPEDIR A FOLHA DEPOIS DE TER PREENCHIDO-A, PARA:

OMS S.p.A. - VIA BORGOMANERO 44, 28045 PARUZZARO (NO)

DISCREPANCIA OU LACUNA (Descrever a discrepancia através de texto e/ou schizzo)

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Sd 1/2

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