O documento descreve as principais diferenças entre psicólogos, psiquiatras e psicanalistas. Psicólogos estudam o comportamento humano normal e anormal por cerca de 5 anos, enquanto psiquiatras completam a faculdade de medicina e servem como residentes por 3 anos. A maioria das escolas de psicanálise aceita apenas médicos psiquiatras e psicólogos.
O documento descreve as principais diferenças entre psicólogos, psiquiatras e psicanalistas. Psicólogos estudam o comportamento humano normal e anormal por cerca de 5 anos, enquanto psiquiatras completam a faculdade de medicina e servem como residentes por 3 anos. A maioria das escolas de psicanálise aceita apenas médicos psiquiatras e psicólogos.
O documento descreve as principais diferenças entre psicólogos, psiquiatras e psicanalistas. Psicólogos estudam o comportamento humano normal e anormal por cerca de 5 anos, enquanto psiquiatras completam a faculdade de medicina e servem como residentes por 3 anos. A maioria das escolas de psicanálise aceita apenas médicos psiquiatras e psicólogos.
O documento descreve as principais diferenças entre psicólogos, psiquiatras e psicanalistas. Psicólogos estudam o comportamento humano normal e anormal por cerca de 5 anos, enquanto psiquiatras completam a faculdade de medicina e servem como residentes por 3 anos. A maioria das escolas de psicanálise aceita apenas médicos psiquiatras e psicólogos.
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 8
PSICÓLOGOS, PSIQUIATRAS E PSICANALISTAS
Psicólogos clínicos, psiquiatras e psicanalistas muitas vezes ocupam empregos
semelhantes. Todos os três profissionais podem trabalhar em campos ligados à saúde mental, diagnosticando e tratando de pessoas com problemas psicológicos leves e graves. A grande diferença entre esses especialistas deriva de sua formação. Os psicólogos clínicos geralmente passam cerca de cinco anos na faculdade aprendendo sobre comportamento normal e anormal, diagnóstico (inclusive aplicação de testes) e tratamento. Os psiquiatras, ao contrário, completam a faculdade de medicina e dela saem com um diploma de doutor em medicina. Em seguida, para se qualificarem como psiquiatras servem aproximadamente três anos como residentes em uma instituição de saúde mental, mais comumente um hospital. Aí recebem treinamento para detectar e tratar de distúrbios emocionais, utilizando métodos psicológicos, bem como drogas, cirurgia e outros processos médicos. Em teoria, qualquer pessoa pode tornar-se psicanalista graduando-se por uma instituição psicanalítica e submetendo-se à psicanálise. Na prática, a maioria das escolas de formação aceita apenas médicos psiquiatras e psicólogos que irão estudar as teorias da personalidade e métodos de tratamento introduzidos por Freud. Aprendizagem por imitação ou por observação Uma pessoa pode até estar saciada de determinado estímulo, mas por ver que aquilo é reforçador para a outra pessoa ela também passa a imitá-la para talvez conseguir o mesmo reforço. Acontece com as pessoas que jogam na Sena. Nunca ganham, mas por ver que as outras pessoas ganham continuam jogando. Acontece também com crianças que, pela falta de experiência, passa a observar como as pessoas conseguem comida, água, atenção, etc e imita o comportamento da pessoa observada. Outro exemplo são as pessoas que imitam os astros de TV por desejarem ter o mesmo reconhecimento e fama que eles. Nível de Consciência Para Freud um conteúdo mental pode estar em um dos três níveis de consciência: consciente, pré-consciente e inconsciente. Consciente – inclui tudo aquilo que estamos conscientes em um determinado tempo. Pré-consciente (ou subconsciente) – se constitui nas memórias que podem se tornar acessíveis a qualquer momento para o perfeito funcionamento da mente. Inconsciente – são elementos instintivos e material reprimido, inacessíveis á consciência e que podem vir à tona num sonho, num ato falho. O tempo não altera tudo o que está guardado no inconsciente. SONHOS A análise dos sonhos e dos atos falhos também pode ser considerada métodos da teoria psicanalítica, constituindo-se em rica fonte de informações sobre a dinâmica da personalidade. TEMPERAMENTO, CARATER E PERSONALIDADE. Temperamento, personalidade e caráter, são palavras utilizadas com freqüência desde a antiguidade. Porém, seus significados quase sempre são confusos e/ou utilizados de forma errônea. Temperamento - Há cerca de 2500 anos, Hipócrates, considerado o pai da Medicina, classificou o temperamento da espécie humana em quatro tipos básicos: -Sanguíneo, típico de pessoas de humor variado; - Melancólico, característico de pessoas tristes e sonhadoras; - Colérico, peculiar de pessoas cujo humor se caracteriza por um desejo forte e sentimentos impulsivos, com predominância da bile; - Fleumático, encontrado em pessoas lentas e apáticas, de sangue frio. A palavra temperamento tem sua origem do latim. Representa a peculiaridade e intensidade individual dos afetos psíquicos e da estrutura dominante de humor e motivação. Atualmente, o que mais se aceita a respeito do temperamento é que certas características são decorrentes de processos fisiológicos do sistema linfático, bem como a ação endócrina de certos hormônios. Assim, pode-se explicar a genética e a interferência do meio sobre o temperamento de cada pessoa. Então, poderíamos definir temperamento como sendo uma disposição inata e particular de cada pessoa, pronta a reagir aos estímulos ambientais; é a maneira de ser e agir da pessoa, geneticamente determinada; é o aspecto somático da personalidade. O temperamento pode ser transmitido de pais para filhos, porém, não é aprendido, nem pode ser educado; apenas pode ser abrandado em sua maneira de ser, o que é feito pelo caráter. Caráter - De acordo com Reich (1995), o caráter é o conjunto de reações e hábitos de comportamento que vão sendo adquiridos ao longo da vida e que especificam o modo individual de cada pessoa. Portanto, o caráter é composto das atitudes habituais de uma pessoa e de seu padrão consistente de respostas para várias situações. Incluem aqui as atitudes e valores conscientes, o estilo de comportamento (timidez, agressividade e assim por diante) e as atitudes físicas (postura, hábitos de manutenção e movimentação do corpo). É a forma com que a pessoa se mostra ao mundo, com seu temperamento e sua personalidade. É por meio do caráter que a personalidade do indivíduo se manifesta. Portanto, conhecer o caráter de uma pessoa significa conhecer os traços essenciais que determinam o conjunto de seus atos. Desde o momento da fecundação, todas as informações genéticas do pai e da mãe passam ao novo bebê, constituindo o seu temperamento. Ainda na gestação, o bebê apreende todos os estímulos provindos do meio. Sente e sofre com qualquer alteração sofrida pela mãe durante a gestação e gradativamente, vai incorporando esses estímulos e organizando-os em seu mundo interno, que já estão contribuindo para a formação de sua personalidade. Os possíveis comprometimentos que por ventura irá ter ao longo das etapas de desenvolvimento, irão determinar as suas forma de agir e reagir perante a vida, constituindo assim, o seu caráter. Então, cada pessoa assumirá uma forma definida de funcionamento, padrão típico de agir frente às mais inusitadas situações. Como exemplo, podemos pensar numa sala de aula cheia de alunos, onde, sem ninguém esperar, entra um bandido armado. É provável que todos se assustem, porém, cada qual irá reagir com base em sua estrutura de caráter. Alguns desmaiam de medo; outros têm diarreia, sono, taquicardia, sudorese; encontramos também aqueles que querem persuadir o bandido; os que tentam seduzi-lo; os que procuram enfrentá-lo, mesmo ele estando armado. E assim, uma sucessão de comportamentos irá aparecer perante a mesma situação. Personalidade - A personalidade é formada durante as etapas do desenvolvimento psico-afetivo pelas quais passa a criança desde a gestação. Para a sua formação incluem tanto os elementos geneticamente herdados (temperamento) como também o adquirido do meio ambiente no qual a criança está inserido. São várias as teorias que versam sobre personalidade tanto quanto as controvérsias, temas de discussões presentes em toda história da filosofia, psicologia, sociologia, antropologia e medicina geral. Uma das escolas de grande destaque no estudo da personalidade foi à psicanálise de S. Freud, que sustenta que os processos do inconsciente dirigem grande parte do comportamento das pessoas. Outra escola importante foi a do americano B. F. Skinner que sustenta a tese de que a aprendizagem se dá pelo condicionamento. Compreender os aspectos e a dinâmica da personalidade humana também não é tarefa simples, visto à complexidade e variedade de elementos que a circunda, gerados por diversos fatores biológicos, psicológicos e sociais. Com relação aos aspectos sociais, quanto mais complexa e diferenciada for a cultura e a organização social em que a pessoa estiver inserida, mais complexa e diferenciada ela será. Do ponto de vista biológico, a pessoa já traz consigo, em seus genes, diferentes tendências, interesses e aptidões que também são formados pela combinação dinâmica entre diversos fatores hereditários e uma infinidade de influências sócio psicológicas que ela recebe do meio ambiente. (Fernandes Filho, 1992). Então, podemos dizer que a personalidade é formada por dois fatores básicos: - Hereditários: são os fatores que estão determinados desde a concepção do bebê. É a estatura, cor dos olhos, da pele, temperamento, reflexos musculares e vários outros. É aquilo que o bebê recebe de herança genética de seus pais. - Ambientais: São aqueles que também exercem uma grande influência porque dizem respeito à cultura, hábitos familiares, grupos sociais, escola, responsabilidade, moral e ética, etc. São experiências vividas pela criança que irão lhe dar suporte e contribuir para a formação de sua personalidade. Mesmo que alguns traços possam ser parecidos com os de outra pessoa, a personalidade é única. Ela se apoia em uma estrutura biopsicossocial, é dinâmica, adaptável e mutável. Traços de Personalidade Para se falar de personalidade é preciso entender o que vem a ser um traço de personalidade. O traço é um aspecto do comportamento duradouro da pessoa; é a sua tendência à sociabilidade ou ao isolamento; à desconfiança ou à confiança nos outros. Um exemplo: lavar as mãos é um hábito, a higiene é um traço, pois implica em manter-se limpo regularmente escovando os dentes, tomando banho, trocando as roupas, etc. Pode-se dizer que a higiene é um traço da personalidade de uma pessoa depois que os hábitos de limpeza se arraigaram. O comportamento final de uma pessoa é o resultado de todos os seus traços de personalidade. O que diferencia uma pessoa da outra é a amplitude e intensidade com que cada traço é vivido. Por convenção, o diagnóstico só deve ser dado a adultos, ou no final da adolescência, pois a personalidade só está completa nessa época, na maioria das vezes. Os diagnósticos de distúrbios de conduta na adolescência e pré- adolescência são outros. A Importância da Vida Afetiva Situações, sentimentos e lembranças representam algo diferente para diferente pessoas, por causa das nossas diferentes percepções. A perda de um ente querido, por exemplo, costuma ser algo ruim para todos, mas mesmo assim representará algo diferente para cada um. Na verdade mais importante que a própria realidade é a representação dos fatos dessa realidade. Afeto é qualquer estado que engloba sentimento e emoção, ou seja, é um conjunto de estímulos que chegam ao nosso mundo interior e recebem significados. Os dois afetos básicos são: amor e ódio. São nossos afetos que dão colorido a nossa vida e expressam nossos desejos, sonhos, fantasias, medos. Conflitos, passado, presente e futuro. São nossos afetos que determinam nosso comportamento. Sentimento é um estado afetivo complexo e duradouro, ligado a certas emoções ou representações. As vivências produzem sentimentos no ser humano, que se manifestam de forma diferente em cada um, que variam de acordo com a sensibilidade, ansiedade, temperamento, raiva, etc. A emoção é um estado de excitação física e psíquica acompanhadas de breves reações em resposta a um acontecimento inesperado. Elas podem ser positivas e negativas, dependendo de como ocorre, o momento em que acontecem e o modo como chegam a ser decodificadas de acordo com as experiências das pessoas. Algumas emoções podem ser vistas como positivas e negativas como o choro, riso, etc. Em toda conduta, nunca há uma ação puramente intelectual, assim como não há atos que sejam puramente afetivos. ANSIEDADE Um dos maiores problemas da mente é encontrar meios para resolver ou amenizar a ansiedade. A ansiedade é um aumento esperado ou previsto de tensão e pode aparecer em uma situação real ou imaginária. A ansiedade é uma sensação que se manifesta através de vários sintomas, fazem parte da vida de muitas pessoas, principalmente moradoras os centros urbanos. Sintomas Físicos – falta de ar, taquicardia, nervosismo, suores, problemas digestivos (prisão de ventre, enjoos, gases), fome exagerada, falta de apetite, etc. Esses sintomas indicam que seu emocional não esta bem, portanto não adianta tratar as causas emocionais que geram esta ansiedade. Sintomas Psicológicos – medos sem sentido, sentimento exagerado de irritação, ingestão exagerada de bebidas alcoólicas ou calmantes, mania de perfeição, medo de críticas, medo de errar, sentimentos de inveja, etc. O QUE DEVEMOS FAZER? Aprender a lidar positivamente com nossas ansiedades, não mascarando nossos sentimentos, mas tentando entender as causas deles. Se a ansiedade não for entendida, resolvida ou descarregada, poderá ameaçar o corpo e a mente através da negação ou deformação da situação e a isso damos o nome de Mecanismo de Defesa. Todos os mecanismos de defesa podem ser encontrados em pessoas saudáveis, e sua presença excessiva é, via de regra, indicação de possíveis problemas neuróticos. Repressão: afasta da consciência uma ideia que provoca ansiedade, contudo o material reprimido continua fazendo parte da mente, exigindo grande quantidade de energia para mantê-lo assim. Ex.: doenças psicossomáticas. As fobias e impotência ou a frigidez derivem de sentimentos reprimidos. Negação: é a tentativa de não aceitar na consciência algum fato que perturba o ego. Os adultos têm a tendência de fantasiar que certos acontecimentos não são, de fato, do jeito que são, ou que na verdade nunca aconteceram. A notável capacidade de lembrar- se incorretamente de fatos é a forma de negação encontrada com maior freqüência. Racionalização: é o processo de achar motivos lógicos e racionais aceitáveis para pensamentos e ações inaceitáveis. Formação Reativa: inversão clara e em geral inconsciente, do verdadeiro desejo. Como outros mecanismos de defesa, as formações reativas são desenvolvidas, em primeiro lugar na infância. Projeção: é o ato de atribuir a uma pessoa, animal ou objeto, as qualidades, sentimentos ou intenções que se originam em si próprio. Regressão: é um retorno a um nível do desenvolvimento anterior ou a um modo de expressão mais simples ou mais infantil. Sublimação: a energia a impulsos e instintos constrangedores é, canalizada para atividades socialmente reconhecidas. Deslocamento: é um mecanismo psicológico de defesa onde a pessoa atribui sua intenção para outra mais aceita socialmente. Fantasia: satisfação ilusória para desejos que não se podem realizar. Em dose exagerada a pessoa pode se desviar da realidade, acostumando-se a um mundo irreal, sentindo dificuldades de viver sua realidade. Fuga: o indivíduo não procura obter satisfação de suas necessidades, pois ele se recusa a participar de qualquer situação que possa provocar fracasso. Quando somos submetidos s constantes frustrações, aprendemos a encarar tudo pelo lado negativo e a esperar o pior. As formas mais comuns de fuga são o isolamento, a fantasia e a timidez. Pessoas que possuem um complexo de inferioridade podem desenvolver este mecanismo de defesa por não se acharem capazes. A fuga também está presente no alcoolismo, no uso de drogas e até mesmo na ingestão de doces ou alimentos. Sentimento de Culpa – quando a pessoa faz ou pensa em fazer algo que contraria sua consciência, é dominada por um complexo de culpa ou ódio de si mesma. O complexo de culpa é uma espécie de termômetro que indica que nossa autoestima está ameaçada. Para fugir dessa situação, que é dolorosa, a pessoa desenvolve mecanismos de defesa. Os principais mecanismos de defesa são: racionalização, formação reativa e projeção. Depressão É uma doença afetiva causada por alterações químicas no cérebro, que afeta seus pensamentos, sentimentos, saúde e comportamento. Pode ser causada por fatores biológicos e por fatores psicológicos. É uma doença afetiva ou do humor. A depressão ocorre quando um dos neurotransmissores químicos chamados serotonina (molécula responsável pela transmissão de impulsos nervosos) que regula o humor, o sono, o apetite, a memória, a agressividade, estão em desequilíbrio. O indivíduo apresenta sintomas de generalizar situações de forma negativa. Entre os fatores desencadeadores da depressão, estão: doenças físicas, medicamentos, drogas e álcool genéticos e história familiar, personalidade. Percebe-se que uma pessoa está deprimida quando permanece apática, tristonha, chorando por qualquer motivo, sem vontade de realizar alguma atividade, etc. Psicologia – busca de causas e trabalho com as mesmas, ou auxilio para que a pessoa estabeleça objetivos em sua vida, recuperando o entusiasmo em viver. Entre os medicamentos estão: a. Tranquilizantes – que acalmam os sintomas dolorosos, como angustia perturbações sexuais, perturbações do apetite, do sono, etc.. São os tratamentos de apoio ao tratamento antidepressivo. b. Antidepressivos – ajudam a restaurar o equilíbrio das substâncias químicas no cérebro. ESTRESSE É um conjunto de sensações físicas e químicas do organismo, desencadeadas pelo cérebro, para tornar a pessoa apta a enfrentar uma situação nova, que exige adaptação. O termo é utilizado para definir diferentes sensações (nervoso, cansado, etc.). Nem sempre o estímulo que dispara o estresse é ruim (paixão, emprego, etc.), provocando alterações no equilíbrio interno do organismo, situações essas que precisam ser adaptadas. Se o indivíduo consegue lidar com o estímulo estressor, eliminando ou aprendendo a lidar com a situação, o organismo volta ao equilíbrio, mas se o estímulo persistir sendo entendido como estressor, irá haver uma evolução pra sintomas maiores, mais graves e até doenças. As causas variam de pessoa para pessoa, ou seja, saber até que ponto uma fonte de estresse afeta uma pessoa é relativo e depende de seu modo de vida, sua classe social; ex. preocupações, contrariedade, insatisfação no trabalho, demissão inesperada, problemas de relacionamento, etc. Os sintomas também variam de pessoa para pessoa, e podem ser: irritabilidade, ansiedade excessiva, insônia ou excesso de sono, dores de cabeça e nas costas, fraqueza, cansaço constante, dificuldade de concentração, perda ou excesso de apetite, falhas de memória, alterações repentinas no estado emocional (agressividade), fobias, diminuição da criatividade, perda de interesse sexual, dificuldades de digestão, maior vulnerabilidade ás doenças. Consequências fisiológicas do excesso de estresse: Males menores: taquicardia, gastrite, alergias e problemas respiratórios;
Males maiores: ataque cardíaco, derrame cerebral ou outros distúrbios fatais;
Consequências emocionais do excesso de estresse:
Aumento das tensões físicas e psicológicas;
Aumento da hipocondria;
Mudanças nos traços de personalidade;
Enfraquecem as restrições de ordem moral e emocional;
Depressão e sensação de desamparo;
Autoestima diminui de forma aguda.
Tratamento: exercícios físicos, técnicas de autocontrole e relaxamento; alimentação
equilibrada; tratamento psicológico específico. Prevenção: Aprender a administrar o tempo; juntar as pessoas agradáveis; praticar diariamente técnicas de relaxamento; fazer algum tipo de exercício aeróbico; não permitir que o trabalho domine toda a sua vida reduzir seu peso se este o incomoda mantendo-o num nível agradável; preservar suas liberdades pessoais; encontrar tempo todos os dias para ficar sozinho e pensar; ter um ou mais passatempos relaxantes; abrir-se a novas experiências, reduzir ou eliminar o hábito de ver tv.
A Contribuição Da PsiA Contribuição Da Psicomotricidade No Desenvolvimento Da Criança Com Síndrme de Marfancomotricidade No Desenvolvimento Da Criança Com Síndrme de Marfan