O Brincar Na Perspectiva Da Neuroaprendizagem: Raquel Barbosa de Oliveira, Raquel de Araújo Bomfim Garcia
O Brincar Na Perspectiva Da Neuroaprendizagem: Raquel Barbosa de Oliveira, Raquel de Araújo Bomfim Garcia
O Brincar Na Perspectiva Da Neuroaprendizagem: Raquel Barbosa de Oliveira, Raquel de Araújo Bomfim Garcia
RESUMO
A Neuroaprendizagem é uma área da neurociência que estuda como acontecem as conexões neurais durante
o aprendizado. A motivação desse estudo nasce da inquietação de compreender como o órgão responsável
por todos os comandos do nosso corpo comporta-se diante de duas atividades tão inerentes ao ser humano
e presentes na educação: o aprender e o brincar. Portanto, a presente pesquisa tem por objetivo compreender
como brincar pode possibilitar a aprendizagem e o desenvolvimento global da criança na perspectiva da
Neuroaprendizagem. Para isso, será realizada uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo o que
possibilita um aprofundamento teórico sobre as temáticas propostas, e exploratória, designada então para
obter maior profundidade nas caraterísticas de determinado fato, explicando suas razões. Os estudos
realizados até o momento possibilitaram a compreensão de como acontece a apropriação do conhecimento
a nível cerebral por meio da Neuroaprendizagem. Espera-se que, o resultado construído com esta pesquisa
contribua para a ação docente no que se refere ao entendimento sobre o quanto o brincar pode possibilitar a
aprendizagem e o desenvolvimento da criança, na compreensão da Neuroaprendizagem.
1 INTRODUÇÃO
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Até o momento foi constatado que a atividade mental que subsidia o processo de
aprendizagem não é restrita a apenas a áreas isoladas. De modo ordenado, cada estrutura
envolvida nessa organização executam suas funções especificas de maneira integrada.
Sendo assim, percebe-se que o desenvolvimento das habilidades cognitivas estão
condicionadas a uma organização orgânica, mas que recebe também a influências
externas, compreendendo que o aprendizado ocorre de maneira distinta para cada pessoa.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.