Aps-Atividades Práticas Supervisionada I
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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
RESUMO
Nesta pesquisa percebemos que o brincar tem a função de educar e uma boa
investigação será possível transmitir meio concreto da desenvoltura da criança, a
utilização do brincar potencializa a exploração e a construção do conhecimento. Este
trabalho tece a construção de um estudo bibliográfico sobre a temática buscando
suporte teórico metodológico para proporcionar aos educadores de educação
infantil uma proposta de ação pautada nos valores éticos, morais afetivos através
das brincadeiras e jogos infantis. Aos profissionais da educação a necessidade de
que haja muita atenção, dedicação e carinho em suas devidas funções. O brincar já
é da natureza de todas as crianças, buscamos a fundamentação em Vygotsky
(1987), Kishimoto (2009), Piaget (1974), entre outros para que ao analisar melhor a
questão da brincadeira poderemos acrescentar algo em seu desenvolvimento
cognitivo.
Palavras-Chave: Brincar, Desenvolvimento, Lúdico.
ABSTRACT
In this research we perceive that play has the function of educating and a good
investigation will be possible to convey a concrete means of the child's
resourcefulness, the use of play makes exploration and the construction of
knowledge possible. This work builds a bibliographical study on the subject, seeking
methodological and theoretical support to provide the educators of children education
with a proposal based on ethical values, affective morals through play and children 's
games. Education professionals need to have a lot of attention, dedication and care
in their proper functions. The play is already in the nature of all children, we seek the
foundation in Vygotsky (1987), Kishimoto (2009), Piaget (1974), among others so
that by analyzing the play better we can add something in their cognitive
development.
Keywords: Play, Development, Playful.
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Graduando no curso de Licenciatura em Pedagogia
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INTRODUÇÃO
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formação, pois hoje vivemos em um mundo renovado e cheio de novidades.
Precisamos acabar com a insegurança de alguns profissionais da área que acham
que tudo é difícil de desenvolver e principalmente dar a oportunidade a novos
formandos que vêm chegando para fazer a diferença em nosso meio educacional.
Buscamos a fundamentação teórica em Vygotsky (1987), Kishimoto (2009),
Piaget (1974), entre outros para que ao analisar melhor a questão da brincadeira
poderemos acrescentar algo em seu desenvolvimento cognitivo. Nesta pesquisa
percebemos que os jogos tem a função de educar e uma boa investigação será
possível transmitir meio concreto da desenvoltura da criança, a utilização do brincar
potencializa a exploração e a construção do conhecimento.
No desenvolvimento deste trabalho refletimos sobre: relato histórico da
infância e da educação infantil, brincar é um direito garantido pela ONU e pela
constituição brasileira, a importância do brincar, conceito de ludicidade, teorias e
estudos sobre os jogos, teorias e estudos sobre as brincadeiras e finalmente
teceremos algumas considerações finais.
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formulação de políticas públicas. A Lei assegura que a primeira infância deverá ser
protegida contra toda forma de violência e de pressão consumista (art. 5º).
É previsto pela Carta Magna Brasileira de 1988, Estatuto da Criança e da
Adolescência de 1990 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de
1996. Outros direitos infantis são pronunciados nesses documentos como os direitos
em relação à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, incluindo o lazer como
uma solução que deve ser de direito a todas às criança.
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Denominou a fase dos dois aos cinco anos de estágio básico de
desenvolvimento. A criança aprende um conjunto de habilidades, percepções e
motivação. Os repertórios adquiridos neste período desempenham papéis
significantes na determinação das futuras interações.
Por isso é que
Brincar é o trabalho das crianças e isso contribui para todos os domínios do
desenvolvimento. Por meio das brincadeiras, a criança estimula os sentidos,
aprende como usar os músculos, coordena a visão com o movimento,
obtém o domínio sobre o corpo e adquire novas habilidades (Papalia e Olds,
2010 p 291).
As brincadeiras desenvolvem o senso de competência e auxiliam na
aquisição de conceitos, como: nomear, descrever, ordenar, construir, redigir, criticar,
discriminar, entre outros. Já os jogos têm como função autocontrole, a aquisição de
flexibilidade e empatia, o desenvolvimento da cooperação e do senso de
criatividade, a capacidade de controlar respostas pessoais e de adquirir o
pensamento abstrato além de possibilitar um maior equilíbrio emocional.
O jogo, como atividade agradável, não pode ser confundido como o sentido
de competição que pode significar obrigação ou treinamento. Toda vez que o
elemento competitivo suplanta os demais atributos do brinquedo que tem como
essência a natureza criativa, perde a função de lidar com as condições humanas;
mais quando bem aproveitado é umas das mais construtivas experiências. O brincar
estimula a representação e evoca aspectos da realidade. O mundo imaginário é
proposto pelo objeto lúdico. Assim
O brinquedo fotografa e metamorfoseia a realidade. Este mundo imaginário
varia conforme a idade: para o pré-escolar estão carregados de animismo,
aos seis anos, a criança integra predominantes elementos da realidade. A
infância é a idade do possível e através das brincadeiras a criança pode
expressar o mundo real, seus valores e seu modo de pensar (Kishimoto,
2009; p 19, 20).
Segundo Kishimoto (2009), as brincadeiras infantis, apresentam como
características a não literalidade, o efeito positivo e a flexibilidade. Cria-se então um
clima propício para investigações necessárias à solução de problemas.
Ao atender necessidades infantis, o brincar torna-se uma forma adequada
para a aprendizagem de conteúdos escolares. O brinquedo pode ser usado como
recurso que ensina, desenvolve e educa de forma prazerosa. Quando as situações
lúdicas são intencionalmente criadas com vistas a estimular certos tipos de
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aprendizagem é que surge a dimensão educativa e o educador pode potencializar
de ensino-aprendizagem. Isto ocorre quando
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A criança em período pré-escolar tem sentimentos intensos que não sabe
expressar em palavras. As atividades lúdicas possibilitam formas de interação social
e obtenção de conhecimentos. Em sociedade de outras crianças, acontece o
desaparecimento pouco a pouco do individualismo, a evolução de novas formas de
brincar e o atuar de maneiras criadora e produtora.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OLIVEIRA, Zilda de Moraes. et al. CRECHE: CRIANÇAS FAZ DE CONTA & CIA.
Petrópolis – RJ: Vozes, 1992 128p.
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