PPC História CPAN - 2023

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02/12/2022

N° 7933
Pg. 1553
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 116-CGL/HIS/CPAN/UFMS, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2022.


1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1. Denominação do Curso: História - Licenciatura

1.2. Código E-mec: 15849

1.3. Habilitação:

1.4. Grau Acadêmico Conferido: Licenciatura

1.5. Modalidade de Ensino: Presencial

1.6. Regime de Matrícula: Semestral

1.7. Tempo de Duração (em semestres):


a) Proposto para Integralização Curricular: 8 Semestres
b) Mínimo CNE: 8 Semestres
c) Máximo UFMS: 12 Semestres

1.8. Carga Horária Mínima (em horas):


a) Mínima CNE: 3200 Horas
b) Mínima UFMS: 3371 Horas

1.9. Número de Vagas Ofertadas por Ingresso: 35 vagas

1.10. Número de Entradas: 1

1.11. Turno de Funcionamento: Noturno, Sábado pela manhã e Sábado à tarde

1.12. Local de Funcionamento:

1.12.1. Unidade de Administração Setorial de Lotação: CÂMPUS DO PANTANAL

1.12.2. Endereço da Unidade de Administração Setorial de Lotação do Curso:


Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902

1.13. Forma de ingresso: As Formas de Ingresso nos Cursos de Graduação da


UFMS são regidas pela Resolução n° 430, Cograd, de 16 de dezembro de 2021;
Capítulo VI, Art. 18: O ingresso nos cursos de graduação da UFMS ocorre por meio
de: I - Sistema de Seleção Unificada (Sisu); II - Vestibular; III - Programa de
Avaliação Seriada Seletiva (Passe); IV - seleção para Vagas Remanescentes; V -
portadores de visto de refugiado, visto humanitário ou visto de reunião familiar; VI -
reingresso; VII - portadores de diploma de Curso de Graduação; VIII - transferência
externa; IX - movimentação interna de estudantes regulares da UFMS; X - permuta
interna entre estudantes regulares da UFMS; e XI - convênios ou outros
instrumentos jurídicos de mesma natureza, firmados com outros países e/ou órgãos
do Governo Federal; XII - matrícula cortesia; XIII - transferência compulsória; XIV -
mobilidade acadêmica; e XV - complementação de estudos no processo de
revalidação de diploma. Ainda, poderão ser estabelecidos outros critérios e
procedimentos para ingresso nos Cursos de Graduação por meio de Programas
Especiais ou outros atos normativos.
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Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1554
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2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de


História/CPAN considerou-se a seguinte legislação:
Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB);
Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a
Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação
Ambiental;
Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);
Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes e dá outras providências;
Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a
Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno
do Espectro Autista;
Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de
Educação (PNE) e dá outras providências;
Decreto Federal nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental, e dá outras providências;
Decreto Federal nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta
as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que
regulamenta a Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei nº
10.098, de 19 de dezembro de 2000;
Decreto Federal nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que regulamenta
a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista;
Decreto Federal nº 9.057, de 25 de maio de 2017, que regulamenta o
art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional;
Portaria nº 3.284, Ministério da Educação (MEC), de 7 de novembro de
2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e
de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições;
Portaria nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a oferta
de carga horária na modalidade de Ensino a Distância (EaD) em cursos
de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação
Superior (IES) pertencentes ao Sistema Federal de Ensino;
Resolução nº 1, Conselho Nacional da Educação (CNE) / Conselho
Pleno (CP), de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares
nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
Resolução nº 3, CNE/CP, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula;

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Resolução nº 1, CNE/CP, de 30 de maio de 2012, que estabelece


Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
Resolução nº 2, CNE/CP, de 15 de junho de 2012, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
Resolução nº 2, CNE/CP, de 20 de dezembro de 2019, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum
para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-
Formação);
Resolução nº 7, CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018, que
estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014,
que aprova o Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024 e dá
outras providências;
Resolução n° 1, Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Conaes), de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e dá outras providências;
Resolução nº 13, CNE/CES, de 13 de março de 2002 , que Estabelece
as Diretrizes Curriculares para os cursos de História;
Resolução nº 93, Conselho Universitário (Coun), de 28 de maio de
2021, que aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul;
Resolução nº 137-Coun, de 29 de outubro de 2021, que aprova o
Regimento Geral da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul;
Resolução nº 107, Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), de 16 de
junho de 2010, que aprova o Regulamento de Estágio para os
acadêmicos dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS;
Resolução nº 106, Coeg, de 4 de março de 2016, que aprova as
Orientações Gerais para a Elaboração de Projeto Pedagógico de Curso
de Graduação da UFMS;
Resolução nº 105, Coeg, de 4 de março de 2016, que aprova as Regras
de Transição para Alterações Curriculares originadas de alterações na
normatização interna da UFMS ou atendimento a normativa legal;
Resolução nº 16, Conselho de Graduação (Cograd), de 16 de janeiro de
2018, que altera o art. 4° da Resolução nº 105, Coeg, de 4 de março de
2016;
Resolução nº 430, Cograd, de 16 de dezembro de 2021 que aprova o
Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;
Resolução nº 537, Cograd, de 18 de outubro de 2019, que aprova o
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE), dos cursos de
graduação da UFMS.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO

3.1. HISTÓRICO DA UFMS


A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve a
sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de
Campo Grande, que seria o embrião do ensino público superior no sul do então
Estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2.620 a
criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), instituiu
departamentos e criou o Curso de Medicina. No ano de 1967, o Governo do Estado
criou, em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto
de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino

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superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei


Estadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de
Mato Grosso (UEMT), com sede em Campo Grande, ainda no Estado de Mato
Grosso (MT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT os Centros
Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.
Com a criação do Estado de Mato Grosso do Sul (MS), em 1977, foi
realizada a federalização da instituição, que passou a se denominar Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul pela Lei Federal nº 6.674, de 5 de julho
de 1979, com sede em Campo Grande, capital do Estado de MS. O Centro
Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), com sede em Cuiabá/MT, de acordo
com ato do Conselho Diretor nº 5 de 9 de janeiro de 1980. Em 2001, foram
implantados os Câmpus em Coxim/MS (CPCX), e em Paranaíba/MS (CPAR), ambos
pela Portaria nº 403 de 12 de setembro de 2001. A Resolução do Conselho
Universitário (COUN) nº 55 de 30 de agosto de 2004, que aprovou o Regimento
Geral da UFMS, previu novas unidades setoriais acadêmicas nas cidades de
Chapadão do Sul, Naviraí, Nova Andradina e Ponta Porã.
Em 2005, foram implantados os Câmpus em Chapadão do Sul/MS
(CPCS), pela Resolução COUN nº 59 de 12 de dezembro de 2005, e em Nova
Andradina/MS (CPNA), conforme a Resolução COUN nº 64 de 12 de dezembro de
2005. De acordo com a Lei nº 11.153, de 29 de julho de 2005, o Câmpus em
Dourados/MS (CPDO) foi desmembrado da UFMS e transformado na Fundação
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), sendo a sua implantação em 1º
de janeiro de 2006.
Em 19 de setembro de 2005, o Câmpus em Corumbá/MS (CPCO) passou
a se chamar Câmpus do Pantanal (CPAN). Ainda, naquele ano, foram implantadas
na Cidade Universitária, Campo Grande, a Faculdade de Medicina (FAMED), pela
Resolução COUN nº 27 de 19 de setembro de 2005; a Faculdade de Medicina
Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), conforme a Resolução COUN nº 40 de 26 de
outubro de 2005; e a Faculdade de Odontologia (FAODO), pela Resolução COUN nº
39 de 26 de outubro de 2005.
Em 2007, conforme Resolução COUN nº 60 de 24 de outubro de 2007, foi
aprovada a proposta de participação da UFMS no Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), instituído pelo
Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007.
Em decorrência desta adesão, a UFMS ampliou a oferta de cursos de
graduação a partir do ano letivo de 2009 em três novos Câmpus: Bonito (CPBO),
implantado pela Resolução COUN nº 90 de 28 de outubro de 2008; Naviraí (CPNV)
e de Ponta Porã (CPPP), implantados, respectivamente, pelas Resoluções COUN nº
89 e nº 88, ambas de 28 de outubro de 2008; na Cidade Universitária com a
Faculdade de Direito (FADIR), Resolução COUN nº 99 de 10 de novembro de 2008,
e a Faculdade de Computação (FACOM), segundo a Resolução COUN nº 44 de 21
de agosto de 2009.
Em 2013, foram criados, pela Resolução COUN nº 25 de 16 de abril de
2013, o Instituto de Física (INFI), o Instituto de Química (INQUI) e o Instituto de
Matemática (INMA), bem como a Faculdade de Engenharias, Arquitetura e
Urbanismo e Geografia (FAENG), em razão da reestruturação e respectiva
desativação do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET). No ano de 2014, foi
criada a Escola de Administração e Negócios (ESAN), Resolução COUN nº 96 de 05
de dezembro de 2014.
Em 2017, com a Resolução COUN nº 18 de 21 de março de 2017, foram
criados o Instituto de Biociências (INBIO) e o Instituto Integrado de Saúde (INISA),
bem como a Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição (FACFAN);
a Faculdade de Ciências Humanas (FACH); a Faculdade de Educação (FAED) e a
Faculdade de Artes, Letras e Comunicação (FAALC), mediante a extinção dos
Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS) e o do Centro de Ciências Humanas
e Sociais (CCHS). Em 2019, a Resolução do COUN nº 50 de 27 de março, aprovou

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a extinção do Campus de Bonito.


A UFMS possui cursos de graduação e de pós-graduação, presenciais e a
distância, nas vinte e cinco unidades acadêmicas setoriais, sendo dezesseis na
Cidade Universitária e nove Câmpus nos municípios de Aquidauana (CPAQ);
Chapadão do Sul (CPCS); Corumbá, o Câmpus do Pantanal (CPAN); Coxim
(CPCX); Naviraí (CPNV); Nova Andradina (CPNA); Paranaíba (CPAR); Ponta Porã
(CPPP); e Três Lagoas (CPTL), além de atender a EaD em polos nos diversos
municípios do Estado.
Outras unidades Integram a estrutura da UFMS como a Base de Estudos
do Pantanal e de Bonito, o Hospital Veterinário, a Fazenda Escola, a Pantanal
Incubadora Mista de Empresas, o Museu de Arqueologia, a Coleção Zoológica, o
Biotério, os Herbários, a Micoteca, as Clínicas-escola de Psicologia, as Farmácias-
escola, a Clínica de Odontologia, os Escritórios Modelo de Assistência Judiciária, os
complexos culturais e poliesportivos (Estádio Esportivo Pedro Pedrossian, Teatro
Glauce Rocha, dentre outros), com a finalidade de apoiar às atividades de ensino,
pesquisa, extensão, inovação e empreendedorismo e comunicação e possibilitar o
desenvolvimento de atividades técnica, cultural desportiva e recreativa, além de
oferecer laboratórios que servem de suporte ao ensino, pesquisa e extensão.
A estrutura organizacional da UFMS compreende os Conselhos
Superiores quais sejam, Conselho Universitário (COUN), Conselho Diretor (CD),
Conselho de Extensão, Cultura e Esportes (COEX) e o Conselho de Pesquisa e Pós-
-graduação (COPP); as unidades da Administração Central (Reitoria, Vice-Reitoria e
Pró-Reitorias); as Unidades da Administração Setorial (Câmpus, Faculdades,
Institutos e Escola); e as Unidades Suplementares (Agências).
Destaca-se que a estrutura organizacional da UFMS foi reorganizada para
melhorar a identidade e o diálogo institucional; aprimorar os procedimentos
educacionais, científicos e administrativos simplificando canais e dando mais
agilidade aos processos. Dessa forma, a estrutura tem se mostrado mais eficaz e
apropriada, pois permite que seja dada mais atenção aos estudantes, tanto da
Cidade Universitária quanto dos Câmpus.
Em sua trajetória histórica, a UFMS busca consolidar seu compromisso
social com a comunidade sul-mato-grossense, gerando conhecimentos voltados à
necessidade regional, como preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB). Sempre evidenciou a necessidade de expandir a formação
profissional no contexto social-demográfico e político sul-mato-grossense. Para
concretizar sua missão e seus objetivos, a UFMS atua nas atividades acadêmicas de
ensino, pesquisa, extensão, empreendedorismo e inovação, firmando-se como
instituição que interage na busca de soluções para o desenvolvimento do Mato
Grosso do Sul e da sociedade brasileira.
Assim, sua atuação abrange as seguintes áreas de conhecimento:
Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências
Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Engenharias, Linguística,
Letras e Artes. Em busca do atendimento de sua missão, a UFMS propicia e
disponibiliza ao ser humano, por meio dos cursos de graduação e de pós-
graduação, condições de atuar como força transformadora da realidade local,
regional e nacional, assumindo o compromisso de construir uma sociedade justa,
ambientalmente responsável, com respeito a diversidade em um ambiente inclusivo.
3.2. HISTÓRICO DA UNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL DE LOTAÇÃO
DO CURSO (PRESENCIAIS) OU DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UFMS
(CURSOS A DISTÂNCIA)
O Câmpus do Pantanal foi criado pelo Governo do Estado de Mato
Grosso, pelo Decreto nº 402, de 13 de novembro de 1967, com a denominação de
Instituto Superior de Pedagogia de Corumbá (ISPC), juntamente com o Instituto de
Ciências Humanas e Letras, em Três Lagoas, ampliando-se dessa forma a rede
pública estadual de ensino superior. O ISPC foi uma estratégia encontrada para
tornar efetiva a tentativa malograda de criação, ainda em setembro daquele ano, da

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Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Corumbá.


No decorrer de sua história recebeu diferentes nomenclaturas. A primeira
modificação ocorreu por meio da Lei Estadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969,
quando foi criada a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), com a sede em
Campo Grande, integrando os institutos já existentes em Campo Grande, Corumbá e
Três Lagoas, passando a ser Centro Pedagógico de Corumbá.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso, ocorreu a federalização da
instituição, com a denominação de Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul, pela Lei Federal nº 6.674, de 5 de julho de 1979, com sede em Campo
Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul (MS). Naquele momento, o Centro
Pedagógico de Corumbá passou a ser Centro Universitário de Corumbá (Ceuc). A
atual denominação ocorreu em 2005, quando se adotou o nome de Câmpus do
Pantanal (CPAN).
O CPAN está situado no município de Corumbá, sendo atualmente
composto por três unidades. A Unidade I localiza-se na Avenida Rio Branco,
nº 1.270 e a Unidade II na Rua Poconé, s/n, ambas no Bairro Universitário e próximo
da divisa entre as cidades de Corumbá e Ladário. A Unidade III está instalada na
Rua Domingos Sahib, 99 Bairro Cervejaria, no Porto Geral de Corumbá. Atende,
além do município de Corumbá, o município de Ladário e os países limítrofes, em
especial a Bolívia.
Visando ao cumprimento do Estatuto em vigência , Resolução nº 35/2011-
Coun , e do Regimento Geral Resolução nº 78/2011- Coun, o Câmpus do Pantanal
tem buscado a integração regional além de estimular as atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Na sua trajetória foi marcante o incentivo à qualificação do
corpo docente, com a participação contínua no Plano de Capacitação Docente da
UFMS. Outro aspecto importante diz respeito ao quadro de Mestres e Doutores, que
aumentou significativamente, ampliando a produção científica dos cursos, o
desenvolvimento da Iniciação Científica e o aumento na organização de eventos
científicos.
O Câmpus do Pantanal está composto por 13 cursos de graduação. De
acordo com o ano de criação, período de funcionamento e números de vagas
ofertadas anualmente são: Administração (1973) - Noturno (N) - 50; Ciências
Biológicas (1986) - Vespertino (V) - 35; Ciências Contábeis (1973) (N) - 50; Direito
(2001) - (N) - 50; Educação Física (2009) - Integral (Matutino-Vespertino) -
50; Geografia (1985) - (N) - 40; História (1967 ) - (N) - 35; Letras Português/Inglês
(1967) (N) - 40; Letras Português/Espanhol (2006) - (M) - 40; Matemática
(1975) - Integral (V-N) - 40; Pedagogia (1967) - Integral (V-N) - 45; Psicologia (1967)
- Integral (M-V) - 40; Sistemas de Informação (2009) - Integral (M-V) - 50.
São também oferecidos dois Cursos de pós-graduação nível
Mestrado: Estudos Fronteiriços (2008) - Integral - 15; Educação (2009) - Pós-
Graduação Integral 15.
3.3. HISTÓRICO DO CURSO
Criado em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia de Corumbá/ISPC, por
meio do Decreto nº 402, de 13 de novembro de 1967, pelo governador do Estado de
Mato Grosso, autonomia didática e tendo iniciado as
atividades no ano seguinte. Por meio da Portaria nº 304/67, o Governador do Estado
designou os membros
caráter excepcional e precário', com os cursos de Pedagogia, Psicologia, História e
Letras, através da Resolução nº 46, de 27/12/67, do Conselho Estadual de
itua a Instituição que abrigou o primeiro
Curso de História do antigo Mato Grosso (BENFICA 2016, P. 81-2).
A primeira seleção para o Curso ocorreu em 1968, via vestibular. No
momento, foram ofertadas 30 vagas, com um total de 137 candidatos, dando uma
média de 4,5 candidatos por vaga.
No decorrer de sua existência, o Curso formou mais de 700 professores.
De 1980 até 2018, foram 628 graduados, com média de aproximadamente 16

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licenciados em História por ano. Número considerável, já que os estudantes são


principalmente provenientes dos municípios de Corumbá e Ladário, e também de
militares e familiares que passaram a residir nesses municípios por terem sido
transferidos de outras localidades.
O Curso foi reconhecido pelo Decreto nº 72.838, de 25/9/1973, (DOU:
26/9/1973), passando por diversas transformações ao longo desses anos. A
principal delas foi a capacitação docente intensificada na segunda metade dos anos
1990. Isso tornou possível que o quadro de professores fosse de doutores em quase
sua totalidade. O Curso tem, atualmente (2019), 9 professores efetivos, sendo:
8 doutores e 1 mestre, afastado para o doutorado.
Desta forma, o Curso de História, em Corumbá, se caracterizou por ser
um Curso de profissionais qualificados e em condições de oferecer as disciplinas
curriculares com qualidade.
A partir de 2014 a abertura de 3 vagas para concurso público melhorou
sensivelmente a qualidade do trabalho no Curso de História devido ao ingresso de
professores especialistas em áreas até então atendidas por professores contratados
ou sem formação específica na área, como a História Antiga.
Em 2016 foi realizado um concurso para História do Brasil, o que
proporcionou o ingresso de mais um docente no Curso, que tem colaborado para a
consolidação de nosso corpo docente. O atual número de docentes tem possibilitado
a criação de novos grupos de pesquisa (com publicações em parceria entre os
docentes do Curso), intensificado o número e qualidade de projetos de Iniciação
Científica (Pibic), Residência Pedagógica entre outras atividades que têm
contribuído para o nível de satisfação dos discentes e na qualidade das pesquisas
do grupo de professores.
Em 2017 o Curso realizou o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes, recebendo a nota 3 do MEC e nota 4 no Conceito Preliminar de Curso
(CPC).
Desse modo, o Curso de História do Câmpus do Pantanal da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul tem oferecido à sociedade uma média
considerável de novos professores. Ao disponibilizar profissionais, o Curso tem
colaborado para anteder exigências das mudanças legais como a criação da nona
série para o Ensino Fundamental pelo Parecer CNE/CEB nº 24/2004, de 15 de
setembro de 2004 e a criação da disciplina de Ciências Sociais para o Ensino Médio
pela Lei 11.684/2008, tem exigido mais profissionais e melhor qualificação dos
mesmos a médio prazo.

4. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

4.1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DA POPULAÇÃO DA MESORREGIÃO


A região de Corumbá na fronteira oeste de Mato Grosso do Sul agrega os
melhores indicadores sociais em relação às municipalidades bolivianas e à cidade
de Ladário. Esse grande município pantaneiro reúne serviços importantes de
educação e saúde que atraem uma quantidade significativa de indivíduos seja
sazonal ou diariamente ao centro urbano, o que gera uma população flutuante da
ordem de 155 mil pessoas.
As municipalidades de Corumbá e Ladário apresentam maior índice de
população urbana que as cidades bolivianas da fronteira, embora a primeira tenha
menor densidade demográfica que a segunda devido às suas dimensões territoriais.
Um dado preocupante é o elevado nível de pobreza da
população (SANTOS; PRIMI, 2014) e o alto nível de desemprego decorrente, entre
outros fatores, da baixa escolaridade dos cidadãos que se reflete no
subemprego/emprego informal na região, visível pelos centros e bairros dos
municípios, apesar do município de Corumbá ter uma renda per capita de R$ 24 mil,
apontando para uma grande desigualdade na distribuição de renda entre as
camadas sociais.

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A área territorial de Corumbá em 2018 era de 64.721,719 KM², com uma


população de 111.435 pessoas. Em 2017, o salário médio mensal era de 2.7
salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total
era de 14.2%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as
posições 7 de 79 e 45 de 79, respectivamente. Já na comparação com cidades do
país todo, ficava na posição 340 de 5570 e 2323 de 5570, respectivamente.
Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por
pessoa, tinha 37.6% da população nessas condições, o que o colocava na posição
26 de 79 dentre as cidades do estado e na posição 3077 de 5570 dentre as cidades
do Brasil.
No que se refere à Educação, em 2010 a taxa de escolarização de 6 a 14
anos de idade era de 94,7%. O número de matrículas no Ensino Fundamental em
2018 foi de 16.126, sendo atendidos por 965 docentes, distribuídos em 50 escolas,
enquanto que no Ensino Médio totalizou em 4.487, com atuação de 387 professores,
em 18 escolas.
A cidade de Corumbá possui nove escolas estaduais e 22 escolas
municipais. Ladário por sua vez conta com duas escolas estaduais e seis municipais
para atender sua clientela. A rede privada na região conta com 13 estabelecimentos
de ensino básico. Os dados do IBGE para Corumbá e Ladário unidos estimaram
para 2018 uma população de alunos das redes pública e privada em torno de 20.613
indivíduos. Assim, crê-se que o grande problema regional constitui-se na qualidade
da educação escolar ofertada que gera, entre outros problemas, evasão e adultos
com baixa escolaridade que por sua vez ocupam postos de trabalho precários.
Observamos a baixa qualidade da educação escolar nos próprios índices publicados
pelo IBGE. Em 2018, os alunos dos anos inicias da rede pública da cidade tiveram
nota média de 4.6 no IDEB. Para os alunos dos anos finais, essa nota foi de 4,1. Na
comparação com cidades do mesmo estado, a nota dos alunos dos anos iniciais
colocava esta cidade na posição 62 de 79. Considerando a nota dos alunos dos
anos finais, a posição passava a 51 de 79. A taxa de escolarização (para pessoas
de 6 a 14 anos) foi de 94.7 em 2010. Isso posicionava o município na posição 66 de
79 dentre as cidades do estado e na posição 5092 de 5570 dentre as cidades do
Brasil
4.2. INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO
A região de Corumbá e Ladário e as cidades fronteiriças bolivianas
possuem o Pantanal como principal bioma e este interfere diretamente nas formas
de organizar a ocupação econômica do solo e as demais atividades humanas.
Um estudo dirigido pela Agência Nacional de Águas (2003) apontou que o
Pantanal sofre cotidianas agressões relacionadas à exploração não planejada de
seus recursos e à não aplicação da legislação de proteção existente no Brasil. A
pesca predatória, a introdução de pastagens exóticas, o avanço do desmatamento e
das queimadas são algumas das ameaças que destroem o ambiente pantaneiro e
sua fauna.
O turismo que poderia ser uma atividade indutora de desenvolvimento,
segundo a pesquisa citada, não denota profissionalização e legalização frente ao
poder público local, o que pode indicar maiores possibilidades de degradação de
recursos de fauna e flora.
Por outro lado, a região da morraria, pouco lembrada pelos leigos e pela
mídia também sofre agressões e ameaças cotidianamente devido ao
desenvolvimento da mineração, do desmatamento para a produção de carvão
vegetal e à ocupação humana de áreas onde há delicadas relações de fauna e flora
que podem desaparecer em pouco tempo, conforme demonstrou o estudo dirigido
por la Rovere (2008, p.261,269).
O Curso de História, dentro das especificidades de cada disciplina, busca
discutir e contextualizar essas temáticas assinaladas anteriormente. Dessa forma, os
egressos terão a possibilidade de abordar esses temas, em sala de aula, com seu
alunos do ensino básico e médio, proporcionando uma formação mais ampla para

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esses discentes.
Os alunos do Curso também poderão desenvolver, na graduação e pós-
graduação, trabalhos que discutam os problemas socioambientais da região,
propondo políticas públicas que atuem na melhoria e na conservação do bioma do
Pantanal.
4.3. ANÁLISE DA OFERTA DO CURSO NA REGIÃO
Na modalidade presencial a UFMS oferece seis cursos de História, tanto
na capital quanto no interior (Corumbá, Aquidauana, Três Lagoas, Coxim, Nova
Andradina). A UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) oferece um
Curso de História na cidade de Amambai. Há também o Curso de História da UCDB.
Na modalidade EAD há uma grande quantidade de oferta de cursos de licenciatura e
aí também se inclui o Curso de História.
Levando em consideração o tamanho da população do Estado de Mato
Grosso do Sul estimada em 2,4 milhões pode-se afirmar que a expansão dos cursos
de Licenciaturas e a carreira docente na Educação Básica têm sido cada vez mais
indicadas como objetivos dos ingressantes e destino importante dos egressos dos
cursos.
Quanto ao turno da oferta do Curso de História no CPAN, crê-se que o
Curso noturno possibilita aos acadêmicos realizar diversas atividades ao longo do
dia, como os estágios obrigatórios, monitorias extra-curriculares em instituições
municipais, federais ou municipais, além do desenvolvimento das pesquisas de
Iniciação Científica. Além disso, muitos dos nossos alunos trabalham durante o dia e
a oferta de cursos noturnos favorece a capacitação desses trabalhadores.
A UFMS conta com um programa de fixação dos acadêmicos, através dos
editais de bolsas alimentação, permanência, emergencial e o auxílio creche, para
que as alunas possam terminar os estudos. Além disso, o Curso de História conta
com o Programa PIBID, o Residência Pedagógica e a Iniciação Científica, com
bolsas para os acadêmicos do Curso desenvolverem as suas atividades
anuais. Todos esses programas de bolsas têm favorecido na diminuição da evasão
dos alunos do Curso, que em anos anteriores necessitavam abandonar os estudos
por problemas econômicos.

5. CONCEPÇÃO DO CURSO

5.1. DIMENSÕES FORMATIVAS


Os componentes curriculares do Curso foram concebidos a fim de
contribuir para a formação do acadêmico como um todo, cobrindo várias dimensões
do conhecimento necessárias a um profissional da área. As principais dimensões
que permeiam o processo formativo no Curso são: técnica, política, desenvolvimento
pessoal, cultural, ética e social.
5.1.1. TÉCNICA
A dimensão técnica contempla as competências do saber profissional.
Assim, coerente com o exposto anteriormente, esta privilegia os conhecimentos
inerentes ao saber histórico e ao saber ensinar sobre a historicidade das sociedades
humanas.
O Curso de Licenciatura em História tem como objetivo desenvolver nos
estudantes os seguintes campos de domínio:
a) História como ciência e como arte ao longo do tempo;
b) Filosofias da História;
c) Campos da História e suas interações;
d) História e Política ou os usos da História;
e) A construção do sujeito em História;
f) A pesquisa e a prática em História;
g) Gestão de arquivos, museus e demais acervos;
h) Oratória

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i) História e suas linguagens;


j) Expressão em língua materna;
k) História e Ética
l) História, tecnologia e sociedade;
m) Obstáculos ao ensino de História;
n) O desenvolvimento humano nas dimensões cognitiva, afetiva e
emocional durante a adolescência e a fase de jovem adulto;
o) O papel do professor e a mediação na construção do conhecimento;
p) Organização do ensino nos níveis sala de aula, escola e sistemas de
ensino;
q) História da Educação;
r) Educação Especial, Educação Ambiental e Direitos Humanos;
s) Técnicas de ensino para o ensino de História.
5.1.2. POLÍTICA
O Curso deve permitir ao acadêmico ampla compreensão do fenômeno
político a partir de diversos saberes e concepções históricas.Da Filosofia à Teoria da
História tudo deve ser entendido como político e envolto na política de modo que o
estudante seja crítico e que tenha potencial para trabalhar a criticidade na Educação
Básica.
Os alunos são estimulados a cursarem outras disciplinas ofertadas pelo
cursos do Campus, ampliando seu conhecimento para as diversas temáticas que
envolvem a nossa sociedade. Atualmente, muitos seminários de pesquisas e
congressos tem abordado temas que circundam o campo da política. Observamos
uma ampla participação dos alunos de História nesses eventos.
5.1.3. DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Espera-se que os acadêmicos a partir da convivência com os docentes de
demais colegas adquiram uma cultura (e ou aperfeiçoem-na ) que lhes possibilite
buscar formação paralela ao Curso através, por exemplo, de cursos de língua
estrangeira. Para os egressos,espera-se que os mesmos mantenham como foco a
formação e que procurem as vagas existentes nos programas de especialização e
mestrado oferecidas pela UFMS.
Os acadêmicos têm participado de grupos de pesquisas liderados pelos
professores do Curso de História. Muitos dessas pesquisas são realizadas nos
arquivos de instituições da cidade, como o Fórum de Corumbá e a Câmara Municipal
da cidade. Essas atividades favorecem o desenvolvimento pessoal do aluno com
outras pessoas, como os docentes do Curso e outros profissionais.
5.1.4. CULTURAL
O acadêmico deve entender-se como produtor de cultura e lutar para que
a escola também tenha essa imagem de si mesma. A cultura deve ser historicizada
e inserida no contexto das lutas de classe ao longo do trabalho docente. O professor
deve ter condições de remexer com as concepções arraigadas de cultura no
ambiente escolar e promover reflexão nesses espaços.
O Curso de História já realizou eventos na área e contou com a
participação dos acadêmicos como organizadores e monitores dessas atividades.
Corumbá conta com poucos centros de cultura, como o Museu de História do
Pantanal, casa Dr. Gaby e o IPHAN, que possibilitam que os alunos possam realizar
a atividade de monitoria. A cidade não conta com teatro ou cinema.
Atividades de campo também são proporcionadas por algumas disciplinas
do Curso, como o caso de Arqueologia e Patrimônio Histórico.
5.1.5. ÉTICA
O licenciado deve ser capaz ao final do curso de entender seu papel na
sociedade e as funções da escola, do Estado e demais entes.
Seu comportamento deve refletir sua preocupação com a produção de

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uma sociedade mais solidária e coerente com princípios de valorização da vida


humana e da paz.
Esses temas são discutidos através de debates e seminários em sala de
aula. A concepção de Ética do Curso incluiu o estudo dos procedimentos referentes
à interpretação científica dos fenômenos sociais. Neste sentido,
a disciplina Pesquisa Histórica tem como objetivo, entre outros, evidenciar a
importância da pesquisa na História, e quais as normatizações devem ser seguidas
para que o acadêmico possa criar o seu próprio projeto de pesquisa, estimulando a
reflexão permanente sobre a necessidade das citações, evitando o plágio nas
dissertações elaboradas.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul foi criado no âmbito desta Instituição pela Instrução de Serviço nº
005, de 18 de fevereiro 1997, estando credenciado para exercer suas finalidades
junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) do Ministério da Saúde
desde o dia 18 de março de 1997. Conforme Resolução CNS nº 466, de 12 de
dezembro de 2012, pesquisas envolvendo seres humanos devem ser submetidas à
apreciação do Sistema CEP/Conep, que, ao analisar e decidir, se torna
corresponsável por garantir a proteção dos participantes. Os CEPs são colegiados
interdisciplinares e independentes, de relevância pública, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, criados para defender os interesses dos participantes da
pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da
pesquisa dentro de padrões éticos.
O CEP é um órgão consultivo, educativo e fiscalizador. Os trâmites e
processos dentro do Comitê de Ética seguem as normas estabelecidas nas
resoluções e regulamentos próprios do comitê.
5.1.6. SOCIAL
O egresso deverá ser capaz de entender seu papel como liderança e
catalisador de ações desencadeadas a partir da escola. Cabe a ele também
sensibilizar os coletivos pela sua oratória para a necessidade da organização e da
luta em prol do bem comum.
As disciplinas do Curso de História têm como parte integrante as
discussões em sala de aula, promovendo a participação dos acadêmicos, que
observam as diferentes opiniões que os seus colegas e seus professores
manifestam nesses momentos. Dessa maneira, o discente desenvolve a capacidade
de ouvir e se fazer ouvir, aplicando essa ferramenta no convívio social, seja nos
corredores da universidade, em casa, no seu local de trabalho ou em espaços que
permitam o debate de ideias.
A oportunidade de desenvolver monitoria de disciplinas no próprio Curso,
bem como o estágio supervisionado, os programas PIBID e Residência
Pedagógica, além de estágio em outra instituição, durante os quatro anos de
Licenciatura mostra-se importante para que o acadêmico pratique o debate de ideias
e o respeito com as diversas opiniões que aqueles que estejam ao seu redor.

5.2. ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES


INTERDISCIPLINARES
A interdisciplinaridade está no cerne da concepção do Curso. Neste
projeto, não há disciplinas isoladas, mas os conteúdos curriculares serão
desenvolvidos a partir de uma abordagem centrada em problemas e temáticas.
Deste modo, os conteúdos tradicionalmente trabalhados em disciplinas isoladas
serão automaticamente interligados e o conjunto conectado a conteúdos
disciplinares de outros campos do conhecimento.
O processo formativo acontecerá a partir de uma visão contextualizada do
conhecimento. Os conteúdos: Direitos Humanos, Educação Especial, Educação
Ambiental, Relações Étnico Raciais e Ética serão tratadas por meio da abordagem
direta em disciplinas específicas, mas também na maioria das disciplinas do Curso

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por meio da contextualização do conhecimento utilizando-se situações


problematizadoras nas quais estes aspectos sejam discutidos. Esta discussão se
dará nos exemplos, exercícios, situações de ensino, trabalhos produzidos pelos
alunos e assim por diante.
5.3. ESTRATÉGIAS PARA INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES COMPONENTES
CURRICULARES
Os docentes, reunidos no Colegiado e no NDE, terão oportunidades de
elaborar um calendário de reuniões para debater os temas transversais, os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) ,a BNCC, a interação teoria/prática com
as disciplinas de Prática de Ensino em História, entre outras questões transversais
que emergem cotidianamente, por exemplo.
5.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O egresso do Curso de Licenciatura em História deverá ser um
profissional com as seguintes características:
a) Ter amplo conhecimento dos conceitos ligados à História e das
linguagens que podem ser utilizadas para descrever e analisar as sociedades
humanas;
b) Dominar as diferentes abordagens do ensino de História, as
diferentes metodologias, conhecendo seus limites e situações de aplicação;
c) Ser capaz de realizar a leitura sociopolítica dos espaços nos quais
atua;
d) Compreender o funcionamento da escola, tendo a capacidade de
intervir nesta dinâmica;
e) Ter amplo conhecimento dos processos de desenvolvimento dos
seus alunos e relacioná-los com o ensino de História, elaborando estratégias que
levem em conta os diferentes níveis de desenvolvimento dos mesmos;
f) Ser um cidadão ativo em sua comunidade;
g) Ser capaz de identificar e gerir conflitos no espaço escolar.
i) Compreender, através das leituras e debates em sala de aula, a
realidade que o permeia e, dessa forma, elaborar estratégias que visem melhorias
para o seu local de trabalho, bem como para a sociedade.
5.5. OBJETIVOS
O estudante ao concluir o Curso de História - Licenciatura deve ser capaz
de:
a) construir significados através da análise de conteúdos históricos;
b) ser um profissional engajado com a educação;
c) ser um cidadão com capacidade de compreender e intervir nas
diferentes realidades sociais;
d) ser engajado com o processo de transformação social;
e) atuar eticamente no local de trabalho e em sociedade;
f) construir seu percurso no mundo;
g) ser um profissional flexível e dinâmico, que possa atuar em diversas
áreas do mundo globalizado, uma vez que o Curso de História permite ao aluno
ingressar diversas linhas de pesquisa nos cursos de pós-graduação stricto sensu e
lato sensu;
h) exercer a cidadania, estando capacitado a cuidar do meio ambiente
local, regional e global, em busca do equilíbrio do meio;
i) agir em defesa dignidade humana em busca da igualdade de direitos,
do reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades.
5.6. METODOLOGIAS DE ENSINO
O Curso de Licenciatura em História privilegiará metodologias ativas de
ensino, fazendo uso intensivo das ferramentas de Comunicação e Informação
disponíveis.

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As atividades propostas pelos docentes deverão cobrir um espectro amplo


de modo a contemplar as particularidades dos estudantes, principalmente os
estudantes que são o público alvo da Educação Especial (declarados ou não). Deste
modo, as seguintes metodologias de ensino poderão ser utilizadas (de forma isolada
ou em conjunto em Atividades de Ensino):
a) Aula Expositiva, usada preferencialmente para a apresentação de
grandes temas, abertura das Unidades de Ensino, ou para fechamento das
Unidades de Ensino, com a utilização de recursos de diversas mídias e tecnologias,
como a plataforma moodle;
b) Trabalhos em grupo, usados preferencialmente para o desenvolvimento
das Unidades de Ensino, nas etapas de coleta de informações e sua análise;
c) Projetos (individuais ou em grupo), usados preferencialmente para o
desenvolvimento de temas que envolvam várias (senão todas) as unidades da
Atividade de Ensino e que exigem o pensamento criativo e a capacidade de Análise;
d) Seminários apresentados pelos alunos como forma de socialização dos
resultados obtidos em outras Atividades;
e) Grupos de Discussão, para temáticas pertinentes à Atividade de
Ensino;
f) Dramatizações (sob forma teatral ou filme) usadas como forma de
problematização dos conteúdos desenvolvidos na Unidade de Ensino;
g) Leitura de artigos científicos pertinentes, usada para relacionar os
conteúdos desenvolvidos na Unidade de Ensino e o desenvolvimento científico da
área.
h) Desenvolvimento de projetos de pesquisa e artigos científicos nas
componentes curriculares não disciplinares Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Orientadas de Ensino, caso o aluno opte por cursar essas componentes.
i) Desenvolvimento de atividades que serão aplicadas nas escolas nas
disciplinas de Estágio Obrigatório no Ensino Fundamental e Médio, articuladas com
as metodologias que são trabalhadas nas disciplinas ao longo do Curso.
j) Incentivo a participação de atividades extra-classe, como eventos,
palestras, monitorias, organização de eventos, cursos, que inserem o aluno em
outros espaços de ensino-aprendizagem, além de serem atividades essenciais para
a componente curricular não disciplinar Atividades Complementares.
Há outros recursos didáticos importantes na construção do aprendizado,
conhecidos como Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). As TICs são
recursos didáticos constituídos por diferentes mídias e tecnologias, síncronas e
assíncronas, tais como: ambientes virtuais e suas ferramentas; redes sociais e suas
ferramentas; fóruns eletrônicos; blogs; chats; tecnologias de telefonia;
teleconferências; videoconferências; TV; rádio; programas específicos de
computadores (softwares); objetos de aprendizagem; conteúdos disponibilizados
em suportes tradicionais ou em suportes eletrônicos. A universidade conta com os
laboratórios de informática para o desenvolvimento das TICs.
Serão usadas metodologias para contemplar os alunos com necessidade
de atendimento especial, com dificuldade de aprendizado, transtorno do espectro
autista ou superdotado, sendo que a metodologia dependerá do tipo de necessidade
especial conforme Lei nº 12764/2012. Assim, serão considerados os princípios do
Atendimento Educacional Especializado (AEE), que visa oferecer meios para que os
grupos citados (pessoas com deficiências, altas habilidades e TEA) possam ter
subsídios que garantam mais que o acesso, mas a permanência e o sucesso na
formação do Ensino Superior. Essas ações ocorrerão em parceria com a
Seaaf/Proaes e os professores do Curso.
Seguindo a prerrogativa da Portaria MEC 2.117/2019, que dispõe sobre a
oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância (EaD) em cursos de
graduação presenciais, as componentes curriculares do Curso poderão ter carga
horária parcial ou total na modalidade a distância, observado o limite de CH previsto
na Portaria MEC 2.117/2019 e demais normativas institucionais. As componentes
curriculares serão ministradas por profissionais capacitados, com formação

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específica, com material didático específico, com metodologias inovadoras e uso


integrado de tecnologias digitais.
A oferta das componentes curriculares na modalidade a distância se dará
de forma articulada com os demais componentes presenciais, seguindo critérios e
normativas institucionais que preveem credenciamento obrigatório para docentes por
meio de realização de curso de capacitação, atendimento às exigências específicas
para elaboração de plano de ensino, produção e curadoria de materiais didáticos
digitais e exercício da tutoria integrada à docência. Esse acompanhamento
sistemático será realizado por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem da UFMS
- Moodle (AVA UFMS) e de outras ferramentas de apoio, que sejam acessíveis aos
estudantes.
Nas componentes curriculares ofertadas a distância, o professor
responsável por ministrar a disciplina exercerá o papel de professor tutor, atrelando
à docência as atividades de tutoria, mediação e acompanhamento dos estudantes,
que se integram ao trabalho pedagógico nesse contexto. Nessa perspectiva, a
tutoria está integrada à docência, no sentido da mediação pedagógica, da orientação
constante, da comunicação, do acompanhamento, do desenvolvimento da
autonomia de aprendizagem, do feedback, da avaliação e da personalização da
aprendizagem.
As disciplinas ofertadas parcial ou totalmente a distância, além de utilizar
as metodologias propostas para todo o Curso, utilizarão obrigatoriamente o AVA
UFMS, regulamentado pela instituição e disponível em ava.ufms.br, com recursos
tecnológicos e recursos educacionais abertos, em diferentes suportes de mídia.
visando o desenvolvimento da aprendizagem autônoma dos estudantes.
Assim o professor poderá dinamizar a composição do material didático no
AVA UFMS com a utilização de livros, e-books, tutoriais, guias, vídeos, videoaulas,
documentários, podcasts, revistas científicas, conteúdos interativos, periódicos
científicos, jogos, simuladores, programas de computador, apps para celular,
apresentações, infográficos, filmes, entre outros.
No âmbito das ofertas das unidades curriculares, o AVA será utilizado
como ponto focal para o gerenciamento das atividades acadêmicas dos estudantes,
para acesso dos materiais e recursos das disciplinas e também para realização de
atividades que envolvam trabalho colaborativo, pensamento crítico e
desenvolvimento de competências necessárias ao exercício profissional.
A UFMS possui plano de avaliação das atividades de Tutoria e do AVA,
que são avaliados periodicamente pelos estudantes e equipe pedagógica durante os
processos de avaliação realizados pela CPA, os resultados das avaliações serão
utilizados para nortear o planejamento de melhorias, ações corretivas e
aperfeiçoamento para o planejamento de atividades futuras. No caso de
identificação de necessidades de capacitação de tutores, a Agência de Educação
Digital e a Distância (Agead) realizará planejamento de cursos institucionais com a
finalidade atender as necessidades identificadas.
O material didático para disciplinas parcial ou totalmente a distância
deverá ser validada pela Equipe Multidisciplinar de Validação da Unidade de Ensino,
por meio de instrumento específico. Para ofertar disciplinas parcial ou totalmente a
distância o professor responsável deverá estar credenciado pela Agead.
O Curso de História possui um Núcleo de Formação Pedagógica (Grupo
I), um Núcleo de Formação Específica (Grupo II), assim como um Núcleo de
Dimensões Práticas (Grupo III) para efetivação da prática profissional. As disciplinas
optativas também poderão ser utilizadas como forma de cumprir as cargas horárias
no Grupo II. Para integralizar o Curso, o estudante deverá cursar, no mínimo, 136
horas em complementares optativas do Grupo II.
5.7. AVALIAÇÃO
Os processos avaliativos serão desenvolvidos para que o Colegiado de
Curso e os docentes do Curso possam acompanhar cada estudante e orientá-lo
para que tenha sucesso no curso. Nesta concepção, a avaliação é um momento

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pedagógico e somente é útil se os estudantes dela se apropriarem para corrigirem


hábitos de estudo e aprofundarem pontos nos quais apresentem mais dificuldade.
Nas Atividades de Ensino, os estudantes serão avaliados quanto à
compreensão do conteúdo e quanto ao desenvolvimento das funções cognitivas
superiores. O Sistema de Avaliação proposto para o Curso envolve o seguinte
conjunto de atividades avaliativas:
Avaliações escritas sobre os conteúdos desenvolvidos. Estas
avaliações poderão ter as seguintes características:
a. Ser individuais;
b. Envolver questões nos níveis da Aplicação, da Síntese, da Análise e da
Avaliação;
c. Envolver questões que levem os alunos a construir soluções para
problemas abertos;
d. Envolver situações contextualizadas.
Trabalhos em grupo sobre conjuntos de conteúdos desenvolvidos.
Estes trabalhos em grupo poderão ter as seguintes características:
a. Envolver dois ou mais tópicos da Atividade de Ensino;
b. Envolver tópicos desenvolvidos em outras Atividades de Ensino;
c. Envolver situações que permitam o desenvolvimento de competências
socioemocionais;
Trabalhos individuais sobre tópicos desenvolvidos. Estes trabalhos
individuais deverão ter as seguintes características:
a. Envolver um tópico da Atividade de Ensino;
b. Envolver tópicos desenvolvidos em outras Atividades de Ensino;
c. Envolver problemas abertos;
d. Exigir do estudante um posicionamento frente à situação proposta.
Seminários em grupo. Estes seminários serão apresentados para a
socialização dos trabalhos produzidos individualmente ou em grupo
Como característica geral do processo avaliativo das produções dos
estudantes, os seguintes critérios de avaliação podem ser utilizados pelos docentes
ao atribuírem notas aos trabalhos:
a) Rigor no uso da forma padrão da língua materna, avaliada pela
produção escrita e oral;
b) Correção conceitual;
c) Correção procedimental;
d) Criatividade;
e) Honestidade intelectual;
f) Capacidade adaptativa;
g) Capacidade de comunicação oral;
h) Competências socioemocionais apresentadas;
i) Estrutura argumentativa;
j) Cobertura dos temas propostos em extensão e grau de
aprofundamento;
k) Compromisso ético.

6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

6.1. ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DE CURSO


De acordo com o Art. 46, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Resolução
nº 93, Coun, de 28 de maio de 2021, e pelo Regimento Geral da UFMS (Art. 16,
Seção I do Capítulo V) a Coordenação de Curso do Curso de Graduação será
exercida em dois níveis:

16 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1568
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

a) em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;


b) em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.
De acordo com o Art. 14 do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela
Resolução nº 137, Coun, de 29 de outubro de 2021, compõem o Colegiado de Curso
de Graduação: quatro docentes da Carreira do Magistério Superior lotados na
Unidade da Administração Setorial de oferta do curso, com mandato de dois anos,
permitida uma recondução; e um representante discente matriculado no respectivo
curso, indicado pelo Diretório Central dos Estudantes, com mandato de um ano,
permitida uma recondução.
Ainda, o Art. 16 do Regimento estabelece que ao Colegiado de Curso de
Graduação compete: I - aprovar os Planos de Ensino das disciplinas da estrutura
curricular do Curso; II garantir coerência entre as atividades didático-pedagógicas
e as acadêmicas com os objetivos e o perfil do profissional definidos no Projeto
Pedagógico do Curso; III manifestar sobre as alterações do Projeto Pedagógico do
Curso; IV aprovar as solicitações de aproveitamento de estudos; V aprovar o
Plano de Estudos dos estudantes; VI manifestar sobre a alteração, a suspensão e
a extinção do Curso; VII propor estratégias para atingir as metas do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) integrado ao Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU), em relação aos
indicadores de desempenho do curso; VIII - fixar normas em matérias de sua
competência; e IX resolver, na sua área de competência, os casos não previstos
no Art. 16.
6.2. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
De acordo com a Resolução nº 537/2019 , Cograd:
Art. 6º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
II - propor estratégias de integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
III - sugerir ações no PPC que contribuam para a melhoria dos índices de
desempenho do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
para o Curso de Graduação;
V - atuar no acompanhamento, na consolidação, na avaliação e na
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, na realização de estudos visando
a atualização periódica, a verificação do impacto do sistema de avaliação de
aprendizagem na formação do estudante e na análise da adequação do perfil do
egresso, considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho; e
VI - referendar e assinar Relatório de Adequação de Bibliografia Básica e
Complementar que comprove a compatibilidade entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo, nas
bibliografias básicas e complementares de cada Componente Curricular.
VII Elaborar a cada 2 anos relatório de acompanhamento do PPC.
6.3. PERFIL DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Segundo o art. 50. do Estatuto da UFMS, o Coordenador de Curso de
Graduação será um dos professores do Colegiado de Curso, lotado na Unidade da
Administração Setorial do Curso, eleito pelos professores que ministram disciplinas
no Curso e pelos acadêmicos, com mandato de dois anos, sendo permitida uma
única recondução para o mesmo cargo.
O Coordenador de Curso deverá ser portador de título de Mestre ou de
Doutor, preferencialmente com formação na área de graduação ou de pós-
graduação stricto sensu do Curso. Como sugestão para uma boa gestão, o
Coordenador poderá, em seu período de exercício, fazer o Curso de Capacitação
para Formação de Coordenadores de Curso ofertado pela Agência de Educação

17 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1569
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Digital e a Distância (AGEAD).


6.4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
O Curso de Licenciatura em História se organiza na forma prescrita pelo
Regimento Geral da UFMS. Lotado no Campus do Pantanal, dele utiliza a
infraestrutura física, de pessoal e os espaços disponíveis.
A organização acadêmico-administrativa no âmbito da UFMS encontra-se
descrita no Manual de Competências UFMS 2022. O controle acadêmico encontra-
se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores e às Coordenações
de cada curso de graduação. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico e
Docente (Siscad) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso
através de qualquer computador ligado à Internet. Nele, os professores lançam o
plano de ensino de cada disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o
critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e
conteúdos. O sistema Siscad permite a impressão de listas de chamada ou de
assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do
período letivo e a ata final, com a devida emissão do comprovante, é enviada
eletronicamente para a Secretaria de Controle Escolar (Seconte), secretaria
subordinada à Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica (Digac), vinculada à
Pró-reitoria de Graduação (Prograd), responsável pela orientação e
acompanhamento das atividades de controle acadêmico, como execução do
controle e a manutenção do sistema de controle acadêmico, conferência dos
processos de prováveis formandos e autorização da colação de grau.
Havendo diligências no processo de colação como falta de integralização
curricular, ou pendência em relação às obrigações do acadêmico perante à
instituição, o processo volta para a Unidade de Origem, que é responsável por
preparar os documentos para cerimônia de colação de grau, não havendo
pendências em relação às suas obrigações perante a instituição, a mesma ata é
impressa e depois de assinada, é arquivada eletronicamente no Sistema Eletrônico
de Informações (SEI) para eventual posterior comprovação. A Coordenação de
Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo
acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do Curso, por
meio dos seguintes relatórios: 1. Acadêmicos por situação atual; 2. Acadêmicos que
estiveram matriculados no período informado; 3. Histórico Escolar do acadêmico em
todo o Curso ou no período letivo atual; 4. Relação dos acadêmicos por disciplina; 5.
Relação dos endereços residenciais, título eleitoral e demais dados cadastrais dos
acadêmicos; 6. Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no Curso
comparando seu desempenho individual com a média geral do Curso. É
disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da
carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo Enade, com a
finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última,
conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação. No âmbito
das Unidades de Administração Setorial, os cursos de graduação da UFMS contam
com o apoio das Coordenações de Gestão Acadêmicas (Coac), que realizam o
controle acadêmico, emissão de históricos escolares, documentos acadêmicos e
outros assuntos pertinentes. As atividades de apoio administrativo pertinentes às
coordenações de curso são executadas pela Coac, dentre elas organizar e executar
as atividades de apoio administrativo necessários às reuniões dos Colegiados de
Curso, providenciar a publicação das Resoluções homologadas nas reuniões do
colegiado, colaborar na elaboração do horário de aula e ensalamento, auxiliar no
lançamento da lista de oferta de disciplinas no Siscad, orientar os coordenadores de
curso sobre os candidatos à monitoria. O planejamento pedagógico do Curso, bem
como, a distribuição de disciplinas, aprovação dos planos de ensino, entre outros, é
realizado pelo Colegiado de Curso. Além disso, o Colegiado de Curso, bem como a
coordenação acompanham o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Curso
(PPC) para que todas as componentes curriculares sejam atendidas.

18 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1570
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6.5. ATENÇÃO AOS DISCENTES


A Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes) é a unidade responsável
pelo planejamento, coordenação, acompanhamento e avaliação da política estudantil
da UFMS. Estão vinculadas à Proaes: a Diretoria de Assuntos Estudantis (Diaes) e
a Diretoria de Inclusão e Integração Estudantil (Diiest) .
A Diaes é a unidade responsável pela coordenação, execução,
acompanhamento e avaliação da política de assistência estudantil, alimentação,
saúde e acompanhamento das ações dirigidas ao estudante em situação de
vulnerabilidade socioeconômica. Está estruturada em três secretarias:
Secretaria de Assistência Estudantil (Seae): é a unidade responsável
pelo atendimento, orientação e acompanhamento aos estudantes
participantes de programas de assistência estudantil da UFMS.
Secretaria de Espaços de Alimentação (Seali): é a unidade responsável
pelo desenvolvimento de ações de atenção à alimentação dos
estudantes oferecidas nos espaços da UFMS
Secretaria de Atenção à Saúde do Estudante (Sease): é a unidade
responsável pelo desenvolvimento de ações de atenção à saúde dos
estudantes da UFMS.
A Diiest é a unidade responsável pela coordenação, acompanhamento e
avaliação de políticas e programas de ações afirmativas, acessibilidade, estágios,
egressos e de integração com os estudantes no âmbito da UFMS. Está estruturada
em três secretarias:
Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Egressos (Sedepe): é a
unidade responsável pela supervisão das ações de acompanhamento
profissional dos egressos e pelo monitoramento dos acordos e/ou
termos de cooperação de estágio dos estudantes da UFMS.
Secretaria de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Seaaf): é a unidade
responsável pelo desenvolvimento das ações voltadas à acessibilidade,
ações afirmativas e serviço de interpretação em Libras visando à
inclusão dos estudantes na UFMS.
Secretaria de Formação Integrada (Sefi): é a unidade responsável pela
recepção dos estudantes na UFMS e a integração destes na vida
universitária visando o acolhimento, à permanência e qualidade de vida
estudantil.
No âmbito de cada Câmpus, de forma a implementar e acompanhar a
política de atendimento aos acadêmicos promovida pela Proaes/RTR, os discentes
recebem orientação e apoio por meio de atividades assistenciais, psicológicas,
sociais e educacionais.
A Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Esporte (Proece) é a unidade
responsável pelo planejamento, orientação, coordenação, supervisão e avaliação
das atividades de extensão, cultura e esporte da UFMS.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propp) é a unidade
responsável pela superintendência, orientação, coordenação e avaliação das
atividades de pesquisa e de pós-graduação da UFMS. Por meio da Secretaria de
Iniciação Científica e Tecnológica (Seict) a Propp gerencia e acompanha os
programas institucionais, projetos e bolsas de Iniciação Científica, nas diferentes
modalidades, desenvolvidas na UFMS, tais como os Programas Institucionais de
Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (PIBITI).
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd) é a unidade
responsável pela administração, orientação, coordenação, supervisão e avaliação
das atividades de ensino de graduação da UFMS.
A Prograd promove a participação dos acadêmicos em programas de
Mobilidade Acadêmica, oportunizando a complementação de estudos e

19 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1571
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enriquecimento da formação acadêmica por meio de componentes curriculares e


pela experiência de entrar em contato com ambientes acadêmicos diferentes e com
as diversidades regionais do nosso país. Há também a possibilidade de mobilidade
internacional, na forma de intercâmbio, que possibilita o aprimoramento da formação
acadêmica e humana, por meio da imersão cultural em outro país, oportunizando a
troca de experiências acadêmicas que contribuam para o fortalecimento dos
conhecimentos técnicos, científicos e profissionais.
Quanto ao apoio pedagógico, além das monitorias semanais oferecidas
pelos acadêmicos (orientados pelos professores) que se destacam pelo bom
rendimento em disciplinas, os docentes do Curso disponibilizam horários especiais
aos acadêmicos para esclarecimento de dúvidas relativas aos conteúdos das
disciplinas em andamento.
O Colegiado de Curso, juntamente com a Coordenação pode constatar se
o acadêmico precisa de orientação psicológica. Nesse caso, o discente é
encaminhado à Secretaria de Atenção à Saúde do Estudante (Sease)/Proaes para o
atendimento psicológico e outras providências.
No caso da necessidade de acompanhamento psicopedagógico, a
coordenação do Curso solicitará ao setor competente as medidas cabíveis para
orientação psicopedagógica ao discente, conforme necessidade.
Os acadêmicos do Curso, além dos egressos, são estimulados a
participarem de eventos acadêmicos e culturais, tanto aqueles promovidos pelos
docentes do próprio Curso, quanto aqueles externos à UFMS. Para tanto, os
docentes promovem ampla divulgação dessas possibilidades, tanto nos murais,
quanto por meio de cartazes, e-mails e redes sociais. Os acadêmicos e egressos
também são estimulados a participarem em congressos e simpósios com
apresentação de trabalhos, com a orientação dos docentes do Curso, podendo
divulgar, assim, suas pesquisas. Os trabalhos dos acadêmicos são divulgados tanto
por meio de cadernos de resumos apresentados em congressos quanto em revistas
dirigidas a esse público-alvo.
O Curso mantém uma base de dados sobre informações dos egressos, de
forma a acompanhar a atuação destes e avaliar o impacto do Curso na sociedade
local e regional. Incentiva-se a participação de egressos nas atividades acadêmicas-
artísticas realizadas pelo Curso.
Ainda quanto à atenção aos discentes, a UFMS dispõe de várias
modalidades de bolsas disponíveis, dentre elas: a Bolsa Permanência que visa
estimular a permanência do acadêmico no Curso e cujos critérios de atribuição são
socioeconômicos; a Bolsa Alimentação para as Unidades que não contam com
Restaurante Universitário. Além destes auxílios, são desenvolvidos os seguintes
Projetos no âmbito da instituição: Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino
Superior, Brinquedoteca, atendimento e apoio ao acadêmico, nutrição, fisioterapia e
odontologia, inclusão digital, incentivo à participação em eventos, passe do
estudante, recepção de calouros, suporte instrumental.
Existem ainda, outras modalidades de bolsas na UFMS que estimulam a
participação do acadêmico em ações de extensão, ensino e pesquisa, como: bolsa
de Iniciação à Docência (Pibid), bolsas de monitoria de ensino de graduação,
Programa de Educação Tutorial (PET), bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e bolsas
de extensão.
Nos últimos anos tem sido verificada carência na formação básica dos
discentes, especialmente em língua portuguesa, química e matemática, o que
dificulta o processo ensino-aprendizagem. Objetivando minimizar esse problema,
Cursos de Nivelamento em Matemática, Língua Portuguesa e Química serão
oferecidos via Projeto de Ensino de Graduação (PEG), obedecendo a resolução
vigente. Tais Cursos de Nivelamento serão oferecidos aos discentes, em horário
extracurricular, no primeiro semestre de cada ano e/ou em período especial, via
Sistema de Ensino a Distância da UFMS. Além disso, de acordo com a necessidade
e ao longo do Curso, reforço pedagógico será aplicado por meio de monitorias nas
disciplinas curriculares.

20 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
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7. CURRÍCULO

7.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO


COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Antropologia, Cultura e Educação 68
Educação Especial 51
Educação Patrimonial 68
Educação das Relações Étnico-raciais 51
Educação e Gênero 68
Educação em Fronteira 68
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana 68
Estudo de Libras 51
Fundamentos de Didática 51
Introdução à Filosofia 68
Introdução ao Ensino de História 68
Políticas Educacionais 51
Psicologia e Educação 51
Sociologia Geral 51
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Arqueologia 68
História da América I 68
História da América II 68
História da América III 68
Historiografia 68
História Antiga I 68
História Antiga II 68
História Contemporânea I 68
História Contemporânea II 68
História Medieval I 68
História Medieval II 68
História Moderna I 68
História Moderna II 68
História Regional 68
História do Brasil I 68
História do Brasil II 68
História do Brasil III 68
História do Brasil IV 68
Introdução Matemática à História Econômica 68
Leitura e Produção de Textos Históricos 68
Pesquisa Histórica 68

21 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1573
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COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Teorias e Metodologias da História I 68
Teorias e Metodologias da História II 68
CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS
Estágio Obrigatório em História I 100
Estágio Obrigatório em História II 100
Estágio Obrigatório em História III 100
Estágio Obrigatório em História IV 100
Praticas de Ensino em História III 68
Práticas de Ensino em História I 68
Práticas de Ensino em História II 68
Práticas de Ensino em História IV 68
Práticas de Ensino em História V 68
Práticas de Ensino em História VI 68
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para integralizar o Curso, o estudante deverá cursar, no mínimo, 136 horas em
componentes curriculares optativas do rol abaixo que sejam conteúdos de formação
específica na área de História.
Educação de Jovens e Adultos 51
Educação Ambiental 34
Fundamentos Sociológicos da Educação 51
História Oral 68
História Regional I 68
História Regional II 68
História do Pensamento Econômico 68
História dos Estados Unidos 68
História e Migrações Internacionais 68
Libras: Noções Básicas I 34
Libras: Noções Básicas II 34
Organização Curricular e Gestão da Escola 68
Práticas Integradoras para Formação Docente 68
Profissão Docente: Identidade, Carreira e Desenvolvimento Profissional 68
Prática da Pesquisa em História 68
Prática de Ensino em História Regional I 68
Prática de Ensino em História Regional II 68
Prática de Laboratório em Arqueologia 68
Tópicos Especiais em História do Brasil Colônia 68
Tópicos Especiais em História do Brasil Império 68
Tópicos Especial de Prática de Ensino em História Ambiental 68
Tópicos Especiais em América Pré-colonial 68

22 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1574
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para integralizar o Curso, o estudante deverá cursar, no mínimo, 136 horas em
componentes curriculares optativas do rol abaixo que sejam conteúdos de formação
específica na área de História.
Tópicos Especiais em História Antiga I 68
Tópicos Especiais em História Antiga II 68
Tópicos Especiais em História I 68
Tópicos Especiais em História II 68
Tópicos Especiais em História III 68
Tópicos Especiais em História IV 68
Tópicos Especiais em História V 68
Tópicos Especiais em História da América I 68
Tópicos Especiais em História da América II 68

COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES CH


(ACS-ND) Atividades Complementares (OBR) 30
(AEX-ND) Atividades de Extensão (OPT) 338
(AOE-ND) Atividades Orientadas de Ensino (OPT) 200
(Enade) Exame Nacional de Desempenho (OBR)
(TCC-ND) Trabalho de Conclusão de Curso (OPT) 51

Para integralização do Curso, o estudante deverá cursar, no mínimo, dez por cento da
carga horária total do Curso em atividades de extensão, de forma articulada com o ensino,
em componentes curriculares disciplinares e/ou não disciplinares, definidos na oferta por
período letivo e registrado a cada oferta.
As Componentes Curriculares Disciplinares do Curso poderão ser cumpridas total ou
parcialmente na modalidade a distância definidas na oferta, observando o percentual
máximo definido nas normativas vigentes.

COMPONENTES CURRICULARES Definições Específicas


NÃO DISCIPLINARES
(ACS-ND) Atividades Complementares
(OBR)
(AEX-ND) Atividades de Extensão (OPT)
(AOE-ND) Atividades Orientadas de Ensino
(OPT)
(Enade) Exame Nacional de Desempenho
(OBR)
Elaboração do Projeto de Pesquisa:
definição e delimitação do tema; justificativa;
(TCC-ND) Trabalho de Conclusão de Curso hipóteses; objetivos; referencial teórico;
(OPT) metodologia; referências. Execução da
Pesquisa. Redação do Trabalho de
Graduação.

23 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1575
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7.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO


ANO DE IMPLANTAÇÃO: A partir de 2023-1
COMPONENTES CH
ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D Total
CURRICULARES/DISCIPLINAS
1º Semestre
Educação Especial 51 51
Fundamentos de Didática 51 51
Introdução ao Ensino de História 68 68
Políticas Educacionais 51 51
Práticas de Ensino em História I 68 68
SUBTOTAL 221 0 68 0 0 289
2º Semestre
Educação das Relações Étnico- 51 51
raciais
Educação em Fronteira 68 68
Estudo de Libras 51 51
Práticas de Ensino em História II 68 68
Psicologia e Educação 51 51
Sociologia Geral 51 51
SUBTOTAL 272 0 68 0 0 340
3º Semestre
Antropologia, Cultura e Educação 68 68
Arqueologia 68 68
Ensino de História e Cultura Afro- 68 68
brasileira e Africana
História Antiga I 68 68
Leitura e Produção de Textos 68 68
Históricos
Praticas de Ensino em História III 68 68
SUBTOTAL 340 0 68 0 0 408
4º Semestre
História Antiga II 68 68
História da América I 68 68
História da América II 51 17 68
História Regional 68 68
Pesquisa Histórica 68 68
Práticas de Ensino em História IV 68 68
SUBTOTAL 323 17 68 0 0 408
5º Semestre
Estágio Obrigatório em História I 100 100
História da América III 51 17 68
História do Brasil I 68 68

24 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1576
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

COMPONENTES CH
CURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D Total
5º Semestre
História Medieval I 68 68
História Moderna I 68 68
Práticas de Ensino em História V 68 68
SUBTOTAL 355 17 68 0 0 440
6º Semestre
Estágio Obrigatório em História II 100 100
História do Brasil II 68 68
História Medieval II 68 68
História Moderna II 68 68
Introdução Matemática à História 68 68
Econômica
Práticas de Ensino em História VI 68 68
SUBTOTAL 372 0 68 0 0 440
7º Semestre
Educação Patrimonial 68 68
Estágio Obrigatório em História III 100 100
História Contemporânea I 68 68
História do Brasil III 68 68
Introdução à Filosofia 68 68
Teorias e Metodologias da História 68 68
I
SUBTOTAL 440 0 0 0 0 440
8º Semestre
Educação e Gênero 68 68
Estágio Obrigatório em História IV 100 100
História Contemporânea II 68 68
História do Brasil IV 68 68
Historiografia 68 68
Teorias e Metodologias da História 68 68
II
SUBTOTAL 440 0 0 0 0 440
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Disciplinas Complementares 136
Optativas (Carga Horária Mínima)
SUBTOTAL 0 0 0 0 0 136
COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
(Acs-nd) Atividades 30
Complementares
SUBTOTAL 0 0 0 0 0 30
TOTAL 2763 34 408 0 0 3371

25 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1577
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

LEGENDA:
Carga horária em hora-aula de 60 minutos (CH)
Carga horária das Atividades Teórico-Práticas (ATP-D)
Carga horária das Atividades Experimentais (AES-D)
Carga horária das Atividades de Prática como Componentes Curricular (APC-D)
Carga horária das Atividades de Campo (ACO-D)
Carga horária das Outras Atividades de Ensino (OAE-D)

PRÉ-REQUISITOS DAS COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINARES


DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS
NÃO SE APLICA

PRÉ-REQUISITOS DAS COMPONENTES CURRICULARES NÃO


DISCIPLINARES
CCNDs DISCIPLINAS Porcentagem
NÃO SE APLICA

LEGENDA:

Percentual de CH (em relação a CH total do Curso) que o estudante deve ter


cursado para realizar a componente

7.3. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS


Em vigor até 2022/2. Em vigor a partir de 2023/1.
CH CH
(Acs-nd) Atividades 200 Sem Equivalência
Complementares
Antropologia Cultural 51 Antropologia, Cultura e Educação 68
Arqueologia 68 Arqueologia 68
Educação das Relações Étnico- 51 Educação das Relações Étnico- 51
raciais raciais
Educação Especial 51 Educação Especial 51
Estudo de Libras 51 Estudo de Libras 51
Estágio Obrigatório no Ensino 90 Estágio Obrigatório em História I 100
Fundamental I
Estágio Obrigatório no Ensino 110 Estágio Obrigatório em História III 100
Fundamental II
Estágio Obrigatório no Ensino 90 Estágio Obrigatório em História II 100
Médio I

26 02/12/2022
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Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1578
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Em vigor até 2022/2. Em vigor a partir de 2023/1.


CH CH

Estágio Obrigatório no Ensino 110 Estágio Obrigatório em História IV 100


Médio II
Fundamentos de Didática 51 Fundamentos de Didática 51
Historiografia 68 Historiografia 68
História Antiga I 68 História Antiga I 68
História Antiga II 68 História Antiga II 68
História Contemporânea I 68 História Contemporânea I 68
História Contemporânea II 68 História Contemporânea II 68
História da América I 68 História da América I 68
História da América II 68 História da América II 68
História da América III 68 História da América III 68

História da África 68 Ensino de História e Cultura Afro-


brasileira e Africana 68

História do Brasil I 68 História do Brasil I 68


História do Brasil II 68 História do Brasil II 68
História do Brasil III 68 História do Brasil III 68
História do Brasil IV 68 História do Brasil IV 68
História Medieval I 68 História Medieval I 68
História Medieval II 68 História Medieval II 68
História Moderna I 68 História Moderna I 68
História Moderna II 68 História Moderna II 68
Introdução à Filosofia 68 Introdução à Filosofia 68
Introdução à História 68 Introdução ao Ensino de História 68
Leitura e Produção de Textos 68 Leitura e Produção de Textos 68
Históricos Históricos
Pesquisa Histórica I 68 Pesquisa Histórica 68
Pesquisa Histórica II 68 Sem Equivalência
Políticas Educacionais 51 Políticas Educacionais 51
Prática de Ensino em História I 34 Práticas de Ensino em História I 68
Prática de Ensino em História II 34 Práticas de Ensino em História II 68
Prática de Ensino em História III 51 Praticas de Ensino em História III 68
Prática de Ensino em História IV 51 Práticas de Ensino em História IV 68
Prática de Ensino em História V 51 Práticas de Ensino em História V 68
Prática de Ensino em História VI 51 Práticas de Ensino em História VI 68
Prática de Ensino em História VII 68 Sem Equivalência

Prática de Ensino em História VII 68 Prática de Ensino em História


Regional I (Optativa) 68

Prática de Ensino em História VIII 68 Sem Equivalência

Prática de Ensino em História VIII 68 Prática de Ensino em História 68


Regional II (Optativa)
Psicologia e Educação 51 Psicologia e Educação 51

27 02/12/2022
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Em vigor até 2022/2. Em vigor a partir de 2023/1.


CH CH
Sociologia Geral 51 Sociologia Geral 51

Sem Equivalência Introdução Matemática à História 68


Econômica
Sem Equivalência (Acs-nd) Atividades 30
Complementares
Sem Equivalência Educação e Gênero 68
Sem Equivalência História Regional 68
Sem Equivalência Educação em Fronteira 68
Sem Equivalência Educação Patrimonial 68

Teoria da História I 68 Teorias


I
e Metodologias da História 68

Teoria da História II 68 Teorias e Metodologias da História 68


II

7.4. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NAS UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃO


SETORIAL

As disciplinas do curso de História - Licenciatura estão lotadas no Câmpus do


Pantanal.

7.5. EMENTÁRIO
7.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

- ANTROPOLOGIA, CULTURA E EDUCAÇÃO: A Antropologia enquanto campo


disciplinar, suas subdisciplinas, seus conceitos básicos e seus métodos e técnicas
mais utilizados. As principais correntes da teoria antropológica e suas interfaces com
a história, a cultura e a educação. Bibliografia Básica: Viveiros de Castro. a
Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac & Naify,2002. Levi-strauss,
Claude. Antropologia Estrutural. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Tempo Brasileiro,
1970. 439 P. (Biblioteca Tempo Universitário ; 7). Laplantine, François. Aprender
Antropologia. São Paulo, Sp: Brasiliense, 2012. 205 P. Isbn
9788511070309.Geertz, Clifford. a Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro Ltc
1989 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2397-7. Bibliografia Complementar:
Darnton, Robert. o Grande Massacre de Gatos e Outros Episódios da História
Cultural Francesa. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Graal, 1986. 363 P. (Biblioteca de
História; 13). Shalins, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro Zahar 1990 1
Recurso Online Isbn 9788537806098. Laraia, Roque de Barros. Cultura um
Conceito Antropológico. Rio de Janeiro Zahar 1986 1 Recurso Online Isbn
9788537801864.

- ARQUEOLOGIA: Estudos de Arqueologia clássica e do Pantanal Bibliografia


Básica: Funari, Pedro P. Arqueologia. São Paulo: Contexto, 2003. Orser Júnior, C.
E. Introdução à Arqueologia Histórica. Belo Horizonte: Oficina de Livros,
1992.Childe, Vere G. Introducción a Laarqueología. Barcelona: Crítica, 2003.
Bibliografia Complementar: Prous, André. Arqueologia Brasileira. Brasília: Unb,
1992. . Renfrew, C., Bahn, P. Arqueología; Teorias, Métodos Y Práctica. Madrid:
Ediciones Akal, 1993. . Trigger, B. G. Historia Del Pensamiento Arqueológico.

28 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1580
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Barcelona: Editorial Crítica, 1992.

- EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Conceitos, princípios e pensamentos norteadores da


Educação Ambiental. Ecologia global. Ecologia e Ambientalismo. Ambientalismo:
históricos, ações e estratégias. Plano nacional de Educação Ambiental. Ecologia
interior Reflexão e vivência, autoconhecimento e a expressão dos potenciais
individuais e coletivos. Ecologia social facilitação das relações humanas, resolução
de conflitos, escuta colaborativa, desempenho de metas coletivas, jogos
cooperativos. Vivência e experiências de Educação Ambiental (estudos de casos).
Ecossustentabilidade formas de ação coletiva concreta de redução do impacto
humano ao ambiente. Cidadania Ambiental. Educação Ambiental não-formal.
Conscientização e sensibilização. Abordagem temática relacionada à Educação
Ambiental, Direitos Humanos, Relações Étnico-raciais, entre outros. Bibliografia
Básica: Dias, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. Ed.
Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Gaia, 2017. 551 P. Isbn 8585351098. Macedo, Renato
Luiz Grisi; Freitas, Mirlaine Rotoly De; Venturin, Nelson. Educação Ambiental:
Referenciais Teóricos e Práticos para a Formação de Educadores Ambientais.
Lavras, Mg: Ufla, 2011. 258 P. Isbn 978-85-87692-94-8. Ribeiro, Helena (Org.).
Olhares Geográficos: Meio Ambiente e Saúde. São Paulo, Sp: Senac, 2005. 222
P. Isbn 85-7359-426-8. Bibliografia Complementar: Ibama. Educação para um Futuro
Sustentável: Uma Visão Transdisciplinar para Uma Ação Compartilhada. Brasília:
Ibama; Unesco, 1999. Brasil. Lei N° 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Poder Executivo. Brasília, 23 de Dezembro de 1996.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Relatório do
Desenvolvimento Humano 1994. Lisboa: Tricontinental, 1994.

- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e espaço


nas culturas distintas: afrodescendentes e indígenas. Aspectos conceituais,
históricos e políticos das relações étnico-raciais no Brasil. Conceitos de raça e etnia,
mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Discussão sobre o
racismo e o preconceito na sociedade e na escola. Diretrizes para Educação das
Relações Étnico-raciais. A legislação brasileira e o direito de igualdade racial:
avanços e perspectivas. Bibliografia Básica: Ianni, Octavio. Escravidão e
Racismo. 2. Ed. Rev. e Acrescida do Apêndice. São Paulo, Sp: Hucitec, 1988. 190
P. (Estudos Brasileiros). Isbn 8527100495. Luciano, Gersem dos Santos (Org). o
Índio Brasileiro: o que Você Precisa Saber sobre os Povos Indígenas no Brasil de
Hoje. Brasília: Mec/Laced/Museu Nacional, 2006. Santos, Joel Rufino Dos. o que É
Racismo. 7. Ed. São Paulo, Sp: Brasiliense, 1984. 88 P. (Primeiros Passos
(Brasiliense) 7). Silva, Paulo Vinícius Baptista Da. Racismo em Livros Didáticos:
Estudo sobre Negros e Brancos em Livros de Língua Portuguesa. Belo Horizonte,
Mg: Autêntica, 2008. 223 P. (Coleção Cultura Negra e Identidades). Isbn 978-85-
7526-336-5. Albuquerque, Wlamyra R. De. Uma História do Negro no Brasil. Brasília:
Fundação Cultural Palmares, Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das
Relações Étnico-raciais. Brasília:secad, 2006. Bibliografia Complementar: Bastide,
Roger. as Américas Negras: as Civilizações Africanas no Novo Mundo. São Paulo,
Sp: Difusão Européia do Livro, 1974. 210 P. Cashmore, Ellis. Dicionário de
Relações Étnicas e Raciais. 2. Ed. São Paulo: Selo Negro,
2.000. Ianni, Octavio. Escravidão e Racismo. São Paulo, Sp: Hucitec, 1978. 143
P. (Coleção Estudos Brasileiros). Brasil; Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Orientações e Ações para a Educação das
Relações Étnico-raciais. Brasília, Df: Secad, 2010. 256 P. Isbn 8529600428.
Cavalleiro, Eliane. Racismo e Anti-racismo na Educação: Repensando Nossa
Escola. [5. Ed.]. São Paulo: Selo Negro, 2001. 213 P. Isbn 978-85-87478-14-6.

29 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1581
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: Especificidades e trajetória histórica da


educação de jovens e adultos no Brasil. Fundamentos políticos da EJA, as
implicações socioeconômicas e a legislação educacional brasileira. Educação
popular e educação ao longo da vida. Culturas e identidades da/na EJA e os sujeitos
da educação. Espaços e tempos de formação dos jovens e adultos e o currículo, o
planejamento e a avaliação na EJA. A formação do educador de jovens e adultos.
Bibliografia Básica: Departamento de Educação de Jovens e Adultos/Secad e Rede
de Apoio à Ação Alfabetiza-dora do Brasil Raaab (Org.). Construção Coletiva:
Contribuições à Educação de Jovens e Adultos. Brasília: Unesco; Mec; Raaab, 2005.
(Coleção Educação para To-dos; 3). Disponível em
Http://Unesdoc.unesco.org/Images/0014/001432/143238Por.pdf. Soares, Giovanetti,
Gomes. Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autentica.
2005.Paiva, J. os Sentidos do Direito à Educação de Jovens e Adultos. Petropolis :
Dp&A. 2009. Bibliografia Complementar: Diniz, A. V. S.; Scocuglia, A. C.; Prestes, E.
T. (Org.). a Aprendizagem ao Longo da Vida e a Educação de Jovens e Adultos:
Possibilidades e Contribuições ao Debate. João Pessoa: Editora Universitária da
Ufpb, 2010. Barcelos, V. Educação de Jovens e Adultos: Currículo e Práticas
Pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2010.Loch, J. M. de Et Al. Eja: Planejamento,
Metodologias e Avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2009.

- EDUCAÇÃO E GÊNERO: A trajetória histórica da construção do conceito de


gênero. Conceitos, categorias e abordagens advindos das teorias de gênero. As
relações de gênero no contexto educacional. Bibliografia Básica: Louro, Guacira
Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma Perspectiva Pós-estruturalista.
10. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2008. 179 P. (Educação Pós-crítica). Isbn 978-85-326-
1862-7. Scott, Joan. Gênero: Uma Categoria Útil de Análise Histórica. Educação &
Realidade, Porto Alegre, V. 20, N.2, Pp. 71-100, Jul/Dez 1995.Foucault, Michel.
História da Sexualidade, I: a Vontade de Saber. 11. Ed. Rio de Janeiro, Rj:
Edições Graal, 1993. 152 P. (Biblioteca de Filosofia e História das Ciências).
Bibliografia Complementar: Louro, Guacira Lopes; Neckel, Jane Felipe; Goellner,
Silvana Vilodre. Corpo, Gênero e Sexualidade: um Debate Contemporâneo na
Educação. 2. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2005. 191 P. Isbn 85-326-2914-8. Foucault,
Michel. História da Sexualidade, 1: a Vontade de Saber. 19. Ed. Rio de Janeiro,
Rj: Graal, 2009. 152 P. (Biblioteca de Filosofia e História das Ciências). Isbn
9788570380784.Hollanda, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento Feminista
Brasileiro: Formação e Contexto. Rio de Janeiro, Rj: Bazar do Tempo, 2019. 398 P.

- EDUCAÇÃO EM FRONTEIRA: Conceitos de espaço fronteiriço. Alteridade.


Práticas dialógicas criativas na educação em fronteira. Migrantes internacionais em
ambiente escolar em fronteira. Bibliografia Básica: Pereira, J. H. V. Fronteiras Étnico-
cultural e Geográfica\; Indagações para a Educação sobre a (Re) Construção
Identitária de Sujeitos Migrantes, 2003. Disponível Em:

- EDUCAÇÃO ESPECIAL: Contextualização da evolução histórica e dos direitos


humanos na Educação Especial. A Educação Especial e as políticas públicas. O
público-alvo da Educação Especial. A Educação Especial no contexto da educação
inclusiva e as práticas pedagógicas. Bibliografia Básica: Mendes, E. G. Breve
Histórico da Educação Especial no Brasil. Revista Educación Y Pedagogía, V. 22, N.
57, May-ago, 2010. Jannuzzi, Gilberta. a Educação do Deficiente no Brasil: dos
Primórdios ao Início do Século Xxi. 2. Ed. Campinas, Sp: Autores Associados, 2006.
243 P. (Coleção Educação Contemporânea). Isbn 85-7496-102-7.Kassar, Mônica de
Carvalho Magalhães; Meletti, Silvia Márcia Ferreira (Org.). a Escolarização de
Alunos com Deficiências: Desafios e Possibilidades. Campinas, Sp: Mercado de
Letras, 2013. 291 P. (Série Educação Geral, Educação Superior e Formação
Continuada do Educador). Isbn 9788575912928. Bibliografia Complementar: Amaral,
L. A. Conhecendo a Deficiência (Em Companhia de Hércules). São Paulo: Robe

30 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1582
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Editorial, 1995 Brasil. Declaração de Salamanca e Linha de Ação. Padilha, A. M. L.;


Oliveira, I. M. (Org.). Educação para Todos: as Muitas Faces da Inclusão Escolar.
Campinas: Papirus, 2013. Brasil. Lei Nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da
União,23/12/96. Brasil. Resolução Cne/Ceb N 02/2001 Institui Diretrizes Nacionais
para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível
Em≪Http://Portal.mec.gov.br/Cne/Arquivos/Pdf/Ceb0201.Pdf;≫. Acesso em 10
Ago. 2016.

- EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Ensino de História e Patrimônio. História Pública.


Museus e Educação Patrimonial. Folclore. Cultura Popular. Oralidade. Sincretismo.
Patrimônio Material e Imaterial. Patrimônio Ambiental. Memória Social. Patrimônio e
Identidade Cultural. Patrimônio e História Urbana. Bibliografia Básica: Sigrist, Marlei.
Chão Batido: a Cultura de Mato Grosso do Sul : Folclore, Tradição. Campo
Grande, Ms: Ed. Ufms, 2000. 136 P. Isbn 8585917644. Ferro, Olga Maria dos Reis;
Lopes, Zaira de Andrade (Org.). Educação e Cultura: Lições Históricas do
Universo Pantaneiro. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2013. 270 P. Isbn 978-85-7613-
427-5. Carvalho Neto, Paulo De. Folclore e Educação. Rio de Janeiro, Rj: Forense
Universitária, 1981. 248 P. Hobsbawm, E. J.; Ranger, T. D. a Invenção das
Tradições. Rio de Janeiro, Rj: Paz e Terra, 1984. 316 P. (Coleção Pensamento
Crítico ; 55). Isbn 84-0176. Marchette, Tatiana Dantas. Educação Patrimonial e
Políticas Públicas de Preservação no Brasil. Editora Intersaberes, 2016. 236 P.
Isbn 9788559722291. Bibliografia Complementar: Corrêa, Valmir Batista; Corrêa,
Lúcia Salsa; Alves, Gilberto Luiz. Casario do Porto de Corumbá: Patrimônio
Histórico a Ser Preservado. Campo Grande, Ms: Fundação de Cultura de Mato
Grosso do Sul; Brasília, Df: Gráfica do Senado Federal, 1985. 85 P. Ferreira,
Franchys Marizethe Nascimento Santana; Bueno, Helen Paola Vieira; Beck, Marta
Costa (Org.). Mato Grosso do Sul: Perspectivas Históricas, Educacionais e
Ambientais. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2016. 278 P. (Série Pantanal; 4). Isbn
9788576135272. Amaral, Amadeu. Tradições Populares: com um Estudo de
Paulo Duarte. 2. Ed. São Paulo, Sp: Hucitec, 1976. 418 P. Pedro Paulo Funari,
Jaime Pinsky. Turismo e Patrimônio Cultural. Editora Contexto, 2012. 138 P. Isbn
9788572441711.Boas, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro Zahar 2004 1
Recurso Online Isbn 9788537802885.

- ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA:


Construções historiográficas sobre a África. Sociedades africanas e a tradição oral.
Diáspora. Pan-africanismo. Culturas afro-brasileiras. Racismo Estrutural. História da
África na sala de aula. Bibliografia Básica: Castro, T. África. Rio de Janeiro: Bibliex,
1981. Bosi, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4. Ed. São
Paulo, Sp: Ática, 2004. 224 P. (Série Fundamentos ; 18). Isbn 850801578. Appiah,
Anthony. na Casa de Meu Pai: a África na Filosofia da Cultura. Rio de Janeiro, Rj:
Contraponto, 2007-2008. 302 P. Isbn 978-85-85910-16-7. Andrade, M C De. o Brasil
e a África. São Paulo: Contexto, 1989.Alencastro, Luiz Felipe De. o Trato dos
Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul : Séculos XVI e Xvii. São Paulo, Sp:
Companhia das Letras, 2000. 525 P., [16] P. de Estampas Isbn 85-359-0008.
Bibliografia Complementar: Costa e Silva, Alberto Da. a Enxada e a Lança. a África
Antes dos Portugueses. 3. Ed. Rev. e Ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2006. Galves, Charlotte; Garmes, Hélder; Ribeiro, Fernando Rosa (Org.). África -
Brasil: Caminhos da Língua Portuguesa. Campinas, Sp: Ed. Unicamp, 2009. 278 P.
(Coleção Unicamp Ano 40). Isbn 978-85-268-0838-6. Costa e Silva, Alberto Da. a
Manilha e o Libambo. a África e a Escravidão de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2002. Nascimento, Elisa Larkin. Relatório: a África na Escola Brasileira.
2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Seafro, 1993. 86 P. Cooper, Frederick. Histórias de
África: Capitalismo, Modernidade e Globalização. São Paulo: Grupo Almedina,
2016. 1 Recurso Online. (História & Sociedade). Isbn 9789724419749.

31 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1583
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM HISTÓRIA I: Os diferentes espaços de formação e


seus agentes. O diagnóstico das instituições e do ensino de história. Observação e
participação. Bibliografia Básica: Franchi, E. P. (Org.) a Causa dos Professores. São
Paulo: Papiros, 1995. Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História:
Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009.Lombardi, José Claudinei.
Pesquisa em Educação: História, Filosofia e Temas Transversais. 2. Ed.
Campinas, Sp: Autores Associados, 2000. 177 P. Isbn 85-85701-85-4. Bibliografia
Complementar: Brasil. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Darcy Ribeiro.
Brasileira, 1996. Penteado, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia.
São Paulo: Cortez, 1992.Carvalho, Anna Maria Pessoa De. os Estágios nos
Cursos de Licenciatura. São Paulo Cengage Learning 2012 1 Recurso Online Isbn
9788522112654.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM HISTÓRIA II: Os diferentes espaços de formação e


seus agentes. O diagnóstico das instituições e do ensino de história. Observação e
participação. Bibliografia Básica: Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de
História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009. Penteado, H. D.
Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1992.Lombardi,
José Claudinei. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e Temas Transversais.
2. Ed. Campinas, Sp: Autores Associados, 2000. 177 P. Isbn 85-85701-85-4.
Bibliografia Complementar: Franchi, E. P. (Org.) a Causa dos Professores. São
Paulo: Papiros, 1995. Brasil. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Darcy
Ribeiro. Brasileira, 1996.Carvalho, Anna Maria Pessoa De. os Estágios nos
Cursos de Licenciatura. São Paulo Cengage Learning 2012 1 Recurso Online Isbn
9788522112654.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM HISTÓRIA III: A construção do conhecimento


histórico. Oficinas, Projetos de intervenção, sequências didáticas, aulas
compartilhadas e demais metodologias de co-participação e regência. Bibliografia
Básica: Fonseca, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas:
Papirus, 1993. Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos
e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009.Sousa, Cynthia P.; Catani, Denice B. (Orgs.)
Práticas Educativas, Culturas Escolares, Profissão Docente. São Paulo: Escrituras,
1998. Bibliografia Complementar: Franchi, E. P. (Org.) a Causa dos Professores.
São Paulo: Papiros, 1995. Brasil. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei
Darcy Ribeiro. Brasileira, 1996.Penteado, H. D. Metodologia do Ensino de História e
Geografia. São Paulo: Cortez, 1992.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM HISTÓRIA IV: A construção do conhecimento


histórico. Oficinas, Projetos de intervenção, sequências didáticas, aulas
compartilhadas e demais metodologias de co-participação e regência. Bibliografia
Básica: Fonseca, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas:
Papirus, 1993. Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos
e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009.Sousa, Cynthia Pereira De; Catani, Denice
Bárbara. Práticas Educativas, Culturas Escolares, Profissão Docente. São
Paulo, Sp: Escrituras, 1998. 202 P. Bibliografia Complementar: Franchi, E. P. (Org.)
a Causa dos Professores. São Paulo: Papiros, 1995. Brasil. Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Lei Darcy Ribeiro. Brasileira, 1996.Penteado, H. D. Metodologia
do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1992.

- ESTUDO DE LIBRAS: Fundamentos epistemológicos, históricos, políticos e


culturais da Língua Brasileira de Sinais (Libras). A pessoa surda e suas
singularidades linguísticas. Desenvolvimento cognitivo e linguístico e a aquisição da
primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. O
papel do professor e do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva. Relações
pedagógicas da prática docente em espaços escolares. Introdução ao estudo da

32 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
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Língua Brasileira de Sinais: noções básicas de fonologia, de morfologia e de sintaxe.


Bibliografia Básica: Capovilla, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte (Ed.).
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira:
Volume II : Sinais de M a Z. 2. Ed. São Paulo, Sp: Edusp, Imprensa Oficial do
Estado, 2001. P. 850-1820 Isbn 8531406692. Capovilla, Fernando César; Raphael,
Walkiria Duarte (Ed.). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de
Sinais Brasileira: Volume I : Sinais de a a L. 2. Ed. São Paulo, Sp: Edusp:
Imprensa Oficial do Estado, 2001. 832 P. Isbn 8531406684. Felipe, Tânia A. Libras
em Contexto. Brasília Editor: Mec/Seesp 8 Ed., 2008. Gesser, Audrey. Libras? que
Língua É Essa? Conceitos e Preconceitos em Torno da Língua de Sinais e da
Realidade Surda. São Paulo: Parábola, 2012Quadros, R.m; Karnopp, L. Língua de
Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed 2004. Bibliografia
Complementar: Skliar, C. a Surdez: um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 1998. Goés, M.c.r. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores
Associados, 1996. Brasil. Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de
Comunicação e Sinalização: Surdez. Educação Infantil. Brasília: Mec; Seesp, 2005.

- FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA: Bases epistemológicas e históricas da didática.


Didática na formação docente. Organização do trabalho e das relações pedagógicas
no espaço escolar. Planejamento: projeto pedagógico da escola, plano de ensino e
plano de aula. Identificação e análise de estratégias de ensino, da natureza dos
conteúdos e das formas de avaliação. Bibliografia Básica: Libâneo, José Carlos.
Didática. São Paulo, Sp: Cortez, 1991. 260 P. (Magistério 2º Grau. Formação do
Professor). Isbn 8524902981. Candau, Vera Maria (Org.). a Didática em Questão.
3. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 1985. 114 P. Mizukami, Maria da Graça Nicoletti.
Ensino: as Abordagens do Processo. São Paulo, Sp: Epu, 1986. 125 P. (Temas
Básicos de Educação e Ensino (Epu)). Bibliografia Complementar: Luckesi, Cipriano
C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições. São Paulo: Cortez,
1995. . Cordeiro, Jaime Francisco Parreira. Didática: Contexto, Educação. [2. Ed.].
São Paulo, Sp: Contexto, 2010-2013. 189 P. Isbn 978-85-7244-340-1. Xavier Filha,
Constantina; Mello, Lucrécia Stringhetta. Guia de Estudos de Formação Docente-
didática e Guia de Estudos de Formação Docente-currículo e Escola. Campo
Grande, Ms: Ed. Ufms, 2009. 142 P. Isbn 9788576132097.

- FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO: A educação como processo


social. Principais abordagens da Sociologia. Análise sociológica da escola, da
educação e da sociedade. Bibliografia Básica: Vieira, E. Sociologia da Educação.
São Paulo: Ftd. 1996. Rodrigues, a T. Sociologia da Educação. R.j.: Dp&A.
2004.Quintaneiro, Tânia. um Toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo
Horizonte: Ufmg, 2002. Bibliografia Complementar: Mazza, D. a História da
Sociologia no Brasil Contada pela Ótica da Sociologia da Educação. In: Tura, M. L.
R. (Org.) Sociologia para Educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2004, P.97-
126. Canário, Rui. o que É a Escola? um "Olhar" Sociológico. Porto-pt: Ed. Porto,
2005.Kruppa, Sonia M. Portela. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

- HISTÓRIA ANTIGA I: As sociedades antes da escrita; A formação das primeiras


cidades; As sociedades do Oriente Próximo, Afro-asiáticas e o Mar Egeu; A
organização social, o trabalho, a política, os aspectos religiosos, os mitos e a cultura
do Oriente Próximo na Antiguidade e em sua interação com o Mar Egeu; As fontes e
os recursos para o estudo da Antiguidade. Bibliografia Básica: Pinsky, Jaime. as
Primeiras Civilizações. São Paulo, Sp: Atual, 1987. 98 P. (Discutindo a História).
Cardoso, Ciro Flamarion S. Sociedades do Antigo Oriente Próximo. 4. Ed. São
Paulo, Sp: Ática, 2005. 93 P. (Série Princípios ; 47). Isbn 85-08-02813-x. Pedro
Paulo Funari. Grécia e Roma - 6ª Edição. Editora Contexto, 2018. 162 P. Isbn
9788552000327. Bibliografia Complementar: Pedrero-sánchez, Maria Guadalupe.

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História da Idade Média: Textos e Testemunhas. São Paulo, Sp: Ed. Unesp, 2000.
347 P. Isbn 85-7139-296-x. Bloch, Marc Leopold Benjamim. a Sociedade Feudal.
Lisboa, Pt: Edições 70, 2012. 609 P. (Lugar da História, 6). Isbn
9789724413952.Funari, Pedro Paulo (Org.). as Religiões que o Mundo Esqueceu:
Como Egípcios, Gregos, Celtas, Astecas e Outros Povos Cultuavam seus
Deuses. Editora Contexto, 2009. 228. Isbn 9788572444316.

- HISTÓRIA ANTIGA II: A formação das cidades-estados; O mundo greco-romano e


suas conexões com o Mar Mediterrâneo; A organização social, o trabalho, a política,
os aspectos religiosos, os mitos e as culturas gregas e romanas na Antiguidade;
Aspectos da Antiguidade Tardia; As fontes e os recursos para o estudo da
Antiguidade Mediterrânea. Bibliografia Básica: Funari, Pedro Paulo Abreu. Cultura
Popular na Antiguidade Clássica: Grafites e Arte, Erotismo, Sensualidade e Amor,
Poesia e Cultura. São Paulo, Sp: Contexto, 1988. 80 P. (Repensando a História). Le
Goff, Jacques. para um Novo Conceito de Idade Media: Tempo, Trabalho e Cultura
no Ocidente. Lisboa: Estampa, 1993Jaime Pinsky (Org.). 100 Textos de História
Antiga - Edição Comemorativa. Editora Contexto, 2021. 162. Isbn 9786555411416.
Bibliografia Complementar: Cardoso, Ciro Flamarion S. Sociedades do Antigo
Oriente Próximo. 4. Ed. São Paulo, Sp: Ática, 2005. 93 P. (Série Princípios ; 47).
Isbn 85-08-02813-x. Jaime Pinsky. 100 Textos de História Antiga. Editora
Contexto, 2012. 164 P. Isbn 9788572441285.Funari, Pedro Paulo (Org.). as
Religiões que o Mundo Esqueceu: Como Egípcios, Gregos, Celtas, Astecas e
Outros Povos Cultuavam seus Deuses. Editora Contexto, 2009. 228. Isbn
9788572444316.

- HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I: A Revolução Industrial; A Revolução Francesa;


A Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão; Guerras
Napoleônicas, Restauração Conservadora e as Revoluções Liberais; Movimentos
Sociais, Políticos e Culturais no Século XIX; Expansão Europeia; Imperialismos.
Bibliografia Básica: Hobsbawm, E. J. a Era das Revoluções: Europa 1789-1848. 3.
Ed. Rio de Janeiro, Rj: Paz e Terra, 1981. 366 P. (Pensamento Crítico (Paz e Terra)
; V. 13). Hobsbawm, E. J. a Era do Capital: 1848-1875. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj:
Paz e Terra, 1970. 343 P. (Pensamento Crítico; 12). Englund, Steven. Napoleão
Uma Biografia Política. Rio de Janeiro Zahar 2005 1 Recurso Online Isbn
9788537807903. Bibliografia Complementar: Hobsbawm, E. J. a Era dos Impérios:
1875-1914. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Paz e Terra, 1992. 546 P., [24] P. de
Estampas. Thompson, E. P. a Formação da Classe Operária Inglesa I: a Árvore
da Liberdade. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Paz e Terra, 2004. 204 P. (Coleção Oficinas
da História ; V. 1). Isbn 9788521906735. Falcon, Francisco José Calazans; Moura,
Gerson. a Formação do Mundo Contemporâneo. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj:
Campus, 1981. 130 P. (Contribuições em Ciências Sociais; 9).

- HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II: A Primeira Guerra Mundial, A Revolução Russa


e a criação da URSS; Fascismos e Nazismo; Crise de 1929 e o Entreguerras; A
Segunda Guerra Mundial e as violações aos Direitos Humanos. A Guerra Fria e o
Mundo Bipolar; O fim da URSS e a Nova Ordem Mundial: do avanço do capital à
degradação do planeta. Bibliografia Básica: Hobsbawm, E. J. Era dos Extremos: o
Breve Século XX : 1914-1991. 2. Ed. São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 2019.
598, [32] P. Isbn 9788571644687. Arrighi, Giovanni. o Longo Século Xx: Dinheiro,
Poder e as Origens de Nosso Tempo. 5Ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012Ferro,
Marc. a Revolução Russa de 1917. São Paulo, Sp: Perspectiva, 1974. 154 P.
(Coleção Khronos 6). Bibliografia Complementar: Braudel, Fernand. Escritos sobre
a História. 2. Ed. São Paulo, Sp: Perspectiva, 1969-2007. 289 P. (Debates). Isbn
978-85-273-0334-7. Arrighi, Giovanni. a Ilusão do Desenvolvimento. 5. Ed.
Petrópolis, Rj: Vozes, 1998. 371 P. (Coleção Zero à Esquerda). Isbn 8532618855.
Gentili, Pablo A. A. (Org.). Pedagogia da Exclusão: Neoliberalismo e a Crise da

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Escola Pública. 5. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 1995. 303 P. (Coleção Estudos
Culturais em Educação ; N. 2). Isbn 8532615147.

- HISTÓRIA DA AMÉRICA I: A origem do homem americano. Os primeiros


habitantes das Américas. As civilizações da América Central e Andinas nos seus
aspectos sócio-econômicos, políticos e culturais. Os grupos indígenas da Bacia do
Prata antes da conquista europeia. Bibliografia Básica: Favre, H. a Civilização Inca.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2002. Gendro, F. a Civilização Maia. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1998.Todorov, Tzvetan. a Conquista da América:
Questão do Outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993. Bibliografia Complementar:
Soustelle J. a Civilização Asteca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2002. Mahn-
lot, Marianne. a Descoberta da América. São Paulo: Perspectiva, 1970.Las Casas,
B. o Paraíso Destruído. Porto Alegre: L&Pm, 1984.

- HISTÓRIA DA AMÉRICA II: A conquista das Américas. A relação do homem com o


meio ambiente no Novo Mundo. O sistema colonial nas Américas: aspectos sociais,
econômicos, político-administrativos e culturais. As formas de exploração do trabalho
indígena. A escravidão africana nas Américas. Colonizadores e colonizados: as
tentati-vas de imposição cultural e as múltiplas formas de atuação e resistência. A
historiografia sobre a crise do sistema colonial. Bibliografia Básica: Ggruzinski,
Serge. a Colo-nização do Imaginário: Sociedades Indígenas e Ocidentalização no
México Espanhol (Séculos XVI a Xviii). Trad. Beatriz Perrone-moisés. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003 O'gorman, Edmundo. a Invenção da América:
Reflexões a Respeito da Estrutura Histórica do Novo Mundo e do Sentido do seu
Devir. São Paulo: Unesp, 1992.Bethell, Leslie (Org.). História da América Latina. São
Paulo: Edusp, 1999 (Vols. 1 e 2). Bibliografia Complementar: Bellotto, Manoel Lelo e
Corrêa, Anna Maria Martínez. (Orgs.). a América Latina de Colonização Espanhola:
Antologia de Textos Históricos. São Paulo: Hucitec; Edusp, 1979. Blackburn, Robin.
a Construção do Escravismo no Novo Mundo, 1492-1800. Rio de Janeiro: Record,
2003.Bellotto, Manoel Lelo e Corrêa, Anna Maria Martínez. (Orgs.). a América Latina
de Colonização Espanhola: Antologia de Textos Históricos. São Paulo: Hucitec;
Edusp, 1979.

- HISTÓRIA DA AMÉRICA III: Os processos de independência nas Américas. A


formação dos estados nacionais nas Américas. A invenção do conceito de América
Latina. O populismo na América Latina. As revoluções latino-americanas do século
XX. Os regimes militares na América Latina. O processo de redemocratização na
América Latina. As relações interamericanas no século XX. A globalização e os
blocos de integração regional nas Américas. História Ambiental na América
hispânica oitocentista; História e Gênero na História da América hispânica.
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do V Encontro da Anphlac. Belo Horizonte, 2000, P. 1-12. Ávila, Alfredo. Las
Revoluciones Hispanoamericanas Vistas desde El Siglo Xxi. Revista Digital de
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Abordagens Historiográficas. In: Azevedo, Cecília; Raminelli, Ronald (Orgs.). História
das Américas: Novas Perspectivas. Rio de Janeiro: Editora Fgv, 2011, P. 105-133.
Bibliografia Complementar: Andrade, Everaldo de Oliveira. a Revolução Boliviana.
São Paulo: Ed. Unesp, 2007. Ayerbe, Luis Fernando. a Revolução Cubana. São
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Regional e Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 1993.

- HISTÓRIA DO BRASIL I: Os primeiros habitantes do Brasil. A diversidade cultural


entre os povos indígenas brasileiros. Os povos indígenas amazônicos. Os povos
indígenas do planalto brasileiro. Os povos indígenas da planície costeira brasileira.
Os povos indígenas do Sul do Brasil. Caçador-Coletor do Brasil Central. Os povos

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indígenas pré-coloniais do Pantanal. Povos nativos e Natureza. Bibliografia Básica:


Meggers, Betty J. Colonizando o Hemisfério. In: América Pré-histórica. Rio de
Janeiro: Editora Paz e Terra, 1985. Cunha, Manuela Carneiro da (Org.). Fundação
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das Letras: Fapesp, 1992. 611 P., [32] P. de Estampas Isbn 8571642605. Melatti,
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Pré-história da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Ed. Ufrj, 1999.

- HISTÓRIA DO BRASIL II: Ocupação e povoamento português. A administração


colonial. Economia e o trabalho na América portuguesa. Cultura colonial. Revoltas
coloniais. O processo de independência. (Gênero) Mulheres livres e escravizadas no
Brasil colônia. O rural e urbano e as transformações ambientais. Bibliografia Básica:
Faria, Sheila de Castro. a Colônia em Movimento. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1998. Del Priore, Mary (Org.). História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto,
2011.Del Priore, Mary. a Mulher na História do Brasil. 2. Ed. São Paulo, Sp:
Contexto, 1989. 66 P. (Coleção Repensando a História). Bibliografia Complementar:
Freyre, Gilberto. Casa-grande & Senzala: Formação da Família Brasileira sob o
Regime da Economia Patriarcal. 51. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Global, 2013. 727 P.
[1] F. de Estampa Dob (Introdução à História da Sociedade Patriarcal no Brasil ;
V.1). Isbn 8526008692. Holanda, Sérgio Buarque De. Raízes do Brasil. 26. Ed.
São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 2013. 220 P. Isbn 9788571644489. Vera
Lucia do Amaral. Terra, Trabalho e Poder. o Mundo dos Engenhos no Nordeste
Colonial. Bauru-são Paulo: Edusc, 2003.

- HISTÓRIA DO BRASIL III: A administração no Império. Economia e política


imperial. Trabalho escravizado e processo de supressão do cativeiro. Revoltas do
período. Mulheres livres e escravizadas no Brasil Império. Imigração e impactos
ambientais. Bibliografia Básica: Nodari, Eunice Sueli; Correa, Sílvio Marcus de
Souza (Org.). Migrações e Natureza. São Leopoldo, Rs: Oikos, 2015. 221 P. Isbn
978-8-7843-363-5. Pinsky, Carla Bassanezi; Pedro, Joana Maria. (Orgs.). Nova
História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2013.Conrad, Robert. os
Últimos Anos da Escravatura no Brasil. (1850-1888). 2.Ed., Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1978. Bibliografia Complementar: Mattoso, Katia M. de
Queirós. Ser Escravo no Brasil. São Paulo, Sp: Brasiliense, 1982. 267 P. Isbn 85-
11-13027-6. Mattos, Ilmar Rohloff De. o Tempo Saquarema: a Formação do Estado
Imperial. 5. Ed. São Paulo, Sp: Hucitec, 2004. 311 P. (Estudos Históricos).
Originalmente Apresentada Como Tese do Autor (Doutorado-universidade de São
Paulo, 1985) Isbn 85-271-0034-7. Linhares, Maria Yedda Leite Et Al. (Null). História
Geral do Brasil. 10. Rio de Janeiro: Gen Ltc, 2016. 1 Recurso Online. Isbn
9788595155831.

- HISTÓRIA DO BRASIL IV: República Velha. Era Vargas. Período Democrático.


Regime Civil-Militar. Nova República. História Econômica da República. Educação.
Cultura e Movimentos Sociais. Questões Ambientais no Brasil Republicano.
Bibliografia Básica: Skidmore, Thomas E. Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo
Branco (1930-1964). 7. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Paz e Terra, 1982. 512 P. Sevcenko,
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à Era do Rádio. São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 2012. 724 P., [32] P. de
Estampas Isbn 8571647488.Loureiro, Carlos Frederico Bernardo. Trajetória e
Fundamentos da Educação Ambiental. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2012. 165 P.
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Zanon, Angela Maria. Educação Ambiental na Universidade: Pensando o Ensino,

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Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1588
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
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Pesquisa, Extensão e Gestão. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2015. 36 P. Isbn
9788576134930. Ribeiro, Mara Aline. entre Cheias e Vazantes/ a Produção de
Geografias no Pantanal. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2015. 234 P. Isbn
9788576135067.Castro Gomes, A. Primeira Republica: um Balanço Historiográfico.
Estudos Históricos Rio de Janeiro V. 02, N.04, 1989.

- HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO: Ideias econômicas no mundo antigo


e medieval; Mercantilismo e Fisiocracia. Capitalismo. Liberalismo. Marxismo. Novas
tendências. Desenvolvimento e força de trabalho. Subdesenvolvimento. Espaço e
expansão industrial. Mão de obra especializada. Produção e comercialização.
Salário e renda do trabalhador no mundo globalizado. Bibliografia Básica: Araujo,
Carlos Roberto Vieira. História do Pensamento Econômico: Uma Abordagem
Introdutória. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158P. Coutinho, Maurício Chalfin. Lições
de Economia Política Clássica. São Paulo: Hucitec, 1993.Carneiro, R. os Clássicos
da Economia. São Paulo: Ática, 1997. 2V. Bibliografia Complementar: Smith, Adam.
a Riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural. 1983. Marx, Karl. o Capital: Livro 1:
Crítica da Economia Política: o Processo de Produção do Capital. São Paulo, Sp:
Boitempo, 2015.Marx, Karl. Teorias da Mais-valia: História Crítica do Pensamento
Econômico. Rio de Janeiro, Rj: Civilização Brasileira, 1980. (Perspectivas do Homem
V. 135).

- HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS: A colonização inglesa dos Estados Unidos. O


processo de independência: história e historiografia da "revolução americana". A
formação do Estado Nacional. A conquista do Oeste, a escravidão e a Guerra de
Secessão. O imperialismo dos Estados Unidos. Os Estados Unidos como potência
mundial. Os Estados Unidos na era da globalização. Bibliografia Básica: Junqueira,
Mary. Estados Unidos: a Consolidação da Nação. São Paulo, Contexto, 2001 Karnal,
Leandro. História dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2007. Karnal, Leandro
Et Al. História dos Estados Unidos: das Origens ao Século Xxi. 2. Ed. São Paulo:
Contexto, 2007. Bibliografia Complementar: Ayerbe, Luís Fernando. Estados Unidos
e América Latina: a Construção da Hegemonia. São Paulo, Editora Unesp, 2002.
Berlin, Ira. Gerações de Cativeiro: Uma História da Escravidão nos Estados Unidos.
Rio de Janeiro: Record, 2006Eisenberg, Peter Louis. Guerra Civil Americana. São
Paulo, Brasiliense, 1991.

- HISTÓRIA E MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS: Historiografia das Migrações


Internacionais. Estados, nações, fronteiras e Migrações Internacionais. Fluxos e
impactos. Metodologias de estudo. Bibliografia Básica: Oliveira, Marco Aurélio
Machado de (Org.). Guerras e Imigrações. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2004.
204 P. Isbn 8576130238. Sayad, Abdelmalek. a Imigração, Ou, os Paradoxos da
Alteridade. São Paulo, Sp: Edusp, 1998. 299 P. Isbn 85-314-0441-x.Raffestin,
Claude. por Uma Geografia do Poder. São Paulo, Sp: Ática, 1993. 269 P. (Temas;
V. 29 : Geografia e Política). Bibliografia Complementar: Corrêa, Valmir Batista;
Corrêa, Lúcia Salsa; Alves, Gilberto Luiz. Casario do Porto de Corumbá:
Patrimônio Histórico a Ser Preservado. Campo Grande, Ms: Fundação de Cultura de
Mato Grosso do Sul; Brasília, Df: Gráfica do Senado Federal, 1985. 85 P. Oliveira,
Tito Carlos Machado De. Uma Fronteira para o Pôr-do-sol: um Estudo Geo-
econômico sobre Uma Região de Fronteira. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 1998.
147 P. (Fontes Novas Ciências Sociais Aplicadas). Isbn 8585917261.Oliveira, Tito
Carlos Machado De. Território sem Limites: Estudos sobre Fronteiras. Campo
Grande, Ms: Ed. Ufms, 2005. 648 P. Isbn 85-7613-069-6.

- HISTÓRIA MEDIEVAL I: Conceitos de Antiguidade Tardia e Alta Idade Média.


Período de transição. As invasões/infiltrações bárbaras. Império Romano no Oriente:
o caso do mundo bizantino. Bases, cristianização e ascensão da Igreja. Estruturas
econômicas, sociais, políticas e eclesiásticas. Aspectos culturais e do cotidiano.

37 02/12/2022
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Bibliografia Básica: Duby, George (Org.) História da Vida Privada, do Império


Romano ao Ano Mil. São Paulo, Companhia das Letras. 1990. Le Goff, Jacques.
para um Novo Conceito de Idade Media: Tempo, Trabalho e Cultura no Ocidente.
Lisboa: Estampa, 1993Bloch, Marc Leopold Benjamim. a Sociedade Feudal.
Lisboa, Pt: Edições 70, 2012. 609 P. (Lugar da História, 6). Isbn 9789724413952.
Bibliografia Complementar: Baschet, J. a Civilização Feudal: do Ano Mil à
Colonização da América. São Paulo: Ed. Globo, 2006. Pedrero-sánchez, Maria
Guadalupe. História da Idade Média: Textos e Testemunhas. São Paulo, Sp: Ed.
Unesp, 2000. 347 P. Isbn 85-7139-296-x. Franco Jr., Hilário. Idade Média: o
Nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986.

- HISTÓRIA MEDIEVAL II: As dinâmicas feudais e mudanças no medievo ocidental.


As cruzadas. Maomé e a gênese do Islã. Expansão muçulmana e civilização
islâmica. Estruturas econômicas, sociais, políticas e religiosas. Aspectos culturais e
do cotidiano. Crise e transição. Bibliografia Básica: Baschet, J. a Civilização Feudal:
do Ano Mil à Colonização da América. São Paulo: Ed. Globo, 2006. Pedrero-
sánchez, Maria Guadalupe. História da Idade Média: Textos e Testemunhas. São
Paulo, Sp: Ed. Unesp, 2000. 347 P. Isbn 85-7139-296-x. Duby, Georges. Idade
Média, Idade dos Homens: do Amor e Outros Ensaios. São Paulo, Sp: Companhia
das Letras, 1989. 214 P. Isbn 85-7164-16-5. Bibliografia Complementar: Bloch, Marc.
a Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1979. Le Goff, Jacques. a Bolsa e a
Vida: Economia e Religião na Idade Média. 2. Ed. São Paulo, Sp: Brasiliense, 2004.
112 P. (Leituras Afins). Isbn 8511130896.Duby, Georges. Idade Média, Idade dos
Homens: do Amor e Outros Ensaios. São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 1989.

- HISTÓRIA MODERNA I: Conceitos e debates historiográficos; Transição do


Feudalismo para o Capitalismo; Formação do Estado Moderno; Reformas
Religiosas; Renascimento. Bibliografia Básica: Delumeau, Jean. a Civilização do
Renascimento. Lisboa, Pt: Estampa, 1984. (Imprensa Universitária ; 38).
Anderson, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. 3. Ed. São Paulo, Sp:
Brasiliense, 2004. 548 P. Isbn 8511130497. Hill, Christopher. a Revolução Inglesa
de 1640. 2. Ed. Lisboa, Pt: Presença, 1981. 114 P. (Biblioteca Universal Presença,
12).Elias, Nobert. o Processo Civilizador 1 Uma História dos Costumes. Rio de
Janeiro Zahar 1990 1 Recurso Online Isbn 9788537805473. Bibliografia
Complementar: Marx, Karl. o Capital, Volume I: Crítica da Economia Política :
Livro Primeiro : o Processo de Produção do Capital, Tomo 1 (Prefácios e Capítulos I
a Xii). São Paulo, Sp: Abril Cultural, 1983. Lxxii, 301 P. (Os Economistas). Ginzburg,
Carlo. o Queijo e os Vermes: o Cotidiano e as Idéias de um Moleiro Perseguido
pela Inquisição. São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 1998. 309 P. Isbn
8585095229. Thompson, E. P. Senhores & Caçadores: a Origem da Lei Negra.
Rio de Janeiro, Rj: Paz e Terra, 1987. 432 P. (Coleção Oficinas da História ; V. 7).

- HISTÓRIA MODERNA II: Acumulação primitiva do capital e impactos sociais,


econômicos e ambientais; Revolução Inglesa; Ciência Moderna; Iluminismo; Direitos
humanos, relações étnico-raciais e de gênero na Era Moderna. Bibliografia Básica:
Marx, Karl. o Capital, Volume I: Crítica da Economia Política : Livro Primeiro : o
Processo de Produção do Capital, Tomo 1 (Prefácios e Capítulos I a Xii). São Paulo,
Sp: Abril Cultural, 1983. Lxxii, 301 P. (Os Economistas). Heller, Agnes. o Homem
do Renascimento. Lisboa, Pt: Presença, 1982. 366 P.Hill, Christopher. a
Revolução Inglesa de 1640. 2. Ed. Lisboa, Pt: Presença, 1981. 114 P. (Biblioteca
Universal Presença, 12). Bibliografia Complementar: Darnton, Robert. o Grande
Massacre de Gatos e Outros Episódios da História Cultural Francesa. 2. Ed.
Rio de Janeiro, Rj: Graal, 1986. 363 P. (Biblioteca de História; 13). Thompson, E. P.
Senhores & Caçadores: a Origem da Lei Negra. Rio de Janeiro, Rj: Paz e Terra,
1987. 432 P. (Coleção Oficinas da História ; V. 7).Burke, Peter. a Fabricação do
Rei a Construção da Imagem Pública de Luís Xiv. 2. Rio de Janeiro Zahar 1994 1

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Recurso Online Isbn 9788537817858.

- HISTÓRIA ORAL: História da história oral. Tendências e perspectivas. História oral


no século XXI. História, memória e o testemunho oral. O uso de fontes orais.
Bibliografia Básica: Felix, L. História e Memória. Passo Fundo: Edupf, 1998. Alberti,
V. História Oral: a Experiência do Cpdoc. Rio de Janeiro: Fgv, 1989.Bosi, E.
Memória e Sociedade. 3. Ed. São Paulo: Cia das Letras, 1994. Bibliografia
Complementar: Thompson, P. a Voz do Passado: História Oral. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1988 Le Goff, J. História e Memória. 2. Ed. Campinas: Ed Unesp,
1992Ferreira, M de M.; Amado, J. (Orgs.). Usos e Abusos da História Oral. Rio de
Janeiro: Fgv, 1996.

- HISTÓRIA REGIONAL: História Regional enquanto campo de estudo e pesquisa;


Povos originários no Sul de Mato Grosso; Conquista e colonização da fronteira
Oeste do Brasil; Sociedade, cultura, economia e política no Sul de Mato Grosso
(séculos XVIII-XX); Construções historiográficas sobre Mato Grosso/Mato Grosso do
Sul e suas fronteiras Bibliografia Básica: Costa, Maria de Fátima. História de um
País Inexistente: o Pantanal entre os Séculos XVI e Xviii. São Paulo, Sp: Estação
Liberdade: Kosmos, 1999. 277 P. Isbn 8574480134. Bittar, Marisa. Mato Grosso
do Sul: a Construção de um Estado : Volume 1 : Regionalismo e Divisionismo no
Sul de Mato Grosso. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2009. 411 P. Isbn
9788576132318.Bittar, Marisa. Mato Grosso do Sul: a Construção de um Estado :
Volume 2 : Poder Político e Elites Dirigentes Sul-mato-grossenses. Campo Grande,
Ms: Ed. Ufms, 2009. 494 P. Isbn 9788576132325. Bibliografia Complementar:
Esselin, Paulo Marcos. a Pecuária no Processo de Ocupação e Desenvolvimento do
Pantanal Sul-mato-grossense (1830-1910). 2003. Tese (Doutorado em História)
Puc/Rs, Porto Alegre. Queiroz, Paulo Roberto Cimó. as Curvas do Trem e os
Meandros do Poder: o Nascimento da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, 1904-
1908. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 1997. 163 P. Isbn 8585917059.Oliveira, Tito
Carlos Machado De. Território sem Limites: Estudos sobre Fronteiras. Campo
Grande, Ms: Ed. Ufms, 2005. 648 P. Isbn 85-7613-069-6.

- HISTÓRIA REGIONAL I: O singular e o universal, o micro e o macro no estudo de


história regional. Índios, espanhóis, jesuítas, bandeirantes e monçoeiros. A
descoberta do ouro e a ocupação luso-brasileira. Economia, sociedade e política
século XVIII e primeira metade do século XIX. A expansão da pecuária: economia e
sociedade. Articulação com o Prata. Guerra com o Paraguai. Coronelismo. O mundo
ervateiro. Bibliografia Básica: Esselin, Paulo Marcos. a Pecuária no Processo de
Ocupação e Desenvolvimento do Pantanal Sul-mato-grossense (1830-1910). 2003.
Tese (Doutorado em História) Puc/Rs, Porto Alegre. Arruda, Elmar Figueiredo De.
Formação do Mercado Interno em Mato Grosso Século Xviii. 1987. 213 F.
Dissertação (Mestrado em História) Puc, São Paulo, 1987.Garcia, Romyr Conde.
Mato Grosso (1800-1840): Crise e Estagnação do Projeto Colonial. Tese (Doutorado
em História). 2003. Usp, São Paulo. Bibliografia Complementar: Arruda, Gilmar.
Frutos da Terra: os Trabalhadores da Matte-larangeira. Londrina: Ed. da Uel, 1997.
Correa, Lucia Salsa. História e Fronteira: o Sul de Mato Grosso, 1870-1920. C.
Grande: Ed. Ucdb, 1999. Lucidio, João A. Botelho. nos Confins do Império um
Deserto de Homens Povoado por Bois: a Ocupação do Planalto Sul Mato Grosso,
1830-1870. 1993. 308 F. Dissertação (Mestrado em História) Uff, Niterói.

- HISTÓRIA REGIONAL II: História de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.


Bibliografia Básica: Corrêa, Valmir Batista; Corrêa, Lúcia Salsa; Alves, Gilberto Luiz.
Casario do Porto de Corumbá: Patrimônio Histórico a Ser Preservado. Campo
Grande, Ms: Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul; Brasília, Df: Gráfica do
Senado Federal, 1985. 85 P. Esselin, Paulo Marcos. a Gênese de Corumbá:
Confluência das Frentes Espanhola e Portuguesa em Mato Grosso: 1536-1778.

39 02/12/2022
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Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2000. 179 P. (Fontes Novas. Ciências Humanas).
Isbn 8585917768. Leite, Eudes Fernando. Marchas na História: Comitivas e Peões-
boiadeiros no Pantanal. Brasília: Ministério da Integração Nacional; Campo Grande:
Ed. Ufms, 2003. Bittar, Marisa. Mato Grosso do Sul: do Estado Sonhado ao Estado
Construído (1892-1997). 1997. Tese (Doutorado em História) Fflch/Usp, São
Paulo. Bibliografia Complementar: Silva, Jovam Vilela Da. a Divisão do Estado de
Mato Grosso: Uma Visão Histórica. Cuiabá: Ed. Ufmt, 1996. Oliveira, Tito Carlos
Machado De. Uma Fronteira para o Pôr-do-sol: um Estudo Geo-econômico sobre
Uma Região de Fronteira. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 1998. 147 P. (Fontes
Novas Ciências Sociais Aplicadas). Isbn 8585917261. Oliveira, Marco Aurélio
Machado de (Org.). Guerras e Imigrações. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2004.
204 P. Isbn 8576130238. Ziliani, Jose Carlos. Tentativas de Construções Identitárias
em Mato Grosso do Sul (1977-2000). 2000. 132 F. Dissertação (Mestrado em
História) Ufms, Dourados.

- HISTORIOGRAFIA: Historiografia brasileira, norte-americana e europeia no século


XIX Historiografia e projetos nacionais. Metodologias de consulta a bases digitais de
livros, teses, dissertações e artigos. Bibliografia Básica: . Dosse, François. História e
Ciência Social. Bauru: Edusc, 2004. Freitas, Marcos Cezar De. Historiografia
Brasileira em Perspectiva. 4. Ed. São Paulo, Sp: Contexto, 2001. 476 P. Isbn
8572440887. Moraes, Antonio C. Robert. Meio Ambiente e Ciências Humanas. São
Paulo. Hucitec, 1994. Bibliografia Complementar: Reis, José Carlos. as Identidades
do Brasil, 1: de Varnhagen a Fhc. 9. Ed. Ampl. Rio de Janeiro, Rj: Ed. Fgv, 2012.
278 P. Isbn 9788522505968. Nietzsche, Friedrich. Escritos sobre História. São
Paulo: Loyola, 2008. Schwarcz, Lílian K. Moritz. os Guardiões da Nossa História
Oficial. os Institutos Históricos e Geográficos Brasileiros. São Paulo: Idesp, 1989
(Serie: História das Ciências Sociais).

- INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: Noções de História da Filosofia a partir dos períodos


históricos antigo, medieval, moderno e contemporâneo com o foco principal nos
temas vinculados à Teoria dos Valores. Definição de Teoria do conhecimento.
Introdução aos estudos filosóficos sobre a natureza humana à luz do existencialismo
e da fenomenologia. Bibliografia Básica: Modin, Batista. Curso de Filosofia. Volumes
I, II e Iii. São Paulo: Edições Paulinas, 1981. Hume. Ensaio do Entendimento
Humano. In: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1974. Heidegger.
Ser e Tempo. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bibliografia Complementar: Chauí, M.
Convite à Filoso?a. São Paulo: Ática, 2002. Aranha, Maria Lúcia Arruda. Filosofando.
São Paulo, Moderna, 1991.Sheldrake, Rupert. o Renascimento da Natureza O
Reflorescimento da Ciência e de Deus. São Paulo: Cultrix, 1995.

- INTRODUÇÃO AO ENSINO DE HISTÓRIA: O livro didático e sua teoria na história


do Brasil. O ensino de História e os currículos: uma abordagem à luz do
Materialismo Histórico Dialético. A construção da ciência histórica no cotidiano
escolar. Bibliografia Básica: Juliá, D. a Cultura Escolar Como Objeto Histórico.
Revista Brasileira de História da Educação, São Paulo, N. 1, Jan./Jun.
2001 Goodson, Ivor. Currículo: Teoria e História. 4. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes,
2001. 140 P. (Ciências Sociais da Educação). Isbn 8532614280. Rüsen, Jörn.
Razão Histórica: Teoria da História : os Fundamentos da Ciência Histórica.
Brasília, Df: Ed. Unb, 2010. 194 P. (Coleção Teoria da História, 1). Isbn
852300615X. Bibliografia Complementar: Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino
de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009. Rüsen, Jörn.
Reconstrução do Passado: os Princípios da Pesquisa Histórica. Brasília: Edunb,
2010.Bittencourt, Circe Ma. Fernandes. o Sujeito Histórico - Cotidiano
e Produção Didática em História. São Paulo: Atual, S/D.

- INTRODUÇÃO MATEMÁTICA À HISTÓRIA ECONÔMICA: Interpretação de

40 02/12/2022
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estatísticas econômicas e demográficas. Economia Política Clássica. Fundamentos


da Economia Moderna. Indicadores Econômicos. Relação entre oferta/demanda e
preço. Balança Comercial, déficit e superávit. Sistemas tributários e Sistemas de
Financiamento. Políticas Econômicas. Finanças Públicas. Mundo Atlântico e
economia colonial na América Latina. Revolução Industrial. Globalização.
Desenvolvimento e Subdesenvolvimento Econômico na América Latina. Teorias do
Desenvolvimento Econômico. Liberalismo e Neoliberalismo. Concentração e
distribuição de renda. Pobreza. Trabalho Formal e Informal. Indicadores de
Desenvolvimento Humano. Bibliografia Básica: Borges, Fernando Tadeu de Miranda.
do Extrativismo à Pecuária: Algumas Observações sobre a História Econômica
de Mato Grosso, 1870 a 1930. Cuiabá, Mt: Gráfica Genus, 1991. 198 P. Cardoso,
Ciro Flamarion S.; Perez Brignoli, Hector. História Econômica da América Latina.
2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Graal, 1984. 327 P. (Biblioteca de História V. 8). Gabriani,
Carlos Roberto. o Financiamento do Investimento: Uma Abordagem Teórica.
Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2009. 265 P. Isbn 9788576132172. Abreu, Marcelo
de Paiva (Org.). a Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica
Republicana 1889-1989. Rio de Janeiro, Rj: Elsevier, Campus, 1990. 445 P. Isbn
978-85-700-1603-4. Leite, Marcia de Paula. Trabalho e Sociedade em
Transformação: Mudanças Produtivas e Atores Sociais. São Paulo, Sp: Fundação
Perseu Abramo, 2003. 223 P. Isbn 85-86469-88-2. Bibliografia Complementar:
Arrighi, Giovanni. a Ilusão do Desenvolvimento. 5. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes,
1998. 371 P. (Coleção Zero à Esquerda). Isbn 8532618855. De Luca, Tania Regina.
Indústria e Trabalho na História do Brasil: do Café à Revolução Tecnológica : o
"Milagre Brasileiro" : Mudança nas Relações de Trabalho. São Paulo, Sp: Contexto,
2001. 113 P. (Repensando a História). Isbn 85-7244-179-4. Galbraith, John
Kenneth. o Pensamento Econômico em Perspectiva: Uma História Crítica. São
Paulo, Sp: Pioneira, Universidade de São Paulo, 1989. 290 P. (Coleção Novos
Umbrais). Abreu, Marcelo de Paiva; Lago, Luiz Aranha Correa Do; Villela, André
Arruda (Null). a Passos Lentos: Uma História Econômica do Brasil Império. São
Paulo: Grupo Almedina, 2022. 1 Recurso Online. Isbn 9788562938535.Araújo, Jorge
Paulo De. Economia Matemática: Aplicações e História. São Paulo: Grupo
Almedina, 2022. 1 Recurso Online. Isbn 9786587019369.

- LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS HISTÓRICOS: Prática de leitura e de


produção de textos históricos e de outras naturezas epistemológicas. Noções
fundamentais sobre estrutura e conteúdo: coesão, coerência, clareza,
informatividade e adequação. Revisão e reescrita orientada dos textos produzidos.
Análise de textos e fontes históricas. Bibliografia Básica: Pinsk, Carla
Bassanezi.(Org.) Fontes Históricas. 2.Ed. São Paulo: Contexto, 2006. Di Creddo,
Maria do Carmo Et Al. (Orgs.). Fontes Históricas: Abordagens e Métodos. São
Paulo: Unesp, 1996.Marcuschi, Luiz Antonio. Gêneros Textuais: Definição e
Funcionalidade. In: Dionísio, Ângela Paiva Et Al. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de
Janeiro: Lucena, 2005. Bibliografia Complementar: Köche, V. S.; Boff, O. M. B.;
Marinello, A. F. Leitura e Produção Textual. Petrópolis: Vozes, 2010. Köche, V. S.;
Boff, O. M. B.; Pavani, C. F. Prática Textual. 6.Ed. Petrópolis: Vozes, 2009.Carneiro,
Agostinho D. Texto em Construção: Interpretação de Texto. São Paulo: Moderna,
1992.

- LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS I: Noções básicas: Surdez, língua e linguagem;


Introdução básica da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS como segunda língua
(L2); Introdução de conceitos, teorias, gramática básica, internalização de
vocabulário básico geral e especifico da área educacional. Bibliografia Básica:
Capovilla, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte (Ed.). Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira: Volume II :
Sinais de M a Z. 2. Ed. São Paulo, Sp: Edusp, Imprensa Oficial do Estado, 2001. P.
850-1820 Isbn 8531406692. Capovilla, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte

41 02/12/2022
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(Ed.). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais


Brasileira: Volume I : Sinais de a a L. 2. Ed. São Paulo, Sp: Edusp: Imprensa
Oficial do Estado, 2001. 832 P. Isbn 8531406684. Figueira ,Alexandre dos Santos.
Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. Editora Phorte.são Paulo 2011.
Bibliografia Complementar: Crepaldi, Elizabete de Almeida, Duarte, Patrícia Moreira.
Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Editora Revinter.2004. Brasil. Saberes e
Práticas da Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização: Surdez. Educação
Infantil. Brasília: Mec; Seesp, 2005. Lacerda, Cristina Broglia Feitosa De; Santos,
Lara Ferreira dos (Org.). Tenho um Aluno Surdo, e Agora? Introdução à Libras e
Educação de Surdos. São Carlos: Editora da Ufscar, 2013.

- LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS II: Sujeito surdo: Identidade e suas particularidades


culturais e linguísticas; Aquisição e internalização de vocabulários para comunicação
funcional básica e geral; Uso do espaço, visualidade, expressão facial e corporal.
Bibliografia Básica: Capovilla, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte (Ed.).
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira:
Volume II : Sinais de M a Z. 2. Ed. São Paulo, Sp: Edusp, Imprensa Oficial do
Estado, 2001. P. 850-1820 Isbn 8531406692. Capovilla, Fernando César; Raphael,
Walkiria Duarte (Ed.). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de
Sinais Brasileira: Volume I : Sinais de a a L. 2. Ed. São Paulo, Sp: Edusp:
Imprensa Oficial do Estado, 2001. 832 P. Isbn 8531406684. Figueira ,Alexandre dos
Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. Editora Phorte.são Paulo
2011. Bibliografia Complementar: Crepaldi, Elizabete de Almeida, Duarte, Patrícia
Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Editora Revinter.2004. Capovilla,
Fernando César Et Al. (Ed.). Dicionário da Língua de Sinais do Brasil, Volume 3: a
Libras em suas Mãos : Sinais de P a Z. São Paulo, Sp: Edusp, 2017. P. 2059 até
2931 Isbn 9788531415425.Carmozine, Michelle; Noronha, Samanta. Surdez e
Libras: Conhecimento em suas Mãos. São Paulo: Hub, 2012.

- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E GESTÃO DA ESCOLA: A produção teórica


sobre currículo e gestão escolar no Brasil. Políticas e práticas de currículo e gestão.
O currículo como organização geral da escola. Os níveis formais e reais da
organização curricular. As orientações curriculares do Ensino Fundamental e Médio.
A gestão democrática e o Projeto Político Pedagógico. Identidade, diversidade e
diferença no currículo e na gestão da escola. Bibliografia Básica: Silva, Tomaz
Tadeu Da. o Currículo Como Fetiche: a Poética e a Política do Texto Curricular.
Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2006. 117 P. Isbn 8586583545. Moreira, Antonio
Flávio; Silva, Tomaz Tadeu da (Org). Currículo, Cultura e Sociedade. 5. Ed. São
Paulo: Cortez, 2001. Arroyo, Miguel G. Currículo, Território em Disputa. Petrópolis:
Vozes, 2011. Bibliografia Complementar: Favacho, A. M. P.; Pacheco, J. A.; Sales,
S. R. Currículo: Conhecimento e Avaliação. Curitiba, Editora Crv, 2013. Apple,
Michael W. Currículo e Poder. Educação & Realidade, Porto Alegre, V. 14, N. 2, P.
46-57, 1989 Gimeno Sacristán, José. o Currículo: Uma Reflexão sobre a Prática.
3. Ed. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2008. 352 P. (Biblioteca Artmed. Fundamentos da
Educação). Isbn 9788573073768.Candau, Vera Maria. Reinventar a Escola. 7. Ed.
Petrópolis, Rj: Vozes, 2010. 259 P. Isbn 978-85-326-2332-4.

- PESQUISA HISTÓRICA: Abordagens na construção da pesquisa histórica.


Planejamento e organização do processo de pesquisa. Crítica e analise de fontes.
Bibliografia Básica: Pinsky, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. 3. Ed. São
Paulo, Sp: Contexto, 2020. 302 P. Isbn 9788572442978. Pinsky, Carla Bassanezi;
de Luca, Tania Regina (Org.). o Historiador e suas Fontes. São Paulo, Sp:
Contexto, 2020. 333 P. Isbn 9788572444514. Vieira, Maria do Pilar de Araújo;
Peixoto, Maria do Rosário da Cunha; Khoury, Yara Aun. a Pesquisa em História.
2. Ed. São Paulo, Sp: Ática, 1991. 80 P. (Princípios). Isbn 85-08-03254-4. Tania
Regina de Luca. Práticas de Pesquisa em História. Editora Contexto 144 Isbn

42 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1594
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

9786555410174. Bibliografia Complementar: Di Creddo, Maria do Carmo Et Al.


(Orgs.). Fontes Históricas: Abordagens e Métodos. São Paulo: Unesp, 1996. Kossoy,
Boris. Fotografia & História. 2. Ed. Rev. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. Felix,
Loiva Otero. Historia e Memoria: a Problematica da Pesquisa. Passo Fundo, Rs:
Ediupf, 1998. 104 P. Samara, Eni de Mesquita. História & Documento e
Metodologia de Pesquisa. São Paulo Autêntica 2007 1 Recurso Online Isbn
9788582172223.

- POLÍTICAS EDUCACIONAIS: Gênese e concepção das políticas no Brasil. Direitos


sociais: direitos humanos e fundamentais. Estado, sociedade e políticas para a
educação básica. Organização dos sistemas de ensino. Financiamento da educação
em seus diferentes níveis e modalidades. Determinantes do desempenho
educacional brasileiro. Políticas educacionais contemporâneas no âmbito municipal,
estadual, nacional. Bibliografia Básica: Cury, Carlos Roberto Jamil. a Educação
Básica no Brasil. In: Educação & Sociedade, V. 23, N. 80, P. 169-201, Especial Set.
2002. Duarte, Clarice Seixas. a Educação Como um Direito Fundamental de
Natureza Social. In: Educação & Sociedade, V. 28, N. 100, P. 691-713, Especial Out.
2007. Freitas, Helena Costa Lopes De. a (Nova) Política de Formação de
Professores: a Prioridade Postergada. Educação & Sociedade, V. 28, N. 100,
2007. Pinto, José Marcelino de Rezende. a Política Recente de Fundos para o
Financiamento da Educação e seus Efeitos no Pacto Federativo. In: Educação &
Sociedade, Campinas, V. 28, N. 100, P. 877-897, - Especial Out. 2007.
Http://Www.scielo.br/Pdf/Es/V28N100/A1228100.Pdf.. Bibliografia Complementar:
Azevedo, Janete M. Lins De. a Educação Como Política Pública. 3. Ed.
Campinas, Sp: Autores Associados, 2008. 78 P. (Coleção Polêmicas do Nosso
Tempo ; 56). Isbn 8585701463. Saviani, Demerval. Escola e Democracia.
Campinas, Sp: Autores Associados, 2008. Rodríguez, Margarita Victoria; Nucci,
Leandro Picolli; Brito, Silvia Helena Andrade De. o Parfor e sua Operacionalização
em Mato Grosso do Sul (2009-2011). In: Roteiro, Joaçaba-sc, V. 40, P. 51-78, 2015.
Http://Editora.unoesc.edu.br/Index.php/Roteiro/Article/View/6453 .

- PRÁTICA DA PESQUISA EM HISTÓRIA: Produção do projeto. Feitura do estado


da arte. Investigação e coleta de dados. Prática de leitura e análise das informações.
Produção de texto com os resultados. Bibliografia Básica: Barros, José D'assunção.
o Projeto de Pesquisa em História: da Escolha do Tema ao Quadro Teórico. 8.
Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2012. 236 P. Isbn 978-85-326-3182-4. José D'assunção
Barros. a Fonte Histórica e seu Lugar de Produção. Editora Vozes, 2020. 21 P.
Isbn 9788532664938.Samara, Eni de Mesquita. História & Documento e
Metodologia de Pesquisa. São Paulo Autêntica 2007 1 Recurso Online Isbn
9788582172223. Bibliografia Complementar: Marchesan, Ani Carla; Butturi Júnior,
Atílio. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Campo Grande, Ms: Ed Ufms, 2012.
147 P. Isbn 9788576133711. Gil, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de
Pesquisa Social. 6. São Paulo Atlas 2008 1 Recurso Online Isbn 9788522484959.
Gil, Antonio Carlos. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Atlas, 2021. 1
Recurso Online. Isbn 9786559770496.

- PRÁTICA DE ENSINO EM HISTÓRIA REGIONAL I: A História e a luta de classes


no espaço regional. História e memória de povos subalternizados: negros,
afrodescendentes e indígenas. A História acadêmica e a história do livro didático:
principais debates e encaminhamentos. Diferentes concepções de História:
memorialistas X professores universitários - suas publicações e efeitos. A trajetória
do livro didático de História de MT e MS. Diferentes concepções de proteção
ambiental no contexto da expansão econômica regional. Bibliografia Básica:
Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos.
São Paulo: Cortez, 2009. Le Goff, Jacques. História e Memória. 2. Ed. Campinas,
Sp: Ed. da Unicamp, 1992. 553 P. (Repertórios). Isbn 8526801805. Marin, Jérri

43 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Roberto; Vasconcelos, Cláudio Alves de (Org.). História, Região e Identidades.


Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2003. 436 P. Isbn 8576130033. Bibliografia
Complementar: Fonseca, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada.
Campinas: Papirus, 1993. Leff, Enrique. Construindo a História Ambiental da
América Latina. Esboços, Florianópolis V. 12, N.13, P. 11-30, 2005Martins, Estevão
C. de Rezende. Cultura e Poder. 2. São Paulo Saraiva 2003 1 Recurso Online
Isbn 9788502110717.

- PRÁTICA DE ENSINO EM HISTÓRIA REGIONAL II: Reflexões sobre o ensino de


História de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Estudo dos conceitos: região,
regional e local. Geografia, História e Meio Ambiente de MT e MS. Estudos sobre
abordagens acadêmicas e escolares sobre a composição étnica da região. Estudos
sobre história econômica regional e sua repercussão na educação básica. A fronteira
e a região: debates sobre professores, etnias e ciência histórica. MT e MS na
contemporaneidade. Imagens representações e lutas sociais que se refletem na
escola básica. Patrimônio histórico de MT e MS- possibilidades de ensino para a
autonomia da juventude em idade escolar. Bibliografia Básica: Oliveira, Tito Carlos
Machado De. Uma Fronteira para o Pôr-do-sol: um Estudo Geo-econômico sobre
Uma Região de Fronteira. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 1998. 147 P. (Fontes
Novas Ciências Sociais Aplicadas). Isbn 8585917261. Costa, Gustavo Villela Lima
Da; Siqueira, Kiase S. Moraes; Oliveira, Marco Aurélio Machado de (Org.).
Fronteiras: Conflitos, Integração e Políticas Públicas. Campo Grande, Ms: Ed.
Ufms, 2011. 282 P. (Série Fronteiras ; 4). Isbn 9788576133513. Nogueira, Albana
Xavier. Pantanal: Homem e Cultura. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2002. 155 P.
Isbn 8585917881. Bibliografia Complementar: Leff, Enrique. Aventuras da
Epistemologia Ambiental: da Articulação das Ciências ao Diálogo de Saberes.
São Paulo, Sp: Cortez, 2012. 132 P. Isbn 9788524919442. Serejo, Hélio. Contos
Crioulos. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 1998. 276 P. (Coleção Registros
Documentais e Memória Regional ; 2). Isbn 8585917164. Santos, Paulo Sérgio
Nolasco Dos. Fronteiras do Local: Roteiro para Uma Leitura Crítica do Regional
Sul-mato-grossense. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2008. 136 P. Isbn
9788576131472.

- PRÁTICA DE LABORATÓRIO EM ARQUEOLOGIA: A partir de meados do século


XX o estudo da cultura material torna-se uma fonte de informação fundamental para
a compreensão da história humana, pois revelam informações que não estão
registrados em documentos escritos. Portanto, a presente disciplina pretende
mostrar como a informação arqueológica é recuperada e como os dados obtidos são
analisados em laboratórios e interpretados pelo arqueólogo, a fim de construir a
história do homem, tanto em períodos pré-coloniais, quanto históricos. Bibliografia
Básica: Chevitarese A; Gomes, F. entre Pedaços e Camadas: Histórias e
Arqueologias do Rio de Janeiro - Séculos Xviii- Xxi. Rio de Janeiro: Faperj.
2000. Bastos, S. o Paraiso e no Piaui: a Descoberta da Arqueologa Niede Guidon.
Teresóplois, Rj: Família Bastos. 2017.Buco, C. Sitios Arqueologicos Brasileiros. São
Paulo: Unesco. 2015. Bibliografia Complementar: Funari, Pedro Paulo Abreu.
Arqueologia. 3. Ed. São Paulo, Sp: Contexto, 2014. 125 P. Isbn 9788572442510. .
Renfrew, C., Bahn, P. Arqueología; Teorias, Métodos Y Práctica. Madrid: Ediciones
Akal, 1993. . Bicho, Nuno. Manual de Arqueologia Pré-histórica. Edições 70. Lisboa,
2006.

- PRÁTICAS DE ENSINO EM HISTÓRIA I: História da disciplina de História.


Aspectos teórico metodológicos. Direitos Humanos e diversidade cultural.
Bibliografia Básica: Goulart, S. M. a Prática de Ensino na Formação de Professores:
Uma Questão (Des)Conhecida. Revista Universidade Rural Série Ciências
Humanas. Vol. 24 (1-2): 77-87, Jan-jun, 2002. Gadotti, Moacir. Educação e Poder:
Introducão a Pedagogia do Conflito. 8. Ed. São Paulo, Sp: Cortez: Autores

44 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1596
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Serviço Público Federal
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Associados, 1988. 143 P. (Coleção Educação Contemporânea).Burke, Peter. o que


É História Cultural?. Rio de Janeiro Zahar 2005 1 Recurso Online Isbn
9788537808696. Bibliografia Complementar: Haydt, Regina Célia Cazaux.
Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem. 6. Ed. São Paulo, Sp: Ática,
2004. 159 P. (Série Educação). Isbn 9788508027859. Sousa, Cynthia P.; Catani,
Denice B. (Orgs.) Práticas Educativas, Culturas Escolares, Profissão Docente. São
Paulo: Escrituras, 1998.Monteiro, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores de
História: entre Saberes e Práticas. Rio de Janeiro, Editora Mauad, 2007.

- PRÁTICAS DE ENSINO EM HISTÓRIA II: O ensino de História como área


fundamental da ciência histórica. Espaços não formais de aprendizagem. Gestão e
patrimônio histórico e cultural. Linguagens e abordagens no Ensino de História.
Bibliografia Básica: Halbwachs, M. a Memória Coletiva. São Paulo: Vértice,
1990. Freitag, B. Et. Al. o Livro Didático em Questão. 2. Ed. São Paulo: Cortez,
1993. Bittencourt, Circe M. F. o Saber Histórico em Sala de Aula. São Paulo:
Contexto, 1998. Bibliografia Complementar: Lemos, C. A. C. Arquitetura Brasileira.
São Paulo: Melhoramentos, 1979. Bosi, Ecléa. Memória e Sociedade:
Lembranças de Velhos. 6. Ed. São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 1998. 484 P.
Isbn 85-7164-393-8.Simão M. C. R. Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

- PRATICAS DE ENSINO EM HISTÓRIA III: O samba, a música sertaneja e o jazz. A


produção da ética do malandro como símbolo da cultura carioca.Oficina da História:
estudo do Brasil colônia nos livros didáticos. Educação ambiental e Direitos
Humanos. Diálogos interdisciplinares sobre educação básica e temas transversais.
Bibliografia Básica: Santos, José Luiz Dos. o que É Cultura. São Paulo, Sp:
Brasiliense, 1987. 89 P. (Coleção Primeiros Passos ; 110). Arantes, Antonio
Augusto. o que É Cultura Popular. 11. Ed. São Paulo, Sp: Brasiliense, 1986. 83 P.
(Coleção Primeiros Passos, 36).Coelho Netto, J. Teixeira. o que É Indústria
Cultural. 8. Ed. São Paulo, Sp: Brasiliense, 1986. 112 P. (Primeiros Passos
(Brasiliense) 8). Bibliografia Complementar: Ortiz, R. Cultura Brasileira e Identidade
Nacional. São Paulo, Brasiliense, 1985. Pereira, C. A. 1984. o que É Contracultura.
Sao Paulo:brasiliense, 1988. Brandão, Carlos Rodrigues. o que É Folclore. 3. Ed.
São Paulo, Sp: Brasiliense, 1983. 116 P.

- PRÁTICAS DE ENSINO EM HISTÓRIA IV: A Bossa Nova, MPB e o Rock. O teatro.


Oficina da História: estudo da História da América nos livros didáticos. Estudo do
tema Educação Ambiental a partir dos PCN e Temas Transversais ao abordar as
diferentes relações do homem com a natureza ao longo do período colonial na
América. Educação ambiental e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Santaella, L.
Arte e Cultura: Equívocos do Elitismo. São Paulo: Cortez, 1982. Coli, Jorge. o que É
Arte. 7. Ed. São Paulo, Sp: Brasiliense, 1986. 136 P. (Primeiros Passos
(Brasiliense) 46). Perassi, R. Roteiro Didático da Arte. Campo Grande: Ed.ufms,
2005. Bibliografia Complementar: Fernandes, L. S. P. Acervo: um Sentido a Partir da
Classificação. Anais do Mhn. V. 34. Rio de Janeiro: Mhn, 2002. Mota, M.a.r. a
Escrita da Nacionalidade na Geração de 1870. Anais do Mhn. V. 34. Rio de Janeiro:
Mhn, 2002. Brasil: Secretaria de Educação Fundamental. Pcn: Terceiro e Quarto
Ciclos: Apresentação dos Temas Transversais/Sef. Brasília: Mec/Sef, 1998.

- PRÁTICAS DE ENSINO EM HISTÓRIA V: O ensino de história. A literatura. O


cinema. Oficina da História: estudo dos livros didáticos e a abordagem do Brasil
Império. Estudo da concepção de Direito na sociedade escravista brasileira a partir
das obras literárias do século XIX. Educação ambiental e Direitos Humanos.
Bibliografia Básica: Ferro, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro, Rj: Paz e
Terra, 1992. 143 P. Cabrini, Conceicao; Borges, Vavy Pacheco. Ensino de
Historia: Revisao Urgente. São Paulo, Sp: Educ, 2000. 164 P. Isbn 85-283-0190-7.

45 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1597
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
Serviço Público Federal
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Lajolo, Marisa. o que É Literatura. 3. Ed. São Paulo, Sp: Brasiliense, 1983. 104 P.
(Primeiros Passos (Brasiliense) 53). Bibliografia Complementar: Klein, Ana Inez;
Porto, Aline Carvalho; Costa, Everton Garcia Da; Souza, Jessica Oliveira De;
Gonçalves, Mariana Couto; Schluz, Gilson Lemos; Voser, Nelson; Rosselli, Gabriela;
Silva, Eduarda Borges Da; Gouvea, Melissa. Projeto Relações da História com a
Literatura. Revista Di@Logus Issn: 2316-4034 Volume 1 Nº 2. Silva, Marcos A. Da.
Repensando a História. Rio de Janeiro, Rj: Marco Zero, 1984. 141 P. Ferreira,
Rodrigo de Almeida. Luz, Câmera e História Práticas de Ensino com o Cinema.
São Paulo Autêntica 2018 1 Recurso Online (Práticas Docentes). Isbn
9788551302989.

- PRÁTICAS DE ENSINO EM HISTÓRIA VI: Métodos, objetivos e formas diferentes


de ensino/educação. Fotografia. Pintura. Ética. Oficina da História: estudo dos livros
didáticos e a abordagem do Brasil republicano. Estudo dos PCN e dos Temas
Transversais referentes aos Direitos Humanos no século XX. Educação ambiental e
Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Mészáros, István. a Educação para Além
do Capital. São Paulo, Sp: Boitempo, 2005. 79 P. Isbn 85-7559-068-5. Caldeira, B.
M. S. Repensando o Fazer Histórico: a Fotografia e seu Papel Didático na Sala de
Aula. Anais do Mhn. V. 39. Rio de Janeiro: Mhn, 2007.Hernández, Fernando.
Transgressão e Mudança na Educação os Projetos de Trabalho. Porto Alegre
Artmed 2011 1 Recurso Online Isbn 9788536308678. Bibliografia Complementar:
Sánchez Vázquez, Adolfo. Ética. 15. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Civilização Brasileira,
1995. 267 P. Isbn 85-200-0133-5. Cardoso, C. F.; Mauad, A. M. História e Imagem.
In: Cardoso, C. F.; Vainfas, R. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus,
1997Sá, Antônio Lopes De. Ética Profissional. 10. Rio de Janeiro Atlas 2019 1
Recurso Online Isbn 9788597021653.

- PRÁTICAS INTEGRADORAS PARA FORMAÇÃO DOCENTE: Ações integradoras


entre as Licenciaturas. Problematização da Formação de Professores e Desafios da
Educação Básica por meio de diferentes áreas de conhecimentos. Diálogos
interdisciplinares sobre educação básica e temas transversais. Bibliografia Básica:
Morin, Edgar. Ciência com Consciência. 14 Ed. Rev. e Modificada pelo Autor. Rio
de Janeiro, Rj: Bertrand Brasil, 2010. 344 P. Isbn 978-85-286-0579-2. Santos,
Boaventura de Sousa. um Discurso sobre as Ciências. 6. Ed. São Paulo: Cortez,
2009. 92 P. Isbn 978-85-249-0952-8. Fazenda, Ivani Catarina Arantes.
Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. 2. Ed. Campinas, Sp: Papirus,
1995. 143 P. (Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). Isbn 8530803078.
Morin, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa: Instituto Piaget,
1990.Fazenda, I. C. A. o que É Interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar: Goodson, Ivor. Currículo: Teoria e História. 8. Ed.
Petrópolis, Rj: Vozes, 2008. 140 P. (Ciências Sociais da Educação). Isbn
9788532614285. Kuhn, Thomas S. a Estrutura das Revoluções Científicas. 9.
Ed. São Paulo, Sp: Perspectiva, 2009. 260 P. (Coleção Debates ,). Isbn
9788527301114. Japiassú, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber.
Rio de Janeiro, Rj: Imago, 1976. 221 P. (Logoteca). Jantsch, Ari Paulo; Bianchetti,
Lucídio (Org.). Interdisciplinaridade: para Além da Filosofia do Sujeito. Petrópolis:
Vozes, 1995. Gallo, Sílvio. Transversalidade e Educação: Pensando Uma Educação
Nãodisciplinar. In: Alves, Nilda & Leite, Regina. o Sentido da Escola. Rio de Janeiro:
Dp&A, 2000.

- PROFISSÃO DOCENTE: IDENTIDADE, CARREIRA E DESENVOLVIMENTO


PROFISSIONAL: A construção da identidade profissional: relações de gênero,
classe e as representações socioculturais da profissão. Profissionalização, choque
de realidade e socialização profissional. O magistério como carreira: acesso,
progressão e organização sindical. Absenteísmo e mal-estar docente. Bibliografia
Básica: Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática

46 02/12/2022
Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
Avenida Rio Branco, 1.270 - Universitário - Corumbá/MS - 79304-902 , Fone: (67)3345-7000, Pg. 1598
79000-000 Corumbá - MS / https://www.ufms.br e-mail: hist.cpan@ufms.br
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Educativa. 39. Ed. São Paulo, Sp: Paz e Terra, 2009. 148 P. (Leitura). Isbn
9788577530151. Nóvoa, António. Profissão Professor. 2. Ed. Porto Alegre, Rs:
Porto Ed., 1995. 191 P. (Coleção Ciências da Educação). Isbn 972-0-34103-3.
Tardif, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes,
2002Campos, Edson Nascimento; Pimenta, Selma Garrido. Saberes Pedagógicos e
Atividade Docente. 5. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar:
Garcia, Carlos Marcelo. Formação de Professores, para Uma Mudança
Educativa. Porto Alegre, Rs: Porto Ed., 1999. 272 P. (Coleção Ciência da
Educação do Século Xxi) Isbn 972-0-34152-1 Cunha, Maria Isabel Da. o Bom
Professor e sua Prática. 23ª Ed. Campinas/Sp: Papirus, 2011.Nóvoa, António. Vidas
de Professores. 2ª Ed. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995.

- PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Bases epistemológicas das teorias behaviorista,


humanista, cognitivista, psicanalítica e histórico-cultural. A relação Psicologia e
Educação e seu papel na formação docente. A psicologia do desenvolvimento e da
aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. A subjetividade e as
relações no âmbito da escolarização. As contribuições das teorias psicológicas para
o processo de ensino e aprendizagem. Bibliografia Básica: Patto, Maria Helena
Souza. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo, Sp: T. A. Queiroz, 1981. 430
P. (Biblioteca de Psicologia e Psicanálise; V. 1). Fontana, R.; Cruz, N. Psicologia e
Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.Bock, Ana Mercês Bahia; Furtado,
Odair; Trassi, Maria de Lourdes. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de
Psicologia. 14. Ed. São Paulo, Sp: Saraiva, 2009. 368 P. Isbn 9788502078512.
Bibliografia Complementar: Vigotsky, L. S.; Cole, Michael Et Al. (Org.). a Formação
Social da Mente: o Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores. 7.
Ed. São Paulo, Sp: Martins Fontes, 2017. Xxxviii, 182 P. (Psicologia e Pedagogia).
Isbn 9788533622647. Ariés, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2.
Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2018. 196 P. Isbn 9788521613473. Piaget, Jean. o
Nascimento da Inteligência na Criança. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Zahar, L975.
389 P. Goulart, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e
Aplicações à Prática Pedagógica. 2. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 1989. 163 P. Ferreira,
May Guimarães. Psicologia Educacional: Análise e Crítica. São Paulo, Sp:
Cortez, Autores Associados, 1986. 88 P. (Educação Contemporânea (Cortez :
Autores Associados)).

- SOCIOLOGIA GERAL: A vida social e o conhecimento. As origens da Sociologia


como ciência social. Os principais pensadores da sociologia: Comte, Durkheim,
Weber. A contribuição de Marx. A sociologia hoje. Tópicos contemporâneos de
sociologia: crise ambiental, gênero e sexualidade, mundo do trabalho, questão
geracional e direitos humanos. Bibliografia Básica: Bosi, A. Dialética da Colonização.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Catani, A. M. o que É Capitalismo. São
Paulo: Brasiliense, 1980.Costa, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade.
São Paulo: Moderna, 1999. Bibliografia Complementar: Durkheim, E. as Regras do
Método Sociológico. 9. Ed. São Paulo: Epu, 1978. Kurz, R. o Colapso da
Modernização. São Paulo: Companhia das Letras,1998.Foracchi, M. M. Martins, J.
S. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Ltc,
1980.

- TEORIAS E METODOLOGIAS DA HISTÓRIA I: Princípios e conceitos


fundamentais; Panorama da escrita da história até à Idade Moderna; Aspectos da
cientifização da História entre os séculos XVIII e XIX; Escolas historiográficas,
Paradigmas históricos. Bibliografia Básica: Bentivoglio, Júlio César; Lopes, Marcos
Antônio (Org.). a Constituição da História Como Ciência: de Ranke a Braudel.
Petrópolis, Rj: Vozes, 2013. 318 P. Isbn 9788532645487. Bourde, Guy; Martins,
Herve. as Escolas Historicas. 2ª Ed Mira Sintra - Portugal: Publicacoes Europa-
america, 2003. 220 P. Dosse, François. a História em Migalhas: dos Annales à

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Colegiado de Curso do Curso de História - Licenciatura N° 7933
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Nova História. Ed. Rev. Bauru, Sp: Edusc, 2003. 393 P. (Coleção História). Isbn
8574601578. Parada, Mauricio (Org.). os Historiadores Clássicos da História,
Volume I: de Heródoto a Humboldt. Petrópolis, Rj: Vozes, 2012. 302 P. Isbn
9788532642844. Gardiner, Patrick L. Teorias da História. Lisboa, Pt: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1964. 679 P. Bibliografia Complementar: Martins, Estevão de
Rezende Et Al. (Orgs.). a História Pensada. Teoria e Método na Historiografia
Européia do Século Xix. São Paulo: Contexto, 2010. Marx, Karl; Engels, Friedrich. a
Ideologia Alemã, Volume I: Crítica da Filosofia Alemã Mais Recente na Pessoa
dos seus Representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do Socialismo Alemão na
dos seus Diferentes Profetas. 3. Ed. Lisboa, Pt: Presença, [19--?]. 311 P. (Coleção
Síntese ; 16). Malerba, Jurandir (Org.). Lições de História: o Caminho da Ciência no
Longo Século Xix. Rio de Janeiro: Fgv, 2010 Nietzsche, Friedrich. Escritos sobre
História. São Paulo: Loyola, 2008. Rüsen, Jörn. Razão Histórica: Teoria da
História : os Fundamentos da Ciência Histórica. Brasília, Df: Ed. Unb, 2010. 194 P.
(Coleção Teoria da História, 1). Isbn 852300615X.

- TEORIAS E METODOLOGIAS DA HISTÓRIA II: Desdobramentos teóricos do


conhecimento histórico a partir das críticas das teorias clássicas da História. Outros
paradigmas. Bibliografia Básica: Chartier, Roger. à Beira da Falésia. a História entre
Certeza e Inquietude. Porto Alegre: Editora da Ufrgs, 2002. Certeau, Michel De. a
Escrita da História. Rio de Janeiro, Rj: Forense Universitária, 1982. 345 P. Lima,
Luiz Costa. História, Ficção, Literatura. São Paulo, Sp: Companhia das Letras,
2011. 434 P. Isbn 9788535908572. Bibliografia Complementar: Santos, Boaventura
de Sousa & Meneses, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo:
Cortez, 2015. Braudel, Fernand. Escritos sobre a História. 2. Ed. São Paulo, Sp:
Perspectiva, 1969-2007. 289 P. (Debates). Isbn 978-85-273-0334-7. Dosse,
François. a História em Migalhas: dos Annales à Nova História. Ed. Rev. Bauru,
Sp: Edusc, 2003. 393 P. (Coleção História). Isbn 8574601578. Bhabha, Homi K. o
Local da Cultura. Minas Gerais: Ed. da Ufmg, 2001. Hobsbawm, E. J. sobre
História: Ensaios. 2. Ed. São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 2008. 336 P. Isbn
8571647720.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM AMÉRICA PRÉ-COLONIAL: A ementa e a bibliografia


serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA I: A ementa e a bibliografia serão


definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA ANTIGA II: A ementa e a bibliografia serão


definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA I: A ementa e a bibliografia


serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA AMÉRICA II: A ementa e a bibliografia


serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA I: A ementa e a bibliografia serão definidas


na oferta da disciplina.

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- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA II: A ementa e a bibliografia serão definidas


na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA III: A ementa e a bibliografia serão definidas


na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA IV: A ementa e a bibliografia serão definidas


na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA V: A ementa e a bibliografia serão definidas


na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAL DE PRÁTICA DE ENSINO EM HISTÓRIA AMBIENTAL: A


ementa e a bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.
7.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA NOVA MATRIZ CURRICULAR
O Colegiado de Curso realizou estudo de impacto da nova estrutura
curricular, analisando grupos de situações possíveis, e determina que a nova matriz
curricular do curso será implantada a partir do 1º semestre do ano letivo de 2023,
para todos os acadêmicos do curso.
Ressalta-se ainda que o Colegiado de Curso fará, previamente à
matrícula 2023/1, plano de estudo individualizado com previsão de atividades a
serem cumpridas por parte de cada acadêmico, podendo, para este fim, utilizar
disciplinas optativas ou Atividades Orientadas de Ensino, em caso de déficit de
carga horária.

8. POLÍTICAS

8.1. CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE


A UFMS oferece cursos de curta duração em "História e Culturas
Indígenas" e "Gênero e Formação de Professores", além de organizar-se para
propiciar a capacitação do corpo docente priorizando as seguintes áreas:
a. Práticas Pedagógicas no Ensino Superior
b. Formação Inicial de Docentes para o Ensino Superior
c. Formação de Gestores para Cursos de Graduação
8.2. INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Acerca da inclusão de pessoas com deficiência, a Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul define em seu Plano de Desenvolvimento Institucional ações
de acessibilidade como aquelas que possibilitem a melhoria das condições
educacionais de estudantes que apresentam algum tipo de impedimento físico,
sensorial, mental/intelectual, deficiências múltiplas, transtornos mentais, bem como
aqueles que apresentam altas habilidades/superdotação e que necessitem de
atendimento educacional especializado, recursos pedagógicos, tecnologias
assistivas, mobiliários e ambientes externos e internos adaptados, garantindo a
mobilidade com o máximo de autonomia.
A ampliação das oportunidades educacionais para os acadêmicos que
apresentam necessidades especiais, em decorrência de alguma condição física,
sensorial, mental, intelectual que o coloque em situação de incapacidade diante das
diversas situações acadêmicas e de outra natureza, podem ser garantidas por meio
da acessibilidade. Portanto, no intuito de colaborar para tornar a UFMS acessível,
têm sido feitas mudanças nas propostas curriculares que se expressam nos Projetos
Pedagógicos de Cursos sendo revisados para colaborar com a perspectiva da
educação inclusiva, de modo a atentar e atender à diversidade das características
educacionais dos estudantes para iniciar um processo que lhes garanta mais que o

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acesso, mas também a permanência e o máximo de autonomia para concluírem o


curso de ensino superior.
A Secretaria de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Seaaf), responsável
pelo desenvolvimento de ações que promovam a acessibilidade e as políticas
afirmativas na UFMS, também visa o atendimento do público-alvo da Educação
Especial, o que inclui pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista e altas
habilidades/superdotação. De forma geral, como tais sujeitos requerem
necessidades educacionais especiais que precisam ser consideradas para que sua
trajetória acadêmica seja positiva, entre as atividades da Seaaf estão: avaliação das
necessidades educacionais especiais dos acadêmicos; orientação a docentes,
colegas e/ou familiares quantos às necessidades educacionais especiais do discente
com deficiência, autismo ou altas habilidades; acesso à comunicação e informação,
mediante disponibilização de materiais acessíveis, de equipamentos de tecnologia
assistiva, de serviços de guia-intérprete, de tradutores e intérpretes de Libras;
coordenação de planos, programas e projetos de acessibilidade do Governo Federal
no âmbito da Universidade e garantia da acessibilidade nas instalações da
Universidade.
No caso do autismo ou de outros estudantes público-alvo da Educação
Especial, a Seaaf os identifica por meio do Sistema de Controle Acadêmico. A partir
da identificação, a Seaaf entra em contato com os discentes para diálogo e
confirmação de dados, bem como para elaborar/planejar o atendimento que ele
necessita no que diz respeito ao suporte para que sua vida acadêmica na
Universidade possa ocorrer da melhor forma possível.
O atendimento ao acadêmico público alvo da Seaaf varia de acordo com
as necessidades específicas de cada estudante. É realizada uma avaliação das
condições do acadêmico, seus pontos fortes e habilidades a serem desenvolvidas;
sua trajetória escolar e estratégias desenvolvidas diante de suas necessidades
educacionais especiais; situação atual: demandas identificadas pelo acadêmico e
por seus professores. Também é apresentada ao acadêmico a proposta de
acompanhamento psicoeducacional, tanto de suporte psicológico, como pedagógico,
trabalhando com o discente técnicas de estudo para acompanhamento da disciplina
nas quais está matriculado. O atendimento é dinâmico, pois se analisa o resultado
das ações a fim de se manter o que favorece o desempenho acadêmico e/ou
planejar novas ações. A metodologia do ensino nas aulas regulares dos cursos da
UFMS também segue estas diretrizes, pois cabe à equipe da Seaaf, quando
solicitada, formular orientações referentes às necessidades educacionais especiais
dos referidos estudantes. Adicionalmente, a Prograd disponibiliza à Proaes a
listagem de disciplinas e docentes contempladas com o Projeto de Monitoria, uma
vez que os monitores podem oferecer um suporte a mais para auxiliar o estudante
caso apresente dificuldades com os conteúdos abordados no curso.
A Seaaf realiza a tradução e interpretação de conversações, narrativas,
palestras e atividades didático-pedagógicas dentro do par linguístico Língua
Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa, nos espaços da instituição e eventos por
ela organizados, para atender as pessoas com Surdez priorizando as situações de
comunicação presencial, tais como aulas, reuniões, atendimento ao público, e
assessora nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Toda a comunidade
acadêmica da UFMS pode fazer a solicitação à Seaaf por meio de preenchimento de
formulário na página da Proaes. O mesmo ocorre com o público alvo da Educação

prestado caso a solicitação ocorra pessoalmente, por email, ou mediante Oficio


Interno com material a ser traduzido em anexo.
Além disso, a política de inclusão da pessoa com deficiência envolve: a
eliminação de barreiras físicas/arquitetônicas e atitudinais; adaptação de mobiliário;
disponibilização e orientação para uso de tecnologias assistivas; e acessibilidade
nos serviços, sistemas e páginas eletrônicas da UFMS. Evidentemente, este é um
trabalho extenso e que ainda se encontra em andamento na instituição.

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Por fim, é válido expor que a garantia de acessibilidade corresponde às


diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos, pois tem como princípios:
a dignidade humana; a igualdade de direitos; o reconhecimento e valorização das
diferenças e das diversidades; a democracia na educação e a sustentabilidade
socioambiental (conforme Resolução nº 1/2012-CNE/CP).
Cabe-se também esclarecer que a Seaaf colabora com a acessibilidade
física/arquitetônica na UFMS por meio de destinação de recursos (quando
disponíveis) e encaminhamentos à equipe de Arquitetura. A equipe da Diretoria de
Planejamento e Gestão de Infraestrutura (Dinfra/Proadi) é responsável pela
adequação dos prédios da UFMS. Para apoio institucional contamos com a
Comissão Permanente de Acessibilidade, que analisa e encaminha as ações
destinadas para esse público. Essa Comissão conta com representantes das pró-
reitorias e é presidida por um representante da Seaaf/DIIEST/Proaes.
No âmbito do Câmpus, outras necessidades de natureza econômica ou
social são monitoradas em trabalho conjunto com a Proaes.
No plano pedagógico, a Administração setorial, via Administração central,
prevê a capacitação de Técnicos-Administrativos e Professores para o atendimento
a pessoas com deficiência.
8.3. INCLUSÃO DE COTISTAS
Os cotistas terão um acompanhamento específico por parte da
Coordenação de Curso ao longo do primeiro ano. Este acompanhamento inclui o
monitoramento de seu desempenho acadêmico (como dos demais alunos) buscando
identificar cedo possíveis déficits de aprendizagem que os estejam impedindo de
prosseguir seus estudos de forma adequada.
O Curso oferece aos seus estudantes todo o material necessário ao
desenvolvimento de atividades didático pedagógicas (equipamentos, materiais,
livros, etc.). Contudo, outras necessidades de natureza econômica ou social serão
monitoradas em trabalho conjunto com a Proaes.
8.4. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A política de construção curricular contempla nos seus diferentes níveis
(matriz curricular, ementas, metodologias e estratégias de ensino) a incorporação
destas temáticas, como já discutido previamente neste Projeto Pedagógico de
Curso.
A ideia central aqui é integração em todas as disciplinas destas questões,
principalmente a partir de situações potencialmente problematizadoras.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

9.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO FORMATIVO


Em relação ao sistema de avaliação, praticar-se-á o previsto pela
Resolução nº 430, Cograd, de 16 de dezembro de 2021, que dispõe ser 6,0 (seis) a
média mínima para a aprovação. O Plano de Ensino deverá prever um sistema de
avaliação composto por, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação
optativa.
Para cada avaliação realizada, o professor deverá, em até dez dias úteis:
Registrar no Siscad as notas das avaliações em até dez dias úteis
após a sua realização/conclusão; e
Disponibilizar aos estudantes as respectivas avaliações corrigidas
até o dia de registro das notas, apresentando a solução padrão e respectivos
critérios de correção.
Para cada disciplina cursada, o professor deverá associar ao estudante
uma Média de Aproveitamento, com valores numéricos com uma casa decimal,
variando de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

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A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência nas aulas e/ou


participação nas aulas e/ou atividades pedagógicas assíncronas, bem como Média
de Aproveitamento (MA) expressa em nota, resultantes das avaliações, de acordo
com o Plano de Ensino da disciplina. Será considerado aprovado na disciplina, o
estudante que obtiver, frequência igual ou superior a 75%, e Média de
Aproveitamento, igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero).
A fórmula para cálculo da Média de Aproveitamento consiste na média
aritmética, simples ou ponderada, das notas obtidas pelo estudante nas avaliações
previstas no Sistema de Avaliação proposto para a respectiva disciplina.
A quantidade e a natureza das avaliações serão as mesmas para todos
os estudantes matriculados na turma.
No caso de disciplinas ofertadas total ou parcialmente a distância, o
sistema de avaliação do processo formativo, contemplará as atividades avaliativas a
distância, a participação em atividades propostas no AVA UFMS e avaliações
presenciais, respeitando-se as normativas pertinentes.
9.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), e visa promover a
avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (Enade), a
UFMS designou uma equipe que compõe a Comissão Própria de Avaliação
Institucional da UFMS (CPA/UFMS), que possui representantes docentes, técnico-
administrativos, discentes e um da sociedade civil organizada.
Cada Unidade da Administração Setorial (UAS) da UFMS tem uma
comissão responsável pela avaliação correspondente à Unidade, denominada
Comissão Setorial de Avaliação (CSA). A CPA e a CSA são regulamentadas
institucionalmente pela Resolução n° 104, Coun, de 16 de
julho de 2021. O mandato de seus membros é de três anos, permitida
uma recondução por igual período.
As CSAs têm a mesma competência da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) aplicadas no âmbito da Unidade, são a extensão da CPA nas unidades da
UFMS. São responsáveis pela elaboração dos relatórios apontando as fragilidades e
potencialidades, para o conhecimento dos gestores, Colegiados dos Cursos e
demais instâncias para que indiquem de forma coletiva as ações que deverão ser
implementadas, garantindo assim um processo formativo e contínuo da avaliação.
Os questionários para a avaliação encontram-se disponíveis no Sistema
de Avaliação Institucional (SIAI), por meio do link (https://siai.ufms.br/avaliacao-
institucional) e cabe à Coordenação do Curso, ao Colegiado do Curso e à CSA a
divulgação do mesmo junto aos estudantes. Por meio desse questionário os alunos
da UFMS podem avaliar as disciplinas do semestre anterior e os respectivos
docentes que ministraram as disciplinas, infraestrutura física, organização e gestão
da instituição, políticas de atendimento ao discente, potencialidades e fragilidades do
Curso, etc. Os dados desses questionários são coletados e serão utilizados pela
CSA para elaboração do Relatório de Autoavaliação Setorial da Unidade e pela CPA
para a elaboração do Relatório de Autoavaliação Institucional da UFMS (RAAI).
Além disso, cada Coordenação de Curso deverá realizar reuniões
semestrais com o corpo docente e discente, visando refletir sobre os dados expostos
nos relatórios de autoavaliação institucional e definir estratégias para melhoria do
Curso. No que se refere especificamente à avaliação da aprendizagem, preservar-se-
á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade
com a legislação vigente no âmbito da UFMS.
9.3. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO
Os discentes participam da avaliação institucional, semestralmente,
preenchendo o questionário de avaliação, disponibilizado em uma plataforma própria
(SIAI), sendo um formulário sucinto no primeiro semestre, a partir do qual avaliam o
desempenho do docente e seu próprio desempenho nas disciplinas cursadas no

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semestre e o atendimento oferecido por parte da coordenação de curso e um


formulário mais completo, no segundo semestre, que agrega, aos aspectos
anteriores, a infraestrutura geral da Instituição e o desenvolvimento de ações de
ensino, pesquisa e extensão. O trabalho de sensibilização do discente, no processo
avaliativo, é conjunto com a Diretoria de Avaliação Institucional (Diavi), Comissão
Própria de Avaliação (CPA), Comissão Setorial de Avaliação (CSA), cabendo à CSA
promover a sensibilização da sua respectiva Unidade.
Como incentivo à participação do discente no processo de avaliação, a
resposta ao Questionário do Estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS
pode ser computada como parte da carga horária destinada às atividades
complementares. Acredita-se que este pode ser importante estímulo à participação
do corpo discente no processo avaliativo. Outro elemento de participação obrigatória
é o Enade, no ano em que o ciclo avaliativo engloba o curso e é um componente
curricular obrigatório, sem o qual o discente não pode concluir a graduação.
9.4. PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO
CURSO
A Diretoria de Avaliação Institucional é a Unidade responsável por
coordenar e articular todas as ações de avaliação institucional desenvolvidas na
UFMS. Entre outras competências, ela é responsável por conduzir os processos de
avaliação internos no âmbito da Reitoria, da Administração Central e Setorial, e
apoiar a Diretoria de Inovação Pedagógica e Regulação (DIPER), e Secretaria de
Regulação e Avaliação (SERAV), unidades vinculadas a Prograd, e a Pró-reitora de
Pesquisa e Pós Graduação (Propp) nos processos de Relatório de Autoavaliação
Institucional (Raai), Enade, Credenciamento, Reconhecimento, Renovação de
Reconhecimento e Avaliação dos cursos.
A CPA/UFMS disponibilizou uma página no site da UFMS
(https://cpa.ufms.br/) para acesso aos documentos e relatórios como Autoavaliação
Institucional e Relatórios de avaliação setoriais. A CPA/UFMS promove a avaliação
constituída dos seguintes itens:
avaliação discente;
avaliação por docentes;
avaliação pelos coordenadores;
avaliação de diretores;
avaliação por técnicos administrativos;
questionamentos descritivos enviados aos setores administrativos da
instituição e entrevistas.

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

10.1. ATIVIDADES ORIENTADAS DE ENSINO (QUANDO HOUVER)


As Atividades Orientadas de Ensino objetivam o desenvolvimento de um
projeto relacionado à área do Curso sob orientação de um professor. As Atividades
Orientadas de Ensino são regulamentadas pela Resolução n°594/2022-Cograd.
As Atividades Orientadas de Ensino caracterizam-se por ser estudos
orientados por um docente, fora do espaço da sala de aula e realizados por um
aluno ou grupo de alunos com o objetivo de aprofundar a compreensão de uma
subárea de formação no Curso. Caracterizam-se por serem estudos a partir de
bibliografia da área, de documentos, de músicas, filmes e/ou documentários,
oportunizando que o estudante amplie sua formação.
O orientador destas atividades tem o papel de indicar leituras e
atividades, discutir temáticas estudadas e tirar as dúvidas do estudante, assim como
planejar e orientar as atividades. Tais atividades não devem, porém, ser
caracterizadas como trabalhos de pesquisa, extensão e/ou prática de ensino.

53 02/12/2022
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Antes do início de cada semestre letivo, um Plano de Trabalho elaborado


pelo docente interessado em propor as atividades orientadas de ensino deverá ser
apresentado e, quando constatado pertinência, aprovado pelo Colegiado de Curso.
O professor orientador deverá indicar ao Colegiado de Curso, ao final do período
previsto no Plano de Trabalho, se os objetivos propostos foram atingidos, bem como
os estudantes que participaram satisfatoriamente das atividades, lançando, no
Siscad, as referidas aprovações.
10.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares Obrigatórias do Curso História-
Licenciatura são constituídas de atividades acadêmicas, científicas e culturais, na
área de História e demais Ciências Humanas, previstas no Projeto Pedagógico do
Curso, em atendimento à Resolução CNE/CES 13, de 13 março de 2002, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de História-Licenciatura e
apresenta regulamentação do curso, como consta no regulamento da disciplina.
As Atividades Complementares Obrigatórias do Curso História-
Licenciatura está regulamentada pela RESOLUÇÃO Nº 83 CGL/HIS/CPAN/UFMS,
DE 19 DE OUTUBRO DE 2021.
As Atividades Complementares Obrigatórias serão organizadas a partir de
dois eixos de atividades, a saber:
I - Participação Acadêmica, Científica e Cultural, que refere-se a todas as
atividades em que o acadêmico participa como ouvinte, cujo tema esteja diretamente
relacionado com a História e demais Ciências Humanas, que não façam parte de
disciplinas constantes da Matriz Curricular.
II - Produção Acadêmica e Científica, que refere-se a todas as atividades
produzidas e/ou ministradas pelo acadêmico, cujo tema esteja diretamente
relacionado com a História e demais Ciências Humanas e que não façam parte de
disciplinas constantes da Matriz Curricular.
Em atendimento à legislação, o Curso prevê o cumprimento de 30 horas
em Atividades Complementares.
10.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Segundo o PDI integrado ao PPI da UFMS: O compromisso social da
UFMS é a construção de uma sociedade mais justa, produtiva e permeada por
valores virtuosos, na qual o impulso empreendedor deve dialogar com respeito ao
coletivo e às heranças culturais e naturais. Um pressuposto indispensável para este
desenvolvimento é a difusão e a democratização do conhecimento em uma relação
dialógica entre a UFMS e os diversos setores da sociedade. Neste sentido, a
extensão universitária é o principal eixo institucional capaz de articular e de contribuir
significativamente para o desenvolvimento do estudante e da sociedade. Isto posto e
considerando a Meta do Plano Nacional de Educação, o Curso de graduação em
História - Presencial prevê o cumprimento de 338 horas em Atividades de Extensão
de forma transversal em componentes curriculares do Curso e/ou em componente
curricular não disciplinar específica de extensão, de acordo com regulamento
específico da UFMS, de forma a estimular a função produtora de saberes que visam
intervir na realidade como forma de contribuir para o desenvolvimento da sociedade
brasileira. As atividades poderão ser desenvolvidas em projetos e programas de
extensão institucionais ao longo do Curso, com ênfase em patrimônio cultural,
ensino de História, gestão de fontes documentais históricas, memória social,
atividades culturais e acadêmicas, jornadas acadêmicas do curso de História e
demais atividades transversais e interdisciplinares ao Curso de História.
10.4. ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS (ESPECÍFICO PARA CURSOS DA EAD)
Não se aplica ao curso.
10.5. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (QUANDO HOUVER) E NÃO OBRIGATÓRIO
Segundo a Resolução nº107/2010, Coeg: é um ato educativo

54 02/12/2022
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supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do


acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico,
prático e científico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos
teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico
O estágio curricular supervisionado promove a relação teoria e prática e
contempla a articulação entre o currículo do Curso e aspectos práticos da Educação
Básica, o embasamento teórico das atividades planejadas no campo da prática, a
participação do licenciando em atividades de planejamento, desenvolvimento e
avaliação realizadas pelos docentes da Educação Básica, permitindo a reflexão
teórica acerca de situações vivenciadas pelos licenciandos, a criação e divulgação
de produtos que articulam e sistematizam a relação teoria e prática, com atividades
comprovadamente exitosas ou inovadoras.
O estágio contempla carga horária adequada, possui orientação cuja
relação orientador/aluno é compatível com as atividades, coordenação e supervisão,
convênios e contempla estratégias para gestão da integração entre ensino e mundo
do trabalho. O estágio possui uma comissão composta por um presidente e
outros professores do Curso, incluindo a Coordenação de Curso. O presidente de
estágio é o responsável por orientar alunos e professores e convocar e presidir
reuniões. É ele quem faz a aprovação dos termos de estágio e encaminha para
instâncias superiores. As disciplinas de estágio são ministradas por docentes do
Curso, que debatem com os discentes temas relacionados ao estágio, além de
orientá-los e acompanhá-los na execução das atividades nas escolas. Assim, o
professor orientador atua tanto no espaço da universidade, como fora dela, quando
percorre escolas onde seus alunos realizam estágios. Para um melhor desempenho
das atividades, o Curso adota como estratégia a distribuição dos alunos entre alguns
docentes, de modo que eles possam acompanhar de forma ativa todo o percurso
dos alunos nas atividades relacionadas ao estágio.
Dessa forma, o Curso de Licenciatura em História prevê o
desenvolvimento de 400 horas de Estágio, distribuídas em quatro disciplinas
obrigatórias, sendo duas referentes a observação e duas de regência, tanto no
Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.
O estágio curricular supervisionado está institucionalizado. A Universidade
possui a Resolução, n° 107, Coeg, de 16 de junho de 2010, que aprova o
Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de Graduação presenciais
da instituição e cada Curso também possui regulamento próprio de estágio.
O Estágio Não Obrigatório é aquele de natureza opcional, com a
finalidade de enriquecer os conhecimentos teóricos do acadêmico (Resolução nº
107/2010, Coeg). No Curso de História/Licenciatura, os discentes tem a
possibilidade de realizar o estágio não obrigatório em museus, instituições culturais e
órgãos municipais e federais de proteção do patrimônio.
O estágio não obrigatório é considerado como Atividade Complementar
(Lei 11.788/2008 e a Resolução nº 107/2010, Coeg).
10.6. NATUREZA DO ESTÁGIO
O professor responsável pela disciplina de Estágio Supervisionado
acompanha os acadêmicos de forma semidireta, com aula expositiva, orientações
em sala de aula, reuniões periódicas visando aprimorar a observação que os
mesmos efetuam e a avaliação das regências que os acadêmicos realizam
em escola de ensino fundamental ou médio.
10.7. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
São várias as atividades possíveis aos acadêmicos, dentre as quais
destacamos:
a. Assistência a Seminários sobre temáticas ligadas à História e ao
seu ensino;
b. Participação em Projetos de Extensão;

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c. Participação no Programa Residência Pedagógica e PIBID


d. Participação em Projetos de Ensino;
e. Bolsas de iniciação científica em projetos de pesquisa ligados ao
ensino de História.
10.8. PRÁTICA DE ENSINO (ESPECÍFICO PARA OS CURSOS DE MEDICINA)
Não se aplica ao curso.
10.9. PRÁTICA DE ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE (ESPECÍFICO PARA OS
CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE, EXCETO MEDICINA)
Não se aplica ao curso.
10.10. PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR (ESPECÍFICO
PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA)
A componente Prática de Ensino se encontra distribuída ao longo das
disciplinas do Curso. Objetiva romper com a dicotomia teoria/prática e incentivar o
processo de reflexão e ação que forma profissionais críticos e cientes da
necessidade de atualização constante. As disciplinas de Prática de Ensino ocorrem
a partir de:
Aulas expositivas ministradas pelos alunos em caráter experimental,
incluindo assuntos relativos ao ensino fundamental e médio;
Leituras de textos e discussões de propostas pedagógicas atuais
referentes à educação e pesquisa em História;
Seminários sobre temas específicos de interesse do Curso voltados
para a prática profissional;
Simulação de aulas segundo as diversas propostas pedagógicas.
As disciplinas de Práticas de Ensino em História estão articuladas com
o PPC do curso.
Seus conteúdos e, portanto seus desdobramentos na formação do
discente, estão presentes em todo o Curso, relacionando teoria e
prática de forma reflexiva durante todo o curso.

10.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (QUANDO HOUVER)


Trata-se de uma Componente Curricular Não Disciplinar e opcional, que
visa o desenvolvimento das potencialidades do discentes que se identificam com a
pesquisa. A temática do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pode decorrer dos
estudos realizados na disciplina de Pesquisa Histórica, bem como da Iniciação
Científica, espaço no qual se dá um aprofundamento dos debates e da relação entre
docentes e acadêmicos no campo da pesquisa.
A elaboração do TCC é concebida e executada como atividade científica e
deve estruturar-se em torno de um objeto construído e delimitado a partir de um
problema relativo à área da História ao longo do Curso. Cada acadêmico terá um
professor que o orientará durante todo o processo de elaboração do TCC. Ao
escolher o seu Professor Orientador, o aluno deverá, para esse efeito, realizar
convite formal, acompanhado de um Anteprojeto, que também poderá ser formulado
sob a orientação do docente escolhido.
O Professor Orientador tem como principal atribuição orientar o
acadêmico, indicando bibliografia, agendando encontros, corrigindo e encaminhando
o trabalho até a sua fase final que é a defesa pública do TCC.
A avaliação do TCC leva em consideração os seguintes aspectos:
Coerência entre a problematização, os objetivos e a argumentação; Normas da
ABNT em vigor; Relevância da proposta e coerência histórica no trato da questão.
Ademais, o TCC possui regulamentação específica, considerando carga
horária, formas de apresentação e mais informações sobre orientação e
coordenação.

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11. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS (OBRIGATÓRIO PARA


CURSOS EAD)

Para disciplina ofertada total ou parcialmente a distância, deverá haver a


utilização de Materiais Didáticos que são categorizados de duas formas:
Material Didático Institucional (MDI): material produzido por professor
especialista em parceria com a Secretaria de Tecnologias e Materiais Digitais
(Setec) da Agead, por meio de sua Equipe Multidisciplinar de Produção, no formato
autoinstrucional e disponibilizado com licença aberta (Creative Commons CC-BY) à
todos os Cursos de Graduação da UFMS; e
Material Didático Específico (MDE): material produzido/organizado pelo
professor responsável pela oferta de uma disciplina específica por meio da curadoria
e/ou produção independente de conteúdos em diversas mídias.
Todos os Materiais Didáticos deverão ser validados por uma Equipe
Multidisciplinar de Validação (EMV), preferencialmente, antes do início da oferta da
disciplina. Cada Unidade da Administração Setorial (UAS) possui sua própria EMV
constituída por meio de Portaria do Diretor, com validade máxima de dois anos,
sendo composta por docentes representantes de cada Curso de Graduação
vinculado à Unidade. A UFMS possui normativa específica que trata da composição,
atribuições e o processo de trabalho da Equipe multidisciplinar para produção e
validação de materiais para a EaD.
O material didático deverá ser composto por tecnologias e recursos
educacionais abertos (de preferência com licenças livres) em diferentes suportes de
mídia, favorecendo a formação e o desenvolvimento pleno dos estudantes e
assegurando a acessibilidade metodológica e instrumental. Tais materiais didáticos
podem se constituir de: livros, e-books, tutoriais, guias, vídeos, videoaulas,
documentários, objetos de aprendizagem, materiais interativos, podcasts, revistas,
periódicos científicos, jogos, simuladores, programas de computador, apps para

12. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO

O Curso de Licenciatura em História funciona em quatro salas de aula da


Unidade 2 do Campus do Pantanal. As salas de aula atualmente possuem ar
condicionado e iluminação adequada.
Além dessas, os acadêmicos podem utilizar os espaços dos laboratórios
de Arqueologia (Unidade 2) e de História e Literatura (Unidade 1). Na Unidade 1
estão localizadas a Biblioteca do Campus e o laboratório de informática, destinado
aos alunos de todo o Campus, que também podem ser utilizados por acadêmicos do
Curso para atividades acadêmicas, como pesquisas e estudos. Cada docente possui
uma mesa com computador e divide uma sala com três ou quatros outros
docentes. O atendimento aos discentes, assim como as reuniões de orientação
ocorrem nesses espaços.
Na Unidade 3 está o Laboratório de Documentação Histórica e Estudos
Regionais que possui um rico acervo histórico, utilizado em pesquisas acadêmicas.
A Coordenação do Curso funciona em um espaço separado por paredes
pré-moldadas com aproximadamente 3 metros de altura, fazendo divisa com outras
coordenações de curso. Na sala existe duas mesas, um computador, telefone, uma
cadeira e dois armários que acondicionam documentos relativos ao Curso.
13. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO
DE GRADUAÇÃO

A incorporação dos avanços tecnológicos tem ocorrido no Curso. Os


alunos do Curso de História podem utilizar principalmente o Laboratório de
Informática, aberto à todos os discentes do Campus do Pantanal.
Pretendemos ampliar o uso das tecnologias de informação, porque elas

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proporcionam uma modernização necessária para um processo educativo no ensino


superior e consequentemente na educação básica. A partir dos laboratórios de
informática pode-se, por exemplo, ao fazer uso da metodologia da pedagogia de
projetos, incentivar a resolução de problemas coletivamente, rompendo com o
individualismo típico da rotina escolar/acadêmica baseada exclusivamente na
relação professor/aluno. Além disso, as tecnologias colaboram para o processo de
desenvolvimento da autonomia do jovem professor ao permitir o debate, o exercício
da liderança durante a resolução de problemas que implicam necessariamente em
uma nova concepção do papel do professor no processo de avaliação do estudante.
O uso da informática no processo educativo serve também de base para
a elaboração de experiências de ensino com estudantes da Educação Básica, onde
pode-se substituir livros didáticos por pesquisas na Internet e promover uma
transformação nas formas de condução dos estudos dos alunos. Ao invés da prática
da leitura e de confecção de exercícios, os laboratórios permitem diferentes
interpretações do fenômeno em discussão e o debate socializador que pode servir
como instrumento de avaliação à medida que o domínio da retórica, da arte de
comunicar ideias torna-se cada vez mais uma ferramenta imprescindível para o
processo de autonomização do educando.
Na unidade 3 do CPAN existem o Laboratório de Arqueologia e o
Laboratório de Documentação Histórica. Para o primeiro, as investigações sobre a
pré-história, a conquista e colonização do continente americano, nas últimas
décadas, são caracterizadas pela interdisciplinaridade e consequentemente pelo uso
de várias tecnologias associadas às áreas de geografia, de física, de química, de
tecnologia de informação, entre outras. As tecnologias disponíveis são ferramentas
que auxiliam na elaboração e demonstração de hipóteses a partir de dados
científicos coletados em campo e em laboratório. No Laboratório de Arqueologia do
Pantanal, além, dos programas básicos de editor de texto, planilha e banco de
dados são utilizados programas para reconstrução gráficas de peças cerâmicas
(CorelDraw) e programas para navegação em sistema de posicionamento global
(GPS) para a localização e distribuição dos sítios arqueológicos na paisagem. O uso
dessas tecnologias complementadas com computadores e com Datashow
possibilitam a apresentação dos resultados das pesquisas e a realização de estudos
complementares dentro das disciplinas de Arqueologia, de Tópicos Especiais em
Arqueologia, de Brasil I e de América I.
No Laboratório de Documentação Histórica existem documentos raros
como os jornais que estão sob a guarda da UFMS. O trabalho com os discentes
nesse espaço tem proporcionado o desenvolvimento de habilidades importantes
para a administração de arquivos e abre horizontes para futuras pesquisas
de mestrado e doutorado. No cotidiano, o aluno aprende a analisar os materiais,
estabelecer séries diacrônicas e sincrônicas, bem como compreende em aulas de
Prática de Ensino e de Pesquisa Histórica a inserir esses materiais em seus planos
de ensino para a disciplina de Estágio Supervisionado, por exemplo. O contato com
essa documentação tem oportunizado a compreensão de diversas disciplinas
constantes da grade curricular. O Laboratório tem contribuído para auxiliar alunos do
Curso de História e pesquisadores de todo o país a encontrar acervos relativos à
História da região de fronteira Brasil-Bolívia.
O Curso tem também buscado fazer com que os alunos fiquem mais
familiarizados com acervos digitais disponíveis na internet. O CPAN possui rede
de Wi-fi em todas as suas dependências, o que permite aos acadêmicos acessarem
via notebooks e celulares arquivos e páginas da web que são frequentemente
usados em sala de aula para o desenvolvimento de disciplinas. Textos digitais já
fazem parte da vida cotidiana dos discentes, assim como ferramentas como editor
de textos e programas relativos à montagem de trabalhos acadêmicos variados.
As notas, planos de ensino, sistemas de avaliação e outras informações
relativas à vida do discente, já estão disponíveis digitalmente por meio do Siscad
acadêmico. Além disso, o SEI também tem proporcionado os discentes fazerem
requerimentos na forma digital. O Curso conta também com a página do Campus do

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Pantanal, onde insere programações e atividades diversas relativas ao seu


funcionamento e que são de interesse dos discentes.
As tecnologias de informação e comunicação que adotamos permite a
execução do projeto pedagógico do Curso. Há boa interatividade entre docentes e
discentes.
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este Projeto Pedagógico do Curso de História é uma importante


ferramenta por nortear a vida de professores, acadêmicos e mais pessoas
relacionadas direta ou indiretamente com a sua existência e funcionamento. Nele
está um pouco da história, da estrutura curricular, dos programas que dão base ao
Curso, assim como suas propostas para um ensino mais condizente com as
necessidades e anseios da sociedade que se apresenta nessas primeiras décadas
do século XXI.
O perfil dos acadêmicos que ingressam no Curso de História vem se
transformando a cada ano, refletindo a conjuntura social, política, cultural e
econômica que revela o quadro educacional de nosso país. Os egressos têm atuado
em diferentes setores da sociedade, que não apenas em escolas do ensino básico.
Ao terminar o Curso, eles têm adquirido o conhecimento dos conceitos ligados à
História e das linguagens que podem ser utilizadas para descrever e analisar as
sociedades humanas. O egresso também é capaz de realizar a leitura sociopolítica
dos espaços nos quais atua, além de se tornar um cidadão ativo em sua
comunidade e um profissional engajado com a educação, conseguindo construir
significados através da análise de conteúdos históricos. Cabe frisar que o
posicionamento crítico perante à situação econômica, social, política e cultural das
sociedades tem sido uma característica dos egressos do Curso.
Por fim, entende-se que este Projeto Político Pedagógico é flexível e em
constante atualização, em vista da inovação nas abordagens historiográficas,
didáticas e pedagógicas, bem como na possibilidade de inversão das condições
objetivas que fundamentam a infra-estrutura e os recursos humanos nas
universidades públicas de nosso país e, particularmente, na Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul.
15. REFERÊNCIAS

- AMARILLA FILHO, Porfírio. Educação a distância: uma abordagem metodológica e


didática a partir dos ambientes virtuais. Educação em Revista, 27(2), 41-72, 2011.
Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982011000200004 Acesso em:
10/09/16.
- BENFICA, Tiago Alinor Hoissa. História e universidade : a institucionalização do
campo histórico na Universidade Estadual de Mato Grosso/Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul (1968-1990). Dourados, MS: UFGD, Tese de Doutorado. 2016.
- BRASIL. IBGE. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&co
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tecnologias da informação e da comunicação, os documentos em suporte não
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- CAVALCANTE, C. Escolas estaduais de Corumbá reelegem 7 diretores; 2 ganham
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- Disponível em: http://www.educacao.cc/escolas/particular-corumba-ms Acesso em:
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sul|corumba Acesso em: 21/09/16.
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- Escolas em Ladário, Ms. Apontador. Disponível em:
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- Escola particular Corumbá, MS. Educação. Disponível em:
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- MS tem uma população de 2,4 milhões de habitantes. Amambai Notícias. 08/9/16.
Disponível em: http://www.amambainoticias.com.br/cidades/ms-tem-uma-populacao-
de-2-4-milhoes-de-habitantes 08/9/16.
- Segundo dados do IBGE em 2010 os idosos ultrapassavam 14 milhões de
habitantes, ou seja 7.4% da população brasileira. Disponível em: http://g1.globo.com/
jornal-nacional/noticia/2011/04/pesquisa-mostra-que-populacao-brasileira-esta-
envelhecendo.html Acesso em: 21/09/16.

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- Pesquisa mostra que a população brasileira está envelhecendo. Jornal Nacional.


24/09/11. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/04/pesquis
a-mostra-que-populacao-brasileira-esta-envelhecendo.html Acesso em: 21/09/16.
- SANTOS, D.; PRIMI, R. Desenvolvimento socioemocional e aprendizado escolar -
Uma proposta de mensuração para apoiar políticas públicas. Instituto Airton Senna.
São Paulo. 2014.
- SILVA, Marcos. Ensino de História e novas tecnologias. Disponível em:
www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/.../historia_artigos/2silva_artigo.pdf
Acesso em: 25/01/17.

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