Manual de Oper e Param N 2000
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NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. RS: (51) 3323-3600 SP: (11) 3675-0366 PR: (41) 372-8476 1/10
Controlador N1100
Para ser utilizado num determinado processo, o controlador Nota: Os códigos 3, 4, 11 e 12 embora mostrados no display não
necessita de uma configuração (programação) inicial mínima, que são utilizados
compreende: TIPO CÓD. CARACTERÍSTICAS
• o tipo de entrada (Termopares, Pt100, 4-20mA, etc.); J 0 faixa: -50 a 760 °C (-58 a 1400ºF)
• o valor do Setpoint de controle (SP) e o tipo de saída de K 1 faixa: -90 a 1370 °C (-130 a 2498ºF)
controle que vai atuar no processo (relé, 0-20mA, 4-20mA, T 2 faixa: -100 a 400 °C (-148 a 752ºF)
pulso). S 5 faixa: 0 a 1760 °C (32 a 3200ºF)
• os parâmetros PID (ou histerese para controle ON/OFF) Pt100 6 faixa: -199.9 a 530.0 °C (-199.9 a 986.0ºF)
Outras funções especiais, tais como rampas e patamares, Pt100 7 faixa: -200 a 530 °C (-328 a 986ºF)
temporização dos alarmes, entradas digitais, etc., também podem 4-20 mA 8 Linearização J. Faixa prog.: -110 a 760°C
ser utilizadas para se obter um melhor desempenho para o sistema. 4-20 mA 9 Linearização K. Faixa prog.: -150 a 1370°C
Os parâmetros de programação estão agrupados por afinidade em 4-20 mA 10 Linearização T. Faixa prog.: -160 a 400°C
ciclos (níveis) de telas, onde cada tela é um parâmetro a ser 4-20 mA 13 Linearização S. Faixa prog.: 0 a 1760°C
definido. Os 7 ciclos de telas são: 4-20 mA 14 Linearização Pt100. Faixa prog.:-200.0 a 530.0°C
Ciclo Acesso 4-20 mA 15 Linearização Pt100. Faixa prog.: -200 a 530°C
1- Operação acesso livre 0 a 50mV 16 Linear. Indicação programável de -1999 a 9999
2- Sintonia 4-20 mA 17 Linear. Indicação programável de -1999 a 9999.
0 a 10V 18 Linear. Indicação programável de -1999 a 9999
3- Programas
4-20mA 19 Extração da Raiz Quadrada da entrada
4- Alarmes acesso reservado
Tabela 1 - Tipos de entradas
5- Configuração de entrada
6- I/Os SAÍDAS, ALARMES E ENTRADAS DIGITAIS
7- Calibração
O controlador possui canais de entrada e saída que podem assumir
Um mapa de todos os ciclos, com os parâmetros, pode ser visto na múltiplas funções: saída de controle, entrada digital, saída digital,
Figura 12. saída de alarme, retransmissão de PV e SP. Esses canais são
O ciclo de operação (1o ciclo) tem acesso livre. Os demais ciclos identificados como I/O 1, I/O 2, I/O 3, I/O 4 e I/O 5.
necessitam de uma combinação de teclas para serem acessados. A O controlador básico (standard) apresenta os seguintes recursos:
combinação é: I/O 1- saída a Relé
BACK (BACK) e (INDEX) pressionadas simultaneamente I/O 2- saída a Relé
I/O 3- fonte auxiliar de tensão de 24Vdc
Estando no ciclo desejado, pode-se percorrer todos os parâmetros I/O 4- saída a Relé
desse ciclo pressionando a tecla (ou , para retroceder no
BACK
I/O 5- saída de corrente (0-20mA ou 4-20mA), pulso,
ciclo). Para retornar ao ciclo de operação, pressionar várias entrada/saída digital
vezes até que todos os parâmetros do ciclo atual sejam percorridos.
O canal I/O 3, de acordo com solicitação no momento do pedido,
A alteração feita é salva em memória protegida ao passar para o poderá ser fabricado com uma saída a relé ou uma entrada/saída
parâmetro seguinte. O valor de SP é também salvo na troca de digital. A impressão na lateral do controlador informa qual o recurso
parâmetro ou a cada 25 segundos. disponível.
O valor a ser programado nos parâmetros é ajustado pelas teclas O código da função a ser utilizada em cada I/O deve ser
e . programado no controlador de acordo com as opções mostradas na
Tabela 2. Na programação, somente são mostradas as opções
PROTEÇÃO DE TELAS válidas para cada canal de I/O.
É possível fazer que os valores dos parâmetros não possam ser Os canais tornam-se ativos 3 segundos após o controlador ser
alterados depois da configuração final, impedindo que alterações energizado.
indevidas sejam feitas. Os parâmetros continuam sendo As funções dos canais de I/O estão descritas a seguir:
visualizados, mas não podem mais ser alterados.
• Código 0 - sem função
A proteção é feita individualmente por ciclo. Estando no ciclo que se O canal I/O programado com código 0 não será utilizado pelo
quer proteger, pressione simultaneamente e
BACK por 3 segundos.
controlador. Embora sem função, este canal poderá ser acionado
Para desproteger, pressione e por 3 segundos.
através de comando via comunicação serial (comando 5 MODBUS).
BACK
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(diFerential High)
Retransmissão de PV 4 a 20mA 14 Saída Analógica
Retransmissão de SP 0 a 20mA 15 Saída Analógica
PV
SPAn negativo SV + SPAn
Retransmissão de SP 4 a 20mA 16 Saída Analógica
SV
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4-20mA
O bloqueio inicial é desabilitado quando a função do alarme for I/O 4
12 3
Sensor Aberto. 13 4 SP REMOTE
I/O 1
14 D 5
SETPOINT REMOTO 15 D 6 RS 485
I/O 2
O controlador pode ter seu valor de SP definido através de um sinal 16 GND 7
de corrente 4-20mA gerado remotamente. Este recurso é habilitado SAÍDA 4-20mA 17 8 ENTRADA/SAÍDA DIGITAL
através dos canais de I/O 3, I/O4 ou I/O 5 quando utilizados como I/O 5 I/O 3 SAÍDA 24Vdc
PULSO 18 9 RELÉ
entrada digital e configurados com a função 8 da tabela 2,
“Seleciona SP Remoto”.
Figura 03 – Conexões do painel traseiro
Um resistor shunt de 100Ω Ω deve ser montado externamente junto
aos terminais do controlador e conectado conforme Figura 7.
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• A alimentação dos instrumentos deve vir de uma rede própria CONTROLADOR CONTROLADOR I/O DIG
para instrumentação. Figura 9 - Conexão para SP remoto Figura 10 - Conexão de entrada digitaL
• Em aplicações de controle é essencial considerar o que pode
• Entrada Digital
acontecer quando qualquer parte do sistema falhar. O relé
Para acionar os canais I/O 3, I/O 4 ou I/O 5 como Entrada
interno de alarme não garante proteção total.
Digital conecte uma chave ou equivalente (contato seco) aos
• É recomendável o uso de FILTROS RC (supressor de ruído) em seus terminais, como mostra a Figura 8.
bobinas de contactoras, solenóides, etc. Ver exemplo de
aplicação na Figura 11. • Conexão de Alarmes e Saídas
Os canais de I/O quando programados como saída devem ter
CONEXÕES DE ENTRADA seus limites de capacidade de carga respeitados, conforme
especificações. A figura 2 mostra todas as saídas disponíveis
É importante que estas ligações sejam bem feitas, com os fios dos
no controlador.
sensores ou sinais bem presos aos terminais do painel traseiro.
• Termopar e Tensão (Volts/milivolts): 12
As Figuras 4 e 5 indicam como fazer as ligações. Na I/O 4
13
CONTROLADOR
CONTROLADOR CONTROLADOR
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ovll (output Low Limit) - LIMITE INFERIOR DA SAÍDA bla1 (blocking for Alarms) - BLOQUEIO INICIAL DE
DE CONTROLE: Valor percentual mínimo assumido ALARME: Função de bloqueio inicial para alarmes 1
pela saída de controle quando em modo automático e
bla2 a4
em PID. Normalmente igual a 0.0. bla3 YES habilita bloqueio inicial
bla4 NO inibe bloqueio inicial
ovxl (output High Limit) - LIMITE SUPERIOR DA SAÍDA
DE CONTROLE: Valor percentual máximo assumido xya1 (Hysteresis of Alarms) - HISTERESE DO ALARME:
pela variável manipulada (MV), quando em modo Define a diferença entre o valor de PV em que o
automático e em PID. Normalmente igual a 100.0. xya2 alarme é acionado e o valor em que ele é desligado.
xya3 Um valor de histerese para cada alarme.
stst (Soft Start) - SOFT-START: Tempo em segundos, xya4
durante o qual o controlador limita o valor da saída de
A1t1 (Alarm 1 time 1) - TEMPO 1 DO ALARME 1: Define
controle progressivamente de 0 a 100%. Inicia
quando o controlador é ligado ou é habilitado o o tempo, em segundos, que a saída de alarme ficará
controle. ligada ao ser ativado o alarme 1. Programe zero
para desabilitar esta função.
Atua somente quando em controle PID .
A1t2 (Alarm 1 time 2) - TEMPO 2 DO ALARME 1: Define
Sp.a1 (SetPoint of Alarm) - SP DE ALARME: Valor que o tempo, em segundos, que o alarme 1 ficará
define o ponto de atuação dos alarmes programados desligado após ter sido ligado. Programe zero para
Sp.a2 com funções “Lo” ou “Hi”. Para os alarmes desabilitar esta função.
Sp.a3 programados com função Diferencial este parâmetro (Alarm 2 time 1) - TEMPO 1 DO ALARME 2: Define
Sp.a4 define o desvio. Ver item 5.3.
A2t1
o tempo, em segundos, que a saída de alarme ficará
Para as demais funções de alarme não é utilizado. ligada ao ser ativado o alarme 2. Programe zero
para desabilitar esta função.
CICLO DE PROGRAMAS (Alarm 2 time 2) - TEMPO 2 DO ALARME 2: Define
A2t2
(Program number) - EDIÇÃO DE PROGRAMA: o tempo, em segundos, que o alarme 2 ficará
Pr n desligado após ter sido ligado. Programe zero para
Seleciona o programa de Rampas e Patamares a ser
definido nas telas seguintes deste ciclo. desabilitar esta função. A Tabela 4 ilustra as
funções avançadas que podem ser obtidas com a
ptol (Program tolerance) - TOLERÂNCIA DE temporização.
PROGRAMA: Desvio máximo entre a PV e SP do
programa. Se excedido o programa é suspenso até o CICLO DE CONFIGURAÇÃO DE ENTRADA
desvio ficar dentro desta tolerância. Programar zero
para inibir esta função. type (input tYPE) - TIPO DE ENTRADA: Seleção do tipo
de sinal ligado à entrada da variável de processo.
Psp0 (Program SetPoint) - SP’s DE PROGRAMA, 0 A 5: Consultar a tabela 1.
Conjunto de 8 valores de SP em unidades de Este deve ser o primeiro parâmetro a ser
Psp7 engenharia que definem o perfil do programa de configurado.
rampas e patamares (ver item 8).
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dppo (decimal Point Position) - POSIÇÃO DO PONTO offs (oFFSet) - OFFSET PARA A PV: Parâmetro que
DECIMAL: Somente para as entradas 16, 17 ou 18. permite acrescentar um valor a PV para gerar um
Determina a posição para apresentação do ponto deslocamento de indicação. Valor default: zero.
decimal em todos parâmetros relativos à PV e SP.
spll (SetPoint Low Limit) - LIMITE INFERIOR DE
vnit (unit) - UNIDADE DE TEMPERATURA: Seleciona se SETPOINT:
a indicação em graus Celsius (“ °C “) ou Farenheit (“ Entradas Lineares: Seleciona o valor mínimo de
°F
F “). Somente para entrada diferente de 16, 17 ou indicação e ajuste para os parâmetros relativos à
18. PV e SP.
Termopares e Pt100: Seleciona o valor mínimo para
SP.
Indicação
inicial
+ + + + + +
Por 3 segundos
SPA4 A1T2
Setpoint do Alarme 4 Tempo 2 do Alarme 1
Sintonia A2t1
Tempo 1 do Alarme 2
A2t2
Tempo 2 do Alarme 2
Alarmes
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(oFFSet) - OFFSET PARA A PV: Parâmetro que CICLO DE CALIBRAÇÃO
offs
permite acrescentar um valor a PV para gerar um Todos os tipos de entrada e saída são calibrados na fábrica,
deslocamento de indicação. Valor default: zero. sendo a recalibração um procedimento não recomendado. Caso
necessária, deve ser realizada por um profissional
spll (SetPoint Low Limit) - LIMITE INFERIOR DE especializado.
SETPOINT: Se este ciclo for acessado acidentalmente, não pressionar as
Entradas Lineares: Seleciona o valor mínimo de teclas ou , passe por todas as telas até retornar ao ciclo
indicação e ajuste para os parâmetros relativos à de operação.
PV e SP.
Termopares e Pt100: Seleciona o valor mínimo para Inl( (input Low Calibration) - CALIBRAÇÃO DE OFFSET
SP. DA ENTRADA: Permite calibrar o offset da PV. Para
provocar variação de uma unidade podem ser
spxl (SetPoint High Limit) - LIMITE SUPERIOR DE SP: necessários vários toques em ou .
Entradas Lineares: Seleciona o valor máximo de
indicação e ajuste para os parâmetros relativos à Inx( (input High Calibration) - CALIBRAÇÃO DE GANHO
PV e SP. DA ENTRADA: Permite calibrar o ganho da PV.
Termopares e Pt100: Seleciona o valor máximo para ovll (output Low Calibration) - CALIBRAÇÃO OFFSET
SP. DA SAÍDA: Valor para calibração de offset da saída
de controle em corrente.
rsll (remote Setpoint Low Limit) - LIMITE INFERIOR DE
SETPOINT REMOTO: Determina o valor mínimo de Ovx( (output High Calibration) - CALIBRAÇÃO GANHO DA
indicação para setpoint remoto. SAÍDA: Valor para calibração de ganho da saída de
controle em corrente.
rsxl (remote Setpoint High Limit) - LIMITE SUPERIOR
DE SETPOINT REMOTO: Determina o valor (j l (Cold Junction Low Calibration) - CALIBRAÇÃO
máximo de indicação para setpoint remoto. OFFSET DA JUNTA FRIA: Parâmetro para ajuste
do offset da temperatura da junta fria.
bavd BAUD RATE DE COMUNICAÇÃO: Disponível com
RS485. xtyp (Hardware tYPe) - Tipo DE HARDWARE. Parâmetro
0=1200bps; 1=2400bps; 2=4800bps; 3=9600bps; de uso exclusivo do fabricante. Não deve ser
4=19200bps alterado pelo usuário.
0 - Sem opcionais
addr (Address) - ENDEREÇO DE COMUNICAÇÃO: Com
RS485, é o número que identifica o controlador para 1 - Placa para 3° relé (I/O 3)
comunicação, entre 1 e 247. 2 - Placa para I/O digital (I/O 3 e I/O 4)
3 - Placa para proteção de resistência
CICLO DE I/Os (ENTRADAS E SAÍDAS)
Rsl( (remote Setpoint Low Calibration) - CALIBRAÇÃO
Io 1 (input/output 1) - FUNÇÃO DO I/O 1: Seleção da DO OFFSET DO SETPOINT REMOTO: Valor para
função utilizada no canal I/O 1. As opções de 0 a 5 calibração de offset da entrada de setpoint remoto
estão disponíveis conforme a tabela 2. em corrente. Para provocar variação de uma
Normalmente usado como saída de alarme. unidade podem ser necessários vários toques em
e
Io 2 (input/output 2) - FUNÇÃO DO I/O 2: Seleção da
função utilizada no canal I/O 2. As opções de 0 a 5 Rsx( (remote Setpoint High Calibration) - CALIBRAÇÃO
estão disponíveis conforme a tabela 2. DO GANHO DO SETPOINT REMOTO: Valor para
Normalmente usado como saída de controle. calibração de ganho da entrada de setpoint remoto
em corrente.
Io 3 (input/output 3) - FUNÇÃO DO I/O 3: Seleção da
função utilizada no canal I/O 3, que pode ser uma
saída a relé ou uma entrada/saída digital. PROGRAMA DE RAMPAS E PATAMARES
Quando relé as opções de 0 a 5 são válidas, Característica que permite a elaboração de um perfil de
conforme a tabela 2. comportamento para o processo. Cada perfil é composto por um
Quando Entrada/Saída Digital as opções de 0 a 10 conjunto de até 7 segmentos, chamado PROGRAMA DE RAMPAS
são válidas, conforme a tabela 2. E PATAMARES, definido por valores de SP e intervalos de tempo.
(input/output 4) - FUNÇÃO DO I/O 4: Seleção da Uma vez definido o programa e colocado em execução, o
Io 4 controlador passa a gerar automaticamente o SP de acordo com o
função utilizada no canal I/O 4. As opções de 0 a 5
estão disponíveis conforme a tabela 2. programa.
Ao fim da execução do programa o controlador desliga a saída de
io 5 (input/output 5) - FUNÇÃO DO I/O 5: Seleção da
controle.
função utilizada no canal I/O 5 conforme as opções
mostradas na tabela 2. Podem ser criados até 7 diferentes programas de rampas e
patamares. A figura abaixo mostra um modelo de programa:
As opções de 0 a 16 estão disponíveis. Usado
normalmente para controle ou retransmissão SP
SP 3 SP 4 SP 5 SP 6
analógica. SP 1
SP 2
SP 7
SP 0
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7
tem po
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SP
SP1
SP2 AUTO-SINTONIA DOS PARÂMETROS PID
SP3
SP0
T1 T2 T3 T4=0
Durante a sintonia automática o processo é controlado em ON/OFF
tempo
no SP programado. Dependendo das características do processo,
Fig. 11 - Exemplo de programa com poucos segmentos grandes oscilações podem ocorrer acima e abaixo de SP. A auto-
sintonia pode levar muitos minutos para ser concluida em alguns
A função tolerância de programa “PtoL
PtoL define o desvio máximo
PtoL”
processos.
entre PV e SP durante a execução do programa. Se este desvio é
excedido o programa é interrompido até que o desvio retorne à O procedimento recomendado para execução é o seguinte:
tolerância programada (desconsidera o tempo). Se programado zero • Inibir o controle do processo na tela“ rvn
rvn”.
o programa executa continuamente mesmo que PV não acompanhe • Programar operação em modo automático na tela“Avto
Avto”.
Avto
SP (considera apenas o tempo). • Programar valor diferente de zero para a banda proporcional.
SP4
SP5 / SP0 SP3 • Desligar a função de rampas e patamares e programar SP para
SP3
SP1 SP2 um valor diferente do valor atual da PV e próximo ao valor em
SP2
SP1
que operará o processo após sintonizado.
• Habilitar a sintonia automática na tela “Atvn
SP4
SP0 Atvn”.
Atvn
T1 T2 T3 T4 T5 T1 T2 T3 T4
• Habilitar o controle na tela “ rvn”.
tempo
rvn
Figura 12 - Exemplo de programa 1 e 2 “linkados” (interligados)
O LED “MAN” permanecerá piscando durante o processo de
LINK DE PROGRAMAS sintonia automática.
É possível a criação de um programa mais complexo, com até 20 Para a saída de controle a relé ou pulsos de corrente, a sintonia
segmentos, unindo os quatro programas. Assim, ao término da automática calcula o maior valor possível para o período PWM. Este
execução de um programa o controlador inicia imediatamente a valor pode ser reduzido se ocorrer pequena instabilidade. Para relé
execução de outro. de estado sólido se recomenda a redução para 1 segundo.
Na elaboração de um programa defini-se na tela “ LP ” se haverá ou Se a sintonia automática não resultar em controle satisfatório, a
não ligação a outro programa. tabela 7 apresenta orientação em como corrigir o comportamento do
Para fazer o controlador executar continuamente um determinado processo.
programa ou programas, basta concatenar (link) um programa a ele
próprio ou o último programa ao primeiro. PARÂMETRO PROBLEMA VERIFICADO SOLUÇÃO
Banda Resposta lenta Diminuir
ALARME DE EVENTO Proporcional
A função Alarme de Evento permite programar o acionamento dos Grande oscilação Aumentar
alarmes em segmentos específicos de um programa. Taxa de Resposta lenta Aumentar
Para que esta função opere, os alarmes a serem acionados devem Integração
ter sua função selecionada para “ rS “ e são programados nas telas Grande oscilação Diminuir
“ PE1“
PE1 a “ PE7“
PE7 de acordo com a Tabela 6. O número programado Tempo Derivativo Resposta lenta ou Diminuir
nas telas de evento define os alarmes a serem acionados:
instabilidade
Código Alarme 1 Alarme 2 Alarme 3 Alarme 4
Grande oscilação Aumentar
0
1 X Tabela 7 - Orientação para ajuste manual dos parâmetros PID
2 X
3 X X CALIBRAÇÃO
4 X
5 X X
6 X X CALIBRAÇÃO DA ENTRADA
7 X X X
8 X Todos os tipos de entrada do controlador já saem calibrados da
9 X X fábrica, sendo a recalibração um procedimento desaconselhado
10 X X para operadores sem experiência. Caso seja necessária a
11 X X X recalibração de alguma escala, proceder como descrito a seguir:
12 X X a) Configurar o tipo da entrada a ser calibrada
13 X X X
14 X X X
b) Programar os limites inferior e superior de indicação para os
15 X X X X extremos do tipo da entrada
Tabela 6 - Valores do evento para rampas e patamares c) Aplicar à entrada um sinal correspondente a uma indicação
conhecida e pouco acima do limite inferior de indicação.
Para configurar e executar um programa de rampas e patamares: d) Acessar o parâmetro “inLC
inLC Com as teclas
inLC”. e fazer com
• Programar os valores de tolerância, SP’s de programa, tempo e que o visor de parâmetros indique o valor esperado.
evento. e) Aplicar à entrada um sinal correspondente a uma indicação
• Se algum alarme for utilizado com a função de evento, programar conhecida e pouco abaixo do limite superior de indicação.
sua função para Alarme de Evento. f) Acessar o parâmetro “inkC inkC Com as teclas
inkC”. e fazer
• Colocar o modo de controle em automático. com que o visor de parâmetros indique o valor esperado.
• Habilitar a execução de programa na tela “ rS “. g) Repetir c a f até não ser necessário novo ajuste.
• Iniciar o controle na tela “ rvn”.
rvn Nota: Quando efetuadas aferições no controlador, observar se a
Antes de iniciar o programa o controlador aguarda PV alcançar o corrente de excitação de Pt100 exigida pelo calibrador utilizado é
setpoint inicial SP0. Ao retornar de uma falta de energia o compatível com a corrente de excitação de Pt100 usada neste
controlador retoma a execução do programa a partir do início do instrumento: 170µA.
segmento que foi interrompido.
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