v40x Manual n1100 Portugus A4

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Controlador N1100

CONTROLADOR UNIVERSAL - MANUAL DE INSTRUÇÕES – V4.0x

ALERTAS DE SEGURANÇA CONFIGURAÇÃO / RECURSOS


Os símbolos abaixo são usados no equipamento e ao longo deste
SELEÇÃO DA ENTRADA
manual para chamar a atenção do usuário para informações
importantes relacionadas com segurança e o uso do equipamento. O tipo de entrada a ser utilizado pelo controlador é definido na
configuração do equipamento. A Tabela 1 apresenta todas as
opções disponíveis.
TIPO CÓDIGO CARACTERÍSTICA / FAIXA DE MEDIÇÃO
J Tc j Faixa: -110 a 950 ºC (-166 a 1742 ºF)
K Tc k Faixa: -150 a 1370 ºC (-238 a 2498 ºF)
CUIDADO:
CUIDADO OU PERIGO: T Tc t Faixa: -160 a 400 ºC (-256 a 752 ºF)
Leia o manual completamente
antes de instalar e operar o Risco de choque elétrico N Tc n Faixa: -270 a 1300 ºC (-454 a 2372 ºF)
equipamento. R Tc r Faixa: -50 a 1760 ºC (-58 a 3200 ºF)
S Tc s Faixa: -50 a 1760 ºC (-58 a 3200 ºF)
Todas as recomendações de segurança que aparecem neste manual B Tc b Faixa: 400 a 1800 ºC (752 a 3272 ºF)
devem ser observadas para garantir a segurança pessoal e prevenir E Tc e Faixa:-90 a 730 ºC (-130 a 1346 ºF)
danos ao instrumento ou sistema. Se o instrumento for utilizado de
Pt100 Pt Faixa: -200 a 850 ºC (-328 a 1562 ºF)
uma maneira distinta à especificada neste manual, as proteções de
0–50 mV L.0.50
segurança do equipamento podem não ser eficazes. Sinal Analógico Linear
4-20 mA L.4.20 Indicação programável de -1999 a 9999
0-5 Vdc L0.5
APRESENTAÇÃO Com extração de raíz quadrada
4-20 mA sqrt
Controlador de processo extremamente versátil. Aceita em um único Indicação programável de -1999 a 9999
modelo a maioria dos sensores e sinais utilizados na indústria e ln j
proporciona os principais tipos de saída necessários à atuação nos Ln k
diversos processos. ln t
A configuração pode ser realizada diretamente no controlador ou via 4-20 mA ln n Sinal Analógico não-Linear
interface USB. O software NConfig (gratuito) é a ferramenta de NÃO ln r Faixa de indicação de acordo com o sensor
gerenciamento de configuração. Conectado à USB de um computador LINEAR ln s associado.
Windows, o controlador é reconhecido como uma porta de ln b
comunicação serial (COM) operando com protocolo Modbus RTU. ln E
Através da interface USB, mesmo desconectado da alimentação, a Ln.Pt
configuração realizada em um equipamento pode ser salva em Tabela 1 - Tipos de entradas
arquivo e repetida em outros equipamentos que requeiram a mesma
configuração. Notas: Todos os tipos de entrada disponíveis já vêm calibrados de
fábrica.
É importante que o usuário leia atentamente o manual antes de
utilizar o controlador. Verifique se as versões do manual e do SELEÇÃO DE SAÍDAS, ALARMES E ENTRADAS DIGITAIS
instrumento coincidem (o número da versão de software é mostrado
O controlador possui canais de entrada e saída (I/O) que,
quando o controlador é energizado).
dependendo de suas características, podem assumir múltiplas
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS funções: saída de controle, saída de alarme, entrada digital,
retransmissão de PV e SP. Esses canais são identificados como I/O
• Entrada universal multi-sensor, sem alteração de hardware; 1, I/O 2, I/O 3, I/O 4 e I/O 5.
• Proteção para sensor aberto em qualquer condição;
• Saídas do tipo relé, 4-20 mA e pulso, todas disponíveis;
• Auto-sintonia dos parâmetros PID;
• Função Automático/Manual com transferência “bumpless”;
• Quatro alarmes independentes, com funções de mínimo,
máximo, diferencial (desvio), sensor aberto e evento;
• Temporização de alarmes;
• Retransmissão de PV ou SP em 0-20 mA ou 4-20 mA;
• Entrada para setpoint remoto;
• Entrada digital com 5 funções;
• Soft-start programável;
• Sete programas de rampas e patamares com 7 segmentos cada;
• Senha para proteção do teclado;
• Alimentação bivolt.

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A função atribuída a cada canal de I/O é definida pelo usuário de Nota: Mesmo com a execução do programa interrompida, o controle
acordo com as opções mostradas na Tabela 2. segue atuando no ponto (Setpoint) de interrupção. Quando a ED é
acionada, o programa retoma sua execução normal a partir deste
Tipo de I/O Função de I/O Código mesmo ponto.
- Sem Função OFF
• Pr 1 - Entrada Digital com função Executar programa 1
Saída Saída de Alarme 1 A1
Define canal como Entrada Digital (ED) com a função de disparar a
Saída Saída de Alarme 2 A2 execução imediata do programa 1. Disponível para I/O3, I/O4
Saída Saída de Alarme 3 A3 (quando disponíveis) e I/O5.
Saída Saída de Alarme 4 A4 Função útil quando necessário alternar entre o setpoint principal e
Saída Saída de Controle (Relé ou Pulso Digital) CTRL um segundo setpoint definido pelo programa 1.
Entrada Digital Alterna modo Automático/Man Fechado = seleciona programa 1;
mAN
Aberto = seleciona setpoint principal
Entrada Digital Alterna modo Run/Stop RVN
• (.0.20 / (.4.20 - Saída de Controle Analógica em corrente
Entrada Digital Seleciona SP Remoto RSP
Define canal para atuar como saída de controle analógica.
Entrada Digital Congela programa KPRG Disponível apenas para I/O 5.
Entrada Digital Seleciona programa 1 PR 1 • P.0.20 / P.4.20- Saída de Retransmissão de PV em corrente.
Saída Analógica Saída de Controle Analógica 0 a 20 mA (.0.20 Define canal para atuar como saída de Retransmissão dos valores
Saída Analógica Saída de Controle Analógica 4 a 20 mA (.4.20 de PV. Disponível apenas para I/O 5.
Saída Analógica Retransmissão de PV 0 a 20 mA P.0.20 • s.0.20 / s.4.20 - Saída de Retransmissão de SP em corrente
Saída Analógica Retransmissão de PV 4 a 20 mA P.4.20 Define canal para atuar como saída de Retransmissão dos valores
Saída Analógica Retransmissão de SP 0 a 20 mA S.0.20 de SP. Disponível apenas para I/O 5.
Saída Analógica Retransmissão de SP 4 a 20 mA S.4.20
CONFIGURAÇÃO DE ALARMES
Tabela 2 - Tipos de funções para os canais I/O
O controlador possui 4 alarmes independentes. Estes alarmes
Na configuração dos canais, somente são mostradas no display as podem ser configurados para operar com oito diferentes funções,
opções válidas para cada canal. Estas funções são descritas a apresentadas na Tabela 3.
seguir:
• off – Alarmes desligado.
• off - Sem função
• ierr – alarmes de Sensor Aberto – (sensor break alarm)
O canal I/O programado com código off não será utilizado pelo
O alarme de sensor aberto atua sempre que o sensor de entrada
controlador.
estiver rompido ou mal conectado.
Nota: Embora sem função, este canal poderá ser acionado através
• rs – Alarme de Evento de programa
de comandos via comunicação serial (comando 5 MODBUS).
Configura o alarme para atuar quando um determinado segmento do
• A1, a2, a3, a4 - Saídas de Alarme
programa de rampas e patamares em execução é atingido. Ver
Define que o canal programado atue como saídas de alarme. tópico em “ Programas de Rampas e Patamares” neste manual.
Disponível para todos os canais I/O.
• Rfai1 – Função não disponível
• (trL - Saída de Controle PWM
• lo – Alarme de Valor Mínimo Absoluto
Define o canal a ser utilizado como saída de controle com
acionamento por relé ou pulso digital. Disponível para todos os Dispara quando o valor de PV medido estiver abaixo do valor
canais. A saída com pulso digital é obtida em I/O3, I/O4 (quando definido pelo Setpoint de alarme.
disponíveis) e I/O5. • ki – alarme de Valor Máximo Absoluto
• mAn - Entrada Digital com função Auto/Manual Dispara quando o valor de PV medido estiver acima do valor
Define o canal como Entrada Digital (ED) com a função de Alternar o definido pelo Setpoint de alarme.
modo de controle entre Automático e Manual. Disponível para I/O3, • dif – Alarme de Valor Diferencial
I/O4 (quando disponíveis) e I/O5.
Nesta função os parâmetros “SPA1”, “SPA2”, ”SPA3” e “SPA4”
Contato Fechado = controle Manual / NO representam o Desvio da PV em relação ao SP principal.
Contato Aberto = controle Automático / YES
Utilizando o Alarme 1 como exemplo: para valores Positivos SPA1, o
• rvn - Entrada Digital com função RUN alarme Diferencial dispara quando o valor de PV estiver fora da faixa
Define canal como Entrada Digital (ED) com a função de definida por:
habilitar/Desabilitar as saídas de controle e alarme (“RvN”: YES /
no). Disponível para I/O3, I/O4 (quando disponíveis) e I/O5. (SP – SPA1) até (SP + SPA1)
Contato Fechado = saídas habilitadas / NO Para um valor negativo em SPA1, o alarme Diferencial dispara
Contato Aberto = saídas desligadas / YES quando o valor de PV estiver dentro da faixa definida acima.
• rsp - Entrada Digital com função SP Remoto • difl – Alarme de Valor Mínimo Diferencial
Define canal como Entrada Digital (ED) com a função de selecionar Dispara quando o valor de PV estiver abaixo do ponto definido por:
SP remoto. Disponível para I/O3, I/O4 (quando disponíveis) e I/O5.
(SP – SPA1)
Contato Fechado = utiliza SP remoto
Contato Aberto = utiliza SP principal Utilizando o Alarme 1 como exemplo.
• kprg - Entrada Digital com função Hold Program • difk – Alarme de Valor Máximo Diferencial
Define canal como Entrada Digital (ED) com a função de comandar a
Dispara quando o valor de PV estiver acima do ponto definido por:
execução do programa em andamento Disponível para I/O3, I/O4
(quando disponíveis) e I/O5. (SP + SPA1)
Contato Fechado = Habilita execução do programa Utilizando o Alarme 1 como exemplo.
Contato Aberto = interrompe execução do programa

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A tabela abaixo resume as diferentes funções de alarme possíveis: EXTRAÇÃO DA RAIZ QUADRADA
TELA TIPO ATUAÇÃO Recurso disponível com a seleção da opção SQRT no tipo de
Inoperante Saída não é utilizada como alarme. entrada. Nesta condição o controlador passa a apresentar no display
Off
o valor correspondente a raiz quadrada do sinal 4-20 mA aplicado
Ierr Sensor aberto Acionado quando o sinal de entrada
nos terminais de entrada.
(input Error) apresenta problemas de conexão.
Rs Evento Acionado em um segmento específico de RETRANSMISSÃO ANALÓGICA DA PV E SP
(ramp and Soak) programa.
O controlador possui uma saída analógica (disponível em I/O5) que
rfail - Não disponível
pode realizar a retransmissão dos valores de PV ou SP em sinal de
Lo Valor mínimo PV
0-20 mA ou 4-20 mA. A retransmissão analógica é escalável, ou
(Low)
SPAn seja, tem os limites mínimo e máximo, que definem a faixa de saída,
Ki Valor máximo PV
definidos nos parâmetros “SPLL” e “SPkL”.
(High)
SPAn
SOFT-START
Difl Mínimo SPAn positivo SPAn negativo Recurso que impede variações abruptas na potência entregue a
Diferencial PV PV
carga pela saída de controle do controlador.
(diFerential
Low) SV - SPAn SV SV SV - SPAn
Um intervalo de tempo define a taxa máxima de subida da potência
Difk Máximo entregue a carga, onde 100 % da potência somente será atingido ao
PV
final deste intervalo.
PV
Diferencial SV SV + SPAn SV + SPAn SV
(diFerential SPAn positivo SPAn negativo O valor de potência entregue a carga continua sendo determinado
High)
pelo controlador. A função Soft-start simplesmente limita a
Dif Diferencial PV PV
velocidade de subida deste valor de potência ao longo do intervalo
(diFerential) SV - SPAn SV SV + SPAn SV + SPAn SV SV - SPAn de tempo definido pelo usuário.
SPAn positivo SPAn negativo
A função Soft-start é normalmente utilizada em processos que
Tabela 3 – Funções de alarme requeiram partida lenta, onde a aplicação instantânea de 100 % da
Onde SPAn refere-se aos Setpoints de Alarme “SPA1”, “SPA2”, potência disponível sobre a carga pode danificar partes do processo.
“SPA3” e “SPA4”. Para desabilitar esta função, o respectivo parâmetro deve ser
configurado com 0 (zero).
TEMPORIZAÇÃO DE ALARME
O controlador permite quatro variações no modo de acionamento SETPOINT REMOTO
dos alarmes: O controlador pode ter seu valor de SP definido através de um sinal
• Acionamento por tempo indefinido (normal). analógico gerado remotamente. Este recurso é habilitado através
dos canais de I/O3, I/O4 ou I/O5 quando utilizados como entrada
• Acionamento por tempo definido; digital e configurados com a função rsp (Seleciona SP Remoto) ou
• Atraso no acionamento; na configuração do parâmetro E.rsp. Os sinais aceitos são 0-20
• Acionamento intermitente; mA, 4-20 mA, 0-5 V e 0-10 V.

As figuras na Tabela 4 mostram o comportamento das saídas de Para os sinais de 0-20 e 4-20 mA, um resistor shunt de 100 Ω deve
alarme com estas variações de acionamentos definidas pelos ser montado externamente junto aos terminais do controlador e
intervalos de tempo t1 e t2 disponíveis nos parâmetros A1t1, conectado conforme Figura 4c.
A1t2, A2t1, A2t2.
MODO DE CONTROLE
Operação t1 t2 ATUAÇÃO O controlador pode atuar em dois modos diferentes: Modo
Operação
Saída de Automático ou modo Manual.
0 0 alarme
normal Ocorrência de alarme
Em modo automático o controlador define o valor instantâneo da
saída de controle que atua sobre o processo. No modo manual é o
Acionamento Saída de
t1 próprio usuário que define este valor. Em modo manual é habilitado o
com tempo 1 a 6500 s 0 alarme

definido Ocorrência de alarme


ajuste de MV na tela PV / MV.
Saída de
O parâmetro “avto” define o modo de controle a ser adotado.
Acionamento t2
0 1 a 6500 s alarme
com atraso Ocorrência de alarme MODO AUTOMÁTICO PID
Saída de Para o modo Automático existem duas estratégias de controle
Acionamento t1 t2 t1
distintas: controle automático PID e controle automático ON/OFF.
1 a 6500 s 1 a 6500 s alarme
intermitente Ocorrência de alarme
O controle automático PID utiliza técnicas sofisticadas para
Tabela 4 - Funções de Temporização para os Alarmes determina o valor da saída de controle, baseando-se nos parâmetros
Banda Proporcional (PB), Taxa integral (ir) e tempo derivativo
Os sinalizadores associados aos alarmes acendem sempre que (Dt). Estes parâmetros diferem de um processo para outro e podem
ocorre a condição de alarme, independentemente do estado da ser obtidos através da Sintonia Automática dos parâmetros PID
saída de alarme. (Atvn).
BLOQUEIO INICIAL DE ALARME Já o controle ON/OFF (obtido quando Pb=0) atua com 0% ou 100%
de potência, quando a PV desviar do SP.
A opção de bloqueio inicial inibe o acionamento do alarme caso
exista condição de alarme no momento em que o controlador é A determinação dos parâmetros Pb, Ir e Dt é descrita no tópico
ligado. O alarme somente é habilitado após o processo passar por DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS PID deste manual.
uma condição de não-alarme.
O bloqueio inicial é útil, por exemplo, quando um dos alarmes está
configurado como alarme de valor mínimo, o que pode causar o
acionamento do alarme logo na partida do processo, comportamento
muitas vezes indesejado.
O bloqueio inicial não é válido para a função Sensor Aberto.

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INTERFACE USB CONEXÕES ELÉTRICAS


A interface USB é utilizada para CONFIGURAÇÃO ou A disposição dos recursos no painel traseiro do controlador é
MONITORAMENTO do controlador. Para CONFIGURAÇÃO deve mostrada na Figura 1:
ser utilizado o software NConfig, que oferece recursos para criar,
visualizar, salvar e abrir configurações a partir do equipamento ou de
arquivos em seu computador. O recurso de salvar e abrir
configurações em arquivos viabiliza a transferência de configurações
entre equipamentos e a realização de cópias de segurança. Para
modelos específicos, o NConfig permite ainda atualizar o firmware
(software interno) do controlador através da USB.
Para MONITORAMENTO pode ser utilizado qualquer software de
supervisão (SCADA) ou de laboratório que ofereça suporte à
comunicação MODBUS RTU sobre uma porta de comunicação
serial. Quando conectado à USB de um computador, o controlador é
reconhecido como uma porta serial convencional (COM x). Utilize o
NConfig ou consulte o GERENCIADOR DE DISPOSITIVOS no
Figura 1 - Conexões do painel traseiro
PAINEL DE CONTROLE do Windows para identificar a porta COM
que foi designada ao controlador. Consulte o mapeamento da Conexões de Alimentação
memória MODBUS no manual de comunicação do controlador e a
documentação de seu software de supervisão para realizar o
MONITORAMENTO.
Siga o procedimento a seguir para utilizar a comunicação USB do
equipamento:
1. Baixar o software NConfig de nosso site na Internet e instale em Observar a tensão de
seu computador. Junto com o software serão instalados os alimentação solicitada
drivers USB necessários à operação da comunicação.
Figura 2 – Conexões de alimentação
2. Conectar o cabo USB entre o equipamento e o computador. O
controlador não precisa estar alimentado, a USB fornecerá
energia suficiente para operação da comunicação (outras Conexões de Entrada
funções do equipamento podem não operar). • Termopar (T/C) e 0-50 mV
3. Abrir o software NConfig, configure a comunicação e inicie o A Figura 3a indica como fazer as ligações de termopar e sinal de 0-
reconhecimento do dispositivo. 50 mV. Ambos têm polaridade que deve ser observada durante a
4. Consultar a ajuda do NConfig para instruções detalhadas de seu instalação. Na necessidade de estender o comprimento do termopar,
uso e solução de problemas. utilizar cabos de compensação apropriados.
A interface USB NÃO É ISOLADA da entrada de • RTD (Pt100)
sinal (PV) e das entradas e saídas digitais do É utilizado o circuito a três fios, conforme Figura 3b. O cabo
controlador. Seu propósito é o uso temporário utilizado deve ter fios com a mesma secção (mesma bitola), para
durante a CONFIGURAÇÃO e períodos de evitar erros de medida em função do comprimento do cabo. Se o
MONITORAMENTO. Para segurança de pessoas e sensor possuir 4 fios, deixar um desconectado junto ao controlador.
equipamentos a mesma só deve ser utilizada com o Para Pt100 a 2 fios, faça um curto-circuito entre os terminais 11 e
equipamento totalmente desconectado dos sinais de 12.
entrada/saída. O uso da USB em qualquer outra
condição de conexão é possível, mas requer uma
análise cuidadosa por parte do responsável por sua
instalação. Para MONITORAMENTO por longos
períodos e com as entradas e saídas conectadas
recomenda-se o uso da interface RS485, disponível
ou opcional na maior parte de nossos produtos. T/C, 0-50mV Pt100

Figura 3a - Conexão de T/C, 0-50mV Figura 3b - Conexão de Pt100 a 3 fios


INSTALAÇÃO / CONEXÕES
• 4-20 mA
O controlador deve ser fixado em painel, seguindo a seqüência de
As ligações para sinais de corrente 4-20 mA devem ser feitas
passos abaixo:
conforme Figura 4a.
• Fazer um recorte de 45,5 x 45,5 mm no painel;
• Retirar as presilhas de fixação do controlador;
• Inserir o controlador no recorte pelo frontal do painel;
• Recolocar as presilhas no controlador pressionando até obter
uma firme fixação junto ao painel.
4-20mA
RECOMENDAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO
• Condutores de sinais de entrada devem percorrer a planta Figura 4a - Conexão de corrente
Figura 4b - Conexão para 5V
separados dos condutores de saída e de alimentação, se 4-20 mA
possível em eletrodutos aterrados.
• 5V
• A alimentação dos instrumentos eletrônicos deve vir de uma rede
própria para instrumentação. As ligações para sinais de tensão devem ser feitas conforme Figura
4b.
• É recomendável o uso de FILTROS RC (supressor de ruído) em
bobinas de contactoras, solenóides, etc.
• Em aplicações de controle é essencial considerar o que pode
acontecer quando qualquer parte do sistema falhar. Os dispositivos
internos do controlador não garantem proteção total.
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Setpoint Remoto Sinalizador RUN: Indica que o controlador está ativo, com a saída
Recurso disponível nos terminais 9 e 10 do controlador. Quando o de controle e alarmes habilitados.
sinal de SP Remoto for 0-20 mA ou 4-20 mA, um resistor shunt de Sinalizador OUT: Para saída de controle Relé ou Pulso, o
100Ω deve ser montado externamente junto aos terminais do sinalizador OUT representa o estado instantâneo desta saída. Para
controlador e conectado conforme Figura 4c. saída de controle analógica (0-20 mA ou 4-20 mA) este sinalizador
permanece constantemente acesso.
Sinalizadores A1, A2, A3 e A4: sinalizam a ocorrência de situação
de alarme.
P Tecla P: Tecla utilizada para avançar aos sucessivos
parâmetros do controlador.
Tecla Back: Tecla utilizada para retroceder parâmetros.
Figura 4c - Conexão para SP remoto Tecla de incremento e - Tecla Decremento: Estas teclas
permitem alterar os valores dos parâmetros.
Conexões de Entrada Digital Ao ser energizado, o controlador apresenta por 3 segundos o
Para acionar os canais I/O 3, I/O 4 ou I/O 5 como Entrada Digital número da sua versão de software, quando então passa a operar,
conecte uma chave ou equivalente (contato seco (Dry Contact)) aos mostrando no visor superior a variável de processo (PV) e no visor
seus terminais. de SP/Parâmetros o valor do Setpoint de controle (tela de
indicação).
Para operar adequadamente, o controlador necessita de uma
configuração que é a definição de cada um dos diversos parâmetros
apresentados pelo controlador. O usuário deve entender a
importância de cada parâmetro e para cada um determinar uma
condição válida ou um valor válido.

Importante:
Figura 5a – I/O3 como Entrada Figura 5b – I/O5 como Entrada
Digital Digital
Sempre o primeiro parâmetro a ser definido é o tipo de entrada

Conexão de Saídas Os parâmetros de configuração estão reunidos em grupos de


afinidades, chamados ciclos de parâmetros. Os 7 ciclos de
Os canais de I/O, quando configurados como saída, devem ter seus
parâmetros são:
limites de capacidade de carga respeitados, conforme
especificações. CICLO ACESSO
1- Operação Acesso livre
2- Sintonia
3- Programas
4- Alarme
Acesso reservado
5- Escala
Figure 6a – I/O3 ou I/O4 com saída Figure 6b – I/O5 com saída pulso
pulso para SSR. para SSR. 6- I/Os
7- Calibração

OPERAÇÃO Tabela 5 – Ciclos de Parâmetros

O painel frontal do controlador, com as suas partes, pode ser visto O ciclo de operação (1o ciclo) tem acesso fácil através da tecla P .
na Figura 7: Os demais ciclos necessitam de uma combinação de teclas para
serem acessados. A combinação é:
(BACK) e P (PROG) pressionadas simultaneamente
No ciclo desejado, pode-se percorrer todos os parâmetros desse
ciclo pressionando a tecla P (ou , para retroceder no ciclo).
Para retornar ao ciclo de operação, pressionar P até que todos os
parâmetros do ciclo sejam percorridos ou pressionar a tecla por 3
segundos.
Todos os parâmetros configurados são armazenados em memória
protegida. Os valores alterados são salvos quando o usuário avança
Figura 7 - Identificação das partes do painel frontal para o parâmetro seguinte. O valor de SP é também salvo na troca
de parâmetro ou a cada 25 segundos.
Display de PV/Programação: Apresenta o valor atual da PV
(Process Variable). Quando em configuração, mostra os símbolos
dos diversos parâmetros que devem ser definidos.
Display de SP/Parâmetros: Apresenta o valor de SP (Setpoint).
Quando em configuração, mostra os valores definidos para os
diversos parâmetros.
Sinalizador COM: Pisca toda vez que o controlador troca dados
com o exterior via RS485.
Sinalizador TUNE: Permanece ligado enquanto o controlador
estiver em processo de sintonia.
Sinalizador MAN: Sinaliza que o controlador está no modo de
controle manual.

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DESCRIÇÃO DOS PARÂMETROS ACt Lógica de Controle:


Action re Controle com Ação reversa. Própria para
CICLO DE OPERAÇÃO
aquecimento. Liga saída de controle quando
Indicação de PV Tela Indicação PV / SP - O visor superior indica o PV está abaixo de SP.
(Visor Vermelho)
valor atual da PV. O visor inferior indica o valor do dir Controle com Ação direta. Própria para
Indicação de SP
(Visor Verde)
SP de controle adotado. refrigeração. Liga saída de controle quando
PV está acima de SP.
avto Modo de Controle:
bias Função Bias - Permite alterar o valor porcentual da
Control Yes - Significa modo de controle automático.
saída de controle (MV), somando um valor entre -
no – Significa modo de controle manual. 100 % e +100 %.
Transferência bumpless entre automático e manual. O valor 0 (zero) desabilita a função.
Indicação de PV Tela PV / MV - Apresenta no visor superior o valor Limite inferior para a saída de controle - Valor
(Visor Vermelho)
da PV e no visor inferior o valor porcentual
ovll
Indicação de MV Output Low porcentual mínimo assumido pela saída de
aplicado à saída de controle (MV). controle quando em modo automático e em PID.
(Visor Verde) Limit
Em modo de controle automático, o valor de MV Tipicamente configurado com 0.0 %.
só pode ser visualizado. Em modo de controle
manual, o valor de MV pode ser alterado pelo ovkl Limite Superior para a saída de controle - Valor
usuário. Output High porcentual máximo possível assumido pela saída
Limit de controle quando em modo automático e em
Para diferenciar da tela Indicação PV / SP, o valor PID. Tipicamente configurado com 100.0 %.
de MV pisca constantemente.
sfst Função SoftStart – Intervalo de tempo, em
Pr n Execução de Programa - Seleciona o programa segundos, durante o qual o controlador limita a
de rampas e patamares a ser executado. Softstart
Enable velocidade de subida da saída de controle (MV).
Program 0 - não executa programa
Valor zero ( 0 ) desabilita a função Softstart.
1 a 7 - número do programa a ser executado
Com saídas habilitadas (RvN= YES), o programa Sp.a1 SP de Alarme: Valor que define o ponto de
selecionado entra em execução imediatamente. Sp.a2 atuação dos alarmes programados com funções
“Lo” ou “ki”.
rvn Habilita saídas de controle e alarmes Sp.a3
Sp.a4 Para os alarmes programados com funções tipo
YES - Saídas habilitadas. Diferencial, estes parâmetros definem desvios
NO - Saídas não habilitadas. entre PV e SP.
Para as demais funções de alarme não é utilizado.
CICLO DE SINTONIA
Habilita a sintonia automática dos parâmetros CICLO DE PROGRAMAS
Atvn
Auto-tune PID. Ver capítulo 9 deste manual. Base de tempo dos Programas - Define a base de
t.bas
YES – Executa a sintonia automática. tempo adotada pelos programas em edição e
Program time
NO – Não executa a sintonia automática. base também os já elaborados.
Banda Proporcional - Valor do termo P do modo Se( - Base de tempo em segundos;
pb min - Base de tempo em minutos;
Proporcional de controle PID, em percentual da faixa máxima
Band do tipo de entrada. Ajusta de entre 0 e 500.0 %. Programa em edição - Seleciona o programa de
Pr n
Quando em 0.0 (zero), determina modo de Rampas e Patamares a ser definido nas telas
Program
controle ON/OFF. number seguintes deste ciclo.
São 7 programas possíveis.
ir Taxa Integral - Valor do termo I do modo de
Desvio máximo admitido entre a PV e SP. Se
Integral Rate controle PID, em repetições por minuto (Reset). Ptol
Ajustável entre 0 e 24.00. excedido, o programa é suspenso (pára de contar o
Program
Tolerance tempo) até o desvio ficar dentro desta tolerância.
Apresentado se banda proporcional ≠ 0.
O valor 0 (zero) desabilita a função.
dt Tempo Derivativo - Valor do termo D do modo de
Psp0 SP’s de Programa, 0 a 7: Conjunto de 8 valores de
Derivative Time controle PID, em segundos. Ajustável entre 0 e SP que definem o perfil do programa de rampas e
250 segundos. Psp7 patamares.
Apresentado se banda proporcional ≠ 0. Program SP

Pt1 Tempo dos segmentos do programa, 1 a 7: Define o


(t Tempo do Ciclo PWM - Valor em segundos do
tempo de duração, em segundo ou minutos, de
Cycle Time período do ciclo PWM do controle PID. Ajustável Pt7 cada um dos 7 segmentos do programa em edição.
entre 0.5 e 100.0 segundos. Program Time
Apresentado se banda proporcional ≠ 0. Pe1 Alarmes de Evento, 1 a 7: Parâmetros que definem
quais alarmes devem ser acionados durante a
kyst Histerese de controle - Valor da histerese para Pe7
controle ON/OFF. Ajustável entre 0 e a largura da Program event execução de um determinado segmento de
Hysteresis programa. Os alarmes adotados devem ainda ser
faixa de medição do tipo de entrada selecionado. configurados com a função Alarme de Evento “rS”.
Apresentado se banda proporcional = 0.
Lp Ligar Programas. Ao final da execução de um
Link Program programa, um outro programa qualquer pode ter
sua execução iniciada imediatamente.
0 - não ligar a nenhum outro programa.
1 a 7 - número do programa a ser conectado

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CICLO DE ALARMES Define o tipo de sinal para SP remoto.


rsp
Fva1 Funções de Alarme. Define as funções dos Remote SP 0-20 corrente de 0-20 mA
alarmes entre as opções da Tabela 3. 4-20 corrente de 4-20 mA
Fva2
0-5 tensão de 0-5 V
Fva3 oFF, iErr, rS, Lo, xi, DiFL, DiFx, DiF
0-10 tensão de 0-10 V
Fva4
Function Alarm
Parâmetro apresentado quando habilitado o SP
remoto.
bla1 Bloqueio inicial de Alarmes. Função de bloqueio
inicial para alarmes 1 a 4. rsll Define escala de valores do SP remoto. Determina
bla2 o valor mínimo desta escala. Parâmetro
YES - habilita bloqueio inicial Remote SP
bla3 Low Limit apresentado quando o SP remoto é habilitado.
bla4 NO - inibe bloqueio inicial
Blocking Alarm rskl Define escala de valores do SP remoto. Determina
Remote SP o valor máximo desta escala. Parâmetro
xya1 Histerese de Alarme. Define a diferença entre o apresentado quando o SP remoto é habilitado.
High Limit
valor de PV em que o alarme é ligado e o valor em
xya2 que ele é desligado. Baud Rate da comunicação serial. Disponivel nos
xya3 bavd
Um valor de histerese para cada alarme. Baud Rate seguintes baud rate (em kbps):
xya4 1.2, 2.4, 4.8, 9.6, 19.2, 38.4, 57.6 e 115.2
Histeresis of
Alarm prty Paridade da comunicação serial.
A1t1 Define intervalo de tempo t1 para a temporização Parity none Sem paridade
nos acionamentos dos alarmes. Em segundos. Ewem Paridade par
A2t1 0dd Paridade impar
Alarm Time t1 O valor 0 (zero) desabilita a função.
Define intervalo de tempo t2 para a temporização Addr Endereço de Comunicação. Número que identifica
A1t2 o controlador na rede de comunicação serial, entre
nos acionamentos dos alarmes. Em segundos. Address
A2t2 1 e 247.
Alarm Time t2 O valor 0 (zero) desabilita a função.

CICLO DE I/OS
CICLO DE ESCALA
Io 1 Função do canal I/O 1: Seleção da função utilizada
Type Tipo de Entrada. Seleção do tipo entrada utilizado
no canal I/O 1, conforme a Tabela 2.
Type pelo controlador. Consultar a Tabela 1.
Obrigatoriamente o primeiro parâmetro a ser Io 2 Função do canal I/O 2: Seleção da função utilizada
configurado. no canal I/O 2, conforme a Tabela 2.

Dppo Define a apresentação de ponto decimal. Io 3 Função do canal I/O 3: Seleção da função utilizada
no canal I/O 3, conforme a Tabela 2.
Decimal Point
Io 4 Função do canal I/O 4: Seleção da função utilizada
Vnit Define a unidade de temperatura a ser utilizada:
no canal I/O 4, conforme a Tabela 2.
Unit Celsius “ °( “ ou Fahrenheit “ °f “
Parâmetro apresentado quando utilizados Io 5 Função do canal I/O 5: Seleção da função utilizada
sensores de temperatura. no canal I/O 5, conforme a Tabela 2.

0ffs Parâmetro que permite ao usuário fazer correções CICLO DE CALIBRAÇÃO


no valor de PV indicado.
Offset Todos os tipos de entrada e saída são calibrados na fábrica. Se
necessária uma recalibração, esta deve ser realizada por um
Spll Define o limite inferior para ajuste de SP.
profissional especializado. Se este ciclo for acessado
Setpoint Low Para entradas tipo sinal analógico linear (0-20 acidentalmente, passar por todos os parâmetros sem realizar
Limit mA, 4-20 mA, 0-50 mV e 0-5 V) define o valor alterações em seus valores ou pressione (back) até
mínimo da faixa de indicação de PV, além de limitar voltar a tela de PV/SP.
o ajuste de SP.
Define, também, limite inferior da faixa de pass Entrada da Senha de Acesso.
retransmissão de PV e SP. Password Este parâmetro é apresentado antes dos ciclos
protegidos. Ver tópico Proteção da Configuração.
Spxl Define o limite superior para ajuste de SP.
(alib Habilita a possibilidade de calibração do
Setpoint High Para entradas tipo sinal analógico linear (0-20 mA,
Limit 4-20 mA, 0-50 mV e 0-5 V) define o valor máximo da Calibration? controlador.
faixa de indicação de PV, além de limitar o ajuste de YES - Calibrar Controlador
SP. NO - Não Calibrar Controlador
Define, também, limite superior da faixa de inL( Declaração do sinal de calibração de início da
retransmissão de PV e SP. Input Low faixa aplicado na entrada analógica.
Calibration Vide capítulo MANUTENÇÃO/Calibração da
e.rsp Habilita SP remoto. entrada.
Enable Remote YES Habilita a Função
SP no Não habilita a Função ink( Declaração do sinal de calibração de fim da faixa
Parâmetro não apresentado quando a seleção de Input High aplicado na entrada analógica.
SP remoto é definida pelas Entradas Digitais. Calibration Vide capítulo MANUTENÇÃO/Calibração da
entrada.

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rsL( Vide capítulo MANUTENÇÃO/Calibração da ktyp Parâmetro que adapta o controlador ao opcional de
entrada. hardware disponível. Não deve ser alterado pelo
Remote SP Low Hardware Type
Calibration Declaração do sinal de calibração de início da usuário, exceto quando um acessório é introduzido
faixa aplicado na entrada de SP remoto. ou removido.
0 – Modelo básico com ou sem 485. Sem
rsk( Vide entrada.
capítulo MANUTENÇÃO/Calibração da
opcionais de I/O’s.
Remote SP 1 – 3R (485)
High Calibration Declaração do sinal de calibração de fim da faixa 2 – DIO (3R)
aplicado na entrada de SP remoto.
Pas.( Permite definir uma nova senha de acesso,
0vL( Vide capítulo MANUTENÇÃO/Calibração da saída
sempre diferente de zero.
analógica. Password
Output Low
Calibration Declaração do valor presente na saída analógica. Estabelece o Nível de Proteção. Ver Tabela 6.
Prot
0vk( Vide capítulo MANUTENÇÃO/Calibração da saída Protection
analógica.
Output High
Calibration Declaração do valor presente na saída analógica.

rstr Resgata as calibrações de fábrica de entrada,


Restore saída analógica e SP remoto, eliminando toda e
qualquer alteração realizada pelo usuário.

(j Ajuste da temperatura de junta fria do controlador.


Cold Junction

CICLO DE CICLO DE CICLO DE CICLO DE


CICLO DE SINTONIA CICLO DE ESCALA CICLO DE I/OS
OPERAÇÃO PROGRAMAS ALARME CALIBRAÇÃO

PV / SP atvn Tbas fva1 - fva4 type io1 pass


Avto pb pr n bla1 - bla4 dppo Io2 Inl(
PV / MV ir Ptol kya1 - kya4 vnit Io3 Ink(
Pr n dt psp0 – psp7 a1t1 Offs Io4 Rsl(
Rvn (t pt1 – pt7 a1t2 Spll Io5 Rsk(
Kyst Pe1 – pe7 a2t1 Spkl 0vl(
a(t Lp a2t2 e.rsp 0vk(
bias Rsp rstr
ovll Rsll (j
ovkl Rskl ktyp
sfst Bavd Pas.(
Spa1 - spa4 Prty prot
addr
Tabela 6 – Todos os Parâmetros do Controlador

PROTEÇÃO DE CONFIGURAÇÃO Senha de Acesso


O controlador permite a proteção da configuração elaborada pelo Os ciclos protegidos, quando acessados, solicitam ao usuário a
usuário, impedindo alterações indevidas. O parâmetro Proteção Senha de Acesso que, se inserida corretamente, dá permissão para
(PROt), no ciclo de Calibração, determina o nível de proteção a ser alterações na configuração dos parâmetros destes ciclos.
adotado, limitando o acesso aos ciclos, conforme tabela abaixo.
A senha de acesso é inserida no parâmetro PASS que é mostrado
no primeiro dos ciclos protegidos.
Nível de
Ciclos protegidos Sem a senha de proteção, os parâmetros dos ciclos protegidos
proteção
podem ser apenas visualizados.
1 Apenas o ciclo de Calibração é protegido.
2 Ciclos de I/Os e Calibração. A Senha de Acesso pode ser modificada pelo usuário no parâmetro
3 Ciclos de Escala, I/Os e Calibração. Password Change (PAS.(), presente no ciclo de Calibração.
4 Ciclos de Alarme, Escala, I/Os e Calibração. Os controladores novos saem de fábrica com a senha de acesso
5 Ciclos de Programas, Alarme, Escala, I/Os e definida como 1111.
Calibração.
Proteção da senha de acesso
6 Ciclos de Sintonia, Programas, Alarme, Escala, I/Os e
Calibração. O controlador prevê um sistema de segurança que ajuda a prevenir
7 Ciclos de Operação (exceto SP), Sintonia, a entrada de inúmeras senhas na tentativa de acertar a senha
Programas, Alarme, Escala, I/Os e Calibração. correta. Uma vez identificada a entrada de 5 senhas inválidas
8 Ciclos de Operação (inclusive SP), Sintonia, seguidas, o controlador deixa de aceitar senhas durante 10 minutos.
Programas, Alarme, Escala, I/Os e Calibração.
Tabela 7 – Níveis de Proteção da Configuração
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Senha Mestra ALARME DE EVENTO


No eventual esquecimento da senha de acesso, o usuário pode A função Alarme de Evento permite programar o acionamento dos
utilizar o recurso da Senha Mestra. Esta senha quando inserida, dá alarmes em segmentos específicos de um programa.
acesso com possibilidade de alteração ao parâmetro Password Para que esta função opere, os alarmes a serem acionados devem
Change (PAS.() e permite ao usuário a definição de uma nova ter sua função definida como rS e são configurados nos parâmetros
senha de acesso para o controlador. PE1 a PE7.
A senha mestra é composta pelos três últimos dígitos do número de
série do controlador somados ao número 9000. Notas:
Como exemplo, para o equipamento com número de série 1- Ao retornar de uma falta de energia o controlador retoma a
07154321, a senha mestra é 9321. execução do programa a partir do início do segmento que foi
interrompido.

PROGRAMA DE RAMPAS E PATAMARES


AUTO-SINTONIA DOS PARÂMETROS PID
Característica que permite a elaboração de um perfil de
comportamento para o processo. Cada programa é composto por um Durante a sintonia automática o processo é controlado em ON / OFF
conjunto de até 7 segmentos, chamado PROGRAMA DE RAMPAS E no SP programado. Dependendo das características do processo,
PATAMARES, definido por valores de SP e intervalos de tempo. grandes oscilações podem ocorrer acima e abaixo de SP. A auto-
sintonia pode levar muitos minutos para ser concluída em alguns
Podem ser criados até 7 diferentes programas de rampas e processos.
patamares. A figura abaixo mostra um modelo de programa:
O procedimento recomendado para execução é o seguinte:
• Inibir o controle do processo na tela (rvn = no).
• Programar operação em modo automático (avto = YES).
• Programar banda proporcional > 0 (pb > 0).
• Desabilitar a função de Soft-start (sfst = 0).
• Desligar a função de rampas e patamares (Pr n = 0).
• Selecionar SP próximo ao valor desejado para o processo.
• Habilitar a sintonia automática (atvn = YES).
Figura 8 - Exemplo de programa de rampas e patamares
• Habilitar o controle (rvn = YES).
Uma vez definido o programa e colocado em execução, o O sinalizador “TUNE” permanecerá ligado durante o processo de
controlador passa a gerar automaticamente o SP de acordo com o sintonia automática.
programa elaborado.
Para a saída de controle tipo relé ou pulso, a sintonia automática
Para a execução de um programa com um número de segmentos calcula o maior valor possível para o Tempo do Ciclo PWM ((t).
menor que 7 (sete), basta programar 0 (zero) para o tempo do Este valor pode ser reduzido se ocorrer pequena instabilidade.
segmento seguinte ao último segmento desejado. Quando a saída de controle atua sobre um relé de estado sólido se
recomenda a redução para 1 segundo.
SP
SP1
SP2 Se a sintonia automática não resultar em controle satisfatório, a
SP3 Tabela 7 apresenta orientação em como corrigir o comportamento
SP0 do processo.
T1 T2 T3 T4=0
tempo
PARÂMETRO PROBLEMA VERIFICADO SOLUÇÃO
Figura 9 - Exemplo de programa com poucos segmentos Resposta lenta Diminuir
Banda Proporcional
A função tolerância de programa “PtoL” define o desvio máximo Grande oscilação Aumentar
entre PV e SP durante a execução do programa. Se este desvio é Resposta lenta Aumentar
Taxa de Integração
excedido, a contagem de tempo é interrompida até que o desvio Grande oscilação Diminuir
fique dentro da tolerância programada (dá prioridade ao SP). Se Resposta lenta ou instabilidade Diminuir
programado zero na tolerância, o controlador executa o programa Tempo Derivativo
Grande oscilação Aumentar
definido sem considerar eventuais desvios entre PV e SP (dá
prioridade ao tempo). Tabela 7 - Orientação para ajuste manual dos parâmetros PID

LINK DE PROGRAMAS MANUTENÇÃO


É possível elaborar um grande programa, mais complexo, com até
49 segmentos, interligando os 7 programas. Assim, ao término da PROBLEMAS COM O CONTROLADOR
execução de um programa o controlador inicia imediatamente a Erros de ligação e programação inadequada representam a maioria
execução de outro. dos problemas apresentados na utilização do controlador. Uma
Na elaboração de um programa defini-se na tela “LP” se haverá ou revisão final pode evitar perdas de tempo e prejuízos.
não ligação a outro programa. O controlador apresenta algumas mensagens que tem o objetivo de
Para o controlador executar continuamente um determinado auxiliar o usuário na identificação de problemas.
programa ou programas, basta conectar um programa a ele próprio
ou o último programa ao primeiro. MENSAGEM DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
---- Entrada aberta. Sem sensor ou sinal.
SV Program 1 Program 2

SP4
SP5 / SP0 SP3 Err1 Problemas de conexão e/ou configuração.
SP3
SP1 SP2
Err6 Revisar as ligações feitas e a configuração.
SP2
SP1

SP0
SP4 Outras mensagens de erro mostradas pelo controlador representam
T1 T2 T3 T4 T5 T1 T2 T3 T4 time danos internos que implicam necessariamente no envio do
equipamento para a manutenção. Informar o número de série do
Figura 10 - Exemplo de programas interligados aparelho, que pode ser conseguido pressionando-se a tecla por
mais de 3 segundos.
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CALIBRAÇÃO DA ENTRADA COMUNICAÇÃO SERIAL


Todos os tipos de entrada do controlador já saem calibrados da
O controlador pode ser fornecido opcionalmente com interface de
fábrica, sendo a recalibração um procedimento desaconselhado para
comunicação serial RS-485, assíncrona, para comunicação com um
operadores sem experiência. Caso seja necessária a recalibração de
software supervisor. O controlador atua sempre como escravo. A
alguma escala, proceder como descrito a seguir:
comunicação é sempre iniciada pelo mestre, que transmite um
a) Configurar o tipo da entrada a ser calibrado. comando para o endereço do escravo com o qual deseja se
b) Programar os limites inferior e superior de indicação para os comunicar. O escravo endereçado assume o comando e envia a
extremos do tipo da entrada. resposta ao mestre. O controlador aceita também comandos tipo
c) Aplicar à entrada um sinal correspondente a uma indicação broadcast.
conhecida e pouco acima do limite inferior de indicação.
CARACTERÍSTICAS
d) Acessar o parâmetro “inLC”. Com as teclas e , fazer com
que o visor de parâmetros indique o valor esperado. Em seguida • Sinais compatíveis com padrão RS-485. Protocolo MODBUS
pressionar a tecla P . (RTU). Ligação a 2 fios entre 1 mestre e até 31 (podendo
endereçar até 247) instrumentos em topologia barramento. Os
e) Aplicar à entrada um sinal correspondente a uma indicação sinais de comunicação são isolados eletricamente do resto do
conhecida e pouco abaixo do limite superior de indicação. aparelho;
f) Acessar o parâmetro “inkC”. Com as teclas e , fazer com • Máxima distância de ligação: 1000 metros.
que o visor de parâmetros indique o valor esperado. Em seguida
pressionar a tecla P . • Tempo de desconexão do controlador: Máximo 2 ms após último
byte.
Nota: Quando efetuadas aferições no controlador, observar se a
• Velocidade selecionável; 8 de bits de dados; 1 stop bit; paridade
corrente de excitação de Pt100 exigida pelo calibrador utilizado é
compatível com a corrente de excitação de Pt100 usada neste selecionável (sem paridade, par ou ímpar);
instrumento: 0,170 mA. • Tempo de início de transmissão de resposta: máximo 100 ms
após receber o comando.
CALIBRAÇÃO DO SETPOINT REMOTO Os sinais RS-485 são:
Todos os tipos de entrada do setpoint remoto já saem calibrados da
fábrica, sendo a recalibração um procedimento desaconselhado para D1 D D + B Linha bidirecional de dados. Terminal 16
operadores sem experiência. Caso seja necessária a recalibração de D0 D: D - A Linha bidirecional de dados invertida. Terminal 17
alguma escala, proceder como descrito a seguir: C Ligação opcional que melhora o Terminal 18
a) Configurar o tipo da setpoint remoto a ser calibrado. GND
desempenho da comunicação.
b) Programar os limites inferior e superior de setpoint remoto para
os extremos do tipo de entrada.
CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS DA COMUNICAÇÃO SERIAL
c) Aplicar à entrada de setpoint remoto um sinal correspondente a
uma indicação conhecida e pouco acima do limite inferior. Três parâmetros devem ser configurados para utilização da serial:
d) Acessar o parâmetro “rsL(”. Com as teclas e , fazer com bavd: Velocidade de comunicação.
que o visor de parâmetros indique o valor esperado. Em seguida prty: Paridade da comunicação.
pressionar a tecla P .
addr: Endereço de comunicação do controlador.
e) Aplicar à entrada de setpoint remoto um sinal correspondente a
uma indicação conhecida e pouco abaixo do limite superior de
indicação. TABELA RESUMIDA DE REGISTRADORES
f) Acessar o parâmetro “rsk(”. Com as teclas e , fazer com PARA COMUNICAÇÃO SERIAL
que o visor de parâmetros indique o valor esperado. Em seguida
pressionar a tecla P . PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
É suportado o protocolo MODBUS RTU escravo. Todos os
CALIBRAÇÃO DA SAÍDA ANALÓGICA parâmetros configuráveis do controlador podem ser lidos e/ou
1. Configurar para modo manual (Avto =no ). escritos através da comunicação serial. É permitida também a
2. Habilitar controle (rvn =yes ). escrita nos Registradores em modo broadcast, utilizando-se o
endereço 0.
3. Configurar I/O 5 para saída de corrente que se deseja calibrar,
seja ela controle ou retransmissão. Os comandos Modbus disponíveis são os seguintes:
4. Montar um miliamperímetro na saída de controle analógica. 03 - Read Holding Register 06 - Preset Single Register
5. Entrar no ciclo de calibração.
05 - Force Single Coil 16 - Preset Multiple Register
6. Selecionar a tela “ovLC”. Pressionar as teclas e .
7. Ler a corrente indicada no miliamperímetro e indicá-la na tela de
TABELA RESUMIDA DE REGISTRADORES TIPO HOLDING
“ovLC” através das teclas e .
REGISTER
8. Selecionar a tela “ovkC”. Pressionar as teclas e .
A seguir são apresentados os registradores mais utilizados. Para
9. Ler a corrente indicada no miliamperímetro e indicá-la na tela de informação completa consulte a Tabela de Registradores para
“ovkC” através das teclas e . Comunicação Serial disponível para download na página do N1100
10. Sair do ciclo de calibração. no website – www.novus.com.br.

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Os registradores na tabela abaixo são do tipo inteiro 16 bits com INTERFACE USB 2.0, CLASSE CDC (PORTA SERIAL VIRTUAL),
sinal. PROTOCOLO MODBUS RTU.
Endereço Parâmetro Descrição do Registrador CONEXÕES PRÓPRIAS PARA TERMINAIS TIPO GARFO DE 6,3
mm;
0000 SP ativo Leitura: Setpoint de Controle ativo (da tela
PAINEL FRONTAL: IP65, POLICARBONATO UL94 V-2;
principal, do Programa de Rampas &
Patamares ou do setpoint remoto). CAIXA: IP20, ABS+PC UL94 V-0;
Escrita: Setpoint de Controle na tela CICLO PROGRAMÁVEL DE PWM DE 0.5 ATÉ 100 SEGUNDOS;
principal. INICIA OPERAÇÃO APÓS 3 SEGUNDOS DE LIGADA A
Faixa máxima: de spll até o valor setado ALIMENTAÇÃO;
em spkl. CERTIFICAÇÕES: ...................................... CE / UL (FILE: E300526)
0001 PV Leitura: Variável de Processo.
IDENTIFICAÇÃO
Escrita: não permitida.
Em medição de temperatura, o valor N1100 - 3R - 485 - 24V
sempre será multiplicado por 10, A B C D
independente do valor de dppo.
A: modelo de controlador:
0002 MV Leitura: Potência de Saída ativa (manual N1100;
ou automático).
B: Opcionais de I/O:
Escrita: apenas permitida quando em modo Nada mostrado (versão básica, sem os opcionais abaixo);
manual. 3R (versão com Relé SPDT disponível em I/O3);
Faixa: 0 a 1000 (0.0 a 100.0 %). DIO (versão com I/O3 e I/O4 disponíveis);
C: Comunicação Digital:
ESPECIFICAÇÕES Nada mostrado (versão básica, sem comunicação serial);
485 (versão com serial RS485, Modbus protocol)
DIMENSÕES: ......................................... 48 x 48 x 110 mm (1/16 DIN)
................................................................ Peso Aproximado: 150 g D: Alimentação Elétrica:
RECORTE NO PAINEL: ..................... 45,5 x 45,5 mm (+0,5 -0,0 mm) Nada mostrado (versão básica, de 100 a 240 Vac/dc);
24V (versão com para 24 Vac/dc);
ALIMENTAÇÃO: ........................ 100 a 240 Vac/dc (±10 %), 50/60 Hz
Opcionalmente: ................................................. 24 Vac/dc ±10 %
Consumo máximo: ................................................................ 9 VA INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
CONDIÇÕES AMBIENTAIS: Projetos de sistema de controle devem levar em conta que qualquer
Temperatura de Operação: ........................................... 5 a 50 °C parte do sistema tem o potencial de falha. Este produto não é um
Umidade Relativa: ........................................ 80 % máx. até 30 ºC dispositivo de segurança ou proteção e seus alarmes internos não
Para temperaturas maiores que 30 ºC, diminuir 3 % por ºC provém proteção em caso de sua falha. Dispositivos de segurança
Uso interno; Categoria de instalação II, Grau de poluição 2; externos devem ser previstos sempre que houver risco a pessoas ou
altitude < 2000 m patrimônio.
ENTRADA ........... T/C, Pt100, tensão e corrente (conforme Tabela 1) O desempenho e especificações deste produto podem ser afetados
Resolução Interna: .................................... 32767 níveis (15 bits) pelo seu ambiente de operação e instalação. É responsabilidade de
Resolução do Display: ........... 12000 níveis (de -1999 até 9999) usuário garantir o adequado aterramento, blindagem, roteamento de
Taxa de leitura da entrada: .......................... até 55 por segundo cabos e filtragem de ruídos elétricos, seguindo as normas locais e
Precisão: ............. Termopares J, K, T, E: 0,25 % do span ±1 ºC boas práticas de instalação e compatibilidade eletromagnética.
............................. Termopares N, R, S, B: 0,25 % do span ±3 ºC
..................................................................... Pt100: 0,2 % do span SUPORTE E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
...................................4-20 mA, 0-50 mV, 0-5 Vdc: 0,2 % do span
Este produto não contém qualquer peça passível de reparação.
Impedância de entrada:...............................................................
Contate nosso representante local para obter serviço autorizado.
........................................ 0-50 mV, Pt100 e termopares: >10 MΩ Para solução de problemas visite nossa FAQ em www.novus.com.br.
................................................................................. 0-5 V: >1 MΩ
................................................ 4-20 mA: 15 Ω (+2 Vdc @ 20 mA)
Medição do Pt100: ................................ Tipo 3 fios, (α=0,00385)
GARANTIA LIMITADA E LIMITAÇÃO DE
com compensação de comprimento do cabo, corrente de RESPONSABILIDADE
excitação de 0,170 mA. A NOVUS garante ao comprador de origem que este produto é livre
Todos os tipos de entrada calibrados de fábrica. Termopares de defeitos de matéria prima e fabricação sob uso e serviços
conforme norma NBR 12771/99, RTD’s NBR 13773/97; normais dentro de 1 (um) ano a partir da data de expedição da
SAÍDA ANALOGICA (I/O5): .......... 0-20 mA ou 4-20 mA, 550 Ω max. fábrica ou de seu canal oficial de vendas para o comprador de
.....31000 níveis, Isolada, para controle ou retransmissão de PV e SP origem.
CONTROL OUTPUT: A responsabilidade da NOVUS durante o período de garantia
.......... 2 Relés SPST-NA (I/O1 e I/O2): 1,5 A / 240 Vac, uso geral restringe-se ao custo da correção do defeito apresentado pelo
............................... 1 Relé SPDT (I/O3): 3 A / 250 Vac, uso geral equipamento ou sua substituição, e termina juntamente com o prazo
................... Pulso de tensão para SSR (I/O5): 10 V máx. / 20 mA de garantia.
.......... Pulso de tensão para SSR (I/O3 e I/O4): 5 V máx. / 20 mA Para informações completas sobre garantia e limitações de
ENTRADA DE SP REMOTO: ................ 0-20 mA, 4-20 mA, 5 V, 10 V responsabilidade, verificar a seção em nosso web site
Esta característica requer um resistor externo de 100 R, conectado www.novus.com.br.
aos terminais 9 e 10 do painel traseiro do controlador. Para entradas
0-5 V e 0-10 V esse resistor não é necessario.
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA : ........ EN 61326-1:1997
e EN 61326-1/A1:1998
SEGURANÇA: ..................... EN61010-1:1993 e EN61010-1/A2:1995

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