Trabalho de Historia

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Identificação
Aluno: Ijoel Roberto Mota
Escola: Colégio Estadual Marechal Castelo Branco
Grade:9º A Matutio

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História

Monarquia e tipos de monarquia

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Sumário
1____________________________________________Capa

2____________________________________________Identificação

3____________________________________________Titulo

4____________________________________________Sumário
5__________________________________________________________Intordução
6__________________________________________________________Definição da Monarquia
7______________________________________Tipo de monarquias/monarquia constitucional
8__________________________________________________________Monarquia Abisolutista
9________________________________________________Revoltas Confederação do Equador
10_________________________________________________________Sabinada
11_________________________________________________________Cabanagem
12_________________________________________________________Farroupilhas
13__________________________________Bandeira do Brasil Imperial e principais diferenças
14_________________________________________________________Mapa do Brasil Imperial
15_________________________________________________________Diferenças do mapa
16_________________________________________________________Considerações finais
17_________________________________________________________fonte
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Introdução
Monarquia é uma forma de governo, sendo a mais antiga em vigência nos
dias atuais. Em uma monarquia, o rei/rainha ou imperador/imperatriz ocupa
o cargo de monarca e, geralmente, é chefe de Estado, podendo ser também
chefe de governo.
Existem duas principais formas de monarquia: a absoluta, em que o poder do
Monarca vai além do de chefe do Estado e é superior ao dos outros órgãos do
governo, e a constitucional ou parlamentar, em que o poder do monarca é limitado
por uma Constituição, podendo ser meramente cerimonial.

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Definição de Monarquia

Monarquia é uma forma de governo, sendo a mais antiga em vigência nos


dias atuais. Em uma monarquia, o rei/rainha ou imperador/imperatriz
ocupa o cargo de monarca e, geralmente, é chefe de Estado, podendo ser
também chefe de governo. Essa variação vai depender, basicamente, do tipo
da monarquia.

O poder do monarca dentro das monarquias, geralmente, é vitalício e


hereditário, ou seja, o poder do monarca estende-se durante toda a sua
vida, sendo transmitido apenas com sua morte ou com sua renúncia à posição
de monarca. Além disso, por geralmente ser hereditário, o poder dos monarcas
é transmitido de pai ou mãe para filho ou filha.

Ao longo da história, existiram diversos exemplos de governos monárquicos,


como a Roma Monárquica, que existiu entre 753 a.C. até 509 a.C. Outro
exemplo é o Sacro Império Romano-Germânico que existiu na Europa Central,
entre 962 e 1806. Fora da Europa, também houve governos monárquicos, como
é o caso do Reino de Axum, que existiu no atual território da Etiópia, até o
século X, e o Império Mongol, que existiu até o século XIV e controlou um
vasto território na Ásia Central, dominando terras até no Leste Europeu.

Atualmente, das 44 monarquias vigentes, a maioria delas tem como a Rainha


Elizabeth II a sua chefe de Estado. Esses países que têm Elizabeth II como
chefe de Estado são vinculados à Commonwealth, a comunidade de nações que
tiveram algum vínculo colonial com o Reino Unido (embora haja duas nações
que não foram colonizadas pelos britânicos fazendo parte dessa comunidade).

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Tipos de monarquia

Existem dois tipos de monarquia vigentes atualmente: a monarquia constitucional e a


monarquia absoluta.

• Monarquia Constitucional

Essa é a forma de monarquia mais comum que existe atualmente e é


caracterizada pela limitação dos poderes do monarca. Nas monarquias
constitucionais, o poder do monarca é limitado pelas atribuições
constitucionais. A maioria das monarquias constitucionais também adotam o
parlamentarismo como sistema de governo e, assim, são conhecidas como
monarquias constitucionais parlamentaristas.

Nas monarquias constitucionais parlamentaristas, o chefe de governo é o


primeiro-ministro, que é escolhido entre os membros do Parlamento. Os
membros do Parlamento, por sua vez, são eleitos por meio de eleição popular.
Dessa forma, dentro das monarquias constitucionais, o monarca ocupa a
posição de chefe de Estado e é uma figura apenas decorativa, já que não
possui poderes de governo.

Exemplos de monarquias constitucionais:

1.Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte

2.Suécia

3.Dinamarca

4.Espanha

5.Japão

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• Monarquia Absolutista

Na monarquia absoluta ou absolutista, o monarca possui poderes amplos


sobre o país. Assim, além de ser chefe de Estado, o monarca também é chefe
de governo. Dentro da monarquia absoluta os poderes do monarca estão acima
de qualquer instituição, já que o seu poder é absoluto. Usando os termos
políticos atuais, o monarca dentro dessa estrutura concentra as funções dos
três poderes e pode atuar como poder executivo, legislativo e judiciário.

Essa forma de governo foi muito comum na Europa Ocidental e países como
França e Reino Unido foram grandes símbolos do poder dos reis absolutistas.
Posteriormente, com as revoluções liberais realizadas pela burguesia, essas
monarquias absolutistas foram perdendo espaço para as monarquias
constitucionais e para a república.

Atualmente, ainda existem algumas monarquias absolutistas no mundo:

1.Bahrein.

2.Omã.

3.Arábia Saudita.

4.Eswatini (antiga Suazilândia).

5.Brunei.

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*Revoltas
Confederação do Equador:
"A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário iniciado em
Pernambuco, em 1824, e que se espalhou pelo Nordeste contra o
autoritarismo de Dom Pedro I.

Desde a Assembleia Constituinte de 1823, Dom Pedro mostrou seu


autoritarismo, que se confirmou com a Constituição de 1824, que lhe
garantiu amplos poderes.

Os revoltosos, além de se oporem ao imperador, eram defensores do


regime republicano.

O principal líder da Confederação do Equador foi Frei Caneca.

As tropas imperiais derrotaram os revoltosos."

Motivos da Confederação do Equador

Os motivos da Confederação do Equador foram:

•Crise econômico-social;

•Altos impostos;

•Autoritarismo de Dom Pedro.

O que foi a Confederação do Equador?


A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário iniciado em
Pernambuco, em 1824, e que se espalhou para outras províncias nordestinas,
como Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. Os revoltosos se opuseram à
forma autoritária com que a Constituição de 1824 fora elaborada e
publicada pelo imperador Dom Pedro I. Além disso, a Confederação pretendia
implantar o regime republicano.

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Sabinada:
A Sabinada foi um movimento de revolta que eclodiu na Bahia. Foi liderada pelo
médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira, por isso ficou conhecida como
Sabinada. O principal objetivo da revolta era instituir uma república baiana, mas
só enquanto o herdeiro do trono imperial não atingisse a maioridade legal.
Portanto, a sabinada se insere no conjunto das revoltas regenciais que
eclodiram como manifestações de descontentamento e insatisfação de
parcelas das classes dominantes e populares diante da condução do governo
monárquico pelas regências.

Características da Sabinada

Em comparação com outras revoltas provinciais de caráter separatista ocorridas


no mesmo período, a Sabinada foi bastante breve pois durou de 1837 a 1838. Outra
importante característica: a revolta foi organizada por homens cultos e ficou
restrita às camadas médias da população de Salvador. O movimento de revolta
não obteve, portanto, o esperado apoio dos proprietários agrários da região (os
ricos fazendeiros e senhores de engenho).
Por outro lado, as próprias lideranças recusaram-se a mobilizar a população pobre
para participarem e apoiarem a revolta temendo, com isso, uma radicalização do
movimento, a exemplo do que estava ocorrendo com a Cabanagem no Pará e a
Farroupilha no Rio Grande do Sul.

O governo central, sob comando do regente Feijó reagiu organizando uma


ofensiva militar com o objetivo de reprimir os revoltosos e reintegrar a província
separatista. Os revoltosos foram cercados por terra e por mar. As tropas
militares governamentais receberam o apoio dos grandes proprietários agrários
da região. A Sabinada foi reprimida com bastante violência.

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Cabanagem:
A Cabanagem foi uma revolta que aconteceu na província do Grão-Pará, entre
os anos de 1835 e 1840, durante o Período Regencial. Logo após a abdicação de
Dom Pedro I e enquanto se aguardava Dom Pedro II atingir a maioridade, o
império brasileiro foi governado por regentes. Esse período foi marcado por
revoltas provinciais, e no Grão-Pará aconteceu a Cabanagem, uma das mais
violentas desse período. As causas da revolta foram a grave situação
econômica e social da região e a disputa pelo poder na província. Os principais
líderes eram indígenas, negros e pobres, mortos pelas tropas regenciais.

Em 1835, começava a Revolta da Cabanagem, fruto da resistência do Grão-


Pará contra as péssimas condições sociais, a presença portuguesa e o
autoritarismo dos governantes enviados pela regência. O nome da revolta é
uma referência ao termo como os revoltosos foram chamados: cabanos, que
moravam em palafitas, também conhecidas como cabanas.

Entre 1837 e 1840, a luta entre revoltosos e governo regencial se deu de forma
violenta. A Cabanagem saiu derrotada, mas entrou para a história como sendo
a única revolta em que representantes das camadas populares
assumiram o poder em uma província.

Causas da Cabanagem
As principais causas da Cabanagem foram:

•crise política e econômica no Grão-Pará;

•autoritarismo do governo local nomeado pelos regentes;

•camadas populares exigiam melhores condições de vida e o fim da


escravidão;

•disputas entre brasileiros e portugueses.

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Farroupilha:
A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolta dos Farrapos ou
Revolução Farroupilha, foi uma das revoltas provinciais que aconteceram no
território brasileiro durante o Período Regemcial. Ela ganhou notoriedade pelo
maior tempo de duração (10 anos), e, além disso, foi uma das que
apresentaram maior ameaça à integridade territorial brasileira.

Organizada como um movimento da elite gaúcha, a Guerra dos Farrapos


encerrou-se após a negociação de paz dos estancieiros gaúchos com o
governo. Os termos da rendição ficaram conhecidos como Tratado do Poncho
Verde.

A Guerra dos Farrapos aconteceu, principalmente, por causa da insatisfação


dos estancieiros gaúchos com a política fiscaldo governo brasileiro. No século
XIX, a província do Rio Grande do Sul tinha como principal produto o charque
(carne-seca), que era vendido como principal alimentação dos escravos no
Sudeste e Nordeste do Brasil.

"Fim da Guerra dos Farrapos


A paz foi assinada no Tratado de Poncho Verde, em que os farrapos colocaram fim na
revolta e, na condição de derrotados, aceitaram os termos propostos pelo governo.

O acordo realizado entre o governo brasileiro e os farrapos estipulou:

Taxação em 25% sobre o charque estrangeiro;

Anistia para os envolvidos com a revolta;

Incorporação dos militares dos farrapos ao exército imperial, mantendo sua patente;

Os provincianos teriam direito de escolher o próprio presidente de província


(entretanto, isso não foi cumprido);

Os escravos que lutaram do lado dos farrapos seriam alforriados (item também não
cumprido)."

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Resumo dos acontecimentos
Como vimos, a revolta realizada pelos farrapos iniciou-se em 20 de setembro de 1835
e espalhou-se por parte considerável do território do Rio Grande do Sul. Entretanto, o
anúncio da separação da província só aconteceu em setembro de 1836, dando origem à
República Rio-Grandense, também conhecida como República de Piratini.

A Guerra dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que, inclusive,
foi o presidente da República Rio-Grandense por algum tempo. Outros nomes
importantes foram o do italiano Giuseppe Garibaldi e o do militar brasileiro David
Canabarro. Ambos foram responsáveis por levar a guerra contra o império para a
província de Santa Catarina, fundando lá a República Juliana, em julho de 1839.

*Bandeira Imperial e Republicana

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Principais diferenças:
As principais alterações que aconteceram foram: O losango amarelo teve seu
tamanho redimensionado. O símbolo de Armas do Império, que constava na
bandeira, foi trocado pela esfera republicana de cor azul. Adicionou-se um lema
de orientação positivista: “Ordem e Progresso”.

Mapa do Brasil Imperial e Regencial:

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Diferenças:
• 1 Não tinha todos os estados como:
Pará, Acre, Parána, Mato Grosso do sul, Rondônia, Roraima, Amapá,
Santa catarina, entre outros.
• 2 Maior parte da região Norte era ocupada pelo Grão-Pará
• 3 O território brasileiro era menor do que o de hoje em dia.

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Considerações finais.

Eu aprendi que monarquia é uma forma de governo antigo que se usa reis e
rainhas.
Que existem dois tipos de monarquia, monarquia absolutista e constitucional
aprendi sobre as revoltas como Farroupilhas e Cabanagem e sobre as diferenças
da bandeira do Brasil Imperial com a bandeira do Brasil de hoje em dia e
também sobre as diferenças do mapa do Brasil Imperial e do Brasil de hoje.

16
Fontes
cabanagem
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/cabanagem.htm#:~:text=sobre%20a
%20Cabanagem-,Resumo%20sobre%20a%20Cabanagem,Foi%20derrotada
%20pelas%20tropas%20regenciais.
Confederação do Equador
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/a-confederacao-equador.htm#:~:text=A
%20Confedera%C3%A7%C3%A3o%20do%20Equador%20foi%20um
%20movimento%20revolucion%C3%A1rio%20iniciado%20em,que%20lhe
%20garantiu%20amplos%20poderes.
Monarquia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia#:~:text=Existem%20duas
%20principais%20formas%20de,Constitui%C3%A7%C3%A3o%2C
%20podendo%20ser%20meramente%20cerimonial.
O que é monarquia
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-
monarquia.htm#:~:text=Monarquia%20%C3%A9%20uma%20forma%20de
%20governo%2C%20sendo%20a%20mais%20antiga,ser%20tamb%C3%A9m
%20chefe%20de%20governo.

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