FREUD
FREUD
FREUD
PSICANÁLISE I
PROFESSOR TIAGO RIBEIRO NUNES
FICHAMENTO 1
Um estudo autobiográfico, Inibições, sintomas, ansiedade, análise leiga e
outros trabalhos (pp. 01- 24) Volume XX (1924-1925).
CATALÃO/GO
JANEIRO/2021
CAPÍTULO I
O trabalho do autor Sigmund Freud baseia-se em trazer uma biografia de sua história
e as narrativas sobre sua perspectiva a respeito da Psicanálise:
CAPÍTULO II
Pouco tempo para que Freud tirasse como conclusão que eram insuficientes
uma única consulta e suas duas armas de tratamento. Com isso ele se permitiu ir a
mais fundo nesse trato com o paciente. Primeiramente teve a oportunidade de
observar a utilização do hipnotismo em Paris de forma livre para produzir sintomas
em pacientes, então removendo-os novamente. E foi através dessas observações de
tratamentos e a não cura de vários pacientes neurótico pela ordem medicinal que o
instigou a novas perspectivas de cura. E dessa forma se aventurou em aperfeiçoar
sua técnica hipnótica, em uma viagem a Nancy, no verão de 1889.
Ao passo que Freud voltou à observação dos estudos Breuer, em que submetia
pacientes a uma recordação de seus traumas sob a hipnose, ele via a conclusão de
que de fato ajudava no processo de alívio e cura desses. Ao longo de vários
tratamentos confirmava de que se podia generalizar esta ferramenta para o
tratamento de histeria. E através desse caminho, os dois estudiosos lançaram em
1893 uma comunicação preliminar, ‘Sobre o Mecanismo Psíquico dos Fenômenos
Histéricos’, e em 1895 seguiu-se nosso livro, Estudos sobre a Histeria.
Em seguida, o texto traz uma maior clareza a respeito dessa ferramenta de
tratamento. Foi visto que o foco principal não era saber a natureza da histeria, mas
quando começou os sintomas. E assim dava vida em significados aquelas emoções
que antes não era investigado e procurando saber os atos mentais que eram
conscientes e inconscientes. Também foi introduzido a visão de que um sintoma se
dava por meio da repressão de um afeto. E considerava aquele sintoma o resultado
do emprego de uma energia/afeto a um outro fator, no qual foi chamado de conversão.
Então, o trabalho de Breuer e Freud era um meio de fazer o paciente evacuar (um
efeito catártico) aquela energia/ afeto que outra hora foi empregada de forma
repressora. E dessa forma, esvaziava aquilo que mantinha os sintomas vivos na
pessoa.
O processo no qual originou a Psicanálise se dá neste período, em que partia
da catarse. O fato de Breuer não seguir em frente junto ao trabalho ulterior de Freud
por seguir uma direção não qual ele não compactuava. Fez de Freud o administrador
do legado de Breuer. E foi assim que Freud deu continuidade as teorias da catarse.
Enquanto ele escrevia a ‘A História do Movimento Psicanalítico’ em 1914 ele foi
recordando algumas observações de teóricos do assunto em que levava ele a uma
nova descoberta. Ele foi além do domínio da histeria e começou a investigar a vida
sexual de pacientes neurastênicos (perda geral do interesse, estado de inatividade
ou fadiga extrema que atinge tanto a área física quanto a intelectual). Dentre esses
pacientes ele pôde ver que existia quadros clínicos mais comuns que era o ataque de
ansiedade (denominada “denominação de neurose de angústia”), formas
rudimentares e sintomas substitutivos crônicos. E seguindo essa lógica para ele se
houvesse uma regularidade sexual normal existiria uma melhora. Ou seja, concluiu
que as neuroses seriam problemas nas funções sexuais.