Mecânica Aplicada I - Mecanismos
Mecânica Aplicada I - Mecanismos
Mecânica Aplicada I - Mecanismos
MECÂNICA APLICADA I
MECANISMOS
NITERÓI – RJ
1º SEMESTRE DE 2015
BRUNO BONDER HUBAK BRAGANÇA
MECANISMOS
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NITERÓI – RJ
1º SEMESTRE DE 2015
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................05
1.1.4. Máquinas................................................................................................................08
2.2.2. Pantógrafo............................................................................................................27
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2.2.3. Roda de Genebra..................................................................................................28
3.1.1. Definição...............................................................................................................32
3.1.2. Componentes.......................................................................................................33
3.2.2. Polias....................................................................................................................40
CONCLUSÃO................................................................................................................................41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................................42
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INTRODUÇÃO
A partir das observações anteriores já pode-se ter uma ideia do quão essenciais são
os mecanismos, não só no âmbito físico e mecânico, mas na esfera humana, como
necessidade. Inúmeras tarefas são facilitadas e até possibilitadas somente através de
mecanismos específicos colocados de forma coerente para que tal tarefa seja realizada com
sucesso, ou pelo menos para que a sua dificuldade de execução seja reduzida.
Este texto abordará toda a parte teórica necessária para que se compreenda o
funcionamento de um mecanismo, bem como todas suas categorizações e devidas aplicações
na natureza, na indústria e no dia-a-dia.
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1. CAPÍTULO I: MÁQUINAS E MECANISMOS
Para uma compreensão mais bem formada sobre mecanismos, alguns conceitos
físicos básicos necessários são necessários, variando desde a definição simples do que significa
mecanismo e máquina, até ideias como cinética e força peso. Alguns desses conceitos serão
dispostos brevemente a seguir visando uma mais completa apresentação do tema.
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mecanismo, assim como a transformação do movimento, são pontos essenciais na análise
dinâmica.
Um objeto pode ser dito em movimento se sua posição varia em função do tempo,
dependendo do referencial tomado. Diferentes formas de movimento, que podem até ser, por
ora, relacionadas aos tipos de movimento descritos anteriormente, são observadas em relação
ao referencial escolhido, como a rotação em torno de um eixo – o que dita o movimento
circular -, bem como a translação ao longo de outro eixo – o que descreve, agora, um
movimento linear. Os chamados graus de liberdade, que caracterizam cada uma das
possibilidades de movimento considerável a um corpo em relação ao referencial, existem em
número de seis num plano tridimensional. Para um plano bidimensional, comumente utilizado
no ramo da mecânica aplicada e dos mecanismos, e, portanto, de mais foco neste texto,
existem três graus de liberdade – dois de translação ao longo dos eixos coordenados e um de
rotação ao redor do eixo normal ao plano.
Para definirmos cinemática dizemos que o termo é usado para referir-se ao ramo da
física que estuda a descrição dos movimentos dos corpos. A descrição do movimento é feita
em função de sua trajetória, e isto a classifica dentre alguns grupos de tipos de movimento,
todos conhecidos dentro do estudo dos mecanismos. No movimento bidimensional ou plano,
há os movimentos de rotação, translação, e ainda os movimentos mistos, que envolvem uma
rotação e uma translação simultâneas, enquanto no movimento tridimensional consideramos
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os movimentos esféricos e helicoidais. O esquema da figura 1.1 melhor exemplifica o dito.
Cada tipo de movimento é descrito como a seguir:
1.1.4. Máquinas
Como pode ser rematado pelas definições vistas, a ligação entre mecanismo e
máquina dá-se como funções micro e macro, isto é, um mecanismo consta apenas como uma
partícula menor de uma máquina, fazendo movimento para que, em conjunto, trabalho maior
seja gerado pela máquina. Uma ideia seguinte a esta informação é a de que a seleção do
mecanismo ideal a ser integrado em determinada máquina pode estabelecer a forma com que
esta trabalha, bem como seu respectivo rendimento.
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geral simples utilizados para facilitar tarefas comuns, além de compor todas as demais
máquinas complexas, como polias, roldanas, engrenagens e alavancas. As máquinas mais
complexas, conhecidas como máquinas compostas, envolvem desde máquinas mecânicas,
como a tesoura e a bicicleta, como também máquinas que dependem de mecanismos mais
avançados, envolvendo motores elétricos, por exemplo.
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Pares cinemáticos existem em vários tipos, e estes são classificados quanto o seu tipo
de contato, e movimento relativo permitido.
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Cadeia cinemática composta: é aquela em que pelo menos um dos elementos
da cadeia cinemática forma mais de dois pares cinemáticos.
Figuras 1.2 e 1.3. – Dois exemplos de cadeias cinemáticas. A primeira classifica-se como
cadeia fechada e elementar, enquanto a segunda é classificada como fechada composta.
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2. CAPÍTULO II: MECANISMOS E SUA CLASSIFICAÇÃO
Quando um motor aciona uma máquina, nem sempre é produzido o movimento necessário
ao trabalho que ela deve realizar. Logo, é necessário aplicar mecanismos de transformação de
movimento.
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2.1. Mecanismos de Movimento Contínuo
É um mecanismo articulado simples, sendo que outros demais mecanismos podem ser
obtidos a partir dele. Sua principal característica reside no fato de que apresenta diferentes
relações geométricas entre as barras, e diferentes relações entre o tipo de movimento de
entrada e saída. É constituído por quatro barras ou peças, sendo uma fixa, uma motora, uma
intermediária e uma movida.
Regra de Grashof
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Figura 2.3: Regra de Grashof.
Quando num mecanismo se liberta a barra inicialmente fixa e, por outro lado, se fixa uma
barra anteriormente livre, diz-se que o mecanismo foi invertido. A inversão de um mecanismo
não altera o movimento relativo entre as barras, mas modifica o movimento absoluto de cada
uma das barras relativamente a um referencial fixo.
Figura 2.2: Inversão do mecanismo de quatro barras: (a) Sistema de manivela barra oscilante; (b) Sistema de dupla
manivela; (c) Sistema de manivela barra oscilante; (d) Sistema duplamente oscilante.
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Ponto Morto
No mecanismo de quatro barras é possível, dada sua configuração, que duas de suas
barras estejam alinhadas uma com a outra, como indica a figura abaixo:
Quando isso ocorre, a velocidade angular da barra 4 passa por zero e, se for aplicado um
momento na barra 4, (BO4), a barra 2 (AO2), estará submetida somente a tração ou
compressão de forma que ela não sofrerá qualquer movimento. Nesta situação o mecanismo
estará na posição chamada de ponto morto. As fases de ponto morto devem ser evitadas a fim
de minimizar esforços nas barras e nas juntas.
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Figura 2.5: Sistema Biela-Manivela
Este mecanismo pode ser utilizado em tanto em motores, bombas, sistemas vibracionais,
etc., onde a compacidade, isto é, o reduzido atravancamento e consequente economia de
espaço, é importante.
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2.1.4 Mecanismos de Retorno Rápido
Mecanismo de Whitworth
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Manivela Deslocada
Mecanismo de Avanço
Na figura, observa-se que a barra 2 é o órgão motor girando com velocidade angular
constante. O cursor 6 move-se com velocidade aproximadamente constante na maior parte do
avanço, e será mais lento para o retorno rápido quando a barra 2 gira no sentido horário.
Dentre os mecanismos de retorno rápido, é o único que não possui juntas cinemáticas de
translação ou deslizantes entre as barras que constituem o mecanismo base.
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2.1.5 Alavanca Articulada
Este mecanismo aplica-se quando é necessário superar uma grande resistência à custa de
uma diminuta força motriz. Utiliza-se, por exemplo, em prensas, máquinas de rebitar,
britadoras, embraiagens, dispositivos de fixação de peças a maquinar, etc.
Como o nome indica, este mecanismo emprega-se usualmente para o traçado de elipses.
O seu funcionamento baseia-se no facto de um ponto P (ver figura abaixo), situado sobre
[EC] ou no seu prolongamento, se mover com uma trajetória elíptica cujos eixos são as
trajetórias retilíneas dos pontos E e C, sendo os semieixos iguais a [PE] e [PC].
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Figura 2.11: Compasso elíptico.
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2.1.8. Par Rotativo
Dois rotores
Um rotor
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Este mecanismo, em desuso, tem enormes perdas de potência por atrito e apresenta
graves problemas de desgaste dos componentes móveis e da própria estrutura fixa.
Outro exemplo de aplicação deste grupo é o motor Wankel em que um rotor tri-lobular,
rodando excentricamente relativamente a um cilindro aproximadamente elipsoidal, cria
simultaneamente em várias posições as fases usuais de admissão, compressão, explosão e
escape de um motor de explosão interna a 4 tempos.
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Juntas Homocinéticas ou de Velocidade Constante:
Este tipo de junta, designada como homocinética, implica um contato pontual que seja
simultaneamente centro instantâneo de rotação dos veios motor e movido. Para que isso se
verifique, o contato deve situar-se no plano bissectriz do maior ângulo que os veios fazem
entre si.
Junta de Bendix-Weiss
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Figura 2.17: Junta de Bendix-Weiss.
Esse grupo de mecanismos tem o objetivo de que uma ligação tenha movimento
alternativo seguindo uma trajetória retilínea, evitando os problemas de atrito apresentados
por sistemas de corrediça guiada.
Alguns dos exemplos a seguir apresentam limitações de curso útil por não serem capazes
de proporcionar um movimento exatamente reto.
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Mecanismo de Scott-Russel
O mecanismo, representado pela figura abaixo, tem como elemento motor a manivela
[AB], que oscila num ângulo (θ) para cada lado do ponto médio. As barras [AB], [BC] e [BE] têm
o mesmo comprimento.
Mecanismo de Watt
Criado por James Watt, o mecanismo abaixo permitia uma maquinagem suficientemente
retilínea das guias dos pistões das primeiras de máquinas a vapor produzidas industrialmente.
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Mecanismo de Robert
Trata-se de um quadrilátero articulado em que as ligações [AB] e [DC] têm igual dimensão
e a ligação [BC] tem metade do comprimento das outras duas.
Mecanismo de Chebyshev
AD = 4 BC = 2 AB = CD = 5.
Analisando seu funcionamento, observa-se que o ponto P varia entre as posições P1 e P2,
formando a trajetória de uma reta.
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Mecanismo de Peaucellier
2.2.2 Pantógrafo
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Figura 2.23: Mecanismo do pantógrafo.
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2.2.4 Mecanismo de Catranca ou Trinquete
- A linha de ação do trinquete motor 3 sobre o dente atuado, referenciada por [PN], deverá
passar entre os centros O e A, de forma a manter as superfícies em contato.
- A linha de ação do trinquete 5, sobre o respectivo dente, deverá passar entre os centros O e
B.
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Figura 2.26: Engrenagem intermitente.
É utilizável apenas em aplicações envolvendo cargas leves e em que os choques não sejam
importantes.
É um sistema no qual uma roda dentada move duas ligações distintas, designadas por
linguetas, unidas a uma armação que tem um movimento alternativo de rotação ou de
translação.
A disposição das linguetas é tal que, quando um dente da roda 'escapa' de uma das
linguetas, outro entra em contacto com a outra lingueta.
Escape Linear
- A roda motora A é dotada de três dentes e a armação B, que possui duas linguetas, desliza
nas guias C.
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- No instante representado na figura, e para o sentido de rotação indicado, o dente b termina o
contato com a face esquerda da lingueta superior da armação B, enquanto o dente b' inicia o
seu contato com a superfície direita da lingueta inferior.
Este mecanismo é reversível, isto é, a armação pode ser o elemento motor e a roda o
componente movido.
Roda de balanço
A roda de escape é, geralmente, movida por uma mola de torção (também não
representada) e possui um movimento intermitente, comandado pela alavanca ou âncora. Por
cada oscilação completa da roda de balanço, a âncora permite o avanço de um dente da roda
de escape. Simultaneamente, o movimento da roda de escape promove o retorno da âncora à
sua posição anterior, transmitindo energia à roda de balanço para iniciar um novo ciclo.
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3. CAPÍTULO III: APLICAÇÕES
A aplicação dos mecanismos tem sido dos mais variados possíveis, abrangendo
praticamente todos os setores da engenharia mecânica tais como:
3.1.1. Definição
Motor é uma máquina que converte qualquer forma de energia em trabalho mecânico. O
motor de combustão transforma energia térmica (calorífica) em trabalho mecânico
(energia mecânica). Os motores a combustão interna são aqueles em que o combustível
é queimado internamente.
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virabrequim. OS motores de tratores possuem um ou mais cilindros e um
correspondente número de pistões e bielas.
3.1.2. Componentes
Bloco
O bloco do motor é a parte mais pesada dessa máquina, é ela que dá suporte para todas
as outras se encaixarem. No bloco, existem as cavidades aonde os cilindros serão
alojados e onde os pistões se movimentarão. O cabeçote do motor se encaixa na sua
parte superior e o cárter na inferior. Ele também é o suporte para o virabrequim.
No interior do bloco existem dutos que servem para que a água do arrefecimento e o
óleo da lubrificação possa passar por dentro do motor e chegar nas partes desejadas.
Cabeçote
Cabeçote do motor ou cabeça do motor é uma peça que fica na parte de cima do bloco.
Essa é uma peça fundamental para o mecanismo, ela se encaixa perfeitamente na parte
superior do bloco e fecha a parte aonde os cilindros se movem. Essa peça está
localizada na parte aonde o cilindro está no ponto morto superior-PMI-, nesse instante
é aonde ocorre a maiores forças dentro do sistema. É nessa peça que ocorre a explosão
da mistura ar-combustível e assim ela tem que ser bem projetada para aguentar a força
que essa reação libera. Algumas peças responsáveis pela combustão da mistura estão
localizadas nessa peça, tal como a vela- Que é responsável pelo fornecimento da
energia inicial, através de uma centelha, que acarreta na explosão da mistura ar-
combustível-, válvulas de admissão- Responsável pela entrada da mistura ar-
combustível, válvula de escape- Responsável pela saída dos gases produzidos na
combustão. Além dessas peças, ele ainda possui ductos para a passagem do liquido de
arrefecimento e para a lubrificação dos componentes.
Cárter
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O cárter se encaixa na parte inferior do bloco. Ele envolve o virabrequim e armazena o
óleo lubrificante. Dessa forma ele age como uma proteção para as partes moveis do
motor, evitando que objeto estranhos entrem no mesmo ou danifiquem-no.
Pistão
O pistão é uma peça cilíndrica que se move no interior dos cilindros dos motores de
combustão interna. A parte que fica em contato com o combustível é denominada de
cabeça do pistão. A parte aonde existe o eixo do pistão é denominada de corpo, nessa
região temos a união do pistão com a biela e os anéis de vedação. A parte mais inferior
é chamada de saia do pistão.
Biela
Biela é toda peça de uma máquina que serve para transformar ou transmitir um
movimento retilíneo alternativo em um movimento circular contínuo. No motor de
combustão interna não é diferente, a biela liga o pistão ao virabrequim, fazendo a
transformação do movimento. Neste caso, o pistão exerce um movimento retilíneo
alternativo e o virabrequim realiza o movimento circular sendo essa transformação de
movimento feita pela biela.
Virabrequim
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Trata-se de uma peça de material pesada, que quando unido ao virabrequim do motor,
deixa o seu movimento mais estável. Como essa peça está sujeita a um movimento
circular, quando o motor dá partido, essa peça ganha um momento de inercia e ajuda
na uniformidade do movimento. Quando o motor acaba de entrar em combustão, o
volante ganha energia e aumenta o seu momento de inercia, porém no momento de
compressão o pistão precisa de energia para comprimir a mistura ar-combustível. Essa
energia vem do momento de inercia do volante. Assim, essa peça, por ser pesada e ter
um elevado momento de inercia, deixa o movimento bastante uniforme.
Válvulas
Admissão
Nessa etapa, vamos supor que o motor está desligado e pronto para receber a
energia de um motor de arranque-Nos carros atuais esse motor é um motor elétrico
que fornece a energia suficiente para o motor de combustão ser autossuficiente.
Suponde que o pistão está na parte mais alta que ele pode ficar, nessa etapa o
pistão começa o seu movimento de descida e com a válvula de admissão aberta, a
mistura ar-combustível entra no pistão. O sincronismo entre o movimento do
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virabrequim e o comando de válvula tem que ser preciso no sentido que, mesmo
acabando o primeiro tempo do motor, a válvula de admissão não fecha
imediatamente. A sucção gerada pelo movimento de descida do pistão ainda é
eficaz nos primeiros instantes de subida do pistão, nesse ponto que entra a
precisão.
Compressão
Explosão
Após o segundo estágio o pistão é forçado a inverter de sentido, mas agora ele
conta com uma força extra. Quando este chega no ponto morto superior a mistura
está altamente comprimida e este é o ponto no qual a combustão gera mais
trabalho. Nesse exato momento a vela é acionada e gera uma centelha, dessa forma
a mistura entra em combustão e empurra o pistão para baixo. Assim, o pistão se
desloca do ponto morto superior para o inferior. Todas as válvulas permanecem
fechadas durante esse processo. E nesse tempo do motor que a força motriz é
gerada e o torque é transmitido para a caixa de marcha. Esse tempo termina quando
o pistão chega no ponto morto inferior.
Escape
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válvula de escape e permite que o fluido resultante de explosão escoa para fora da
câmara de combustão. O fluido é, literalmente, empurrado pelo movimento
ascendente do pistão. Quando o pistão chega no ponto morto superior, todos os
gases resultantes da combustão foram expulsos e não há resquícios dentro da
câmara de combustão. No final desse movimento a válvula de escape se fecha e o
motor volta para o primeiro tempo, fazendo assim um movimento repetido.
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Mecanismo de transferência de movimento
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esse motor elétrico produzir torque e transferir através de polias para o motor a
combustão.
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3.2.2. Polias
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CONCLUSÃO
Vimos que vários conceitos simples de física e mecânica são essenciais para a construção
de um mecanismo. Em geral, a atuação do mecanismo é feita através da conversão de
movimento entre os elementos pelos quais o mecanismo é formado, e, portanto, conhecer a
forma como o movimento se manifesta num corpo, e ainda mais, como o movimento se
manifesta perante a conexão entre os elementos dos mecanismos. Noções de graus de
liberdade, dinâmica e tipos de movimento são parte essencial do estudo de mecanismos.
A princípio, o tema parecia um conceito muito abstrato, mas quando aprofundamos nossa
pesquisa percebemos que o mecanismo está mais do que presente no nosso dia a dia. Pode
ser coisas muito simples até coisas muito complexas. Um mecanismo é parte tão presente que
não notamos a sua presença. Pode ser o mecanismo de transmissão de velocidade de uma
bicicleta ou mesmo mecanismos de transferência de movimento complexas dentro de
motores. Percebemos que os mecanismos são fundamentais para o funcionamento correto de
maquinas, simples ou complexas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.cronosquality.com/aulas/mecanismos.pdf>
<http://www.dem.uminho.pt/ucs/mec/mec_geral/reservadomec_geral/textos/mecgeral-
2.pdf>
Cinemática, Wikipedia
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinem%C3%A1tica>
<http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/maquinas/>
<http://educacaotecnologica.2000pt.net/movimentos.htm>
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