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GRUPO SER EDUCACIONAL

UNINASSAU
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - PEDAGOGIA
ISABELLA ANGELO SALES SOUZA

RELATÓRIO PARCIAL

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM PEDAGOGIA

Fortaleza /CE
2018
2

ISABELLA ANGELO SALES SOUZA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM PEDAGOGIA

Relatório Parcial apresentado ao Curso


de Graduação em Pedagogia da
Uninassau como requisito parcial para
aprovação na disciplina de Estágio
Supervisionado I.

Fortaleza /CE
3

2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 4
2A ANÁLISE DOCUMENTAL COMO POSSIBILIDADE DE REFLEXÃO DA
IDENTIDADE DA ESCOLA CAMPO ..................................................................5
2.1 A ANALISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGOGICO................................5
2.2 A ANÁLISE DOCUMENTAL DO LIVRO DIDÁTICO ............................6

3 OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA


ESCOLA.........................................................................................................7
4 CONCLUSÃO ...................................................................................................14
5 REFERÊNCIAS ................................................................................................15
6 ANEXO ..............................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO

Na educação infantil “educar” e “cuidar” são termos que avançam de forma


simultânea. Não somente os cuidados com a higiene pessoal da criança são
necessários, mas também preocupação em respeitar, trabalhar a confiança, a
sociabilidade, todos, são cuidados que de se deve ter nessas fases de
desenvolvimento infantil.

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e


aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o
desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e
estar com os outros, em uma atitude de aceitação, respeito e confiança, e o
acesso pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e
cultural. (BRASIL, 1998, p.23)

Quanto a educação é essencial que se propicie aprendizagens que contribuam para


o desenvolvimento das capacidades infantis, sejam cognitivas e/ou sociais. É
fundamental também que aqui se iniciem os conhecimentos a cerca da realidade
social e cultural do local onde a criança está inserida.

A escola escolhida para o fim de estágio, está localizada em um bairro suburbano da


cidade de Fortaleza, ela atende apenas crianças do bairro, e compreende menos de
uma centena de crianças, com cerca de uma quinzena de profissionais para atender
nos turnos de manhã e tarde.
Não há amplo espaço na escola, porém existem poucas crianças para cada sala e
não existe lotação; há alguns recursos tecnológicos. Nos dias observados pode ser
percebido que apesar da política da escola, cada professor trabalha da forma que
mais se adapta a sala e necessidade dos alunos.
Durante o período de estágio a aluna em questão estagiou numa turma do infantil V.
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2 A ANÁLISE DOCUMENTAL COMO POSSIBILIDADE DE REFLEXÃO DA


IDENTIDADE DA ESCOLA CAMPO

2.1 – O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Projeto Político Pedagógico é um instrumento norteador para a educação da


escola, nele estão contidas as estratégias e intenções para guiar o ano letivo
promovendo uma gestão democrática e um envolvimento coletivo de todo o corpo
escolar. Tal documento tem base legal na Lei 9494-96 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação).
O documento da escola escolhida guia a administração da escola a trabalhar um
sentimento de coletividade nos professores, ele mostra os valores, crenças e modos
de agir que estão presentes nos educadores da escola.
Resumidamente a missão do Instituto Pampulha é educar alunos através da
afetividade para serem cidadãos preocupados com o meio social, que respeitem o
próximo e a natureza, sejam criativos, e se desenvolvam em todas as suas
possibilidades. A escola também deve ser parceira da família e ser acolhedora para
os educandos.
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2.2– A ANÁLISE DOCUMENTAL DO LIVRO DIDÁTICO

Os materiais didáticos trabalhados na instituição são da Editora Formando Cidadãos


e através de um kit composto por seis livros que tem toda uma proposta voltada para
a construção do entendimento da cidadania e da vivência no meio social e natural da
criança. Os livros se separam sob os títulos de Linguagem, Artes, Matemática,
Natureza e Sociedade, Reforço e Caligrafia.
Os livros para essa faixa etária do infantil V não separa a ciência da sociologia,
antes trabalha em conjunto a natureza e o respeito a tal e ao bem comum, sempre
respeitando o que é individual da criança, porém celebrando o que é diversificado.
Trabalhando a diversidade e o respeito os livros também entram na política, pois
assim desenvolvem a cidadania e respeito a democracia.
Os livros deixam um espaço aberto para as crianças explorarem sua criatividade, em
Artes por exemplo são usados diferentes materiais e texturas deixando em aberto a
possibilidade da criança de criar. Cada livro também estimula a criatividade e a
sensibilidade infantil.
Livros que trabalhem com os princípios para a formação do cidadão sem deixar de
compreender e se preocupar com a singularidade e sensibilidade da criança são de
fundamental valor na nossa sociedade. A Editora Formando Cidadãos ao atender
esses critérios está dando início a uma parceria com o professor para dar um
começo a formação de cidadãos críticos e capazes de transformarem sua realidade
social.
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3 OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA

3.1 OBSERVAÇÃO I

Observando o espaço e rotina escolar foi percebido que as salas dispõem de espaço
mediano, com uma turma de dezoito alunos, porém há bom aproveitamento do
ambiente, o que facilita a locomoção na sala. O espaço interno apresenta os
trabalhos infantis da turma, além de dispor de estímulos visuais sensoriais para os
alunos: calendário, alfabeto, jogos, cantinho da leitura e cestas de fantasias.
O mobiliário é perfeitamente adequado ao tamanho das crianças, que se sentam em
carteiras coloridas próprias para o seu tamanho, os alunos ficam dispostos em
fileiras; as salas dispõe de janelas ventiladas.
Na chegada os alunos são direcionados para o pátio para uma acolhida com as
outras turmas, em seguida voltam para sala e fazem sua agenda enquanto podem
conversar com os colegas, logo mais, a primeira disciplina do dia é apresentada.
Com o término de atividades ou explicação da primeira disciplina há o recreio e
retorno para sala para o lanche, então a próxima disciplina é apresentada e
atividades são feitas, as disciplinas do segundo período incluem música, educação
física e inglês, que para tais, existem professores específicos .
Tratando de diferenças de que poderiam acontecer, se pode falar da maneira como
as cadeiras são dispostas, lembra a disposição de uma sala com alunos maiores e
poderia ser uma forma mais dinâmica com círculos ou de forma que melhor se
adequasse aos alunos. Os alunos também não são envolvidos na lista de
frequência. Mas apesar dos detalhes acima citados é possível perceber que os
alunos são entrosados e independentes em alguns aspectos.

A turma do infantil V é bastante agitada e nem todas as atividades propostas suprem


essa carência de gastar energia, porém por conta da energia todas estão sempre
dispostas a participar das aulas.
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A impressão que fica é que a professora supervisora tentou criar um ambiente


acolhedor para as crianças apesar das limitações, há melhorias que podem ser
feitas quanto a atividades e outros detalhes, porém existe grande aproveitamento no
espaço e rotina das crianças.

3.2 OBSERVAÇÃO II

Durante o período de observação foram também analisados as formas de brincar e


os jogos e brinquedos disponíveis em sala de aula. O infantil V dispõe de uma
grande caixa azul cheia de brinquedos variados incluindo blocos de montar e
bonecos; existe na escola o dia definido de trazer um brinquedo para a classe e
mexer na caixa azul: sexta- feira. Porém no decorrer dos dias foi observado que
algumas vezes no fim das aulas nos outros dias da semana, os alunos serem
autorizados a pegarem os brinquedos da caixa, onde colocando as carteiras em
círculos para abrir espaço, eles brincam no chão.

A brincadeira não é mediada pela professora os alunos podem brincar e explorar


livremente os brinquedos das mais variadas formas, “a atuação do professor incide
sobre a valorização das características e das possibilidades dos brinquedos e sobre
possíveis estratégias de exploração”. (KISHIMOTO, 1994, p.113). Há brinquedos
com cores e formas diferentes apoiando a diversidade, porém não há jogos de
regras, nenhum brinquedo com material reciclável ou sucateados, além de também
não haver materiais que tratem de incluir crianças com algum tipo de necessidade
especial, visto que a sala não é inclusiva e nenhuma das crianças é portadora de
alguma necessidade.

Quanto ao faz de conta, foi percebido que havia na sala um cesto com máscaras,
fantasias a alguns acessórios que poderiam ser estimulados, mas durante o tempo
do estágio nenhum dos alunos mexeu no cesto ou foi estimulado a mexer.

É muito importante e sadio a liberdade e independência que as crianças da escola


tem para brincar, elas podem explorar os brinquedos e suas próprias possiblidades,
também se pode falar da sexta feira livre para trazer brinquedos como dia oficial de
se divertir ensinando aos alunos a espera pelo momento certo e o compartilhar, visto
que na sexta os alunos costumam trocar os brinquedos. Podemos ressaltar que
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poderiam haver brincadeiras mediadas pela professora ou inclusão de jogos de


regras que já trabalhariam o respeito ao próximo ou o trabalhar em equipe. Também
o faz de conta poderia ser estimulado mais frequentemente .

3.3 OBSERVAÇÃO III

Durante os dias observados foi percebido que somente um dia da semana foi
destinado a contação de histórias, durante as aulas de religião e para tal não foram
utilizados livros, mas sim outros recursos presentes na sala, porém também no
mesmo dia é aberta uma roda de conversação sobre o Projeto de Leitura que é
mandado como dever de casa semanalmente onde os alunos podem conversar
sobre suas experiências com os livros.

Sobre as histórias contadas na aula de religião, são usadas histórias bíblicas, de


onde para realizar a apresentação da história a professora utiliza recursos tais como
a lousa e a cesta onde há fantasias e máscaras já citada em um dos tópicos
anteriores. Assim interagindo e buscando a participação das crianças.

Quanto ao Projeto de Leitura, cada criança recebe um livro diferente para trabalhar
com a família, as crianças também recebem uma apostila onde podem descrever
sobre forma de arte sua experiência com o livro que levaram para casa, que tratam
dos mais variados assuntos. Em análise pelo estagiário em questão, foi percebido
que os livros se adequam a idade das crianças e também tratam de assuntos como
o combate à discriminação e ao racismo, além de respeito ao próximo e valores
familiares e sociais.

Quando voltam para classe e apresentam sobre o Projeto de Leitura, a professora


apresenta algumas capas de livros para os alunos, e as crianças tem oportunidade
de falar sobre o livro trabalhado e sua experiência, além de conversarem sobre a
importância do Projeto, tudo isso feito de forma que as carteiras estejam dispostas
em círculos.
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As crianças não escolhem os livros que gostariam de ler, não costumam ir a


biblioteca e sempre as histórias são contadas em sala de aula; quanto as ações de
valorização e reconhecimento da cultura africana somente se segue o que pontua o
livro didático. Tais pontos, além de uma maior implantação de contagem de histórias
durantes as aulas, são questões que poderiam ser melhoradas e reavaliadas.

3.4 OBSERVAÇÃO IV

Trabalhar a motricidade das crianças é de fundamental importância e cada vez mais


vem sendo discutida essa questão do movimento em sala de aula.

No infantil V as crianças tem diferentes modos de se movimentar, quando precisam


sair de sala para ir a aula de música por exemplo saem em filas, quando são
liberadas para o recreio podem sair livremente.

As atividades de percepção do próprio corpo só costumam ser trabalhadas nas


aulas de educação física, mas há momentos em que as crianças dançam e cantam
em sala de aula pois a professora costuma estimular, em mais de uma ocasião para
prender a atenção das crianças antes de uma disciplina a professora começou a
cantar e dançar e todos acompanhavam, já sabendo cantar as músicas e as
coreografias. Apesar desses momentos as crianças passam a maior parte do tempo
de aula em suas próprias carteiras.

Quando falamos de ferramentas como espelhos para que as crianças possam se


olhar não existe na sala de aula, mas existe nas dependências da escola e acessível
as crianças.

Refletindo sobre o assunto, apesar da professora ter a habilidade corporal


necessária para acompanhar as crianças em atividades que necessitam movimento,
faltam experiências de motricidade para as crianças, de percepção do próprio corpo,
mesmo com as atividades já propostas, há necessidade de uma melhoria nessa
parte, as crianças nesse aspecto na maior parte do tempo são tratadas como
crianças maiores que normalmente ficam mais tempo nas carteiras. E como já dito
no início o movimento é questão muito debatida para ser trazida para sala de aula;
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na percepção do estagiário poderiam ser incluídas atividades de motricidade nas


explicações de conteúdo, tornando a aula lúdica, dinâmica e ainda capaz de
trabalhar o movimento.

3.5 OBSERVAÇÃO V

Uma aula, para ser bem sucedida necessita de um planejamento, na escola referida
cada professor recebe uma espécie de apostila onde há espaço para fazer
planejamento do ano todo, todos os planejamento são feitos semanalmente e nos
fins de semana as apostilas são entregues a coordenação para avaliação e são
devolvidos na segunda feira. Através do planejamento a professora costumava
revisar os conteúdos já trabalhados e também trabalhava com os conhecimentos
prévios dos alunos.

As atividades planejadas trabalham a responsabilidade socioambiental nas crianças;


quando se trata de gêneros textuais as crianças tem bastante contato com a
linguagem escrita, mas em orais, como uma poesia falada, pouco sem tem; já citado
anteriormente as crianças tem contato com músicas, além destas, fotografias,
danças e literatura, durante a observação não foi percebido nenhuma forma de
incentivo à curiosidade quantos as formas e aos espaços, tampouco a uma
diversidade cultural.

Mas sendo compreensivo e tolerante em relação as atividades que necessitam


melhorias, foi percebido que o planejamento, a maneira como a aula é levada
através dele, provoca autonomia nas crianças, independência, tanto em sala como
em alguns momentos na hora de sair. Durante as observações se percebeu a
relevância de um planejamento, sendo uma turma agitada, com a ausência do
mesmo, na visão do estagiário, o professor poderia se sentir perdido em sala de
aula.
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3.6 OBSERVAÇÃO VI

O respeito é de fundamental importância para conviver pacificamente em qualquer


parte da sociedade:

Ser humano é entender que a diversidade leva à unidade,

que a unidade leva à solidariedade, que a solidariedade leva à


igualdade,

que a igualdade leva à liberdade, que a liberdade leva à diversidade.

(BOURDOUKAN, apud Cadernos da EJA – Diversidades e trabalho.


2007, p. 26 e 27)

Os alunos se respeitam mutuamente, mesmo pequenos sabem ser solidários uns


com os outros, dividem, sempre mostram carinho, e suas diferenças costumam ser
resolvidas com a ajuda da professora, que é para os alunos alguém que escuta seus
problemas, interage e ajuda a resolvê-los.

A professora sempre eticamente convida as crianças a se colocarem nos lugares um


dos outros, com anos já de experiência trata todos com igualdade, seus gestos
costumam não ser exagerados e sua voz não costuma ficar alta, sua forma de olhar
não demonstra severidade e parece ser carinhosa com todas, mas sem exageros. A
relação mais interessante da professora é com um aluno hiperativo e outro que tem
dificuldades em acompanhar o conteúdo devido a muitas faltas, pois mesmo com as
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diferenças dos mesmos, ela os procura incluir em tudo e os ajuda na relação com os
colegas

A relação entre professores, coordenação e diretoria é muito familiar, a maioria dos


funcionário é muito antigo; o estagiário detém essas informações pois quando
criança estudou na mesma escola e conhece funcionários que permaneceram até os
dias de hoje. Em família, para interação, a sala no início e antes das aulas é aberta
para conversa da professora com os pais para aconselhamento, diálogo e mais. Não
foi percebido engajamento com a comunidade.

A aluna que estagiou estabeleceu uma relação muito carinhosa com todos os
alunos, pois os mesmos são muito receptivos, a professora foi muito acolhedora e se
sentir bem na sala não foi difícil, a prática se tornou fácil e descomplicada.
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4 CONCLUSÃO

Estar em sala de aula vivenciando a aprendizagem, o cotidiano, a realidade, não é


tarefa simples ou fácil, o professor que está em sala de aula deve estar sempre
preparado, se aperfeiçoando. A experiência de Educação infantil na vida da aluna foi
de excelsa forma para suas construções de conhecimento, foi possível compreender
o conteúdo teórico estudado nos semestres anteriores, avaliar a turma sobre as
perspectivas dos autores estudados como Piaget e Vygotsky. A Educação Infantil é
rica em informação e conhecimento, e através dela, será feita a base para toda a
formação acadêmica da aprendiz.

Temos , como alunos a concepção de já estar preparados para a sala de aula, mas
prática é diferente quando se faz, se deve levar em conta o que temos disponível, a
jornada der trabalho e muitas outras complicações que podem surgir. Pois, devemos
ser tolerantes com os professores que há mais tempo trilham o caminho da
educação. É buscar aprender, nos aperfeiçoar olhando suas faltas e absorver suas
.boas práticas
Estar em sala foi edificante, foram experiências que durarão por toda a vida,
deixando uma impressão de respeito e mais vontade de dedicar-se a prática de
ensinar.
Importante também saber que o sistema não é perfeito e que muitas dos ensinos
escritos não são possíveis de serem realizadas pela falta de condição, material e
estrutura; um bom professor utiliza daquilo que tem disponível e torna em novo e
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educativo, ele se renova, procura estar continuamente aprendendo e inovando,


estes foram conhecimentos que ficaram marcados durante a vivência do estágio.

5 –REFERÊNCIAS

MEDEIROS, Maria Clara. KIT FORMANDO CIDADÃOS.Editora Formando


Cidadãos,

GUARDA, Gelvane Nicole; LUZ, Tatiane Nicaretta; RODRIGUES, Tamires;


BELTRAME, Lisaura Maria. A roda de conversa como metodologia educativa: O
diálogo e o brincar oportunizando o protagonismo infantil na sala de aula. 14 p. –
Universidade Federal da Fronteira Sul, Santa Catarina.

SANTOS, Ivone Aparecida dos. DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO: Uma pratica a ser


construída na Educação Básica . 2008. 40 p. Produção Didático-Pedagógica
(Licenciatura em Pedagogia) – Universidade Estadual do Norte do Paraná.
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6- ANEXOS
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