Ltcat CCR Embarcações 20.10.2023
Ltcat CCR Embarcações 20.10.2023
Ltcat CCR Embarcações 20.10.2023
LTCAT Página 0 de 97
BARCAS S.A.
TRANSPORTES
MARITIMOS
Embarcações
Outubro /2023
‘
Página 1 de 97
LTCAT
“LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO C/
INSALUBRIDADE”
CNPJ: 33.644.865/0001-40
Atendimento:
Legislação previdenciária – Art. 58 da Lei n° 9.528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais existentes
na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas
Suplementares do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11.12.98.
Nota: O padrão deste documento é registrado e todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser
reproduzida ou transmitida, qualquer que seja a forma ou os meios, eletrônicos ou mecânicos, incluindo fotocópia, gravação ou
qualquer outro sistema de armazenagem ou arquivo de informações, sem a permissão da AMBIOSEG.
‘
Página 2 de 97
Sumário
1– IDENTIFICAÇÕES ................................................................................................................................ 3
1.1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................................. 3
1.2 - IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL HABILITADO ................................................................... 3
1.3 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LTCAT .......................... 4
2- LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT ............................................. 5
2.1 - LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS ..................................................................................................... 6
2.2 - PERÍODO APURADO ................................................................................................................. 6
2.3 – INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7
2.4 – OBJETIVO ................................................................................................................................ 7
3 – METODOLOGIA E DEFINIÇÕES ........................................................................................................... 7
3.1 - METODOLOGIA ......................................................................................................................... 7
3.2 - RECONHECIMENTO DOS AGENTES DE RISCO POR CARGO / FUNÇÃO – MODO DE
EXPOSIÇÃO ............................................................................................................................ 8
3.3 - AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES E/OU OPERAÇÕES EM CONDIÇÕES INSALUBRES ........................ 8
3.4 – DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 9
4- RISCOS AMBIENTAIS ........................................................................................................................ 11
5 - APOSENTADORIA ESPECIAL ............................................................................................................. 12
6 - GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE) ................................................................................. 15
7 - CRITÉRIOS PARA A EMISSÃO DO PPP E DO ENQUADRAMENTO NA GFIP .......................................... 15
7.1 - CRITÉRIOS PARA A EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP:
............................................................................................................................................. 15
7.2 - ENQUADRAMENTO NA GFIP: .................................................................................................. 16
8 - CLASSIFICAÇÃO DA INSALUBRIDADE: ............................................................................................. 17
9 - PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE .................................................................................... 17
9.1 - CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DO RISCO .............................................................................. 17
9.2 - NÍVEL DE AÇÃO ...................................................................................................................... 18
9.3 – PERIODICIDADE DE MONITORAMENTO ................................................................................. 20
10 – AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA .............................................................................................................. 20
10.1 – TEMPO DE EXPOSIÇÃO ........................................................................................................ 21
11 - DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................... 22
12 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ............................................................................... 24
13 – Ressalvas e Princípios ................................................................................................................... 40
14 – Metodologia Qualitativa ................................................................................................................. 40
15 – RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÕES AMBIENTAIS ..................................................................... 41
15.1 - RESULTADOS DAS MEDIÇÕES QUÍMICAS ............................................................................. 42
15.2 - RESULTADOS DAS MEDIÇÕES FÍSICAS (RUÍDO E CALOR) .................................................... 59
16 – QUADRO DE CONCLUSÕES ............................................................................................................. 85
16.1 - QUADRO DE CONCLUSÃO ..................................................................................................... 86
17 - Orientações .................................................................................................................................... 91
17.1- MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ................................................................................... 92
17.2- MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ....................................................................................... 92
17.3 - MEDIDAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO......................................................................... 92
17.4 - MEDIDAS ADMINISTRATIVAS DOCUMENTADAS ................................................................... 93
ANEXO I ................................................................................................................................................ 94
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS ................................................................................ 94
ANEXO II ............................................................................................................................................... 95
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO ...................................................................................................... 95
ANEXO III ............................................................................................................................................. 96
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................................................................ 96
18 - HISTÓRICO DE REVISÕES............................................................................................................... 97
‘
Página 3 de 97
1– IDENTIFICAÇÕES
CEP: 20010-010
CNPJ: 33.644.865/0001-40
50.91-2/02 – Transporte por navegação de travessia intermunicipal, interestadual e
CNAE / Atividade Principal: internacional.
Grau de Risco: 3 (três)
Página 4 de 97
Nome Fantasia:
GRUPO AMBIOSEG - SEGURANCA, SAUDE E MEIO AMBIENTE.
CNPJ: 16.704.008/0001-79
Página 5 de 97
Este trabalho tem por meta realizar a análise qualitativa e quantitativa dos riscos físicos,
químicos e biológicos, existente nas instalações da empresa BARCAS S.A. - TRANSPORTES
MARITIMOS - EMBARCAÇÕES, e que possam causar danos à saúde de seus trabalhadores. Os
dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião do levantamento.
Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o levantamento deverá ser refeito, pois as
conclusões poderão ser alteradas.
Este trabalho foi elaborado pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho, Sr. Thiago
Quirino B. de Oliveira, CREA/RJ 2014101946, tendo como base os levantamentos realizados pelo
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais elaborado pela BARCAS S.A. -
TRANSPORTES MARITIMOS - BARCAS - NITERÓI – MIGUEL DE LEMOS.
Página 6 de 97
Este laudo foi elaborador com base nos documentos cedidos pela BARCAS S.A. - TRANSPORTES
MARITIMOS - EMBARCAÇÕES.
‘
Página 7 de 97
2.3 – INTRODUÇÃO
A elaboração deste Laudo Técnico das condições ambientais do trabalho tem como objetivo um estudo
das condições ambientais atuais existentes nos postos de trabalho da BARCAS S.A. -
TRANSPORTES MARITIMOS - EMBARCAÇÕES, a fim de identificar os agentes de riscos. Esta
pesquisa está direcionada no reconhecimento e avaliação dos fatores ambientais ou de locais de
trabalho que possam causar prejuízos à saúde e ao bem-estar dos trabalhadores desta empresa, que
trabalham sob estas condições adversas. Todo embasamento legal deste trabalho, está descrito no
preâmbulo deste Laudo.
2.4 – OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo caracterizar as situações insalubres e determinação do direito a
aposentadoria especial de acordo com legislação vigente, tomando por base os Limites de Tolerâncias
e a situação de Exposição: Habitual e Permanente, ou ainda, intermitente desde que caracterizada
através de observação de exposição excessiva a critério do responsável técnico.
3 – METODOLOGIA E DEFINIÇÕES
3.1 - METODOLOGIA
Toda metodologia aplicada está baseada no estudo dos locais de trabalho, analisando os setores e
funções desenvolvidas e avaliando os possíveis riscos aos que os funcionários poderão estar expostos,
segundo os conceitos técnicos adotados pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, do MTE em
sua Norma Regulamentadora NR 15 e pelo Decreto nº 3048/99 de 12 de maio de 1999.
Página 8 de 97
• Análise técnica das atividades com vistas aos requisitos legais expressos através das NR-15
(Atividades e Operações Insalubres) e suas alterações.
• Enquadramento dos cargos/funções com vistas aos requisitos legais supracitados; e
• Por fim, elaboração e emissão do Laudo Técnico com parecer conclusivo do profissional habilitado
quanto ao direito ou não dos empregados da empresa ao ensejo à percepção de Adicional de
Insalubridade, na forma expressa da lei.
Para realização do reconhecimento e avaliação em nível qualitativo dos Agentes de Riscos Ambientais
por cargo/função, além da inspeção realizada, “In Loco”, nos ambientes onde estavam ocorrendo as
rotinas normais de trabalho, considerou-se também informações que constam do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais
– PPRA, disponibilizado para consulta pelo Setor de Segurança do Trabalho da empresa. Há de se
formalizar que os registros tomados por empréstimo mantiveram-se inalterados e configuram-se em
apenas mais uma fonte de consulta.
Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao
trabalhador por conta de sua atividade laboral.
A insalubridade é definida pela legislação em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando
em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no curso de sua jornada de trabalho,
observado os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos de exposição.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação quantitativa: Os agentes nocivos a saúde são avaliados em função da natureza,
concentração, intensidade e do tempo de exposição aos seus efeitos, de acordo com os limites de
tolerância ou parâmetros fixados em normas nacionais ou internacionais, conforme o caso.
‘
Página 9 de 97
Avaliação Qualitativa: Os agentes nocivos à saúde são avaliados a partir da relação de atividades
e/ou operações envolvendo agentes considerados insalubres em decorrência de inspeção realizada
no local de trabalho.
MODO OCASIONAL: é a exposição experimentada pelo trabalhador de forma não programada, sem
mensuração de tempo, acontecimento fortuito, previsível ou não.
3.4 – DEFINIÇÕES
• Riscos ambientais
Riscos causados por agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que,
em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar efeitos adversos à saúde dos trabalhadores.
• Agentes biológicos
Microorganismos como bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros, que
possam penetrar no organismo por via respiratória, através da pele ou por ingestão e têm potencial de
causar efeitos adversos à saúde dos trabalhadores.
‘
Página 10 de 97
• Agentes físicos
Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como
o infra-som e o ultra-som, que possam causar efeitos adversos à saúde desses trabalhadores.
• Agentes químicos
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo por via respiratória – nas
formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores – ou através da pele ou por ingestão e
têm potencial de causar efeitos adversos à saúde dos trabalhadores.
• Condição insalubre
Condição identificada no ambiente de trabalho em que atua o trabalhador, onde a medição quantitativa
de agentes de risco ocupacionais mostrou níveis acima dos limites de tolerância estabelecidos pela
NR-15.
• Exposição insalubre
Exposição do trabalhador a agentes de risco ocupacionais em níveis acima dos limites de tolerância
estabelecidos pela NR-15, sem que sejam empregados ou sem que sejam eficazes agentes atenuantes
na fonte do agente de risco, no meio entre esse agente e o trabalhador ou no receptor (trabalhador),
para reduzir a dose do agente de risco que é recebida, absorvida ou impacta esse trabalhador,
deixando-o exposto a níveis daquele agente, em valores acima dos limites legais.
• Limites de Exposição
Limites estabelecidos pela NR-15 e por organismos como a ACGIH, indicativos das concentrações das
substâncias químicas no ar do ambiente de trabalho às quais acredita-se que a maioria dos
trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda uma vida de trabalho,
sem sofrer danos adversos à saúde.
‘
Página 11 de 97
• Nível de ação
Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de
que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir
o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
• Valor STEL
Valores complementares para os limites TLV/TWA para exposição de curta duração para determinada
substância, limitados a 4 exposições de 15 minutos cada, com intervalo de 1h entre essas exposições.
• Valor TETO
Modalidade para o valor do Limite de exposição que não deve ser ultrapassada em nenhum momento
da jornada de trabalho.
4- RISCOS AMBIENTAIS
Para efeito da NR-9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os agentes
físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo
de exposição, forem capazes de causar dano à saúde do trabalhador.
‘
Página 12 de 97
5 - APOSENTADORIA ESPECIAL
De acordo com o Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto 3.048, de 06 de
maio de 1999, consideradas suas alterações posteriores e com a Instrução Normativa INSS/PR no 45,
de 06 de agosto de 2010, da Presidência do Instituto Nacional do Seguro Social, são consideradas
condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, a exposição a agentes nocivos,
físicos, químicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou
intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.
Segundo a Instrução Normativa INSS/PR no 45, o núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do
direito à aposentadoria especial, é composto de:
b) permanência, -se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional
nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado
ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço
Nota: Considera-se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não
ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do
cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.
Página 13 de 97
O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo, mediante laudo
de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação apurada sobre o caso concreto.
Quanto ao disposto no Inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de supervisão,
controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em
ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
A aposentadoria especial, uma vez cumprido o período de carência exigido, será devida ao segurado
empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este último somente quando cooperado filiado
a cooperativa de trabalho ou de produção, que comprove o exercício de atividades com efetiva
exposição a agentes químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou a associação desses
agentes, de forma permanente, não ocasional nem intermitente, vedada a caracterização por categoria
profissional ou ocupação, durante, no mínimo, quinze, vinte ou vinte e cinco anos, e que cumprir os
seguintes requisitos:
I - cinquenta e cinco anos de idade, quando se tratar de atividade especial de quinze anos de
contribuição;
II - cinquenta e oito anos de idade, quando se tratar de atividade especial de vinte anos de contribuição;
ou
III - sessenta anos de idade, quando se tratar de atividade especial de vinte e cinco anos de
contribuição.
‘
Página 14 de 97
A efetiva exposição a agente prejudicial à saúde configura-se quando, mesmo após a adoção das
medidas de controle previstas na legislação trabalhista, a nocividade não seja eliminada ou
neutralizada.
Para fins do disposto acima, a exposição aos agentes químicos, físicos e biológicos prejudiciais à
saúde, ou a associação desses agentes, deverá superar os limites de tolerância estabelecidos segundo
critérios quantitativos ou estar caracterizada de acordo com os critérios da avaliação qualitativa de que
trata o item abaixo.
A relação dos agentes químicos, físicos, biológicos, e da associação desses agentes, considerados
para fins de concessão de aposentadoria especial, é aquela constante do Anexo IV do Dec. 3.048/99.
5.4.1 A avaliação qualitativa de riscos e agentes prejudiciais à saúde será comprovada pela
descrição:
‘
Página 15 de 97
Para elaboração deste documento adotou-se a definição de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE),
que corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante de forma que,
o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo
da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Art. 272. A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela Instrução Normativa nº 99, de
2003, a empresa ou equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme Anexo XV,
de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem
expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde
ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não
presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de
proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.
§ 6º A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar, manter atualizado o PPP para os segurados
referidos no caput, bem como fornecer a estes, quando da rescisão do contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, conforme o caso, cópia autêntica
desse documento.
§ 7º O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique mudança das informações
contidas nas suas seções, com a atualização feita pelo menos uma vez ao ano, quando permanecerem
inalteradas suas informações.
‘
Página 16 de 97
A sigla GFIP significa Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações
à Previdência Social, compreendendo o conjunto de informações destinadas ao FGTS e à Previdência
Social e SEFIP significa Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência
Social. Os códigos GFIP/SEFIP serão informados de forma genérica considerando que os cargos
analisados se referem aos trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte
pagadora), utilizados os códigos a seguir, conforme o caso:
00 Para as situações: “Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto”.
01 Para as situações: “Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.”.
Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de
02
trabalho)”.
Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de
03
trabalho)”.
Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de
04
trabalho)”.
Em situações onde há colaboradores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte
pagadora), a empresa deverá fazer ajuste com os seguintes códigos:
Ressalte-se que no caso de exposição de um mesmo cargo a mais de um agente nocivo, deverá ser
considerada a pior situação de exposição, ou seja, o menor tempo de trabalho.
- a exposição ou não do trabalhador, de modo permanente, a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde
ou à sua integridade física, e que enseje a concessão de aposentadoria especial;
Página 17 de 97
8 - CLASSIFICAÇÃO DA INSALUBRIDADE:
a. Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos 01, 02, 03, 05, 11 e 12;
b. Nas atividades mencionadas nos anexos 06, 13 e 14;
c. Comprovadas através de laudo de inspeção do trabalho, constantes dos anexos 07, 06, 09 e
10. Este com necessidade de medições ambientais especiais e limites presentes na NHO-09
e NHO-10.
No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado apenas o de grau mais
elevado, para efeito de acréscimo salarial, endo vedada a percepção cumulativa.
Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para a categoria dos riscos, que podem
ser classificados em cinco níveis conforme sua categoria de acordo com orientações da American
Industrial Hygiene Association – AIHA.
CLASSE DE SIGNIFICADO
CATEGORIA
RISCO GRADUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO GRADUAÇÃO DOS EFEITOS A SAÚDE
Efeitos reversíveis e pequenos que se
Não há exposição. Não há contato com o
0 Desprezível originam do desconhecimento ou da
agente.
suspeita dos efeitos adversos à saúde.
Eventual contato com o agente a baixa
1 Baixo Efeitos reversíveis à saúde.
concentração ou intensidade.
Freqüente contato com o agente a baixa
concentração/ intensidade e eventual
2 Moderado Efeitos severos e reversíveis à saúde.
contato com o agente a alta concentração/
intensidade.
Freqüente contato com o agente a alta
3 Alto ou Sério Efeitos irreversíveis à saúde.
concentração/ intensidade.
Muito Alto ou Freqüente contato com o agente a muito Ameaça à vida, efeito incapacitante ou
4
Crítico alta concentração/ intensidade. doença.
‘
Página 18 de 97
A Classificação AIHA será estabelecida após a definição da Classificação do Risco e sua respectiva
Categoria, conforme quadro acima. O enquadramento pode ser visualizado no gráfico a seguir.
É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a
probabilidade e que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição tais como:
- Medições periódicas da exposição ocupacional;
- Treinamento dos trabalhadores;
Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.
a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.
b) Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de trabalho.
‘
Página 19 de 97
Página 20 de 97
Prioridade Periodicidade
10 – AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA
Após a implantação das medidas de controle, sua eficácia poderá ser avaliada através de um sistema
de indicadores que busquem mensurar:
Página 21 de 97
Setor de Saúde do Trabalho é responsável:
NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Página 22 de 97
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO
11 - DESENVOLVIMENTO
Versão 2023 / 2024
Setores
Cargos Existentes - Função
Descrição das Atividades
‘
Página 23 de 97
Página 24 de 97
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO
Químico
Físico
Biológico
Página 25 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe HARPIA 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 26 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe HARPIA 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 27 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe HARPIA 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 28 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe INAC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 29 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe INAC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 30 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe INAC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 31 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 32 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 33 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 34 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MSC FALCÃO 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 35 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MSC FALCÃO 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 36 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MSC FALCÃO 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 37 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe US 2000 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 38 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe US 2000 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
BIOLÓGICO
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 39 de 98
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe US 2000 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 40 de 180
13 – Ressalvas e Princípios
a) O Laudo Técnico apresenta todas as condições limitativas impostas pela metodologia empregada,
que afetam as análises, opiniões e suas conclusões;
b) Os signatários inspecionaram pessoalmente as instalações e os documentos referenciados;
c) O Laudo foi elaborado com estrita observância aos postulados constantes do Código de Ética
Profissional.
14 – Metodologia Qualitativa
NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO
15 – RELATÓRIO TÉCNICO DE
AVALIAÇÕES AMBIENTAIS
Versão 2023 / 2024
Químico
Físico
Biológico
Página 42 de 180
“LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”
AGENTES QUÍMICOS
Avaliações de agentes Químicos
Sempre que possível, devem ser adotas amostras do tipo pessoal ou Individual. Tratam-se de amostras
tomadas de maneira que o amostrador é portado pelo indivíduo amostrado, e situado na zona corporal
de interesse (por exemplo, zona respiratória). É o tipo preferível para amostragem de exposição
ocupacional, por sua adequada representatividade da exposição experimentada pelo indivíduo ao longo
do intervalo amostrado.
Outro conceito importante é o de formas amostrais, que se referem a determinações (amostras) feitas ao
longo de uma jornada, e o seu tratamento de cálculo fornece “uma amostra” da exposição diária do
trabalhador. As formas amostrais podem ser:
Esta forma amostral utiliza várias amostras, sendo que o tempo total das mesmas equivale à base de
tempo do limite. As amostras não se superpõem no tempo, nem há qualquer período da base de tempo
que não seja amostrado, ou seja, as amostras são consecutivas e justapostas. As amostras não
necessitam ter a mesma duração. Esta forma amostral é a de melhor benefício do ponto de vista
estatístico, para decisão sobre a exposição de uma jornada.
Página 44 de 180
Consistem em uma ou mais amostras que não cobrem integralmente a base de tempo do limite. Esta
forma amostral é muito limitada do ponto de vista estatístico, não sendo recomendada, a menos que:
O profissional de higiene possa assegurar, pelo conhecimento das atividades e do processo e pelo
acompanhamento feito durante a amostragem, que o período não amostrado é essencialmente igual ao
amostrado do ponto de vista da exposição ao agente. Neste caso, o valor médio ponderado no tempo
do período amostrado pode ser considerado o valor médio ponderado para a jornada, e a amostra passa
a ser, do ponto de vista estatístico, como uma amostra de período completo. No caso do ruído, a dose
pode ser extrapolada através de regra de três simples, ou por recurso do próprio instrumento, para o
período completo.
O profissional de higiene possa assegurar, pelas mesmas razões supracitadas, que a exposição
ocupacional no período não amostrado, foi nula (exposição zero). Nesse caso, o valor médio ponderado
no tempo para a jornada deve ser calculado considerando-se o tempo não amostrado como de exposição
zero. No caso do ruído, a dose da jornada é representada pela dose da amostra.
Se as condições acima não forem atendidas, não há tratamento estatístico adequado para a decisão
sobre a exposição da jornada, sendo recomendável outra forma amostral.
Esta forma amostral consiste de várias amostras, de duração breve (de alguns segundos a vários
minutos), aleatórias quanto ao momento da realização de cada amostra, distribuídas pela jornada de
trabalho. Cada amostra é considerada uma determinação. A duração da amostra não interfere na
precisão da decisão estatística, bastando que haja amostra suficiente para o processamento analítico.
Medidores de leitura direta podem ser utilizados, sendo cada leitura uma amostra. Esta forma amostral
é a de menor poder de decisão estatístico. Para se obter benefício estatístico desta forma amostral,
recomenda-se tomar pelo menos 9 a 11 amostras durante a jornada, até um máximo sugerido de 25. A
partir das mesmas, obter-se-á a exposição média dessa jornada de trabalho. Deste modo, recomenda-
se evitar este tipo de forma amostral.
Página 45 de 180
DIA DA AMOSTRAGEM
Equipamentos utilizados nas avaliações com certificados de calibração dentro do prazo de validade;
Utilização de bomba de amostragem, atendendo exigências das Normas ANSI, IEC e SKC;
Antes de iniciar o levantamento, considerou-se o padrão de calibração previsto no texto da NHO 07;
As leituras dos índices da concentração dos agentes químicos foram realizadas nos campos
específicos dos postos de trabalho, à altura da região do corpo mais atingida para que as leituras
representem as condições reais de exposição.
Sempre que se constatar alterações significativas no ambiente de trabalho que possam alterar as
condições atuais de exposição registradas neste documento, caberá aos responsáveis pela área de
Segurança do Trabalho, solicitarem novas avaliações quantitativas a fim de que providências sejam
tomadas para garantir a integridade física dos trabalhadores.
Página 46 de 180
BRANCO DE CAMPO
É um amostrador idêntico aos que serão usados para as amostras de campo, que é aberto e fechado
imediatamente sem a passagem de ar com auxílio de bombas. São recomendados na metodologia
OSHA, NIOSH e EPA.
Finalidade: controle sobre a manipulação das amostras. No caso de contaminação nas etapas de
acondicionamento, transporte, estocagem no laboratório e análise, o branco de campo permitirá
identificar a contaminação e tomar decisões, tais como repetir as amostragens.
VAZÃO MÉDIA
Uma vez determinada a vazão inicial (Qi) e final (Qf), calculamos a vazão média da amostragem,
utilizando a seguinte fórmula:
𝑄𝑖 + 𝑄𝑓
Qm =
2
em que:
Qm = vazão média da amostragem, em l/min
Qi = vazão inicial requerida na amostragem, em l/min
Qf = vazão final aferida após amostragem, em l/min
Sempre que se constatar alterações significativas no ambiente de trabalho que possam alterar as
condições atuais de exposição registradas neste documento, caberá aos responsáveis pela área de
Segurança do Trabalho, solicitarem novas avaliações quantitativas a fim de que providências sejam
tomadas para garantir a integridade física dos trabalhadores.
Registre-se que se constatou que os trabalhadores da empresa recebem Equipamentos de Proteção
Individual – EPI e as devidas orientações quanto a política de controle e fornecimento, destacando-se o
uso obrigatório em atividades que coloquem em risco a integridade física daqueles.
METODOLOGIA
Para realização desta medição de exposição a Vapores Orgânicos, Fumos Metálicos e Particulados
tomou-se como referência legal o que consta nas Normas de Higiene Ocupacional:
NHO 03 - Análise Gravimétrica de Aerodispersóides Sólidos Coletados Sobre Filtros e Membrana.
NHO 07- Calibração de Bombas de Amostragem Individual pelo Método da Bolha de Sabão.
NHO 08 - Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho.
NHO 02 -Análise qualitativa da fração volátil (vapores orgânicos) em colas, tintas e vernizes por
cromatografia gasosa / detector de ionização de chama”.
Página 48 de 180
CICLONE NYLON
Atende vazão de 1,7
Amostrador de nylon para
- Para avaliação das frações L/min.
frações entre 1 µm e 10 µm.
respiráveis em geral.
CALIBRADOR DE VAZÃO
DE AR Modelo: DEFENDER 510 - BIOS Faixa: 1 - 7000 ml/min
Equipamentos utilizados nas avaliações com certificados de calibração dentro do prazo de validade;
Utilização de bomba adequada, atendendo exigências das Normas ANSI, IEC e SKC;
Antes de iniciar o levantamento, considerou-se o padrão de calibração previsto no texto da NHO 07;
As leituras dos índices da concentração de “Vapores, fumos e Particulados” foram realizadas nos
campos específicos dos postos de trabalho, à altura da região do corpo mais atingida para que as leituras
representem as condições reais de exposição.
Página 49 de 180
DATA 09/2023
Temperatura Externa no dia da Conforme.
Hora do início da Avaliação
avaliação Início: 07:00, finalização às 16:00hs.
Bom; dentro das condições de umidade e temperatura
Condições do Tempo especificada pelos fabricantes dos equipamentos utilizados
para estas avaliações.
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
Definições utilizadas no Demonstrativo Ambiental
DEFINIÇÕES COM BASE NA NR 15
Refere-se à concentração média diária por 8 horas de trabalho e 40 horas semanal
TWA = TLV
do agente avaliado.
Média Ponderada em 15 minutos que não deve ser excedida em nenhum momento
da jornada de trabalho. O STEL não é um TLV independente, mas sim um
STEL / TETO
complemento ao TLV.
TWA, quando aplicável; trata-se de um método de avaliação.
LABORATÓRIO UTILIZADO
A UniAnalysis possui equipe de profissionais com vasta experiência, que foi adquirida ao longo
de muitos anos de atuação em indústrias nacionais e internacionais.
ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM
Foram realizadas medições por GHE em dias diferentes, as informações de cada avaliação
foram registradas em fichas de campo individual, sendo sua avaliação 100% auditada por
Engenheiro especialista.
GRAU DE RISCO
Relacionando o potencial de dano do risco, com sua probabilidade de ocorrência, neste caso
avaliado em tempo de exposição, encontra-se a Matriz de Riscos (Tabela 3), que os classifica em
Tolerável, Moderado, Substancial ou Intolerável.
Intolerável/ Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem Implantar novas medidas de
um risco à saúde ou integridade física do trabalhador, com controle, adotando medida de
Inaceitável
uma probabilidade de acidente ou doença elevada. caráter imediato.
Página 53 de 98
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: ROBSON LUIZ MODESTO CARGO ATIVIDADE: MOÇO DE MÁQUINAS SETOR: Classe HARPIA
DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.
INFORMAÇÕES DECAMPO
TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: CAIO MELLO LEANDRO CARGO ATIVIDADE: MARINHEIRO DE MÁQUINAS SETOR: Classe INAC
DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 14/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.
INFORMAÇÕES DECAMPO
TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: ANDRÉ LUIZ DA SILVA CARGO ATIVIDADE: CONDUTOR DE MÁQUINAS SETOR: Classe MC
DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.
INFORMAÇÕES DECAMPO
TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: BRUNO RODRIGUES PEÇANHA CARGO ATIVIDADE: MOÇO DE MÁQUINAS SETOR: Classe MSC FALCÃO
DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.
INFORMAÇÕES DECAMPO
TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: KLEBER GONÇALVES ALVES DE MELLO CARGO ATIVIDADE: MOÇO DE MÁQUINAS SETOR: Classe US 2000
DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.
INFORMAÇÕES DECAMPO
TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR
Os registros que constam deste Relatório Técnico correspondem à fiel condição dos ambientes de
trabalho considerando equipamentos e maquinários existentes nos locais monitorados. Registre-se
ainda que, as condições físicas dos locais de trabalho permaneceram inalteradas até o
término dos monitoramentos / avaliações realizadas.
NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
“LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”
AGENTES FÍSICOS
Avaliações de agentes físicos
Em conformidade com a Portaria nº 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo nº 01, o Limite de Tolerância
para Ruído Contínuo ou Intermitente é de 85,0 dB (A), com o equipamento configurado para resposta
lenta (SLOW) e circuito de compensação (A).
A dose e o nível de pressão sonora médio (Lavg) foram obtidos através de utilização de
audiodosímetro, que recebeu os seguintes ajustes:
Tendo em vista às fontes geradoras de ruído constatadas durante às visitas técnicas emitirem Níveis
de Pressão Sonora – NPS com características de ruído contínuo ou intermitente (Diferentes Níveis),
as medições foram realizadas considerando – se:
Limite de tolerância para jornada de trabalho de 8 horas diárias, ou seja, 85 dB (A) conforme
estabelecido no Anexo I / NR-15, da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego –MTE;
Avaliação Pontual de Ruído para cálculo da Dose acumulada;
TL (Nível de Critério) = 85 dB (A);
CAL (Calibração) = 114.0 dB (A);
Taxa de dobra q=5;
Curva = A;
Circuito de Resposta = Lenta (SLOW);
Níveis de Ação = 50% do limite de tolerância = 80 dB (A);
O medidor utilizado atende exigências das Normas ANSI S1.25, ANSI S1.4, IEC 651, 804 e 1252.
Página 61 de 180
RUÍDO: é um conjunto de tons não coordenados. As frequências componentes não guardam relação
harmônica entre si. São sons “não gratos”, que nos causam incômodo, desconforto. Um espectro de
ruído industrial pode conter praticamente todas as frequências audíveis.
DATA 09/2023
Hora do início da Avaliação Entre 07:00 e 16:00 horas
FONTE DE CONSULTA SITE Clima Tempo e aferições antes do início das avaliações
quantitativas.
Página 62 de 180
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
“O PPRA segue os critérios adotados pela NR – 15, segundo o item : 9.3.5.1,alínea c.”
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
Para realização desta medição de exposição a ruído tomou-se como referência legal o que
consta na Norma de Higiene Ocupacional NHO 01 da FUNDACENTRO, destacando-se:
O Audiodosímetro utilizado tem a capacidade de realizar uma distribuição estatística no tempo (Ln),
que fornece informações valiosas com relação às causas de dano à audição. O histograma cumulativo
do ruído mostra o percentual do tempo total de exposição em relação ao nível de pressão sonora dB
(A). O nível denominado de L99 representa o valor acima do qual os demais níveis permanecem 99%
do tempo total. Da mesma forma são definidos os demais Ln.
Atende a Norma
Técnica NHO-1 da
CALIBRADOR DE Nível de pressão sonora: 94 e Fundacentro, e Anexo
DOSIMETRO DE NPS 114dB 1 da NR-15 da Portaria
3.214/78 do MTE.
DOSIMETRO DE
RUÍDO. Atende a NR 15 anexos
Para avaliação de NPS. Carregador de baterias, 1 e 2 e NHO 01 - Norma
Protetor de vento, bivolt e de Higiene Ocupacional
Fatores de Correção: Q Cabo USB c/ certificado de da FUNDACENTRO.
3 + Q 5 + relatório p/min. calibração. Equipamento
Intrinsicamente Seguro.
METODOLOGIA
Ruído
O critério de referência adotado foi avaliação para ruído contínuo correspondente a uma dose de 100%
para exposição de 8 horas ao nível de 85 dB (A), utilizamos o incremento de duplicação de dose (q)
igual a 5 NR-15 e (q) igual a 3 – NHO 01 da FUNDACENTRO e o nível limiar de integração igual a 80
dB (A).
Página 65 de 180
Mantivemos no presente laudo os resultados com o fator q = 3 critério técnico que é mais restritivo
e podem ser usados pela empresa para trabalhos de Higiene Ocupacional. Sendo que atendendo o
critério técnico, será evidente o atendimento ao critério legal.
A avaliação realizada foi do tipo dosimetria de ruído individual para determinação da dose absorvida
pelo trabalhador, as medições foram feitas com ponto de medição posicionado sobre o ombro, preso
na vestimenta, dentro da zona auditiva do trabalhador, tomando como referência o item 6.3 da Norma
de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO - NHO-01.
O anexo 1 da NR 15 não estabelece nível de ação e regiões de incerteza, de acordo com o item 9.3.6
da NR-09 que trata do nível de ação. Temos a seguinte definição:
Item 9.3.6.1 da NR 9 - Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem
ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes
ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da
exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
De acordo com o item 9.3.6.2 alínea “b” da NR 9 o nível de ação para o ruído, a dose de 0,5 (dose
superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6.
NHO 01 da FUNDACENTRO em seu item 6.6.1.3 estabelece esses índices, assim como, o critério de
julgamento e tomada de decisão, conforme abaixo:
ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM
As coletas foram realizadas por Grupo Homogêneo de Exposição - GHE considerados prioritários de
acordo com o PPRA. O tempo de coleta das amostras foi superior a 60% da jornada de trabalho.
Foram realizadas medições por GHE em dias diferentes, as informações de cada avaliação foram
registradas em fichas de campo individual, sendo sua avaliação 100% auditada por Engenheiro
especialista
Os limites de tolerância fixam tempos de exposição para determinados níveis de ruído. Porém, sabe-
se que praticamente não existem tarefas profissionais nas quais o trabalhador é exposto a um único
nível de ruído durante toda a jornada. O que ocorre são exposições por tempos variados a níveis de
ruído variados. Para quantificar tais exposições utiliza-se o conceito da DOSE, resultando em uma
ponderação para cada diferente situação acústica, de acordo com o tempo de exposição e o tempo
máximo permitido, de forma cumulativa na jornada.
D = C1 + C2 + C3 ____________________+ Cn
T1 T2 T3 Tn
Onde:
D = dose de ruído
Se o valor da dose for menor ou igual à unidade (1), ou 100%, a exposição é admissível. Se o valor
da dose for maior que 1 ou 100%, a exposição ultrapassou o limite, não sendo admissível. Exposições
inaceitáveis denotam risco potencial de surdez ocupacional e exige medidas de controle.
Página 67 de 180
Sempre que se constatar alterações significativas no ambiente de trabalho que possam alterar as
condições atuais de exposição registradas neste documento, caberá aos responsáveis pela área de
Segurança do Trabalho, solicitarem novas avaliações quantitativas a fim de que providências sejam
tomadas para garantir a integridade física dos trabalhadores.
Nota: No caso de ausência de limites de tolerância para substâncias químicas dentro da NR 15 deverão ser
adotados os limites estabelecidos pela ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Higyenists) em
sua edição mais recente.
GRAU DE RISCO
Relacionando o potencial de dano do risco, com sua probabilidade de ocorrência, neste caso
avaliado em tempo de exposição, encontra-se a Matriz de Riscos (Tabela 3), que os classifica em
Tolerável, Moderado, Substancial ou Intolerável.
Intolerável/ Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem Implantar novas medidas de
um risco à saúde ou integridade física do trabalhador, com controle, adotando medida de
Inaceitável
uma probabilidade de acidente ou doença elevada. caráter imediato.
Página 69 de 98
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
43,73 79,03 79,04 80 dB (A) Plug 25 54,03 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 75,01 83,76 83,76 80 dB (A)
para uma
Plug 25 58,76 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
23,52 74,56 74,57 80 dB (A) Plug 25 49,56 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 37,51 80,76 80,75 80 dB (A)
para uma
Plug 25 55,76 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
356,82 94,18 94,18 80 dB (A) Plug 25 69,18 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 1.774,
97,45 97,45 80 dB (A)
para uma
Plug 25 72,45 Aceitável
02 jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
565,36 97,50 97,50 80 dB (A) Plug 25 72,5 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 5.387,
102,25 102,25 80 dB (A)
para uma
Plug 25 77,25 Aceitável
05 jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
17,23 72,32 72,32 80 dB (A) Plug 25 47,32 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 18,66 77,73 77,73 80 dB (A)
para uma
Plug 25 52,73 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
45,67 79,35 79,35 80 dB (A) Plug 25 54,35 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 91,55 84,62 84,62 80 dB (A)
para uma
Plug 25 59,62 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
210,46 90,37 90,37 80 dB (A) Plug 25 65,37 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 1.324,
96,18 96,18 80 dB (A)
para uma
Plug 25 71,18 Aceitável
36 jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
38,46 78,11 78,10 80 dB (A) Plug 25 53,11 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 55,91 82,48 82,48 80 dB (A)
para uma
Plug 25 57,48 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
12,18 69,81 69,79 80 dB (A) Plug 25 44,81 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 10,23 75,13 75,13 80 dB (A)
para uma
Plug 25 50,13 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
979,35 101,46 101,46 80 dB (A) Plug 25 76,46 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 14.703
106,60 106,60 80 dB (A)
para uma
Plug 25 81,6 Aceitável
,18 jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
77,58 83,17 83,17 80 dB (A) Plug 25 58,17 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 124,34 85,94 85,94 80 dB (A)
para uma
Plug 25 60,94 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
23,64 74,60 74,60 80 dB (A) Plug 25 49,6 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 24,51 78,91 78,91 80 dB (A)
para uma
Plug 25 53,91 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
59,15 81,21 81,21 80 dB (A) Plug 25 56,21 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 111,58 85,47 85,47 80 dB (A)
para uma
Plug 25 60,47 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
para uma
9,41 67,95 67,95 80 dB (A) Plug 25 42,95 Aceitável
jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 9,69 74,90 74,90 80 dB (A)
para uma
Plug 25 49,9 Aceitável
jornada de 8
horas
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo
85 dB (A)
(Q) = 5
2.191, para uma
107,27 107,27 80 dB (A) Plug 25 82,27 Aceitável
02 jornada de 8
horas
85 dB (A)
(Q) = 3 30.651
109,78 109,78 80 dB (A)
para uma
Plug 25 84,78 Aceitável
,88 jornada de 8
horas
Registre-se que para esta Análise Técnica considerou-se às avaliações ambientais do tipo Dosimetria
de Ruído realizadas em 09/2023.
RECOMENDAÇÕES
As recomendações a seguir têm como objetivo promover a melhoria continua dos programas de
Higiene Ocupacional da empresa de forma a manter a minimização dos ricos abaixo do limite de
tolerância. Pois o simples fornecimento do EPI não é garantia de minimização do risco, tendo em
vista que vários fatores devem ser seguidos para garantir a eficácia do uso do equipamento.
Podemos citar:
• Vida útil
• Periodicidade de troca dos protetores auditivos
• Guarda e conservação
• Higienização
• Fator de atenuação (protetor auditivo)
• Treinamentos
Página 85 de 98
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO
16 – QUADRO DE CONCLUSÕES
Versão 2023 / 2024
Legendas:
17 - Orientações
Além da entrega do EPI, que precisa ser adequado para a finalidade a que se destina
e possuir o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho, o empregador deverá
providenciar a manutenção e higienização, o treinamento para uso adequado e motivar os
empregados para o uso dos mesmos.
Esta providência eliminará, reduzirá ou neutralizará a ação dos riscos ambientais sobre
os empregados. Uma vez suprimida a condição insalubre, o adicional respectivo pode deixar de ser
pago. Visando isso, propõem-se algumas medidas, cuja viabilidade técnica e econômica poderá ser
estudada pela empresa.
Medidas de Controle
Abaixo são apresentadas as medidas de controle que deverão ser implantadas e
visando a eliminação, redução ou neutralização da exposição dos trabalhadores aos riscos
ambientais:
Página 92 de 97
NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
“LTCAT”
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”
ANEXO I
(RELATÓRIOS)
“LTCAT”
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”
ANEXO II
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
(EQUIPAMENTOS UTILIZADOS)
“LTCAT”
“LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”
ANEXO III
(CREA)
18 - HISTÓRICO DE REVISÕES
Nº DE CONTROLE: LTCAT/AS-2023-125
PROGRAMA:
LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
CLIENTE:
BARCAS S.A. TRANSPORTES MARITÍMOS
Estaleiro
ÁREA:
Niterói
ÍNDICE DE REVISÕES
00 INICIAL