ECN075 Parte 12
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06 de Junho de 2024
PINHO, Diva B.; VASCONCELLOS, Marco A. S.; TONETO JR, Rudinei. Manual
de Economia. 6ª ed. Editora Saraiva, 2011. Cap. 16.
1 Introdução
2 Moeda
3 Agregados Monetários
4 Polı́tica Monetária
5 Multiplicador Monetário
▶ Promoção do desenvolvimento;
Dependendo da corrente teórica que se está analisando, a moeda pode ter maior ou
menor relevância para a Economia, mas é certo que ela é relevante.
Assim, para os economistas, moeda refere-se aos tipos de riqueza que são aceitos
pela coletividade para a realização de transações.
▶ Meio de troca: algo que os compradores dão aos vendedores quando querem
comprar bens e serviços.
▶ Sem moeda, todas as trocas entre compradores e vendedores deveriam ser diretas,
isto é, mercadorias seriam trocadas por mercadorias.
▶ Por exemplo, quantos pratos de comida vale uma calça jeans? Usando a moeda
como unidade de conta é possı́vel resolver essa questão.
▶ Reserva de valor: algo que as pessoas podem usar para transferir poder de compra
do presente para o futuro.
⋆ Exemplo: Poupança.
▶ Uma pessoa não precisa gastar uma quantidade de moeda logo que a recebe, assim,
como a moeda representa um direito, ela precisa ter valor estável ao longo do
tempo.
▶ Por isso, é comum que as pessoas tenham maior preferência pela liquidez em
perı́odos inflacionários, realizando mais transações.
▶ 1ª: Escambo: poucas trocas esporádicas e diretas. A produção não é voltada para
o mercado, mas sim para subsistência.
▶ Aqui surge a moeda de curso forçado, sem valor intrı́nseco, isto é, criada por decreto
governamental. As pessoas são obrigadas a aceitar a moeda como meio de troca.
⋆ Exemplo: cheque.
M0 e M1 são meios de pagamento com liquidez imediata que não rendem juros.
M2, M3 e M4 são chamados de quase-moeda, já que não são aceitos diretamente
como meio de troca, mas podem ser rapidamente transformados em moeda. Esses
ativos rendem juros aos depositantes mas não estão disponı́veis a qualquer
momento.
Na verdade as intituições financeiras podem utilizar o valor dos depósitos que não
são guardados como reservas compulsórias para realizar empréstimos.
Por sua vez, quando um cliente efetua um empréstimo bancário e compra algum
bem ou serviço, o vendedor que está recebendo o valor pode decidir depositar parte
desse dinheiro em outro banco. Novamente, esse banco vai manter uma parte em
reservas e emprestar o restante.
1
m= (1)
1 − (1 − c)(1 − r − e)
1
m= 1−(1−0,025)(1−0,2−0,075)
1
m= 1−(0,975)(0,725)
1
m= 1−0,7069
m = 3, 41