Resumos - Sistema - Circulatório 3ºteste.
Resumos - Sistema - Circulatório 3ºteste.
Resumos - Sistema - Circulatório 3ºteste.
Aparelho Circulatório
As artérias são vasos de pressão e de resistência que levam o sangue aos tecidos
e órgãos, apresentam paredes espessas e diâmetro reduzido. Os capilares são os
vasos onde se efectuam as trocas e as veias são vasos de armazenamento.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Localizar o mediastino e identificar os seus limites.
Pericárdio fibroso
Pericárdio seroso
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Miocárdio
Endocárdio
Aurículas
Ventrículos
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Identificar os septos cardíacos e nomear as válvulas que formam o septo
aurículo-ventricular.
O sangue sai dos ventrículos para as artérias pulmonares e para a artéria aorta
através dos orifícios arteriais que apresentam cada um deles o respectivo sistema
valvular formado por três válvulas ditas sigmoides ou semilunares, mais
espessas à esquerda que à direita.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Explicar o conceito de sincício funcional, com base nas explicações celulares
da célula muscular cardíaca: organização em rede e existência de junções
abertas.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Identificar no coração as propriedades específicas de automatismo e
ritmicidade.
Todas as células cardíacas são excitáveis, mas algumas são autoexcitáveis, o que
significa que espontaneamente geram e propagam actividade eléctrica. Estas
células designam-se de células nodais ou células automáticas. Estas células
distribuem-se pelo órgão de uma forma organizada, englobando várias estruturas
que formam o aparelho nodal ou aparelho autoexcitatório do coração. Este é
responsável por gerar os potenciais de acção e propagá-los a todo o miocárdio,
de modo a que a contracção do coração se faça de forma automática, ritmada e
coordenada, sem depender do controlo do sistema nervoso.
Respondido em cima.
Nódulo sino-auricular
Nódulo aurículo-ventricular
Feixe de His
Rede de Purkinje
O feixe de His dá lugar a esta rede que se distribui pelo miocárdio ventricular,
desde o vértice até à base, quando alcançado o vértice dos ventrículos.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Identificar o nódulo sino-auricular como o marcapasso cardíaco.
Nódulo sino-auricular
Nódulo aurículo-ventricular
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Definir o ciclo cardíaco e descrever as suas cinco fases.
Preenchimento rápido
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Contracção isovolumétrica
Ejecção
Relaxamento isovolumétrico
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Relacionar o gráfico de pressões do coração esquerdo com as fases do ciclo
cardíaco e o momento da abertura e encerramento das válvulas cardíacas.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Saber definir débito cardíaco a partir dos dois parâmetros referidos no
ponto anterior.
O volume diastólico final é, tal como o nome indica o volume de sangue no final
da diástole (aproximadamente 140 ml em cada ventrículo). O volume sistólico
final ou volume residual é o volume do total do volume diastólico final que
permanece nos ventrículos no final da sístole, e portanto, não é lançado para a
circulação (aproximadamente 60 ml).
Respondido em cima.
Palmilha venosa
Bomba muscular
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
comprimem as veias profundas, empurrando a coluna de sangue no sentido do
coração, com a ajuda das válvulas venosas. Depois, o relaxamento dos músculos
faz diminuir a pressão no interior das veias profundas, permitindo que sejam de
novo preenchidas com o sangue vindo das veias superficiais.
Bomba respiratória
Válvulas venosas
As válvulas permitem que todos os factores atrás se realizem com êxito, ou seja,
é através do mecanismo de abertura/encerramento das válvulas que o retorno venoso
se torna possível. Assim, as válvulas abrem para deixar subir o sangue, e fecham
para impossibilitar que este volte para baixo.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Saber como o parassimpático (tónus vagal) determina a frequência cardíaca
em repouso.
Potássio
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
A diminuição da concentração de potássio produz uma redução da frequência
cardíaca devido a uma hiper polarização do potencial de membrana, sem afectar,
no entanto, a força de contracção.
Cálcio
Respondido em baixo.
Artérias
As artérias de grande calibre são vasos em que o sangue circula com uma
pressão elevada. Sendo assim, possuem uma maior quantidade de fibras
elásticas, necessárias para assegurar uma boa resposta elástica às variações de
pressão;
As artérias de médio e pequeno calibre apresentam um maior desenvolvimento
da camada muscular, o que lhes permite participar na redistribuição do fluxo
sanguíneo pelos vários órgãos, pois a função destes vasos é precisamente
distribuir o fluxo sanguíneo pelos diferentes órgãos.
Capilares
Veias
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Identificar todos os factores que condicionam o retorno venoso.
A aorta pode ser dividida em três porções: aorta ascendente, crossa da aorta e
aorta descendente.
Da crossa da aorta (curvatura para a esquerda e para trás) nascem três artérias de
grosso calibre: tronco bráquio-cefálico (responsável pela irrigação da cabeça),
artéria carótida primitiva (responsável pela irrigação do pescoço) e artéria
subclávia esquerda (responsável pela irrigação dos membros superiores).
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Identificar os territórios de drenagem respectivos das veias cavas superior e
inferior.
No ponto de origem dos capilares existe um esfíncter pré-capilar que tem por
função regular o fluxo de sangue em cada um dos capilares, de acordo com a
actividade metabólica das células vizinhas. É nas arteríolas que se verifica uma
maior redução da pressão, o que significa que elas oferecem uma importante
resistência ao fluxo. Deste modo, possibilitar-se-ão trocas mais eficazes.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Distinguir os três tipos de mecanismos de regulação do fluxo sanguíneo:
local, neurogénio e hormonal.
Mecanismos hormonais
Mecanismos locais
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Identificar o principal mecanismo de regulação local do fluxo sanguíneo:
metabolitos vasodilatadores.
Respondido em cima.
Respondido em cima.
Respondido em cima.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Distinguir mecanismos reguladores da pressão arterial a curto, médio e
longo prazo.
Dizem respeito a reflexos nervosos que são desencadeados rapidamente após ter
sido detectada uma alteração na pressão arterial. É o chamado reflexo
barorreceptor, que implica, tal como a generalidade dos reflexos, vias
aferentes, centros nervosos e vias eferentes.
Os centros nervoso encontram-se dispersos no tronco cerebral, principalmente
na substância reticulada do bulbo raquidiano e da protuberância, e não formam
um centro único, embora se fale de um centro vasomotor. Os barorreceptores
arteriais são formados por terminações nervosas livres que se distribuem pela
parede das artérias. Estas terminações sobem até ao bulbo através de fibras
aferentes. Estes receptores são sensíveis à deformação da parede dos vasos. O
aumento da pressão dos vasos estimula os receptores, fazendo aumentar a
frequência dos potenciais de acção. Contrariamente, a diminuição da pressão
diminui a actividade dos barorreceptores. Estes receptores adaptam-se aos novos
valores de pressão, o que torna este mecanismo ineficaz para uma acção mais
prolongada.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
o inverso na situação contrária. De entre os mecanismos renais incluídos nesta
categoria, distinguem-se os sistemas hormonais hipertensores da renina-
angiotensina-aldosterona e da hormona antidiurética. De entre os mecanismos
hipotensores destacam-se o péptido natriurético auricular e o mecanismo da
diurese de pressão.
A angiotensina II, para além da acção vasoconstritora, actua sobre as células do
córtex supra-renal, estimulando a secreção da aldosterona, um
mineralocorticóide. A aldosterona vai promover no rim, a excreção de K+ e a
reabsorção de Na+ e de água, contribuindo para o volume de líquido corporal e
da volémia.
O mecanismo da hormona antidiurética é semelhante ao anterior. A diminuição
da volémia é assinalada por receptores de volume situados em vários locais do
aparelho circulatório, e a estimulação destes receptores, provoca a libertação da
hormona antidiurética. Esta hormona actua também no rim, aumentando a
reabsorção de água e contribuindo para o aumento da volémia. Estas duas
hormonas possuem um efeito hipertensor.
O péptido natriurético auricular é uma hormona produzida por células
especializadas das aurículas, que segregam este péptido quando os receptores de
volume localizados igualmente nas aurículas, assinalam o aumento da volémia.
Esta hormona actua no rim, diminuindo a reabsorção de água e aumentando,
deste modo, a diurese. Estes efeitos tendem a repor os valores normais da
volémia e da pressão arterial.
O mecanismo da diurese de pressão é considerado como um mecanismo renal
passivo de regulação a longo prazo do volume de líquido corporal. Este
mecanismo é o resultado entre a variação da pressão arterial e a excreção da
água. Assim, o aumento da pressão arterial determina uma maior taxa de
filtração de sangue no rim e um maior débito urinário. Quando há diminuição da
pressão arterial observa-se uma diminuição do débito urinário, o que aumenta o
volume do líquido corporal e a volémia.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Explicar a génese dos ruídos cardíacos.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Representar e interpretar o traçado eletrocardiográfico base.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Distinguir genericamente entre derivações dos membros e derivações pré-
cordiais.
O sangue é composto por uma matriz líquida, o plasma sanguíneo (cerca de 55%
do volume) e por uma parte sólida, as células ou elementos figurados (cerca de
45% do volume).
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Identificar os locais de formação dos elementos figurados.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Enumerar as principais características funcionais dos leucócitos (fagocitose
e produção de anticorpos).
Espasmo vascular
Quando o sangue escapa para os tecidos, por lesão da parede do vaso, ocorre
uma retracção da parede do vaso que conduz a uma redução do fluxo sanguíneo
no local da ruptura. Esta vasoconstrição resulta da libertação de substâncias que
visam reduzir o fluxo sanguíneo, pelas plaquetas.
Consiste na adesão das plaquetas à parede do vaso, para tapar a zona lesada.
Coagulação
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3
Definir aglutinogénio e aglutinina e fundamentar as incompatibilidades
sanguíneas.
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Ana Luísa Veiga Segura, turma 3