CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

MAPA DE RISCO

Itaituba – Pará
2024
Gleice Maria Tavares dos Santos UL23112344
Jailton Lima da Silva UL23201738
Viviane Carolina da Silva Soares UL23106654

Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Bacharelado em

Farmácia, do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal –
UNIPLAN para obtenção de nota.

Prof. Enfa. Esp. Shirley Sousa Pimentel Castilho

Itaituba – Pará
2024
 SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..…………………………………….………………………………………4
2. DESENVOLVIMENTO
……………………………………………………………………..5
2.1. MAPA DE RISCO …………………………………………………………………….
….5
2.2. LEGISLAÇÃO ………………………………………………….
………………………..5
2.3. OBJETIVOS DO MAPA DE RISCO ……………………………………………………
5
2.4. ETAPAS DE ELABORAÇÃO
…………………………………………………………..5
2.5. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS .
…………………………………….6
2.6. POSSÍVEIS RISCOS A SAÚDE EM LABORATÓRIO FARMACÊUTICO .
………..7
2.7. O QUE É MAPA DE RISCO? …………………………………………………………8
2.8. QUEM O ELABORA?
…………………………………………………………………..9
2.9. TABELA DE RISCOS AMBIENTAIS
…………………………………………………..9
2.10. AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO….……
10
2.11. SIGNIFICADO DOS CÍRCULOS NA PLANTA OU CROQUI
……………………..10
2.12. RESULTADO E LOCALIZAÇÃO DOS MAPAS DE RISCO
……………………….10
2.13. O AGENTE MAPEADOR ……………………………………………………………..11
2.14. CARACTERÍSTICAS DO AGENTE MAPEADOR …………………………….……
11
2.15. CIPA, SESMT E SEGURANÇA PATRIMONIAL ……………………………….……
11
2.16. ASPECTOS LEGAIS DO ACIDENTE DE TRABALHO ……………………….……
12
2.17. APOIO TÉCNICO ……………………………………………………………………..12
2.18. ETAPAS DO MAPEAMENTO ………………………………………………………..12
3. CONCLUSÃO ..……….……………………………………….…………………………..13
4. REFERÊNCIAS …………………………………………………………………….……..14

1. INTRODUÇÃO
A segurança no ambiente de trabalho é uma preocupação fundamental em
qualquer organização, e a implementação de medidas preventivas é crucial para evitar
acidentes e preservar a saúde dos trabalhadores. Nesse contexto, as Comissões
Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA's) desempenham um papel vital na
identificação e mitigação de riscos. Este trabalho aborda a importância das CIPA's nos
acidentes de trabalho, destacando a legislação que regulamenta a elaboração de
mapas de risco, seus objetivos e as etapas de elaboração.
Exploraremos a classificação dos riscos ambientais, com foco nos possíveis
riscos à saúde em laboratórios farmacêuticos, e explicaremos o conceito e a
elaboração dos mapas de risco. A tabela de riscos ambientais e a avaliação dos riscos
para a criação desses mapas também serão detalhadas, junto com o significado dos
círculos na planta ou croqui.
Adicionalmente, discutiremos o papel do agente mapeador, suas características e
a relação entre o agente mapeador, CIPA, SESMT e a segurança patrimonial. Os
aspectos legais dos acidentes de trabalho e o apoio técnico disponível serão
examinados, concluindo com a identificação das etapas do mapeamento. Este trabalho
visa proporcionar uma compreensão abrangente dos procedimentos e medidas
essenciais para a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho (FELIPE, 2008).

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. MAPA DE RISCO

A função principal da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é

identificar e informar sobre os perigos no local de trabalho, além de propor medidas
para reduzir ou eliminar esses riscos. Seu objetivo é garantir a saúde e segurança dos
funcionários. Um aspecto crucial do seu papel é promover o diálogo e a
conscientização dentro da empresa, servindo como um elo entre a gerência e os
empregados. A CIPA também tem a responsabilidade de oferecer sugestões criativas e
participativas para aprimorar as condições de trabalho, com o intuito de humanizar o
ambiente laboral e promover melhorias gerais (CIPA, 2024).

2.2. LEGISLAÇÃO
 A Portaria nº 25, emitida em 29 de dezembro de 1994 pela Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalhador, adiciona a alínea “o” ao item 5.16 da NR-5 através
do seu Art. 2. Essa adição torna obrigatória a criação e exibição do Mapa de Riscos
nos locais de trabalho. Todas as empresas devem cumprir essa exigência, exceto
aquelas que, conforme a lei, estão dispensadas de constituir e manter Comissões
Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs). Portanto, apenas as empresas que
necessitam ter uma CIPA são obrigadas a elaborar o Mapa de Riscos. Mesmo que a
CIPA não esteja ativa ou não tenha capacidade de criar o mapa, a responsabilidade e
possíveis penalidades recaem sobre a empresa (CIPA FMRP USP, 1995).

2.3. OBJETIVOS DO MAPA DE RISCO

Coletar as informações essenciais para determinar o diagnóstico das condições

de segurança e saúde no trabalho na empresa. Facilitar, durante esse processo, a
troca e disseminação de informações entre os trabalhadores, além de incentivar sua
participação nas atividades de prevenção (IB UNICAMP, 2021).

2.4. ETAPAS DE ELABORAÇÃO

a) Compreender o processo de trabalho no local analisado: - empregados:

quantidade, gênero, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde, jornada
de trabalho; - instrumentos e materiais de trabalho; - atividades desempenhadas; -
ambiente.

b) Identificar os riscos presentes no local analisado.

c) Avaliar as medidas preventivas existentes e sua eficácia: - medidas de

proteção coletiva; - organização do trabalho; - medidas de proteção individual; -
condições de higiene e conforto: banheiros, lavatórios, vestiários, armários,
bebedouros, refeitórios, áreas de lazer, etc.

d) Identificar indicadores de saúde:

- Queixas mais frequentes e comuns entre os empregados expostos aos mesmos
riscos; - Acidentes de trabalho ocorridos; - doenças profissionais diagnosticadas; -
causas mais frequentes de ausência ao trabalho.

e) Revisar levantamentos ambientais já realizados no local.

f) Elaborar o Mapa de Riscos sobre o layout do local, indicando com círculos:

- O grupo de risco, conforme a cor padronizada; - número de trabalhadores expostos

ao risco; - especificação do agente (ex.: químico – sílica, hexano, ácido clorídrico; ou
ergonômico – repetitividade, ritmo excessivo); - intensidade do risco, de acordo com a
percepção dos trabalhadores, representada por tamanhos proporcionalmente
diferentes dos círculos (FELIPE, 2008).

2.5. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Os fatores que representam perigos para a saúde dos trabalhadores e

geralmente estão presentes nos locais de trabalho podem ser classificados em cinco
categorias: agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Cada
uma dessas categorias apresenta diferentes riscos ambientais que podem afetar a
saúde dos funcionários. Ao elaborar um mapa de riscos, é importante considerar os
seguintes fatores de risco ambiental:

1. Agentes físicos: incluem formas diversas de energia às quais os trabalhadores

podem ser expostos, como ruídos, vibração, pressões anormais, temperaturas
extremas e radiações ionizantes e não ionizantes, além de infra-som e ultrassom.
Esses agentes podem causar uma variedade de problemas de saúde, desde cansaço e
irritação até danos mais graves, como perda auditiva e câncer.

2. Agentes químicos: abrangem substâncias que podem penetrar no corpo

através da respiração, como poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores. Esses agentes
podem causar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos, levando a problemas como
irritação das vias respiratórias, intoxicação e danos ao sistema nervoso central.

3. Agentes biológicos: compreendem microrganismos e animais peçonhentos

que podem entrar em contato com os trabalhadores no ambiente de trabalho, causando
doenças como tuberculose, intoxicação alimentar e malária. A prevenção inclui medidas
como vacinação, esterilização e controle de pragas.

4. Agentes ergonômicos: são caracterizados pela falta de adaptação das

condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores. Isso pode
incluir trabalho físico pesado, posturas incorretas, repetitividade e jornadas
prolongadas, levando a problemas como dores musculares, hipertensão e distúrbios do
sono.

5. Agentes de acidentes (mecânicos): englobam arranjos físicos inadequados,

máquinas defeituosas, eletricidade, sinalização deficiente e transporte de materiais
inadequado. Essas deficiências podem resultar em acidentes graves, incêndios e
exposição a substâncias perigosas, comprometendo a saúde ocupacional dos
trabalhadores. (FELIPE, 2008).

2.6 POSSÍVEIS RISCOS A SAÚDE EM LABORATÓRIO FARMACÊUTICO

A indústria farmacêutica é responsável pela produção de medicamentos seguros
e eficazes para nossa saúde, visando melhorar a qualidade de vida da população. A
RDC 17 estabelece boas práticas de fabricação para garantir a qualidade dos produtos,
minimizando os riscos associados à produção de medicamentos. No entanto, os
profissionais desta área ainda enfrentam riscos em seu ambiente de trabalho. A
Secretaria de Inspeção do Trabalho categoriza esses riscos ocupacionais da seguinte
forma:

Riscos Físicos

Os riscos físicos se propagam pelo ar, incluindo ruídos, pressão, radiação,

vibrações e temperatura.

Riscos Biológicos

Esses riscos são causados por agentes patogênicos como bactérias, vírus,
protozoários e fungos, sendo um tipo de risco ambiental.

Riscos Químicos
 Decorrentes da exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, como
asfixiantes, tóxicos, anestésicos e cancerígenos.

Riscos Mecânicos

Resultam da falta de observação dos procedimentos de segurança e saúde

ocupacional, limpeza inadequada, manutenção insuficiente ou uso incorreto de
equipamentos, e falta de treinamentos. Exemplos incluem ferramentas inadequadas,
armazenamento impróprio de materiais, riscos de queda, incêndio ou explosão, falta de
manutenção de maquinários e ausência de uso de EPI.

Riscos Ergonômicos

Ocorrem quando o colaborador realiza suas atividades de maneira inadequada.

Incluem postura incorreta, excesso de trabalho, iluminação inadequada e jornadas
exaustivas. Esses riscos podem causar doenças ocupacionais como lesões por esforço
repetitivo (LER), surdez temporária ou permanente, depressão, ansiedade e estresse
(DEXCAR, 2023).

2.7. O QUE É MAPA DE RISCO?

O mapa de riscos é uma representação visual dos perigos presentes nos locais
de trabalho, usando círculos de diversos tamanhos e cores. Seu propósito é educar e
alertar os trabalhadores de forma clara e simples sobre esses riscos. Essa ferramenta
pode contribuir para reduzir os acidentes de trabalho, o que é do interesse tanto dos
governantes quanto dos empregados (MARLENE, 2021)

2.8. QUEM O ELABORA?

O mapa de riscos deve ser elaborado pela Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes (CIPA) juntamente com os colaboradores envolvidos nos processos
analisados. A elaboração deve ser orientada pelo Serviço Especializado em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). Além disso, é possível contar com
profissionais de segurança do trabalho e empresas especializadas. De acordo com a
NR 5, o mapeamento deve ser realizado anualmente durante a renovação da CIPA.
Assim, o empregador tem um prazo de trinta dias, a partir do recebimento da cópia da
 ata de reunião da CIPA, para decidir se é necessário criar o mapa para eliminar os
riscos de acidentes no ambiente de trabalho (MARLENE, 2021)

2.9. TABELA DE RISCOS AMBIENTAIS

GRUPO I: GRUPO II: GRUPO III: GRUPO IV: GRUPO V:

VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos de
Riscos Físicos Riscos Riscos Biológicos Ergonômicos Acidentes
Químicos
Ruído Poeiras Vírus Esforço físico Arranjo físico
intenso inadequado
Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e Máquinas e
metálicos transporte equipamentos sem
manual de peso proteção
Radiações Névoas Protozoários Exigência de Ferramentas
ionizantes postura inadequadas ou
inadequada defeituosas
Radiações não Neblinas Fungos Controle rígido Iluminação
ionizantes de produtividade inadequada
Frio Gases Parasitas Imposição de Eletricidade
ritmos
excessivos
Calor Vapores Bacilos Trabalho em Probabilidade de
turno noturno incêndio ou
explosão
Pressões Substâncias, Animais Jornada de Armazenamento
anormais compostos ou peçonhentos trabalho inadequado
produtos prolongadas
químicos em
geral
Umidade Monotonia e Picadas de
repetitividade insetos, cobras,
aranhas, etc.
Temperaturas Outras situações Outras situações
extemas causadoras de de risco que
estresse físico e/ poderão contribuir
ou psíquico para a ocorrência
de acidentes
Fonte: MONTANARI, Segurança do trabalho, 2011

2.10. AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO

Com as informações registradas, a CIPA deve realizar uma reunião para analisar
cada risco identificado durante a visita ao local. Nessa etapa, os perigos são
classificados conforme o tipo de agente, de acordo com a Tabela de Riscos Ambientais.
Além disso, é determinado o grau de severidade: pequeno, médio ou grande
(MARLENE, 2021).

2.11. SIGNIFICADO DOS CÍRCULOS NA PLANTA OU CROQUI

Os círculos no mapa de risco são utilizados para representar a localização e a

intensidade dos riscos. As cores e tamanhos variam conforme o tipo e a gravidade do
risco:
Vermelho: Riscos físicos.
Verde: Riscos biológicos.
Marrom: Riscos ergonômicos.
Amarelo: Riscos químicos.
Azul: Riscos mecânicos ou de acidentes.
O tamanho do círculo indica a gravidade do risco: quanto maior o círculo, maior o risco
(FELIPE, 2008).

2.12. RESULTADO E LOCALIZAÇÃO DOS MAPAS DE RISCO

Se houver necessidade de fornecer orientações ou recomendações nos locais de

trabalho, estas devem ser incluídas no Mapa de Riscos após negociação com os
membros da CIPA e do SESMT. O Mapa de Riscos deve ser colocado em um local
visível para alertar os funcionários sobre os perigos de acidentes em cada área
marcada com círculos. O objetivo principal do mapa é conscientizar sobre os riscos e
ajudar a eliminá-los, reduzi-los ou controlá-los. Isso se reflete graficamente na redução
do tamanho ou quantidade dos círculos. Novos círculos podem ser adicionados, por
exemplo, ao iniciar um novo processo, construir uma nova seção na organização ou
descobrir perigos não identificados anteriormente. O mapa é dinâmico, com círculos
que podem mudar de tamanho, desaparecer ou surgir. Deve ser revisado sempre que
houver alterações significativas na representação gráfica (círculos) ou, no mínimo,
anualmente, a cada nova gestão da CIPA (FELIPE, 2008).

2.13. O AGENTE MAPEADOR

 O agente mapeador é alguém treinado para criar o Mapeamento de Riscos
Ambientais na empresa. Algumas qualidades essenciais do mapeador incluem:
habilidade de observação, percepção aguçada, criatividade, compreensão holística,
capacidade de resumir informações de forma objetiva, habilidade de comunicação
eficaz, moderação e cortesia, senso prático, capacidade de organização, abertura para
priorizar a segurança, determinação para impulsionar mudanças e uma atitude
amigável (ANA, 2018).

2.14. CARACTERÍSTICAS DO AGENTE MAPEADOR:

Para desempenhar sua função, o mapeador precisa ter conhecimentos básicos

sobre a estrutura do órgão, a CIPA, o SESMT (Serviço de Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho), segurança patrimonial e aspectos legais relacionados a
acidentes de trabalho. Além disso, é necessário que o mapeador compreenda o
funcionamento dos diferentes setores da organização onde trabalha, como produção,
administração e suprimentos. Ele deve estar familiarizado com o histórico da empresa,
sua política geral, a organização do trabalho, normas e procedimentos, instalações
físicas, estrutura administrativa e ter uma atitude receptiva à segurança, persistência e
simpatia (ANA, 2018).

2.15. CIPA, SESMT E SEGURANÇA PATRIMONIAL

O mapeador deve conhecer os membros que compõem a CIPA, SESMT; deve

também conhecer elementos básicos de segurança patrimonial, como o bombeiro
(Brigada de Incêndios) e a vigilância (FELIPE, 2008).

2.16. ASPECTOS LEGAIS DO ACIDENTE DE TRABALHO

O agente mapeador deve ter noção de responsabilidade civil e criminal nos

acidentes do trabalho, de acordo com a legislação (FELIPE, 2008).

2.17. APOIO TÉCNICO

O mapeador também deve buscar a colaboração de outros profissionais para

compreender melhor as atividades realizadas nos diferentes setores do órgão, como:

 Centro de processamento de dados;

  Departamento jurídico;
 Departamento de recursos humanos (incluindo as áreas de assistência social,
psicologia do trabalhador, setor de pessoal, seleção e recrutamento);
 Projeto e desenvolvimento de produtos, entre outros (FELIPE, 2008).

2.18. ETAPAS DO MAPEAMENTO

São as seguintes as fases do trabalho do agente:

• Levantamento dos riscos;

• Elaboração do Mapa;
• Análise dos riscos;
• Elaboração do relatório,
• Apresentação do trabalho;
• Implantação e acompanhamento;
• Avaliação (FELIPE, 2008).

CONCLUSÃO
A implementação de medidas preventivas, especialmente através das Comissões
Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA's), é essencial para garantir a segurança e
saúde dos trabalhadores no ambiente laboral. A legislação vigente, representada pela
Portaria nº 25, estabelece a obrigatoriedade da elaboração e exibição do Mapa de
Riscos, destacando a importância de uma abordagem sistemática na identificação e
controle dos perigos. A classificação detalhada dos riscos ambientais, juntamente com
o papel dinâmico do mapa de riscos e a colaboração entre diferentes departamentos,
ressaltam a necessidade de uma gestão integrada e contínua para prevenir acidentes e
promover um ambiente de trabalho seguro e saudável (FELIPE, 2008).
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Acesso em: 06 de Junho de 2024.
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Montanari, J. Mapa de Riscos. Disponível em: < http://montanari-

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YOUNDER. Mapa de risco para segurança do trabalho: entenda o que é.

Disponível em: <https://younder.com.br/blog/mapa-de-risco-para-seguranca-do-
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