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DIENCÉFALO

Prof.Ms. Aryadnne Schactae


• O diencéfalo é quase completamente coberto pelo
telencéfalo.

• É visto apenas na face inferior do cérebro.

• O telencéfalo cresce em volta do diencéfalo, que fica


restrito na área basal do cérebro;
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DIENCÉFALO→ III Ventrículo

Diencéfalo compreendem:
• tálamo
• hipotálamo
• epitálamo
• subtálamo

Todas relacionadas com o III ventrículo.


Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 5
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Estruturas do DIENCÉFALO
Tálamo
Forma ovóide e volumosas de massa cinzenta, na porção
látero-dorsal.
Tálamo
Tubérculo anterior
Pulvinar
Corpo geniculado Lateral – via óptica
Corpo geniculado Medial - via auditiva
Núcleos do tálamo
• O tálamo é formado por mais de 50 núcleos para facilitar o estudo
são divididos em grupos

1- Grupo anterior: estão na região da lamina medular interna, tem


ligação com os corpos mamilares do hipotálamo que faz parte do
circuito de nossa memória

2- Grupo posterior: corpos geniculados . Via auditiva e óptica.

Caminho de impulso visual: Retina – nervo óptico – quiasma óptico –


gera trato óptico – corpo geniculado lateral – area visual primaria no
cortex

Caminho do impulso auditivo: ouvido interno – ganglio expiral – nervo


vestíbulo coclear – ponte – colículos – córtex ceberal na area auditiva
primária
3- Grupo mediano: ligações com o hipotálamo função
relacionado com atividades viscerais.

4- Grupo Lateral:

Ventral anterior e lateral: Planejamento e correção do


movimento somático
Ventral posterior lateral: sensibilidade somática (área
somestésica do córtex)
Ventral póstero medial: impulsos gustativos – córtex da insula no
telencéfalo
Núcleo reticular: modulador e controlador que saem do tálamo
para o córtex.

TODOS OS SENTIDOS E SENBILIDADE PASSA PELO


TÁLAMO QUE DISTRIBUI PARA O CEREBRO (excluindo os
impulsos olfativos)
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Estruturas do DIENCÉFALO
Função: Tálamo
Todos os impulsos sensitivos passam pelo tálamo, com
exceção do olfatório, onde integra, modifica e retransmite
ao córtex.
• Emoções: através do sistema límbico e de conexões com
a área pré-frontal. – comportamento emocional e memória.

• Motricidade: exerce o controle da motricidade,


coordenação da musculatura agonista e antagonista, em
circuitos pálido-corticais e cerebelo-corticais.

• Ativação Cortical: através das conexões com o sistema


ativador, mantém o indivíduo em vigília, estado alerta.
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Estruturas do DIENCÉFALO
Epitálamo
• Limita posteriormente o III Ventrículo, na transição com o
mesencéfalo.
• Seu elemento mais evidente é glândula pineal → endócrina →
secreta o hormônio melatonina, é considerada a promotora do
sono e também contribui para o relógio biológico do corpo.
• As formações não endócrinas do epitálamo → ao sistema límbico.
Funções Glândula pineal - melatonina

• Anti conadotrófica – inibe as gonodas (órgão


reprodutores)
• Sincronização do ciclo de vigía sono junto com o
hipotálamo
• Papel Ativador sobre o sistema imunológico
• Regulação da glicemia – inibe secreção de insulina
• Ação Anti-oxidante
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Estruturas do DIENCÉFALO
Subtálamo
Compreende a zona de transição entre o diencéfalo e o
mesencéfalo.

Lesões no núcleo subtalâmico provocam uma síndrome


conhecida como hemibalismo, caracterizada por
movimentos anormais involuntários das extremidades, que
podem levar o paciente a exaustão.

Subtálamo tem importante ligação com os núcleos da base


Hipotálamo
• Compreende as estruturas das Paredes laterais do III
ventrículo abaixo do sulco hipotalâmico, estruturas:

• Quiasma óptico
Infundíbulo – ligação entre o diencéfalo e a hipófise
Corpos mamilares
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Estruturas do DIENCÉFALO
HipoTálamo
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Estruturas do DIENCÉFALO
Hipotálamo
•O hipotálamo é constituído fundamentalmente de
substância cinzenta que se agrupa em núcleos.
Percorrendo o hipotálamo existem, ainda, sistemas variados
de fibras, como o fórnix, que percorre de cima para baixo
cada metade do hipotálamo.
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Estruturas do DIENCÉFALO
Hipotálamo

Núcleos
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Estruturas do DIENCÉFALO
Hipotálamo
Atividade → Núcleos: separados conforme a região anatômica do
hipotálamo
• Quiasmática - Supra-óptico – Paraventricular: produzem
oxitocina e vasopressina que são levados para a neuro-hipófise (hipófise
posterior).

• Supraquiasmático: responsável pelo relógio biológico dia e noite (ritmo


circadiano)

• Tuberal - Dorso-medial - Ventro-medial – Tuberais: Esses núcleos


mantêm íntima relação com a hipófise e III ventrículo. Produzem
dopamina, ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) e beta-endorfina
(controle da dor e é liberada no exercício físico, acupuntura ...).
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Estruturas do DIENCÉFALO
Hipotálamo

• Impulsos de neurônios cujos dendritos e corpos celulares


situam-se no hipotálamo são conduzidos por seus axônios
até neurônios localizados na medula espinhal, e em
seguida muitos desses impulsos são então transferidos
para músculos e glândulas por todo o corpo.
Funções do Hipotálamo
• Controla processos motivacionais que levam a ajustes
corporais;

• Termo – regulador: importância dos neurônios termoreceptores


(detectam a temperatura do sangue)

Centro da perda de calor – vasodilatação periférica – sudorese


Centro da conservação do calor – vasoconstrição periférica –
tremores – estimulo da tireoide

Regulação da Temperatura: centro da perda de calor


(hipotálamo anterior) quando lesado leva a hipertermia
incontrolável e centro de conservação de calor.
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Função Hipotálamo

• Controle do Sistema Nervoso Autônomo: o hipotálamo anterior


controla o parassimpático fazendo o aumento do peristaltismo,
contração da bexiga, bradicardia.
O hipotálamo posterior controla o simpático com reação contrária.

• Regulação do equilíbrio salino e pressão arterial – através da


liberação do hormônio antidiurético

o núcleo Supra-óptico e Paraventricular sintetizam o hormônio


antidiurético (aumenta a absorção de água nos túbulos renais).
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Estruturas do DIENCÉFALO
HipoTálamo
Controle das emoções:

• Regulação do Sono e Vigília: o hipotálamo


posterior relaciona-se com a vigília

• Regulação da Fome: o hipotálamo lateral é o


centro da fome e o núcleo Ventro-medial é o centro
da saciedade.

• Regulação da Sede: sensibilidade à pressão


osmótica. Certas áreas são responsáveis pelo
excesso de sede e outras pela falta desta.

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