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RELAÇÕES INTERPESSOAIS –

GESTÃO DE PESSOAS
AULA 4

Prof.ª Ana Carolina Bustamante


CONVERSA INICIAL

Nesta aula, abordaremos o tema motivação. Apresentaremos seu


conceito, sua natureza e sua importância. Também trataremos sobre a teoria
motivacional de Abraham Maslow, Hierarquia das necessidades. Teoria essa
muito utilizada nas organizações.
Além disso, analisaremos a motivação e sua relação com o desempenho
organizacional. A importância de as organizações voltarem seus olhos para a
diversidade humana. O quanto é importante as organizações atentarem às
diferenças culturais, idade e gênero.
É muito importante que as organizações motivem seus colaboradores,
uma vez que eles, quando motivados, tendem a apresentar melhor desempenho.
Porém, é um grande desafio para as organizações motivar as pessoas, devido à
diversidade das pessoas que ali trabalham.
Funcionários motivados tendem a trabalhar mais felizes e a produzir mais.
Alcançar os objetivos esperados após um longo período de trabalho árduo
também pode proporcionar o sentimento de felicidade e a satisfação.

TOP – MOTIVAÇÃO

A discussão sobre o tema motivação vem ganhando cada vez mais


espaço nas organizações. Muitas obras literárias enfatizam que pessoas
motivadas apresentam melhor desempenho e são mais produtivas.
A palavra motivação deriva do latim, motivus, movere, que significa
mover. Seu sentido fundamenta-se no entendimento de que o comportamento
humano é estimulado, incentivado por alguma razão ou algum motivo. Ao longo
dos anos, inúmeros autores desenvolveram teorias acerca desse tema, com a
intenção de compreender os fatores que interferem na motivação humana e
desenvolver estratégias para promovê-la.
Motivar as pessoas dentro das organizações, no entanto, tem se mostrado
um grande desafio, devido à complexidade e à diversidade humana. Afinal, as
pessoas se diferem umas das outras como vimos anteriormente, cada uma tem
seus valores, crenças, atitudes e experiências.
E também vivemos em um mundo de constantes transformações, as
organizações buscam motivar seus colaboradores para atingir ou superar seus

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objetivos e metas, mas também é importante relembrar que não há uma maneira
única de motivar os colaboradores, pois como já foi mencionado eles se diferem.
Diante desse contexto como as organizações e seus gestores podem
motivar seus colaboradores? Pode-se dizer que o primeiro passo é reconhecer
as diferenças e semelhanças entre as pessoas que fazem parte da organização.

ROLÊ 1 – NATUREZA DA MOTIVAÇÃO

No mundo atual, apenas estar empregado não é mais satisfatório, embora


seja importante e necessário para nós seres humanos, afinal é do trabalho que
vem o nosso sustento. Mas as pessoas buscam não somente o trabalho em si,
como a satisfação e identificação, elas buscam o pertencimento, uma maior
participação dentro das organizações. De acordo com Cavalcanti et al (2009), o
homem do século XXI não aceita mais ser tratado como uma simples peça de
engrenagem, ele busca entender o sentido do seu trabalho e participar das
decisões, dos resultados e dos lucros da empresa.
A motivação é geradora da energia que impulsiona as pessoas a
executarem suas funções. Muitas empresas, no entanto, não se atentam a esse
fator e buscam apenas resultados imediatos, deixando de criar espaços de
promoção de saúde mental e sentido no trabalho. A motivação é um processo
intrínseco que vem de dentro da pessoa.
Embora esse tema venha sendo estudado há mais de um século pela área
de Psicologia, ainda é um conceito de difícil definição. Geralmente, é descrita
como um estado interior que induz uma pessoa a assumir determinados tipos de
comportamento conforme mencionado por Spector (2002), que explica e dá
sentido a comportamentos.
Afinal, o que faz com que as pessoas se motivem? O que faz com que
adotem determinados comportamentos em função dessa motivação? As
escolhas são baseadas no que chamamos de princípio da ação, que governa
todas as escolhas da pessoa, mesmo quando elas não são conscientes.
Em suas teorias, o pai da Psicanálise, Freud, cita que o que direciona o
comportamento humano, na maioria das vezes, são os processos psicológicos
inconscientes. Para ele nenhum comportamento é resultado de uma única
causa, as pessoas reagem a um conjunto de motivos diferentes, sejam eles
conscientes ou inconscientes que conduzem suas escolhas.

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ROLÊ 2 – A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO

Por que é tão importante conhecer a motivação das pessoas?


Gibson (2006) menciona que é importante saber por quais motivos duas
pessoas que realizam as mesmas tarefas possuem as mesmas competências,
no mesmo ambiente possuem níveis de desempenho diferenciados. E a
resposta mais próxima seria que possuem motivos particulares, que fazem com
que tenham desempenhos diferentes. Ou seja, saber qual a influência da
motivação no desempenho dos colaboradores.
Lira (2015) complementa citando que a motivação é algo diferente em
cada ser, pois cada um possui aspectos pessoais, opiniões, vontades diversas,
surgindo, assim, a necessidade de realizar algo.
Atente-se à frase a seguir: “Nunca deixe ninguém te dizer que não pode
fazer alguma coisa. Se você tem um sonho tem que correr atrás dele. As pessoas
não conseguem vencer e dizem que você também não vai vencer. Se você quer
uma coisa corre atrás.” (Chris Gardner – À Procura da Felicidade).
Chris Gardner é um dos homens mais ricos dos Estados Unidos! Mas
quem vê Gardner hoje não imagina todos os sofrimentos e desafios pelos quais
ele já passou. Apesar de ter dormido na rua, passado fome e frio, o maior
sofrimento pelo qual ele passou foi ter que ver o seu filho pequeno passando por
tudo aquilo também! Mesmo com todas as dificuldades, Christopher não desistiu
por um só minuto de lutar por uma vida melhor para seu filho. Lutou, persistiu e
venceu!
A sua história ficou mundialmente famosa com o filme À Procura da
Felicidade, baseado no livro homônimo escrito por Gardner.
Chris costuma dizer: "Se eu consegui, então você também pode!".
Aos 66 anos, Christopher Gardner, que serviu de inspiração para o filme,
hoje é um grande empresário e palestrante motivacional.

Saiba mais

O link a seguir apresenta um pouco mais sobre a história Christopher


Gardner: <https://www.sunoresearch.com.br/tudo-sobre/chris-gardner/>. Acesso
em: 4 mar. 2021.

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A trajetória de Gardner nos ajuda entender melhor a motivação. Existe
uma forte ligação da motivação com o comportamento e desempenho da pessoa.
Na sua história isso se torna evidente, pois ele fatores pessoais (necessidades)
que o fizeram agir para alcançar seus objetivos.
Para Steers e Porter (1983 apud Bergamini 2006), a motivação é uma
série de ocorrências fundamentada no desejo de minimizar uma condição interna
de desequilíbrio, a falta de algo, o interesse por algo, a precisão de algo. E as
pessoas agem para alcançar esses objetivos suprindo, assim, a necessidade
interna.
A vida de Gardner vai de encontro com o que Maximiano (2000) cita que
a motivação é como um motivo que leva à ação, que leva a pessoa a
determinado comportamento. Um processo composto por razões ou motivos,
que incentiva e estimula ou provoca ação ou comportamento humano, sendo a
motivação um estímulo que conduz a pessoa executar um determinado objetivo.
A motivação e as emoções são indissociáveis, ou seja, as pessoas são
motivadas a agir de determinadas formas e a alcançar sucesso pela maneira
como se sentem. Alcançar os objetivos esperados, após um longo e árduo
trabalho, proporciona o sentimento de felicidade e satisfação. E quem não quer
ser feliz?
Após o exposto, tenho certeza que compreendeu a importância da
motivação de uma pessoa. A motivação gera felicidade que faz com que as
pessoas sejam únicas e tenham determinados comportamentos a fim de
alcançar seus objetivos.

TRILHA 1 – TEORIAS SOBRE MOTIVAÇÃO

Diante dos desafios que as organizações encontram em buscar motivar


os funcionários, várias teorias foram desenvolvidas ao longo dos anos, entre as
teorias relacionadas à motivação no trabalho, sem sombra de dúvida a mais
conhecida é a Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow, criada pelo
psicólogo Abraham Maslow em 1943. Nesta teoria, Maslow explica a motivação
das pessoas com base em suas necessidades, que são organizadas
hierarquicamente de acordo com sua importância e complexidade em uma
pirâmide.

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Autorrealização

Status

Sociais

Segurança

Básicas

Fonte: Ana Carolina Resende de Melo Bustamante.

Na base da pirâmide, estão as necessidades básicas, as necessidades


naturais e instintivas e estão vinculadas à sobrevivência e sua preservação como
alimentação, afeto, sono etc. Quando não satisfeitas, tomam atenção total da
pessoa, por exemplo, quando a pessoa está com fome, focará seus esforços em
encontrar alimento e os demais estímulos não serão prioridade.
No segundo nível, está a segurança, no qual a pessoa sente a
necessidade de se proteger, fugir dos perigos que o rodeiam. Por exemplo, se a
pessoa tem medo de perder o emprego e perder sua fonte de sustento, ele se
encontro nesse nível.
A terceira necessidade da hierarquia diz respeito à necessidade social ou
de pertencimento. Superadas as necessidades básicas e de segurança, a
pessoa passa a se preocupar com seus relacionamentos interpessoais, ou seja,
ela busca se identificar com determinado grupo social, ser integrante de uma
comunidade. A pessoa precisa de afeto, amizade, amor, aceitação e
reconhecimento das pessoas com quem convive. Se essa necessidade não for
suprida, ela pode se tornar hostil, se sentir solitária e chegar até mesmo a
apresentar baixa autoestima.
Na quarta base da pirâmide, está a necessidade de status, do ego. Mesmo
que a pessoa pertença a um grupo social, ela precisa se destacar. Ao satisfazer
essa necessidade, a pessoa se torna mais confiante e capaz. Mas caso não
atinja, poderá se sentir desamparado, inseguro e, em caso mais intensos,
desenvolver atividades autodestrutivas como forma de compensação.

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No alto da pirâmide, temos a autorrealização, sendo a mais difícil de
satisfazer, pois esta permite que a pessoa se realize completamente como ser
humano. É uma necessidade desejada por todos, porém, apenas uma pequena
fatia a alcança. Neste estágio, a pessoal utiliza seus recursos pessoais e suas
potencialidades de crescimento para seu próprio benefício. Oliveira (2010),
menciona que a teoria de Maslow além de ser utilizada nas organizações,
também é cultivada na vida familiar, religiosa etc.
Como mencionado, a teoria mais conhecida é a de maslow, mas existem
outras teorias sobre motivação como a de Herzberg. Essa teoria aborda dois
fatores motivacionais: fatores motivadores que são fatores relacionados aos
aspectos pessoais como de realização pessoal e profissional, reconhecimento
pelos resultados, aumento do conhecimento, responsabilidade, gosto pelo
trabalho e perspectivas de promoção.
São os fatores intrínsecos. O próximo são os fatores higiênicos (externos)
que dizem respeito ao ambiente de trabalho, como tipo de supervisão, salários,
status, segurança, condições de trabalho e relações pessoais. Para ele, os
fatores motivadores operam no sentindo positivo, buscando o aumento da
produtividade e resultados, ao passo que os fatores higiênicos atuam no sentido
de situações negativas, ou seja, se não forem bem administrados essa
produtividade tende a cair (Lacombe, 2011).
Você conhece a teoria da motivação 3.0? É uma teoria contemporânea
sobre motivação. Ela parte do princípio de que este século (XXI) é muito diferente
do século passado, principalmente com referência à ampla utilização da
tecnologia da informação que proporcionou nova visão do compromisso com o
trabalho e com os resultados alcançados e, claro, novas possibilidades de
trabalho.
Segundo Pink (2010), existem três elementos da teoria da motivação 3.0:
a busca da autonomia, a busca da excelência e a busca de um propósito. A
motivação é um conjunto composto por esses três elementos que fará com as
pessoas se sintam mais autônomas na realização de suas atividades, buscando
a excelência em seus resultados e, quanto mais propósito sentirem nas
atividades que realizam, mais motivadas se sentirão, estimulando um processo
contínuo de aprendizagem e de aperfeiçoamento.

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TRILHA 2 – MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO NAS ORGANIZAÇÕES

Já sabemos que a motivação melhora o desempenho das pessoas no


ambiente de trabalho, pois uma pessoa motivada sente mais prazer em realizar
suas atividades diárias e consequentemente os faz bem feito.
Você conhece a empresa Google, certo? você sabe o que ela faz para
motivar seus colaboradores? Acesse o link a seguir e conheça as estratégias
dessa grande empresa: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018
/09/os-segredos-do-google-para-motivar-seus-funcionarios.html>.
De acordo com Robbins (2005), a satisfação no trabalho não está
somente relacionada à atividade desenvolvida pelo colaborador, mas outros
fatores corroboram para isso, como oportunidades de promoção, remuneração,
equipes de trabalho, desenvolvimento e diversas ferramentas motivacionais.
Robbins et al. (2010) indicam que o envolvimento das pessoas com o
trabalho, como a adesão a programas oferecidos pelos gestores, difere de país
para país.
As diferenças étnicas e culturais devem ser cada vez mais consideradas
pelas organizações. Uma nova tendência que permeia a força de trabalho é a
multiculturalidade. Para que as empresas consigam lidar com a diversidade da
força de trabalho, deverão compreender como as pessoas de várias etnias,
culturas e raças sentem e entendem seu trabalho (Spector, 2002).
Você sabia que estudos indicam que as pessoas mais velhas se sentem
mais satisfeitas com seu trabalho do que as pessoas mais jovens? Então,
compreender o fator idade também é muito importante para as organizações.
Sabemos que a população está envelhecendo, ou seja, estão nascendo menos
pessoas, os casais já não têm mais tantos filhos.
É muito comum vermos um casal sem filhos ou com no máximo dois. Bem
diferente de antigamente que nossos avós, bisavós tinham 15 filhos, isso
mesmo. Minha bisavó teve 16 filhos! Por isso, dizemos que o mundo está
envelhecendo. E, claro, o mercado de trabalho acompanha essa tendência, a
força de trabalho tem envelhecido também e a legislação proíbe a discriminação
dessas pessoas no âmbito organizacional.
Apresento neste momento duas reportagens sobre as pessoas mais
velhas no mercado de trabalho. A primeira com uma perspectiva positiva, e a
segunda apresentando algumas resistências.

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Acesse os links para essa leitura: <https://www.ludospro.com.br/blog/
idosos-no-mercado-de-trabalho>; https://www.correiobraziliense.com.br/app/
noticia/eu-estudante/trabalho-e-formacao/2019/10/20/interna-trabalhoeforma
cao-2019,799360/trabalhar-apos-os-50-anos-esta-cada-vez-mais-comum-mas-
ha-resistencia.shtml>.
Mas por que estamos falando das pessoas mais velhas? Do quesito
idade? Porque as pesquisas sobre o comportamento nas organizações apontam
para as possíveis mudanças no grau de satisfação das pessoas ao longo da
vida. Que vai de encontro ao que falamos no início da nossa conversa sobre a
idade, o fato de estudos indicarem que pessoas mais velhas se sentem mais
satisfeita com seu trabalho.
Outro ponto importante é que as empresas devem se atentar quando se
fala em motivação é a questão do gênero, pois mulheres e homens possuem
comportamentos diferentes no trabalho. A maioria das pesquisas já realizadas,
embora não tenham encontrado expressivas diferenças, apontam que os
homens tendem a assumir funções gerenciais e as mulheres atividades
administrativas.
Outro ponto bastante importante a se analisar em um processo de
motivação além dos já citados até o momento é a comunicação do gestor. Já
mencionamos anteriormente a importância da liderança, que é aquele que
estimula, que motiva seus colaboradores transmitindo conhecimento, confiança
por meio das mensagens, das palavras, de um processo de comunicação. O
colaborador precisa saber o que se espera dele dentro da organização e que lhe
dê o suporte necessário para alcançar essas expectativas aliadas à sua
competência.
Mas esses temas – comunicação e competência – abordaremos com
maiores detalhes nos próximos conteúdos. Até lá!

ELO

Esta aula foi bem intensa! Com muitas emoções e conquistas.


O tema principal da nossa aula foi a motivação. Esse termo que é tão
utilizado no nosso dia a dia. Já no início da nossa aula, apresentamos a história
de Chris Gardner, que ficou mundialmente conhecida pelo filme À Procura da
Felicidade, que mostrou todo um processo motivacional na vida de uma pessoa.
Que tinha uma determinada condição e que, embora muitos acreditassem que
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seria quase impossível se desvencilhar dela, a determinação, a força, o desejo,
o foco e a necessidade o motivaram a mudar o jogo, eliminando aquela condição
específica.
Uma história de superação recheada de motivação. Abordamos ainda a
teoria motivacional de Maslow. Essa teoria é reconhecida e utilizada em vários
âmbitos organizacionais. Além disso, visualizamos a motivação e sua relação
com o desempenho organizacional. O quanto é importante as organizações
atentarem às diferenças culturais, idade e gênero. Pois, afinal, as pessoas se
diferem uma das outras e essa atenção por parte das organizações é de extrema
importância para que seus colaboradores se sintam compreendidos, motivados
e, consequentemente, desempenhem melhor suas atividades.

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REFERÊNCIAS

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CAVALCANTI, V. L. et al. Liderança e Motivação. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

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organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

_____. Administração nos novos tempos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,


2004.

DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São


Paulo: Pioneira, 1999.

GRIFFIN, R. W.; MOORHEAD, G. Comportamento organizacional: gestão de


pessoas e organizações. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2006.

LIMONGI-FRANÇA, A. C. Comportamento organizacional: conceitos e


práticas. São Paulo: Saraiva, 2006.

MARQUES, W. L. Administração geral e profissional. Cianorte: vera cruz,


2013.

MAXIMIANO, A. C A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2005.

_____. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital.


São Paulo: Atlas, 2012.

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M. P. (Orgs.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas,
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como agem as empresas e seus gestores. São Paulo: Saraiva, 2010.

PINK, D. Motivação 3.0: os novos fatores motivacionais para a realização


pessoal e profissional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2004.

ROBBINS, S. P. et al. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2005.

_____. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

11
SCHEIN, E. H. Cultura organizacional e liderança. São paulo: Atlas, 2009.

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SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

STADLER, A.; PAIXÃO, M. V. Modelos de gestão. Instituto Federal. MEC.


Secretaria de Educação a Distância. Curitiba-PR: 2012. p. 17; 41 e 107.
Disponível em:
<http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/modelos_gestao.pdf>.
Acesso em: 4 mar. 2021.

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