O Melhor de a.W. Tozer - A. W. Tozer(1)

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[

1]
OMel
hordeA.
W.Toz
er

Di
gital
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adoporNeuza
Enviadopori
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Rev
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goanôni
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õesec onômicasparacomprar.
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SEMEADORESDAPALAVRAe-
booksev
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Sumár
io
Int
roduç ão 3
#Ex certosEx tr aídosdeÀPr ocuradeDeus 4
1. Segui ndoaDeusdePer to 5
2. AVozdoVer bo 8
3. Mans i
dãoeDes cans o 14
#Ex certosEx tr aídosdeOPoderdeDeus 17
4. Nas cidoDepoi sdaMei a-Noi te 17
5. Er ót i
coVer s usEs piri
tual 18
6. Par aEs tar mosCer tos ,
TemosdePens arCerto 20
7. AFés eAr risc aaFal har 21
8. OVal ordeumaI magi naç ãoSant i
fi
c ada 23
9. Pr ox i
mi dadeESemel hanç a 24
10. PorQueSomosI ndi ferentesQuant oaoRet or
nodeCri
sto 25
#Ex certosEx tr aídosdeDeusFal acom oHomem queMost raI
nter
esse 27
11. DeusFal ac om oHomem QueMos traI
nteresse 27
12. APos iç ãoVi taldaI greja 28
13. Or gani zaç ão: Nec es sáriaePer i
gos a 29
14. AsDi visõesnem Sempr eSãoMás 31
15. ARes pons abili
dadedaLi derança 32
16. AOr aç ãodeum Pr ofetaMenor 34
17. Pr ecis a- se: Cor agem c om Moder ação 35
18. Es teMundo: ParquedeDi vers
õesouCampodeBat al
ha? 37
19. AAut or idadeDec rescentedeCr is t
onasI grej
as 38

[
2]
#ExcertosEx tr aídosdeEs s eCr istãoI ncrível 42
20. Es s eCr ist ãoI nc rí
vel 42
21. OQueSi gni fi
caAc eitarCr i
sto 43
22. AI ns uficiênc i
ado" Cr istianismoI ns t
ant âneo" 45
23.NãoEx isteSubs ti
tutopar aaTeol ogia 46
24. AI mpor tânc i
adaAut o- Anál i
se 47
25. Si naisdoHomem Es piritual 49
#ExcertosEx tr aídosdeARai zdosJ ust os 50
26. ARai zdosJ ustos 50
27. EFác ilViv erc om Deus 51
28. Quant oaRec eberAdmoes taç ão 52
29. OGr andeDeusEnt ret eni ment o 53
30. Bí bliaEns inadaouEs píritoEns i
nado? 55
31. ACr uzEumaCoi saRadi cal 56
#ExcertosEx tr aídosdeDeDeuseoHomem 57
32. ORel atór iodoObs er vador 57
33. Ex pos içãoRequerApl icaç ão 58
34. Cui dadoc om aMent alidadedeCar tãodeFi c hário 59
35. OUs oeAbus odoBom Humor 61
36. Cul tiv emosaSi mplicidadeeaSol i
dão 62
37. OMundoBí bli
c oEoMundoReal 63
38. Louv orem Tr êsDi mens ões 64
#ExcertosEx tr aídosdeOHomem: aHabi taçãodeDeus 65
39. OHomem: aHabi t
aç ãodeDeus 65
40. PorQueAl gunsAc ham aBí bliaDi fíc
il 66
41. AFé: umaDout ri
naI nc ompr eendi da 68
42. AVer dadei r aRel i
giãonãos eBas eiaem Sent iment osmasnaVont ade 69
43. AVel haeaNov aCr uz 71
44. DeusDev eSerAmadoporEl eMes mo 72
45. ComoPr ov arosEs píritos 74
46. Al gumasI déi ass obreosLi vroseaLei tura 80
47. OsSant osDev em AndaraSós 81
#ExcertoEx traí dodeComoEnc her -secom oEspí ri
toSanto 83
48. ComoEnc her - secom oEs píri
t oSant o 83
#ExcertoEx traí dodeAAdor ação:J óiaAusent enaI grejaEvangél
ica 87
49. AAdor aç ão: Oc upaç ãoNor maldosSer esMor ais 87
#ExcertoEx traí dodeQuem Col ocouJ esusnaCr uz ? 89
50. Cr istão, Voc ês eCons ider aMui toI nferi
or? 89
#ExcertoEx traí dodeCami nhospar aoPoder 95
51. OsMi l
agr esSeguem oAr ado 95
#ExcertoEx traí dodeDei xeI roMeuPovo 97
52. OSi s temaJ affray 97

I
ntr
odução
"Pensoquemi nhaf i
losofiaéesta:Tudoes táerradoat équeDeus endi r
eite as
coisas.
"
Estadec l
araçãodoDr .A.W.Toz erresumeper feit
ament eas uac r
enç aeoqueel e
tentouf azerduranteseusanosdemi nis
t ér
io.Todoof ocodes uapr egaç ãoet udo
aquilo quees creveu conc en¬tr
ava-seem Deus .Não t i
nhat empo par amas cates
rel
igiososquei nvent
av am nov osmei osdepr omov ers uasv endaseel evars uas
esta¬tís
tic
as,Dames maf ormaqueThor eau,autorporel emui toadmi ¬rado,Toz er
mar chavaaos om deum t ambordi f
er ent
e;epores tarazão,noger alac hav a-sefora
dec ompas socom mui t
osdospar ti
¬cipantesnapar adar el
igios
a.

[
3]
Maso quenosf az i
aamá- lo eadmi rá- lo er aj us tament ees t aex c ent ricidade
evangél i
c a.El enãot emi adi zer -nosoquees tav aer ¬r ado,nem v ac ilav aem mos trar -
nosc omoDeuspoder i
aendi reitarasc oi sas .Seum s er mãopodes erc ompar adoàl uz,
A.W.Toz erl anç av aent ãoum r ai ol as erdopúl pi to,um r aioquepenet rav aos eu
cor aç ão,quei mav aas uac ons c i
ênc i
a,ex punhaopec adoef az i
av oc êgr itar :" Quedev o
fazerpar as ers alv o?"A r es pos tav inhas empr ei gual :r enda- seaCr isto;c onheç a
pes s oal ment eaDeus ;c res çapar aas semel har - s
eaEl e.
Ai den Wi ls on Toz ernas ceu em Newbur g( ent ão c onhec ido c omo La J os e),
Pens il
v âni a,a21deabr ilde1897.Em 1912af amí l
iamudou- sedaf az endadeAkr on,
Ohi o;eem 1915el ec onv er teu- seaCr i
sto,ent randoi medi atament enumav idade
grandei nt ens idadedev oc ionalet es temunhopes s oal.Em 1919c omeç ouapas tor ear
ai gr ejadaAl ianç aem Nut t erFor t ,em Wes tVi rgíni a.Também s er viuem i gr ejasnas
cidadesdeMor gs nt own,Wes tVi r gi nia;Tol edo,Ohi o;I ndi anapol i
s,I ndi ana;eem 1928
i
ni cious eut rabal honai gr ejadaAl ianç aem Chi cago( Sout hs ideAl li
anc eChur ch) .Al i
serv iuat énov embr ode1959,quandot ornou- sepas tordai grejaAv enueRoadem
Tor ont o.Um r epent ino at aquec ardí ac o a12 demai o de1963 pôsf im aes s e
mi nis térioeToz erf oiint roduz idonagl ória.
Es touc er t odequeToz eral c anç oumai spes soasat rav ésdes euses c
r itosdoque
des uapr egaç ão.Gr andepar tedoquees crev euf oir ef letidonapr egaç ãodepas t ores
queal i
ment av am aal madoss eusf iéisc om aspal av rasdel e.Em mai ode1950,Toz er
foinomeador edat ordar ev ista" TheAl l
ianc eWeekl y",agor aTheAl l
ianceWi t ness,
talvezaúni car ev ist ar eligios ac ompr adapr incipal ment epel oss eusedi t or iais.Ouv i
cert av ezo Dr .Toz er,numac onf er ênc ianaAs s oc iaç ão daI mpr ens aEv angél ica,
criticando os edi tor es que pr at i¬cav am o que el ec hamav a de " jornal ismo de
super mer c ado— duasc olunasdeanúnc ioseum c or redordemat er ialdel eit ura" .El e
eraum es c ritorex i
gent eet ãor igor os oc ons igomes moquant oc om osdemai s.
Oquet omac ont adenósenãonosdei x aes c aparmai snost r abal hosdeToz er ?
Elenãot ev eopr iv i
légi odec urs arumauni v er¬s i
dadenem um s emi nár i
o,ous equer
umaes col abí bl i
c a;t odav ia,dei xou- nosumaes tant edel iv rosques er ác ons ul tadaat é
av ol tadoSenhorporaquel esquebus c am c res cerem es pi rituali
dade.
A.W.Toz eres c r
ev iac om c onv ic ção.El enão t inhai nteres seem agr adaros
super ficiaisc r istãosat eni ens esquees tav am em bus c adenov i
dades .Toz erv oltoua
cav arosv el hospoç osenosc hamoudev olt aaosv elhosc ami nhos ,ac r edit ando
ardent ement enasv erdadesporel eens inadasepondo- asem pr átic a.Cer t av ezdi ss e
aum ami gomeu:" Cons eguiaant ipat i
adet odosem t odapl ataformaaques ubines te
paísdur ant ear ealiz açãodeumaConf erênc iaBí bl ica!"O pov onãoc or r
epar aouv i
r
alguém c uj asc onv icç õest ragam c ons ¬t rangi ment o.
Toz erer a um mí s tico — um mí s ti
c o ev angél i
c o — numa er a pr agmát ic ae
mat erialist a.El ec ont í
nuaac hamar -nospar aobs erv araquel emundodar eal idade
espi ritualquef icaal ém domundof ísicoquet ant onoss eduz .El enospedepar a
agr adaraDeusei gnor aramul tidão, par aador araDeusaf im denosas s emel har mosa
Ele. Quãodes es per adament epr ec isamoshoj edes s amens agem!
A.W.Toz ert inhaodom det omarumav er dadees piritualec ol oc á- las obal uz ,a
fi
m deque,c omoum di amant e,c adaf ac etaf ossev ist aeadmi r
ada.El enãos eper di a
nospânt anoshomi lét i
c os ;ov ent odoEs píritos opr av aeos sosmor t osganhav am v i
da.
Seusens ai oss ãoc omodel icadosc amaf eus ,c ujov alornãoédet er mi nadopel os eu
tamanho. Suapr egaç ãoc ar ac ter i
z av a- seporumai nt ens i
dadees pirit ualquepenet rav a
oc or aç ão,aj udando- oav erDeus .Fel izoc ris tãoquepodedi spordeum l i
v rodeToz er
quandos uaal maes tás edent aeel es ent equeDeuss edi st anc i
ou.
Is tol ev aàquel aquej ul gos eramai orc ont ribui çãoqueA.W.Toz erf azem s eus
esc ritos :el eoes timul at ant oc om r elaç ãoàv erdade,quev oc ês ees quec edeToz ere
proc uraas uaBí blia.El emes mor epet iumui tasv ez esqueomel horl ivr oéaquel eque
fazv oc êdes ejarpô- l
odel adoepens arpors imes mo.Ér ar oeul erToz ers em pr oc ur ar

[
4]
meu c ader no de not ase es crev ernel e algumac oisaque mai st arde pos s
as er
trans for madanumamens agem.Toz eréc omoum pr ismaquer ecolheal uzedepoi s
revelaas uabel ez a.
Sel ecionaro" mel hordeA.W.Toz er"éumat arefai mpos sível.Mel horpar aquem?
Paraquenec essidades ?Comopas t
or ,eues co¬l heriac i
nquent aens aiosquei ri
am
des afiareabenç oaroc oraç ãodemeusi rmãosnomi nistério,masToz erél i
dopor
mui tosquenãoex ercem es saf unç ão.Pors eres cr i
tor,eupoder i
aes c olherc apítulos
doss eusl ivrosquer evel
am s uahabi l
idadec om aspal avras ;masamai or iadosl eitores
não es crevel ivros .Aquel es dent r
e nós que apr ec iamos os es critos de Toz er
certament et emososnos sosf av oritos ,mast enhoc er tezadequenãohav eriadoi s
quec onc or das sem.
Dos l ivros de Toz er publ i
cados pel a Chr i
s t
ian Publ icat i
ons de Har risbur g,
Pens ilvâni a,fizs eleç õesc om bas enot emaes eudes en¬v olvi
ment o.ODr .Toz erdiz ia
com f reqüênc iaasmes masc oisasdemodosdi versos ,et ent eies colherost emas
princ i
pai sem s uamel horex pressão.Seum des eusens aiosf avor i
toses tiverf alt
ando,
talvezv oc êsejac ompens adol endoum out roquet enhaper didooues ¬quec ido.
Sees tel i
v rof oras uapr imei rai ntroduç ãoaA.W.Toz er,per mi t a-meent ão
suger iramel hormanei r adel ers eusens aios.Voc êdev el ê-losl ent ament eec om
reflexão,medi t
andoenquant ol ê.Àmedi daquel ê,ouç aoqueToz erc hamav ade" a
out raVoz "f alandoav erdadeat r
av ésdes s
asbr evesmens agens .Sec er t
av erdades e
pus eraquei marem s euc oração,c oloqueol ivrodel adoedei xequeDeusoor ient e.
Aguar deem s i
lênc iodi ant edEl eebem f undoem s euc oraç ãoDeusl hef alará.

#Excer
tosExt
r dosdeÀPr
aí ocur
adeDeus

1.Segui
ndoaDeusdePer
to
“ Ami nhaal maapega- seat i:atuades trameampar a”(Sl63:8.)
.
O ev angel ho nos ens ina a dout r
ina da gr aç a prevenient e,que s ignifi
ca
simpl esment eque,ant esdeum homem poderbus caraDeus ,Deust em quebus c á-l
o
primei ro.
Par aqueopec adort enhaumai déiac orretaar espeit
odeDeus ,dev er eceber
antesum t oquees c
larec edorem s euí nti
mo;que,mes moques ejai mper f
eito,não
deixades erv er dadeir
o,eéoquedes pertanel ees saf omees piritualqueol ev aà
oraçãoeàbus ca.
Pr ocur amosaDeuspor que,es oment epor que,El eprimei r
ament ec olocouem
nósoans eioquenosl anç anes sabus c
a.“ Ninguém podev i
rami m” ,disseoSenhor
Jesus ,“seoPaiquemeenv iounãoot r
oux er”(Jo6: 44) ,eéj ustament eat ravésdes se
trazerpr ev enient e,queDeust i
radenóst odov es tí
giodemér itopel oat odenos
achegar mosaEl e.Oi mpul sodebus caraDeusor igina- s
eem Deus ,masar ealização
doi mpul s odependedeOs egui r
mosdet odooc or ação.Edur antet odoot empoem
queObus camos , j
áes t
amosem Suamão: “.
..oSenhoros egurapel amão”( Sl37:24.).
Nes se“ ampar o”div inoenoat ohumanode“ apegar -se”nãohác ont radição.Tudo
prov ém deDeus ,pois,s egundoaf ir
maVonHügel ,Deusés empr eac aus apr i
mei r
a.Na
prática,ent retant o(istoé,quandoaoper aç ãopr év iadeDeuss ec ombi nac om uma
reaçãopos itivadohomem) ,c abeaohomem ai niciat i
vadebus c
araDeus .Denos sa
partedev ehav erumapar ticipação positiva,par aquees saat raç ão div i
napos sa
produz irr es ult
ados em t er mos de uma ex per iência pess oalc om Deus .I sso
trans parec enac al or
osal i
nguagem queex pressaos ent i
ment opes s oaldos almistano

[
5]
Salmo42:“ Comos uspi raac or ç apel asc orrent esdaságuas ,as sim,port i
,óDeus ,
sus pi raami nhaal ma.Ami nhaal mat em s ededeDeus ,doDeusv ivo:quandoi r eieme
ver eiper ant eaf acedeDeus ?”Eum apel oquepar tedomai spr ofundodaal ma,e
qual querc or aç ãoanel ant epodemui tobem ent endê- lo.
Adout rinadaj us tifi
c aç ãopel af é— umav erdadebí blica,eumabênç ãoquenos
l
iber t adol egal i
s moes tér iledeum i nút i
les for ç opr ópr i
o— em nos s ot empot em- s e
degener adobas tant e,emui tosl hedãoumai nt er pr etaç ãoqueac abas ec ons t ituindo
um obs tác ul opar aqueohomem c hegueaum c onhec iment ov er dadei rodeDeus .O
milagr edonov onas c i
ment oes tás endoent endi doc omoum pr oc es somec âni c oe
sem v i
da.Par ec equeoex er cíciodaf éj ánãoabal aaes tr utur amor aldohomem,nem
modi f i
caas uav elhanat urez a.Éc omos eel epudes s eac eitaraCr i
s tos em que,em s eu
cor aç ão,s ur gis seum genuí noamorpel oSal vador .Cont udo,ohomem quenãot em
fomenem s ededeDeuspodees tars al vo?Noent ant o,éex at ament enes ses ent ido
queel eéor i
ent ado: conf or mar -sec om umat rans for maç ãoapenass uper ficial.
Osc ient istasmoder nosper der am Deusdev ista,em mei o àsmar avilhasda
criaç ão;nós ,osc rent es ,c or r
emosoper i
godeper der mosDeusdev ist aem mei oàs
mar av i
lhasdaSuaPal av ra.Andamosquas ei nt eir ament ees quec idosdequeDeusé
umapes soa,eque,pori sso,dev emosc ultiv arnos sac omunhão c om El ec omo
cult i
v amosnos s oc ompanhei rismoc om qual querout rapes soa.Épar tei ner ent ede
nos s aper sonal idadec onhec erout rasper sonal i
dades ,masni nguém podec hegaraum
conhec i
ment opl enodeout rem at rav ésdeum enc ont roapenas .Soment eapósuma
prol ongadaeaf et uos ac onv i
v ênc iaéquedoi ss er espodem av aliarmut uament es ua
capac idadet ot al .
Todoc ont at os oc ialent r
eoss er eshumanosc ons i
s tedeum r ec onhec iment ode
umaper sonal idadepar ac om out ra,ev ariades deum es bar rãoc as ualent r edoi s
homens ,at éac omunhãomai sí nt i
madequeéc apazaal mahumana.Os ent iment o
religios oc ons iste, em s uaes sênc ia, numar eaçãof av or áv eldasper s onal idadesc riadas ,
par ac om aPer s onal idadeCr i
ador a, Deus . “Eav idaet er naées ta: quet ec onheç am at i
,
oúni c oDeusv er dadei ro, eaJ es usCr is to, aquem env ias te" .
Deuséumapes soa,enaspr of undez asdeSuapoder os anat ur ez aEl epens a,
des ej a,t em goz o,s ent e,ama,queres of r
e,c omoqual querout rapes soa.Em s eu
relac ionament oc onos co,El es emant ém f ielaes s epadr ãodec ompor tament oda
per sonal i
dade.El es ec omuni c ac onos co pormei o de nos s a ment e,v ont ade e
emoç ões .
Oc ernedamens agem doNov oTes tament oéac omunhãoent reDeuseaal ma
remi da, mani fes tadaem um l i
v reec ons t ant eint er c âmbi odeamorepens ament o.
Es sei nt er c âmbi o,ent reDeuseaal ma,podes erc ons tat adopel aper cepç ão
cons c i
ent edoc rent e.Éumaex per iênc iapes s oal ,i stoé,nãov em at rav ésdai gr eja,
comoCor po,maspr ec isas erv ivida,porc adamembr o.Depoi s ,em c ons eqüênc iadel e,
todooCor pos er áabenç oado.Eéumaex per i
ênc iac ons cient e:i stoé,nãos es ituano
campodos ubc ons c
ient e, nem oc or res em apar ticipaç ãodaal ma( c omo, porex empl o,
segundo al gunsi magi nam,s e dác om o bat ismo i nf ant il)
,masé per feitament e
per cept ível ,demodoqueohomem pode“ conhec er”es saex per i
ênc ia,as simc omo
podec onhec erqual querout rof at oex per i
ment al .
Nóss omosem mi niat ura,( ex c etuandoosnos s ospec ados )aqui loqueDeuséem
formai nfini ta.Tendos idof eitosaSuai magem,t emosdent rodenósac apac i
dadede
conhec ê-lO.Enquant oem pec ado,f alt a-nost ão- s oment eopoder .Mas ,apar tirdo
moment oem queoEs pír i
t onosr ev iv i
f ica,dando- nosumav idar egener ada,t odoo
nos s os erpas saagoz ardeaf inidadec om Deus ,mos trando- seex ultant eegr at o.I sso
ées tenas c erdoEs píritos em oqualnãopodemosv eror einodeDeus .Ent r etant o,
i
s sonãoéof im,masapenasoc omeç o,poi séapar tirdaíqueonos soc or aç ãoi niciao
glor ios oc ami nhodabus ca,quec ons i
s teem penet rarnasi nfini tasr iquez asdeDeus .
Pos s odi zerquec omeç amosnes t epont o,masdi got ambém quehomem nenhum j á

[
6]
chegouaof i
naldes s aex pl oraç ão,poi sosmi stér i
osdaTr indades ãot ãogr andese
i
ns ondáv eisquenãot êm l imi tenem f im.
Enc ont rar -sec om oSenhor ,emes moas simc ont i
nuarabus c á- lO,éopar adox o
daal maqueamaaDeus .Éum s ent iment odes conhec i
dodaquel esques es atis faz em
com pouc o,masc ompr ov adonaex per iênc iadeal gunsf ilhosdeDeusquet êm o
cor açãoabr as ado.Seex ami nar mosav idadegr andeshomensemul her esdeDeus ,do
pas sado,l ogos ent ir emosoc alorc om quebus cav am aoSenhor .Chor av am porEl e,
orav am,l ut av am ebus cav am- nOdi aenoi te,at empoef or adot empo,e,aoenc ont rá-
l
O,ac omunhãopar ec iamai sdoc e,apósal ongabus ca.Moi sésus ouof atodeque
conhec iaaDeusc omoar gument opar ac onhec ê- lO aindamel hor .“ Agor a,poi s,s e
ac heigr aç aaost eusol hos ,rogo- tequemef aç ass abernes t emoment o o Teu
cami nho,par aqueeuTec onheç a,eac hegr aç aaosTeusol hos ”( Ex33: 13) .E,par tindo
daí ,fezum pedi doai ndamai sous ado:“ Rogo- tequememos tresat uagl ór ia”( Ex
33: 18) .Deusf ic
ouv er dadei rament eal egr ec om es s ademons t raç ãodear dore,nodi a
segui nt e,c hamouMoi sésaomont e,eal i
,em s olenec or tej o,f ezt odaaSuagl ór ia
pas sardi ant edel e.
Av idadeDav if oiumac ont ínuaâns i
aes piritual .Em t odososs euss almosec oao
clamordeumaal maanel ant e,segui dopel obr adoder egoz ijodaquel equeéat endi do.
Paul oc onf es s ouqueamol a- mes tr
ades uav idaer aos eui nt ens odes ejodec onhec er
aCr i
s tomai semai s .“Par aOc onhec er”( Fp3: 10) ,er aoobj et iv odes euv i
v er,epar a
alcanç ari ss o,s ac rif icout odasasout rasc ois as .“Si m,dev er asc ons ider ot udoc omo
per da,porc aus adas ubl imi dadedoc onhec iment odeCr istoJ es usmeuSenhor :por
amordoqualper dit odasasc ous aseasc ons ider oc omor efugo,par aganharaCr isto”
(Fp3: 8) .
Mui t oshi nosev angél icosr ev elam es teanel odaal maporDeus ,embor aapes s oa
quec ant a,j ás aibaqueoenc ont rou.Háapenasumager aç ão,nos s osant epas s ados
cant av am ohi noquedi zia:“ Vereies egui reioSeuc ami nho” ;hoj enãooouv imosmai s
ent reosc rist ãos .Éumat ragédi aque,nes taépoc adet rev as ,dei xemoss ópar aos
pas tor esel íder esabus c adeumac omunhãomai sí ntimac om Deus .Agor a,t udos e
res ume num at oi nicialde “ ac eitar”a Cr isto( a pr opós ito,es t a pal av ra não é
enc ont radanaBí bl ia),edaípordi ant enãos ees per aqueoc onv er tidoal mej equal quer
out rar ev el aç ãodeDeuspar aas uaal ma.Es t amoss endoc onf undi dosporumal ógi c a
espúr iaquear gument aque,s ejáenc ont r
amosoSenhor ,nãot emosmai snec es s idade
debus c á- lO.Es s ec onc ei tonoséapr esent adoc omos endoomai sor todox o,emui tos
nãoac eit ar i
am ahi pót es edequeum c rent ei ns truídonaPal av rapudes s ec r erde
out raf or ma.As sims endo,t odasaspal avr asdet es temunhodaI gr ejaques igni f icam
ador aç ão,bus cael ouv or ,s ãof riament epos tasdel ado.Adout r inaquef aladeuma
ex periênc iadoc or aç ão,ac ei tapel ogr andec ont ingent edoss ant osquepos suí am o
bom per fumedeCr isto,hoj eés ubs tituí daporumai nter pr et aç ãos uper fic i
aldas
Es cri
t ur as ,ques em dúv idas oar iac omomui toes tranhapar aAgos tinho,Rut her for d
ouBr ai ner d.
Em mei oat odaes saf riezaex istem ai ndaal guns— al egr o- meem r ec onhec er—
quej amai ss ec ont ent ar ãoc om es sal ógi cas uper ficial.Tal v ezat ér ec onheç am af or ç a
doar gument o,masdepoi ss aem em l ágr imasàpr oc uradeal gum l ugari s olado,af i
m
deor ar em:“ Ó Deus ,mos t ra- meat uagl ór ia” .Quer em pr ov ar,v erc om osol hosdo
í
nt imo, quãomar av ilhos oDeusé.
Ëmeupr opós itoi ns tilarnosl eitor esum ans ei omai spr of undopel apr es enç ade
Deus .Éj us tament eaaus ênc iades seans eioquenost em c onduz idoaes s ebai x oní v el
espi ri
t ualquepr es enc iamosem nos sosdi as .Umav idac r istães tagnadaei nf rut ífer aé
res ul
t adodaaus ênc iadeumas edemai ordec omunhãoc om Deus .Ac ompl ac ênc iaé
i
ni migo mor t aldo c res c iment oc ri
s tão.Se não ex istirum des ejo pr of undo de
comunhão,nãohav er ámani fes taçãodeCr istopar aoSeupov o.El ees per aqueo
proc ur emos .I nfeliz ment e,noc as odemui tosc rent es ,éem v ãoquees s aes per as e

[
7]
prolonga.
Cadaépoc at em s uaspr ópr iasc ar acter ís tic as .Nes teex at oi ns t ant eenc ont ramo-
nosem um per í
ododegr andec ompl exidader eligi os a.As impl i
c idadeex ist ent eem
Cristor arament es eac haent renós .Em l ugardi s so,v êem- s eapenaspr ogr amas ,
mét odos ,or gani zaç õeseum mundodeat i
v idadesani madas ,queoc upam t empoe
atenç ão,masquej amai spodem s at isfaz eràf omedaal ma.A s uper fi
c i
al idadede
nos sasex per iênc iasí nt imas ,af or mav az iadenos s aador aç ão,eaquel as erv ilimi taç ão
domundo,quec ar ac ter izam nos s osmét odospr omoc ionai s ,t udot est i
ficaquenós ,
em nos sosdi as ,c onhec emosaDeusapenasi mper feitament e,e que r ar ament e
exper iment amosaSuapaz .
Sedes ejamosenc ont raraDeusem mei oat odasasex ter ior i
z aç õesr el igios as,
primei rament et emosquer es olv erbus cá- Lo,edaípordi ant epr os s egui rnoc ami nho
das impl icidade.Agor a,c omos empr eof ez ,Deusr ev ela- Seaospequeni noses e
ocul tadaquel esques ãos ábi osepr udent esaoss euspr ópr iosol hos .Émi s terque
simpl ifiquemosnos sa manei r a de nosapr ox imardEl e.Ur ge que f iquemost ão-
soment ec om oqueées senc ial( ef elizment e,bem pouc asc oisass ãoes senc iais).
Dev emosdei xardel adot odoes for ç opar ai mpr es sioná- lOei raDeusc om as ingel eza
dec or aç ãodac rianç a. Seagi rmosdes saf or ma, Deusnosr es ponder ás em demor a.
Nãoi mpor taoqueaI gr ejaeasout r asr eligiõesdi gam.Nar ealidade,oque
prec isamosédeDeusmes mo.O hábi toc ondenáv eldebus car“ aDeuse”équenos
i
mpededeenc ont raraoSenhornapl enit udedeSuar ev elaç ão.Énoc onec tiv o“ e”que
residet odaanos s adi ficul dade.Seomi tís s emoses se“ e” ,em br ev eac har íamoso
SenhorenEl eenc ont rar íamosaqui l
oporquei nt imament es empr eanel amos .
Nãopr ec isamost emerque,s ev isar most ão- soment eac omunhãoc om Deus ,
estejamosl imi tandonos sav idaoui ni bindoosi mpul s osnat ur aisdoc or aç ão.Oopos to
é que é v er dade.Conv ém- nos per f
ei tament ef az er de Deus o nos s ot udo,
conc ent rando- nosnEl e, es ac rific andot udoporc aus adEl e.
Oaut ordoes tranhoeant igoc lás si
c oi ngl ês ,TheCl oudofUnknowi ng( Anuv em
dodes conhec iment o) ,dá- nosi ns tr uç õesdec omoc ons egui ri s so.Di zel e:“ El ev es eu
coraç ãoaDeusnum i mpul sodeamor ;bus queaEl e,enãoSuasbênç ãos .Daípor
diant e,r ejeitequal querpens ament oquenãoes tejar el acionadoc om Deus .Eas s im
nãof aç anadac om s uapr ópr iac apac i
dade,nem s egundoas uav ont ade,mass oment e
deac or doc om Deus . Par aDeus , es seéomai sagr adáv elex er c ícioes pi ritual” .
Em out rot rec ho,o mes mo aut orr ec omenda que,em nos s asor aç ões ,nos
des poj emosdet odooempec ilho,at émes modenos s oc onhec iment ot eol ógi c o.“ Poi s
l
hebas t aai nt enç ãodedi rigi r-s eaDeus ,s em qual querout romot iv oal ém dapes s oa
dEle.”Nãoobs tant e,s obt odososs euspens ament os ,apar ec eoal icer cef irmeda
verdadeneot es t ament ár i
a,por quant oex pl ic aoaut orque,aor ef er ir-sea“ ele” ,t em
em v ist a“ Deusqueoc riou,r es gat ou,eque,em Suagr aç a,oc hamoupar aaqui loque
voc êagor aé” .Es teaut ordef endev igor os ament eas impl icidadet ot al:“ Sedes ejamos
verar el igiãoc ristãr es umi daem umaúni c apal av ra,par aas si
mc ompr eender mos
mel horos eual c anc e,ent ãot omemosumapal av radeumas íl
abaouduas .Quant o
mai sc ur t aapal av ra,mel hors er á,poi sumapal av ramenores támai sdeac or doc om a
simpl icidadequec ar ac t erizat odaaoper aç ãodoEs pí rito.Talpal av radev es erouDeus
ouAmor ”.
QuandooSenhordi v i
di uat err adeCanaãent reast r
ibosdeI sr ael,adeLev inão
recebeupar ti
lhaal guma.Deusdi ss e-lhes impl es ment e:“ Eus ouat uapor ç ãoeat ua
heranç anomei odosf ilhosdeI s rael ”( Nm 18: 20) ,ec om es saspal av r ast or nou- amai s
ri
c aquet odasass uast ribosi rmãs ,mai sr ic aquet odososr eiser aj ásquej áv iver am
nes temundo.Eem t udoi stot rans par ec eum pr inc ípioes pi ritual ,um pr i
nc ípioque
cont inuaem v igorpar at odos ac er dot edoDeusAl tíss i
mo.
O homem,c ujot es our oéoSenhor ,t em t odasasc oi s asc onc ent r adasnEl e.
Out rost es our osc omunst al vezl hes ejam negados ,masmes moquel hes ejaper mi tido

[
8]
des fr
utardeles ,ous ufrutodet ai
sc oisass er
át ãodi luídoquenunc aénec essár
ioàs ua
feli
c i
dade.Es elheac ontec erdev ê-losdes apar ecer,um porum,pr ovavelment enão
exper i
ment arás ens aç ãodeper da,poi sc ontac om af ont e,com aor i
gem det odasas
coisas,em Deus ,em quem enc ontrat odas ati
sf ação,t odopr azeret ododel ei
t e.Não
sei mpor tac om aper da,j áque,em r eal i
dadenadaper deu,epos suitudoem uma
pes soa— Deus— demanei rapur a,legít i
maeet erna.
Ó Deus,t enhopr ovadodaTuabondade,es eel ames atisfaz,também aument a
mi nhas ededeex per iment arai ndamai s.Es touper f ei
tament ec onsci
ent edeque
nec essi
todemai sgr aça.Env ergonho- medenãopos s uirumaf omemai or.ÓDeus ,ó
Deust r
ino,quer obus car-Temai s;quer obus carapenasaTi ;tenhos ededet ornar -
me
mai ssedent oainda.Mos t
r a-meaTuagl ór i
a,rogo- Te,par aqueas s
im pos saconhec er-
Tev erdadeirament e. PorTuami s
ericórdi a,começ aem meuí ntimoumanov aoper ação
deamor .Di zàmi nhaal ma:“ Levanta-t e,quer idami nha,f ormos ami nha,ev em”( Ct
2:10).Edá- megr aç apar aquemel ev ant eet es i
ga,s aindodes tev al
ees curoonde
estouv agueandohát ant ot empo. Em nomedeJ esus.Amém.

2.AVozdoVer
bo
Nopr i
ncí
pioer
aoVerbo,eoVerboest
avacom
Deus,eoVerboer
aDeus(Jo1:
1.)

Qual querhomem dei nteligênc i


amédi a,ai ndaquenãoi ns t
ruídodasv er dadesdo
cri
stiani smo,c hegandoal eres set ex t
o,c ertament ec onc lui ráqueJ oãot enc i
onav a
ensinarquef alarf azpar tedanat u¬r ezadeDeus ,ous eja,El edes ejac omuni cars eus
pens ament osaosout ross eresi ntel i
gent es.Et eriapl enar az ão.Apal av ra( verbo)éo
mei oat rav ésdoqualospens ament oss ãoex pr ess os— pel oquet ambém aapl i
c ação
dot er mo" Verbo"aoFi lhoet er nodeDeusl ev a- nosac rerqueaaut o- expres sãof az
partei ner ent edadi v indade,equeDeuses tás empr epr oc ur andof alardeSimes moàs
Suasc ri
a¬t uras .E aBí bli
ai nteiraapói aes s ai déi a.Deusc ont i
nuaf alando.Não
soment ef alou,masc ont inuaf alando.Porf or çadeSuapr ópri
anat u¬rez a,El es e
comuni cac ontinuament e.Enc heomundoc om Suav oz .
Umadasgr andesr eal i
dadesquet emosdel ev arem c onta,ec om aqualnos
vemosabr aços ,éav ozdeDeusnes temundo.A hi pót es emai ss impl ess obr ea
formaç ãodouni vers o,eamai sc ert a,ées sa:" Elef alou,et udos ef ez."Ar az ãodeser
dal einat ur alnãoéout ras enãoav ozdeDeus ,imanent eem Suac riação.Ees s a
palavr adeDeus ,quet r
oux eàex istênc iat odososmundosc r i
ados ,nãopodet ers i
doa
Bíbli
a,por quant oes tanãof or aes c ri
tanem i mpr es saai nda,maséaex pr essãoda
vontadedeDeus ,mani fes tanaes trut uradet odasasc oisas .Es sapal av raquev em de
Deuséos opr odi vinoqueenc heomundodepot enc ialidadev it
al.Av ozdeDeuséa
mai spoder osaf orçaquehánanat urez a,e,nar ealidade,aúni caf or çaqueat uana
natur eza,onder esidet odaaener gi apel os i
mpl esf at odequeapal av radepoderf oi
profer i
da.
ABí bl i
aéaPal av r
aes c
r i
tadeDeus ;e,porhav ers idoes cr
ita,es tác onf i
nadae
l
imi t
adapel asnec es s i
dadesdat i
nta,dopapeledoc our o.Av ozdeDeus ,ent retant o,
év i
v ael i
v rec omoopr ópr ioDeus ." Aspal av rasqueeuv ost enhodi to,s ãoes píritoe
sãov ida. "(J o6: 36.)Av i
daes táenc erradanaspal av raspr of eridasporDeus .APal av ra
deDeus ,naBí blia,sót em poderpor quec orres pondeper feit ament eàpal avradeDeus
nouni vers o.Éav ozpr es entenomundoquedáàPal av raes c ri
tatodoos eupoder .De
outromodo,es tariapar as empr eador mec i
da,apr isionadaent reaspági nasdeum
l
ivro.
Temosumav isãomui topequenaepr imi tivadasc ois as ,quandopens amosem

[
9]
Deus ,noat odac r i
aç ão,aent rarem c ont atof í
s i
c oc om es sasc oi s as ,amodel ar,
adapt ar ,e f abr i
c ar ,c omo s ef os se um c arpi ntei ro.A Bí blia ens i
na uma c oi sa
tot alment edi ver sa:" Osc éuspors uapal av ras ef izer am,epel os opr odes uaboc ao
ex ér citodel es ...Poi sel ef alou,et udos ef ez;el eor denou,et udopas s ouaaex ist i
r"
(Sl33: 6,3) ."Pel af éent endemosquef oiouni vers of or ¬madopel apal av r adeDeus ,de
manei raqueov isív elv ei oaex istirdasc ous asquenãoapar ec em. "( Hb11: 3.)Umav ez
mai s,c onv ém quenosl embr emosdequeDeuss er ef er eaqui ,nãoàSuaPal av ra
esc rita,àBí bl i
a,masant es ,àv ozdaSuapal av ra.I stos er efer eàv ozqueenc heant es
omundo,aquel av ozqueant ec edeaBí bliaem s éc ul oses éc ulos ;aquel av ozquenão
sil
enc ioumai sdes deoi ní ciodac riaç ão,masquec ont inuaas oar ,eal canç at odosos
rec an¬t osdes s ei mens ouni v ers o.
APal av r adeDeusév i
v aepoder os a.Nopr inc ípi oEl ef alouaonada,eonadas e
tor nouem al gumacoi sa.O caosaouvi ues ef ezor dem,ast rev asaouv ir
am,es e
trans formar am em l uz." Edi s seDeus ...eas sims ef ez ."Es sass ent enç asgêmeas ,
comos ef os sem c aus aeef eito,oc or r
em em t odoor elat odac r i
aç ão,nol ivrode
Gênes is.O di sseexpl i
c aoas sim sef ez.O as sim sef ezéodi sse,posoem f or made
pres entec ont ínuo.
Deuses táaqui ,ees t ás empr ef alando.Es sasv er dadess ãoopanodef undode
todas as demai sv erdades bí bl icas ;s em el as es tas úl timas não poder iam s er
rev elaç õesdef or maal guma.Deusnãoes crev euum l iv ropar aenv iá- loat rav ésde
mens agei r oses erl idoàdi stânc ia, porment esdes as sist idas . Ele" falou"um l ivroev ive
em Suas pal av ras pr of er i
das ,c ons t
ant ement e af i
rmando as Suas pal av ras e
out or gando- l
hesopoderqueel ast êm,pel oquet ambém per sistem at r av ésdet odos
oss éc ulos .Deuss opr ous obr eobar ro,ees tes et r ans f or mouem homem;El es opr a
sobr eoshomens ,ees tess et or nam bar r o." Por quet uéspóeaopót or nar ás "( Gn
3:19)f oiapal av rapr of er idaquandodaqueda,medi ant eaqualdec r et ouamor t ef ísica
det odohomem,enãof oinec es s ár i
odi z ermai snenhu¬mapal avr a.Ot rist ec urs oda
humani dade,em t odaaf ac edat er ra,des deonas c i
ment oat éàs epul tur a,épr ov ade
queSuapal av raor igi nalf oiobas t ant e.
Aindanãodemosat enç ãos uf icient eàquel apr of undadec lara¬ç ãoquel emosno
Ev angel hodeJ oão:" Av er dadei ral uzque,v indaaomundo,i lumi naat odohomem"( Jo
1:9) .Pode- semudaràv on¬t adeapont uaç ão,queav er dadei nt ei rac ont inuaal i
enc er rada:aPal av radeDeusaf et aoc oraç ãodet odososhomens ,por queél uzpar aa
alma.Al uzbr ilhanoc or aç ãodet odososhomenseapal av raal ir es soa,enãohá
comoes c apardel a.I s
s os er i
aumadec or rênc ial ógi cadof at odeDeuses tarv ivoe
atuant enes t emundo.EJ oãoaf irmaquei s tor ealment eac ont ece.At émes moaquel es
quenunc aouv iram daBí bl ia,j áouv iram apr egaç ãodav er dadec om c lar ez as uf icient e
par aquenãot enham mai sdes c ul pas ." Es tesmos t ram anor madal ei ,gr avadanos
seusc or aç ões ,t es temunhando- lhest ambém ac ons ciênc ia,eoss euspens ament os
mut uament e ac us ando- s e ou def endendo- se."( Rm 2: 15. )" Por que os at r i
but os
i
nv i
s íveisdeDeus ,as s
im os euet er nopoderc omot ambém as uapr ópr iadi vindade,
clar ament es er ec onhec em,des deopr i
nc ípiodomundo,s endoper ce¬bi dospormei o
dasc ous asquef oram c riadas .Tai shomenss ãopori s soi ndes culpáv ei s."( Rm 1: 20. )
Es sav ozuni v er saldeDeuser ac hamadades abedor ia,pel osant igoshebr eus ,e
diz i
a- sequees t av aem t odaapar tei nv es tigandoeper sc rut andot odaaf ac edat erra,
bus c andoal gumar eaç ãof av or á¬v eldapar tedosf il
hosdoshomens .Ooi tav oc apí t
ul o
dol ivrodePr ov ér bi osc omeç ac om aspal av ras:" Nãoc lamapor vent ur aas abe¬dor i
a,
eoent endi ment onãof azouv i
ras uav oz ?"O es crit ors agr ado,em s egui da,pi ntaa
sabedor iac omoumabel amul her ,pos tada" noc umedasal turas ,j unt oaoc ami nho,
nasenc ruz i
lhadasdasv er edas ".Ef azouv i
ras uav ozem t odososl ugar es ,det al
manei raqueni nguém podedei xardeouv i
-la." Av ósout ros ,óhomens ,c l
amo;ea
mi nhav ozs edi rigeaosf ilhosdoshomens .
"Ent ãoc onc lamaoss impl eseosnés c i
os
par aquel hedêem ouv idos .O queas abedor i
adeDeusr equeréar eaç ãoes piritual

[
10]
fav or áv eldapar tedoshomens ,umar es pos taqueel as empr et em bus cado,masque
rarament et em c ons egui do.A t ragédi aéquenos sobem- es taret ernodependede
ouv irmos ,masnóst emosf ei toouv idosmouc os .
Es sav ozuni ver sals empr es oou,eper tur bouoshomens ,mes moquandonão
eram c apaz esdec ompr eenderaor i
gem des eust emor es .Quem s abes ees s av oz ,
der ramando- se got a a got a no c or aç ão doshomens ,não é a c aus a oc ulta da
cons c i
ênc iaper tur badaedoans eiopel ai mor talidade,c onf es s adospormi lhõesde
pes s oas ,des deoi níc iodaHi st ór i
a?Nãoháoquet emer .Es sav ozéum f ato.E
qual querum podeobs er v arc omoahumani dadet em r eagi doem f ac edel a.
Quandodoc éuDeusf al ouaoSenhorJ es us ,mui toshomensqueouv iram av oz
ex plicar am- nac omos endof enômenosnat ur ais .Di ziam t erouv idoum t rov ão.Es se
hábi t odeapel aràsl eisnat ur ai spar aex plicarav ozdeDeuséapr ópr iar aizdac iênc i
a
moder na.Nes se uni ver s o que v i
v eer es pira,há al go mi s ter i
os o,pordemai s
mar a¬v il
hos o,pordemai st remendopar aquequal querment eoc ompr een¬da.O
crent enãoex igeex plic aç ões ,masdobr aosj oel hoseador a,s us s ur rando:" Deusmeu" .
Ohomem mundanot ambém s ei nc lina, masnãopar aador ar .Inc lina- s epar aex ami nar ,
par apes quisar ,par ades cobr irac aus aeof unc ionament odasc oi sas .Oqueoc orr eé
quees tamosv ivendonaer as ec ular .Es tamosac os tumadosapens arc omoc ient is t
ase
nãoc omoador ador es .Sent imo- nosmai si nc li
nadosapens ardoqueaador ar ." Foi
apenasum t rov ão! "ex clamamosnós ,ec ont inuamosl ev andoumav idamundana.
Cont udo,av ozdi vinac ont inuaec oando,c hamando.A or dem eav i
dadomundo
dependem t ot alment edes s av oz ,masoshomenses tãopordemai sat ar efadosous ão
teimos osdemai spar adar - l
hequal querat enç ão.
Cadaum denósj áex per iment ous ens aç õesi mpos sív eisdes erem ex plic adas :um
súbi tos ens odes olidão,ouum s ent iment odeadmi ¬r aç ãoees pant oem f ac eda
vas tidãouni v ers al.Ou,c omoquer ec e¬bendoum r aiodel uzdeum out ros ol,t iv emos
umar ev elaçãomo¬ment âneadequeper tenc emosaum out r omundo,equenos sa
origem s eex plicaem Deus .O queent ãos ent imos ,ouv i
mosouv imos ,t alv ezt enha
sidoc ont r
ár i
oat udoquant onost em s idoens inadonases colas ,oues tejaem t ot al
conf l
it oc om nos s asc r enç asec onc ei tos .Naquel emoment o,em queasnuv enss e
diss ipar am et ivemosaquel ar ev ela¬ç ãopes s oal ,fomosf or çadosaaf as tarasdúv idas
cos tumei ras.Pormai squequei r amosex plicares sasc oisas ,pens oquenãoes tar emos
sendos incer os ,enquant onãoadmi t i
r mospel omenosapos s ibilidadedequet ai s
ex per iênc i
as v enham da pr es enç a de Deus no mundo,bem c omo,de Seus
per sis tent eses for ç ospar ac omuni c ar- Sec om ahumani dade.Nãoponhamosdel ado
ess ahi pót es e, porj ulgá- laf als a.
Eu,par ti
c ularment e,c reio( enãomer es sent ireis eni nguém c onc or darc omi go)
quet udoquant odebom edebel oohomem t em pr oduz idones tepl anet aér es ul tado
des uar espos t
ai mper f eitaei mac uladapel opec ado,àv ozc ri
ador aqueec oaport oda
aTer r a. Comoex pl icarosf i
lós ofosmor alistasquet iver am el ev adoss onhosdev irtude;
ospens ador esr eligi os os ,c om s uases pec ulaç õesac er cadeDeusedai mor tal idade;os
poet aseosar tistas ,quedamat ér iac riaram bel ez apur aedur adour a?Nãobas tadi zer
simpl es ment e:" El ef oium gêni o" .Poi s ,queéum gêni o?Nãos er i
apos s í
v elqueum
gêni of os se um homem que," impor t unado" por es sav oz ,es for ç a-s eel ut a
frenet icament epar aat ingi rum obj et iv oqueel eapenasv agament eent ende?Of at o
deque,nal idadi ár i
a,oshomenst enham per didoDeusdev is ta,queat émes mo
tenham f aladooues c ri
t oc ont raDeus ,nãodes tróiai déiaqueeupr oc urodemons trar .
Ar ev elaç ão r edent oradeDeus ,nasSagr adasEs critur as ,énec es sár iapar aaf é
salv ador a e par a a paz c om Deus .Par a que es tai nc ons cient e as pi raç ão pel a
i
mor tal i
dadel ev eohomem aumac omunhãos atisfa¬t ór iac om Deus ,énec es sár i
o
queel ec onf i
enoSal vadorr es sur ret o.Par ami m,es saéumaex pl i
c aç ãopl aus ív elpar a
tudoqueéex cel ent ef or adeCr is to.
Av ozdeDeuséami ga.Ni nguém pr ec i
sat emê- la,amenosquej át enhar es olv i
do

[
11]
res istirael a.Os anguedeJ es usCr istoc obr i
unãoapenasar aç ahumanamast ambém
todaac riaç ão." Eque,hav endof eit oapazpel os anguedas uac r uz,pormei odel e
rec onc il
ias sec ons igomes mot odasasc ous as ,quers obr eat er ra,quernosc éus ."( Cl
1:20. )Nóspodemosf alar ,c om t odas egur anç a,deum c éuquenosépr opí c i
o.Tant o
osc éusc omoat erraes tãoc heiosdaboa- v ont adedaquel equev eiomani fes tar -sena
sar çaar dent e.Os angues ant odeCr is to, naex piaç ão, gar ant ei s sopar as empr e.
Quem qui serapl icarosouv idos ,ouv iráat odosdosc éus .Es ta¬mosnumaépoc a
em queoshomensdec idi dament enãoac eitam ex or ¬t aç õesdebom gr ado,por quant o
ouvi rnão f azpar te do c onc eito popul arda r eligi ão.E ni sto,es tamosf az endo
ex atament eoc ont ráriodoquedev emos .Asi gr ej as ,deum modoger al,ac ei tam a
gr andeher es iadequef az erbar ulho,s ergr andeeat iv at orna- asmai spr ec ios aspar a
Deus .Masnãodev emosdes animar ,poi séaum pov oat ingi dopel at or ment ado
últimoemai ordet odososc onfli
tosqueDeusdi z:" Aqui etai-v oses abeiqueeus ou
Deus ."( Sl46: 10.)Eel eai ndadi zomes mohoj e,c omos equi ses s ei nf ormar -nosdeque
nos saf or çaes egur anç adependem não t ant o denos saagi taç ão.masdenos s o
silênc ioes er enidade.
Pr ec i
samoses tarqui et ospar aes per arem Deus .Ser i
amel hors epudés semosf i
c ar
as ós,c om aBí bliaaber taànos saf rent e.Sequi ser mos ,podemosnosc hegaraDeuse
começ araouv i
- lOf alarao nos so pr ópr ioc or aç ão.Pens o quepar aamédi adas
pes soasamani fes taç ãodes s av ozs er ámai soumenosas sim:pr i
mei rament e,ouv e- se
um r uí doc omodeumapr es enç aaandarpel oj ar di m.Em s egui daouv e- s
eumav oz,
mai si nt eli
gí vel,masai ndanãomui t
odi stint a.Depoi sdi s to,v em um i ns tant ef el i
zem
queoEs píritoSant oc omeç aai l
umi narasSagr adasEs c ri
tur as ,eaqui loqueat éal i
for aapenasum r uí do,ouquandomui toumav oz ,agor as et or naem pal a¬v rac al oros a,
í
nt i
maec l
ar ac omoapal av radeum ami gomui toc ar o. Depoi séquev êm av idaeal uz,
e,mel hordet udo,ac apac idadedev er ,dedes c ans arem J es usCr istoedeac eitá- lo
comoSal vadoreSenhor .
ABí bliaj amai ss eráum l ivrov ivopar anósenquant onãof icar¬mosc onv enc idos
dequeDeuses t áar ticuladoc om s eupr ópr i
ouni ver ¬s o.At rans iç ãodeum mundo
mor toei mpes s oalpar aumaBí bliadogmát i
c aédi fíc ilpar aamai oriadaspes soas .
Tal vezadmi tam quedev em acei taraBí bl iac omoaPal avradeDeus ,et al vezat é
tent em pens arnel ac omot al;masdepoi sdes cobr irãos eri mpos sívelc rerqueas
pal av ras ,es c ri
tasnaspági nasdaBí bl i
a,s eapl icam às uav i
da.Um homem podedi z er
com osl ábios :" Es taspal av rasf or am di r i
¬gi dasami m" ,e,c ont udo,em s euc oraç ão
sent irquenãos abeoqueel asdi zem.É,nes s ec as o,v ítimadeum r ac i
oc ínioer rado—
pens aqueDeusper manec emudoem t udoomai s , es emani fes taapenasem s eul i
v ro.
Ac redi toquegr andepar t edenos s ai nc redul idades edev eaum c onc eitoer rôneo
ar es pei t odasEs critur as .Deuses tás ilenc ios oe,s ubi tament e,c omeç aaf al arem um
l
iv ro.Ter mi nadool ivr o,c ainos i
lênc ioout rav ez ,epar as empr e.Pori sso,mui tosl êem
aBí bliac omos ef or aor egi st r
odoqueDeusdi ss equandoes tav ac om v on¬t adede
falar .Sepens armosdes taf orma,c omo poder emosc onf iarpl enament e?O f at o,
cont udo,équeDeusnãoes tác alado,enunc aes t ev e.Fal arf azpar tedanat ur ez ade
Deus .A s egundapes s oadaTr indadeéc hamadadeVer bo ( Pal av r
a) .A Bí bliaéo
res ultadoi nev itáv eldac ont ínuamani fes taç ãodeDeus .Éar ev elaç ãoi nf al
ív eldeSua
ment e,anósdi ri
gi da,ex pr es saem t er moshumanos ,par aquepos s amosc ompr eendê
-la.
Pens oqueum nov omundos ur gir áent reasnebul os i
dadesr el i
¬gi osas ,quando
nosapr ox i
mar mosdaBí bliamuni dosdai déi adeques et ratanãos oment edeum l iv ro
quef oif aladonumac ert aépoc a,mas que ai ndac ont inua f alando. Os pr of et as
sempr eaf i
r mav am:
Ée staas ubs tânc iamor alques ec ompõeoc hamadomundoc i
v i
lizado.Todoo
ambi ent ees t ác ont ami nado;nósor espi ramosac adamoment oebebemosdel e
j
unt ament ec om o l eite mat erno.A c ultur a e a educ aç ão r efinam apenas

[
12]
super fi
c ialment ees sasqual ida¬desnegat ivas ,masdei xam- nasbas ic ament ei nt ac tas .
Todoum mun¬dol iter ár iof oic riadopar adef enderat es edequees taéaúni ca
manei ranor maldes ev iv er.Ei ss os et or naai ndamai ses tranhoquandoper cebemos
ques ãoj us tament ees sesosmal esquet ant oamar gur am aex i
stênc iadet odosnós .
Todasasnos saspr eoc upaç õese mui tasde nos s asmaz el asf ísic asor igi nam- se
diret ament edosnos s ospec ados .Oor gul ho,aar rogânc ia,or es sent iment o,osmaus
pens a¬ment os ,amal ícia,ac obiç a— es sass ãoasf ont esdet odasasenf er ¬mi dades
queaf ligem anos sac ar ne.
Em um mundoc omoes t e,aspal avr asdeJ es uss oam deum modomar av ilhos oe
tot alment enov o,c omoumav isitaçãodoal to.Foibom queEl et ives sedi t oaquel as
pal av ras ,por queni nguém poder iat ê-lof ei tot ãobem quant oEl e,enósdev er í
amos
darouv idosàSuav oz .Suaspal av rass ãoaes s ênc i
adav erdade.El enãoes t av aapenas
expr imi ndoSuaopi nião;J es usj amai sapr es ent ouopi ni õesEl enunc af az iac onj ec tur as ;
pel oc ont rár ioEl es abi aes abet odasasc oi sas .Suaspal av rasnãof or am,c omoasde
Sal omão,as úmul adeumapr of undas abedor iaouor es ul tadodeumac uidados a
obs er ¬v aç ão.El ef alav anapl eni tudedaSuadi v indade,eSuaspal av rass ãoapr ópr ia
ver dade.El eer ao úni co quepoder i
at erdi to" bem- av ent u¬r ados ",c om amai s
compl et aaut or idade,poi sEl eéobendi todeDeusquev eioaes temundoaf im de
conf er irbênç ãosà humani dade.Suaspal av r asf or am apoi adasporf eitosmai s
poder os osdoqueosdequal querout rapes s oadaTer ra.Obedec ê- lasépr ov ade
grandes abedor ia.
Comoger alment eac ont ec ia,J es usempr egouov oc ábul o" man¬s os "numaf ras e
cur taer es umi da,es óal gum t empodepoi sf oiquepas souaex pl icá- lo.Nomes mo
Ev angel hodeMat eus ,El enosf al anov ament enes sapal av raeapl ica- aànos sav ida.
"Vindeami mt odososquees t aisc ans adoses obr ec ar regados ,eeuv osal iviar ei.
Tomais obr ev ósomeuj ugo,eapr endeidemi m,por ques oumans oehumi ldede
cor aç ão;eac har ei sdes c ans opar aasv os sasal mas .Por ¬queomeuj ugoés uav eeo
meu f ar do é l ev e."( Mt11: 28- 30. )Aquiv emosdoi sc onc ei t
osopos tos :f ar do e
des c ans o.Es tef ar donãopes av as oment es obr eaquel esqueal is eac hav am,mas
sobr et odaar aç ahumana.Nãos et r
at adeopr es sãopol íti
c a,nem depobr ez a.nem de
trabal hoár duo.Éum pr obl emabem mai sc ompl ex odoquei ss o.Osr ic oseospobr es
os ent em dames maf or ma,por queéum es tadodoqualnem r i
quez asnem l az er es
podem nosl iber tar .
O f ar do que pes as obr e a humani dade é gr ande e es magador .O t ermo
empr egadopel oSenhorJ es usi ndi caqueéum pes oquel ev amosc onos c o,ouuma
fadi gaquec hegaàex aus tão.O des cans o és impl es ment eo al ívio ques ent imos
quandoes sac ar ganosét iradadosombr os .Nãos et r atadeal goquef az emos ,masde
algoquenosépr opor c i
onado,quandodei x amosdef az erout r ac oi sa.ASuapr ó¬pr ia
mans idão— es s eéonos s odes cans o.
Faç amos um ex ame des s ef ar do.El es el oc al i
za em nos soí nt imo.Chega
primei rament eaoc or aç ãoeàment e,eat ingeonos soc or podedent ropar af or a.
Primei rament eháof ar dodoor gul ho.Nossoesf orçopar ar es guar daroamor -pr ópr io
ér eal ment eex aus t i
vo.Sepr oc ur ar mosex ami narnos s av i
da,v er i
f i
c aremosquemui tas
dasnos ¬s asaf l
iç õest êm or i
gem nof atodeal guém t erf al adodemododepr ec iativ oa
nos sor es pei to.Enquant oohomem s ec ons ider arum pequenodeus ,oqualdev e
tri
but ars ual ealdade,hav erás empr eaquel esques edel eitar ãoc m af ront ars euí dol o.
Como,ent ão,es pe¬r amost erpazi nt erior ?Ov eement ees f or çoqueoc oraç ãoenv i
da
par adef ender -s ec ont r aasi njúr ias,par apr ot egeras uahonr as ens í¬v el,c ont rat oda
opi ni ãodes fav or áv eldapar tedeami goseadv ers á¬r iosj amai sper mi t
ir áques ua
ment egoz epaz .Seper s ist i
rmosnes sal ut a,c om opas sardosanos ,of ar dos et or nar á
simpl es ment ei nt ole¬r áv el .Noent ant o,oshomensc ont inuam l ev andoes sac arga
pel av idaaf or a,des af iandoc adapal av r
apr of er idac ont r ael es ,r ess ent i
ndo- sec ont ra
todac rí
t ica,magoando- sepr ofundament ec om amai sl ev ei ndi ferenç a,r ev ol v endo- se

[
13]
i
ns onesc ms eusl eitos ,s eout rosf orem pr ef er i
dosem l ugardel es.
Todav iani nguém éobr igadoac arregarum f ar dopes adoc omoes s e.J es usnos
conv idaades c ans arnEl e.eamans i
dãoéomét odoapl ic ado.Ohomem mans onãos e
i
mpor tas eal guém f ormai ordoqueel e,por quehámui toc ompr eendeuqueasc oisas
queomundoapr ecianãos ãoi mpor tant espar ael e,enãov aleapenal ut arporel as.
Pel oc ont rár io,des env olvepar ac ons igomes moum i nt er ess ant es ens odehumore
pas saadi zer :" Ah,ent ãov oc êf oies quec ido,hei n?Pas s aram v oc êpar at rás ,nãoé?
Dis ser am at équev oc êéum t r as tes em i mpor tânc ia?Eagor av oc êes t
ár es sent ido
por queosout roses tãodi zendoex atament eaqui loquev oc êmes mot em di tos obr es i
?
Aindaont em v oc êdi ss eaDeusquenãor epr es ent anada,queéapenasum v er meque
vem dopó.Ondees táac oer ênc i
a?Vamos ,humi l
he- se,dei xedepr eoc upar -sec om o
queoshomenspens am. "
O homem mans o não éc ov ar denem v iveat or ment ado porr ec onhec ers ua
própr iai nf erior i
dade.Pel oc ont rário,s eues pí ri
toév alent ec omoum l eãoef or te
comoum Sans ão;por ém,dei x oudei l
udi ras ipr ópr io.Rec onhec euqueéc or retaa
av aliaç ãoqueDeusf azdes uapr ópr iav ida.Compr eendequeéf rac oenec ess i
t adot al
comoDeusaf irmouqueel eé;mas ,par adox al ment e,aomes mot empos abeque,aos
olhosdeDeus ,émai si mpor tant equeospr ópr iosanj os .Nadar epr es ent aem s i
mes mo,masem Deus ,t udo.Es s eéos eul ema.Sabeper fei tament ebem queomundo
j
amai sov er ác omoDeusov ê,epori ssodei xouhámui todei mpor tar -sec om os
con¬c eitos dos homens .Sent e- se pl enament es atis feit o em dei x ar que Deus
res tabel eç aoss eusv alores .Aguar dapac i
ent ement eodi aem quet odasasc oi sas,
ser ãoj ul
gadas ,eos euv erdadei rov alors er ár ec onhe¬c idoport odos .Sóent ãoéque
osj us tosr es plandec er ãonor einodes euPai . Elees tádi spos t
oaes per ares sedi a.
Nes seí nt er i
m,t er áenc ont radodes cans opar as uaal ma.Seandarem mans idão,
elef ic arás at isf eito em per mi t i
rqueDeuso def enda.| ánão pr ec isal ut arpar a
def enderos eu" eu" , por queenc ont rouapazqueamans idãopr opor ci
ona.
Out ros sim,f icarál i
v redof ar dodof ingi ment o.Quandodi gof ingiment onãome
ref i
roàhi poc ris i
a,masodes ejomui toc omum nohomem demos traraomundoos eu
l
adomel hor ,oc ul tandos uav er ¬dadei rapobr ez aemi sériai nter nas .Poi sopec adot em
us adoc onos c odemui tasar t i
manhast r
aiç oei ras ,eumadel asf oii ncut irem nósum
fals os ent iment o de v ergonha.Di ficil
ment e enc ont r
amosal guém que quei r
as er
ex atament eoqueé,s em t ent arf or j
arumaapar ênc iaex te¬r iorpar aomundo.O
temordes erdes cober toc or róioc or açãohumano.O homem dec ul tur as ent e-s e
per segui dopel or ecei odeal gum di aapar ec erum homem mai sc ultodoqueel e.O
erudi tot emeenc ont rarout r omai ser udi todoqueel e.Or icov ivepr eoc upado,s empr e
com r ec eiodeques uasr oupas ,s euaut omóv elous uac as aal gum di apar eç am bar atos
em c ompar aç ãoc om aspos s esdeout rohomem mai sr i
c odoqueel e.Osmot i
v osque
i
mpul s i
onam ac hamada" altas oc i
edade"nãos ãomai snobr esdoquees ses ,eas
clas sesmai spobr es ,em s eupr ópr i
oní vel,t ambém,nãos ãomui tomel hor esem s uas
atitudes .
Ni nguém dev emenos pr ezares sasv er dades .Es sef ar doér eal,e,pouc oapouc o,
elemat aasv ítimasdes samanei radev iv ernoc i
v aeant inat ural.Es tament alidade
adqui ridaat rav ésdosanosf azc om queamans idãoaut ênt i
c anospar eç ai rrealc omo
um s onho,edi s tant ec omoases trelas .Êj us tament eàsv íti
masdes s aenf er mi dade
cor ro¬s i
v aqueoSenhorJ es usdi z :"Dev eist or nar -v osc omoc r i
anc i
nhas ."Is sopor que
asc rianc inhasnãof az em c ompar açõesdes sanat ur ez a,masal egr am- senat ur alment e
com aqui l
oquepos suem,s em s ei nc o¬modarc om oqueasout rasc rianç aspos sam
ter .Soment equandos et or nam mai or es,eopec adoc omeç aaaf et ars eusc or aç ões ,é
queapar ec em oc i
úmeeai nv ej a.Daípordi ant es ãoi nc apaz esdedes f ru¬t ardoque
pos suem,s eal guém t i
v eral gomai oroumel hor .Edes dees s at enr ai dadeof ar do
pas saapes ars obr es uasal mas ,enunc amai sasdei x a,at équeoSenhorJ es usl hesdê
al iber tação.

[
14]
Out ropec adoquer epres ent aumac ar gapes adapar aohomem éaar ti
fici
ali
dade.
Es touc ertodequeamai oriadaspes soasv i
vec om um r ec eioí nt imodequeal gum di a
ac abar ãos edes cui dandoe,t alvez,um ami gooui nimigoc ons i
gav eroi nt eriordes uas
almasv az iasepobr es .Des saf orma,el asv ivem numac ons tant et ens ão.Aspes soas
mai si nt eligent esv ivem pr eoc upadaseal ertas ,c om medodes er em l ev adasadi zer
algoquepar eçav ulgaroues túpi do.Asv ia¬jadasr eceiam enc ont r aral gum Mar coPol o
quel hef al edeal gum l ugarr emot o,ondej amai ses ti
veram.
Es sac ondiç ãoant i
nat uralf azpar tedenos sat rist
eher anç adepec ado;em nos s os
dias ,ent retant o,opr oblemaéagr av adopel onos somododev iver.A pr opaganda
bas ei a- sequas ei nt eirament enes sehábi todepr eocupar -s ec om aapar ênc iaex terna.
Of er ec em- se" c ursos "s obr ees teouaquel ec ampodos aberhumano,osquai sapel am
clar ament epar ao des ejo queav íti
mat em des es obr ess air.Vendem- sel i
vros,
i
nv ent am- s ev es t
esec os mét i
c os,br inc andoc ont i¬nuament ec om es s edes ej
oqueo
homem t em depar ec eroquenãoé.Aar tif
icialidadeéumamal di çãoquedes aparec e
nomoment oem quenosaj oel hamosaospésdoSenhorJ es usenosr endemosàSua
mans idão.Daípar aaf rent enãonosi nc omodar emosc om oqueaspes soaspens am a
nos sor es peito,c ont ant oqueDeusnoses tejaapr o¬v ando.Ent ãooques omosser á
tudo;eo quepar ecemoss erdes c eránaes c aladev alor esdasc ois asquenos
i
nt er es sam.Af astadoopec a¬do,nadat emosdequenospos samosenv ergonhar .
Soment eonos s odes ejodepr es tí
gioéquenosf azquer erpar ec eraosout rosaqui lo
quenãos omos .
Omundoi nt eir oes t áapont odes uc umbi rs obes s ef ardot re¬mendodeor gulho
edi ss i
mul aç ão.Ni nguém podes erliber todes sac argaanãos erat ravésdamans i
dão
deCr is to.Umar ac i
onal izaç ãoi nteligent epodeaj udar ,masmui topouc o,poi ses se
hábi toét ãof or te,que,s eoabaf ar mosaqui ,el es urgirámai sadi ant e.J es usdi za
todos :" Vindeami mt odososquees taisc ans adoses obr ec ar rega¬dos ,eeuv os
aliviar ei." O des cans o of erec ido porel eéo des cans o damans idão,aquel ealívio
bendi toques ent imosquandoadmi timosoquer ealment es omos ,edei x amosdel ado
todoof ingiment o.Épr e¬c isobas tant ec oragem apr i
nc í
pio,masagr aç anec essária
noss er ádada,poi sv er emosquees t amospar til
handoes s eout roj ugoc om oFi l
hode
Deus .Elemes mooc hamade" meuj ugo" , elev a- oombr oaombr oc onos c o.
Senhor,tornameucor açãocomoodeumacr i
ança.Livra-medoi mpulsode
compet i
rcom osout ros,buscandoposi çãomaisel
evadaentreoshomens.Desej oser
simples e ingênuo como uma cr iança.Li
vra-
me das at itudes fingi
das e da
dissi
mu¬lação.Perdoa-meporhaverpensadot antoem mim.Aj uda-meaesquecera
mi m mesmoeaencont rarmi nhaverdadeir
apaznaTuacont empl ação.Afim deque
possasresponderaest aor ação,eumehumi lhoperant
eTi.Col ocasobr emim Teu
fardosuavedoaut odespr endi
ment o,paraqueeupossaencontrardes¬canso.Amém.

3.Mans
idãoeDes
cans
o
Paraf ornecerum quadr ofi
eldar açahumanaaal guém queades conheces se,
bastari
aquet omássemosasbem- aventurançaseinvertêssemosos eusenti
do.
Paraf ornecerum quadr ofi
eldar açahumanaaal guém queades conheces se,
bastari
aquet omássemosasbem- aventurançaseinvertêssemosos eusenti
do.Ent ão
poderíamosdi zer:"
Eisaquiaraçahumana. "Poisaverdadeéqueasc ar
acter
íst
icasque
dis
tinguem av idaeac ondutadoshomenss ãojus t
ament eoopos todasv irtudes
enumer adasnasbem- av
enturanças.
Nestemundodoshomensnãov emosnadaques eaproximepelomenosum
pouc odasv irtudesqueJ esusmenc i
onoul ogonoi ní
ciodeSeuf amosoSer mãodo
Mont e.Nol ugardahumi l
dadedees pírit
o,encontramosoor gul
hoem s eumai salto

[
15]
grau;em l ugardepr ant eador es ,enc ont ramoss oment eosquebus c am,ospr az er es;
em v ezdemans idão,port odaapar tenosc er caaar rogânc ia,aoc ont rár i
odef omee
sededej ustiç a,s ós eouv eoshomensex c l
amando:" Es tour icodebens ,edenada
tenhonec essidade" ;em v ezdemi seric ór dia,c ont empl amosac ruel dade;aoi nv ésde
pur ez adec or aç ão,abundam ospens ament osc or rupt os ;em v ezdepac if
ic ador es ,os
homenss ãoi r as c ív
ei ser anc or os os ;em l ugarder egoz ijoem f ac edasi njúr ias,v emos
oshomensr ev idandoaf ront ac om t odasasar masaos eual c anc e.
Ées taas ubs t
ânc iamor alques ec ompõeoc hamadomundoc iv il
izado.Todoo
ambi ent ees tác ont ami nado;nósor es pi ramosac adamoment oebebemosdel e
j
unt ament ec om o l eite mat er no.A c ultur a e a educ aç ão r ef i
nam apenas
super fic ialment ees sasqual idadesnegat iv as ,masdei xam- nasbas icament ei nt ac tas.
Todoum muni dol iter áriof oic r
iadopar adef enderat es edequees t
aéaúni c a
manei ranor maldes ev iver .Ei s sos et or naai ndamai ses tr anhoquandoper cebemos
ques ãoj ustament ees s esosmal esquet ant oamar gur am aex istênc iadet odosnós .
Todasasnos s aspr eoc upaç õese mui t asde nos s asmaz elasf í
s i
c asor iginam- s e
diret ament edosnos sospec ados .Oor gul ho,aar r ogânc i
a,or es sent iment o,osmaus
pens a- ment os ,amal ícia,ac obi ç aes sass ãoasf ont esdet odasasenf er mi dadesque
afli
gem anos s ac arne.
Em um mundoc omoes t e,aspal av rasdeJ es uss oam deum modomar av ilhos oe
total ment enov o,c omoumav i
s itaç ãodoal t o.Foibom queEl et ives s edi toaquel as
palav ras ,por queni nguém poder i
at ê-lof ei tot ãobem quant oEl e,enósdev er í
amos
darouv idosàSuav oz .Suaspal av rass ãoaes sênc i
adav er dade.El enãoes tav aapenas
expr imi ndoSuaopi nião; Jes usj amai sapr es ent ouopi ni ões . El enunc af az iac onj ec tur as;
peloc ont rárioEl es abi aes abet odasasc oi s as .Suaspal av r asnãof or am,c omoasde
Salomão,as úmul adeumapr ofundas abedor i
aouor es ultadodeumac uidados a
obs er v aç ão.El ef alav anapl enit udedaSuadi vindade,eSuaspal av rass ãoapr ópr ia
ver dade.El e er a o úni co que poder iat erdi to" bem- av ent ur ados ",c om a mai s
compl et aaut or idade,poi sEl eéobendi todeDeusquev ei oaes temundoaf im de
conf er i
rbênç ãosà humani dade.Suaspal av rasf or am apoi adasporf ei tosmai s
poder os osdoqueosdequal querout r apes soadaTer r a.Obedec ê- lasépr ov ade
grandes abedor ia.Comoger alment eac ont ec ia,J es usempr egouov oc ábul o" mans os "
numaf r as ec ur taer es umi da,es óal gum t empodepoi sf oiquepas souaex pl icá- l
o.No
mes moEv angel hodeMat eus ,El enosf al anov ament enes sapal av raeapl i
c a- aànos sa
vida." Vi ndeami mt odososquees taisc ans adoses obr ec ar regados ,eeuv osal iviarei.
Tomais obr ev ósomeuj ugo,eapr endeidemi m,por ques oumans oehumi ldede
cor aç ão;eac har eisdes cans opar aasv os s asal mas .Por queomeuj ugoés uav eeo
meu f ar do é l ev e."( Mt11: 28- 30. )Aquiv emosdoi sc onc eitosopos t
os :f ar do e
des c ans o.Es t ef ardonãopes av as oment es obr eaquel esqueal is eac hav am,mas
sobr et odaar aç ahumana.Nãos et ratadeopr es sãopol ític a,nem depobr ez a,nem de
trabal hoár duo.Éum pr obl emabem mai sc ompl ex odoquei sso.Osr icoseospobr es
os ent em dames maf or ma,por queéum es tadodoqualnem r iquez asnem l az eres
podem nosl iber tar.
O f ar do que pes as obr e a humani dade é gr ande e es magador .O t ermo
empr egadopel oSenhorJ es usi ndi caqueéum pes oquel ev amosc onos c o,ouuma
fadi gaquec hegaàex aus tão.O des cans o 6s impl es ment eo al ívio ques ent imos
quandoes sac ar ganosét iradadosombr os .Nãos et ratadeal goquef az emos ,masde
algoquenosépr opor c i
onado,quandodei x amosdef az erout rac oi sa.ASuapr ópr ia
mans idãoes s eéonos sodes c ans o.Faç amosum ex amedes s ef ar do. El es el oc alizaem
nos s oí nt i
mo.Chegapr imei r ament eaoc or aç ãoeàment e,eat ingeonos soc or pode
dent ro par af or a.( Pr i
mei rament e há o f ar do do or gul ho)Nos so es for ço par a
resguar daroamor -pr ópr ioér ealment eex aus tivo.Sepr oc ur ar mosex ami narnos s a
vida,v er i
ficar emosquemui t asdasnos s asaf liçõest êm or igem nof at odeal guém t er
faladodemododepr ec iat i
v oanos s or es pei to.Enquant oohomem s ec ons ider arum

[
16]
pequeno deus ,o qualdev et ribut ars ual eal dade,hav er ás empr eaquel esques e
del eit ar ão em af ront ars eu í dol o.Como,ent ão,es per amos t erpaz i nt erior ?O
veement ees for ç oqueoc or aç ãoenv idapar adef ender - sec ont raasi njúr ias ,par a
prot egeras uahonr as ensível ,c ont rat odaopi ni ãodes fav or áv eldapar tedeami gose
adv er sár iosj amai sper mi ti
ráques uament egoz epaz .Seper sis t
ir mosnes sal ut a,c om
o pas s ardosanos ,o f ardo s et or nar ás impl es ment ei nt oler áv el.No ent ant o,os
homensc ont inuam l ev ando es sac ar gapel av idaaf or a,des af iando c adapal av ra
prof er ida c ont ra el es, r es sent indo- s e c ont ra t oda c r í
tic a, magoando- s e
prof undament ec om amai sl ev ei ndi f er enç a,r ev olv endo- s ei ns onesem s eusl eitos ,s e
out r osf or em pr efer i
dosem l ugardel es .
Todav i
ani nguém éobr i
gadoac ar regarum f ardopes adoc omoes s e.J es usnos
conv idaades cans arnEl e,eamans i
dãoéomét odoapl ic ado.Ohomem mans onãos e
i
mpor t as eal guém f ormai ordoqueel e,por quehámui toc ompr eendeuqueasc oisas
queomundoapr ec i
anãos ãoi mpor tant espar ael e,enãov aleapenal ut arporel as.
Pel oc ont rário,des env olvepar ac ons igomes moum i nt er es sant es ens odehumore
pas saadi zer:" Ah,ent ãov oc êf oies quec ido,hei n?Pas s aram v oc êpar at rás ,nãoé?
Dis s er am at équev oc êéum t ras t es em i mpor t ânc ia?Eagor av oc êes tár es sent ido
por queosout roses tãodi zendoex atament eaqui l
oquev oc êmes mot em di tos obr es i
?
Aindaont em v oc êdi ss eaDeusquenãor epr es ent anada,queéapenasum v er meque
vem dopó.Ondees t áac oer ênc ia?Vamos ,humi lhe- se,dei xedepr eoc upar -s ec om o
queoshomenspens am. "
O homem mans o não éc ov ar denem v iv eat or ment ado porr ec onhec ers ua
própr iai nf erior idade.Pel oc ont rár io,s eues pír i
t oév alent ec omoum l eãoef or tec omo
um Sans ão;por ém,dei xoudei ludi ras ipr ópr io.Rec onhec euqueéc orret aaav aliaç ão
queDeusf azdes uapr ópr iav ida.Compr eendequeéf rac oenec es si
t adot alc omo
Deusaf irmouqueel eé;mas ,par adox alment e,aomes mot empos abeque,aosol hos
deDeus ,émai si mpor tantequeospr ópr iosanj os .Nadar epr esent aem s imes mo,mas
em Deus , tudo. Es s eéos eul ema. Sabeper fei tament ebem queomundoj amai sov er á
comoDeusov ê,epori ss odei xouhámui todei mpor tar - sec om osc onc eit osdos
homens .Sent e- sepl enament es atisf eitoem dei xarqueDeusr es t
abel eçaoss eus
valor es .Aguar dapac i
ent ement eodi aem quet odasasc ois ass erãoj ulgadas ,eos eu
ver dadei rov alors er ár ec onhec i
doport odos .Sóent ãoéqueosj us t osr es plandec erão
nor ei nodes euPai . Elees tádi s pos toaes per ares s edi a.
Nes s eí nt er im,t er áenc ont radodes cans opar as uaal ma.Seandarem mans idão,
elef icar ás atisfei toem per mi tirqueDeusodef enda.J ánãopr ec isal utarpar adef ender
os eu" eu" ,por queenc ont r
ouapazqueamans idãopr opor c i
ona.
Out r os sim,f icar ál ivredof ardodof ingi ment o.Quandodi gof ingiment onãome
ref i
r oàhi poc r
is ia,masodes ejomui toc omum nohomem demos traraomundoos eu
l
adomel hor ,oc ul tandos uav er dadei rapobr ez aemi sér i
ai nt ernas .Poi sopec adot em
us adoc onos codemui tasar timanhast raiç oei ras ,eumadel asf oii ncut irem nósum
fals os ent iment o de v ergonha.Di ficilment e enc ont r
amosal guém que quei ras er
ex at ament eoqueé,s em t ent arf or jarumaapar ênc iaex ter iorpar aomundo.Ot emor
des erdes c ober toc or r óioc or aç ãohumano.Ohomem dec ul t
ur as ent e-s eper s egui do
pel or ec eiodeal gum di aapar ec erum homem mai sc ultodoqueel e.Oer udi tot eme
enc ont rarout romai ser uditodoqueel e.Or ic ov ivepr eoc upado,s empr ec om r ec ei o
deques uasr oupas ,s euaut omóv elous uac as aal gum di apar eç am bar at osem
compar aç ãoc om aspos sesdeout r ohomem mai sr i
c odoqueel e.Osmot iv osque
i
mpul sionam ac hamada" altas oc iedade"nãos ãomai snobr esdoquees s es ,eas
clas s esmai spobr es ,em s eupr ópr ioní v el,t ambém,nãos ãomui tomel hor esem s uas
atitudes .
Ni nguém dev emenos pr ez ares sasv er dades .Es sef ar doér eal ,e,pouc oapouc o,
elemat aasv ítimasdes samanei radev i
v ernoc ivaeant inat ur al.Es t
ament alidade
adqui ridaat rav ésdosanosf azc om queamans idãoaut ênt i
c anospar eç ai rrealc omo

[
17]
um s onho,edi stant ec omoases t relas .Éj us tament eàsv ít
imasdes s aenf er mi dade
cor r os ivaqueoSenhorJ es usdi z:" Dev eist ornar -vosc omoc r i
anc inhas .
"I ss opor que
asc r i
anc inhasnãof az em c ompar aç õesdes sanat ur eza,masal egr am- senat ur alment e
com aqui loquepos suem,s em s ei nc omodarc om oqueasout rasc rianç aspos sam t er.
Soment equandos et ornam mai or es ,eopec adoc omeç aaaf et ars eusc or ações ,éque
apar ec em oc iúmeeai nv ej a.Daípordi ant es ão i nc apaz esdedes frut ardo que
pos suem,s eal guém t i
v eral gomai oroumel hor .Edes dees sat enr ai dadeof ar do
pas saapes ars obr es uasal mas ,enunc amai sasdei xa,at équeoSenhorJ es usl hesdê
al iber taç ão.
Out ropec adoquer epr es ent aumac argapes adapar aohomem éaar tifici
al i
dade.
Es touc er todequeamai oriadaspes soasv ivec om um r ec eioi nt imodequeal gum di a
ac abar ãos edes cui dandoe,t alvez ,um ami gooui nimi goc ons igav eroi nt er i
ordes uas
almasv az i
asepobr es .Des saf or ma,el asv iv em numac ons t
ant et ens ão.Aspes s oas
mai si ntel i
gent esv ivem pr eoc upadaseal ertas ,c om medodes erem l ev adasadi zer
algoquepar eç av ul garoues túpi do.Asv i
ajadasr ec eiam enc ont raral gum Mar c oPol o
quel hef aledeal gum l ugarr emot o, ondej amai ses tiveram.
Es s ac ondi ç ãoant inat ur alf azpar tedenos sat risteher anç adepec ado;em nos sos
dias ,ent ret ant o,opr obl emaéagr avadopel onos somododev i
v er.A pr opaganda
bas eia- sequas ei nt eir ament enes sehábi todepr eoc upar -s ec om aapar ênc iaex terna.
Of er ec em- se" c ur sos "s obr ees t eouaquel ec ampodos aberhumano,osquai sapel am
clar ament epar ao des ej o queav í
timat em des es obr es sai r.Vendem- s el ivros ,
i
nv ent am- sev es tesec os mét ic os,br inc andoc ont inuament ec om es sedes ejoqueo
homem t em depar ec eroquenãoé.Aar tifi
c ialidadeéumamal diç ãoquedes apar ece
nomoment oem quenosaj oel hamosaospésdoSenhorJ es usenosr endemosàSua
mans idão.Daípar aaf rent enãonosi nc omodar emosc om oqueaspes soaspens am a
nos sor es peit o,c ont ant oqueDeusnoses tejaapr ov ando.Ent ãooques omoss erá
tudo;eo quepar ec emoss erdes cer ánaes c aladev al oresdasc oisasquenos
i
nt er es sam.Af ast ado o pec ado,nadat emosdequenospos samosenv ergonhar .
Soment eonos sodes ejodepr est ígioéquenosf azquer erpar ec eraosout rosaqui l
o
quenãos omos .
Omundoi nt eir oes táapont odes uc umbi rs obes sef ar dot remendodeor gulhoe
dis simul aç ão.Ni nguém podes erl iber todes s ac argaanãos erat rav ésdamans idãode
Cr ist o.Umar ac ional i
z açãoi nt eligent epodeaj udar ,masmui topouc o,poi ses sehábi to
ét ãof or te,que,s eoabaf ar mosaqui ,el es ur gi rámai sadi ant e.J es usdi zat odos :
"Vi ndeami mt odososquees taisc ans adoses obr ecar regados ,Qeuv osal iviarei." O
des cans oof er ec i
doporel eéodes c ans odamans idão,aquel eal í
v iobendi t oque
sent imosquandoadmi timosoquer ealment es omos ,edei x amosdel adot odoo
fi
ngi ment o.Épr ec i
s obas tant ec or agem apr inc í
pi o,masagr aç anec es sár i
anoss erá
dada,poi sv er emosquees tamospar til
handoes s eout r
oj ugoc om oFi lhodeDeus .Ele
mes mooc hamade" meuj ugo" , elev a- oombr oaombr oc onos co.
Senhor ,t omameuc oraç ãoc omoodeumac ri
anç a.Li vra- medoi mpul sode
compet i
rc om osout r os,bus c andopos içãomai sel evadaent reoshomens .Des ej
os er
simpl es e i ngênuo c omo uma c rianç a.Li vra- me das at itudes f ingi das e da
dis simul aç ão.Per doa- meporhav erpens adot ant oem mi m.Aj uda- meaes quec era
mi m mes moeaenc ont rarmi nhav erdadei rapaznaTuac ont empl aç ão.Af im deque
pos sasr es ponderaes taor aç ão,eumehumi l
hoper ant eTi .Col oc as obr emi m Teu
far dos uav edoaut odes pr endi ment o, par aqueeupos saenc ont rardes cans o. Amém

#Excer
tosExt
r dosdeOPoderdeDeus

[
18]
4. Nas
cidoDepoi
sdaMei
a-Noi
te
Ent r ec r i
s t
ãosaf eitosaav i
v ament ost enhoouv i
does tedi tado:" Osav i
v ament os
nas cem depoi sdamei a-noi te" .
Éum pr ov ér bioque,embor anãoi nt eir ament ev er dadei ro,s et omadoaopéda
l
et ra, apont apar aal gobem v er dadei ro.
Seent endemosquees s edi t ados igni fic aqueDeusnãoouv eanos s aor aç ãopor
av i
v ament o,s ef or f eita dur ant e o di a,ev ident ement e não é v er dadei ro.Se
ent endemosques ignificaqueaor aç ãoquef az emosquandoes tamosc ans adose
ex aus tost em mai orpoderdoqueaquef az emosquandoes t amosdes cans adosec om
vigorr enov ado,out rav eznãoév er dadei ro.Cer tament eDeust er i
ades ermui to
aus ¬t eropar aex igi rquet r ans for memosanos saor aç ãoem peni t ênc ia,oupar agos tar
dev er- nosi mpondo- nospuni ção anósmes mospel ai nt er ces são.Tr aç osdes tas
noç õesas c ét i
casai ndas eenc ont ram ent real gunsc ris tãosev angél icos ,e,c onquant o
ess esi rmãoss ej am r eco¬mendadospors euz elo,nãodev em s erdes c ulpadospor
atr i
bui ri nc ons c ient ement eaDeusal gum v es tígiodes adi s moi ndi gnoat édoss er es
humanosdec aídos .
Cont udo,hác ons ider áv elv er dadenai déi adequeosav ivament osnas c em depoi s
damei a- noi te,poi sosav i
v ament os( ouquai s querout rosdonsegr aç ases pirit uai s)s ó
vêm par aosqueosdes ej am c om angus tios ai ntens idade.Pode- sedi zers em r es er va
quet odohomem ét ãos ant oet ãoc hei odeEs pír i
toc omoodes eja.El enão pode
est art ãoc hei oc omogos t aria,masc om t odaac ert ez aes tát ãoc hei oc omodes eja
est ar .
Nos s oSenhorc oloc oui st of or adedi s cus sãoquandodi s se:" Bem av ent ur adosos
quet êm f omees ededej us tiça,por ques er ãof ar tos ".Fomees edes ãos ens aç ões

s icasque,em s euses tági osagudos ,podem t or nar -s ev er dadei r ador .Aex per iênc i
a
dei nc ont áv eispes soasquepr oc ur av am aDeuséque,quandooss eusdes ejoss e
tor nar am dol or os os ,foram s atisf eitosr epent i
naemar av il
hos ament e.Opr obl emanão
cons isteem per suadi rDeusaquenosenc hadoEs pír i
t o,masem des ejaraDeuso
suf icient epar aper mi t
ir-Lhequeof aç a.Oc ristãoc omum ét ãof rioes emos trat ão
cont ent ec om as uapobr ec ondi ç ão,quenãohánel enenhum v ác uodedes ejonoqual
obendi t oEs píritopos sader ramar - seem s at is fatór iapl eni tude.
Oc asional ment eapar ec eno c enár ior eligios o al guém c uj osanel oses pi ri
t uai s
i
ns atisfeitosv ãoganhandot ant ov olumeei mpor tânc iaem s uav i
da,queex pul s am
todososout rosi nt eres ses .Talpes s oas er ec us aac ont ent ar -sec om asor aç ões
segur asec onv enc i
onai sdosenr egel adosi r mãosque" dirigem em or aç ão"s emana
apóss emanaeanoapósanonasas sembl éi asl oc ais .Suasas piraç õesal ev am l ongee
mui tasv ez eso t or nam i nc ômodo.Seusi rmãosem Cr i
s to,per pl exos ,s ac odem a
cabeç aeol ham unspar aosout rosc om ardeent endi dos ,mas ,c omooc egoque
clamoupors uav istaef oir epr eendi dopel osdi scípul os ," ele,por ém,c adav ezgr itav a
mai s".
Es enãot i
v erai ndas at isfei toasc ondi ções ,ous ehouv eral gumac ois ai mpedi ndo
ar es pos t
aàs uaor aç ão,poder ápr oss egui ror andoat éashor ast ardi asdanoi te.Nãoa
hor adanoi te,masoes tadodos euc or aç ãoéquedec ideot empodas uav isitaç ão.
Par aes tei rmãobem podeac ont ec erqueoav ivament ov enhadepoi sdamei a- noi te.
Todav ia,émui toi mpor tant equenósc ompr eendamosqueasl ongasv i
gí liasem
oraç ão,ou mes mo o f or t ec lamore asl ágr i
mas ,não s ão em s imes mosat os
mer itórios .Todabênç ãof luidabondadedeDeusc omodeumaf ont e.Ai ndaaquel as
rec ompens asdasboasobr ass obr easquai sc ert osmes tr esf alam t ãos er v ilment e,
sempr eem c ont ras teagudoc om osbenef íc i
osr ec ebi doss oment epel agr aç a,no
fundos ãot ãoc er tament edegr aç ac omoopr ópr ioper dãodopec ado.Omai ss ant o
após tolonãopodet erapr et ens ãodes ermai squeum s er v oi nút i
l.Ospr ópr iosanj os
subs istem gr aç asàpur abondadedeDeus .Nenhumac riat ur apode" ganhar "nada,no

[
19]
sentidoc omum dapal av ra(det rabalharpar aganharouder eceberpormer eciment o
oudeadqui rirpagando) .Todasasc oi
s asper tenc em àbondades ober anadeDeuse
porel anoss ãodadas .
As enhor aJulianar es umiul i
ndament eis soquandoes creveu:"Honr amai saDeus ,
e O agr ada mui to mai s,que or emosf ielment e a El e porSua bondade e nos
apeguemosaEl eporSuagr aça,ec om v er dadei roent endi mento,per manec endo
fi
rmesporamor ,doques eempr egáss emost odososr ec ursosqueoc oraçãopos sa
i
magi nar.Poi ss eus ássemost odososr ec ur sos ,ser i
amui topouc o,enãohonr ar i
a
plenament eaDeus .Masem Suabondade,aaç ãoémai squec om¬pl eta,f al
tando
exatament enada. ..Poi sabondadedeDeuséaor aç ãomai selev ada,edes ceàs
partesmai sfundasdanos sanec es ¬si
dade" .
Apes ardet odaaboav ont adedeDeuspar ac onos c o,El enãopodeat enderaos
desejosdonos soc oraçãoenquant oosnos s osdes ejosnãof orem reduz i
dosaum s ó.
Quandot iver mosdomi nadoasnos sasambi ções ;quandot i
vermoses magadool eãoe
av íbor adac arne,ec alcadoodr agãodoamorpr ópr i
os obosnos sospés ,enos
cons i
¬der armosv erdadei rament emor tospar aopec ado,ent ão,es óent ão,Deus
poder áel ev ar-nosànov i
dadedev idaeenc her - nosdoSeubendi toEs pí ri
toSant o.
Êf ác i
lapr enderadout r
inadoav ivament opes soaledav idav i
tor i
osa;éc oisa
compl etament edi ver s
at omaranos sac ruzeaf adigar -nosnaes caladados ombr ioe
ásper omor rodar enúnc ia.Aquimui toss ãoc hamados ,pouc oses colhi dos.Par ac ada
um quedef atopas sapar aaTer raPr omet ida,mui tosf i
c am porum t empo,ol hando
ansios ament eat ravésdor ioedepoi sr etor nam t r
istement eàs egur anç arelativadas
vastidõesar enos asdav idaant iga.
Não,nãohámér itonasor aç õesf eit
asades or as,masr equerdi s posiçãoment al
séri
aec oraç ãodet ermi nadodei xaroc omum pel oi nc omum nomododeor ar.A
maior iadosc ris
tãosnunc aof az .Eémai squepos sívelqueaspouc asal masques e
empenham nabus cadaex periênc iai
nc omum c heguem l ádepoi sdamei a-noite.

5. Er
óti
coVer
susEs
pir
itual
O per í
odoem quev ivemosbem podepas s aràhi stóriac omoaEr aEr óti
ca.O
amors ex ualf oiel ev adoàpos i
ç ãodec ulto.Er ost em mai sc ultuadoresent reos
homensc i
v i
li
zadosdehoj edo quequal querout ro deus .Par ami lhõeso er ót ico
suplant ouc ompl etament eoes piritual .
Nãoédi fíci
lv erific
arc omoomundoc hegouaes tees tado.Ent reosf av oresque
cont ribuí ram par ai s
s oes tãoof onógr af oeor ádi o,quepodem di fundirc anç õesde
amordec ostaac os tas em pr oblemadedi asoudeoc asiões ;oc inemaeat elevisão,
quepos si¬bili
tam at odaapopul aç ãof oc alizarmul her ess ens uaisej ovensamor os os
ferradosem apai x onadoabr aço( ei s tonass alasdees tardel ares" cris
tãos "edi ant e
dosol hosdec ri
anç asi noc ent es!)
;j or nadadet rabal homai sc urtaeumamul tipli
cidade
de ar tef atos mec ânicos c om o r es ultant e aument o do l azerpar at oda gent e.
Ac r
es c ent em- s
eai s sot udo asdez enasdec ampanhaspubl i
citáriasas tutament e
i
dea¬l i
z adas ,quef az em dos ex oai sc anãomui tos ec retament ees c ondidapar aatrai r
compr ador esdequas et odosospr odut osi magi náv eis;osc orrupt osc ol
uni stasque
cons agr aram av idaàt aref adepubl icarf of ases or rateir
asnul idadesc om r ostosde
anjosec om mor aldegat asdar ua;r omanc i
s t
ass em c ons c i
ênc i
a,quec onquis tam
famaduv idosaes eenr iquec em gr aç asao t rabal ho i nglór i
o dedr agarpodr idões
l
ite¬r áriasdasi mundasf os sasdass uasal maspar adarent reteniment oàsmas sas .
Estasc ois asnosdi zem al gos obr eamanei r apel aqualEr osc ons eguius eut r
iunf o
sobr eomundoc ivili
zado.
Poi sbem,s ees sedeusnosdei xas s eanós ,c ristãos ,em paz ,eupormi m dei xar i
a
em pazos euc ul
to.Todaas uaes ponj os aef étidas ujeiraaf undar áum di as obos eu

[
20]
pr ópr io pes oes er á ex celent ec ombus tív elpar a as c hamas do i nferno,j us ta
rec ompens ar ec ebi da,equenosenc hedec ompai xãoporaquel esques ãoar ras ¬t ados
em s uar uinos av or agem.Lágr imases il
ênc iot alv ezf os sem mel hor esdoquepal av ras,
seasc oi sasf os sem l igei rament edi v er sasdoques ão.Masoc ultodeEr oses tá
afet andogr av ement eai gr ej a.Ar eligiãopur adeCr i
s toquef luic omor ioc ristal inodo
cor aç ãodeDeuses tás endopol uídapel aságuasi mpur asquees c orrem det rásdos
altar esdaabomi naç ãoqueapar ec em s obr et odomont eal toes obt odaár v or ev er de,
deNov aI or queaLosAngel es .
Sent e- seai nf luênc ia do es pí rito er ót ico em t oda par te quas e,nosar r aiais
ev angél ic os .Gr andepar tedosc ânt icosdec er tost iposder euni õest êm em s imai or
por ç ãoder omanc edoquedoEs pí ri
toSant o..Tant oaspal av rasc omoamús ic as e
des tinam apr ov oc arol ibidi nos o.Cr istoéc or tejadoc om umaf ami liaridadequer ev ela
tot ali gnor ânc i
adequem El eé.Nãoéar ev er ent ei nt imi dadedos ant oem ador aç ão,
masai mpudent ef ami li
ar idadedoamant ec ar nal .
Af icç ãor eligios at ambém f azus odos ex opar adari nter es s eàl ei turapúbl i
c a,a
finades cul pas endoque,s eor omanc eear eligi ãof or em ent ret ec idosc ompondouma
his tória,apes s oac omum quenãol eriaum l iv ropur ament er el i
gi os ol er áahi s tór ia,e
as sims edef ront ar ác om oEv angel ho.Dei xandodel adoof at odeque,namai or i
a,os
romanc ist asr el i
gi os osmoder noss ãoamador esdet alent oc as eir o,s endor ar osos
capaz esdees c rev erumaúni c al inhadeboal iter atur a,t odooc onc eitos ubjac ent eao
romanc er eligi os o é er r ôneo.Osi mpul sosl ibi dinos ose oss uav ese pr of undos
mov iment osdoEs pí ritos ãodi a¬met ralment eopos tosunsaosout ros . Anoç ãodeque
Er ospodes eri nduz idoas er virdeas s istent edoSenhordagl ór i
aéul trajant e.A
pel ícula" c ristã"quepr oc ur aat r
ai res pec tador esr et rat andoc enasdeamorc ar nalem
sua pr opaganda é c ompl et ament ei nf ielà r eligi ão de Cr ist o.Só quem f or
es piritual ment ec egos edei x ar ál ev arpori s so.
A modaat ualdeus arbel ez af í
sic aeper sonal idadesbr i
lhant esnapr omoç ão
religios a é out ra mani fes taç ão da i nf luênc ia do es pí ri
t or omânt ico na i gr eja.O
bal anc eior ítmi co,o s or riso pl ás t i
c o,e a v ozmui t o,masmui to al egre mes mo,
denunc iam af riv olidader el i
gi os amundana.Oex ecut ant eapr endeuas uat éc ni c ada
teladaTV,masnãoaapr eendeus uficient ement ebem par at ers uc es sonoc ampo
pr ofiss i
onal .Daí ,el et razas uapr oduç ãoi nept apar aol ugars ant oeamas c at eia,
of erec endo- a aosc ristãos doent ios e i nfer ior es queandam àpr oc uradeal guma
coi sa que osdi virta enquant of icar em dent r o dosl imi tesdosc os tumess óc io-
religios osv igent es.
Semeul inguaj arpar ec es ev er o,ébom l embr arquenãoodi rijoanenhumapes soa
i
ndi vidual ment e.Par ac om o mundo per di do doshomens ,s ót enho umagr ande
compai xãoeodes ejodequet odosv enham aar r epender - se.Pel osc ri
st ãosc uja
l
ider anç av igor os amasequi v oc adat em pr oc ur adoat r airai grej amoder nadoal t arde
|eov ápar aosal tar esdoer ro,s int ogenuí noamores i
mpat i
a.Quer os eroúl t i
moa
of endê- loseopr imei roaper doá- los ,lembr ando- medosmeuspec adospas sadoseda
mi nhanec es sidadedemi s eric ór dia,bem c omodami nhaf raquez apes soaledami nha
tendênc ianat ur alpar aopec adoeoer ro.Aj ument adeBal aãof oius adaporDeus
par ar epr eenderum pr of eta.Daípar ec equeDeusnãoex igeper f eiçãonoi nst rument o
queEl eempr egapar aadv er tireex or taroSeupov o.
Quandoasov el hasdeDeuses tãoem per igo,opas tornãodev ec ont empl aras
es trelasemedi tars obr et emas" ins pi rador es ".Éobr i¬gadoaagar rars uaar maea
cor rerem def es adel as .Quandoasc ircuns t ânc i
asoex igirem,oamorpoder áus ara
es pada,embor apors uanat ur ez adev a,em v ezdi sso,l i
garoc or aç ãoquebr ant adoe
atenderosf er idos .Ét empodeopr ofet aeov ident es ef az er em ouv ires ent irout ra
vez .Nasúl ti
mast rêsdéc adasat i
mi dezdi sfar çadadehumi l
dadet em f icadoenc ol hida
nos euc ant oenquant oaqual idadedoc ristiani s moev angél i
c ov em pi orandoanoapós
ano. At équando.Senhor ,at équando?

[
21]
6. Par
aEs
tar
mosCer
tos
,TemosdePens
arCer
to
O que pens amosquando es tamosc om l iber dade par a pens ars obr e o que
quer emoss er— éi ssoques omosoul ogos er emos .
A Bí bli
at em mui t ac ois a par a di zerac er ca dos nos sos pens a¬ment os ;o
evangel ismoat ualnãot em pr at i
cament enadapar adi zers obr eel es .Ar azãoporquea
Bíbl i
af alat ant odel eséqueosnos sospens ament oss ãov italment ei mpor tant espar a
nós ;a r az ão porque o ev angel is mo f alat ão pouc o é que es tamos r eagi ndo
exager adament ec ont raass eit asdo" pens ament o" ,c omoasdoNov oTes tament o,da
Uni dade,daCi ênc iaCr is
t ã,eout rass emel hant es .Es tass eitasf az em osnos s os
pens ament osf icarem mui t oper todet udo,enosopomosf az endo- osf ic armui to
per todenada. Ambasaspos i
ç õess ãoer radas .
Osnos sospens ament osv olunt ár iosnãos ór ev el am oques omos ;pr edi zem oque
ser emos .Anãos eraquel ac ondut aquebr ot adosnos sosi ns tint osnat ur aisbás icos ,
todoonos soc ompor t ament oépr ec edi dopel osnos sospens ament osedel ess e
origi na.Av ont adepodev iras ers er vadospens ament os ,e,em el ev adogr au,mes mo
asnos sasemoç õess eguem onos sopens ar ." Quant omai spens oni ss o.mai sl ouc o
fi
c o" ,éc omoohomem c omum oc oloc a,eaof az ê-lo,nãos oment er elat ac om
prec isãooss euspr oc es sosment ai s,mast ambém pagai nc ons cient et ribut oaopoder
dopens ament o,Opens a¬ment oi nst igaos ent iment o,eos ent iment odi spar aaaç ão.
As simf omosf eitos , ebem quepodemosac ei tá- l
o.
OsSal moseosPr of etasc ont êm numer osasr ef erênc i
asaopoderqueor et o
pens ament ot em de i ns pirars ent iment or eligios o e de i nc i
t ara c ondut ac er ta.
"Cons ideroosmeusc ami nhos ,ev ol toosmeuspas s ospar aost eust es temunhos ".
"Enquant oeumedi tavaat eou- seof ogo:ent ãodi s seeuc om apr ópr ial íngua... "
Vez ess em c ont aoses cr i
toresdoVel hoTes tament onosex or tam ãaqui et ar -nosea
pens arem c oi sasel evadases ant asc omof at orpr elimi narpar aac or reç ãodav idaou
umaboaaç ãoouum f ei toc or ajos o.
OVel hoTes t ament onãoes tás oz i
nhoem s eur es pei topel opoderdopens ament o
humano,poderout orgadoporDeus .Cr is toens inouqueoshomenss ec orrompem por
seusmauspens ament os ,e c hegou ao pont o de i gual aro pens ament o ao at o:
"Qual querqueol harpar aumamul herc om i nt enç ãoi mpur a,noc or aç ãoj áadul ter ou
com el a".Paul or ec i
touumal istadef ulgent esv irt udes ,eor denou:" Sej ai s sooque
oc upeov os sopens ament o" .
Es tasc i
t aç õess ão apenasquat r
o dasc ent enasque poder i
am f az er -se das
Es crituras.Pens arem Deuseem c oi sass ant asc riaumaat mos fer amor alf av oráv elao
cres c i
ment o da f é,bem c omo do amor ,da humi ldade e da r ev erênc i
a.Pel o
pens ament onãopodemosr ege¬ner arosnos sosc or ações ,nem el imi narosnos s os
pec ados ,nem mudar as manc has do l eopar do.Tampouc o podemos c om o
pens ament oac r esc ent arum c ôv adoànos saes tat ur a,out or naromalbem,ouas
trev asl uz.Ens inari s soér epr es ent arf als ament eumav erdadebí bl icaeus á- lapar aa
nos s apr ópr i
ar uína.Mas ,pel opens ament oi ns pir adopel oEs pírito,podemosaj udara
fazerdenos sasment ess ant uár i
ospur ificadosem queDeust er ápr azerem habi tar.
Ref eri-menum par ágr afoant er ioraos" nos sospens ament osv o¬l unt ár ios ",eus ei
aspal av r
asdepr opós ito.Em nos soj or nadearat rav ésdes temundomauehos ti
l,s er -
nos - ãoi mpos tosmui t
ospens ament osdequenãogos tamosepel osquai snãot emos
simpat iamor al.Asnec ess i
dadesdav i
dapodem c ompel ir- nospordi aseanosa
abr igarpens ament osem nenhum s ent idoedi fi
c ant es .O c onhec iment oc omum do
quef azem osnos soss emel hant espr oduzpens ament osr epugnant esànos saal ma
cristã.Es tesnec ess ariament enosaf et am,maspouc o.Nãos omosr es pons áv eispor
eles ,eel espas s am pornos sasment esc omoum pás sar oc ruz andoosar es ,s em dei xar

[
22]
rastro.Nãot êm ef eit odur adour oem nóspor quenãos ãopr opr iament enos sos.São
i
nt rusosmalr ec ebidospel osquai snãot emosamoredosquai snosl ivramost ão
depr ess aquant opos sível.
Quem qui s erv er i
ficars uav erdadei r
ac ondi ç ãoes piritualpodef az ê-lonot ando
quai sfor am oss euspens ament osnasúl timashor asoudi as .Em quepens ouquando
estav alivrepar apens arnoquel heagr adas se?Par aoquês ev oltouoí ntimodos eu
coraç ãoquandoes tav al ivrepar av oltar-separ aondequi ses s e?Quandoopás sarodo
pens ament of oipos t oem l iberdade, vooupar al ongec omooc orv o, par apous ars obre
asc ar caçasf l
ut uant esou,c omoapomba,c irculouev olt oupar aaar c adeDeus ?Ê
fácilrealizares s et es te,e,s ef ormoss incerosc onos c omes mos ,poder emosdes c
obr i
r
nãos óoques omos ,mast ambém oquev amoss er.Logos er emosas umadosnos sos
pens ament osv ol unt ár i
os .
Conquant oosnos s ospens ament osins tiguem osnos soss ent i¬ment os ,eas si
m
i
nf l
uenc i
em f or tement easnos s
asv ontades ,éc ont udoc er toqueav ont adepodee
dev es ers enhor adosnos sospens ament os .Todapes soanor malpodedet er minar
aqui l
oem quev aipens ar.Nat u¬r alment e,apes soaaf li
taout ent adapodeac harum
tantodi fíc
ilc on¬t r
ol aross euspens ament os,emes moenquant os ec onc ent ranum
objet odi gno,pens ament osi ns ensatosef ugidi ospodem f az ert rav es sur ass obr eas ua
ment e,c omo v ivosr elâmpagosnumanoi tedev erão.Tendem es t esas ermai s
mol es t
osdoqueper nicios ose,nof i
naldasc ont as ,nãof az em mui tadi fer enç a,s ej
am
i
s t
oouaqui l
o.
O mel hormei odec ont rolarosnos s
ospens ament oséof er ec erament eaDeus
em c ompl etas ubmi ssão.O Es pírit
o Sant o aac eitar áeas sumi ráo c ontr oledel a
i
medi atament e.Depoi ss erár elativament ef ác ilpens ar em c ois as es pir i
tuais
,
espec ialment es et r einar moso nos so pens ament o medi ant el ongosper íodosde
oraç ãodi ária.Pr aticarl on¬gament eaar tedaor aç ãoment al( istoé,f alarc om Deus
i
nt eriorment e,enquant ot rabalhamosouv iajamos )ajudar áaf or maro hábi t
o do
pens ament os ant o.

7. AFés
eAr
ris
caaFal
har
Nes temundooshomenss ãoj ulgadospel ahabi l
idadec om quef az em asc oisas.
Sãoav ali
adosdeac ordoc om adi stânc iaquec obr ir
am naes ca¬l adadomont eda
real
iz ação.Nos opéj azof rac ass ot ot al;not opoos uces soc ompl et o;eent rees ses
doisex tremosamai ori
adoshomensc ivil
izadoss uael abut a, daj uvent udeàv el hice.
Al gunsdes istem ees cor regam par aos opé,es et or nam oc upan¬t esdaFi leirado
Raspa- Chão. Al i,perdidaaambi çãoer ot aav ontade, subs istem gr açasaempr és timos,
atéanat ur ezaex ecutar-lhesahi po¬t ec aeamor teosl evar.
Noal toes t ãoospouc osque,porumac ombi naç ãodet alento,ár duot rabal hoe
boas orte, c ons eguem c hegaraopi co, eaol ux o,famaepoderqueal is eenc ont ram.
Masni ss
ot udo não háf elicidade.O es forço par at ers uces so ex ercemui ta
press ãos obr eosner vos.Aex c ess i
v apr eoc upaç ãoc om al utapel ac onqui staaper t
aa
ment e,endur ec eoc or aç ão e v eda mi lv i
sões f ulgur antes que poder iam s er
desfrut adass et ão-soment ehouv ess ev agarpar anot á- l
as.
O homem quec hegaaopi nác ulor arament eéf elizpormui t
ot empo.Logoé
devor adoport emor esdequepodees c orregarumaes tacaabai xoes erfor çadoadar
seul ugaraout ro.Ac ham- seex empl os di st o no modo f ebr i
lc omo o as tro da
TV obs erva ac l
ass i
f i
c ação do s eu v alor,e c omo o pol ít
ico ex ami naas ua
corres ¬pondênc ia.
Faç a-s es aberaum magi stradoel eitoqueum l evant ament odedadosmos traque
eleédoi sporc ent omenospopul arem agos todoquef oraem mar ço,eel ec omeç aa
suarc omoum homem ac ami ¬nhodapr isão.Oj ogadordebol av ivepors uasmédi as

[
23]
der endi ment onoc ampo,ohomem denegóc iopors eugr áf i
coas cendent e,eo
conc ertistapel omedi dordoss eusapl aus os .Nãoéi nc omum s uc ederqueol ut ador
des af i
ant enor inguec hor eaber tament epornãoc ons egui rnoc aut earoc ampeão.Ser
os egundoc oloc adoodei x ac ompl et ament edes c ons ol ado;t em des eropr i
mei ro
par as erf eliz .
Es tamani apel os uc es soéapr es er vaç ãodeumac oisaboa.Odes ejodec umpr iro
propós itopar aoqualf omosc riadosé,porc er todom deDeus ,masopec ador et orceu
est ei mpul soef ezdel eumac obi çaegoí s tapel opr imei rol ugarepel ashonr asdas
altaspos i
ç ões .Omundoi nt eirodoshomensear r as tadopores tac obi çac omoporum
demôni o, enãoháes c ape.
Quandov amosaCr is toent ramosnum mundodi fer ent e.ONov oTes tament onos
apr es ent aumaf ilosof iaes pi rituali nfinit ament emai sel ev adadoqueaquemot i
vao
mundo,ei nt eir ament ec ont ráriaael a.Conf ormeoens inodeCr i
s to,oshumi ldesde
espí ritos ão bem- av en¬t ur ados ;osmans osher dam at er ra;ospr i
mei ross ão os
últimos ,eosúl ti
moss ãoospr imei ros ;omai orhomem éaquel eques er vemel horos
out ros ;oqueper det udoéoúni coqueporf im pos s uirát udo;ohomem domundo
cor oadodeêx itov er áost es our osqueac umul ous er em v ar ridospel at empes t adedo
j
uí zo; omendi goj us tev aipar aos eiodeAbr aão, eor i
c oar denasc hamasdoi nf er no.
Nos so Senhormor reu em apar ent ef rac ass o,des ac redi tado pel osl íder esda
religiãoes tabel ec i
da,r ejei tadopel as oc iedadeeabandona¬dopel osSeusami gos .O
homem queO mandoupar aac r uzf oioes tadi stades uc es soc ujamãooambi c i
os o
mer cenár iopol íti
c obei j
ar a.Coubeàr es sur reiçãodemons trarquãogl or ios ament e
Cr i
s tohav iat riunf adoequãot ragi cament eogov er nadort inhaf racas sado.
Cont udo,ai mpr es s ão ques et em hoj eéqueai gr ejanão apr en¬deunada.
Cont inuamosv endoc omooshomensv êem ej ul gandoàmanei radoj ul gament o
humano. Quant ot rabal hor eligios ol eitoc om
oat ivismodopas tort em pormot ivaç ãoodes ej oc ar naldef az erebem!Quant as
hor asdeor aç ãos ãogas taspedi ndo- seaDeusqueabenç oepr oj etosar qui tet ados
par aagl orif i
c aç ãodepequeni nosho¬mens !Quant odi nhei ros agr adoé des pej ado
sobr ehomensque,ades pei t odoss eusl ac ri
mos osapel os ,s ópr oc uram r eal i
z aruma
bel aec arnalex ibi ção.
Oc ristão v er dadei ro dev ef ugi rdi ss ot udo,Es pec ialment e osmi ni str osdo
Ev angel hodev em s ondaross eusc oraç õeseex ami narl ánof undooss eusmot i
v os
í
nt imos .Ni nguém mer ec es uc es so enquan¬t o não es tiverdi spos t o af rac as sar.
Ninguém émor alment edi gnodes uc es sonasat ividadesr eligios asenquant onão
qui serqueahonr adav itór iav ápar aout rem, s efores t aav ont adedeDeus .
Deust alv ezper mi t aqueoSeus erv ot enhaêx itodepoi sdeot erdi sc i
plinado,at al
pont oqueel enãopr ec is ev enc erpar as erf eliz.Ohomem aquem os uc ess oex alt aeo
frac as s
oabat eéc arnalai nda. Namel hordashi pót es es ,of rut oquedert erábi cho.
Deusper mi tirás uc es soaSeus er voquandoes teapr enderqueos uc es sonãoo
tor na mai sc ar o a Deus ,nem mai sv alios o no es quema gl obaldasc oi sas .Não
podemos c ompr ov aro f av orde Deus c om gr andes r euni ões ou apr es ent ando
conv ersosouc om nov osmi ss i
onár iosenv i
adosouc om adi s t
ribui çãodeBí blias.
Todases tasc ois aspodem s err ealizadass em oaux íliodoEs píri
t oSant o.Umaboa
per sonal idadeeum penet rant ec onhec iment o danat urez ahuma¬naét udo que
qual querpes soanec es s itapar as erum s uc es sonosc í
rc ulosr eligios oshoj e.
A nos sagr andehonr aes táem s er mospr ec is ament eoqueJ esusf oieé.Ser
acei topel osqueOac eit am,r ejei tadopel osqueOr ej eitam,amadopel osqueOamam
eodi adoport odososqueOodei am — quemai orgl ór iapoder iaadv i
raal guém?
Podemosdi spor - nosas egui raCr ist or umoaof rac as so.Af és ear riscaaf alhar .A
res sur r
eiç ãoeoj uízodemons trar ãoper ant eosmundost odos ,quem ganhouequem
per deu. Podemoses per ar .

[
24]
8. OVal
ordeumaI
magi
naçãoSant
ifi
cada
Comot odasasout rasf ac uldadesquenosper tenc em,ai magi ¬naç ãopodes er
bênç ãooumal diç ão,dependendoi nt eirament edec omoéut i
li
zadaedamedi daem
queébem di s
cipl i
nada.
Todost emosem al gum gr auc apac idadepar ai magi nar .Es tedom noshabi li
t aa
vers ent i
donosobj etosmat eriais ,aobs er v
ars emel hanç asent rec oisasqueàpr i
mei ra
vistapar ec em tãodi fer ent esent r es i.Per mi te-noss aberc ois asqueoss entidosj amai s
poder i
am di zer-nos ,poi sc om el as omosc apaz esdev er ,at r
av ésdasi mpr es sões
sens oriais,arealidadequees táport rásdasc oi
s as .
Todoav anç of eitopel ahumani dadeem qual querc ampoc ome¬ç ouc om umai déi a
àqualnadac or res pondi anaoc as ião.A ment edoi nv ent ors implesment epegav a
fragment osdei déi asc onhec idasec om el esf aziaal gumac oisaque,nãos óer a
totalment edes c onhe¬c ida,mast ambém i nexist i
ac ompl etament enaépoc a.As s i
m,
"cri
a¬mos "coisase,aof az ê-lo,pr ov amosquef omosf eitosài magem doCr i
ador .O
fatodequemui tasv ez esohomem dec aídoempr egaoss euspoder esc ri
ador esa
serviç odomal ,nãoi nv alidaonos s oar gu¬ment o.Qual quert alentopodes erus ado
paraomalc omopar aobem, mas ,nãoobs tante, todot alent opr ov ém deDeus .
Al gumaspes soasqueer r oneament ec onf undem apal avra" imagi nati
v o"c om a
palav ra" i
magi nár io",t alv ezneguem queai magi na¬ç ãoédegr andev alornos erv i
ç o
deDeus .
O Ev angelhodeJ es usCr ist onãonegoc iac om c oi sasi magi nárias.O l ivromai s
reali
s tadomundoéaBí bl ia.Deusér eal ,oshomenss ãor eais,er ealéopec ado,bem
comoamor teeoi nf ernopar aondeopec adol evai nev i
tav el
ment e.Apr es enç ade
Deusnãoei magi nár i
a,eaor aç ãonãoéai ndul gênc i
adeumadel ei
t ávelfant asia.Os
objet osqueabs or vem aat enç ão do homem queor a,c onquant oi mat eriai
s .s ão
cont udoc ompl et ament er eais ;mai sc ert ament er eais ,af inals ehav er ádec onv i
r,do
quequal querobj et oter reno.
Ov alordai magi naç ãopur ificadanaes f
er adar eligiãoes táem s eupoderde
perc ebernasc ois asnat ur aiss ombr asdec oisases pi¬r ituais .Elac apac it
aohomem
rever entea
"
Veromundonum gr
ãodear
eiaeaet
erni
dadenumahor
a".
Af r
aquezadof ar
iseudopas sadoer asuafal
tadeimaginação,ou,oquedána
mesma,suarecus
aem per mit
ir-
lheentrarnocampodareli
gião.Viaot ex
toc
om as
ua
def
ini
çãoteol
ógicaguardadacom cuidado,enãovi
anadaalém dis
s o.
"
Umapr
ímul
aàmar
gem dor
ioer
apar
ael
eumapr
ímul
aamar
ela,enadamai
s.
"
QuandoCr istov eioc om aSuaes plendent epenet raçãoes pi r
itualec om Suaf ina
sensibi
li
dademor al,pareciaaof ari
seuum dev otodeout raes péc ieder eligião,oque
Elerealment eer a,s eomundoot i
ves s et ão-somentec ompr eendi do.El epodi av era
almadot exto,enquant oqueof ar
iseus ópodi averoc orpo,epodi apr ov ars empr e
queCr istoes tav aer r
adoapel andopar aal etradal eioupar aumai nter pretaç ão
consagradapel at radição.Oabi s
moqueoss eparavaer agr andedemai spar aper mi ti
r
quec oexist
issem.As s
im,of ari
seu,quees t
avaem c ondi çõesdef az ê-lo,ent r
egouo
j
ov em Videnteàmor t
e.Tem s i
dos empr eass i
m,ec reioqueas s
ims erás empr e,at é
queat erraseenc hadoc onhec i
ment odoSenhorc omoaságuasc obrem omar .
Aimagi naç ão,v i
stoqueéumaf ac uldadedament enat ural,nec es sariament et em
des ofr
erpors uasl i
mi t
aç õesintrí
ns ec aseporumai nerent ei nclinaç ãopar aomal .
Embor a a pal avra,c omo s e acha na Ver são do ReiTi ago ( King J ames Bi bl e)
,
normalment enãos i
gnifi
quei maginaç ão,mass imples ment er ac i
oc íniodehomens
cheiosdepec ado1nãoes crevocom of i
m dedes cul
parai magi naç ãonãos antifi
cada.

1
Comparem-
se,porexemplo,
assegui
ntesversõesdeRomanos1:21.quantoàpal
avr
agregaqueal
iocor
re:Al
mei
da,
Revi
staeCor
ri
gida:di
scur
¬sos;Al
meida,Revi
staeAtual
izada:r
aci
ocí
nios.Not
adoTradut
or

[
25]
Bem s eiquedel ac omodeumaf ont epol uí da,j or raram c or r
ent esdei déiasmal ignas
queat rav ésdosanost êm l evadooshomensaum c ompor tament odes or denadoe
destrutivo.
Cont udo, uma i magi naç ão pur i
ficada e di ri
gida pel o Es pír
ito é c ois
a
compl etament edi versa,eco quet enhoem ment eaqui .Ans eioporv erai magi naç ão
l
ibertades uaprisãoer ec ebendool ugarquepordi reitolhec abeent reosf ilhosda
novac ri
aç ão.O quees tou t ent ando des c rev eraquiéo s agrado dom dev er ,a
capac i
dadedeol haral ém dov éuec ont empl arc om mar avilhadoes pantoasbel ez ase
osmi stériosdasr eali
dadess ant aseet ernas .
Apes adament epr es aàt er ranãodác rédi toaoc ri
stianis mo.Per mitindo- s e- ]
he
domi narai gr
ejabas t
ant et empo, elaof orç aráat omarumades tasduasdi reç ões :oua
dol i
ber alismo,noqualac haráal í
v ionumaf alsal i
ber dade;ouadomundo,onde
acharápr az erdesfrutável,masf atal.
Masper guntos et udoi s
s onãoes tái nc l
uídonaspal av rasdonos soSenhor ,
regis
t r
adasnoEv angel hoSegundoJ oão:" Quandov i
er ,por ém,oEs pí
ri
todav er dade,
elevosgui aráatodaav erdade,por ¬quenãof alarápors imes mo,masdi rát udooque
ti
verouv i
do,ev osanunc i
ar ác ous asquehãodev ir.El emegl ori
ficar
ápor queháde
receberdoqueémeuev o-lohádeanunc iar"( 16: 13,14) .
Pos suirment ehabi li
tadapel oEs píri
toépr ivil
égiodoc r
istão,s obagr aç a,ei st
o
abranget udoquant ov enhot ent andodi zeraqui .

9. Pr
oxi
midadeESemel
hança
Um pr obl emas ér i
oeàsv ez esangus tiant epar amui tosc r
is tãosés ent ir
em que
Deuses tál ongedel esouqueel eses tãol ongedEl e,oquev em adarnomes mo.
Êdi fícilregoz ij
ar- nosnoSenhorquandopadec emosdes t
es ens odedi stânc ia.É
comopr oc urart erum c l
aroequent ev erãos em s ol.Cer t ament equeomai ormalaqui
nãoéi nt electual ,enãopodes ers anadoc om r ec ur sosi nt electuai s;t odav ia,av erdade
tem depenet rarnament eant esdepoderent rarnoc or ação,epori ssov amos
raci
oc i
narj unt oss obr ei ss o.Nasques tõeses pi rit
uai ss ópens amosc or re¬tament e
quandoc om ous adiapomosdel adooc onc ei
t odees paç o.Deusénoes pír
ito,eo
espíri
tonãohabi tanoes paç o.O es paç ot em av erc om amat ér ia,masoes pírit
o
i
ndependedel e.Pel oc onc eitodees paç oex pli
c amosar elaçãodosc orposmat er i
ais,
unsc om osout ros .
Jamai sdev emospens arem Deusc omoes tandoes pac i
alment eper tooudi stant e,
poisEl enãoes táaquioual i,masl evaoaquieoal iem Seuc oraç ão.Oes paçonãoé
i
nfinito,c omo al gunspens am;s oment eDeuséi nfinito,eem Suai nf i
nidadeEl e
absor vet odooes paç o." Nãoenc hoeuosc éuseat erra?di zoSenhor ".El eenc heos
céuseat erra,c omoooc eanoenc heobal dequeaf undounel e.eas s i
mc omoo
oceanoc ircundaobal de.Deusof azc om oUni v er soqueEl eenc he." Osc éusdosc éus
nãot epodem c ont er".Deusnãoéc ont ido. Elec ont ém.
Como c r
iat uras t errenas ,nat ur alment e nos i nclinamos a pens ar medi ante
analogi ast errenas ."Quem v em dat er raét errenoef al adat err a."Deusnosc r i
ou
comoal masv i
v ent esenosdeuc orpospel osquai spodemosex per iment aromundo
quenosc ercaec omuni ¬c ar- nosunsc om osout r os .Quandoohomem c aiu,medi ante
ope¬c ado,c omeç ouapens arquet em al maem v ezdeos er.Fazmui t adi ferenç a,s eo
homem c r êqueéum c orpoquet em al ma, ouumaal maquet em c or po.
Aal maéi nt ernaeoc ulta,enquant oqueoc orpoes tás empr epr es ent epar aos
sentidos ;c onseqüent ement e,nóst endemosas erc i
ent esdoc or po,eoc onc eitode
pertoer emot o,l igadoàsc oi sasmat er i
ais,par ec e- nospl enament enat ur al.Mass óé
vál
idoquandoapl icadoàsc riat urasmor ais .Quandot ent amosapl ic á-loaDeus ,não
maisr et ém as uav alidade.

[
26]
Ent retant o,quandof alamosdees tar em oshomens" longe"deDeus ,f alamos
veraz ment e.OSenhordi ssedeI srael:"Os euc or aç ãoes tál ongedemi m" ,eaít emos
adef i
niç ãodeper t oel ongeem nos s ar el aç ãoc om Deus .Aspal av rass er efer em,não
àdis tânc iaf ísica, masàs emel hanç a.
AsEs c
r iturasens inam c lar ament equeDeuses tái gual ment eper todet odasas
partesdoSeuuni v er so( Sal mo139: 1- 18) ;c ont udo,al gunss eresex per i
ment am aSua
prox imi dadeeout rosnão,depen¬dendo das uas emel hanç amor alc om El e.E a
dess emel hanç aquepr oduzos ens odar emot adi s tânc i
aent reasc ri
at ur as ,eent r eos
homenseDeus .
Duasc riat ur aspodem es tart ãoper t of is i
c ament eumadaout raquepodem t oc ar -
se,mas ,dada a des igual dade de nat urez a,es t ão s eparadas por mi lhões de
quilômet ros .Pode- s ei magi narapr es enç adeum anj oedeum gor ilanames mas al a,
masar adic aldi f er enç aent reass uasnat ur ez asi mpos s
ibi l
it
ariaas uac omunhão.Na
reali
¬dadees tariam " longe"um doout ro.
Par aades i
gual dademor alent r eohomem eDeusaBí bl i
at em umapal av ra,
ali
enaç ão,oupr of undas epar aç ão,eoEs píritoSant oapr esent aum hor rendoquadr o
dess aal ienaç ãoedosr es ult adosquepr oduznoc arát erhumano.Anat ur ez ahumana
decaí daépr ec i
s a¬ment eopos taànat ur ez adeDeusc omor evel adaem J es usCr ist o.
Umav ezquenãohás emel hanç amor al ,nãohác omunhão,edaíos ens odedi stânc ia

sica,o s ent iment o de que Deus es tál onge no es paç o.Es ta noç ão er rônea
desenc or aj
aei mpedemui tospec ador esdec rerem par aav i
da.
Paul o ani mou osat eni ens esl embr ando- lhesque Deusnão es tav al onge de
nenhum del es ,queer anEl equev iviam,mov i
am- s eeex is¬tiam.Todav ia,oshomens
pens am queEl ees támai sl ongedoqueamai sdi stant ees trela.Av er dadeéqueEl e
estámai sper todenósdoquees tamosnósmes mos .
Comopode,por em,opec adorl igarot remendoabi smoqueos epar adeDeusna
exper iênc iar eal ?Ar es pos t aéqueel enãopodef az ê-lo,masagl ór iadamens agem
cri
st ãéqueCr ist oof ez.Pel os anguedaSuac r uz,El ef ezapaz ,par apoderr ec onc ili
ar
cons igomes mot odasasc oi sas ."Eav ósout rost ambém queout ror aér eises tranhos
ei ni mi gos no ent endi ment o pel as v os s as obr as mal ignas .agor a,por ém,v os
reconc i
liounoc or podas uac ar ne,medi ant eas uamor te,par aapr es ent ar -v osper ant e
eles ant os ,inc ulpáv ei sei rrepr een¬s ív eis "( Col os sens es1: 21,22) .
O nov onas c iment of az - nospar tíc i
pesdanat urez adi vi
na.Aíc omeç aaobr ade
desf azerades igual dadeent renóseDeus .Daíel apr ogr i
depel as ant if i
c ant eoper aç ão
doEs píritoSant o, at édarpl enas at i
sf aç ãoaDeus .
Ess ae at eol ogi adamat ériaem f oc o,masc omo j ádi ss e,mes mo aal ma
regener adapodes of rerc om os ent iment odequeDeuses t
ál ongedel a.Quedev er á
fazer ,ent ão?
Primei r o,podes erqueopr obl emanãos ejamai squeumat em¬por ár iar upt ur ana
comunhãoc ons c ient ec om Deusdev idaaumadent remei ac ent enadec aus as.Ac ur a
éaf é. Conf ieem Deusem mei oàes c ur idãoat év oltaral uz .
Segundo,c as oos ens odadi stânc i
aper s ista,apes ardasor aç õeseaqui l
oque
vocêc rêqueéf é, s ondeas uav idai nt er iorem bus c adeev idênc i
asdeat itudeser radas ,
mauspens ament osoudef eit osdec ar á¬t er.Es sasc oi sasdi ferem deDeusec ri
am um
abismo ps ic ológi co ent rev oc ê e El e,Ex pul s e de s io mal ,c reia,e o s ens o de
prox imi dades er es taur ar á. Deusnunc af oiopr imei roas eaf as tar.

10.PorQueSomosI
ndi
fer
ent
esQuant
oaoRet
ornode
Cri
sto
Logodepoi
sdot
érmi
nodapr
imei
raguer
ramundi
al,ouv
ium gr
andepr
egadordo

[
27]
suldi zerquet emi aqueoi ntens oint eressepel apr of eciagener ali
zadanaquel aépoc a
res ultar i
anamor tedabendi taes peranç aquando osev entospr ov as s
em queos
ent us iástic
osi nt érpr eteses t
av am er rados .
Ohomem er apr ofet a,oupel omenosum es tudios onot avel¬ment eper spi
c azda
nat ur ezahumana,poi sac ontec euex atament eequeel epr edisse.A es peranç ada
vindadeCr istoes táquas emor tahoj eem di aent reosc r
istãosbí blicos .
Nãos i
gni fic aquet enham abandonadoadout rinados egundoadv ento.Demodo
nenhum.Tem hav ido,c omo t odas as pes s oas bem i nfor madas s abem,um
ajus tament oent real gunsdospont osdout ri
náriosmenor esdonos soc redo,masa
i
mens amai or iadosev angél icosf irmesc ontinuas us tentandoac renç aem queJ esus
Cris toal gum di av oltarádef at oàt erraem pes soa.Av it
ór iafinaldeCr i
stoéac ei
t a
comoumadasi nabal áv eisdout r
inasdaEs cri
turaSagr ada.
Év erdade que em al guns r i
ncões as pr of eci
as da Bí bl i
as ão ex pos t
as
oc as ionalment e.I s t
o ac ontec ees pec ialment eent reosc ri
stãoshebr eusque.por
raz õesmui toc ompr eens í
veis,par ec em s entir
-semai s per t o dospr ofetas doVel ho
Tes t ament o do que os c rent esgent ios.O amorquev otam as eupov olev a-os
nat ur alment eaapegar -seat odaes per ançadec onv ersãoer es tauraç ãoúl ti
made
Israel .Par amui t osdel esor etornodeCr ist
or epr es entar ápidaef eli
zs oluçãodo
"pr obl emaj udeu" .Osl ongoss éculosdeper egri
na¬ç ãot ermi nar ãoquandoEl ev ier,e
Deusnes set empor estaurará" or einoaI s
rael".Nãoous amosdei x arqueonos so
prof undo amorpornos sos i r
mãos c ri
stãos hebr eus nos c egue par a as óbv i
as
i
mpl icaçõespol ític asdes teas pec todaes peranç ames si
ânic a.Nãoosc ensur amospor
i
s so. Apenasc hamamosaat enç ãopar aof ato.
Todav ia,or et ornodeCr istoc omobendi taes per ançaes táquas emor toent renós ,
comoj ádiss e.Av erdader eferent eaos egundoadv ent oondeéapr esent adahoj e,éna
mai orpar t
eac adêmi c aoupol ít
ica.O j ubi l
osoel ement opes soalf altaporc ompl eto.
Ondees tãoaquel esque
"Tantoansei
am pelosinal
óCr i
sto,doTeucumpr iment
o;
pelochamejardesvanecem,
dosTeuspassosem Teuadvent
o?"
Aas pir
aç ãoporv eraCr i
stoquequei mav aopei todaquel espr imei rosc ris t
ãos
par ec et er-s equei madot oda.Tudoquer es tas ãoc inzas.Épr ecisament eo" ans eio"e
o" des vanec iment o"pel or etornodeCr istoquedi stingueent reaes per anç apes s oale
at eol ógic a.Omer oc onhec iment odadout rinac or retaépobr es ubs t
itut odeCr isto,e
af ami l
iar i
dadec om aes catologi adoNov oTes tament onunc at omar áol ugardo
des ejoi nf l
amadodeamordef i
tarSuaf ace.
Seoar dor osoanel odes apar ec eudaes per anç adoadv ent ohoj e,dev ehav err az ão
par ai sto;ac hoques eiqualé,ouquai ss ão,poi sháum bom númer odel as.Umaé
simpl es ment equeat eol ogiaf unda¬ment alist apopul artem dadoênf aseàut ilidade
dac ruz ,enãoàbel ez adAquel equenel amor reu.Ar elaç ãodos alvoc om Cr is t

apr esent adac omoc ont ratual,em v ezdepes soal .Tem- seac entuadot ant oa" obr a"de
Cristo,quees taec l
ips ouapes soadeCr isto.Per mi t i
u- sequeas ubs ti
tuiçãot omas seo
l
ugardai dent i
ficação.OqueEl ef ezpormi m par ec emai simpor tant edoqueoqueEl e
épar ami m. Vê- sear edenç ãoc omoumat rans açãodenegóc i
odi retoque" aceit
amos "
;
eàc oi s
at odaf icaf altandoc ont eúdoemoc ional .Temosdeamarmui toaal guém,par a
fi
car mosdes pertoses perandoas uavinda,ei ss ot alvezex pliqueaaus ênc i
adev i
gor
naes per anç adoadv ent oent reaquel esqueai ndac rêem nel a.
Out r ar az ãodaaus ênciader ealans eiopel or et ornodeCr is
toéqueosc ri
stãoss e
sent em t ãobem nes t emundoquet êm pouc odes ejodedei x
á- l
o.Par aosl í
deresque
regul am opas sodar el
igiãoedet er
mi nam os euc onteúdoeas uaqual i
dade,o
cri
s tianis mot or¬nou- seaf inalnot avel
ment el uc rat ivo.Asr uasdeour onãoex er cem
atraç ãomui togr andes obreaquel esqueac ham f ác ilamont oarour oepr atanos er viço

[
28]
doSenhorc ánat erra.Todosquer emosr eservaraes per ançadoc éuc omouma
espéc iedes egur oc ont raodi adamor te,masenquant ot emoss aúdeec onfor t
o,por
quet roc arum bem quec onhec emosporumac oi
saar espeitodaqualpouc os abemos ?
Assimr ac i
oc i
naament ec arnal,ec om t alsutil
ezaquedi fici
lment ef i
camosc ientes
diss
o.
Out r
ac oisa;nes t
est emposar el
igiãopas souas erumabr inca¬deiraboaef es ti
va
nestepr esent emundo,e,porquet erpr essaquant o ao c éu,s ejac omo f or?O
cri
stiani smo,c ont rari
ament eaoqueal gunspens aram,éf or madi ver s
aemai selev ada
deent reteniment o.Cr is topadec eut odoos ofriment o.Der r
amout odasasl ágr i
mase
carr
egout odasasc ruz es ;t emosapenasquedes frutarosbenef íciosdass uasdor es
em for madepr azeresr eligiososmodel adoss egundoomundoel evadosadi anteem
nomedeJ esus .Éoquedi zem pes soasqueaomes mot empoaf i
rmam quec rêem na
segundav i
ndadeCr isto.
A hi stóriar evelaqueost emposdes ofriment odai grej
at êm s idoigual ment e
temposdeal çarosol hos .At ribul
açãos empredeus obrie¬dadeaopov odeDeuseo
encor ajouabus careaes per aransiosa¬ment eor et ornodos euSal vador .Anos sa
present epr eoc upaç ãoc om es t
emundopodes erum av isodeamar gosdi asporv ir.
Deusf arác om quenosdes apeguemosdat erradeal gum modo— domodof ác i
l,se
possív el;dodi fí
c i
l,senec es sário.Éanes savez.

#Excer
tosExt
r dosdeDeusFal
aí acom o
Homem queMost
raI
nter
esse

11.DeusFal
acomoHomemQueMos
traI
nter
ess
e
A Bí bli
af oies cri
taem l ágr i
maseaosquec hor am r evel aráoss eusmel hor es
tesour os .Deusnadat em adi zeraoi ndiv í
duof rí
v olo.
FoiaMoi sés ,um homem at emor i
zado,queDeusf alounomon¬t e,ees semes mo
homem mai star des alv
ouanaç ãoquandos epr ost r
oudi antedeDeusof er ec endo- se
paraques eunomef osseapagadodol i
vrodi vi
noaf av ordeI srael .Ol ongoper í
odode
j
ejum eor aç ãodeDani elf ezc om queGabr i
eldes ces sedosc éusel hec ont ass eo
segredodoss éc ulos,QuandooamadoJ oãoc hor oumui topornãohav erni nguém
dignodeabr irol ivrodes etes elos ,um dosanc iãosc onf ortou-oc om asal egr esnov as
dequeoLeãodat ribodeJ udát inhav enc ido.
Oss al
mi stasc om f reqüênc iaes crev iam c hor ando,ospr of etasmalc ons egui am
ocultars uat ristez a,e o após tolo Paul o em s uaepí s¬tolaal egre aosf ilipens es,
derramoul ágrimasaopens arnosmui tosi nimi gosdac ruzdeCr istoc ujof i
ms eriaa
des t
ruiç ãoet er na.Osl í
der esc ri
s tãosqueabal ar am omundof or am t odoshomensde
dores ,c ujotes temunhoàhumani dadebr ot oudec oraç õespes ados .Nãoex istepoder
nasl ágr imasem s i,masasl ágr imaseopoders empr ees ti
v eram j untosnaI gr ejados
Primogêni tos .
Ai déiadequeoses c ri
tosdospr ofet asabat idospel at ri
s tezas ãomui tasv ez es
estudadosporpes soass impl esment ec uriosas ,quej amaisder ramar am umaúni ca
l
ágr i
mapel osmal esdomundonãoédemodoal gum ani mador a,El ases pec ulam
sobreosac ont eciment osf u¬tur os ,es quec endo- sedequeo úni c o pr opós ito da
profec iabí bli
caépr eparar -
nost ant omor alc omoes piri
tualment epar aomoment o
quev i
rá.
A dout r
ina da v olt
a de Cr isto es tás endo negl igenc i
ada,e pel o que pos so
cons tatarel anão ex ercehoj equal querpoders obr eosc ristãosc omuns .Al guns
fatoresc ontr i
buem c ert
ament epar aisto:masopr inc i
pal,em mi nhaopi nião,f oio

[
29]
i
nf or túni os of ridopel av erdadepr ofét icaent reasduasguer rasmundi ai s,quando
homensdeol hoss ec osdec idiram i nst ruir -nosar es pei todoses c ritosdospr of et as
l
ac rimos os . Mul ti
dões e of ertas gener os as f or am o r es ultado at é que os
ac ont ec iment ospr ov ar am oer r
odosmes tresem um gr andenúme¬r odepont os ;a
reaç ãonãos ef ezdemor areapr of eciaent rouem des fav orj unt oàsmas sas .Es tef oi
um t r uqueengenhos ododi aboef unc ionoumui tobem.Dev emosapr enderquenãoé
pos sív elt rat ardasc oi sass ant asnegl igent ement es em s of r erasc ons eqüênc ias.
Out raes fer aem queoshomenss em l ágr i
masnospr ej udi caram mui tof oina
oraç ão pel osdoent es .Sempr e houv e homensr ev er en¬t es ,c ompenet rados ,que
j
ul gar am s erum dev ers agr adoor arpel osdoent espar aquepudes sem s erc ur ados
segundoav ont adedeDeus .Foidi toqueasor açõesdeSpur geonl ev ant ar am mai s
doent es do que as mi ni straç ões de qual quermédi co de Londr es .Quando os
promot or esdeol hoss ec oss eapos sar am dadout r i
na,el af oit r
ans ¬f ormadanum
negóc i
ol uc rat ivo.Homensdemanei rass uav es ,per suas ivas ,us ar am mét odosde
vendas uper ior esaf im def az ergr andesf ort unasc om s uasc ampanhas .Suasgr andes
propr iedadesees pl ên¬di dosi nv es ti
ment osf i
nanc eirospr ov am c omot iver am êx ito
cms e¬par arosdoent eseoss of redor esdos eudi nhei ro.Et udoi s toem nomedo
Homem deDor esquenãot inhaonder epous arac abeç a.
Tudoqueéf eit os em env olv eroc or açãoéf eitonast r evas ,nãoi mpor taquão
bíbl i
c opar eç as er.Pel al eidaj us tac ompens ação.oc or aç ãodoquebr i
nc ac om
ass unt osr eligios oss erádes t ruídopel obr ilhoex ces sivodav erdadeem quet oc ar .Os
olhoss em l ágr imass er ãof inal ment ec egadospel al uzquec ont empl am.
Nósqueper tenc emosàsi grejasnão- lít
úr gi cast emosat endên¬c iadec ons ider ar
com c er todes dém aquel asi gr ejasques eguem umaf ormades er viçoc uidados ament e
pres c rita,ec er tament edev ehav ermui toem t aiss er viçosquet em pouc oounenhum
signif icado par a o par ti
c ipant ec omum — i sto não s e dev e ao f at o de s er
progr a¬madoc om det alhes ,maspor queopar t i
cipant ec omum éoqueé.Obs erv ei,
ent ret ant o,quenos s os erv içoi mpr ovis ado,pl anej adopel ol íderv int emi nut osant es ,
com f reqüênc i
at ende a s egui r uma or dem depr i
ment e,c ans at i
va,quas et ão
padr oni zadaquant oaMi ssa.O s er¬v iç ol itúr gicoépel omenosbel o,enquant oo
nos soquas es empr es edes tac apors erf eio.O del esf oic uidados ament eel abor ado
atrav ésdoss éc ulosaf im dec apt ur aromáx i
modebel ez apos sívelepr e¬s er varum
espí ritoder ev er ênc iaent reosador ador es .Onos soéc om f reqüênc iaal gopr ov i
s ór io,
sem nadaqueo r ec omende.A s uapr oc lamadal i
ber dadenão pas sades impl es
relax ament o.
Em t eor ia,quandoar euni ãonãoépl anej ada,oEs píritoSant ooper al iv rement ee
i
s sos er i
av er dadei ros et odososador ador esmos ¬t ras sem r ev er ênc iaef os s em c hei os
doEs pír i
to.Masnamai or i
adasv ez esnãoháor dem nem Es pí ri
t o,apenasumaor aç ão
der ot inaque,ex cet oporpequenasv ariaç ões ,és empr eames ma,s emanaapós
semana,eal gunshi nosquej ánãoer am mui tobonsdes deoi nícotc
i om ot empo
per der am t odoos eus igni f i
c adopel ar epet ição.
Namai oriadenos sosc ultosdi fi
c ilment eex isteum t raç o depen¬s ament os
rev erent es ,nenhum r ec onhec iment odauni dadedoc orpo,epouc oounenhum s ens o
daPr es enç adi vina,nenhum moment odequi etude,s ol eni dade,admi raç ão,t emor
sant o. Noger al, oqueex ist eéum r egent edec ânt icosdi st raído, quet ent af az ergr aç a,
eum enc ar ¬r egadoqueanunc iac ada" númer o"c omonum pr ogr amar adi of ôni c o,
esf orç ando- s epar adarc ont inui dadeaoes pet ác ulo.
Todaaf amí liac ristães tánec es sit
andodes esper adament edeumar es taur açãoda
peni tênc ia, dahumi ldadeedasl ágr imas .Pos s aDeusenv iá- lasmui toem br ev e.

[
30]
12.APos
içãoVi
tal
daI
grej
a
Aex pr es sãomai sal tadav ont adedeDeusnes t aer aéai gr ejaqueEl ec ompr ou
com s eupr ópr ios angue.Par at erv alorc onf or meospr i
nc ípiosbí bl i
cos ,todaat iv i
dade
reli
gi osapr ec isaf az erpar tedai gr eja.Quer odec larari nc isivament equeDeuss ó
aceitaaquel ess er ¬v içosques ec onc ent ram nai grej aet êm nel as uaor igem.Es c olas
domi nicais ,s oc i
edades par a di stribui ção de f olhet os ,c omi t
ês de ho¬mens de
negóc iosc ri
s tãos ,eosmui t osgr uposi ndependent est raba¬l handoem umaouout ra
fasedar eligi ãopr ecisam f az erumaaut o- anal isec om r ever ênc iaec or agem,poi snão
pos suem qual quers igni ¬ficadoes piritualv er dadei rof oradai gr ejaouem s epar ado
dela.
SegundoasEs cri
t uras,ai grejaéahabi taç ãodeDeusat rav ésdoEs píri
to,ec omo
talo or gani smo mai si mpor t
ante debai xo do s ol .El a não é apenasmai suma
i
ns tituiçãoi mpor tant e,junt ament ec om ol ar ,oEs tadoeaes col a;masamai sv i
t alde
todasasi ns tituiç ões— aúni caquepodeal egarumaor igem di vina.
Oc í
ni copodeper gunt araquei grejanosr ef erimos ,epodel em¬br ar-nosdequea
i
gr ejac ristãac ha- s et ãodi vidi daques eriai mpos ¬s íveldi zerqualav erdadei ra,mes mo
que es t
a ex ista.Não f i
c amos por ém demas iado c ons trangi dos c om o s or ri
s o
disfar çadodoz ombador .Pores tarmosdent rodai gr eja,pr ov av elment ec onhec emos
ass uasf al hasmel hordoquequal querpes soadol adodef or apos s ac onhec ê- las,e
cremosnel ames moas si
m,ondequerques emani f
es tenum mundodet rev ase
i
nc redul idade.
Ai gr ejaéenc ont radas empr equeoEs pí ritoSant or eúnaal gu¬maspes soasque
conf iem em Cr i
s topar aas uas alvaç ão,ador em aDeusem es píri
toenãot enham
qual queras soc iaç ão c om o mundo e a c ar ne.Osmembr ospodem,dev ido às
cir
c uns tânc i
as ,es tares pa¬l hados s obr eas uper fíc i
e da t er r
aes eparados pel a
distânc iaepel anec es si
dade,masem c adav er dadei romembr odai grejaabr iga- s eo
i
ns tint oc omuni t ár i
oeaâns iadaov elhapel or edi leopas t or.Bas tadaraal guns
cri
s tãosv er dadei rosuma br echa e el ess e agr upam.or gani z ando e pl anej ando
reuni õesr egul aresdeor aç ãoec ulto.Nes ¬s asr euni õesouv em umaex pos i
ç ãodas
Esc ri
t uras,par tem j unt osopãodeumaouout raf ormas egundoj ulgam mel hor ,e
tentam namedi dadopos sívelt rans mi ti
raomundoper didooev angel hodas alv aç ão.
Gr uposas s i
ms ãoc élulasnoCor podeCr is to,ec adaumadel aséumav er dadei ra
i
gr eja,umapar ter ealdai gr ejamai or.Énes sasc élul aseat rav ésdel asqueoEs pírito
oper anat er ra.Quem z ombadai gr ejal oc alz ombadoCor podeCr i
sto.Ai gr ejadev e
serai ndal ev adaem c ont a. "Aspor tasdoi nf er nonãopr ev alec er ãoc ont r aela."

13.Or
gani
zação:
Neces
sár
iaePer
igos
a
Aor gani zaç ãoé,def ormabás i
ca,oar ranjodev ári
aspar t
esdeum t odonuma
rel
açãot alumasc om asout rasqueum f im dese¬jadopos sas erat ingido.Ist
opode
serfeit
oporc ons entiment oouc ompulsão,dependendodasc i
rcuns t
ânc i
as.
Certoní veldeor ganizaç ãoénec essári
oem t odapar t
e,at r
av ésdet odoouni vers
o
cri
ado,eem t odas ociedadehumana.Sem el anãopoder iahav erc iênc i
a,gov erno,
unidadef ami liar,art
e,mús ica, l
it
er at
ura,nenhumaat i
vidadec r
iativa.
Av idar equeror ganizaç ão.Nãoex is
tev idaem s eparadodomei oat ravésdoqual
elaseex pr ess a.Elanãopodes ubsi
sti
rpors imes ma,i ndependent edeum c orpo
organizado,s endoac hadaape¬nasondeex i
stealgum c or po,algumaf ormaem que
possares idir.Eondeex is
tec orpoef ormaex i
steorgani z
aç ão.Ohomem,porex empl o,
éas omades uaspar tesor gani zadasec oor denadasenel aseat rav ésdel asomi stéri
o
da v i
da enc ont r
a ex pres s
ão.Quando,por um mot i
v o qual quer,as par t es s e
desorgani zam, av i
das eac abaeohomem mor re.

[
31]
As oc iedadeex igeor gani zaç ão.Cas ooshomensdev am v iv erj unt osnomundo,
elespr ec isam t eral gumaf or madeor gani zaç ão.I stof oir econhec idoem t odasas
époc asel ugar eseév istoem t odososní v eisdas oc iedadehumana,des deat ribo
selvagem at éoi mpér iomundi al.Demanei rai deal ,oobj et odogov er noéc ons egui r
ordem c om um mí nimoder es tri
ç ão,per mi tindoaomes mot empoum máx i¬mode
l
iber dadeaoi ndi víduo.
Of at odec ert ar es tri
ç ãodal i
ber dadei ndi v iduals erboaenec es s ária,éal go
admi tidoport odasaspes soasi nt el i
gent es ;equemui tar es t
riç ãopr oduzr esul tados
negat ivosét ambem al goadmi ti
¬doport odos .Sur geoc onf li
t oquandot ent amos
definir" c er ta"e" mui ta" .Quant oé" mui ta" ?equãopouc oé" cer ta" ?Sei stopu¬des se
seres tabel ec idoapazdes c er i
as obr eoCongr ess oeoPar la¬ment o,ospar t idos
políticosent r ar i
am em ac or do, eumac rianç aosl ev ariapel amão.
A di fer enç aent r eaes cr avidão eal iber dadeéapenasques tão degr au.Os
própr iospaí s est ot alitár i
osgoz am deal gumal i
ber dade,eosc i
dadãosdasnaç ões
l
ivrespr ec isam s upor t arc er to gr auder es ¬t riç ão.É o equi lí
br io ent reambosos
element osquedec ides eum dadopaí sées c rav ooul ivre.Nenhum c idadãobem
i
nf ormadoac re¬di tas erabs ol utament el ivre.El es abeques ual iber dadepr ecisas er
restringi dadeal gumaf ormapar aobenef í
c iodet odos .O mai squepodees per aré
quear es triç ãos ejamant i
danum mí nimo.Aes temí ¬ni model imi taç ãoel ec hamade
"l
iber dade" , et ãopr ec ios aéel aquees tádi spos t oaar ris cars uav idaaf im demant ê- la.
Omundooc ident alt r av ouduasgr andesguer rasnum es paç odev int eec inc oanosa
fi
m depr es er v ares teequi líbr iodel i
ber dadeees c aparàsr es t
r içõesmai ss ev er asque
onaz i
s moeof as c ismol het er iam i m¬pos to.
Pel as uaf or maç ãoc ri
s toc ênt ric aer eligios a,es tees cr i
tornat ur al¬ment eas s oc ia
tudoàr eligi ãoc r i
s tã.Des dehámui tosanoseumepr eoc upoc om at endênc iade
organi zardemas iadoac omuni dadec ri
s tã,ej áf uiac us adoporc aus adi s sodenão
acredi tarnaor ga¬ni z aç ão. Masav er dadeémui toout ra.
Ohomem ques eopus erat odaor gani zaç ãonai gr ejai gnor ac ompl etament eos
fatosdav i
da.Aar teéabel ez aor gani zada;amús ic aéos om or gani zado;af ilos of ia,o
pens ament oor gani z ado;ac iênc ia,oc onhec iment oor gani z ado;ogov er nonãopas sa
des oc i
e¬dadeor gani zada.Eoqueéav er dadei r ai gr ejadeCr is tos enãoomi stér io
organi zado?
Opul s ardoc or aç ãodai gr ejaév i
da— naf ras ef elizdeHenr ySc ougal ," av idade
Deusnaal madohomem" .Es tav i
da,j unt a¬ment ec om apr es enç ar ealdeCr istoem
seui nt erior ,f azdai gr ejaumaent idadedi v i
na,um mi stér io,um mi lagr e.Ent retant o,
sem s ubs ¬t ânc i
a,f or maeor dem es t av idadi vinanãot eriaondehabi tar ,nem mei os
deex pres s ar -s enac omuni dade.
Pores temot i
v o,oNov oTes t ament of alamui todeor gani z aç ão.Asepí stol as
pas toraisdePaul o es uasc artasaosc rist ãosdeCor int or ev el am queo gr ande
após toloer aum or gani zador .El el embr ouTi toqueodei x araem Cr et aaf im depôr
ordem nasc oi s asnec es sáriaseor denarpr es bí ter osem c adac i
dade.I stos ópode
i
ndi carqueTi tof oic omi ss i
onadopel oapós tol oaf im dei mporumaes péc i
edeor dem
sobr eosv ár iosgr uposdec r ent esquev iviam naquel ai l
ha,eaor dem s ópodes er
alcanç adaat r av ésdaor gani z aç ão.
Osc ris tãost êm c omet idoer rosem v áriasdi reç õespornãoc om¬pr eender em o
propós ito daor gani zaç ão eosper igosr es ult ant esc as o el anão s ejac ont rol ada.
Algunsnãoquer em qual quert ipodeor ga¬ni zaç ãoeasc ons eqüênc iass ãoc onf us ãoe
des ordem.Es t esdoi sel e¬ment osnegat i
v osnãoaj udam ahumani dadenem s er vem
paragl or i
fic araDeus .Out ross ubs tituem av idadai gr ej apel aor gani zaç ãoeembor a
tendoonomedev iv oses tãonav er dademor tos .Out r os ,ai nda,s eapai xonam det al
formapel asr egr aser egul ament osqueosmul tipl icam al ém det odobom s ens o,e
l
ogoaes pont anei dades eapagadent rodai gr ejaeav idades apar ec e.
Éc om es te úl timo er ro que me pr eoc upo mai s .Mui t os gr upos da i gr eja

[
32]
per ec eram porex c es sodeor gani zaç ão,dames maf or maqueout rosporf altadel a.Os
l
íder ess ábi osdev em f ic arv i
gilant esc om r elaç ãoaambososex tremos .O homem
podemor rert ant odepr es ¬s ãoal tac omodebai xa,epouc oimpor taqualdasduaso
tenha mat ado.El e es tái gual ment e mor to de um modo ou de out ro.A c ois a
i
mpor tant enaor gani z aç ãodai gr ejaédes c obr iroequi lí
br ioes critur í
s ticoent reos
doisex tr emoseev itá- losaambos .
Édol or os ov erum gr upodec ristãosf elizes ,nas c idosc om s im¬pl i
c idadeeuni dos
pelos l aç os do amor c eles tial,per der em gr adual ¬ment es eu c ar át er s impl es,
começ andoat ent arc ont rol arc adamov i
¬ment odoEs pí r
itoemor rendol ent ament e
dedent ropar af or a.Es s af oi,por ém,adi reç ãoquequas et odasasdenomi naç ões
cristãst o¬mar am at rav ésdaHi stória,eapes ardaadv ertênc i
af eit apel oEs pí¬r ito
Sant oeasEs crit uras ,es s aéadi r eçãoquequas et odososgr uposr eligi os oses tão
tornandohoj e.
Embor ahaj aal gum per i
go dequenos s osgr uposev angélicospos s am s of rer
atual ment edef al tadeor gani zaç ãoapr opr iada,ope¬r igor ealc ertament es eac hado
l
adoopos to.Asi gr ej ass epr ec i
pi tam em di reç ãoàc ompl exidade,c omoospat ospar a
aágua. Oques eac haport rásdi sso?
Em pr imei rol ugar ,pens oeu,asr aízeses tãof inc adasnodes ejoc ar nalporpar te
deumami nor iabem dot adadei mpor -s eàmai oriamenost alentos aemant ê-laonde
nãopos sai nt er fer i
rem s uasous a¬dasambi ções .Af ras emui tocitada( eàsv ez esmal
i
nt er pret ada)ét ãov er dadei raem r eligiãoquant onapol ítica:"O poders ei nc li
naa
corr omperaspes s oaseo poderabs olutoc or rompet ot alment e. "A v ont adede
apar ec ereum malc ujac ur anãof oiai ndades cober t a.
Out romot ivopar aasnos sass uper or gani zaç õeséomedo.Asi gr ejases oc iedades
fundadasporhomenss ant osc om c or agem,f éei magi naç ãos ant ifi
c adas ,par ec em
i
nc apaz esdepr opagar -senomes ¬moní veles piritualal ém deumaouduasger aç ões .
Ospai ses pi rituai snão t iv er am c apac idadepar ager arout rosc om c or agem ef é
seme¬l hant esàs ua.Ospai st i
nham Deusepouc omai s,mass eusdes cen¬dent es
per dem as uav i
s ãoepr oc ur am mét odosec ons titui ç õespar acons egui ropoderque
seus c or aç ões l hes mos tram f altar-lhes ,Os r egul ament os e os pr ec edent es
endur ec em ent ão,f ormandoumaar ma¬dur apr ot et or a,ondepodem r ef ugi ar- sedos
probl emas . És empr emai sf ác iles egur oenc olheropes coç odoquel ut arnoc ampode
bat alha,
Em nos s av idadec aídaex isteum f or tepoderdeat r
ação nac ompl ex i
dade,
afas tando- nos das c ois as s impl es e r eais .Par ec e hav eruma es péc ie de t ris te
i
nev i
t abilidadeport rásdenos soi mpul s omór ¬bi doem di reç ãoaos uicídi oes pi ritual.
Apenasat r av ésdaper c epç ão pr ofét i
c a,or aç ão v igi lanteet rabal ho ár duo éque
podemosi nv er teroc ur s oer ec uper aragl óriaper di da.
Nov elhoc emi tér iopr óx imoàhi stór icaRoc hadePl ymout h,onder epous am os
Pat riarcasPer egr inos ,ex isteumapedr aondef or am gr av adases tass olenespal av ras
(cit
odememór ia) :" Aqui l
oquenos ¬s ospai sc om t ant oes for
ç oc ons egui ram,não
l
anc emosf or ades cuida¬dament e".
Osev angél i
c osdenos s osdi asdev em s ers uf ic ient ement es ábi oseapl i
c ares s a
frase à nos s a pr ópr ias i
t uaç ão r eligi osa.Cont inuamos pr otes tant es .Dev emos
prot es tardi ant edoat odes pr eoc upadodel anç arf or anos s
al i
ber dader el i
gi os a.A
espont anei dadedospr imei rosc r i
s tãoses tás eper dendopar anós .Um aum,es tamos
per dendoaquel esdi rei tosc ompr adospar anósc om os anguedaal ianç aet er ¬na— o
direitodes er mosnósmes mos ,odi reitodeobedec eraoEs píri
toSant o,odi reitode
terpens ament ospr ópr i
os ,odi rei todef az eroquequi ser mosc om nos sav i
da,o
direitodedet er mi naroquef az erc om nos sodi nhei r o, deac or doc om Deus .
Lembr e- seent ão,osper igosqueenf rent amosnomoment onãov êm def or a,mas
dedent ro.

[
33]
14.AsDi
vis
õesnemSempr
eSãoMás
Quandouni r -seequandodi vidi r
- se,ei saques tão,eumar es ¬pos taabal i
z ada
exigeas abedor iadeum Sal omão.
Al gunsr esol vem opr obl emademanei ras impl esepr át ic a:Todauni ãoéboae
todadi v isãoémá.Mui tof ác il.Mases tama¬nei ras impl ist adet ratardoas sunt o
i
gnor aasl i
ç õesdehi s tóriaes ees quec edaspr of undasl eises pirituai squer egem a
vidadohomem.
Seoshomensbonsdes ej as s em auni ãoeosmausadi v i
s ão.ouv i
c e- vers a,i ss o
simpl ificar iaasc oi saspar anós .Ous epudes ses ermos tradoqueDeuss empr euneeo
diabos empr edi vide,s eriaf ác ilenc ont rarnos soc ami nhones temundoc onf uso.Mas
asc ois asnãos ão as sim.
Di v i
di roquedev es erdi vidi doeuni roquedev es eruni dof azpar tedas abedor ia.
Auni ãodeel ement oshet er ogêneosj amai séboames moquepos sív el,nem adi visão
arbi trár iadeel ement oss e¬mel hant es .I s tos eapl i
c ac ertament et ant o àsc oisas
mor aiser eli¬gios as, c omoàspol í
t i
c asec ient ífi
c as .
Deusf oiquem f ezapr imei radi vis ão,quando s epar ou al uzdast r
ev asno
moment odac riaç ão.Es tadi vis ãoes tabel ec euar egr apar at odooc ompor tament o
divinonanat urez aenagr aç a. Al uzeast rev ass ãoi nc ompat ív eis .Tent art erambasno
mes mol ugaraomes ¬mot empoét ent aroi mpos s í
v eleor es ult ados erás empr enul o,
nem umanem out ra, masobs c ur idadeees c uridão.
Nomundodoshomens ,at ual ment es ãopouc ososc ont or nosques edes tac am.A
raç aac ha- sedec aída.Opec adot roux ec onf us ão.Ot rigoc res c ej unt oc om oj oi o,as
ov elhaseosc abr i
tosc oex is ¬t em,ast er rasdosj us tosei njus t osf i
c am l adoal adona
pai sagem, ami ss ãot em obor delc omov izinho.
Asc ois as,por ém,nãos er ãos empr eas s i
m.Es tác hegandoahor aem queas
ov elhass erãos epar adasdosc abr i
t os,oj oi odot ri
go.Deusdi v idiránov ament eal uz
dast rev aset odasasc ois ass eagr upar ãos egundoas uaes péc i
e,O j oi oi rápar ao
fogoj unt oc om oj oio,eot r i
gopar aoc elei r oc om ot rigo.Anév oas el ev ant ar ác omo
acont ec ec om anebl inaet odososc ont or noss urgi rão ní t i
dos .O i nf er¬no s er á
sempr er ec onhec idoc omoi nf er noeoc éui rár evel ar- sec omool ardet odososque
pos suem anat ur ez adoDeusúni c o.
Aguar damosc om pac iênc iaes sahor a.Enquant oi ss o,par ac adaum denósepar a
ai gr ejaondequerqueapar eç anas oc iedadehumana,aper gunt ar epet idadev es er:
Com oquedev emosuni r-nosedoques epar ar -nos ?Aques t ãodec oex istênc ianão
exis teaqui .Ot r igoc r esc enomes moc ampoc om oj oio,masdev ehav erpol i
ni zaç ão
mút ua ent re el es ? Asov el haspas t
am j unt o aosc abr itos ,masdev em pr oc ur ar
cruz ament oent r eases péc ies ?Osi njus toseosj us tosgoz am dames mac huv aedo
mes mos ol ,masdev em es quec ers uaspr of undasdi fer enç asmor aisec as ar -
s e?
Ar es pos tapopul araes t asper gunt aséaf irmat iva.Uni r-s es em¬pr eeoshomens
ser ãoi rmãosapes ardet udo.Auni dadeét ãopr e¬c ios aquepr eç oal gum édemas i
ado
par aal c anç á- l
aenadaés uf i¬c ient ement ei mpor tant epar amant er -noss epar ados .A
ver dadeés uf o¬c adapar ac el ebr araf es tadec asament odoc éuedoi nf erno,et udo
i
s soaf im deapoi arum c onc eit odeuni dadequenãos ebas eianaPal avr adeDeus .
Ai gr ej ai lumi nadapel oEs pír itonãoac eitai s so.Num mundoc aí doc omoonos s o
auni dadenãoéum t esour oquedev as erc om¬pr adoaopr eç odat rans igênc ia.A
l
eal dadeaDeus ,af idel i
dadeàv erdadeeàpr es er vaç ãodeumaboac ons ciênc ias ão
j
ói asmai spr e¬c ios asdoqueoour odeOf irouosdi amant esex t
r aídosdami na.Por
caus ades s asj óiashomenss of r er am aper dadepr opr i
edades ,apr isãoeat éamor te;
porel as ,mes moem époc asr ec ent es,port rásdasv áriasc or t inas ,oss egui dor esde
Cris to pagar am at é o úl timo c ent av o o pr eç o de s ua dev oç ão e mor r eram
sil
enc ios ament e,des ¬c onhec idos e não apl audi dos pel o gr ande mundo,mas
conhec idos de Deus e c ar os ao s eu c or aç ão pat erno.No di a em que f or em

[
34]
decla¬r adososs egredosdet odasasal mas ,el esi rãoapr es ent ar-separ arec eberas
obras f ei tas no c orpo.Es ses s ão c ertament ef i
lósofos mai ss ábios do que os
seguidor es r eli
gios os da uni dade s em s i
gni fi
c ado,que não pos suem c or agem
sufi
c ient epar ac oloc ar-sec ont raasmodasc or rent esequec lamam pori rmandades ó
porquet alcoi saac ha- senomoment oem f oc o.
"Di vidaec onqui ste"éor ef rãoc í
ni codosl íder espol íticosma¬qui avél
ic os ,mas
Satanáss abet ambém c omouni reconqui star .Af im dec oloc arumanaç ãodej oelhos
oditadorem pot enc ialpr ecisapr imei rouni -la.At r avésdeapel osr epetidosaoor gulho
nacionalouànec ess i
dadedev ingar -sedeal gumai nj
us ti
ç apas s adaoupr es ente,o
demagogoc ons egueuni rapopul aç ãoàs uav olta.Depoi sdi s
s oéf ác i
ldomi naros
mili
tar eses ubmet erol egis l
ativo.Segue- seent ão,nav erdade,umauni dadequas e
perfeita,mast rata-s edauni dadedoc ur r
aloudoc ampodec onc ent r
aç ão.Vi mosi s t
o
acont ec erv ár i
asv ez esnes tes éc ulo,eomundoi r
áv ê- l
aumav ezmai squandoas
naçõesdat er ras euni rem s oboAnt ic r
isto.
Quandoasov elhasc onf usasc omeç am ac airnum des penhadei ro,aov elhaque
quisers alvar -sei ndi vi
dual ment epr ec isas epar ar -sedor ebanho.Auni dadeper feit
a
em t almoment os ópodes ignifi
c ardes truiçãot ot alpar at odos .Aov elhas ábi a,par a
sal
vars uapr ópr iapel e, seaf asta.
O poders e enc ont ra na uni ão de c oi sas homogêneas e na di ¬visão das
heter ogêneas .Tal vezaqui l
oquepr ec i
s amosnosc írculosr eligios osdehoj enãos ej
a
maisuni ão,masumac er
t adi vi
sãos ábiaec or ajos a.Todosdes ejam apaz ,maspode
serqueor eav i
vament ous eaes pada.

15.ARes
pons
abi
li
dadedaLi
der
ança
Ahi stóri
adeI s r
aeleJ udáapont aumav er dadeens inadac la¬rament eport oda
História,istoé,queasmas s ass ãooul ogos er ãoaqui l
oques eusl í
der esf orem.Osr eis
estabelec em amor alpar aopov o.
Opúbl icojamai st em c apac idadedeagi rem mas sa.Sem um l í
derel ef i
caac éfalo
eum c orpos em c abeç anãot em poder .Alguém pr ec isas empr eli
der ar.Nem mes moa
mul t
idãoempenhadaem s a¬quearedes t
ruirét ãodes or gani zadaquant opar ec e.Em
algum pont o.port rásdet odav iol ênc ia,existeum l íderc ujasi déiasel aes tápondoem
prática.
Israelr ebelou- seal gumasv ez esc ontraoss eusl í
der es ,masasr ebel i
õesnão
foram es pont âneas .Opov os impl es ment ev oltou- separ aum nov olíderes egui u- o.O
pont oes táem queel ess empr epr ec i
sar am deum l íder .
Opov oem br ev es egui aal i
der anç ador ei,qual querquef osseos euc arát er.El es
seguiram Dav inaador açãoaJ eov á,Sal omãonac ons truç ãodoTempl o,Jer oboãoque
fezobez erroeEz equi asnar estaur açãodoc ultonot empl o.
Nãoéum el ogi ofei t
oàsmas s asof atodes er em t ãof ac il
ment el ev adas ,masnão
estamosi nteress adosem l ouv arouac usar;nos s apr eoc upaç ãoéc om av erdade,ea
verdadeéqueaspes soasr eligios ass eguem osl íder es ,querel essejam bonsoumaus .
Um homem bom pode t rans f ormar o c ar áter ger al de t odo um paí s
,
enquant o um c ler oc or r
upt oemundanopodel ev aropaí sàes cr
av i
dão.Opr o¬v ér bio
àsav essas:" Tals acer dote,t alpov o" ,res umeem quat ro pa¬l avrasumav er dade
ensinadac l
arament enasEs critur asedemons tradar epet idament enahi stór iada
reli
gião.
Oc ri
s t
ianismonomundooc i
dent aldenos sosdi aséaqui loques eusl íder esf or am
nopas sador ecent eees tás et or nandoaqui loques eusl í
der esatuai ss ão.Ai greja
l
oc allogos eas semel haaos eupas ¬tor ,ei s
t oév er dademes monaquel esgr uposque
não c rêem nospas tores.O v erdadei ro pas t ordet algr upo não édi fícildes er
i
dent i¬fi
c ado,ger alment eéaquel equeapr es ent aoar gument omai sfor tec ont ra

[
35]
qual queri gr ejaquel enhaum pas tor .Ol íderopi nos odai gr e¬jal oc alquet em êx i
toem
i
nf luenc iaror ebanhomedi ant eens inobí bl i
cooupal es trasi mpr ov isadasnasr euni ões
públ icaser eal ment eopas t or, nãoi mpor taquãos inc erament eneguei ss o,
Aspés simasc ondi ç õesdasi grej asmoder naspodem s ert raç adasdi retament e
aoss eusdi rigent es .Quando,c omoàsv ez esac ont ec e,osmembr osdeumai grej aloc al
se amot inam e des pedem o pas torporpr egara v er dade,mes mo as sim es tão
segui ndoum l í
der .Port rásdes s aat itudeéc ert oques eenc ont raum di áconoou
pres bíter oc ar ¬nal( eger alment eabas tado)queus urpaodi r
eitodedec idirquem dev e
seropas toreoqueel edev edi zerduasv ezesc adadomi ngo.Em t aisc asosopas tor
fi
c ai ncapac i
t adopar agui aror ebanho.El es impl es ment et r
abal hapar aol í
der .Uma
situaç ãodev er aspenos a.
Cer tosf at or esc ont ribuem par aumal ider anç aes pir i
t ualdef ei¬t uos a, taiscomo:
1.Medo.O des ejodes eramadoeadmi radoéf or teat émes ¬moent reoc l
er o.
Por tant o,em l ugardec ont rar iaraopi nião públ i
c a,o pas tors ent e- set ent ado a
mant er-s ei nat i
v oeapenass or r i
ramáv elment epar aaspes soas ," Ot emordohomem
set rans for maem ar ma¬di l
ha" ,di zo Es pírito Sant o,ei ssof icademons trado no
mi nistériomai sdoqueem qual querout ros etor .
2.Asdi ficul dadesf inancei ras.Omi nis tr
opr ot es tant equas enunc aébem pagoe
af amí l
iadopas torger alment eégr ande.Com¬bi nees sesdoi sf at osev oc êtem uma
situaç ãoi dealpar ac ri
arpr o¬bl emaset ent aç õesaohomem deDeus .At endênc iada
congr egaç ãodes us penderasof ertasquandoopr egadort oc aem s euspont osf r
ac os
ébem conheci da.O pas t orv iv enoger aldeanopar aano,quas enãoc onsegui ndo
saldars eusc ompr omi ss osmens ais .Pr opor ¬c ionarà i greja uma l ider ança mor al
vigor osar epr es ent aquas eum c onv iteaospr obl emasf inanc eiroseopas torent ãoa
retém.O malé que al ider ançar et idat ransf or ma- sedef at o numaespéci ede
l
ider ançaaoi nver so.O homem quenãol evas uasov elhasmont anhaac i¬ma,asf az
des cers em queos aiba.
5.Ambi ção.QuandoCr istonãoét udoem t odospar aomi nis ¬tr o,es teét ent ado
aabr irc ami nhopar as imes mo,eagr adaramul ¬tidãoéum mei oj ápr ov adodes ubi r
nosc írcul osdai grej a.Em v ezdegui arosf i
éispar aondedev em i r ,el ehabi l
ment eos
l
ev aaondes abequeel esquer em i r.El eapar ent aent ãos erum l íderous ado.masev ita
ofenderquem querques ej a,as segur andoas s i
m um c ar gopr i
v i
legi adoquandoai gr eja
grandeouapos içãomai sel ev adas eof er ec erem.
4.Or gul ho i nt electual .Os cí rc ulos r eligios os i nf elizment er en¬dem c ultoà
i
nt eligênc ia.Masi st o,em mi nhaopi nião,nãopas sadepur oes tilo" r
ebelde" .Do
mes momodoqueo" rebel de"apes ardes eusf or tespr ot es tosdei ndi v
idual ismoéum
dosc onf or mi stasmai ss er v i
s ,oj ov em i nt elec tualnopúl pi t
ot remeem s euss apat os
bri¬lhant esc om medodedi zeral gobanalouc omum.Osf iéises per am queel eosl ev e
àsv er despas tagens ,masem v ezdi ss oel eosgui aem di reç ãoaodes erto.
5.Aus ênci adever dadei raexper iênci aespi r
itual .Ni nguém podel ev arout rospar a
além dopont oem queel emes moj ác hegou.I stoex pl icaaf alhanal ideranç ade
mui tosmi nis tros . Eless i
mpl es ment enãos abem par aondei r.
6.Pr epar oi nsuf i
cient e. As i gr ej as es tão c hei as de amador es r e¬ligios os,
cultur alment e des classific ados par a s er v
irem no al tar , e o pov o s of re as
cons eqüênc i
asdi s so,Asov el hass ãodes vi
adass em s eaper c eber em doquees tá
acont ecendo,
Asr ec ompens asdal ider anç as ant as ãot ãogr andeseasr es pon¬s abili
dadesdo
l
ídert ãopes adasqueni nguém podedei x ardel ev aras érioes s eas s unt o.

16.AOr
açãodeumPr
ofet
aMenor
Es
taéaor
açãodeum homem c
hamadoc
omot
est
emunhape¬r
ant
easnaç
ões
.

[
36]
Foii stoqueel edi s seaoSenhornodi ades uaor denaç ão.Depoi sdeospr es bí ter ose
mi ni strost er em c ol oc adoasmãoss obr eel e,r et i
rou- separ aenc ont rars euSal v ador
num l ugar s e¬c ret o e em s il
ênc io,bem al ém do pont o em que s eus bem
i
nt enc io¬nadosi rmãospoder iam t ê- lol ev ado.
For am es tasass uaspal av ras:ÓSenhor ,ouv iat uav ozef iqueic om medo.Tume
chamas tepar aumat ar efat er rí
v elnumahor agr a¬v eeper igos a. Es t ápr est esas ac udi r
todasasnaç õeseat er ra,as si
mc omooc éu,par aqueper maneç am asc ois asquenão
podem s eraba¬l adas .ÓSenhor ,meuSenhor ,Tut eav i
ltas tehonr ando- mec omot eu
ser vo.Homem al gum r ec ebees tahonr as alvoaquel equeéc hamadoporDeusc omo
Ar ão.Tu meor denas t et eu mens agei ro par aosdur osdec or aç ão edi fícei sde
ent endi ment o.El est er ejeit aram,at i,oMes tr e,enãopos soes per arquemer ec ebam
ami m, os er vo.
Deus meu,não per der eit empo depl or ando mi nha f raquez a nem mi nha
i
nc apac idadepar aaobr a.Ar es pons abi li
dadenãoémi nha,mast ua,poi sdi sses te:" Eu
tec onhec i— t eor denei— t es ant ifiquei " ,et ambém af irmas te:" Ir ásat odosaquem
teenv iaredi rást udoaqui loqueeuor denar " .Quem s oueupar aar gument a-c ont igo
ouduv idardes uas ober anaes col ha?Adec isãonãomec abe,el aés ót ua.As s ims eja,
Senhor . At uav ont ades ejaf eitaenãoami nha.
Bem s ei,Deusdospr of etasedosapós tolos ,queenquant oeut e derhonr a t u
me honr arás .Aj uda- me, poi s ,a f az eres te v otos olenedehonr ar-teem t odaa
mi nhav idaf ut uraemeut r abal ho,naf el i
c idadeounades gr aç a,nav idaounamor t e,e
mant eres sev ot oenquant ov iver .
Est ánahor a,ó Deus ,deent rar esem aç ão,poi so i nimi go i nva¬di uast uas
pas t agenseasov elhasf or am des troç adasees pal hadas .Osf alsospas tor esandam
port odapar te,negandooper igoer indodosr i
s cosqueot eur ebanhoc or re.As
ov elhases tãos endoengana¬daspores s esmer c enár ioseoss eguem c om l eal dade
toc ant eenquant ool obos eapr ox imapar amat aredes truir.Supl i
c o- te,óDeus ,dá- me
olhospenet r ant espar aper c eberapr es enç adoi ni migo;dá- meent en¬di ment opar a
obs erv arec or agem par ac ont arf ielment eoquev ejo,Tor nami nhav ozt ãoi dênt icaà
tuaqueat émes moasov el hasdoen¬t esar econheç am et es igam.
SenhorJ es us ,apr ox i
mo- medet ipar ar ec eberpr epar oes piritual.I mpões obr e
mi m at uamão.Unge- mec om oól eodopr of et adoNov oTes tament o.Pr oíbequeme
trans for menum es cribar el igios oeper caas sim meuc hamadopr of ético.Sal v a- meda
mal diçãoquepai ras obr eoc ler omoder no,amal diç ãodat r ans igênc ia,dai mi ¬t aç ão,
dopr of issional ismo.Sal va- medoer r odej ul garumai gr ejapel os eut amanho,s ua
popul ar idadeoupel ass omasqueof er ec eanual ¬ment e.Aj uda- meal embr arques ou
um pr of eta— nãoum pr omot or ,nem um admi ni stradorr eligios o,masum pr of et a.
Nãoper mi t aquej amai smet ornees c rav odamul tidão.Cur ami nhaal madasambi ç ões
car nai ses alv a-medaat raç ãodapubl icidade.Li vra- medaes crav idãoàsc ois as .Não
per mi t aquedes per dic emeusdi asc om t rivialidades . Põet eut er rors obremi m, óDeus ,
el ev a- mepar aol ugardeor aç ãoondepos sal ut arc om ospr inc ipadosepot es tadese
com oss enhor esdast r ev asdes temundo.Li vr a- medec omerem ex cess oedor mi r
tarde. Ens i
na- meaaut odi s c i
plinapar aquepos s as erum bom s ol dadodeCr isto.
Ac eitot rabal hoár duoepequenasr ec ompens asnes tav ida.Nãopeç oc onf or to.
Proc urar einãof az erus odaspequenasmani pul aç õesquef ac ili
tam av i
da.Seout ros
proc urar em oc ami nhomai ss uav e,t ent ar eis egui romai ses tr eitos em j ulgá- losc om
demas iadas ev er i¬dade.Es per areiopos içãoei reiac eitá-laquandoc hegar .Ou,c omo
algumasv ez esac ont ec e,s eeuv ierar ec eberpr es ent esdeagr adec i¬ment odadospor
pes s oasbondos as ,f icac omi goent ãoel ivra- medomalqueger al ment es es egue.
Ens i
na- meaus aroquequerquer e¬c ebademodoanãopr ejudi carmi nhaal manem
dimi nui rmeupoderes pi r
it ual.Es eem t uapr ov idênc i
aper mi s siva,euv ierar ec eber
honr aat rav ésdat uai gr ej a,nãodei xequemees queç anes sahor adeques oui ndi gno
damenordet uasmi s er i
c ór dias ,eques eal guém mec onhec es set ãobem c omoeume

[
37]
conheç o,essashonr asnãos e¬riam c onc edidasous er i
am f eitasaout rosmai sdi gnos
der ec ebê-l
as.Eagor a, Senhordoc éuedat erra,cons agroor es t
ant edemeusdi asat i;
sejam el esmui t osoupouc os,c onfor meat uav ont ade.Faz e- mef icardi ant edos
grandesoumi nistraraospobr esehumi ldes ;essaes colhanãoémi nhaenãoi r
ia
i
nfluenc i
á-l
ames moquepudes se.Sout eus er
vopar af azerat uav ontade,ees sa
vont adeémai sdoc epar ami m doquepos ição,riquez aouf ama,eeuapr ef iroac ima
det odasasc oi
s asnat erraounoc éu.
Embor aes colhidoport iehonr adoporum c hamament os ubli
¬mees anto,não
permi taqueeuj amai ses queçaquenãopas sodepóec inzas ,um homem c om t odas
asf alhasepai x õesnat uraisqueper s eguem ar aç ahumana.Or oat i,por tant o,meu
SenhoreReden¬t or,s alva-medemi m mes moedet odososmal esquepos saf azera
mim mes moenquant ot entos erumabênç ãopar aout ros.Enc he- mec om ot eupoder
pelo Es píri
to Sant o,enat uaf orçai reieanunc i
a¬r eiat uaj usti
ça.Es pal har eia
mens agem doamorquer edimeenquan¬t ot i
verfor ças.
Ent ão,Senhor ,quandoes tiverv elhoec ansado,nãomai spoden¬doc ontinuar,
prepar aum lugarpar ami mlánoal to,eper mi t
equeeupos s
as erc ont
adoc om ost eus
santosnagl óri
aet er na. Amém. AMEM.

17.Pr
eci
sa-
se:
Cor
agemcomModer
ação
Opec adof ezum ót i
mot rabal ho,ar r ui
nando- nosporc ompl et o,eopr oc essode
restaur açãoél ongoev agar os o.
Asobr asdagr aç anav idadec adaum t alv eznunc av enham as erc l
arase
definidas ,mast r
ata-ses em dúv i
dadaobr adeum Deus ,af i
m del evardev oltaà
semel hanç adi vinaoc or açãodec aído.I stopodes erv is toper feitament enadi ficuldade
queex per iment amosem c ons egui rsimet ri
aes piri
tualem nos sav ida.Ai nc apac i
dade,
atémes mo dasal masmai spi edos as ,demani fes tarasv i
rtudesc ri
stãsem i gual
propor çãoes em qual quermi stur adeat ribut osnão- c ristãost em s i
dof ont edemui ta
tri
st ezapar agr andenúmer odec rent es .
Asv irtudesdac oragem emoder aç ão,quandomant i
dasnapr o¬por ç ãoex at a,
tornam av idabem equi l
ibr adaeút i
lnor einodeDeus .Quandof altaumadel asous ua
pres enç aér eduz i
da,or es ul tadoédes as troso,nãoex i
s teequi l
íbrioepoder ess ão
des per diçados .
Quas et udoques ees cr ev ec om s inc er i
dade, quandoex ami nadodeper to,
perc ebe- ses eraut obiogr áf ico. Nósc onhec emosmel horaqui loqueex periment amos .
Estear ti
gonãoéumaex ceç ão. Dev oadmi tirfranc ament eques et ratade
autobi ogr af i
a,poi sol eitorper spicazdes cobr ir
aav erdadepormai squeeut ent e
escondê- la.
Em r es umo,pouc asv ez esf uic hamadodec ovar de,mes mopel osmeusi nimi gos
mai sc or diais ,masmi nhaf altademoder aç ãoj áf oic aus a de s of riment o a meus
ami gos mai sc hegados . Um t emper ament oex tremadoédi f
ícildedomi narea
tent açãodef azerus odemét odosdr ás t i
cos ,imoder ados ,nos erv i
ç odoSenhor ,é
quas ei rresis tível
.Es sat ent aç ão é ai nda f ortalecida pel oc onhec iment o de s er
prat i
cament ei mpos sívelenc os tarum pr egadornapar edeef az ê-loengol irass uas
palav ras.Ex i
s teumaes péc i
edei muni dademi nis¬ter ialconf eridaaohomem deDeus
quepodel ev arBoaner gesaf az erus odeumal inguagem ex t
ravagant eei rrespons áv el,
anãos erqueempr eguemedi dasher ói caspar ac oloc aras uanat ur ez as oboc on¬t role
does píritodoamor .
Fal heial gumasv ez esni s t
oes empr eem meudet riment o.
Oc ont ras teent reosc ami nhosdeDeuseosdohomem év istonov ament eaqui .
Em s epar adodas abedor iaqueaex per iênc i
ape¬nos apodef ornec er,tendemosa
alcanç arnos sosf i
nsmedi ant e o at a¬que di r
et o,i nvadindo o c ampo i ni mi go e
ganhandoal ut ac om um at aquedes ur pres a.Foies saaat itudedeSans ão,eel a

[
38]
func ionoubem ex c etoporum pequenodes c uido:des tr uiuov enc edorj unt a¬ment e
com osv enc idos !Ex is tes abedor i
anoat aquepel of lanc o,masoes píritoi mpet uos o
ger alment ear ej eita.
Foidi toar es pei todeCr i
s to: " Nãoc ont ender á,nem gr itar ánem al guém ouv i

naspr aç asas uav oz .Nãoes magar áac anaquebr ada,nem apagar áat or c i
daque
fumega,at é que f aç av enc edorj uízo"( Mt12: 20) .El e al c anç ou s eust r emendos
objet ivoss em es for çof ísi
c oex ces s ivoepr at icament es em v i
ol ênc ia.Todaas uav ida
foimar c adapel amoder ação:t odav i
a,f oident ret odososhomensomai sc or ajoso,
ous andoenv iares tamens agem aHer odesqueoameaç av a:" I
dedi z eraes sar apos a
quehoj eeamanhãex pul sodemôni osec ur oenf er mos ,enot er ceir odi at er mi nar ei"
.
Ex i
s teni ssoc or agem c ons u¬mada,masnão des af io,nenhum s inaldedes prezo,
nenhumaex tra¬v agânc iaem at osoupal av ras .El epos suí ac or agem c om moder aç ão.
Af alhaem al c anç arum equi líbr ioent rees s asv irt udesj ápr ov o¬c oumui tosmal es
nai gr ejanoc or rerdot empo,eopr ejuízoét ant omai orquandoosl í
der esdames ma
seenv ol vem nel es .Af altadec o¬r agem éum def eitogr av espodes erum v er dadei ro
pec adoquandol ev aàt rans igênc ianadout rinaounapr át ica.Fi c arpar ado,af im de
mant erapazat odoc us to,per mi t i
ndoqueoi ni mi gof uj ac om osv as oss agr adosdo
templ oj amai s pode s ero c ompor tament o do v er dadei ro homem de Deus .A
moder aç ãol ev adaaoex tremonoques er ef er eàsc ois ass ant asnãoéc er tament e
umav i
r tude;masabel icos i
dadenãov enc easbat al hasc eles ti
ai s.Af úriadohomem
nãoex al taagl ór iadeDeus .Ex isteum modoc or ret odef az erasc oi s as ,eel ej amai s
i
nc luiav iolênc ia.Osgr egospos suí am um di tadof a¬mos o:" Amoder aç ãoéomel hor
cami nho" ;eopr ov ér bi os i
mpl esdoagr icult oramer i
c ano: " dev agars ev ail onge" ,
cont ém umar ic aepr of undaf ilos of ia.
Deust em us adoec ertament ec ont i
nuar áus andooshomensape¬s ardes uaf alha
em pos s uirt aisv irtudesem equi líbr i
oadequado.El iaser ahomem c or ajos o;ni nguém
poder iaduv i
dardi s so,mast am¬bém nãos epoder i
aaf irmars erel ehomem pac ientee
moder ado.Venc iaabat alhadeas salto,pel apr ov oc aç ãoenãodes pr ez av aous oda
sátiraedaof ens a,quandopens av aquei s sopoder iaaj udar .Masdepoi sdec onf undir
oi nimi goel epas sav apar aoex tr emoopos toec aíanomai spr of undodes es per o.É
i
s so que ac ont ec ec om asnat u¬r ez asex tr emadas ,o homem de c or agem s em
moder aç ão.
El i,porout rol ado,er ahomem pr udent e.Nãos abi adi zer" não"nem mes mopar a
osdes uapr ópr iaf amí lia.Apr ec iav aapazs em f undament oseat ragédi amai snegr a
foiopr eç opagopel as uac o¬v ardi a.Ambos ,El iaseEl i,er am homensbons ,masnão
souber am enc ont raromei o- t er moi deal .Dosdoi s ,oar dent eEl iasf oic om c er tezao
mai or .Épenos oi magi naroqueEl it eriaf eitonapos içãodeEl ias .Eeut er iapi edade
atédeOf nieFi néi asc as oEl iasf os sepaidel es !
Is tonosl ev al ogi c ament eapens arem Paul o,oapós tol o.El epar ec et ert idouma
coragem pr at i
c ament eper f eita,j unt ament ec om umadi s pos ição pac ient eeuma
toler ânc i
ar eal ment edi vinas .Oqueel epoder iat ers idoem s epar adodagr aç aév isto
nabr ev edes c riçãodadaas eur es pei toant esdac onv er s ão.Depoi sdet eraj udadoa
apedr ejarEs têv ão at éamor t e,s aiu per segui ndo osc rist ãos ," res pi¬r ando ai nda
ameaç asemor te" .Mes modepoi sdec onv ertidof az iaj uí zoss umár iosquandoent rava
em di sc us sãos obr eal gumac ois a.Suar ejeiçãodeMar cos ,pores t et erabandonadoo
trabal hoem mei o,f oium ex empl odec omot rat av aoshomensquandoper diaa
con¬f ianç anel es .Masot empo,oss of r
iment oseumai nt imi dadec r es¬c ent ec om o
pac ient eSal v adorpar ec em t erc ur adoes taf alhanohomem deDeus .Seusúl timos
diasf or am c hei osdeamor ,t oler ân¬c i
aec ar idade.Ei s sodev eac ont ec erc om t odos
nós .
És ignificat iv oof at odeaBí blianãomenc i
onarac ur adequal ¬querc ov arde.
Nenhuma" almat ími da"j amai ss et rans f
or mouem homem c or ajos o,Pedr oéal gumas
vezesc itadoc omoumaex ceç ão,masnadaex i
st eem s eur egi str oquef aç av ernel e

[
39]
umapes soat ímidaant esoudepoi sdoPent ec os t
e.El ec hegouat ocaraf ronteirauma
ouduasv ez es,masnamai orpar t
edot empomos trou-sehomem t ãoco¬r ajosoque
sempr ees tavac m apur osporc ausades uaous adia.
Comoai grejapr ecis ades esperadament edehomensdec ora?em nestemoment o
és abi dodemai spar aquehaj anec essi
dadeder epet i-
lo.Omedopai rasobreai greja
comoumamal diçãoant iga.Medodev iver,deper deroempr egoouapopul ari
dade,
medounsdosout ros :es sess ãoosf ant asmasqueas sombr am oshomens ,osl í
der es
dai gr ej
amoder na.Mui tosdel es ,porém,ganham r eput açãodec o¬rajososr epetindo
coisaspr udent es ,segur asebat idascom ous adi ac ômi ca.
Ac or agem c ons cient e não é ent r
etant o ac ura.Cul tivaro hábi ¬to de f alar
franc ament e,pode s i
mpl esment er esultarem nost ornar¬mosi nconv enientese
caus armui tospr ejuí
z os .O idealpar eces erumac oragem t ranqüilaquenãoper cebe
sequeras uapr ópr i
apr e¬senç a.Elaex t
rais uaf orç aac adamoment odoEs pírito
i
nt erioredi fici
lment es eaper cebedo" eu". Umac oragem as sims erát ambém pac ient e,
bem equi libradael iv
r edeex tremi smos .Pos saDeusbat i
¬zar-nosc om ess aespéc iede
coragem.

18.Es t
eMundo:
Par
quedeDi
ver
sõesouCampode
Bat
alha?
As 'coi sasnãos ãopar anósapenasaqui loques ão,masaqui loquej ulgamosque
sejam.Oquev aledi zerquenos saat i
tudeem r e¬l açãoael asem anál isef i
nal ,émai s
i
mpor tant edoqueasc oisasem s i.
Es teéum c onhec iment oc omum,c omoumamoedav elha,amac i
adapel ous o.
Todav ia,trazs obres iamar cadav erdadeenãodev eserrej eitadopors erfami li
ar.
Um des sesf atoséomundoem quev i
v emos .Elees táaquiet em es tadoaqui
atrav ésdoss éc ul
os .Es seéum f atoes tável,pr ati
¬c ament ei mut áv elc omoopas sardo
tempo,masquãodi fer enteéav is
ãodohomem moder nodaquel adenos sospaí s.
Vemosc l
ar a¬ment enes tepont oc omoéenor meopoderdai nt erpr etaç ão.Omun¬do
parat odosnósnãoéapenasaqui loqueé,masaqui loquec remosques eja.Eo
sofriment oouaf eli
cidadedependeem gr andepar tede nos sai nt erpr etação.
Sem s erpr ec i
soi rmui toal ém daépoc aem quenos sopaí sf oides cober t
oe
começ ou a des env olver -
s e, podemos obs erv ar o i mens o c ont ras t
e ent reo
compor tament omoder noeodenos sosanc es t
rai s.Nospr i
mei rost empos ,quandoo
cri
s tianismoex erciai nfluênc iapr e¬domi nant es obreonos somododepens ar,os
homensc onc ebiam omundoc omoum c ampodebat alha.Nos sospai sac r
edi tavam
queopec ado,odi aboeoi nfernoc ompunham umaf orç aúni ca;enquant oDeus ,a
j
us ti
ç aeoc éuer am af orçac ontrári
aàdel es .Osdoi spo¬der eses tavam em l ut a
cons t ante na nat urez a humana, s endo a s ua i ni
mi zade pr ofunda, gr av e e
i
rrec onc ili
áv el.Ohomem,s egundonos ¬sospai s
,t inhadees c olherqualol adoem que
quer iaf icar;nãopodendomant er-seneut ro.Par ael eer aum c as odev i
daoumor te,
céuoui nf erno,es edec i
di ssec olocar -seaol adodeDeus ,podi aes per arguer r a
dec l
ar adac ont raosi nimi gosdo Senhor .A l ut as eri
ar eale mor tífera,dur ando
enquant ohouv essev idaaquinat erra.Oshomensc onsider av am oc éuc omouma
voltadaguer ra,umadepos içãodaes pada,af im degoz ardapazdol arpr eparado
parael es.
Oss er mõesehi nosdaquel esdi ast i
nham quas es empr eum t om mar c
ial,ou
tal
v ezum t raç odes audadedol ar.Os oldadoc ri
s tãopens av anol ar ,nodes cans o,na
reuni ãoc om oss eus ,es uav ozs ealteav apl angent e,aoc ant arabat alhaganhaea
vit
ór iac onqui s¬tada.Masqueres tivess eenf rentandoasar masi nimi gasous onhando
sobr eof im daguer raeaac olhi
dadoPai ,jamai ss ees quec iadaes péc iedemundoem

[
40]
quehabi tav a. Eraum c ampodebat alhaemui tosf i
c av am f er i
dosouer am mor tos .
Es sec onc eitoéi ndi scut i
v elment ebí blico.Des cont andooss ím¬bol osemet áf or as
contidosnasEs critur as ,t r
at a-semes moas sim deumadout ri
nas ól ida:t remendas
forçases pi rituaisac ham- sepr esen¬t esnomundoeohomem,dev idoàs uanat ur ez a
espiritual
,s eenc on¬t rapr es oent reel as .Ospoder esmal i
gnosdes ejam des truí -lo,
enquan¬t oCr i
s t
oac ha- sepr es ent epar as al
vá- l
omedi ant eopoderdoev an¬gel ho.A
fi
m deobt erl ivrament oel edev ec oloc ar -s eaol adodeDeusem f éeobedi ênc ia.Em
resumo,nos s ospai spens av am des s af or mae,s egundoc reio,éi ssoqueaBí bl ia
ensina.
Como t udo mudou hoj e:o f ato per manec eo mes mo,masai nter¬pr et aç ão
modi ficou- sec ompl et ament e,Oshomenspens am nomundonãoc omoum c ampode
batalha,masc omoum par quededi v er sões .Nãoes tamosaquipar al utar,maspar a
nosdi vertir.Es tanãoépar anósumat erraes tranha,es im onos sol ar.Nãonos
prepar amospar av iv er ,jáes t amosv i
v endo,eomel horaf az erél iv rar -nosdenos sas
i
nibiçõesef rus traç õesev i
v er mospl enament e.Em mi nhaopi nião,r es ume- seni ss oa
fi
losof iar eligi osa do homem moder no,aber t ament e pr of essada pormi l
har ese
tacit
ament emant idaporout rosmi lhõesquev ivem s egundoames mas em t er em
dadoex pr ess ãov er balaoss eusc onc eitos .
Es tamudanç adeat i
tudec om r elaç ãoaomundot ev eec ont inuat endos eus
efeit
oss obr eosc ris tãos ,at éosc ristãosev angél ic osquepr ofes s am f énaBí bl ia.
Atrav ésdeumac ur i
os amani pulaç ãodosnúmer osel esc ons eguem umas omaer rada,
masal egam t erar es ¬pos tac ert a.Par ec ef ant as i
a, masnãopas sadev erdade.
Of atodees temundos erum par quededi v ersõesenãoum c ampodebat alhaf oi
agoraac ei tonapr át i
c apel av ast amai or iadosc r i
s tãosev angél icos .El espoder iam
tentarf urtar -s eaumar es¬pos tas elhespedi ssem di ret ament equedec larassem as ua
posição,mass euc ompor t
ament oosac us a.Es tãof az endoasduasc oi sas ,alegr ando-
seem Cr is toenomundoec ont andoat odosqueépos sí
velac ei tarJ es uss em
abandonarasdi v er sõesequeoc r
is ti
ani s
moéac oisamai sal egr eques epos s a
i
magi nar.
A" ador aç ão"der ivadades saper s pec t
ivadev idaét ãodes cent r adaquant oo
própr ioconc eitoem s i,umaes péc iedev idanot urnas ant i
f ic
ada,s em asbebi daseos
bêbadosv es tidosar igor .
Ac ois amos t ra- set ãogr aveul t
imament equet ornou- seagor ade¬v erdec ada
cri
stãor eex ami nars uaf il
os of i
aes pir i
tualàl uzdaBí bli
ae,umav ezdes cober too
cami nhodasEs cr i
tur as ,eledev es egui - l
o,mes moquet enhades epar ar-sedemui t a
coisaant esac eitac omor eal. masqueagor aàl uzdav er dades abes erf alsa.
Umav isãoc or ret adeDeusedomundof ut uroex i
gequenóst ambém t enhamos
umaper spec tivadomundoem quev i
v emosenos ¬s ar el açãoc om el e.Tant ac ois a
dependedi st oquenãopodemoss ernegl igentesaes ter es peito.

19.AAut
ori
dadeDecr
escent
edeCr
ist
onasI
grej
as
Esteéof ardoem meuc oraçãoeembor anãor eiv
indiquepar ami m mes mo
qualquerinspi
raç ãoespec i
al,si
ntoporém quees teét am¬bém of ardodoEs píri
to.
Seconheç omeupr ópri
oc oraçãoéapenasoamorquemel ev aaes cr
ev eristo.O
quedei x
oaquipores cri
tonãoéof erment oác i
dodeal guém agi tadoporc ontendas
com c ompanhei roscr i
stãos.Nãohouv ec onf l
it
os.Nãof uiabus ado,mal tratadoou
atacadoporni n¬guém.Es sasobs ervaç
õest ambém nãos ãof rut odeex periências
de¬sagradáveisquet enhal idoem mi nhaas s
oc i
açãoc om out ros .Minhac onv ivência
com ai grej
aquef r
eqüent oas simc omoc ri
s t
ãosdeout rasdenomi naçõess empr e
foram amigáveis,corteseses ati
sfatór
ias.Minhat ri
stezaresult
as i
mpl esment edeuma
condiçãoqueac r
editoac har-sequaseuni versal
ment epr esentenasi grej
as.

[
41]
Pens oquedev ot ambém r ec onhec erqueeut ambém meenc on¬t r obas t ant e
env ol vido nas ituaç ão que depl or o aqui .Como Es drasem s uapoder os aor ação
i
nt er ces s ór iai nc luiu- se ent re osmal feitores ,f aç o o mes mo." Meu Deus !Es tou
conf us oeenv er gonhado,par al e¬v ant arat iami nhaf ac e,meuDeus :por queas
nos s asi ni qüi dadess emul tiplic aram s obr eanos s ac abeç a,eanos sac ulpac res ceuat é
osc éus "( Ed9: 13) .
Qual querc r íti
c af ei t aaquiaout rosdev ev oltar - sec ont rami m.Eut ambém s ou
culpado.I stoes tás endoes critonaes per anç adequepos s amost odosv ol tar -nospar a
oSenhornos soDeusenãopec armai sc ont raEl e.
Per mi t aquedec l
ar eac aus adomeuf ardo:J esusCr istonãot em hoj equase
nenhumaaut or i
dadeent reosgr uposquesechamam pel oseunome.Nãoest oume
refer indoaquiaosc atól i
c o- romanos ,nem aosl iber ai s,nem s equeraosc ultosquas e-
cristãos .Ref iro- meàsi gr ejaspr ot est ant esem ger alei nc luoaquel asquepr ot es t
am
mai sal toquenãos eac ham num dec li
v ees piritual ,af as tando- s edenos s oSenhore
seusapós tol os ,as aber , os" ev angel i
c ais" .
Tr at a- sedeumadout rinabás icadoNov oTes tament oqueapósas uar es sur r eição
oHomem J es usf oidec l
ar adoporDeusc omos en¬doSenhoreCr ist o,equeEl ef oi
i
nv es t i
dopel oPaic om abs olut as ober ani as obr eai gr ejaqueéos euCor po.El epos sui
todaaaut o¬r idadenoc éuenat er ra.Nahor aopor tunaEl ei ráex ercê- lapl ena¬ment e,
masdur ant ees teper í
odonahi stór iaEl eper mi tequees t aaut or i
dades ej ades af iada
oui gnor ada.Ej us tament eagor ael aes tás endodes af iadapel omundoei gnor adapel a
i
gr eja.
Apos iç ãoat ualdeCr i
s tonasi gr ejasev angél ic aspodes erc om par adaàdeum r ei
numamonar qui al imi tada,c ons t
ituc ional .Or ei( algumasv ez esdes per sonal izadopel o
termo " aCor oa" )não pas s aem t alpaí sdeum s ímbol o agr adáv eldeuni dadee
l
eal dade,t alc omo uma bandei ra ou hi no nac ional .El eél ouv ado,f est ejado e
sus tent a¬do,mass uaaut or idadec omor eiéi ns igni fic ant e.Demanei ranomi ¬nal
l
ider aat odos ,masnashor asdec riseal guém mai st omaasde¬c i
sões .Nasoc as i
ões
solenesapar ec eem s uasr oupagensr eai saf im depr onunc i
arodi s cur soi ns ípido,
i
nc ol or ,c ol oc adoem s eusl ábi ospel osv erdadei ross enhor esdopaí s .Todaas ituaç ão
podenãopas s ardeum f az -de- c ont ai nóc uo,mast em s uasr aízesnopas sadoe
nin¬guém querdes ist i
rdel e.
Ent reasi gr ejasev angél icas ,Cr ist onãopas s ahoj edeum Si m¬pl ess ímbol o,mui to
amado." TodosLouv em oPoderdoNomedeJ esus "éohi nonac ionaldai gr ejaeac ruz
suabandei raof ic i
al.Masnoss erv içoss emanai sdai gr ejaenac ondut adi ár iades eus
membr os ,al guém mai s ,enãoCr i
s to,t omaasdec isões .Nasoc as iõesadequadas ,
per mi t e- se que Cr i
s t
o di ga:' 'Vinde a mi m,t odos v ós que es taisc ans ados e
sobr ec arregados "ou" Não s et ur beo v os soc or aç ão" ,masno moment o em que
termi naos er mãoal guém t omaadi ant eira.Osquet êm aut or i
dadedec i
dem quai s
dev em s erospa¬dr õesmor aisdai gr eja,as simc omot odososobj et i
vosemét odos
empr egadospar aal canç á- los .Dev idoaumaor gani z aç ãol ongaemet iculos a,oj ov em
pas torr ec ém- s aídodos emi nár ioex er cehoj emui t asv ez esmai saut oridades obr ea
i
gr ejadoqueJ es usCr ist o.
Es tear tigof oipubl icadopel apr imei r av ezno" TheAl lianc eWi t
nes s"a15demai o
de1963,apenasdoi sdi asapósamor tedoDr .Toz er .El ef oi ,dec ert af or ma,os eu
disc ur sodedes pedi da, poi sex pres sav aapr eoc upa¬ç ãoquei aem s euí ntimo.
Cr ist o não s ót em agor amenosou nenhumaaut or idade,El et am¬bém es t á
per dendoc adav ezmai sas uai nf luênc i
a.Nãodi r i
aqueel aéi nex istent e,mass im que
épequenaees t ádi mi nuindo.Umac om¬par aç ãoj us tas eriac om ai nf luênc iade
Abr aãoLi nc olns obr eopov onor te- amer i
cano.Ohones toAbec ont inuas endooí dolo
dopaí s .Seur os t obondos o,aus tero,t ãoc omum quec hegaas erbel o,apar ec eem
todapar te.Éf ác i
ls ent irosol hosc hei osdel ágr i
masquandopens a¬mosnel e.As
crianç as c res c em apr endendo hi stór i
as a r es pei to do s eu amor .hones t i
dade e

[
42]
humi ldade.
Masdepoi sdet er mosc ont roladonos sasemoç ões ,oquenosr es t
a?Nadamai s
queum bom ex empl o,oqual ,àmedi daquer e¬t r
oc edenopas sados et or nac adav ez
mai si r realeex er ceumai nf luên¬c iac adav ezmenor .Qual querpat ifees tádi spos toa
ves tiroc as acodeLi nc oln,pr et oec ompr ido.Al uzf riadosf atospol ític osnosEs tados
Uni dos ,oc ons tant eapel oaLi nc ol nporpar tedospol í
t i
c osnãopas s adeumapi ada
cínic a.
As ober ani adeJ es usnão es tádet odoes quec idaent r eosc ris ¬tãos .masf oi
relegada ao hi nár i
o,onde t oda r es pons abi li
dade em r elaç ão a el a pode s er
conf ort av elment edes c arr egadanum br i
lhodeagr adáv elemoç ãor el igios a.Noc aso
des erens inadac omoumat eo¬r ianas al adeaul a,el aér ar ament eapl i
c adanav i
da
diár i
a.Ai déiadequeoHomem Cr is toJ es uspos suiaut or idadef i
naleabs ol utas obr e
todaai gr ejaet odososs eusmembr osc mc adadet al hedes uasv idasés impl es ment e
pos t adel adohoj ec omonãos endov er ¬dadei rapel osc r i
s tãosev angél icosdemodo
ger al.
O quef az emoséos egui nt e:ac ei tamosoc rist iani s modenos s ogr upoc omo
sendoi dênt i
c oaodeCr istoes eusapós tolos .Asc renç as ,pr áticas ,ét icaeat i
v idades
denos s ogr upos ãoequac ionadasc om oc ristiani smodoNov oTes tament o.O que
querqueogr upopens edi gaouf aç aébí blic o,s em quef aç am per gunt as.Pr es ume- s e
quet udoqueoSenhornospedeépar aoc upar -nosc om t odasasat ivida¬desdo
grupo; e, agi ndoas sim, es tamosc umpr indoosmandament osdeCr isto.
No s ent i
do de ev itara dur a nec es si
dade de obedec erou r ejei tarasc laras
i
ns tr uç õesdoSenhornoNov oTes t ament o,nosr ef ugi amosnai nt erpr et aç ãol iber al
dasmes mas .Ac as uístic anãoepr opr iedadeex clus ivadost eól ogosc at ólico- romanos .
Os ev angél i
cos t ambém s a¬bem per feitament ef ugi rdas ar est as aguç adas da
obedi ênc iapormei odeex pl icaç õess ut i
sec ompl ex as .Es tass ãof ei tass obmedi da
par aac ar ne.El esdes c ulpam ades obedi ênc i
a,ac omodam ac arnal idadeeneut ralizam
aspal av rasdeCr isto.Aes sênc i
adet udoés impl es ment equeCr i
s tonãopoder i
at er
pret endi dodi zeroquedi ss e.Seusens i¬nos ,mes moem t eor ia,s ãoac eit osapenas
depoi sdet erem s i
dodi l
uí dospel ai nt er pr etaç ão.
Cr is to épor ém c ons ultado porum númer oc adav ezmai ordepes soasc om
"probl emas " e bus c ado pel os que des ejam paz de ment e.El eél ar gament e
recomendadoc omoumaes péc i
edeps iquiat raes pi¬r itualc om poder esnot áv eispar a
esc larec erosquees t ãoc onf us os .J es uséc apazdel ivr á- losdes eusc ompl ex osde
culpaeaj udá- l
osaev i
t argr av est raumasps íqui c osat rav ésdeum aj us tes uav eef ác i

soc iedadeeas eupr ópr oi
i d.Est eCr ist oes tr anhonãot em nat u¬r alment equal quer
l
igaç ãoc om oCr istodoNov oTes tament o.O v er ¬dadei roCr ist oét ambém Senhor ,
mases teCr i
stot olerant enãopas s adeum s er vodopov oum pouc omai sgr aduado.
Suponho,t odav ia,quedev oof er ec eral gumapr ov ac onc ret apar aapoi armi nha
acus aç ãodequeCr i
stot em pouc aounenhumaaut or i¬dadehoj eent reasi grej as .Vou
fazerent ãoal gumasper gunt asear es pos taàsmes mass er áaev idênc ia.
Qualadi retor iadai gr ejaquec ons ul t
aaspal av r asdoSenhorpar adec idiros
ass unt osem di sc ussão?Quem es tiv erl endoi stoequej át enhaf eit opar tedeum
quadr o di r etor,pr oc ur el embr ar- sedasv ez esem quequal quermembr ol es seas
Es critur aspar a es tabe¬l ec erum pont o,ou que qual querpr es ident e da r euni ão
suger iss eaosi rmãosquepr oc ur as s em asi ns t r
uç õesqueoSenhorpoder iadar -lhes
num det er minadoas s unt o.Asr euni õesadmi nistr at i
v ass ãoger al¬ment ei nic i
adas
com umaor aç ãof or mal ;depoi sdi ss ooCabeç adaI gr ejaf icar es pei tos ament eem
sil
ênc ioenquant oosv er dadei r osgo¬v er nant espas sam aagi r.Quem qui s ernegari sto
apr es ent eev idênc iaem c ont rár i
o. Fic ar eimui toc ont ent es ei s soac ont ec er.
Quec omi têdaEs c olaDomi nic a!pes qui s aaEs cr i
t ur apedi ndoor ient aç ão?Nãoé
verdadequeosmembr osi nv ar iav elment ej ul gam ques abem t udooquepr ec isam
fazerequeoúni c opr obl emaédes c obr i
rmei osef i
c az espar apôrs eupl anoem pr át i
ca?

[
43]
Planos ,r e¬gr as ," oper aç ões "enov ast éc ni casmet odol ógi casabs or v em t odoos eu
tempoeat enç ão.Aor aç ãoant esdar euni ãoénos ent idodepedi raj udadi vinapar a
seuspl anos .Ai déi adequeoSenhorpos s at eral gumas i ns t r
uç ões par a dar -lhes
nem s equerl hesc ruz aament e.
Quem s el embr adeum pr es ident edeas sembl éiat erl ev adoaBí bl i
apar aames a
com el eaf im der ealment eus á-la?Mi nut as ,re¬gul ament os ,r egr asdaor dem,et c. ,
sim.Osmandament oss agr adosdoSenhor ,não.Ex ist eumaabs olut adi fer enç aent r e
oper íododev oc i
onaleas es s ãodenegóc ios .Opr imei ronãot em r el aç ãoal gumac om
os egundo,
Quala ent idade mi s sionár ia no es t rangei ro que r eal ment e bus ¬c as egui ra
orient aç ãodoSenhorc omopr ov i
dapel as uaPal av raes euEs pírito?Todaspens am
quef az em i sso,masnav erdadeapenaspr es umem ques eusobj et iv oss ãobí bl icose
pedem as egui raux íl
iopar aal canç á- l
os .Podem at émes moor aranoi tei nt eiraaDeus ,
af i
m deques eusempr eendi ment ost enham êx i
to,masCr istoédes e¬j adoc omo
ajudant eenãoc omoSenhor .Osr ec ur soshumanoss ãopr ojet adospar aal c anç arf ins
ti
dosc omodi v i
nos ,As egui res tess et rans for mam em r egr asf i
xasedaípordi ant eo
Senhornãot em s equerodi rei todev otaraf av orouc ont ra.
Naor gani z aç ãodoc ult opúbl i
c oondes eac haaaut or idadedeCr is to?Av er dadeé
queoSenhorr ar ament ec ont r olaum s er ¬v içohoj eem di a,es uai nf luênc i
aébem
i
ns igni ficant e.Cant amosar es pei todE! eepr egamoss obr eEl e,masnãoper mi t
imos
queEl ei nt er fi
r a;ador amosànos samoda,ees tadev ees tarc er tapor ques empr e
fi
z emosi sso. comoasout rasi gr ejasem nos s ogr upo.
Qualoc rist ãoquev aidi ret ament eaoSer mãodoMont eouout rapas sagem do
Nov oTes tament opar aobt erumar es pos t
ac om aut or idadeaoenf rent arum pr obl ema
mor al?Quem ac eit aaspal a¬v rasdeCr istoc omof i
nai sc om r elaç ãoàc olet a,c ont rol e
danat al i¬dade,c r
iaç ão dosf ilhos ,hábi t ospes soai s ,dí zimo,di ver sões ,v endas .
compr as ,eout r osas sunt osi mpor tant es ?
Quala es c ola de t eol ogi a,a par tirdo i nstitut o bí bl i
c o mai s humi lde,que
cont inuar i
aaf unc ionars ef i
z es s eCr i
s toSenhordet odososs eusr egul ament os ?Pode
serquehaj aal guma,eor ones s es ent i
do,masc reioes tarc er toquandodi goquea
mai or ia das es c olas a f i
m de poder em mant er -se s ão f or ç adas a adot ar
proc edi ment osquenão enc ont ram j us tificat i
v anaBí bliaquepr of es sam ens inar .
Vemo- nosent ãodi ant edeumaes tranhaanomal i
a:aaut oridadedeCr istoéi gnor ada
af im demant erumaent idadequeens inaent r eout rasc oi ¬s asaaut oridadedeCr isto,
Asc aus asquepr oduz iram odec líniodaaut oridadedoSenhors ãov árias .Vou
citarapenasduas .
Umadel aséopoderdoc ost ume,pr ec edent eet radi çãonosgr uposr eligi os os
mai sant i
gos .Comoal eidagr av itaç ão,es s asc oisasaf et am c adael ement odapr át ic a
religios adent rodogr upo, ex erc en¬doumapr es sãof irmeec ons tant eem umadi r
eç ão.
Es sadi reção.c omoénat ur al,éadac onf or mi dadec om oes tadodec oisas ,o" stat us
quo" .O c os t umeenãoCr istoés enhornes tas ituaç ão.Eames mac ondi ç ãof oi
trans mi t i
da ( talv eznum gr au um pouc o menor )a out rasi grej as ,t aisc omo os
taber nác ulos ,as" hol ines sc hur ches ".asi gr ejaspent ec os taisef undament aiseas
mui tasi grejasi ndepen¬dent esenão- denomi nac i
onai sques ev êem port odapar t
e.
As egundac aus aéor eav i
v ament odoi nt electual ismoent reos" ev angel icai s".Se
pos s oj ulgarc or ret ament eas ituaç ão,nãos et rat at ant odes ededeapr enderc omo
dodes ej odeadqui rirumar epu¬t aç ãodei nt elec tual.Porc aus adi sso,homensbons
quedev eriam t er -s eaper c ebi dodas it
uaç ão,es tãos endous adospar ac olabor arc om
oi nimi go. Vouex pl i
c ar.
Nos saf éev angél ica( queac redi tos erav erdadei r af épos suídaporCr i
s toes eus
após tolos )es tás endo hoj e at ac ada de mui tasdi ¬r eç õesdi f
er ent es .No mundo
oc i
dent aloi ni mi gor epudi ouav iolên¬c ia, elenãov em anósc om aes padaeopor ret e;
vem agor as orr in¬do,t raz endopr es ent es.El ev aosol hospar aoc éuej ur aquec r ê

[
44]
também naf épos s uídapornos sospai s,mass euv erdadei r opr opó¬s it
oédes trui
r
essaf é,oupel omenosmodi fi
cá- laat éopont odenãomai sc ont eroel ement o
sobrenat ur alque ant esc ont inha.El ev em em nome da f i
losof i
a,ps i
c ologi a ou
antropol ogi a,ec om umaat itudemans aer azoávelins isteem quer epens emosanos sa
pos i
çãohi stó¬r i
c a,ques ejamosmenosr í
gi dos,mai st olerant es ,mai sc ompr eens ivos .
Elef al anoj argãos agr adodases col asemui tosdenos sosev an¬gél icoss emi -
educ adosc or rem par ar ender - l
hec ulto.El eat ir
adi plomasac adêmi cosaosf ilhosdos
profetas ,c omoRoc kef ellerf aziac om osf ilhosdosc ampones es .Os" ev angel ic ai
s "que
foram ac usados ,mai soumenosj us tament e,denãopos suírem umaes colar i
dadede
nívels uper i
or ,agor apr oc ur am agar rares s
ess ímbol osdepos ição c om osol hos
bril
hando, equandoosobt êm malc ons eguem c rernas uaboas or te.
Par aov erdadei roc rist ão,ot es tes upr emodet udoquant os er efereàr el igi
ãoéo
l
ugarqueoSenhoroc upa.El eéSenhorous ímbol o?Ac ha- senoc ontr oledopr ojeto
ounão pas s adeum s impl esaj udant e?Dec i
deasc oisasouapenasc ol abor ana
execuç ãodospl a¬nosdeout ros?Todasasat ividadesr eligi os as,des deoat omai s
sim¬pl esdeum úni c oc ristãoat éasoper aç õesc ans ativasedi s pendi osasdet odauma
denomi naç ão,podem s ert es tadasdeac or doc om ar espos tadadaàper gunt a:J esus
Crist
oéSenhornes teat o?Of ato denos sasobr aspr ovarem s erdemadei ra,pal hae
mat oem l ugar deour o,pr at aepedr aspr ec i
osasnaquel egr andedi a,v aidependerda
respos tac er taaes saper gunt a.
Quef azerent ão?Cadaum denósdev edec idir,eex ist
em t rêses col haspos síveis.
Uma del as é i ndi gnar -s e e ac us ar-me de uma at i¬tude i rrespons ável.Out r aé
conc ordardemanei rager alc om oquees crevi
,masc onsolar -s ec om ai déi adeque
exist
em ex ceç õesees ta¬mosent rees tas .At ercei raêpr os t rar-sehumi l
dement ee
confes sarqueent ri
s tec emosoEs pí rit
oedes onramosoSenhor ,dei xandodedar -lhea
pos i
çãoqueoPail hec onf er iuc omoCabeç aeSenhordaI grej a.
Apr i
mei raeas egundanãof ar ãos enãoc onfirmaroer ro.Masat erc eira,s el ev ada
atéas uaex ecuç ãof inal , poder ár emov eramal dição. Adec isãoénos sa.

#Excer
tosExt
raí
dosdeEs
seCr
ist
ãoI
ncr
ível

20.Es
seCr
ist
ãoI
ncr
ível
O es forçof ei
to at ualment e port ant osl íderesr eligiosospar a har moni zaro
cri
s ti
ani smoc om ac iênc i
a,af il
os of
iaet udoqueénat uraler azoável ,nãopas sa,a
meuv er,deumaf alhaem ent enderoc ri
s t
iani smoe,j ulgandopel oqueouv iel i
,falha
também em c ompr eenderac i
ênc iaeaf il
os of i
a.
Noâmagodos is
t emac ristãoenc ont ra- seac r
uzdeCr istoc om os eupar adox o
divino.Opoderdoc ri
s tianismos eenc ontr aem s eur epúdi oaoc ompor tament odos
homensdec aí
dosenãoem s uaac eitaçãodomes mo.Av erdadedac ruzs er ev el
aem
suasc ont ra¬dições.Ot es temunhodai gr ej
aémai sef icazquandodec laraem l ugarde
explicar ,poi soev angel hoédi rigi
doàf énãoàr azão.O quepodes erpr ov adonão
exigef épar aas uaac eitaç ão.Af ér epous as obreoc ar áterdeDeusenãos obreas
demons traçõesdel abor atór i
ooul ógicas.
Ac ruzs edes tacaem f r
anc aopos i
çãoaohomem nat ural.Suaf ilosofias eopõe
aospr oces sosdament enão- regener ada.Foic om es s ai déiaem f oc oquePaul o
afi
rmouc om todaf ranquez aqueac r
uzél ouc urapar aosqueper ecem.At entat i
vade
enc ont rarum pont oc omum ent r
eamens agem dac ruzeor ac i
ocíniodohomem
dec aído é t entaro i mpos sível,e s e per si
s t
irmos o r es ul
tado s er á uma l ógica
prejudi cada, umac ruzs em s i
gni fi
cadoeum c r
isti
anismodes pidodepoder .

[
45]
Vamosagor as airdat eor i
aeobs erv ars i
mpl es ment eov erda¬dei rodi scípulo
enquant o pr at ica os ens inament os de Cr isto e de s eus após tolos .Not e as
cont radições :
Oc ri
s tãoac redi taes tarmor toem Cr isto,masenc ont ra-s emai sv iv odoque
nunc aees per av i
v err eal ment epar as empr e.El eandanat er raembor as ent adonoc éu
eapes ardet ernas ci
dones temundo,depoi sdes uac onv er sãodes c obr equees t enão
éos eul ar.Comooc ur i
ango,quenoaréaes sênc iadagr aç aef ormos ur amasno
chãomos tra- sedes aj eitadoef eio,oc ri
s tãot ambém s edes tac anosl ugar esc eles t
iais,
masnãos eent ros amui tobem nas oc iedadeem quenas ceu.
Oc r
istãol ogoapr endeque,s equi s eral c anç arv itór iac omoum f il
hodoc éuent r
e
os homens da t erra,não dev es egui ros padr ões adot ados c omument e pel a
humani dade,masex at ament eos ent idoopos to.Par as alvar -s e,c or reper igo;per dea
vidaaf i
m deganhá- laeex i
s teapos sibi l
idadedeper dê- las et ent arc ons er vá- la.Ele
desc epar as ubi r.Ses er ec us aades c erépor quej áes táembai x o,masquandoc omeç a
ades ceres t ás ubi ndo.
Émai sf or t equandoes t ámai sf rac oemai sf rac oquandos es ent ef or te.Embor a
pobr et em poderpar at ornarr icosaout r os ,masquandos eenr iquec es uac apac i
dade
deenr i
quec erout ross ees vai .Elet em mai squant omai sdáet em menosquando
pos suimai s.
Elepodees tar,enoger ales t á,noal toquant omai shumi ldes es ent eet em
menospec adoquant omai ss et or nac ons cient edopec ado.Émai ss ábi oquando
reconhec equenadas abeet em pouc oc onhe¬c iment oquandoadqui regr andec ultura.
Algumasv ez esf azmui toquandonadaf azeav anç ar ápi doaomant er -separ ado.
Cons egue al egr ar -se nasdi ficuldadese mant ém ani mado o c or ação mes mo na
tri
stez a.
Oc arát erpar adox aldoc ristãor ev ela- s ec ons tant ement e.Porex empl o,el ec r
ê
quees tás alv oagor a,mas ,nãoobs tant e,es per as ers alv omai st ar deeaguar da
alegr ement eas al vaç ãof utur a.El et emeaDeus ,masnãot em medodEl e.Sent e- s
e
domi nadoeper didonapr es enç adeDeus ,t odav ia,nãohál ugarem quet ant odes ej
e
estarc omones s apr es enç a.El es abequef oipur ifi
c adodes uasf al tas,mass ent e- s
e
penos ament ec ôns ci
odequenadadebom habi taem s uac arne.
Eleamaac imadet udoal guém aquem j amai sv iu,eembor as ejael emes mopobr e
emi serável ,c onv er saf ami li
ar ment ec om Aquel equeéoReidet odososr eiseSenhor
doss enhor es ,nãoper cebendoqual queri nc ongr uênc iani s so.Sent equedes imes mo
émenosquenada,ent retant oc rêf irmement es erameni nadosol hosdeDeuseque
pors uac aus aoFi lhoEt ernos ef ezc ar neemor reunac ruzv er gonhos a.
Oc ri
stãoéum c idadãodoc éu,mos tr ando- sel ealaes sac ida¬dani as agr ada.El e
pode,por ém,amars eupaí snes temundoc om t alint ens i
dadededev oç ãoc ompar áv el
àquel aquel ev ouJ ohnKnoxaor ar:" Ó Deus , dá- meaEs c óc iaoumor rerei ."
Com ent us ias moaguar daent rarnaquel emundobr i
lhant el ádec ima,masnão
tem pr ess adedei xares tat erraemos tr a- seper feita¬ment edi spos toaes per aro
chamadodes euPaiCel estial .Sent e- s et ambém i nc apazdec ompr eenderporqueo
i
nc rédul odev ac onde¬ná- lopori s s
o;t udol hepar ec et ãonat ur alec or retodent rodas
circuns tânc iasquenãov êqual queri nc ons ist ênc iani ss o.
Oc ristão quel ev aac r uzé,al ém det udo,um pes simi st ac onf irmado eum
otimi staquenãopodes eri gual adoporni nguém mai snes temundo.
Quandool hapar aac ruzéum pes simi st a,poi ss abequeomes moj uízoquec ai
u
sobr eoSenhordagl ór iac ondenanes seat oúni cot odaanat urez aet odoomundo
doshomens .El er ejei t
aqual queres per anç ahumanaf oradeCr istopoi ss abequeo
mai snobr ees f or çodohomem nãopas sadepóedi fic ados obr epó.
Todav i
a,os euot i
mi smoéc almoer epous ant e.Seac ruzc ondenaomundo,a
ressur reiçãodeCr istogar ant eot r
iunf of inaldobem em t odoouni v ers o.At rav ésde
Cristot udoac abar ábem eoc r i
stãoaguar daac ons umaç ão. Cr i
s tãoi nc rível!

[
46]
21.OQueSi
gni
fi
caAcei
tarCr
ist
o
Pouc asc oisas ,f eliz ment epouc as ,s ãoas s unt osdev idaemor te,t alc omouma
bús s olapar aumav iagem mar íti
maouum gui apar aumav i
agem at rav ésdodes er t
o.
Ignor arc ois asas simv itaisnãoés ól anç ars or tesouc or rerum r i
sco, maspur os uic ídio;
ous eja, es tarc ertooues tarmor to.
Nos sor elac ionament oc om Cr is toéumaques tãodev idaoumor te,enum pl ano
mui tos uper ior .Ohomem quec onhec eaBí bl i
as abequeJ es usCr istov eioaomundo
par as al varospec ador esequeoshomenss ãos alvosapenasporel es em qual quer
i
nf luênc iaporpar tedequai squerobr asmer i
tór iasdel es .
Talc ois aév er dadei raes abida,mas a mor teer es s
ur rei ção de Cr isto
evident ement enãos alvam t odosdemanei raaut omát ica.Comooi ndi v í
duoent ra
numar el aç ãos alv ador ac om Cr isto?Sabemosqueal gunsf az em i sso,maséóbv ioque
out rosnãoal canç am es sepl ano.Comoéc ober t ooabi smoent r
ear edenç ãopr ov ida
obj etiv ament eeas al v açãor ec ebidas ubj etivament e?ComooqueCr istof ezpormi m
oper ac m meui nt er i
or ?Par aaper gunt a:" Oquedev of azerpar as ers alv o?"dev emos
apr enderar es pos tac or reta.Fal harnes tepont onãoenv olv eapenasar r
is carnos sas
almas ,masgar ant iroex íli
oet ernodaf ac edeDeus .Éaquiquedev emoses tarc er tos
ouper ¬der -nospar as empr e.
Osc ris tãos' " ev angel i
cai s"f or nec em t rêsr es pos tasaes taper gunt aans ios a:
"Cr eianoSenhorJ es usCr isto" ,"Rec ebaCr ist oc omos euSal v adorpes s oal "e" Ac eite
Cris to" .Duasdel ass ãoex t
raí dasquas el iteralment edasEs cr i
tur as( At16: 31;[ o1: 12) ,
enquant oat erc eiraéumaes péc iedepar áf ras e,r es umi ndoasout rasduas .Nãos e
trat aent ãodet rês ,masdeumas ó.
Pors er moses pir i
t ualment epr egui ç osos ,t endemosagr av i
tarnadi reç ãomai s
fác i
laf i
m dees clar ec ernos sasques tõesr eligi os as ,t ant opar anósmes mosc omo
par aout ros ;as s i
m s endo,af ór mul a" Ac eiteCr isto"t or nou- seumapanac éiade
apl i
c aç ãouni vers al,eac redit oquet em s idof at alpar amui tos .Embor aum peni tent e
oc a¬s ionalr es pons áv elpos s aenc ont rarnel at odaai ns truç ãodequepr ec i
s apar at er
um c ont at ov ivoc om Cr i
s t
o,t emoquemui tosf aç am us odel ac omoum at alhopar aa
Ter raPr omet i
da,apenaspar ades cobr irqueel aosl evouem v ezdi ssoa" umat errade
esc ur idão,t ãonegr aquant oaspr ópr iast revas ;edas ombr adamor t e,s em qual quer
ordem, eondeal uzéc omoat rev a".
Adi ficul dadees t áem queaat itude" Ac eit eCr isto"es tápr ova¬v elment eer r ada.
Elamos t raCr istos upl icandoanós ,em l ugardenósaEl e.El af azc om quef iquedepé,
com oc hapéunamão.aguar dandoonos sov er edi c t
oar es pei todEl e,em v ezdenos
ajoe¬l har mosc om osc oraç õesc ont ritoses per andoqueEl enosj ulgue.El apodeat é
per mi t i
rque ac eit emosCr ist o medi ant e um i mpul so ment alou emoc ional ,s em
qual querdor ,s em pr ejuí zodenos soegoenenhumai nc onv eni ênc iaaonos s oes ti
lode
vidanor mal .
Par aes tamanei rai nef icazdet rat ardeum as s unt ov i
tal ,pode¬mosi magi nar
algunspar alel os ;c omos e,porex empl o,I sraelt i
v es se" acei to"noEgi t
oos angueda
Pás c oa,masc ont inuas sev ivendoem c at iveiro,ouof ilhopr ódi go" ac eitas se"oper dão
dopaiec ont inuas s eent reospor c osnopaí sdi s tant e.Nãof ic ac l
ar oques eac eitar
Cris todev es i
gni fic aral go,épr ec isoquehaj aumaaç ãomor alem har moni ac om es sa
atitude?
Aoper mi t i
rqueaex pres s ão" Ac eiteCr i
s to"r epr es ent eum es for ços inc er opar a
dizerem pouc aspal av rasoquenãopoder ias erdi t ot ãobem deout raf or ma,v ejamos
ent ãooquequer emosoudev emosi ndi c araof az erus odes saf rase.
Ac eit arCr istoédarens ejoaumal igei ral igaç ãoc om aPes soadenos soSenhor
Jes usabs olut ament eúni c anaex per i
ênc iahumana.Es sal i
gaç ãoéi nt el ec tual,v olitiva

[
47]
eemoc ional .O c r ent eac ha- sei ntel ectualment ec onv enc idodequeJ es usét ant o
Senhorc omoCr isto;el edec idius egui -loaqual querc ustoes euc or aç ãol ogoes tá
goz andodas ingul ardoç ur ades uac ompanhi a.
Es tal i
gaç ãoét otal,nos ent idodequeac eitaal egrement eCr i
st oport udoqueEl e
é.Nãoex istequal querdi v i
s ãoc ov ar dedepos ições ,rec onhec endo- oc omoSal v ador
hojeeaguar dandoat éamanhãpar adec idirquant oàs uas ober ani a,O v erdadei ro
crent ec onf ess aCr istoc omoos euTudoem Todoss em r es ervas .Elei nc luit udodes i
mes mo,s em quequal querpar tedes eus erf i
quei nsens í
veldi ant edat rans aç ão
revol uc i
onár i
a.
Al ém di sso,s ual igaç ãoc om Cr is toét oda- exc l
us iv
a.OSenhort or na- separ ael ea
atraç ãoúni c aeex clusivapar as empr e,enãoapenasum ent rev ár i
osi nt er essesr ivai s
.
Eles egueaór bitadeCr istoc omo aTer raado Sol ,mant i
do em s er vidão pel o
magnet ismodos euaf et o,ex traindodEl et odaas uav ida,l uzec al or .Nes taf el i
z
condi ç ãos ão- lhec oncedi dosnov osi nter es ses ,mast odosel esdet er¬mi nadospel a
suar el açãoc om oSenhor .
Of atodeac ei tarmosCr i
st odes tamanei rat odo- inclus ivaet odo- ex clusivaéum
i
mper ativodi v i
no.Af és alt apar aDeusnes tepont omedi anteaPes soaeaobr ade
Cristo,masj amai ss eparaaobr adaPes soa.El ec r
ênoSenhorJ es usCr isto,oCr isto
abrangent e,s em modi fi
c aç ãoour es er v
a,er ec ebeegoz aas si
mt udooqueEl ef ezna
suaobr ader edenç ão,t udooquees t áfaz endoagor anoc éuaf avordoss eus,et udo
oqueoper anel eseat rav ésdel es .
Ac eitarCr i
stoéc onhec eros igni f
icadodaspal avras :" pois,s egundoel eé,nós
somosnes temundo"( 1J oão4: 17) .Nósac ei tamososami gosdel ec omonos sos,s eus
i
nimi gosc omoi nimi gosnos sos ,s eusc ami nhosc omoosnos sos ,s uar ej eiçãoc omoa
nos sar ejeição,s uac ruzc omoanos s ac ruz ,s uav i
dac omoanos s
av i
daes euf ut ur o
comoonos so.
Seéi stoquequer emosdi z erquandoac ons elhamosal guém aac eit arCr i
sto,s erá
mel horex plicari s soael e,poi sépos sí
v elques eenv olvaem pr of undasdi f
iculdades
espirituai sc as onãoex pla¬nar mosoas sunt o.

22.AI
nsuf
ici
ênci
ado"
Cri
sti
ani
smoI
nst
ant
âneo"
Nãoédeadmi rarqueopaí squei nvent ouoc háeoc aféi nstan¬t âneost ambém
des seaomundooc ri
sti
anismoi ns t
ant âneo.Cas oes sasduasbebi dasnãot enham
sidor ealment einv entadasnosEs tadosUni dos ,foic ertament eaquiquer ec eber am o
í
mpet opubl i
c i
tár i
oqueast or nouc onhec idasnamai orpar t
edomundoc iv i
li
zado.E
nãopodes ert ambém negadoquef oioFundament ali
smoamer i
canoquei nt roduz iuo
cris ti
ani smoi ns t
ant âneonasi gr ej
asev angélicas .
Sei gnor armosporum moment oor omani smoeol iber al
ismoem s eusv ári
os
dis farces ,c onc ent rando nos s a atenç ão s obr e o gr ande númer o de c rent es
ev angél icos ,v emosi mediatament equant oar eli
¬gi ãoc ri
st ãs ofreunac as ades eus
ami gos .Ogêni oamer icanopar aar eali
zaç ãof áciler ápidadet udo,s em pr eoc upar -se
com as uaqual i
dadeouper manênc ia,ger ouum v í
rusquev eioac ont agi art odaa
i
gr ej a ev angél ic
a nos Es tados Uni dos e,at rav és de nos s
al i
t eratur a,nos sos
ev angel istasenos s osmi ssi
onár ios,espalhou- seport odoomundo.
O c ristianismo i nstantâneo ac ompanhou a i dade da máqui na.Os homens
i
nv ent aram asmáqui nasc om duasf inali
dades .Quer i
am f az ermai sr api dament eo
trabal hoc ons ideradoi mpor tant eequer iam aomes mot empot ermi narl ogos uas
tar efasaf im dededi car-s
eac oisasmai sdos euagr ado,t aisc omool azerougoz ar
dos pr azer es mundanos ,O c ri
sti
anismo i ns t
ant âneo s er ve agor a aos mes mos
propó¬s it
osnar el
igião.Elei gnor aopas sado,gar ant eof uturoel iber aoc ristãopar a
segui rasi nc l
inaç õesdac arnec om todaboac ons ciên¬c i
aeum mí nimoder es tri
ção.

[
48]
Com a ex pr es s ão " cr i
s tiani smo i ns t
ant âneo" es tou me r ef eri
ndo ao t i
po
enc ont radoquas eem t odapar tenosc ír culosev angél icos,nas c idosdai déi adeque
podemosl iv rar -
nosdet odaobr igaç ãopar ac om nos s asal masat r av ésdeum s óat ode
fé,ounomáx imodoi s,f i
c andot ranqüi losdaípordi ant equant oànos sac ondi ção
espi ritual ,s endoent ãoper mi t i
doi nf er i
rquenãoex ist er azãopar at er mosum c aráter
sant o.Umaqual idadeaut omát ica,deumav ezport odas ,ac ha- s epr es ent enes t e
conc eit o,a qualnão s e adapt a de manei ra al guma à f é apr es ent ada no Nov o
Tes tament o.
Nes teer ro,c omonamai or iadosout ros ,enc ont ra- s eumac er t apar t edev erdade
i
mper f eitament ei nt er pr etada.Év erdadequeac onv er s ãoaCr is topodes er ,emui tas
vez esé,r epent i
na.Ondeopes odopec ados er ev elougr ande,or ecebi ment odo
per dão éno ger alal egr eec laro.A al egr iaex per iment adano per dão equi valeà
repugnânc i
amor aldequenosdes poj amosnoar rependi ment o.Ov er dadei roc ristão
enc ont raDeus .Eles abequet em av idaet ernaepr ov av elment es abeondeequandoa
rec ebeu.Os que f oram t ambém enc hidos c om o Es pí rit
o Sant o após a s ua
regener aç ãos ent em per feit ament eaoper açãoquees tás endor eal i
zadanel es .O
Es pírito anunc i
a-s eas ipr ópr io,eo c oraç ão r enov ado não t em di ficul dadeem
i
dent ific aras uapr es enç aàmedi daqueEl es eder ¬r amanaal ma.
Opr oblemaes táem quenosi nc li
namosac onf iarnasnos s asex periênc iase,em
cons eqüênc iadi ss o,i nt erpr et amoser radament et odooNov oTes tament o.Somos
cons tant ement eex or tadosat omaradec isão,ar es ol veroas sunt oi medi atament ee,
osquenosac on¬s el ham nes s es ent idoes tãoc ert os .Ex istem dec is õesquepodem e
dev em s ert omadasdeumav ezport odas .Cer t osas s
unt ospes s oaispodem s er
dec idi dosi ns tant aneament emedi ant eum at odet er mi nadodav ont adeem r es pos taa
umaf ébí blic a. Ninguém i rianegart alc ois a,eeuc er tament enãof ar eii sso.
Aques tãoquenosenf rent aées ta:O quepodes err eal izadoat rav ésdes s eat o
úni codef é?Quant of alt aai ndaas erf eit oeat équepont oumaúni cadec isãopode
l
ev ar -nos ?
Oc r i
st i
ani s
moi ns tant âneot endeac ons ideraroat odef éc omoum f im em s i
mes moes uf oc aodes ejodec res ciment oes pirit
ual .El enãoc ompr eendeav er dadei r a
nat ur ez adav idac ris tã,quenãoées tát i
c amasdi nâmi c aeex pans ionis ta.El epas s a
porc i
madof atodeonov oc ristãor epr es ent arum or gani smov iv o,c omoum bebê
rec ém- nas cido,nec es s i
t ado de nut riç ão e ex er c ício af i
m de as segur aio s eu
cres ciment onor mal .El enãoc ons ider aqueoat odef éem Cr is toes tabel ec eum
relac ionament o pes soalent r e doi ss er esmor aisi nt eli
gent es ,Deuse o homem
rec onc il
iado,eum enc ont roúni coent reDeuseumac riatur af ei taàs uai magem
j
amai spoder i
abas tarpar aes tabel ec erumaami z
adeí nt imaent reambos .
At ent at iv adeengl obart odaas alv aç ãonumas óex periênc ia,out alv ezduas ,por
par tedosdef ens or esdoc r
is tiani smoi ns tan¬t âneoz ombadal eidodes env ol viment o
queabr anget odaanat ur ez a.El esi gnor am osef eit oss ant ificador esdos of ri
ment o,
do c ar regardac ruzedaobedi ênc iapr átic
a.Ol v i
dam t ambém anec es s idadede
treinament o es pir i
t ual ,def or marhábi tosr el i
gios osc orret osedel ut arc ont r
ao
mundo, odi aboeac arne.
Apr eoc upaç ãoex ces si
v ac om oat oi nici
aldac r enç af eznas cerem al gunsuma
ps i
c ologi a de ac omodaç ão,ou pel o menos de não- ex pec t at iva.Par a al guns o
res ultado f oiumadec epç ão c om af éc ri
s t
ã.Deuspar ec edemas iado di s tant e,o
mundo pr óx imo demai s ,e a c arne mui t
o poder os aei rres is tív el.Out r osf icam
sat i
sf eit osem ac ei taras egur anç adabênç ãoaut omát i
c a.El aosl ivr adanec es si¬dade
dev igi ar ,lut areor ar ,eosc ons ider al iber adospar agoz ardes t emundoenquant o
aguar dam oout ro.
Oc ristiani smoi ns tant âneoéaor todox iados éc ulov int e.I magi nos eohomem
quees c rev euFi li
pens es3: 7- 16or ec onhec eriac omoaf épel aqualmor reu.Temoque
não,

[
49]
23.NãoExi
steSubs
tit
utopar
aaTeol
ogi
a
Pors er mosoques omosepel of atodet udoomai ss eroqueé,oes tudomai s
i
mpor t ant eepr ov ei tos oquequal querdenóspodef az eré,s em dúv i
daal guma,oda
teologi a.
At eol ogi apr ov av elment er ecebemenosat enç ãodoquequal querout roas sunt o,
masi s sonadadi zs obr es uai mpor tânc iaouaf al tadel a.Es s ef at oi ndi c apor ém queos
homensc ont i
nuam oc ultando- s edapr esenç adeDeusent reasár vor esdoj ar dime
sent em- set er ri
v el ment ec ons trangi dosquandooas sunt odes uar elaç ãoc om El eé
menc ionado.El ess ent em s uapr of undaal ienaç ãodeDeuses óc on¬s eguem v iverem
pazc ons igomes moquandos ees quec em dequenãoes tãor ec onc iliadosc om Deus .
Se não houv es se Deusasc oi sass er i
am mui to di fer ent espar anós .Se não
houv es seal guém aquem dev ês semosf inal ment epr es tarc ont as ,pel omenosum
grandepes oal iv iariaanos sament e.Pr ec i
¬s ar íamosv iverapenasdent rodal ei ,oque
nãoét ãodi fícilnamai oriadospaí s es ,enadahav er iaat emer .Mass eDeusc rioude
fatoaTer raec ol oc ounel aohomem numac ondi çãodeex per i
ênc iamor al,pes aent ão
sobr enósar es pons abi lidadedeapr enderav ont adedeDeusepô- l
aem pr át i
c a.
Par eceu- mes empr ei nc ons istent equeoex istenc ial i
smonegas seaex istênc iade
Deuseas egui rf izes seus odal inguagem dot eí smoaf im deper s uadi roshomensa
viver em r et ament e.O es cr i
torf r an¬c ês ,J ean- PaulSar t re,porex empl o,dec lar a
franc ament equer epr e¬s ent aoex istenc ialismoat eu." SeDeusnãoex i
ste" ,di zel e,
"nãoenc ont ramosv alor esoumandament osaquenosat erpar adaraut en¬t i
c idadeà
nos sac ondut a.As sims endo,naes c alabr ilhant edev al oresnãot emosdes c ulpaem
quenosapoi arnem j ust if
icat ivaànos saf rent e.Es tamoss ós ,s em qual querdes culpa. "
Todav i
a,nopar ágr af os egui nteel eaf irmas ec ament e:" Ohomem ér es pons áv elpel a
sua pai xão" ,e l ogo após ," Oc ov ar de é r es pons áv elpel as ua c ov ardi ce."Es sas
cons ider aç ões ,di zel e, enc hem oex istenc i
alis mode" angús tia, des ol aç ãoedes es per o".
Em mi nhaopi nião,um r acioc í
ni odes set ipodev eas sumi rav er ¬dadedet udoque
bus canegar .Senão houv es seDeusnão hav er i
act ermo " r es pons áv el".Nenhum
crimi nos opr ec isat emerum j uizquenãoex ist e;nem nec es sitar iapr eoc upar - seem
i
nf ringi rumal eiquenãot ives ses idoi mpos ta.Oc onhec iment odequeal eieoj uizde
fatoex istem équel ev aomedoaoc or aç ãodoi nf r at or .Ex isteal guém aquem dev e
pres tarc ont as ;deout raf ormaoc onc eitoder es pons a¬bi l
idadenãot er ias igni ficado.
Em v istadeDeusex i
s ti
reem v irt udedeohomem t ers idof ei toàs uai magem,
dev endopr es tarc ont asaEl e,équeat eologi as et or nac ruc ialment ei mpor tant e.Sóa
revel aç ãoc rist ãpos suiar es pos taàsper gunt asnãor es pondi dass obr eDeuseo
des tinodahumani dade.Per mit i
rquees sasr es pos tasc hei asdeaut or idadef i
quem
negl igen¬c iadasenquant obus camosr es pos t asem t odapar teenãoenc ont ra¬mos
nenhuma, par ec e- menadamenosquel ouc ur a.
Mot oris taal gum s er i
aper doados edei x as s edec ons ul tars eumapar odov iárioe
tent as s edes c obr i
ro c ami nho c er to at rav ésdosc ampos ,pr oc ur ando mus go nos
tronc os ,obs er vandoov ôodeabel hass ilves tresouomov i
ment odosc or posc eles ti
ai s
.
Senãohouv essemapas,oi ndi víduopoder i
adescobr iroc ami nhopel ases trel as,mas
parao v i
aj ant equequerc hegardepr essaem c as aases trelass er iam um f r
ac o
subs t i
t utodomapa.
Osgr egosnav egar am mui tos em oaux íliodec ar t asgeogr áf i
c as ;masoshebr eus
pos suí am omapaenãot iver am nec es sidadedaf ilo¬s of iahumana.Comoal guém que
conhec er elat ivament e bem o pen¬s ament o gr ego,ac redi to que qual querdos
eloqüent esc apí tul osdeI saiasouoss almosi ns piradosdeDav i,c ont êm mai saj uda
realpar aahumani dadedoquet odaapr oduç ãodasmai sel ev adasment esgr egas
dur ant eoss éc ul osdes uagl ór i
a.

[
50]
Anegl igênc iaat ualdasEs cr
iturasins piradasporpar t
edohomem c i
vili
zadoéuma
vergonhaeum es cândal o;poi ses sasmes masEs cri¬turasl hedi z
em t udooqueel e
quers aberoudev erias aber ,sobreDeus ,s uapr ópr i
aal maedes ti
nohumano.Éi rônic o
queoshomensgas t
em v astass omasdedi nhei r oet emponum es forçopar ades c obr i
r
oss egr edosdes eupas sado,quandoof utur oét udoquedev er i
ar ealment eimpor tar-
l
hes .
Homem al gum ér es pons ávelpel oss eusanc es tr
ai s;oúni copas ¬s adodoqual
dev edarc ont aséaquel er elati
vament ec urtoquev iveuaquinat err
a.Apr enderc omo
pos soes capardac ulpadospec adosc omet idosem meubr ev eont em,c omopos so
viverl i
vredopec adohoj eeent rarf i
nalment enapr esenç aabenç oadadeDeusnum
fel
izamanhã— i ssoémai si mpor tantepar ami m doquequal querc oisaquepos s as er
des cober t
apel oant ropól ogo.Par ece-meumaes tr
anhaper ver sãodei nteressesf itar
demor adament eopas s ado,opó,quandoes tamosequi padospar af i
xarosol hosno
alt
o, nagl ór ia.
Tudooquemei mpeç adec hegaràBí bl i
aémeui nimi gopormai sinof ensi
v oque
pareç a.Tudooquepr endami nhaat enç ãoquandodev eriaes tarmedi tandos obr e
Deuseasc oisaset ernaspr ejudicami nhaal ma.Seosc uidadosdav idaapagar am de
minhament easEs cri
t uras,es tareis ofrendoumaper dai rr eparável.Seeuac eitar
qual¬querout rac oi sa além dasEs criturases tareis endo enganado e r ou¬bado,
resultandoem et ernac onf usão.
Os egr edodav idaét eológic oeac hav epar aoc éut ambém.Apr endemosc om
difi
cul dade,es quec emos f acil
ment ees of remos mui ¬t as di s
trações .Dev emos
por t
ant o,dec i
dirc om fir mez aes tudart eologi a.Dev emospr egá- l
adopúl pito,cant á-la
em nos soshi nos ,ens iná- laaosf i
lhosef azerdel at emadec onv ersaquandonos
reunimosc om osami gosc ri
s t
ãos .

24.AI
mpor
tânci
adaAut
o-Anál
ise
Pouc ac oisar ev elatãobem omedoeai ncertezadoshomensquant ooes forço
quef az em par aoc ul t
ars euv erdadei ro" eu"unsdosout roseat émes moas eus
própriosol hos .
Quas et odososhomensv ivem des deai nfânciaat éamor teport rásdeuma
corti
nas emi -opac a,s aindodel aapenasr api dament equandof or çadosporal gum
choqueemoc ionaledepoi sv ol tandoomai sdepr es sapos s í
velaoes c onder i
jo.O
result
adodes tadi ssimul a¬ç ãoc ons tanteéqueaspes soasr ar ament ec onhec em s eus
próximosc omor ealment es ãoe.pi orainda,odi sfarcet em t antoêx i
toqueel asnem
sequerc onhec em as imes mas .
O aut oc onhec iment ot em t ali mpor tânc iaem nos s abus cadeDeusedes ua
j
us ti
ça,quenosenc ont ramoss obaobr igaçãodef azerimedi atament eaqui l
oquef or
necess áriopar ar emov erodi sfarc eeper mi tirquenos so" eu"r ealsej ac onhec ido.Uma
dass upr emast ragédi asem r eli
gi ão éo f at o denost ermosem t ão al tac ont a,
enquant o a ev idênc ia apont aj us t
ament eoc ontrário;e nos s a aut o-admi ração
bloquei aef icazment equal queres f orçopos s ívelparades c obrirumac urapar aanos sa
condição. Sóoi ndi víduoques abequees tádoent eéquepr ocur aomédi co.
Nos s ov erdadei roes tadomor alees pirituals ópodes err eveladopel oEs píri
toe
pelaPal av ra.ADeusper tenc eoj uí zof i
naldoc ora¬ção.Ex ist
eum s entidoem quenão
ousamosj ulgar -nosunsaosout ros ( Mt 7: 1-5)e no qual não dev emos s equer
tentar j ulgar -nos( 1Co4: 3).O j ulgament of i
nalper tenc eÀquel ec uj osol hoss ão
chamadef ogoequev êat ravésdasobr asepens ament osdoshomens .Agr ada-me
deixarc om El eaúl t i
mapal avra.
Exist e,por ém,l ugarpar aaaut o-anális
eeumanec es s i
dader ealdequees taseja

[
51]
feita( 1 Co 11: 31,32) .Embor a nos sa aut odes cober t a não s eja pr ov av elment e
compl etaenos saaut o-anal isec ont enhael e¬ment ospr ec onc ei tuos osei mper f eitos,
ex istem por ém boasr azõespar aquet rabal hemosaol adodoEs píritoem s eues for ço
pos itivo par as ituar -noses pir i
t ual ment e,a f i
m de poder mosf az erasc or reç ões
ex igi¬daspel asc irc uns tânc i
as .Éc er toqueDeusj ánosc onhec et ot alment e( SI139: 1-
6).Res ta-nosagor ac onhec eranósmes moso mel horpos ¬s ível.Pores tar azão
of er eç oalgumasr egr aspar aaaut odes c ober ta;es eosr es ult
adosnãof orem t udoque
pos samosdes ej ar ,podem s erpel o menosmel hor esdo quenada.Podemoss er
conhec i
dospel os egui nte:
1.O quemai sdesej amos.Bast af icarmosqui etos ,aguar dandoqueaex c itação
dent r oem nóss eac al me,eas egui rpr es t
arc uidados aat enç ãoaot ími doc l
amordo
des ejo.Per gunt eaos euc or aç ão:oquev oc êmai sdes ejar i
at ernomundo?Rej ei tea
res pos tac onv enc ional .Ins is taem obt erav er dadei ra,equandoat iverouv idos aber áo
tipodepes soaqueé.
2.O quemai spensamos.Asnecessi dadesdav idanosi nduz em apens arem
mui tasc oisas ,masot es ter ealédes cobr irs obr eoquepens amosv ol unt ariament e.
Nos s ospens ament osi rãoc om t odapr oba¬bi li
dadeagr upar - seaor edordot es our o
sec r et odoc oraç ão,equalf orel er ev elar áoques omos ." Ondees ti
v erot eut es our o,
aíes tar átambém ot euc or aç ão. "
3.Comous amosnossodi nhei ro.Devemosi gnor ardenov oaque¬l esas sunt os
sobr eosquai snãoex er cemospl enoc ont role.Dev emospagari mpos tosepr ov eras
nec es s i
dadesdav i
dapar anósenos s
af amí lia,quandoat emos .Is sonãopas sade
rot inaedi zpouc oanos s or es pei t o.Masodi nhei roques obr arpar as erus adonoque
nosagr adai rác ont ar -noss em dúv idamui tac oi sas obr enós .
4.Oquef az emoscom asnossashor asdel az er.Gr andepar t edenos sot empoé
us adopel asex igênc iasdav idac iv ili
z ada,mass empr et emosal gum t empol i
v re.Oque
faz emosc om el eév ital.Amai or iadaspes soasgas taes set empov endot el ev isão,
ouv indo o r ádi o,l endo ospr odut osbar at osda i mpr ens a ou env olvendo- se em
conv er s
asf rívol as .Oqueeuf aç oc om omeut empor ev el aaes péc i
edehomem que
sou.
5.Ac ompanhi adequegost amos.Exi st eumal eideat raç ãomor alquec hamao
homem par apar ticipardas oc iedadequemai ss eas s emel haael e.Ol ugarpar aonde
vamosquandot emosl i
ber dadepar ai raondequi ser moséum í ndi c equas e- i
nf alív elde
nos soc aráter .
6.Quem eoqueadmi ramos.Suspei todes dehámui t ot empoqueagr ande
mai or iadosc r istãosev angél ic os ,embor amant idosmai soumenosem l inhapel a
pr es s ãodaopi ni ãodogr upo,s ent em det odomodoumaadmi raç ãoi li
mi tada,embor a
sec r et a,pel o mundo.Podemosc onhec ero v er dadei ro es t ado denos sasment es,
ex ami ¬nandonos sasadmi raç õesnão- ex pres sas.I s raeladmi roueat éi nv e¬jouc om
freqüênc i
aasnaç õespagãsaos eur edor ,es quec endo- s eas s
im daadoç ãoedagl ór i
a,
dasl eis,dasal ianç asedaspr omes s asedospai s.Em v ezdec ul parI srael ,f aç amos
umaaut o-analis e.
7.Sobr eoquepodemosr ir.Pessoaal gumaquet enhaqual querc ons i
der aç ãopel a
sabedor i
adeDeusi riaar gument arqueex i
s taal goer radoc om or is o,des dequeo
humoréum c omponent el egí timodenos sanat urez ac ompl ex a.Quandonosf al t
ao
sens odehumor ,f alha¬most ambém nes sames mapr opor ç ãoem equi par ar -nosà
humani ¬dades adi a.
Masot est equef az emosaquinãoés obr eof atoder ir
mosounão,masdoque
ri
mos .Al gumasc oi sasf icam f or ado c ampo do s impl eshumor .Nenhum c ristão
rev er ent e,porex empl o,ac haamor teengr aç ada,nem onas ciment o,nem oamor .
Nenhum i ndi víduoc hei odoEs pí ritopoder irdasEs critur as,dai grej ac ompr adapor
Cr ist oc om os eupr ópr ios angue,daor ação,dar etidão,dos of ri
ment ooudorda
humani dade.Ec er tament eni nguém quej áes tev enapr es enç adeDeusj amai spoder ia

[
52]
ri
rdeumahist
óri
aqueenvol
ves
seadiv
indade.
Essess
ãoal
gunsdostes
tes.
Oc r
ist
ãosábi
oencont
rar
áout
ros
.

25.Si
nai
sdoHomemEs
pir
itual
Oc onc eitodees piritualidadev ar i
aent reosdi v er sosgr uposc r i
s¬t ãos .Em al guns
cír
cul os ,apes soaquef alai nc es sant ement eder eli¬gi ãoéj ul gadac omos endomui to
espiritual .Out rosac eitam aex ube¬r ânc iar uidos ac omoum s inaldees pi ritualidade,e
em al gumasi grej as,ohomem queor aem pr imei r
ol ugar ,pormai st empoemai sal to
cons egueumar eput aç ãodes eromai ses pi ritualnaas s embl éia.
Um t es temunho v igor os o,or aç õesf reqüent ese l ouv orem v ozal t a podem
entros ar -s eper f eitament ec om aes piritual i
dade,maséi mpor tant eent ender mosque
em s imes mosel esnãoc ons tituem nem pr ov am apr es enç adames ma.
Av er dadei r aes pir i
tualidademani fes ta- seem c ertosdes ej osdo¬mi nant es.El es
são des ejoss empr epr esent es ,f i
x os ,s uf icient ement epoder os ospar adomi nare
cont rolarav idadapes soa.Par af ac il
itar ,v oumenc ioná- l
os ,embor anãomees for ce
paradec idi rs uaor dem dei mpor tânc ia.
1.Pr imei ro,odes ejodes ers ant oem l ugardef eliz.Abus cadaf elic i
dade,t ão
dif
undi daent reosc ristãosquepr of es sam umas ant idades uper iorepr ov as uf ici
ent e
dequet als ant i
dadenãos eac hapr esent e.Ohomem v er dadei rament ees pirituals abe
queDeusdar áabundânc iadeal egr ianomoment oem quepos samosr ec ebê- las em
prejudi carnos s aal ma,masnãoex i
geobt ê- lai medi at ament e.J ohnWes l
eyf aloua
respei todeumadaspr imei rass oc iedadesmet o¬di s tasdaqualduv idav at er em s eus
membr oss idoaper feiç oadosem amor ,poi si am ài gr ej apar aapr ec i
arar eligiãoem
l
ugardeapr enderc omot ornar - ses ant os .
2.Oi ndi v í
duopodes erc ons ider adoes piritualquandoquerqueahonr adeDeus
avanc epormei odes uav i
da,mes moquei ss os igni ¬f iquequeel emes mot enhade
sofrerdes onr aouper dat empor ár ias.Um homem as sim or a:" Sant if
icados ejaot eu
nome" ,eac res cent abai xi
nho:" Qual quers ej aoc us topar ami m,Senhor ".El ev iv epar a
honr araDeus ,at rav ésdeumaes péc i
eder ef l
ex oes pir i
t ual.Cadaes colhaenv ol vendo
agl óriadeDeus ,par ael ejáes táf eitaant esdeapr es ent ar- se.Nãoénec es sár i
oque
debat aoas s unt oem s euí ntimo,poi snadaháadi s cut ir.Agl ór i
adeDeusénec ess ár i
a
parael e; eleaas pirac omoal guém s ufoc ando- s eas pi raoar .
3.O homem es piritualquerc arregara s ua c ruz .Mui t osc ristãosac eitam a
adver sidadeouat ribul aç ãoc om um s us piroeasc hamam des uac ruz,es quec endode
quet aisc oi saspodem ac ont ec ert ant oas ant osc omoapec ador es.Ac ruzéaquel a
adver sidadeex traques urgec omor es ultadodenos saobedi ênc i
aaCr isto.Es tac ruz
nãoéf or ç adas obr enós ;nósv olunt ariament eat omamosc om pl enoc onhe¬c i
ment o
dasc ons eqüênc ias.Nósdec idimosobedec era Cr i
s to ef a¬z endo es s a es col ha,
decidi mosc arregarac ruz.
Car regarac ruzs igni fi
cal igar -s eàPes soadeCr i
s to,s erf ielàs ober ani adeCr i
s to
eobedi ent eaoss eusmandament os .O i ndi v í
duoes pir i
tualéaquel equemani fes ta
essasc ar ac ter í
s ticas .
4.Oc ristãoes pir i
tualét ambém aquel equet udoobs erv as obopont odev istade
Deus .Ac apac idadedepes art udonabal anç adi vinaedar -lhesomes mov alordado
porDeus ,éos inaldeumav i
dac heiadoEs pírito.
Deusol hapar at udoeat ravésdet udoaomes mot empo.Seuol harnãor epous a
sobr eas uper fíciemaspenet raat éov er da¬dei ros i
gni f
icadodasc ois as .O c rist ão
carnalol hapar aum obj etoouumas i
tuaç ão,maspel of at odenãov erat rav ésdel af ica
entus ias ¬madooudepr i
mi dopel oquev ê.O homem es piritualt em c apac idadepar a
verat rav ésdasc ois asc omoDeusv êepens arnel asc omoEl epens a.El ei ns i
s t
eem v er
tudoc omoDeusv ê,mes moquei ss oohu¬mi l
heeex ponhaas uai gnor ânc iaat éo

[
53]
extremodef az ê-los ofr er .
5.Out rodes ej odohomem es piritualémor r
err etament eem l ugardev iverno
erro.Um s inals egur odohomem deDeusamadur ecidoédes uades preoc upaç ãoc om
av ida.O c r
is tãot erreno,c ons ci
ent edoc orpo,ol hapar aamor t
ec om t er r
orno
coraç ão;masàmedi daquec ont inuav ivendonoEs píri
t otorna- sec adav ezmai s
i
ndi ferent eaonúmer odeanosquev aiv iveraquiembai xo,eaomes mot empoc uida
cadav ezmai sdomodoc omov iveenquant oes táaqui .Nãoi rác ompr aral gunsdi as
extradev i
daaoc us t
odat ransigênc iaouf racas so.Querac imadet udos err eto,ef i
ca
feli
zem dei xarqueDeusdec i
daquant ot empodev ev i
ver .El
es abequepodemor r
er
agor a que es tá em Cr ist
o,mas s abe que não pode agi rer radament e,e es te
conhec iment ot orna- seum gi ros cópioquedáes t
a¬bi li
dadeaoss euspens ament ose
seusat os.
6.Odes ejodev erout rospr ogr edirem c om s uaaj udaéout ros i
naldohomem que
pos suies piritual i
dade.El equerv erout rosc ri
s ¬tãosac i
mades ief i
caf elizquando
estess ãopr omov idoseel enegl i¬genc i
ado.Nãoex istei nvejaem s euc oraç ão;quando
seusi rmãoss ãohonr adosf i
cas atisfeito,pors eres saav ont adedeDeusees sa
von¬t adeés euc éunat er ra.Oqueéagr adáv elaDeusl hedát ambém pr azer,es efor
doagr adodeDeusex alt arout rem ac i
madel e, sa¬t i
sfaz -sec om isso.
7.O homem es piritualf aznoger alj uízoset ernosenãot em¬por ais.Pel af é
super aopoderdeat r
aç ãodat er
r aeof luxodot empoeapr endeapens ares enti
r
comoal guém quej ádei x ouomundoef oij unt ar-seài mens acompanhi adosanj oseà
assembl éiaei gr ejadospr imogêni tosar r oladosnosc éus ,Um homem as s i
m pr eferiri
a
serút ilenãof amos o, ser virem l ugardes erser vido.
Tudoi stos er eali
z apel aoper aç ãodoEs píri
toSant oquene! ehabi t
a.Homem
algum podes eres pirit
ualpors imes mo.ApenasoEs pí ri
todal iberdadepodet ornaro
homem es piritual.

#Excer
tosExt
r dosdeARai
aí zdosJ
ust
os

26.ARai
zdosJ
ust
os
Umadi f
er enç amar canteent reaf édosnos sospai sc omoc onc e¬bi dapel ospai s
,
eames maf éc omo ent endi daev i
v i
dapors eusf i
lhos ,équeospai ses tav am
i
nt eres sadosnar aizdamat éria,enquant oqueoss eusdes c endent esat uai
spar ec em
i
nt eres sadoss oment enof ruto.
Par ec es eres taanos saat i
tudepar ac om c er t
asgr andesal masc ristãsc ujos
nomess ãohonr adosent reasi grejas,c omo,porex em¬pl o,Agos t
inhoeBer nar doem
temposmai sant i
gos,ouLut er oeWes leyem t emposmai sr ecent es.Hoj ees crev emos
biogr af i
asdev ultosc omoes sesec elebramosos euf ruto,masat endênc i
aéi gno¬r ar
ar ai
zdaqualpr oveioof r
uto." Ar aizdosj ustospr oduzos euf ruto",di zos ábi oem
Prov ér bios .Osnos sospai sol havam bem par aar aizdaár vor ees edi spunham a
esper ar c om pac iência pel o apa¬r eciment o do f rut o.Nós ex igimos o f ruto
i
medi at ament e,ai nda que a r aizs ejaf r
ac aec heia de c alosidades ,ou i nex ista
compl et ament e.Osi mpac i
ent esc r is
t ãosdehoj edes culpam asc renç ass i
mpl esdos
santosdout rost emposes or ri
em das uas ériaabor dagem deDeusedasc oisas
sagradas .Eram v í
timasdas uaper s pec ti
var el
igiosal imi¬t ada,masaomes mot empo
eram gr andesev igorosasal masquec on¬segui ram obt erumaex per iênciaes pir i
tual
satisfat ór i
aef azermui tac ois aboanomundo,apes ardoss eusdef eit
os .As sim,
i
mi tar emos o s eu f r
uto s em ac eitar a s ua t eologi aes em i ncomodar -nos
demas i
a¬dament ecom aadoç ãodas uaat i
tudedet udoounadapar ac om ar eligi ão.

[
54]
Ass im di zemos( oumai spr ov avelment epens amoss em di zer ),et odav ozda
sabedor ia,t ododadodaex per iênc iar el i
gios a,t odal eidanat ur ezanosdi zquão
erradoses tamos .O gal hoques edes ligadaár v orenumat empes tadepodef l
or ir
brev ement eepodedaraot rans eunt edes preoc upadoai mpr es sãodequeéum r amo
saudáv elef rutífer o,masas uat enr ai nflor escênc i
al ogoper ec e,eopr ópr i
or amos eca
-seemor re.Nãoháv idadur adour a,separ adadar aiz.
Mui tac oi saquepas s aporc ristianismohoj eéobr i
lhant eebr ev ees forç odor amo
cortadopar apr oduz irs euf rut onaes taç ãopr ópr i
a.Masaspr ofundasl eisdav ida
estãoc ont rai sso.Apr eoc upaç ãoc om asapar ênc iaseac or res pondent enegl igênc i
a
par ac om ar aizquees táf or adav i
sta,r aizdav er dadei r
av idaes pi ri
tual,s ãos inai s
prof éticosquepas sam des perc ebi dos .Res ult ados" imedi at os "ét udoquei mpor ¬t a,
rápidaspr ov asdos uc ess opr es ent e,s em s epens arnapr óximas emanaounopr óx imo
ano.O pr agmat ismo r el i
gi os o av anç ades en¬f readament eent reosor t odox os ,A
verdadeéoquequerquef unc i
o¬ne.Sedár es ultado,ébom.Háapenasumapr ov a
par aol íderr el i
¬gi os o:s uc es so.Tudos eper doa,ex cet oof rac as so.Umaár vor epode
resisti
raquas et odaequal quert empes tades es uar ai zef irme,masquandoaf iguei ra
queoSenhoramal diçoous ec ou" des dear aiz",el at oda" sec ou"i medi atament e.Uma
i
gr ejaf irmement eenr aizadanãopodes erdes t ruída,masnadapodes al v
arumai greja
cujar aizs ec ou.Es t
ímul os ,c ampanhas pr omoc ionai s ,of ert as em di nhei ro,bel o
edifício— nadapodet raz erdev ol taav i
daàár v ores em r aiz.
Com umaf elizdes cons ider aç ãopel ac oer ênc i
adamet áfor a,oapós toloPaul onos
exor taaat ent arpar aasnos sasor i
gens ." Ar rai¬gadoseal icer çadosem amor ",di zel e
noqueéobv iament eumac on¬f us ãodef igur as ;eout rav ezc onc haoss eusl eitor esa
per manec er em " ar raigadoseedi ficadosnel e" ,o queenc arao c ristão c omo uma
árvor ebem ar rai gadaec omoum t empl oaedi ficar -ses obr es ólidof undament o.
ABí bl iai nt eiraet odososgr andess ant osdopas sados eunem par adi zer -nosa
mes mac ois a." Nadac ons ider em c omol íqui doec ert o",elesnosdi z em." Vol tem par a
asf undasr aízes .Abr am oc o¬r aç ãoes ondem asEs crituras.Lev em s uac ruz ,s igam o
seuSenhorenãodêem at enç ãoàmodar eligios aquepas sa.Asmas sases t ãos empr e
erradas .Em c adager açãoonúmer odej us tosépequeno.Cer tifi
quem- sedequees tão
ent r
eel es .
"
" Ohomem nãos eráes tabel ec idopel ai niqüi dade;masar aizdosj ustosnãos erá
remov ida"( traduç ãol iter aldav er sãous adapel oaut or )
.

27.EFáci
lVi
vercomDeus
Opr imeir oat aquef ei
toporSat anásàr açahumanaf oios euas tutoesforçopar a
destrui
rac onf i
anç adeEv anabondadedeDeus .I
nf eli
zment epar aelaepar anós ,ele
sesaiumui tobem.Des deaquel edi a,oshomenst êm t idoum f alsoc oncei
todeDeus .
efoiex atament ei st
oquear ranc oudedebai xodel esabas edaj us ¬ti
çaeosl ev oua
umav i
dai mpr udent eedes tr
ut iva,Nadadef or maet orcemai saalmadoqueum bai xo
ei ndigno c oncei t
o de Deus .Cer tas seitas,c omo a dos f ari
seus,c onquant o
sustentassem queDeuser as ev eroeaus ter o,empenhav am- seem mant erum ní v el
raz
oav el¬ment eal t
odemor alidadeex terna;masas uaj usti
çaer aapenasex teri
or .
Int
er i
orment e er am " sepulc
r osc ai
ados ",c omo o Senhormes mo l hesdi ss
e.Seu
err
ôneoc onc eitodeDeusr es ultounumai déiaerrôneadec ul
to.Par aum f ar
iseu,o
servi
çodeDeuser aumaes cravidãoqueel enãoamav a,masdaqualnãopodi aesc apar
sem quel hes obrev i
esseumaper dagr andedemai spar as uportar.Nãoer af ác
ilv i
ver
com oDeusdof ariseu,des or tequeas uar el
igi
ãot ornou-sec arrancuda,pesadae
desamáv el.Sót i
nhaques eras si
m,poi ss empr eanos sanoç ãodeDeusdet ermi na
necessariament eaqual i
dadedanos s areli
gião.
Muitoc risti
anismo,des de os di as da c arne de Cr isto,t ambém t em s ido

[
55]
carr anc udoes ev er o.Eac aus aéames ma— umai ndi g¬naei nadequadai déi ade
Deus .Ins tint ivament et ent amoss eri guai saonos soDeus ,es eoc onc ebemoss ev er oe
exigent e, as sims er emos .
Do mal ogr o de ent enderapr opr iadament e a Deus ,pr ov ém um mundo de
i
nf elic i
dade ent re osc ristãosai nda hoj e.Cons ider a- sear eligi ão um s ombr ioe
des ani madorpr oc es s
odel evarac ruzs obosol hosdeum Pais ever oquees per amui to
e não des c ulpa nada.El e é aus tero,i mper tinent e,al tament et emper ament ale
extr emament e di f í
c i
lde agr adar .A es péc ie de v ida que br ot a de noç ões t ão
difa¬mat ór i
asnec es sariament et em ques erapenasumapar ódi adav er ¬dadei rav ida
cm Cr isto.
Édamai ori mpor tânc iapar aanos sav idaes piritualt ers em¬pr eem ment euma
corr et ac onc epç ãodeDeus .Sepens amosnEl ec omof rioeex i
gent e,ac har emos
i
mpos sí
v elamá- lO,easnos sasv idass er ãodomi nadasporum t emors er vil
.Porout ro
l
ado,s es us ¬t ent amosqueEl eébondos oec ompr eens iv o,t odaanos s av i
dai n¬t erior
reflet i
ráes s ai déi a.
Av er dadeéqueDeuséomai senc ant adordet odososs er es .es erv i-l
O éum
praz eri ndes cr i
t í
v el.El eét odoamor ,eaquel esquec onf iam nEl enunc apr ec isar ão
conhec erc ois aal guma,s enãoes seamor .El eéj us todev eras ,enãodei xapas s arpor
alto o pec ado;mas ,pel os anguedaal ianç aet ernaEl epodeagi rpar ac onos co
exa¬t ament ec omos enunc at ivés semosc omet idopec ado.Par aosf i
lhosdoshomens
quenEl ec onf iam, aSuami seric órdi as empr et riunf ar ás obr eaj us tiça.
Ac omunhãodeDeusédel eitáv elal ém det odaaex pr es são.El ec onv ers ac om os
Seusr edi mi dosnumac omunhãof ác i
ledes inibi da,r epous ant eec onc iliador apar aa
alma.El enãoés ent i
ment ali
st a,nem egoí sta,nem t emper ament al.OqueEl eéhoj e,
veremosquec ont inuas endoamanhã,depoi sdeamanhãenoanoquev em.Nãoé
difí
c ilagr adá- lO,embor at alv
ezs ejadi fíc i
ls atis fazê- lO.El es óes per adenósaqui lode
quepr imei ronoss upr iu. Eleér ápi dopar aanot arc adas impl eses for ç opar aagr adá- lO,
et ãor ápi do,ex a¬t ament e.par adei xardel adoasnos s asi mper fei çõesquandos abe
queanos sai nt enç ãoéf az eraSuav ont ade. El enosamapel oques omosec ons i
der ao
nos s oamormai sv al i
os odoqueasgal áx iasdenov osmundosc riados .
Infel i
zment e,mui tosc ri
st ãosnãopodem f ic arl i
v resdass uasper ver tidasnoç ões
deDeus ,ees tasnoç õesenv enenam oss eusc o¬r aç õesedes troem as ual iber dade
i
nt er i
or .Es tesami goss er vem aDeusdec araf ec hada,c omof aziaoi rmãomai sv el ho,
fazendooqueéc er tos em ent usias moes em al egr ia,epar ec em t ot alment ei nc apaz es
deent enderaal egr eeani madac elebr aç ãof eitaquandoopr ódi goc hegaem c as a.A
i
déi aqueel est êm deDeusex cluiapos si
bi l
idadedeEl es erf elizem Seupov o,e
atribuem osc ânt icoseasac l
amaç õesac ons umadof anat ismo.Al masi nf eliz es,es tas ,
con¬denadas a pr os seguir em em s ua v ida mel anc ól ica, c ar ranc udament e
det er mi nadasaagi rdi reitos eosc éusc aírem,eaes tardol adodov enc edornodi ado
j
uíz o.
Quebom s erias epudés semosapr enderqueéf ác ilv iverc om Deus .El es el embr a
danos saes t rut ur aes abeques omospó.Podec as tigar - nosàsv ez es ,éc er to,masat é
i
s soEl ef azc om um s or ri
s o,ouf anoet er nos or risodoPaiquear dedepr az erporum
fi
lhoi m¬per feit o,masquepr omet eequec adadi as epar ec emai sc om Aquel ede
quem éf i
lho.
Al gunsdenósf i
cam ner v os oseenc abul adospor ques abemosqueDeusv êc ada
pens ament o nos s o ec onhec et odososnos sosc a¬mi nhos .Não pr ec isamosf icar
assim.Deuséas omat otaldet odaapac i
ênc iaeaes sênc iadaamáv elboav ont ade.
NósOagr adamosmui to,nãot ent andof renet icament ef az ernósmes mosobem,mas ,
sim,l anç ando- nosem Seusbr aç osc om t odasasnos s asi mper f eiç ões ,ec rendoque
Elec ompr eendet udoeai ndanosama.

[
56]
28.Quant
oaReceberAdmoes
tação
Umabr ev ees ingul arpas s agem doLi v rodoEc l
es i
as t esf aladeum " reiv elhoe
i
ns ens at o, quej ánãos edei xaadmoes tar ".
Nãoédi f íc
ilent enderporqueum r eii dos o,es pec ialment es ef os s ees t
ul to,
achar i
aquees tav aac imadet odaadmoes t aç ão.Depoi sdel erdadoor densdur ant e
anos .fac i
lment epoder iac ons trui rumaps ic ologi aaut oc onf iant eques impl es ment e
nãopoder iaagas alharanoç ãodequedev er iar ec eberc ons elhodeout rem.Pormui t o
tempoas uapal av raf or al ei,e.par ael e,c er toset ornar as inôni modas uav ont adee
erradovi er aas igni f i
c art udoquec ont rar ias seoss eusdes ejos .Logo,ai déi adeque
houv ess eal guém bas tant es ábi ooubas ¬t ant ebom par ar epr eendê- lonãoc hegar iaa
entr arem s uament e.Sef os seum r eii ns ens at o,dei xar -s e- i
aapanharnes s et ipode
rede,es ef os seum r eiv elho,dar iaàr edet empos uf i
c ient epar aopr endert ão
fortement equeel enãopoder i
ar ompê- la,et empos uf icient epar aac os tumar -s e
tant oael aquenãomai ses tar i
ac ient edas uaex i
s tênc ia.
Independent ement e do pr oc es s o mor alpel o qualc hegou à s ua c ondi ção
empeder nida, os inoj ádobr ar apar ael e. Em t odasaspar ¬t ic ular idadeser aum homem
perdi do.Seur essequi doev el hoc or poai ndapodi aagüent ar-s epar apr ov ê- lodeum
túmul omóv elpar aabr i
garumaal maj ámor ta. Aes per anç apar tira, hav i
amui tot empo.
Deuso dei x ar a ent r egue ao s eu pr ópr ioc onv enc iment of at al.E l ogo mor r eria
fi
sicament e, também, emor rer iac omomor r eum t ol o.
Um es tadodeâni moquer ejei taaadmoes taç ãoc ar ac ter izouI s¬raelem v ár i
os
períodosdas uahi s tór ia,e es tesper íodosf or am s egui dosi nv ariavel ment e pel o
j
ulgament o.QuandoCr istov eiopar aosj udeus ,ac hou- ost rans bor dant esdaquel a
arrogant eaut oc onf ianç aquenãos edi spõeaac eit arr epr eens ão." Somoss oment ede
Abr aão" ,di ss eram f riament equando El el hesf alou dospec adosdel esedas ua
nec es sidadedes al vaç ão.Aspes s oasc omunsO ouv i
am es ear ¬r ependi am,masos
sacer dot est i
nham mant idoodomí niot empode¬mai spar as edi s por em ar enunc iarà
suapos iç ãopr i
vilegi ada.Comoov elhor ei .t i
nham- s eac os tumadoaes tarc er toso
tempot odo. Repr cende- l
oser ai ns ult á-los . Es tav am ac imadac ens ur a.
Asi gr ejaseasor gani zaç õesc ri
s tãst êm mos tr adoumat endên¬c iapar ac airno
mes moer roquedes trui uI sr ael:i nc apac idadepar ar ec eberadmoes taç ão.Depoi sde
um per í
odo de c res c i
ment o e de l aborv i
tor ios ov em a mor talps i
c ologi a da
autogr at ulaç ão.Opr ópr ios uc es sot or na- s eac aus adof rac as sopos terior .Osl íder es
pas sam aac eitar -sec omooses c olhi dosdeDeus .Sãoobj et oses pec iaisdof av or
divino;os uc es sodel esépr ov as uf i
c ient edequeéas sim.Por tant o,el est êm quees tar
certos ,equem querquet ent ec hamá- losac ont aséi medi atament epr os c ritoc omo
um i ntr omet idodes aut o¬r izadoquedev ial erv er gonhadeous arc ens ur arosques ão
mel hor esdoqueel e.
Seal guém i magi naquees tamosmer ament ej ogando c om aspa¬l av ras ,que
abor deaoac as oal gum l í
derr el i
gi os oec hameaat enç ãodel epar aasf r aquez ase
pec adospr es ent esem s uaor gani z aç ão.Com t odaac ert ez a,ot alt opar ác om br us cas
negat i
v ase,s es eat r ev eraper sistir,s er ác onf ront adoc om r el at óriosees tat ísticas
parapr ov arquees táabs ol ut ament eer r adoec ompl et ament ef or adeor dem." So¬mos
as ement edeAbr aão"s eráac argadadef es a.Equem ous ar iaac harf al
t anas ement e
deAbr aão?
Osquej áent r aram noes tadoem quenãopodem mai sr ec eberadmoes t aç ão,não
épr ov áv elquet irem pr ov ei todes taadv er tênc ia.Depoi squeum homem c aiuno
prec ipícionãohámui t oquev oc êpos s af az erporel e;maspodemosc oloc ars inai sao
l
ongodoc ami nhopar ai mpedi rqueopr ópr i
ov i
ajant ec aia. Ei sal guns :
1. Nãodef endaas uai gr ej aouas uaor gani z aç ãoc ont r
aac rítica.Seac rític aé
fal
s a,nãopodec aus ardano.Seév er dadei r a,v oc êt em queouv i
- l
aef azeral guma
coisaar es pei todel a.

[
57]
2. Preoc upe-se,nãoc om oquev oc êt em realizado,masc om oquepoder iater
reali
zados es eguisseoSenhorc ompl etament e.Émel hordi z
er( es ent
ir)
:"Somos
servosinúteis,porquef i
zemosape¬nasoquedev íamosf azer.
"
3. Quandoc ensurado,nãopr es teatenç ãonaf onte.Nãoi nda¬gues eéum ami go
ouum i nimigoqueor epreende.Fr eqüent ement eum i nimigoé- lhedemai orvali
ado
queum ami go,porqueaquel enãoéi nfl
uenc i
adopel as impat i
a.
4. Mant enhao c oração aber to paraac orreção dadapel o Se¬nhorees t
eja
preparadopar ar eceberdEleoc astigo,sem s epr eoc uparc om quem seguraoaç oite.
Osgr andess antosapr enderam todosal ev arsurrac om c l
asse— ees tapodes eruma
razãoporquef oram grandess antos .

29.OGr
andeDeusEnt
ret
eni
ment
o
Hámui tosanosum f i
lós of o al emão di sseal gumac ois ano s en¬t ido deque,
quant omai sum homem t em noc or aç ão,menospr ec i¬s arádef or a;aex ces siva
nec es s i
dadedeapoi oex ter noépr ov adef alênc iadohomem i nterior.
Sci stoév er dade( eeuc reioqueé) ,ent ãoodes ordenadoapegoat ualat oda
formadeent ret eni ment oépr ov adequeav idai nt er i
ordohomem moder noes táem
sériodec línio.Ohomem c omum nãot em nenhum núc leoc ent raldes egur anç amor al,
nenhum mananc ialem s eupei to,nenhumaf orçai nt eriorpar ac oloc á- loac imada
ne¬c es si
dadeder epet idasi njeç õesps icol ógi caspar adar - l
hec oragem par ac ont inuar
vivendo.Tor nou- seum par as itanomundo,ex trai
ndov idados euambi ent e,i nc apaz
dev iverum s ódi as em oes tímul oqueas oc iedadel hef ornec e.
Sc hlei er mac heraf irmav aqueos ent iment odedependênc i
aes t
ánar aizdet odo
cultor eligios o,equepormai sal toqueav idaes pi¬r itualpos sas ubi r
,s empr et em que
começ arc om um pr ofundos ens odeumagr andenec es sidadeques oment eDeus
poder ias at i
s faz er .Sees tes ens odenec es s i
dadeeum s ent iment odedependênc ia
estão na r aiz da r eligião nat ur al,não é di fí
c ilv er por que o gr ande deus
Ent ret eniment oét ãoar dent ement ec ultuadoport ant agent e.Poi shámi lhõesque
nãopodem v ivers em di vers ão.Av idapar ael esés i
mpl es ment ei ntoler áv el.Bus c am
ans ios osobendi toal íviodadoporent ret eniment ospr of i
s sionai seout rasf ormasde
nar cót icosps i
c ol ógi cosc omoum v ici
adoem dr ogasbus caas uai njeç ãodi ár iade
her oína. Sem es t asc oisasel esnãopoder iam r euni rc or agem par aenc ar araex ist ênc i
a.
Ni nguém ques ejadot adodes ent iment oshumanosnor maisf aráobj eç ãoaos
praz er ess impl esdav i
da,nem àsf or masi nof ens ivasdeent reteniment oquepodem
ajudarar elax arosner v oser ev i
gor arament eex aus tadef adiga.Es sasc oisas ,s e
usadasc om di sc riç ão, po¬dem s erumabênç ãoaol ongodoc ami nho. I s
s oéumac oi sa.
A ex a¬ger adadedi c açãoaoent reteni ment oc omoat ividadedamai ori mpor ¬t ânc ia
par aaqualepel aqualoshomensv ivem,edef initivament eout rac ois a,mui to
difer ent e.
O abus o numac oisai nof ens ivaéaes sênc iado pec ado.O i n¬c rement o do
aspec todasdi v er sõesdav idahumanaem t ãof ant ás ¬tic aspr opor çõeséum mau
pres s ágio,umaameaç aàsal masdosho¬mensmoder nos ,Es truturou- s e,c hegandoa
cons tituirum empr een¬di ment oc omer c ialmul timi l
ionár ioc om mai orpoders obr eas
ment es humanas e s obr eo c ar áterhumano do que qual querout rai nf luênc ia
educ ac i
onalnat er ra.Eoqueéomi nos oéqueos eupoderéquas eex clus ivament e
mau,det er iorandoav i
dai nt erior ,ex pel indoospen¬s ament osdeal c anc eet er noque
enc her i
am aal madoshomens ,s et ão- soment ef os s em di gnosdeabr igá- l
os .Eac oisa
todades env olv eu- s edandonumav erdadei rar eligiãoquer etém oss eusdev otosc om
estranhof as cínio,e,i nc ident al ment e,umar eligiãoc ont raaqualagor aéper igos o
falar.
Por s éc ulos a i gr eja s e mant ev e s olidament e c ont ra t oda f or ma de
ent ret eniment omundano,r econhec endo- opel oqueer a— um mei opar ades per di çar

[
58]
ot empo,um r ef úgi oc ont raaper turbador av ozdac ons ciênc ia,um es quemapar a
des viaraat enç ãodar espon¬s abili
dademor al .Pori s soel apr ópr ias of reur otundos
abus osdosf i¬lhosdes temundo.Masul ti
mament eel as ec ans oudosabus osepar ou
de l utar.Par ec et erdec i
dido que,s e el a não c ons egue v enc ero gr ande deus
Ent reteniment o,podemui tobem j unt ars uasf orçasàsdel eef azerous oquepuder
dospoder esdel e.As si
m,hoj etemosoes pan¬t osoes pet ác ulodemi lhõesdedól ares
der ramadoss obr eot rabal hopr of anodepr ov idenc i
arent r et eniment ot er renopar aos
fi
lhosdoCéu,as simc hamados .Em mui tosl ugar esoent r eteni ment or el i
gios oes t
á
elimi nandor api dament easc oi
s ass ér i
asdeDeus .Mui tasi gr ejasnes ¬t esdi ast êm- se
trans formadoem pouc omai squepobr est eat rosonde" pr odut or es"dequi ntac lasse
mas cateiam as s uas mer cador i
as f al¬s i
ficadas c om t ot alapr ovaç ão de l íderes
evangél i
cosc ons er vador esquepodem at éc itarum t ex tos agr adoem def esadas ua
delinqüên¬c ia. Er ar ament eal guém ous al ev antarav ozc ont r aiss o.
O gr andedeusEnt reteniment odi v
er teoss eusdev ot ospr i
nc i¬pal ment el hes
cont andoes t órias .Ogos topores tórias ,c arac terí
sticodameni nice,depr es s
at omou
cont adasment esdoss antosr etar dadosdosnos s osdi as ,tant oquenãopouc as
pes soaspel ej am par ac ons truirum c onf ortáv elmodo dev i
dac ont ando l orot as,
serv i
ndo- asc om v á¬riosdi sfarcesaopov odai grej
a.Oqueénat ur aleboni tonuma
crianç apodes erc hoc antequando per sis t
eno adul to,emai sc hoc ant equando
apar ec enos ant uár ioepr oc urapas sarporr eligiãov er dadei r a.
Não eumac oisaes qui si
taeum es pant o que,c om as ombr adades truição
atômi capendendos obr eomundoec om av i
ndadeCr is toes tandopr óx i
ma,os
segui dorespr ofes sosdoSenhors eent re¬guem adi v ertiment osr eligiosos ?Quenuma
hor aem quehát ãode¬s esper adanec essidadedes ant osamadur ec i
dos ,numer osos
crent esv ol ¬tem par aac r
ianc icees piritualec l
amem porbr inquedosr eli
gi os os?
"
Lembra-te,Senhor ,doquenost em sucedi
do;considera,eolhaparaonosso
opróbri
o....Caiuacor oudanossacabeça;aidenóspor quepecamos!Porissocai
u
doenteonossocor ação:pori
ssoseescur
eceram osnossosolhos.
''
Amém. Amem.

30.Bí
bli
aEns
inadaouEs
pír
itoEns
inado?
Podes erum c hoquepar aal gunsl eitoress uger i
rquehádi fe¬renç aent reens i
nar -
seaBí bl i
aeens i
nar-seoEs pírit
o. Todav ia,as¬s i
m é.
Éi nteir ament epos sív
els erins truídonosr udiment osdaf ée,c ont udo,nãos et er
nenhum r ealent endiment o da c oisat oda.E é pos ¬s í
veli rav anteet ornar -se
espec i
alistaem dout ri
nabí blicaenãos et eri l
umi naçãoes piritual
,c om or es ultado
queper manec eum v éus obr eament e,impedi ndo- adeapr enderav erdadec ms ua
essênc iaes pi r
itual.
Amai or i
adenósc onhec eigr ejasqueens i
nam aBí bliaàss uasc ri
anç asdes deos
seusmai st enr osanos ,dão- l
hesl ongasi ns tr
uçõesnoc atecis mo,t reinam- nasai nda
maisem aul asmi nis t
radaspel opas ¬tor,e,apes ardisso,nunc apr oduz em nel asum
cri
stianismov ivo,nem umapi edadev i
ril
.Osmembr osdes sasi grejasnãodãopr ov ade
te¬rem pas s adodamor t
epar aav ida.Nãos eachaent r
eel esnem umas ódasmar c as
das alvaç ãot ãoc larament ei ndicadasnasEs cr
ituras.As uav idar eligi
os aéc orret ae
razoav elment emor al,mast otalment emec ânicaec ompl etament ec arentedebr ilho.
Usam as uaf éc omoaspes s oasdel ut oout roraus avam f aixasnegr asnobr açopar a
mos trars euamorer es pei
topel osf alec i
dos .
Tai spes soasnão podem s erdes pedi dasc omo hi póc ritas.Mui tasdel ass ão
pateticament es ér i
asni ssot udo.São s i
mpl esment ec egas.Dadas uac arênc iado
Espírit
ov ital,sãof orçadasai radi ant ec om ac as caexteriordaf é,enquant oot empo
todoaspr of undez asdos euc oraç ãoes t
ãof ami ntasdar eali
dadees pi r
itual,eelasnão
sabem oquehádeer radoc ons i
go.

[
59]
Est adi fer enç aent r ear el igiãodoc r edoear eligiãodoEs píri
toémui t
obem
expos tapel opi edos oTomásnumapequenaet ernaor açãoas euSenhor :" Osf il
hosde
Isr
aelnopas sadodi sseram aMoi sés:' Fal a- nost u,et eouv i
remos ;por ém nãof ale
Deusc onos co,par aquenãomor ramos '
.I s sonão,Senhor ,is sonão,euTer ogo;ant es,
comoopr of et aSamuel ,humi ldement eef er voros ament eeuTei mpl oro:' Fal a,Senhor ,
porqueot eus ervoouv e'.Nãomef aleMoi sés ,nem qual querdospr ofet as ,mas ,ant es,
fal
aTu,óSenhorDeus ,oi ns pirador ,oi lumi nadordet odosospr ofet as ;poi sTu,
sozinho,s em el es ,podesi ns tr uir-meper f eitament e,mas ,s em Ti ,elesnãopodem t er
prov eitonenhum.Podem pr of er irpal av ras ,éc erto,masnãopo¬dem daroEs pí r
ito.
Dev erasf alam c om amai orbel ez a,mass eTues t
áss il
enc ioso,el esnãoi nflamam o
coraç ão.El esens inam al et ra,masTuabr esos ent ido;el esex põem mi st ério,masTu
põesades ¬c ober toos igni fic ado dec oi sass eladas ....El est rabal ham apenas
exter i
or ment e, masTui ns truisei l
umi nasoc oraç ão. . .. Elesbr a¬dam em al tav ozc om
aspal av ras, masTudásent endi ment oaoqueouv e."
Ser i
adi fícilenc er r
art ant o,mel hordoquei sso.Ames mac oisat em s i
dodi tade
váriasmanei rasporout ros;c ont udo,pr ov av elment eodi tomai sc onhec i
doé:" Par a
compr eender -s eaEs critura, épr ec i
s olê- lac om omes moEs píritoqueor iginal ment ea
i
ns pirou."Ni nguém negai sto,masmes moes s aaf irmaç ãoent rar áporum ouv idoe
sai
r áporout rodosqueaouv em, amenosqueoEs pír i
t oSant oi nflameoc or ação.
Aac us aç ãoquenosf azem osl iber aisoumoder nis tas, deques omos" bibliólatras "
,
prov avelment enãoév erdadei ranomes mos en¬t idov i
s adopornos sosdet rat ores;
masas inc eridadeeaut o- anal isenosf orç ar ãoaadmi ti
rquef reqüent ement ehámui ta
verdadenes s aac us ação.Ent repes s oasr eligios asdei nques tionáv elor todox i
aac ha- se
àsv ez esumaobt us adependênc iadal etr adot ex to,s em amai st ênuec ompr eens ão
dos eues pírit o.Épr ec i
s omant erc ons tant ement edi ant edasnos sasment esqueem
suaes sênc i
aav er dadeées pi ritual ,sedef atoquer emosc onhec erav er dade.J es us
Cristoé,El epr ópr io,aVer dade,eEl enãopodes erc onf i
nadoamer aspal av ras,apes ar
de que,c omo c remosar dent ement e,El e mes mo i ns pir ou aspal av ras .O que é
espiritualnãopodes erenc er r adoport i
nt anem c erc adoport iposepapel .Omel hor
queum l ivropodef azerédar - nosal er tadav erdade.Seal gumav ezr ecebemosmai s
quei ss o,hádes erpel oEs píritoSant oqueno- lodá.
A gr ande nec es sidade da hor a pr es ent e ent re as pes s oas es piri¬t ualment e
fami ntasédupl a:Pr i
mei ro,c onhec erasEs crituras ,s em asquai snenhumav er dade
sal
v ador as er ác onc edidapornos s oSe¬nhor ;s egundo,s eri lumi nadopel oEs pí r
ito,
sem Quem asEs criturasnãos er ãoc ompr eendi das .

31.ACr
uzEumaCoi
saRadi
cal
Ac ruzdeCr ist
oéac oisamai srevoluc i
onáriaquejáapar eceuent reoshomens .
Depoi squeCr istor ess urgiudosmor tos,osapós toloss aír
am apr egaraSua
mens agem,eoquepr egar am f oiac r
uz .Eporondequerquef os s
em pel omundo,
l
ev avam ac ruz,eomes mopoderr evolucionárioiacom eles ,Amens agem r adicalda
cruzt r
ans f
ormouSaul odeTar soeomudoudeper seguidordosc ris
tãosem um t erno
crenteeum após tolodaf é.Seupodermudouhomensmausem bons .Sac udiual onga
escravidão do pagani smo eal terou c ompl eta¬mentet odaaper specti
v amor ale
ment aldomundooc ident al
.
Fezt udoi ss
o,ec ontinuouaf azê-loenquant os elheper miti
uper manec ercomo
foraor igi
nalmente,umac r
uz .Seupoders ef oiquandof oimudadodeumac oi
sade
mor tepar aumac oisadebel eza.Quando oshomensf izeram del aum s í
mbol o,
pendur aram-nanoss euspes coç osc omoor namentoouf izeram os euc ontor nodiant e
doss eusr ostoscomoum s inalmági c
opar aprotegê-l
osdomal ,entãoel av eioas er,
nas uamel horex pressão,um f racoembl ema,enapi or
,um i negáv elfeit
iço.Comot al.

[
60]
éhoj er ev erenc iadapormi l
hõesquenãos abem abs olut ament enadados eupoder .
Ac ruzat i
ngeoss eusf i
nsdes trui ndoomodel oes tabel ec i
do,odav í
tima,e
criandoout romodel o,os eupr ópr i
o.As si
m,el at em s empr eos eumét odo.Venc e
der rot andoos euoponent eel hei mpondoas uav ont ade.Domi nas empr e.Nunc as e
compr omet e,nunc af azbar ganhas ,nunc af azc onc es são,nunc ac edeum pont opor
amol ¬dapaz .Nãos epr eoc upac om apaz ;preoc upa- s eem darf im às uaopos i
çãot ão
depr es saquant opos sível.
Com per feitoc onhec iment odi ssot udo,Cr is t
odi ss e:" Seal guém querv irapós
mi m,as imes mos enegue,t omeas uac r uzes iga- me. "As s i
m ac ruznãos ópõef i

vidadeCr isto;t erminat ambém apr imei ravida,av elhav i
da.dec adaum dosSeus
segui dor esv erda¬dei ros .Elades tróiov elhomodel o,omodel odeAdão,nav idado
crent e,el hedáf im.Ent ãooDeusquel ev antouaCr ist odosmor ¬t osl ev ant aoc rent e,
eumanov av idac omeç a.
Isto,enadamenosquei st o,éoc ristianismov er dadei r o,em¬bor anãopos samos
senãor ec onhec eraagudadi ver gênc i
aqueháent r ees t ac onc epç ãoeas us tentada
pelot ipoc omum dec ristãosc ons er vador eshoj e.Masnãoous amosqual i
ficaranos sa
pos iç ão.Ac ruzer gue- semui toac imadasopi niõesdoshomenseaes sac ruzt odasas
opi niõest er ãoquev iraf inalpar aj ulgament o.Umal ide¬r anç as uper ficialemundana
gos t ariademodi ficarac ruzpar aagr a¬darosr eligios osmaní ac osporent r
et eniment o
quequer em di vertir-
seat émes modent rodos ant uár i
o;f az ê- l
o,por ém,éc ortejara
tragédi aes pirit
ualear riscar-seài radoCor deir
of ei
t oLeão.
Temosquef azeral gumac oisaquant oàc ruz,es ópodemosf azerumades tas
duas :f ugi roumor rernel a.Es ef ormost ãot eme¬r ár i
osquef uj amos ,c om es s eat o
estar emospondof oraaf év ividapornos s ospaí sef ar emosdoc ristianis moumac oisa
difer ent e do que é,Nes tec as o,t er emosdei x ado s oment eo v az i
ol inguaj arda
salv aç ão; opoders ei r
áj unt ament ec om anos sapar t idapar al ongedav erdadei r ac ruz.
Ses omoss ábios,far emosoqueJ esusf ez:supor taremosac ruzedes pr ezaremos
as uav er gonhapel aal egr iaquees tápos tadi ant edenós .Faz eri s soés ubmet ert odo
oes quemadanos s
av ida,par as erdes t ruídoer ec ons truídonopoderdeumav idaque
nãos eac abar ámai s
.Ev eremosqueémai squepoes ia,mai squedoc ehi nologi ae
elev ados ent iment o,Ac ruzc or tar áf undoasnos sasv i
dasondef eremai s ,nãonos
poupandonem anósmes mosnem asnos sasreput aç õesc ul tivadas .El anosder rotará
epor áf im àsnos sasv idasegoí s tas.Sóent ãopoder emosel evar - nosem pl eni tudede
vidapar aes tabelecerum padr ãodev idat otalment enov o, livreec hei odeboasobr as .
Amodi f i
cadaat i
tudepar ac om ac ruzquev emosnaor todox iamoder napr ov a,
nãoqueDeusmudou,nem queCr istoaf roux ouaSuaex i
gênc iadequel ev emosac ruz ;
em v ezdi st o,s i
gnificaqueoc ristianis moc orrent edes viou- sedospadr õesdoNov o
Tes tament o.Par at ãol ongenosdes viamosquenadamenosqueumanov ar ef orma
rest abel ec er áac ruzem s eul ugarc ert onat eologi aenav idadai gr eja.

#Excer
tosExt
r dosdeDeDeuseoHomem

32.ORel
atór
iodoObs
ervador
Seum observadorouum s ant
oor iundodofulgentemundodoAl t
ov i
essepara
est
arent r
enósporal gum tempocom opoderdedi agnosti
carosmalesespi
ri
tuai
sdo
povodai grej
a,háum i tem queestouc er
toaparecer
ianai mensamaiori
adoss eus
rel
atóri
os:Defini
daevi dênci
adel assi
dãoespiri
tualcrôni
ca;níveldoentusi
as¬mo
mor
alext
remament
ebai
xo.
Oquedáespec
ials
igni
fic
adoaest
ac ondiç
ãoéqueosameri
ca¬nosnãosãopor
nat
urez
aum povosem ent
usias
mo.Naverdadegoz
am r
eput
açãomundialdeser
em

[
61]
j
us tament eoc ont rário.Vi si¬t ant esquec hegam àsnos sasc os tasv i
ndosdout ros
paí sesnunc ac es ¬s am demar av il
har -s eant eov igoreaener gi ac om queat acamosos
nos sospr obl emas .Vi v emosf ebr is ,es eer i
gi mosedi fí
cios ,c ons tr
uí ¬mosr odov ias,
pr omov emosat ividadesat létic as ,c omemor amosdi ases pec i
ai sour ecepc ionamos
her ói sem s eur egr es so,s empr eof az e¬mosc om ex ager adov i
gor .Osnos sosedi fíc i
os
hãodes ermai sal tos ,asnos s ases tradasmai slar gas ,asnos sasc ompet içõesat lét icas
mai sc olor idas ,asnos s asc elebr aç õesmai sel abor adasemai sdi spendi os asdoquede
fat os eriam em quai squerout rosl ugar esdat erra,Cami ¬nhamosmai sdepr es sa,
dirigi mosmai sdepr es sa,ganhamosmai s,gas ¬t amosmai set emospr es sãos angüí nea
mai sal tadoquequal querout r opov odomundo.
Soment enum c ampo dei nt eres s ehumano s omosl ent oseapát i¬c os :o da
religi ãopes soal .Aí .poral gumaes t ranhar az ão,onos soent us ias mol er dei a.Opov oda
i
gr ej ahabi t ualment eabor daaques tãodas uar elaç ãopes s oalc om Deusdemanei ra
vagar os a e des ani mada,em t ot aldes ac or do c om o s eu t emper ament o ger ale
i
nt ei rament ei nc oer ent ec om ai mpor tânc iadoas sunt o.
Év er dadequeex is temui t aat ividader eligios aent renós .Tor ¬nei osdebol a- ao-
ces t oent reasi gr ejas ,f es tasl ev ement er el i
gi os ass e¬gui dasdedev oç ões ,ex c ur s ões
par aac ampament osnosf insdes e¬manac om per gunt asbí blic asaor edordof ogo,
conv es cot esdases ¬c olasdomi nic ai s,c ampanhasem pr oldosf undosdec ons truç ãoe
almoç osmi nister iaises tãoc onos coem númer oi nc rível,es ãol ev adosaef eit oc om o
típic ogos toamer ic ano.Équandoent r amosnaár eadar eligiãopes soaldoc or aç ão
queder epent eper demost odooent u¬s ias mo.
As sim,v emoses tas ituaç ãoes tranhaec ont r
adi tória:um mundoder uidos ae
altanei raat ividader eligios ar eal i
z adas em ener giaous em f er vores pir i
t ual .Numa
viagem deum anopel asi gr ejas ,r ar a¬ment es eenc ont raum c rent ec uj ac ont agem do
sangues ej anor malec ujat emper atur aes tejaac imado nor mal .A emoç ão eo
arr eba¬t ado v i
gordaal mai nf lamadadeamort ém des erpr oc uradosno Nov o
Tes tament oounasbi ogr af iasdosc ris tãosf iéis;pr oc uramo- losem v ãoent reos
conf es soss egui dor esdeCr is todosnos s osdi as.
Or a,s eháal gumar ealidadedent r odet odaaes fer adaex pe¬r iênc iahumanaque,
pors uapr ópr ianat ur ez a,édi gnadedes af i
arament e,enc ant aroc or açãoel ev ara
vidai nt egr alaum c ent rof oc aiar dent e,éar eal i
dadequegi r
aaor edordaPes s oade
Cr isto.SeEl eéquem eoqueamens agem c ris tãdec l
ar aqueé,ent ão,pens arnEl e
dev er i
as erac ois amai sani mador aees timul ant eaent rarnament ehumana.Nãoé
difíc ilent enderc omoPaul opôdej unt arv inhoeoEs pí ri
tonum mes mov ers í
c ul o:" E
nãov osembr i
aguei sc om v inho,noqualhádi s soluç ão,masenc hei -v osdoEs pí r i
t o"
(Ef5: 18) .Quan¬dooEs pí ritoapr es ent aCr istoànos sav isãoi nter ior,pr oduzum
efei ¬t oal vor oç adornaal ma,mui topar ec i
doc om oqueov i
nhopr oduznoc or po.O
homem c hei o do Es pí rito Sant o pode l iteral ment ev i
v ernum es tado de f er v or
es pir i
t ualquer emont aaumaembr iaguezbr andaepur a.
Deusv ivenum es tadodeper pét uoent us i
as mo.Del eita- sec om t udoqueébom,e
sepr eoc upaamor os ament ec om t udoqueéer rado.Lev aav ant eoss eusl abor es
sempr ec om pl eni tudedes ant oz elo.Nãoédeadmi rar- sequeoEs píritov ei ono
Pent ec os tesc omoum s om deum v ent oi mpet uos oepous ouem l ínguasdef ogo
sobr easf ront esdec adaum dospr es ent es .Faz endo- o.es tava agi ndo c omouma
dasPes soasdabendi tadi vindade.
Sej aoquef orqueademai st enhaac ont ec i
donoPent ec os tes ,umac oi s aquenão
podes eres quec i
dapel o obs erv adormai sc as ualf oio r epent ino s urgi ment o do
ent us i
as momor al.Aquel espr imei r osdi scípul osf icar am ar dendoc om um c ons tant e
l
ogoi nter ior .Ent u¬s ias mar am- seaopont odec hegar em ãr enúnc i
ac ompl et a.
Dant e,em s uav i
agem i magi nár iapel oi nfer no,apr ox imou- s edeum gr upode
almasper di dasques us pi rav am egemi am c ont inuadament eenquant ogi rav am s em
obj et ivo no ar s ombr io.Vi r gíli
o,s eu gui a,ex pl i
c ou que er am os " indi v íduos

[
62]
despr ezíveis",os" quas es em alma",que,quandov iv
iam nat erra,nãot i
nham ener gi
a
mor albas ¬tant epar as erem bonsoumaus .Nãot inham r ec ebidonem l ouvornem
acusaç ão.Ec om el es,ec ompar ti
lhandoos euc astigo,es tavam osanj osquenão
tomar am par tido,nem aol adodeDeus ,nem aoladodeSat anás .Odest i
nodet odoo
grupodef rac osei rresolutoser aodef i
carem eless us pensospar asempr eentreum
i
nfer no que os des prezav a e um c éu que não quer iar ec ebera s ua presença
man¬c hada.Nem s equeross eusnomesdev i
am s ermenc ionadosdenov onoc éu,na
terr
a, ounoi nf erno. "
Olha" ,disseoguia, "epassaadi ant e".
Es tari
aDant edi zendoas eumodooqueoSenhordi ssemui totempoant esà
i
grejadeLaodi céia:" Quem der af os
s esf r
ioouquen¬t e!Ass i
m,por queésmor no,nem
ésquent enem f ri
o, estouapont odev omi tar-t
edami nhaboc a"?
O bai xo ní velde ent us i
asmo mor alent re nós pode t ers i
gni
fica¬ção mais
profundadoquees tamosdi spostosaac r
editar.

33.Expos
içãoRequerApl
icação
Char l
esG.Fi nneyac reditav aqueoens i
nodaBí blias em apl i
¬c aç ãomor alpodi a
serpi ordoquenãos emi nistrarnenhum ens inoepodi ar esul tarem v erdadei rodano
aosouv int es .Euac hav aquees tapoder iac ons t i
t uirumapos içãoex t
remi st a,mas ,
depoi sdeanosdeobs erv ação,c hegueiper todel a,ouaumaopi niãoquas ei dênt icaa
ela.
Di ficilment ehav er áal gumac oi satãof átuaes em s ent i
doc omoens inardout rina
bíbl i
c aapenasporamordadout rina.Av erdadedi v orc iadadav idanãoév erdadeno
sent idobí blic o,maséc oi sadi fer ent eei nf erior.At eol ogi aéum c onjunt odef atosa
res pei todeDeus ,dohomem edomundo.Es tesf at ospodem s er,emui tasv e¬z ess ão,
expos t osc omov alor esem s imes mos ;eaíes táaar madi lha,t ant opar aomes tre
comopar aoouv inte.
ABí bliaé,ent reout r
asc ois as ,ol i
vrodav er dader ev elada.I stoé,s ãor ev elados
nel ec er tosf at osquenãopoder iam s erdes c
o¬ber tospel ament emai sbr i
lhant e.
Es tesf atoss ãodet alnat urezaquepoder i
am pas sardes perc ebi dos .Es tav am oc ul tos
atrásdeum v éue,enquant oc er toshomensquef alar am quandof or am mov idospel o
Es píritoSant onãot iraram ov éu,nenhum mor t alpôdec onhec ê- l
os .Aes tel ev ant ar
do v éu de c oisasnão c onhec idaspar tindo de c ois asnão s us cetíveisde s er em
des c ober tas ,c hamamosr ev elaç ãodi vi
na.
Cont udo,aBí bl iaémai sdoqueum v olumequec ont em f atosat éent ãoi gnor ados
sobr eDeus ,ohomem eouni v er so.Éum l iv
r odeex or taç ãobas eadanaquel esf at os .
Em gr andepr opor ç ão,amai orpar tedol ivroédedi c adaaum i ns istent ees for çopar a
per suadi raspes s oasa mudar em oss eusc ami nhose a pôrass uasv idasem
har ¬moni ac om av ont adedeDeusc omoex pos taem s uaspági nas .
Ni nguém f icamel horpors aberquenopr i
nc ípi oDeusc riouosc éuseat err a.O
diaboos abe,c omot ambém os abi am Ac abeeJ u¬dasI s car i
ot es .Ni nguém f i
c amel hor
pors aberquedet almanei raamouDeusaomundo,quedeuos euFi l
houni gêni to
par amor rerpar aas uar edenç ão.Noi nfer nohámi lhõesques abi am di s
s o.Av erdade
teol ógi caéi nút ilenquant onãoéobedec i
da.Opr opós itoport rásdet odadout r
inaé
ass egur araaç ãomor al .
O que ger alment es e pas sa poral to é que a v er dade,c omo ex ¬pos t a nas
Es critur asc ristãs,éumac oisamor al
;não s edi r i
ges o¬ment eao i nt elec to,mas
também àv ont ade.Di rige-s eaohomem t o¬t al,enãol heépos síveldes incumbi r-se
dass uasobr igaç õesc apt ando- ament alment e.El aoc upaac idadel ado c or aç ão
humano,enão f icar ás atisfeitaenquant o não s ubj ugart udo queháal i.Cabeà
von¬t adeapar ecereent regaras uaes pada.Tem def ic arem pos içãodeal er tapar a
rec eberor dens ,et em deobedec eraes sasor dens .Me¬nosquei ss o,qual quer

[
63]
conhec iment odav erdadeéi nadequadoei nút il.
Ex poraBí blias em f az erapl i
caç ãomor alnãopr ov oc aopos i¬çãonenhuma.És ó
quandooouv i
nt eél ev adoac ompr eenderqueav erdadees táem c onf litocom os eu
coraçãoquear esistênc iac o¬meç a.Enquant oaspes s oaspuder em ouv i
rav er dade
ortodox a di ¬v or ciada da v ida, f reqüent ar ão e s us t
ent arão as i gr ej
as e as
institui¬ç õess em obj eç ão.Av erdadeéumac ançãoamena,es et ornaagr adá¬v el
pelaas soci
aç ãodemor adaet erna;ev istoquenãopedenada.s enãoal gumas omade
dinheiro,eof erec eboamús ica,ami zadesagr adáv eisec onf ortáv els ens açãodebem-
estar,não enc ont rar es is¬t ênc ia da par t e dosf i
éi s.Mui t
ac oisa que pas sa por
cris
tianismoneo- tes tament árioépouc omai squeav erdadeobj eti
v aadoc i
cadac om
cançõeset or nadas abor os apormei odeent ret eniment osr eligios os.
Prov avelment enenhumaout rapor çãodasEs cri
t uraspodec om¬par ar-sec om as
epístolas paul inas na pr oduç ão de s antos ar tif
ici ai s. Pedr o adv ertiu que os
i
gnor anteseosi ns táv eist or cem par aapr ópr iades t
r uiçãodel esoses critosdePaul o,
ebas t
aquec ompar eç amosaumac onf erênc ias obr eaBí blia,des sasques ef azem
comument e,eouç amosal gumaspr eleç ões,par as aber mosoquePedr oqui sdi z er.O
queénef as to équeasdout rinaspaul i
naspodem s erens inadasc om c ompl et a
fi
delidadeàl et radot ex to,s em mel hor arosouv i
ntesnem um pouc o.Omes trepode,
ef r
eqüent ement eof az ,ens i
narav er dadedemol deadei xarosouv intess em s enso
deobr igaçãomor al.
Umar az ãododi vór c i
oent r eav erdadeeav i
dapodes eraf altadei lumi naç ãodo
Espírit
o.Out ra é dec er to af alta de di spos ição do mes tre par a met er- s
e em
difi
culdades .Qual querhomem dot adodebel osdonspar aopúl pitopodet rabalharem
harmoni ac om ai grejanor mal ,s esimpl esment ea" ali
ment ar"eadei x aras ós,Dêuma
porção dev er dadesobj et ivasaosouv intesenunc ai nsinuequees tão er radose
precisam cor rigir -
s e,ef icar ãoc ontent es.
Porout rol ado,ohomem quepr egaav erdadeeaapl icaàsv idasdoss eus
ouvintes,sent i
ráosc rav oseoses pi nhos .Lev ar áumav idadur a,masgl oriosa.Quei ra
Deusl evant armui tospr of et asas si
m. Ai grejat em agudanec ess i
dadedel es .

34.Cui
dadocomaMent
ali
dadedeCar
tãodeFi
chár
io
Aes sênc i
adav erdadei rareligiãoéaes pont anei dade,oss obe¬ranosmov iment os
doEs pí r
itoSant osobr eoes píritolivredohomem r edi midoenos eues píri
to.At ravés
dosanosdahi stóriahumana,t em s idoes teoaut ênt icos inaldaex cel
ênc iaes pir
itual,
apr ov adar ealidadenum mundodei rr
eal i
dade.
Quandoar el
igiãoper deos euc aráters ober anoes et ornamer af or ma,es t
a
espont anei dadet ambém s eper de,eem s eul ugarv em ament ali
dadedepr ecedent e,
depr opr iedade, des i
s t
ema— def ichário.
Subj acent eàment al
idadedef ic
hár i
oes táac r enç aem queaes piri
tualidadepode
seror gani z ada.Ent ão s ei ntroduz em na r eli
gião aquel as idéias que j amai sl he
pertenc eram — númer os ,estat ística,al eidasmédi as,eout r
asc oisasnat ur
aise
humanasc omoes sas .Eaar r
epiant emor tes egue- ses empr e.
Or a,of ichár i
oéum pequenoi nstrument odev erasi nofens ivoeút ilpar aalguns
propós itos.Ées pl
êndi dopar amant erosr egi strosdef reqüênc iadaEs colaDomi nical,
es em el edi f i
cil
ment es epodec ontrolarbem umal istadeender eçospar aex pedição
pos tal.Éumaboac oisaem s eulugarpr óprio,emor talforados eulugar.Os euper igo
vem dabem c onhec idat endênc iahumanadedependerdeaj u¬dasex t
er nasnot rato
dec oi sasi nt ernas.
Quandooc artãodef i
chárioc omeç aadi rigi
rav idadoc ristão,imedi atament ese
tornaum es tor voeumamal dição.Quandoel es aidoar quiv oeent ranoc oração
humano,aidenós ;nada,s enãoumar evoluç ãoes pi ritualinteriorpodel ivr
arav ítima

[
64]
dos eudes tino.
Ei sc omoof ichár iof unc ionaquandoent ranav i
dac ristãec o¬meç aac ri
ar
hábi tosment ais:Di videaBí bliaem s eç õesadapt adaspar aosdi asdoano,ec ompel e
oc ristãoal erdeac or doc om ar egr a.Nãoi mpor taoqueoEs pír i
t oSant oes t
eja
quer endodi zeraum ho¬mem,el eai ndac ont i
nual endoondeaf ichal hedi zquel eia,
subs er v i
ent ement e,chec ando- at ododi a.
Todos ant odi r
igidopel oEs píritos abequeháv ezesem queér et i
doporuma
compul s ãoi nt er nanum c apí tulo,oumes monum v ersícul o,dur ant edi as ,oc asiãoem
queel el ut ac om Deus ,at équeal gumav er dadef azos eut rabal hodent r odel e.Dei xar
dita pas s agem par as egui rum pl ano de l eit ur a pr ogr amada é- l
he t otalment e
i
mpos ¬s ív el.El ees tánasmãosdoEs pírit oi ndependent e,ear eal idadees táper ant e
elepar aquebr ant ar,humi lhar ,levant ar,l iber t
areenc or ajar .Por ém,s oment eaal ma
l
ivrepodes aberagl ór i
adi sso.Ai stooc o¬r açãopr esoaos ist emas er áum es tranho
par as empr e.
O es crav odof ichár iol ogov êqueass uasor aç õesper dem as ual iber dadees e
tornam menoses pont âneas ,menosef ic azes .Vê- sepr eoc upadoc om ques tõesque
nãodev er iam pr eoc upá- loem nada— quant ot empopas s ouor andoont em,s eel e
compl etouounãoal istadeas sunt osdeor açãopar aodi a,s es el ev ant ac edoc omo
de c os tume ou s e per manec e em or aç ão at ét arde da noi t ec omo c ostumav a.
Inev i
t av elment e,oc al endár i
oaf as taoEs píritoeaf ac edomos t radordor el ógio
esc ondeaf ac edeDeus .A or aç ão dei xades eral ivr er es pi raç ão deumaal ma
resgat adaes et or naum dev erpar ac umpr i
r-se.Emes moques obt aisc ircuns tânc i
as
cons igaf az eras uaor aç ãoat ingi ral go,ai ndaas s ims of ret rági c asper dasei mpõeà
suaal maum j ugodoqualCr istomor reupar al i
v rá- lo.
O pas tort ambém dev ev igiarpar anãov iras erv ítimadof i¬c hár io.Par aquem
tem umar ot aaper c or rer ,par eceboai déi ael a¬bor arum s ist emades ermõesde
ampl ac ober t ura,del imi tandoasdout ri
nasdaBí bl i
ac omoof az endei rodi v i
deoss eus
acresdet er ra.dedi c andoc ertoes paç odet empodur ant eoanopar as er mõess obr e
váriasv er dadesdaBí bl ia,des ortequeof i
m dedadoper íodos et enhadadoadev ida
atenç ão ac adaumadel as .Teor ic ament ei sto dev eri
as erex cel ent e,masmat ará
qual querhomem queos iga,ema¬t ar áas uai gr ej at ambém;eumac arac terís ti
ca
des taes péc iedemor teéquenem opas tornem opov os edãoc ont adequeel a
chegou.
Osr es pons áv ei
spel asat i
v i
dadesdasi grejaseosquet r abal ham pel oEv angel ho
também dev em es tarat ent osaar madi l
hadof ichár io.Éumac ois amor taleéc apazde
sufoc araes pont âneaoper açãodoEs pír i
t o,Homem nenhum pr ec i
s amor rer,homem
nenhum pr ec i
saf icarem pac ient ees ofr edor aor aç ãonapr es enç adeDeusenquant o
oEs pí ritoi nf undeas uav ont ades ober anaem s euc oraç ãoc rent e.Nadadev isãode
Deus ,al taeex alt ada,nadadec hoc ant eex pos i
ç ãodei mpur ez ai nt er i
or .nadadedor es
deumabr as av i
v anosl ábi os .
Agl ór i
adoEv angel hoéas ual iber dade.Osf ar iseus ,queer am escr av os,odi av am
aCr i
s topor queEl eer al ivr e.Abat alhapel al i
ber ¬dadees piritualnãot er mi nouquando
onos soSenhorr essur gi udosmor tos .El apr oss egue,enum gr aut r ági c oosf ilhosda
l
iber dadeaes tãoper dendo.Mui tosquet êm mel horc onhec iment oes tãoent r
e¬gando
as ual iber dadeapenasc om umal ut as imból ica.Ac ham mai sf ác ilc ons ultarof ichár i
o
doquebus c arem or aç ãoum l ugardei lu¬mi naç ãoes pi rituales egur anç apr of ét i
ca
i
nt erior .
Ser ár eal ment emot ivodel ament oem Si ãoquandoar aç adosl i
v resmor rerna
i
gr ejaeaobr adeDeusf ort otalment ec onf i
adaaoses cr
av osdasf ichas .

[
65]
35.OUs
oeAbus
odoBomHumor
Pouc asc ois ass ãot ãobenéf i
casnav i
dac rist ãc omoum agr a¬dáv els ens ode
humor ,epouc ass ãot ãomor taisc omoum s ens odehumordes cont rolado.
Mui tosper dem ac ar reiradav idapors uaf ri
v olidade.Paul ot em oc uidadode
adv er tir- nos .Di zel ec l
ar ament equeamanei radec onduz i
r -sec ar ac ter í
s ticado
cris tãonãodev es eradac onv ersaç ãoz ombet ei raet ola.mass i
m,adeaç õesde
graç as ( Ef5: 1- 5) ,É s i
g¬ni f icat i
v o que nes sa pas sagem o após tol oc l
as s i
f i
c aa
l
ev iandade, ou" pal av rasv ãs ", junt ament ec om ai mpur ez a, ac obi ç aeai dol at ria.
Or a,éóbv ioqueumaapr ec i
aç ãodohumor íst i
c onãoeum malem s i
.Quando
Deusnosf ez,i nc lui uos ens odehumorc omoum t raç oc ar act erístic oembut idoem
nos saes t rutur a,eos erhumanonor malpos s uies tedom,pel omenosem al gum gr au,
Af ont edohumor is moeac apac i
dadedeper ceberoi nc ôngr uo.Asc ois asquees tão
for adef oc onospar ecem engr aç adas ,epodem des per tarem nósum s ent iment ode
div er sãoquei rromper áem r is ada.
Osdi tador eseosf anát icosnãot êm s ens odehumor .Hi tl
ernun¬c aper cebeu
como el e par ec ia di vertido,nem Mus solinis oube c omo s oav ar idíc ulo quando
dec l
amav as olenement eass uasf ras esbom¬bás t icas .
Or eligios of anát icool hapar as ituaç õest ãoc ômi c asquec he¬gam apr ov ocar
i
nc ont rol áv elhi l
ar idadeem pes soasnor mai s ,enãov ênadadedi ver tidonel as .Es te
pont oc egoem s uac ons tituiç ãoi mpedequev ejaquãos er i
ament ef or adef oc oes tão
as uav idaeass uasc renças . Enamedi daem queéc egopar aoi nc ôngr uo, éanor ¬mal;
nãoei nt egr alment eoqueDeusquerqueel es eja.
Bom humoréumac oi sa,masf riv olidadeéout ramui todi feren¬t e.O c ultiv ode
um es pír i
to quenão podel ev arnadaas ér io éumadasgr andesmal di çõesda
soc iedadee,dent rodai gr eja,t em s er vidopar ai mpedi rmui tabênç ãoes pi ritualque
dout romodot eriades ci
dos obr enós .Todost emosenc ont r adoaquel esquenãos ão
sér iosnunc a.Reagem at udoc om umar isadaec om umaobs erv aç ãoengr aç ada.I sto
j
áebas tant er ui m nomundo, maspos it
iv ament ei ntol er áv elent reosc ris tãos .
Nãoper mi tamosqueum s ens odehumorper ver tidonosar ruíne.Al gumasc oisas
são engr aç adas ,epodemosmui to bem r iral gumasv ez es .Maso pec ado não é
div er ti
do;a mor te não é di v erti
da.Não há nada de engr aç ado num mundo
cambal eandoàbei radades trui¬ç ão;nadadeengr aç adonaguer raenav i
s ãode
rapaz eses vaindo- seem s anguenosc amposdebat alha;nadadeengr aç ado nos
mi lhõesqueper ec em c adaanos em j amai st erem ouv idooEv angel hodeamor .
Éhor adet raç ar mosumal i
nhadi visór i
aent r eof al soeov er ¬dadei ro,ent reas
coi sasi nc i
dent aiseasvi t ai s.Mont õesdec oisaspo¬demosdei x arpas s arc om um
sor riso.Musquandoohumor is mot omaar eligiãoc omos euobj et odedi v er são,j ánão
énat ural— épec a¬mi nos oedev es erdenunc i
adopel oqueé.edev es erev itadopor
todoaquel equedes ejaandarc om Deus .
Têm s idof eitasi numer áv ei spr el eç ões ,c anç õest êm s idoent oa¬dasel ivrost êm
sidoes c ritosex or tando- nosaenc ar arav idac om um s or risoear i
rdemodoqueo
mundopos s ar irc onos co;l em¬br emo- nos .por ém,deque,pormai sal egr esqueos
cris tãospos sam f ic ar,odi abonãoét olo.El eéi ns ens í
v eles ério,eaf inalv er emosque
elees tiver ac ompet i
ndopar aganhar .Senósquenospr oc lama¬moss egui dor esdo
Cor dei ronãol ev ar mosasc ois asas ér io,Sat anásof ar á,eel eebas tant eas tut opar a
us aranos salev i
andadepar ades trui
r -nos .
Nãoes touar gument andoem pr oldeumas ol eni dadeant i
nat ural ;nãov ejov alor
namel anc ol i
a,enãov ejomalnumaboar i
s ada.Mi nhal ut aéporumas er iedade
grandi os aquehar moni zar áanos sadi spos içãodeâni moc om adoFi lhodohomem,
dospr of etasedosapós t olosdasEs crituras .Aal egr iadoSenhorpodet ornar -sea
mús ic adosnos sosc orações ,eoj úbi lodoEs píritoSant omodul aráashar pasdent ro
denós .Ent ãopoder emosal c anç araquel af elicidademor aiqueéumadasmar c asda

[
66]
ver
dadei
ra espi
rit
uali
dade,e t
ambém po¬der
emoses
capardosmausef
eit
osdo
humori
smoi mprópri
o.

36.Cul
ti
vemosaSi
mpl
ici
dadeeaSol
idão
Nósc ris
t ãost emosdes impl ifi
carasnos sasv i
das ,oul er emosdeper dert es our os
i
nc ont áv eis,nat er r
aenaet er nidade.
Ac ivil
iz
aç ão moder naét ão c ompl exaquet ornaav i
dadede¬v oç ão quas e
i
mpos sível.Cans a- nosmul tipl i
c ando di straçõesenospr ostrades trui ndo anos s a
soledade,quando,dout romodo,poder ía¬mosbeberer enov arasnos sasf orç asant es
des airpar aenf rent ardenov oomundo.
"Aal maquegos tademedi tar,ret i
r a-separ aas olidão" ,disseopoet adeout ros
tempos ,temposmai st r anqüi los ;mas ,ondees táas oli
dãopar aaqualpodemosr etirar
-noshoj e?A c iênc i
a,quepr o¬pi c
iouaoshomensc er tasc omodi dadesmat eriais,
roubou- lhesasal ¬mas ,c ercando- osc om um mundohos ti
làs uaex istênc ia."Conv ers e
com os euc or açãoem s eul eito,ef iquet ranqüilo" ,éum c ons elhos ábioec om poder
cur ativo, masc omopodes ers egui dones t
esdi asdej or nais ,telefone, rádi oet elev isão?
Est esbr inquedosmoder nos ,c omo f ilhotesde t igre de es t
imaç ão,c r
es c eram e
fi
c aram t ão gr andeseper igos os ,queameaç am dev orar -nosat odos .O quef oi
planej ado par as eruma bênç ão t ornou- se pos i
tivament e uma mal dição.Lugar
nenhum es tás alv oagor adai nt rus ãodomundo.
Um modopel oqualomundoc i
v i
lizadodes tróioshomenséi mpedi ndo- osdet er
oss euspr ópr iospens ament os .
Osnos sos" mei osdec omuni caçãoenor mement emel hor ados ",dequeosdev isão
cur tas ej actam al toebom s om,agor ac apac i
¬t am unspouc oshomens ,em c ent ros
est ratégicos,aal i
ment armi ¬l hõesdement esc om c ont eúdodepens ament oal hei o,
pré- fabr i
cadoepr é- diger ido.Umapequenaas s imilação,s em es for ço,des tasi déias
tomadasporempr és timo,eohomem c omum t eráac ionadot odoopens ament oque
querouquepodeac ionar .Es tas uti
ll avagem c ere¬br alpr os seguedi aapósdi aeano
apósano,par apr ejuíz oet er nodapopul ação— popul aç ãoque,c as ual ment e,es t á
dispos t
aapagargr an¬dess omasdedi nhei ropar aobt ert rabal hopr ont o,s endoquea
ra¬z ão di sso,s uponho eu,é que i ss o al i
vr a da t aref a ár dua e mui tas v ezes
ass ustador ade c hegaradec i
s õesi ndependent espel asquai st eráde as s umi ra
respons abili
dade.
Houv eépoc a,nãof azmui t ot empo,em queol ardeum homem er aos euc as telo,
refúgi os egur opar aoqualpodi av oltarpar aters os segoes oledade.Al i" asc huv asdo
céupodem des pejar -se,masnem opr ópr i
or eipodeent rars em per mi ss ão" ,di ziam os
orgul ho¬s osi ngl eses ,enãos egabav am em v ão.I ssoer adef atoum l ar .So¬br et ão
sagr adol ugaropoet ac ant ou:
Oh!quandoasal voestoucm meur ústi
colar,pi
sooorgulhodaGr éciaeaar r
ogânci
a
deRoma;equandoàboasombr adospinhaismeestendo,ondeaest rel
adat ar
detão
purarespl
ende,rio-
medosaberedavai dadedohomem,dasescol assofi
staseda
cast
adosdout os;pois,quesãoelestodos,em suapr
esunção,quandonasar çao
2
homem podeest arcom Deus?
Emboraum t antoforadoes copodapr esenteobr a,nãopos s
oabs ter-mede
observarqueosinalmaisomi nosodades t
ruiç
ãoquees táparasobrevi
raonos sopaí s
éopas s
amentodol aramericano.Osamer ic
anosnãov ivem maisnoslares,masnos
teat
ros.Osmem¬br osdemui tasfamíl
iasmals ec onhecem unsaosoutros,eor osto
dealgum astr
opopul ardaTVét ãofamili
arpar amui t
ases pos
asc omoodoss eus
maridos.Queninguém s or
ria.Antes,devemosc ho¬rarpeloquei ssopressagia.De

2
Good-
bye,
Ral
phWal
doEmer
son.

[
67]
nadaadi ant arábus car mospr ot eç ãodebai xodases trel
asel ist rasdanos sabandei ra.
Nenhumanaç ãoc ujopov os et enhav endi doporpãoec irc opodedur arpormui to
tempo.Osnos s ospai sdor mem pr of undament e,eades agr adáv elc on¬f us ãodor uído
comer c ializadoquenosengol f ac omoal godoI nf ernodeDant e,nãopodeper t urbaro
sonodel es .Elesnosl egar am umaf or mos aher anç a.Par apr es ervares saher anç a,
prec isamost erum c arát ernac ionalt ão f or tec omo o del es .E i stos ós epode
desenv ol ¬v ernum l arc ri
st ão.
A nec essidadedes ol edadeequi et udenunc af oimai ordo'quehoj e.O queo
mundof ar áar espei toépr obl emadel e.Apar ent e¬ment e,asmas s asquer em asc oisas
comoes t ão,enamai or iaosc r i
s ¬t ãosac ham- set ãoc onf ormadosc om apr esent eer a,
queel est ambém quer em queasc oi sasc ont inuem c omoes tão.Tal vezes tej am um
pouc oabor recidospel oc lamorepel av idadeaquár ioquel ev am,masev ident ement e
nãoes tãos uficient ement eabor r ec i
dospar af az eral goar es pei to.Cont udo,háal guns
pouc osc r i
stãosquej áder am obas ta.Quer em r eapr enderosc ami nhosdas ol edadee
das impl ic i
dade,eobt erasr i
quez asi nfini tasdav i
dai nterior .Quer em des c obrirabem
-avent ur anç adaqui loqueoDr .MaxRei chc hamav ade" solidãoes pi¬ritual".Aes ses
i
rmãosof ereçoum br ev epar ágr af odec ons elho.
Ret ir e-sedomundot ododi apar aal gum l oc alprivado,ai ndaques ejaapenaso
quar to( porum t empof i
zomeur et i
r onac âmar adac aldei radeaquec iment o,por
fal
tadel ugarmel hor ).Per maneç anol oc ais ec retoat équeosr uídosc i
rcundant es
comec em aes vair-s edos euc or açãoeas ens aç ãodapr es enç adeDeusoenv ol
v a.
Deli¬ber adament edes li
gueoss onsdes agr adáv ei
ses aiado s eur ecant os ecreto
deter mi nadoanãoouv i-
los .Ouç aav ozi nter i
orat éapr en¬derar ec onhec ê-l
a.Par ede
tentarc ompet irc om out ros .Ent r egue- seaDeus ,eent ãos ej aoqueequem é,s em s e
i
mpor tarc om oqueosout r ospens am.Reduz aoss eusi nter es s esaunspouc os .Não
pro¬c ures aberc ois asquenãol hes ejam út eis .Ev it
eament ec ondens ada— c heiade
pedaç osdef at osnão r el ac ionadosent res i,hi stóri
asboni tasedi tosbr il
hant es .
Apr endaaor ari nt er iorment eat odomo¬ment o.Apósal gum t empo,v ocêpoder á
fazeri s so enquant ot r
aba¬l ha.Pr at ique a c andur a,a s inc er i
dade da c rianç a,a
humi l
dade.Or epedi ndool hoss i
mpl es .Lei amenos ,masl eiamai sdaqui loqueé
i
m¬por tant epar aas uav idai nt er i
or .J amai sper mi taqueas uament ef iquedi spers a
pormui t ot empo.Chamepar ac as aoss euspens a¬ment oser rant es.Cont empl eCr i
sto
com osol hosdaal ma. Ex er citeac onc ent r
aç ãoes piri
tual.
Tudoqueac i
maf oidi todependedac or r etar elaçãoc om Deuspormei odeCr isto,
e da medi tação di ár i
a nasEs c rit
ur as .Fal tando es tasc oi sas ,nada nosaj udar á;
assegur adas ,adi sc iplinar ec omen¬dadac ons egui ráneut ralizarosmausef eitosdo
exter nal ismoenosf ar ác onhec erbem aDeuseàsnos s
aspr ópr iasal mas .

37.OMundoBí
bli
coEoMundoReal
Quandol êasEs cri
tur as,apes soas ensívelporc ertos ent eamar cantediferenç a
entreomundoc omoaBí bl i
aor ev elaeomun¬doc omoc onc ebidopel osreli
giososde
hoje.Eoc ontrastenãonosf avorec e.
O mundoc omoov iam oshomensemul heresdaBí bliaer aum mundopes soal,
cáli
do,amigo,pov oado.Omundodel esc on¬t i
nhapr imeir
ament eoDeusqueoc r
iara,
queai ndahabitavanelec omonum s antuári
o,equepoder ias erdes c
ober toapas sear
entreasárv or
esdoj ar
dim,s eoc oraç ãohumanof ossebas tant epur opar asentireos
olhosbas tante aptospar av erem.Também es tavam pr e¬s enteslámui toss er es
enviadosdeDeuspar ami nis
trarem àquel esqueer am osher dei
rosdas al
vaç ão.
Reconhec i
am também apr esençadef orçass i
nis
trasàsquai ser adeverdel eopor -se,
equepodi am v encerfacilment eapel andopar aDeusem or aç ão.
Osc ri
stãospens am hoj enomundoem t ermost otal
ment edi f
e¬rentes.Ac iênc i
a,

[
68]
quenost roux emui tosbenef í
c i
os ,também t roux ec om el esum mundot otal ment e
diversodaquel equev emosnasEs ¬critur as .O mundodehoj ec ons ist edees paç os
ampl osei l
imi tados ,t endoaquieal i
,ar emot asdi stânc iasunsdosout r
os ,c or pos
cegoses em s ent ido,c ont roladoss oment eporl eisnat ur aisdasquai sel esnãopodem
escaparnunc a.Es semundoéf rioei mpes soal,ec ompl e¬t ament es em habi tant es,
excetoquant oaohomem,opequenoet rêmul os eref êmer oques eagar raaos ol o
enquant ogi ra" noper curs odi áriopel at er ra, com r ochas ,pedr aseár vores ".
Quegl or ios oéomundo,c omooc onhec i
am oshomensdaBí ¬blia!J acóv iuuma
escadapos tas obr eat errac om Deusnoal todel a,eosanj oss ubi ndoedes cendopor
ela.Abr aão,Bal aãoeManoá,et ant osout r
os ,enc ontraram- sec om anj osdeDeuse
convers aram c om el es .Moi sésv iuaDeusnas arça;Is aíasO v i
unum al toes ubl i
me
trono,eouv iuoc ânticoant ifôni coenc hendoot empl o.
Ezequi elv i
uumagr andenuv em c omof ogoar evol ver- se,edomei odanuv em
saíaas emel hanç adequat r os er esv ivent es .Anj oses tiveram pr es entespar af alardo
nasciment odeJ esusepar ac ele¬br ares senas ciment oquandos edeuem Bel ém;
anjosc onf or taram nos soSenhorquandoor avanoGet sêmani ;menc ionam- seanj os
em algumasdasepí stolasi ns piradas ,eoLi v rodoApoc ali
ps er ef ulgec om apr es enç a
dees tranhasebel asc riaturasat ent asàsat ividadesdat er r
aedoc éu.
Sim,omundov erdadei roéum mundopov oado.Osol hosc egosdosc ristãos
moder nosnãopodem v eroi nv i
s í
vel,masi st
onãodes tróiar ealidadedac riação
espiri
tual .Ai nc redulidadenost irouoc ons olodeum mundopes soal .Ac eitamoso
mundov az i
oes em s ent i
dodac iênc i
ac omos endoomundov er dadei ro,es quec endo-
nosdequeac iênc i
as óêv álidaquandot r atac om c oi sasmat eriai
s ,ena¬dapode
saberdeDeusedomundoes pi ri
tual .
Prec isamost erfé;enãonosdes culpemospori sso,por quant oaf ééum ór gãodo
conhec iment oenospodedi z ermai ss obr ear ea¬l i
dadeúl timadoqueasdes cober tas
dac iênc i
a.Nãonosopomosàc iênc i
a,masr ec onhec emosass uasl imi taçõesenos
recusamosapar arondeel aéc ompel i
daapar ar .ABí bl iaf aladeout romundo,f ino
demai spar as erdes cober topel osi nst rument osdepes qui sac ient í
fica.Pel af énos
compr omet emosc om es semundoeof az emosnos so.É- nosac ess í
v elmedi ant eo
sanguedaal i
anç aet erna.Sec rer mos ,podemosdes dejádes frutarapr es ençadeDeus
eomi ni stériodoss eusmens agei rosc eles t
es .Soment eai nc redul idadepodepr ivar-
nosdes tepr i
vilégiopr inc i
pes c o.

38.LouvoremTr
êsDi
mens
ões
Cris to ét antasc oisasmar avi
lhosaspar aoss eus ,el hest r
azt alr i
quezade
benef í
c ios,queament enão podec ompr eender ,nem o c oração podeenc ontrar
palavraspar aexpr essar.
Es test esouross ãopr esentesef uturos.OEs píri
todaVer dade,f al
andopormei o
dePaul o,af ir
ma- nosqueem Cr ist
oDeusnosaben¬ç oouc om t odasasbênç ãos
espiri
tuai s.Es t
asnosper tencem,c omof i
lhosdanov ac r
iaçãoques omos ,es ão
pos t
asaonos soal canc epelaobedi ênciadaf é.
Pedr o,mov idopel omes moEs pírit
o,fala-nosdeumaher ançaquenoségar anti
da
pelar es surr
eição de Cr i
sto,her anç ai ncor r
upt í
¬vel,s em mác ula,i marcescí
vel,
reservadanosc éuspar anós .
Nãohác ont radi
ç ãoaqui ,poisum após tolof al
adosbenef í
c i
ospr esentes,eo
outro,dosbenef í
ciosqueai ndahav erãodes er
-nosc onferi
dosporoc as i
ãodav i
nda
deCr ist o.Eamboses gotam al in¬guagem humanapar ac elebrarasmui t
asbênç ãos
quej ár ecebemos .
Talv eznosaj udas seac ompr eender,s epens ássemosem nósc o¬moum pei x e
num r i
oi mens o,aomes mot empogoz andoopl enof luxodac audal,lembr andocom

[
69]
gratidãoac orrent equej ápas s ou,ees per andoc om j ubi l
osaant eci
paç ãoapl enit
ude
ques emov eaonos soenc ont rodasc abec eirasdor i
o.Embor ais sonãopas sedeuma
i
mper feitaf igur a de l inguagem,é v er dade abs olutament el iteralque nós ,que
conf i
amos em Cr isto,s omos s us t
ent ados pel a gr aç a pr esente,enquant o nos
l
embr amos c om gr atidão da bondade que des ¬frut amos nos di as pas sados e
ansiamosc om f eli
zex pec tativapel agr aç aebondadequeai ndanoses per am.
Ber nar dodeCl arav alf alaal gur esdeum " perfumec ompos todosr ec ordados
benef íci
osdeDeus ".Talf ragr ânc i
aér ar ademai s.Todoc ri
stãodev eriar ecenderes se
aroma;poi snãot emosr ecebi do,t odosnós ,mai sdabondadedeDeusdoqueanos sa
i
magi naç ãopo¬der iat erc onc ebi doant esdeOc onhec ermosededes cobr irpornós
mes mosquãor icoequãogener os oEl eé?
Quer ecebemosdaSuapl eni tudegr aç as obr egr açani nguém negar á;masa
fragrânc ianãopr ov ém dor ec ebiment o;pr ovém dar ec ordaç ão,queédef atouma
coisamui todi ferent e.Dezl epr os osr ec eber am ac ur a;es sefoiobenef í
cio.Um del es
voltou par a agr a¬dec ê-lo ao s eu benf eitor ;es s
ef oio per fume.Benef íciosnão
l
embr a¬dospoder ão, comomos casmor tas, fazeroungüent oex alarc heirof étido.
Bênç ãosr ememor adas ,gr at i
dãoporf av oresat uaisel ouv orpel agr açapr omet ida,
mes clam- s
ec omomi rra,al oésec ássiapar af ormarum f i
nor amal hetepar aador no
doss antos .Dav it ambém ungi uas uahar pac om es teper f
ume,edes teoshi nosdos
séculost êm s idodoc ement ei mpr egnados .
Tal vezs eex i
jaf émai spur apar al ouv araDeusporbênç ãosnãoc onc r
et i
z adasdo
quepel asj ádes frutadasoupel asqueor ades ¬frutamos .Todav i
a,mui tosháque
subiram aes sac ulmi nânc i
aens o¬l arada,c omos edeuc om AnnaWar i
ng,quando
escrev eu:
Dougl
óri
aaTiport
odagr
açaqueai
ndanãopr
ovei
...
Conf ormenosmov emosr umoaumaf amili
aridadepes soalmai spr of
undac om o
Tri
noDeus ,c reioqueaênf asedanos s avidas eapar tarádopas sadoedopr esente
paraof uturo.Lent ament enost or naremosf il
hosdeumaes peranç av i
vaedeum
amanhãs egur o.Osnos s osc oraçõess eent ernecerãocom asl embr anç asdeont em,e
asnos sasv idass e enc ant arão de gr ati
dão a Deuspel oc aminho s e¬guro que
percor
remos ;masosnos sosol hosf ocaliz
ar ãomai semai sabendi taes per
anç ado
amanhã.
Grandepar tedaBí bliaédedi c adaàpr edi
ção.Det udoqueDeusj áfezpornós ,
nadasepodec ompar arc om t udoquees t
áes cri
tonas egurapalav r
adapr ofecia.E
nadadoqueEl ef ezoupodef azerai ndapornós ,podec ompar ar-
sec om oqueEl eée
ser
ápar anós.Tal vezaaut oradehi nost ivess ei
stoem ment equandoc antou:
"Tenhoumaher ançadeal
egri
a
queaindanãodevover
;amãoquesangr
oupar
afaz
ê-l
ami
nha
guarda-aparamim".
Poder
iaes
sa"
her
anç
adeal
egr
ia"s
ermenosdoqueaBeat
ífi
caVi
são?

#Excer
tosExt
r dosdeOHomem:
aí a
Habi
taçãodeDeus

39.OHomem:
aHabi
taçãodeDeus
Nomai sprofundodec adaindiv
íduoexis
teum santuári
opart
icul
arondehabit
aa
mis
terios
aessênciados euser.Es
tareali
dadeint
eri
oréaquelapart
edohomem queé
oqueés em ref
erênc i
aaqualqueroutrapart
edes uacomplexanatur
eza.Tr
ata-
sedo
"
eus ou"dohomem, um dom doEUSOUquel hedeuvida.

[
70]
OEUSOUqueéDeuséaut o- ex i
stent eeor i
gi nal ;o" eus ou"queéohomem t em
origem em Deusedependeac adamoment odasor densdes euCr i
adorpar ac ont inuar
aex i
st i
r .Um del eséoCr iador ,ex altados obr et odos ,oanc iãodedi as,habi tandona
l
uzi nat i
ngí vel .Oout roéumac riat urae,embor apr ivilegiadaem r ela¬ç ãoat odasas
demai s,nãopas sames moas s i
m dec r iatur a,depen¬dent edegener os i
dadedi vinae
um pedi ntedi ant edos eut r ono.
Aent i
dadehumanaoc ultadequef alamoséc hamadanasEs c ri
¬t urasdees pí ri
to
dohomem." Por que,qualdoshomenss abeasc oisasdohomem,s enãoos eupr ópr i
o
espí ri
toquenel ees tá?as simt am¬bém asc oi sasdeDeusni nguém asc onhec es enão
oEs píritodeDeus "( ICo2: 11) .Dames mamanei raqueoaut oc onhec i
ment odeDeus
seenc ont ranoEs pí ri
toet erno,odohomem s ef azpel os eupr ópr ioes pí rito,es eu
conhec iment odeDeuséobt idopel ai nf luên¬c iadi ret adoEs píritodi vinos obr eo
humano.
Ai mpor tânc ia de t udo i st oj amai spode s ers uper es timada,à medi da que
refletimos ,es t udamoseor amos .El ar ev elaaes pi r
itual idadees senc i
aldos erhumano,
negandoqueohomem s ej aumac r
ia¬t ur adot adadees pír i
toedec lar andoqueel eé
um es pír i
todot adodec or po.Aqui l
oquef azdel eum s erhumanonãoéos euc or po
mass eues pírito, impr egnadodas emel hanç adeDeus .
Umadasaf irmat iv
asquenosdãomai sl i
ber dadenoNov oTes ¬tament oées ta:
"Osv er dadei rosador ador esador arãooPaiem es ¬pí ritoeem v erdade;por ques ão
est esqueoPaipr oc urapar as eusador ador es .Deusées pí ri
t o;ei mpor taqueoss eus
ador ador eso ador em em es pí rito eem v erdade"( J oão 4: 23, 24).A nat urez ada
ador aç ãoémos tr adaaquic omos endoabs olut ament ees pi ri
t ual.Av er dadei r ar eligião
nãof i
c apr es aadat asej ejuns ,v es tesec er imô¬ni as ,s endoc oloc adanol ugarquel he
per tenc e— auni ãodoes pí ¬ritodohomem c om oEs píritodeDeus .
Dopont odev i
s tahumanoaper damai st rági cas of ri
danaQuedaf oiapar t i
dado
Es píri
todeDeusdes tes ant uár i
oi nt erior .Nopont omai soc ultodos erhumanoex i
st e
umas ar ça( um ar bus to)pr epar adapar as erahabi taç ãodoDeusTr i
no.Deuspl anej ou
re¬pous aral iebr ilhar ,ar dendoc omoumac hamamor alees pi ri
tual .Ohomem, port er
pec ado,per deues tepr iv i
légi omagní fi
c oei ndes ¬c ritíveledev ehabi t aragor as oz i
nho
nes sel ugar .Tãoí ntimoeoc ul toel eé,queni nguém podec hegarat éel e,s enão
soment eCr isto,eEl es óent rar ámedi ant eoc onv itedaf é." Eisquees touàpor tae
bat o;s eal guém ouv i
rami nhav oz ,eabr i
rapor t a,ent rareiem s uac asa.ec ear eic om
eleeel ec omi go"( Ap3: 20) .
Medi ant eaoper açãomi st er i
os adoEs píritoporoc as iãodonov onas c i
ment o,
aqui loquePedr oc hamade" nat urez adi vina"penet ranomai sí nt i
modoc or aç ãodo
crent eees tabel ec eal ias uamor ada." Es eal guém nãot em oEs píri
t odeCr is to,es s e
talnãoédel e" ,poi s," opr ópr ioEs pírit ot es t
ific ac om onos soes pí rit
oques omos
fi
lhosdeDeus "( Rm 8: 9, 16) .Tali ndi víduoéum v er dadei roc ris¬t ão,es oment euma
pes soaas sim.Obat ismo,ac onf irmaç ão,r ec e¬beross ac rament os— nadadi s sot em
significadoanãos erqueoat os upr emodeDeust ambém t enhal ugarnar egener ação.
Asex t er i
or i
dadesr eli
gios aspodem t ers i
gni f
ic adopar aaal mahabi tadaporDeus ;
par aquai s querout rosel asnãos ós ãoi nút eisc omopodem t or nar -seat émes mo
armadi lhasqueosf aç am c airnum c onc eitodes egur anç af alsoeper i
gos o.
"Guar deos euc oraç ãoc om t odaadi ligênc ia"émai squeum di tados ábi o,mas
umar es pons abi l
idades olenec ol oc ada s obr enósporAquel equemai ss ei nt er ess a
pel anos sapes s oa.Dev emosdart odaat enç ão aes saspal av ras,af im de não
esc orregar mos .

40.PorQueAl
gunsAchamaBí
bli
aDi

cil
Ni
nguém pode negar que al
gumas pes
soas ac
ham a Bí
bli
a di

¬ci
l.Os

[
71]
test
emunhosquant oàsdi fi
culdadesenc ontradasnal ei t
urabíbli
cas ãoinúmer osenão
podem s erdes consideradosl evianament e.
Naex per i
ênciahumanaex isteger almenteum c ompl exodemo¬t iv
osenãoum s ó
mot i
vopar atudo,omes moac ont ecec om asdi¬fi
c uldadesqueenc ontramosnaBí bl
ia.
Nãos epodedarumar es¬pos tains t
ant âneaparaaper gunta:PorqueaBí bli
aédi fí
cil
deen¬t ender ?Qualquerr espost airr
efletidatem todapr obabili
dadedees ¬tarerr
ada.
Opr oblemanãoés ingular,maspl ural,epores tar az ãooes f
orçodeenc ont r
arpara
eleumas oluçãoúnic aseráf rustrado.
Apes ardes serac i
ocínio,ous odarumar espostac urtaparaaper gunta,eembor a
estanãor espondaat udo,c ontém boapar t
edas oluç ãodopr oblemaenv olvidonuma
questãoas si
mc ompl exa.Ac re¬di t
oqueachamosaBí bliadi
fíci
lporquet entamosl ê-
la
comot
erí
a¬mosqual
querout
rol
ivr
o,masel
anãoseassemel
haanenhum out
rol
ivr
o.
A Bí blianãoédi ri
gi daaqual querum.s uamens agem t em c omoal voal guns
esc ol hidos .Queres s espouc oss ejam es colhidosporDeusnum at os ober ano de
eleiç ãoouporc or r
es ponder em adet er mi nadasqual ificaç ões ,dei x opar ac adaum
dec idi rc omopos s a,s abendoper feitament eques uadec isãos er ádet ermi nadapel as
suasc renç asbá¬s i
c ass obr eas sunt ost aisc omo pr edes tinaç ão,l i
v re- arbí trio,os
de¬c ret oset ernoseout rasdout ri
nasr elat ivas .Masoquequerquet enhat idol ugarna
eter ni dade,oqueac ont ecenot empof ic aev ident e:al gunsc rêem eout rosnão;al guns
sãomor al
ment er ec ept ivoseou¬t rosnão;al gunst êm c apac i
dadees piritualeout ros
não. Sãopar aospr i
mei rosqueaBí bli
af oies cr i
ta, osdemai sirãol ê-l
ai nut ilment e.
Seiqueal gunsl eitor esv ão apr es ent arobj eç õesv i
gor os asnes tepont o,eas
raz õespar ael ass ãof ác ei sdedes c
obr ir .O c ristianis modehoj es ec onc ent r ano
homem enãoem Deus .OSenhorpr ec isaaguar darc om t odapac i
ênc i
aeat émes mo
res pei to,s ujei tando- s eaosc apr ichoshumanos .Ai magem deDeusac eitapel opov oé
adeum Paiaf lito,es for ç ando- s eem des es per oamar gur adopar af az erc om queas
pes s oasac ei tem um Sal vadordequeel asnãos ent em nec es ¬sidadeeem quem t êm
pouc oi nter es se.Af im deper suadi res sasal masaut o- suf i
c i
ent esar esponder em às
suasof er t
asgener os as ,Deusf ar áquas et udo,us andoat émes momét odosdev enda
espec i
aisel hesf alandodamanei ramai sí nt i
mapos sível .Es tepont odev is taé,
nat ur alment e,um t ipo der eligião r omant i
z adaquec ons eguef az erdo homem a
est reladoes pet ác ulo,embor aus andoc om f reqüênc iat ermosel ogios oseat émes mo
embar aç ososem r elaç ãoaDeus .
Ai déiadequeaBí bliaedi r
igidaat odosc riouc onf us ãoden¬t r
oef or adai gr eja.
Oes forç odeapl ic arosens inament osc ont i
dosnoSer mãodoMont eàsnaç õesnão-
regener adasdomundoéum ex empl odi st o.Ost ribunai sepoder esmi l
itar esdat er ra
sãoi ns ta¬dosas egui r em osens inosdeCr isto,al goev ident ement einv i
áv elpar ael es.
Citaraspal av rasdeCr is t
oc omodi ret ri
zpar apol iciais,jui zesemi l
itareséi nt er pr et ar
abs ol utament eer radoes s aspal av raser evel arc ompl et af altadec ompr eens ãodos
propós itosdar ev ela¬ç ãodi vina.Oc onv itegr ac iosodeCr i
s toées tendi doaosf il
hos
dagr açaenãoàsnaç õesgent iasc ujoss ímbol oss ãool eão, aágui a,odr agãoeour s o.
Deusnãos ódi r i
ges uaspal av r
asdev erdadeaosquet êm c a¬pac i
dadepar a
rec ebê- las,c omot ambém asoc ultaaosdemai s.Opr egadorf azus odehi s tóriaspar a
esc lar ecerav er dade,nos soSenhorus ou- asmui t asv ez espar aoc ult
á- la.Aspar ábol as
deCr istof or am oex at oopos todamoder na" il
us tração"ques er vepar aes c l
ar ec er ;as
par ábol aser am " di tosobs c uros "eCr ist oaf irmouquef az i
aus odel asal gumasv ez esa
fi
m deques eusdi sc í
pul ospudes sem c ompr eender ,masnão osi nimi gos .( Vej a
Mat eus13: 10- 17. )As s i
mc o¬moac ol unadef ogoi lumi nav aI s rael
,mass erv i
apar a
oc ultá- losaosol hosdosegí pc i
os ,aspal av rasdoSenhorbr il
ham noc or aç ãodos eu
pov oembor adei x em oi nc rédul opr esunç os onast revasdanoi temor al .
Opoders alvadordaPal av raf i
c ar es er vadopar aaquel esaquem el es edes tina.O
segr edodoSenhores t ác om aquel esqueO t emem.O c or aç ãoi mpeni tent enão
des c obr iránaBí blias enãoum es quel et odef atoss em c arne,v ida,ouf ôlegodev i
da.

[
72]
Shakes pear e pode s erapr eciado s em nec essi
dade de ar r
ependi ment o;podemos
entenderPl a¬t ão sem ac reditarnumapal avraqueel edi z
;masapeni t
ênc iaea
humi ldadej unt ament ec om af éeaobedi ências ãonec essáriasaf im dequeas
Escritur aspos sam s erc ompr eendi dascor retament e.
Nosas suntosnat urais,af és egue- seàev i
dência,sendoi mpos ¬s í
vels em ela,mas
nor einodoes pírit
o,el apr ecedeoent endiment o;enãos es egueael e.O homem
naturalpr ecisas aberaf i
m deac re¬ditar;ohomem es pi
r i
tualpr ecisac rerpar av i
ra
conhec er.Af éques alvanãoéumac onc l
us ãoex traí
dadaev idênc ia;masumac oi¬sa
mor al, umac oisadoes pírit
o, umai nfusãos obrenaturaldec on¬f ianç aem J esusCr i
s t
o,
um per fei
todom deDeus .
Af és al
v adoras ebas eianaPes soadeCr i
sto;elal evai medi a¬tament eauma
rendiç ãodonos sos ert otalaCr isto,cuj oat oéi mpos ¬sívelaohomem nat ural.Crer
corretament eéum mi l
agr ec ompa¬r ávelaodar essurr
eiçãodeLáz aros obaor dem de
Cris
t o.
ABí bliaéum l ivros obr enat urales ópodes erentendidoc om ajudas obrenat ur
al.

41.AFé:
umaDout
rinaI
ncompr
eendi
da
Noes quemadi vi
nodas al
vaç ão,adout ri
nadaf éées senc i
al.Deusdi riges uas
palavrasàf é,eondenãoex istef é,éi mpos sívelumav erdadei rar ev elação." Sem f éé
i
mpos sívelagr adaraDeus .
"
Cadaum dosbenef íciosder ivadosdaex piaçãodeCr ist
oc hegaaoi ndivíduopel a
portadaf é.Per dão,pur if
icaç ão,r egeneração,oEs pír i
toSant o,todasasr es post asà
oração,s ãoc onc edidasàf éer ec ebidaspel af é.Nãoex is
teout romei o.Es t aéuma
doutr i
naev an¬gél i
cac omum eac ei t
aondequerqueac ruzdeCr i
stoéc ompr een¬di da.
Pel of atodeaf és ert ãov italat odasasnos sasex pec t
ativas ,tãonec es sári
aao
cumpr i
ment odec adaumadasas piraçõesdenos soc oração,nãoous amost omar
nadac omoc ert oem r elaç ãoael a.Umac oisaqueabr anget antobem et antomal ,que
nav er dadedec idenos s oc éuenos s oinferno,édemas i
ado i mpor t
antepar as er
negli¬genc i
ada.Nãonosépos sív eldemodoal gum mant er-nosnão- i
nformadosou
mal -
inf ormados .Épr ec i
s os aber.
Meuc oraçãos emant ev edur ant emui tosanospr eoc upadoc om adout rinadaf é,
comoel aér ec ebidaeens inadaent reosc r
istãosev angél i
cosport odapar te.Gr ande
ênfaseédadaàf énosc í
r culosor t
odox os,ei ssoébom;masc ont i
nuopr eoc upado.
Meut emores pe¬c ífi
cos epr endeaof atodeomoder noc onc eitodef énãos erbí bl i
c o.
Quandoospr ofessor esdehoj eus am apal avra,el esnãot êm em ment eomes mo
si
gnif i
c adoqueoses c ritoresbí bl
ic oslheder am, se¬gundopens o.

Asc aus asdemi nhapreoc upaç ãos ãoass eguintes:


1.Af altadeum f rutoes piritualnav idadet antosqueaf ir
¬mam t erfé.
2.Ar ar idadedeumat rans formaç ãoradicalnac ondut aeper s
¬pec tiv
ager aldas
pes soasquepr ofessam suanov aféem Cr i
stocomos euSal vadorpes soal.
3.O f rac assodenos s
ospr ofessoresem def iniroumes modes c r
e¬v eraquil
oa
queapal av raf édev er
iareferir-s e.
4.O f rac assoc ompletodemul tidõesdei nteressados ,pormai ss i
ncerosque
sejam,de t irarqual querpr ov eito da dout ri
na ou r ec eberatravésdel a qualquer
exper i
ências atisf
atória.
5.O per igor ealdequeumadout ri
nat ãos ervilment eimit
adaer ecebi
das em
crí
t i
casport antoss ej
atãof als aquant oac ompr een¬s ãoquet êm dames ma.
6.Tenhov istof ésendoapr esentadac omoum s ubstit
utoàobe¬di ência,uma
fugadar eal i
dade,um r efúgi odaex igênciader ac i
o¬c inar,um esconder i
jopar aum
caráterfrac o.Conhec ipess oasquedav am onomedef éaoses pírit
osdeani mais

[
73]
super ior es ,aoot imi s¬monat ur al,àsemoç õeseat iquesner vos os .
7.Obom s ens oc omum dev er iadi z
er -nosquequal querc oi s aquenãot r ans for me
apes soaqueapr of es sa,t ambém nãof azdi fe¬r enç apar aDeus .Nãopodemosdei xar
deobs er varquepar aum nú¬mer oi ncont áv eldepes s oasamudanç adaf altadef é
par aaf énãof azumadi fer enç ar ealnav idadel as .
Tal v ezs ejaút ils aberpr imei rooqueaf énãoé.af im depoder mosent ender
aqui loqueel aé.Nãoéac redi tarnumadec l
ar aç ãoques abemoss erv erdadei ra.A
ment e humana f oif ei t a de t alf or ma que ac redi ta nec es s ar iament e quando a
ev i
denc iaael aapr es ent adaéc on¬v i
nc ent e.Nãopodeagi rdeout romodo.Quandoa
ev i
dênc ianãoc ons e¬guec onv enc er ,af ééi mpos sí
v el.Nenhumaameaç aouc as t
igo
cons egueobr igarament eac rerquandoexi st eev idênc iac l
ar aem c ont r ário.
Af ébas eadanar az ãoéum t i
podef é,masnãos et rat adoca¬r áterdaf ébí blica,
poi ss eguei nf ali
v elment eaev idênc iaenãopos ¬s uiumanat ur ez amor aloues piritual .
Aaus ênc iadef ébas eadanar az ãot ambém nãopodes er v i
rpar ac ondenarni nguém,
poi saev i¬dênc iaenãooi ndi v í
duoéquem dec ideov eredi c to.Env i
arum ho¬mem
par aoi nfer nopel oúni cof at odes egui raev idênc iaat éas uac onc l
us ãoadequada
ser i
a demas iada i njus tiç a;j ust ifi car um pec adordi zendo que el et omou s uas
dec is õess egundof at osc l
ar oss eriaf azerdas alv aç ãoor esul t adodasoper aç õesde
umal eic omum dament e,apl i
c áv elt antoaJ udasc omoaPaul o.Ser iatiraras alv aç ão
daes ¬f eradav ont adeec oloc á- lanum pl anoment al,onde,s egundoasEs ¬c ri
t uras ,
elac er tament enãos eenquadr a.
Av er dadei raf és eapói anoc ar áterdeDeusenãopedeout r aspr ov asal ém das
per fei çõesmor aisd' Aquel equenãopodement ir.Bas t
aqueDeust enhaaf irmado,es e
adec lar açãof orc ont r ár i
aac adaum dosc inc os ent i
doseat odasasc onc l
us õesda
l
ógi c a,oc rent emes moas simc ont inuac r endo." SejaDeusv er dadei roement iros o
todohomem"( Rm 3: 4) ,éal inguagem daf ér eal .Oc éuapr ov at alt ipodef épor queel a
seel ev as obr eass impl espr ov ases eapói anos eiodeDeus .
Em anosr ec ent est em hav i
do um mov iment o ent r ec er t
osev an¬gél i
c osno
sent idodepr ov arasv er dadesbí blic asapel andopar aac iênc ia.Ébus cadaev i
dênc i
a
nomundonat ur al,af im deapoi arar ev elaç ãos upr anat ur al.Fl oc osdenev e,s angue,
pedr as ,c riatur asma¬r inhases tranhas ,pás s ar osemui tosout r osobj etosnat uraist êm
sido apr es ent ados c omo pr ov a de que a Bí blia di za v er dade.I s tot em s ido
cons ider adoc omoum gr andeal i
adodaf é,af irmandoques eumadout r
inabí blica
puders erpr ovadacomover dadei r
a, af éi rábr ot aief lores c erem r es ul t
adodi s so.
O quees sesi r mãosnão per c ebem équeo pr ópr iof at o deel ess ent irem a
nec es s i
dade de bus carpr ov aspar aasv er dadesdasEs ¬c r itur ast razàl uzal go
compl et ament edi v er so,as aber ,s uapr ópr iades c renç abás i
c a.QuandoDeusf ala,a
i
nc redul i
dadeper gunt a:" Co¬mopos s os abers ei ss oév er dade?"EUSOUOQUESOU
éaúni c abas epar aaf é.Es cav arent r
easr oc hasoupes qui s araspr of undez asdos
mar esaf im dec ons egui rev i
dênc iapar aapoi arasEs c ritur aséi nsult arQUEM as
esc rev eu.Ac redi tos inc erament equei st onãoéf ei toi nt enc i
onal ment e,masnãov ejo
comoes caparàc onc lus ãodequedet odomodoi s soac ont ec e.
Af é,c omoapr es ent adanaBí bl i
a,éc onf ianç aem Deuseem s euFi l
hoJ es us
Cr i
s to.Éar es pos tadaal maaoc ar át erdi v i
no,c omor ev eladonasEs c ri
tur as ,emes mo
est ar es pos taéi mpos sív els em aoper aç ãodoEs pí ritoSant o.Af ééum dom deDeus
àal maar re¬pendi daenadat em av erc om oss ent idosouài nf or maç ãoporel es
pres t ada. Af ééum mi lagr e; éac apac i
dadedadaporDeuspar aquec onfiemosem s eu
Filho,equal querc oi saquenãor es ult eem aç ãos egundoav ont adedeDeusnãoéf é,
masal goi nf er iorael a.
Af éeamor als ãodoi sl adosdames mamoeda.A mor alédef at oapr ópr i
a
ess ênc i
adaf é.Qual querf éem Cr i
s toc omoSal v adorpes soalquenãos ubmet aav ida
dapes soaàobedi ênc iac ompl et aaCr istoéi ns uf icient eei rát rai rs uav ít
imanof inal.
O homem quec r êobedec er á;af alhaem obedec eréumapr ov ac onv inc ent ede

[
74]
quenãoex ist
everdadeirafé.Afim detent
aroi m¬possívelDeusdev econcederfé,
casoc ontr
ári
o ela não exi
sti
rá,e Elesóc oncede fé ao cor
ação obediente.Há
obediênci
aquandoháar re¬pendi
mento;poi
ses t
enãoéapenast r
istez
apeloser r
ose
pecadosdopas sado,mast ambém umadec isãodec omeç arafazerdesdeagor aa
vontadedeDeusc omor evel
adaporEleanós.

42.AVerdadei
raRel
igi
ãonãos
eBas
eiaemSent
iment
os
masnaVontade
Umadasques tõesdes conc ert ant esquemai sc edooumai st ar des ur gepar a
conf undi roc ris t
ãoéc omopodec umpr iromandament obí blicodeamaraDeusde
todooc or aç ãoeopr óx imoc omoas imes mo.
Oc ristãos incero,enquant omedi tanes t aobr i
gaç ãos agr adadeamaraDeuseà
humani dade,podeex per iment arumac ertaf rus ¬traç ãoger adapel oc onhec iment ode
queel enãopodec ri
ardel ibe¬r adament equal querent us i
as moemoc ionalc om r elaç ão
as eu Senhorou s eus i rmãos .El e des ejai s so,mas não c ons egue f az ê- lo.As
delicio¬s asf ont esdos ent i
ment os i
mpl esment enãoc or rem.
Mui taspes soass inc er asdes ani mar am porc aus adaaus ênc iadeemoç ãor el i
gi osa
ec onc luíram quenãoer am c ris tãsaf inaldec ont as,ac handoqueper der am oc ami nho
certo em al gum pont o es uar eli¬gi ão t or nou- sepr at i
cament ev az iades ent ido.
Dur ant eal gum t empoent ãoc ens ur am- sepel as uaf riez aef i
nal ment eent ram num
estadodedes âni moc ompl eto,mals abendooquepens ar .El asac redi t am em Deus ;
conf iam v er dadei r
ament eem Cr i
stoc omos euSal v ador ,masoamorquees per av am
sent i
rl heses c apas empr e. Quals eráopr obl ema?
Elenãoéf ácil
.Ex i
s teumadi f
icul dader eal ,aqualpodes eres tabel ec idaem f or ma
deper gunt a:Comopos soamarobr igado?Det odasasemoç õesdequeaal maé
pass ível,oamoréamai sl ivre,amenosr ac i
onal ,aquet em menorpr obabi lidadede
atenderaoc hamadododev eroudaobr igaç ão,ec ert ament eaquel aquenãoat ende
aomandadodeout rem.Nenhumal eij amai sf oipas s adaquepudes sec ompel irum s er
mor alaamarout r
o,poi spel as uapr ópr ianat urez aoamordev enec es sar i
ament es er
volunt ário.Ni nguém podes erc oagi doouameaç adoaf im deamaral guém.O amor
nãos urgeas s i
m.Oquef az erent ãoc om omandament odoSenhorpar aamaraDeuse
anos sopr óx i
mo?
Af im dedes cobr iroc ami nhoquel evadaes c uridãopar aal uz,pr ec isamosapenas
saberqueex ist em duases péc iesdeamor : oamordos ent iment oeoamordavont ade.
Um del eses tápr esoàsemoç ões ,oout roàv ont ade.Sobr eopr i
mei roémí nimoo
nos soc ont rol e.El ev em ev ai,s obeedes c e,c hamej aedes apar eces egundol heapr az
emudadequent epar amor no,par af r
io,edepoi ss eaquec edenov oc omof azo
tempo.Nãof oiaes s eamorqueCr is tos er ef eriuquandodi ss eaoss eusdi scípul osque
amas sem aDeuseunsaosout ros .Tent arf az erc om quees tet ipo deaf ei ção
capr i
c hos aent r asseobr i
gat or ia¬ment eem nos soc or aç ãos eriaomes moqueor denar
aumabor bo¬l et aquepous as seem nos soombr o.
Oamorr ec omendadonaBí blianãoéoamor -sent iment o;masoamor - vont ade,
umadeci sãot omadadel i
ber adament e.( Agr adeç oes s asf ras est ãoadequadasaum
mes t redav idai nteriorc uj apenaf oihápouc os i
lenc i
adapel amor te.
)
Deusj amai spr et endeuqueum s erc omoohomem f oss epr esades uasemoç ões.
Av idaemoc ionaléumapar tenobr eeadequadadaper sonal i
dadet ot al,mas ,pel as ua
própr ianat ur ez a,t em umai mpor tânc i
as ec undár ia.A r el i
gi ão tem como basea
vont adeeomesmoacont ececom ar etidão.O úni cobem queDeusr ec onhec eéo
bem del iber ado; aúni c as ant idadev ál i
daéadel iber ada,
O pens ament odequedi ant edeDeust odohomem éaqui loquequers erdev e

[
75]
animar -nos .Opr i
mei ror equi s i
tonac onv er sãoéat r
ans for maç ãodav ont ade." Quem
quiser ",di zoSenhorei nter rom¬pe- senes sepont o.Af im des at isfaz erasex igênc ias
doamorpar ac om Deus ,aal mapr ecis aapenasquer eramareomi lagr ec omeç aa
fl
or es cerc omoav aradeAr ão.
Av ont adeéopi l
ot oaut omát ic oquemant ém aal manor umoc er t
o." Voaréf ác i
l"
disseum ami goquepi lotas eupr ópr ioav i
ão." Bas tac ol oc á- lonoar ,apont á- l
opar aa
direç ãoquedes ej
as egui rel i
garopi l
ot o.Depoi sdi ssoel ev oas oz i
nho. "Embor anão
dev a¬mosdemor ar-nosmui tones taidéi a,ét odav i
aabenç oadament ev er dadei r
oque
av ont ade, enãooss ent iment os ,det er mi naadi reç ãomor al.
Ar aizdet odososmal esnanat ur ez ahumanaéac orr upç ãodav ont ade.Os
pens ament osei ntenç õesdoc oraç ãos ãoer radose,c o¬moc ons eqüênc ia,t odaav ida
set or naer rada.O ar rependi ment oéem pr imei rol ugarumamudanç adepr opós ito
mor al ,umai nv ersãos úbi taev iolent adadi reç ãos egui dapel aal ma.Opr ódi godeuo
pri¬mei ropas sopar as airdoc hi
quei roquandodi s se:" Lev ant ar -me- eiei reit erc om
meupai "
.Dames maf ormaqueum di ades ejous airdac as adopai ,quer iaagor av oltar.
Suaat itudes ubseqüent epr ov ous uas inc er idade. Eler eal ment evol t ou.
Al gunspodem c onc luirpel oquef icoudi toac i
maquees tamosquer endoel i
mi nar
oj úbi lo do Senhorc omo umapar tev ál i
dadav idac ris tã.A f i
m deev itares sa
conc lus ãoer rada, ofereç oas egui nt eex pl icaç ão.
Par aamaraDeusdet odooc or aç ãodev emospr imei rament e quer eri sso.É
prec isoar repender -nosdenos s af altadeamoredec i¬di rdes temoment oem di ante
fazerdeDeusoobj etodenos sadev o¬ç ão.Dev emosf i
xarnos s aaf eiçãonasc oi sasdo
alto edi rigirnos sosc or aç õespar aCr ist o easc oisasc el es tiais.Dev emosl eras
Es cri
t urast odososdi aseobedec er- l
hesc om es píritodeor aç ão,s empr edes e¬jando
fi
rmement eamaraDeusdet odoc oraç ãoeanos sopr óx imoc omoanósmes mos .
Sef i
z ermoses sasc ois aspodemoses tarc er tosdequeex per i¬ment aremosuma
trans for maç ãomar av i
lhos aem t odaanos sav i
dai nter ior .Logodes cobr iremospar a
nos sagr andeal egriaquenos soss ent i
ment oses tãos et or nandomenoser rát i
c ose
estãoc omeç andoamov er -senos ent idodadec isãot omadadel iber adament e.Nossas
emoç õest or nar-se-ãodi sc i
pl i
nadasedi rigidas .Começ aremosagoz arda" doç ura
penet rant e"doamordeCr isto.
Nos soss ent i
ment osr eli
gi ososs eel ev ar ãouni formement es obr eas asf irmesem
l
ugardees voaç arport odapar te,oc ios os ,s em pr opó¬s i
t ooudi reç ãoi nt eligent e.A
vida,c omoum del i
cadoi ns t
r ument o.s er ás int oniz adapar adarl ouv or esÀquel eque
nosamouequenosl av oudenos s ospec adosem s eupr ópr ios angue.
Mas .em pr imeirol ugardev emosquer er, poisav ont adeés enhor adoc or aç ão.

43.AVel
haeaNovaCr
uz
Sem f azer-seanunc iarequas edes perc ebidaumanov ac r
uzi n¬troduz iu-senos

rc ulosev angél i
cosdost emposmoder nos .El as epa¬r ecec om av el
hac ruz,masé
diferent e;ass emel hanç ass ãosuper ¬fi
ciai
s ;asdi ferenças,fundament ai
s.
Umanov af i
losofiabr otoudes t anov ac ruzc om r espeit
oàv i
dac ri
stã,edes sa
nov af i
los ofias urgiuumanov at éc
ni caevangél i
c a— um nov ot i
poder euniãoeuma
nov aes péc i
edepr egaç ão.Estenov oev angel ismoempr egaames mal i
nguagem queo
velho, masos euc ont eúdonãoéomes moes uaênf asedi f
eredaant eri
or .
Av elhac r
uznãof azi
aal i
ançac om omundo.Par aac arneor ¬gulhos adeAdãoel a
si
gni ficav aof im daj ornada,ex ecutandoas en¬t ençaimpos tapel aleidoSi nai .Anov a
cruz não s e opõe à r aça hu¬mana;pel oc ontráro,é s
i ua ami ga í nti
ma e,s e
compr eendemosbem.c ons i
dera-aumaf ont ededi vertimentoegoz oi noc ente.Ela
deixaAdãov ivers em qual querinterferência.Suamot ivaçãonav idanãos emodi fi
ca;
elec ont inuav ivendopar as euprópr i
opr azer ,sóqueagor asedel eit
ac m ent oarc oros

[
76]
eaas sist irf i
lmesr el i
gi ososem l u¬gardec ant arc anç õesobs c enaset omarbebi das
fortes .Aênf asec ont inuas endoopr az er ,embor aadi v er sãos es itueagor anum pl ano
mor almai sel ev ado, c as onãoos ejai nt elec tual ment e.
Es tear tigoapar ec eupel apr imei rav ezno" TheAl lianc eWi t nes s "em 1946.Foi
i
mpr es soem pr at icament et odosospaí sesdel ínguai ngl es anomundoepubl ic ado
em f or madef ol het oporv áriosedi tor es ,inc lus iveaChr is tian Publ i
c ations .I nc .El e
apar ec ede v ez em quandonai mpr ens ar eligios a.
A nov ac r uz enc oraja uma abor dagem ev angel ís tica nov a e porc ompl et o
difer ent e.Oev angel is tanãoex i
gear enúnc i
adav el hav idaant esqueanov apos sas er
recebi da.El enãopr egac ont ras tesmass emel hanç as .Bus c aac hav epar aoi nt er ess e
dopúbl i
c o,mos t randoqueoc rist i
ani smonãof azex igênc iasdes agr adáv ei s;mas ,pel o
con¬t r ário,of er ec eames mac oi saqueomundo,s oment enum pl anos u¬per i
or .Oque
querqueomundopec adores tej ai dol izandonomo¬ment oemos t
r adoc omos endo
exat ament eaqui loqueoev angel hoof er ec e,s endoqueopr odut or eligios oémel hor .
Anov ac ruznãomat aopec ador ,masdá- lhenov adi reç ão.El aof azengr enarnum
mododev i
damai sl impoeagr adáv el,r es guar ¬dandoos eur es pei topr ópr i
o.Par ao
arrogant eel adi z:" Venhaemos tre- sear rogant eaf av ordeCr i
st o" ;edec l
ar aao
egoí s ta:" Venha e v anglor i
e-s e no Senhor ".Par a o que bus c a emoç ões ,c hama:
"Ve¬nha e goz e da emoç ão da f rat er nidade c ris tã" .A mens agem de Cr istoé
mani pul adanadi reç ãodamodac or rent eaf im det or ná- laac ei tá¬v elaopúbl i
c o.
Af i
los ofiaport rásdi stopodes ers incer a,mass uas inc er idadenãoi mpedeque
sejaf alsa. Éf als apors erc ega, int er pret andoer ra¬dament et odoos igni fic adodac ruz.
Av el hac ruzéum s í
mbol odamor te.El ar epr es ent aof i
mr e¬pent i
noev iolent o
deum s erhumano.Ohomem,naépoc ar omana,quet omouas uac r uzes egui upel a
estradaj ás edes pedi rades eusami gos .El enãomai sv olt ar i
a.Es tav ai ndopar aos eu
fi
m.A c ruznão f az iaac or dos ,não modi fic av anem poupav anada;el aac abav a
compl et ament ec om ohomem,deumav ezport odas .Nãot ent av amant erbons
termosc om s uav ít i
ma.Gol peav a-ac rueledur ament eequando t er mi nav as eu
trabal hoohomem j ánãoex i
s t
ia.
Ar aç adeAdãoes tás obs ent enç ademor te.Nãoex is tec omu¬t aç ãodepenanem
fuga.Deusnãopodeapr ov arqual querdosf ru¬t osdopec ado,pormai si noc ent esou
belosquepar eç am aosol hoshumanos .Deusr es gat aoi ndi v íduo,l iqui dando- oe
depoi sr es sus citando- oem nov idadedev i
da.
Oev angel ismoquet raç apar alelosami gáv eisent reosc ami nhosdeDeuseosdo
homem éf als o em r elaç ão àBí bl i
aec ruelpar aaal mades eusouv int es.A f é
mani fes t ada porCr isto não t em par alelo humano,el a di vide o mundo.Ao nos
apr ox imar mosdeCr isto não el ev amosnos sav idaaum pl ano mai sal to;masa
deix amosnac ruz . As ement edet rigodev ec airnos ol oemor rer.
Nós ,osquepr egamosoev angel ho,nãodev emosj ul gar -nosagen¬t esour el aç ões
públ ic asenv iadospar aes t abel ec erboav ont adeent reCr ist oeomundo.Nãodev emos
i
magi narque f omosc omi ssi
onadospar at or narCr ist o ac ei táv elaoshomensde
negóc ios ,ài mpr ens a,aomundodoses por tesouàeduc aç ãomoder na.Nãos omos
diplomat asmaspr of et as,enos samens agem nãoéum ac or domasum ul timat o.
Deusof er ec ev ida,embor anãos et rat edeum aper f eiç oament odav elhav ida.A
vidaporEl eof er ec idaéum r es ult adodamor te.El aper manec es empr edoout rol ado
dac ruz .Quem qui serpos suí-ladev epas sarpel oc as t i
go.Épr ec i
s oquer epudi eas i
mes moec on¬c or dec om aj ust as ent enç adeDeusc ont rael e.
O quei st os igni fic apar aoi ndi víduo,ohomem c ondenadoquequerenc ont rar
vidaem Cr istoJ es us ?Comoes tat eol ogi apodes ert raduz idaem t ermosdev ida?É
mui tos impl es ,el edev ear repender -seec rer .Dev ees quec er -s edes euspec adose
depoi ses quec er - sedes imes mo.El enãodev eenc obr irnada,def endernada,nem
per doarnada.Nãodev epr ocur arf az erac or dosc om Deus ,masi nc li
narac abeç a
diant edogol pedodes agrados ev er odeDeuser ec onhec erquemer ec eamor te.

[
77]
Fei toi sto,el edev ec ontempl arc om s inc erac onfi
anç aoSal vadorres surr etoe
receberdEl ev ida,nov onas c i
ment o,pur i
fi
caç ãoepoder .Ac r
uzquet ermi nouav ida
terrenadeJ es uspõeagor aum f im nopec ador ;eopoderquel ev
ant ouCr istodent re
osmor t
osagor aol e¬vantapar aumanov av i
dac om Cristo.
Par aquem querquedes ejefazerobj eçõesaes t
ec onc ei
toouc onsiderá-l
oapenas
comoum as pec toestreit
oepar ti
culardav erdade,quer oaf ir
marqueDeusc oloc ouo
seus elodeapr ovaçãos obrees tamens agem des deosdi asdePaul oat éhoj e.Quer
declar adoounãones sasex ataspal avras,es t
ef oioc onteúdodet odaapr egaç ãoque
troux ev idaepoderaomundoat ravésdoss éc ulos,Osmí st
icos,osr eformador es ,os
revivalistas,col ocaram aquias uaênf as e,es i
nai s,prodí
giosepoder osasoper aç õesdo
EspíritoSant oder am testemunhodaapr ovaç ãodi vi
na.
Ous aremosnós ,osher deir
osdet allegado depoder ,mani pularav er dade?
Ous ar emosnósc om nos sosl ápi
sgr ossosapagarasl inhasdodes enhooual t eraro
padr ãoquenosf oimos tr
adonoMont e?QueDeusnãoper mita!Vamospr egarav elha
cruzec onhec ermosov el
hopoder .

44.DeusDeveSerAmadoporEl
eMes
mo
SendoDeusoqueEl eé,pr ec isamosbus cá-l
oporEl emes moej amai sc omoum
mei opar aobt erumaout rac ois a.
Quem querquebus queout r osobj et osenãoDeuses t ás oz i
nho;épos sívelque
venhaac ons eguirt ai sobj et os ,masj amai st eráaDeus .Deusnunc aéenc ontr ado
acident alment e." Bus car-me- eis,emeac hareis.quando mebus cardesdet odo o
vos soc or aç ão"( Jr29: 13).
Quem querquebus queaDeusc omoum mei opar aat i
ngi rum f i
m des ejado,não
enc ont r aráDeus .ODeuspoder os o,oc riadordosc éusedat erra.nãos er áum dent re
mui tost es our os,nem s equeremai ordel es .El es erát udoem t odosounadas erá.
Deus não s e dei xa mani pul ar .Sua mi sericórdia e gr aç as ão i nf init
as e s ua
compr eens ão pac ient eéi nc omens ur áv el.mas não aj udar á os homens em s eu
es¬f or çoegoí s tapar aobt erganhospes soai s.Nãoaux i
liaráoshomensaat ingi rf i
ns
que.umav ezal canç ados ,us ur pem o l ugarquepordi r
ei tol heper t
enc eno s eu
i
nt eres s eeaf ei ção,
Oc ristiani s mopopul ar,ent ret ant o,dáas uamai orênf aseài déi adequeDeus
ex i
stepar aaj udaraspes s oasapr ogr edi rem nes temundo.ODeusdospobr est ornou-
seoDeusdeumas oc i
edadeaf luent e.Cr istonãomai sser ec usaas erj uizoudi v i
s or
ent rei r mãosgananc i
osos .El epodes eragor aper suadi doaaj udaroi rmãoqueo
aceitouaapr ov eit
ar -sedoi r
mãoqueor ej eitou.
Um ex empl oc rasso do es forç o moder no par amani pularDeus ,f avor ecendo
propós i
t osegoí st
as ,éahi stór iadoc onhec idoc omedi ant equedepoi sder epet idos
fracas s os ,pr omet euaal guém quec hamav adeDeusques eoaj udas s eat ers uc ess o
nomundodopal coel eor ec ompens ariac ont ri
buindogener os ament epar aoc uidado
dasc rianç asenf ermas .Pouc o depoi st ev eêx i
to em v áriasc as asnot urnasena
televis ão.El ec umpr i
uas uapal av raees tál evant andogr andess omasem di nhei ro
par ac ons tr uirhos pitaisinfant is. Es sasc ont ri¬buiç õespar aac aridade, em s uaopi ni ão,
sãoum pr eç obem pequenoapagarpel os uc essoem um dosc amposmai sdifíceisdo
empr een¬di ment ohumano.
Épos s íveldes culparaat i
t udedes sear tistac omoal goas eres peradodeum
pagãodos éc ulov inte;masquemul tidõesdeev an¬gél i
c osnaAmér icadoNor te
acredi tas sem r eal
ment equeDeust ivess eal goav erc om oac ont ecidonãopodes er
tãof ac ilment epos todel ado.Es tav isãodi mi nuídaef alsadadi vindadeéumadas
princ ipai sr az õesdai mens apopul aridadegoz adaporDeushoj eem di aent reosbem
nut ri
dosoc i
dent ais.

[
78]
Oens inobí bl icoéqueDeuséEl emes moof im par aoqualohomem f oic riado.
"Quem mai sl enhoeunoc éu?"c lamouos al mi st a," Nãoháout roem quem eume
compr az anat err a"( SI73: 25) .Opr imei roemai ormandament oéamaraDeusc om
todasasf i
br asdenos sos er .Ondeex i
steum amoras s i
m,nãopodehav erl ugarpar a
um s egundoobj et o.Seamar mosaDeusquant odev emos ,nãopode¬mosc ert ament e
sequeri magi narum obj etoas eramadoal ém dEl e, quepos saaj udar -nosaobt er .
Ber nar ddeCl air vauxi nic i
as eupequenoebr il
hant et ratados obreoamordeDeus
com umaper gunt aeumar es pos ta.Aper gunt a:porquedev emosamaraDeus ?A
respos ta:por queEl eéDeus .El edes env olveai ndamai sai déia,maspar aoc oraç ão
esclar ec idopouc omai spr ec isas erdi to.Dev emosamaraDeuspor queEl eéDeus ,
Além di s toosanj osnãopodem pens ar.
Sendoquem é,Deusdev es eramadoporEl emes mo.El eéar az ãopar aqueo
amemos ,dames maf or maqueéar az ãodes euamorpornósepar at odososout ros
atosporEl er eal izados ,osquei rár eal i
zarees tár ealizando,per pet uament e.O
princ ipalmot ivo deDeuspar at udo éo s eu pr ópr i
o pr azer .A bus cader az ões
secundár i
aségr at uitaeper feitament einút il.El as upr eost eól ogosdeumaoc upa¬ç ão
eac res cent apági nasaosl ivrosdedout rina,maséduv idosoqueapr es ent equai squer
explic aç õesv álidas .
Es tá,por ém,nanat urez adeDeusopar tilhar .Seuspoder os osat osdec riaç ãoe
redenç ãof oram f eitospar aos eupr ópr iopr az er ,masos eupr az ers ees tendeat odas
asc oi sasc riadas .Bas taol harpar aumac rianç as adi abr inc andoououv iroc ant ode
urapás s aronof im dat ardees aber emosqueDeusqui sques euuni ver sof oss ec heio
deal egr ia.
Osquef or am es pirit
ual ment ec apac it
adosaamaraDeusporEl emes mo,i rão
des cobr irmi lhar esdef ont esbr ot andodot ronoc erc adodear co-í
ris ,eof er tando
tesour osi nc ont áv eisquedev em s err ecebi dosc om gr at i
dãor ev erentec omos endoo
trans bor dardoamordeDeuspors eusf ilhos .Cadadom éum pr esentedagr aç aque,
pornãot ers i
dobus cadoegoi s ti
c ament e,podes ergoz ados em pr ej
uíz opar aaal ma.
Neless ei nc luem asbênç ãoss i
mpl esdav ida,t aisc omoas aúde,ol ar ,af amí l
ia,
ami gosc ongeni ais ,al i
ment o,abr igo,asal egr iaspur asdanat ur ezaouospr az eres
mai sar tificiaisdamús i
c aedaar te.
O es f
or ç odeenc ont rares s est es our os ,bus cando- osdi retament e,em s epar ado
deDeus ,t em s idoapr incipalat ividadehumananoc orrerdoss éc ulos;ees tet em s i
do
of ardoeomaldohomem.Oes for ç odeobt ê- losc omoomot iv ooc ultoport rásda
aceitaç ãodeCr istopodes eral gonov os obos ol;masnov oouv elhoéum malques ó
podet er mi narem c ondenaç ão.
DeusquerquenósoamemosporEl emes mos em quai squerr azõesoc ultas ,
conf iandonEl epar a que s ej at udooque nos sa. nat urezasr equer em.Nos so
Senhordi ss ei stomui t obem:" Bus c apoi s,em pr i
mei rol ugar ,os eur einoeas ua
j
us ti
ç a, et odases tasc oisasv oss erãoac resc ent adas "( Mt6: 33).

45.ComoPr
ovarosEs
pír
itos
Estess ão ost emposque pr ovam a alma doshomens .O Es pí
rit
o afirmou
expressament equenosúl t
imosdiasal
gunss edesv
iari
am daf é,atendendoaes píri
tos
sedutores e doutri
nas de demôni os;f
alando ment i
ras com hi poc ri
si
a;t endo a
consciênci
ac auter
izadaaf err
oquente.Essesdiasestãos obrenósenãopodemos
fugi
rdel es;devemost ri
unfarem meioaoshomens ,poisessaéav ontadedeDeus
paranós .
Porestranhoquepar eça,operi
goémai orhoj
epar aoscristãosfervorososdoque
paraosmor noseosc omplacentes
.Aquel
equebus caasmel hor escoisasdeDeuses tá
sempr edispostoaouv i
rquem querqueofereçaum caminhopel oqualpos saalcançá-

[
79]
l
as .El eas pi raporumanov aex per iênc i
a,umav isãoel ev adadav er dade,umaoper aç ão
doEs pí ri
t oqueof aç at rans c enderoní v elapát i
c odamedi oc ridader eli
gi os aqueo
circunda,epores tar az ãoes tápr ont oadarat enç ãoat udoqueénov oemar av ilhos o
em mat ér ia de r eligi ão,es pec ialment es ef or apr es ent ado por al guém c uja
per sonal idades ejaat r aent eequepos s uaf amadegr andes ant idade.
OSenhorJ es us ,es s egr andePas tordasov elhas ,nãodei x ous eur ebanhoàmer cê
dosl obos .El e nosdeu asEs crit uras ,o Es pírito Sant o e um podernat ur alde
obs er vaç ão,ees per aquef aç amosus oc ons tant edel es ." Julgait odasasc ois as,
retendeoqueébom" ,di ssePaul o( 1Ts5: 21) ."Amados ,nãodei sc rédi toaqual quer
espí rito:ant es,pr ov aioses píritoss e pr oc edem de Deus ,por que mui t osf al sos
prof et ast êm s aídopel omundoaf or a"( I( o4: 1)." Ac aut elai-v osdosf alsospr of etas ",
adv er tiuoSenhor ," ques ev osapr es ent am di sfar adosem ov elhas ,maspordent r
o
sãol obosr oubador es "( Mt7: 15) .As egui rac resc ent ouaspal av raspel asquai sel es
podem s ert est ados : "Pel oss eusf rut ososc onhec er eis" .
Fi cac lar oent ãoquenãos ós ur gi rãof al soses pí ri
t os ,pondoem r is conos sav ida
cristã,c omot ambém el espodem s eri dent ificadosec onhec idospel oques ão.Comoé
nat ur al,umav ezques aibamosas uai dent idadeec onheç amosass uasar ti
manhas ,o
poderdenospr ejudi carf i
c aanul ado." Poi sdebal des ees tendear edeàv is tade
qual querav e"( Pv1: 17) .
Mi nhai nt enç ãoées tabel ec erum mét odopel oqualpos s amospr ov aroses pí ritos
et odasasc ois asr eligi os asemor aisques enosapr es ent em ounoss ejam of er ec i
das
poral guém.Aot rat ardes sesas s unt os,dev emost erem ment equenem t odasas
fant as iasr eligios ass ãoobr adeSat anás .Ament ehumanaéc apazdemui tosat os
noc iv oss em qual queraj udadodi abo.Al gunst êm pos itiv ament eaes pec iali¬dadede
conf undi r-s eei rãot omarai lus ãoporr eal idadeem pl enal uz ,c om aBí bliaaber t
a
diant edel es .Pedr opens avani ss oquandoes crev eu:" O nos s oamadoi rmãoPaul oj á
falouc om gr andes abedor iaac er cades t
asmes masc ois asem mui tasdass uasc art as.
Algumasex pl i
c aç õesdel enãos ãof ác eisdeent ender ,ehápes s oasi ntenc i
o¬nal ment e
i
gnor ant esques empr ees t
ãopr et endendoal gumai nt er pr e¬t aç ãof or adoc omum;
eles t or cer am as c ar tas del e de t odos os l ados ,par as igni fic arem uma c oisa
compl etament edi fer ent edaqui loqueel equer iadi z er,t alc omof az em c om asout ras
par tesdasEs c rituras , masor es ul tadoéar uínadel es "{ 2Pe3: 15, 16— ABí bliaVi va) .
Ac hopouc opr ov áv elqueosc onf irmadosapós t olosdac onf us ãov enham al ero
quees t áes c ri
toaquiouquet iras s em gr andepr ov ei toc as oof i
z es sem;masex istem
mui tosc rist ãoss ens at osquef or am des viados ,masmos trar am s uf icient ehumi ldade
par aadmi tirs euser rosees tãoagor apr ont osav ol tarpar aoPas toreBi s podes uas
almas .Es s espodem s err es gat adosdosc ami nhosf al sos .Mai si mpor ¬tant eai nda,
exist em s em dúv idai númer aspes soasquenãodei x aram oc ami nhov erdadei romas
quer em umar egr amedi ant eaqualpos sam pr ov art udoepr ov araqual idadedo
ens inoeex per iênc iac ristãsquandoent r
am em c ont atoc om el as,di aapósdi a,em s ua
vidaoc upada.Par ai ndi v í
duosas simv ouc ont arum pequenos egr edoquev enho
usando há mui tosanospar at es t armi nhaspr ópr iasex pe¬r iênc iases pi r
ituai se
i
mpul sosr el igios os .
Em r es umo,ot es teées te:Es s anov adout ri
na,es s enov ohábi tor eli
gi os o,es sa
nov av isãodav er dadeouex per i
ênc i
aes pi ritual— dequef or maaf et oumi nhaat itude
com r
elaçãoaDeusemi
nhacomunhãocom Ele,com Cr
ist
o,com oEspí
ri
toSant
o,
comi
gomesmo,com out
roscri
stãos,com omundoeopecado?Com est etest
e,
compos todes et
eelementos,podemost estart udoquant oper
tenceàr el
igi
ãoes aber,
sem sombr adedúvida,sevem ounãodeDeus .Pelofrutoseconheceaár vore.Temos
entãoapenasdeper guntarares pei
todequal querdout ri
naouex per
iênci
a:Oquei s
to
estáf azendo para mim? e s aberemos imedi atamentes ev em do al to ou das
profun¬dezasdaterra.
1.Um t est
ev i
talde toda ex peri
ênciar eli
gios
aéc omo el a afeta nosso

[
80]
relac ionament oc om Deus ,nos soc onc eitodeDeusenos saat itudepar ac om El e.
Pors erquem El eé,Deusdev es empr emant er-s ec omooj ui zs upr emodet odos
osas sunt osr el i
gi os os .O uni ver s ov eioaex i
s tirc omoum mei oat rav ésdoqualo
Criadorpudes s emani fes tars uasper fei çõesat odososs eresmor aisei nt elec t
uai s:"Eu
souoSenhor ,es teéomeunome;ami nhagl ór ia,poi s ,nãoadar eiaout rem"( Is42: 8)
.
"Tuésdi gno,SenhoreDeusnos s o,der ec eberagl ór ia,ahonr aeopoder ,por que
todasasc oisast uc rias te,s i
m,porc aus adat uav ont adev i
er am aex istiref or am
criadas "( Ap4: 11) .
Oequi l
íbrioeas ani dadedouni ver soex igem queDeuss ej aenal tec idoem t odas
asc oisas ." Gr ande é o Senhore muidi gno de s erl ouv ado;a s ua gr andez aé
i
ns ondáv el."Deusageapenaspar aas uagl ór i
aet udooquev em del et em c omo
fi
nal idadeenal tec ê- lo.Qual querdout ri
na,qual querex per i
ênc iaques irvapar aex altá-
l
o,t erás idopr ov av el ment ei ns pi radaporEl e.E,demodoopos to,t udooqueoc ultea
suagl ór iaouqueof aç apar ec ermenosmar av i
lhos oéc er toquef oiger adopel ac ar ne
oupel odi abo.
Oc or aç ãodohomem s eas s emel haaum i ns trument omus icalepodes ert oc ado
peloEs pí ritoSant o,porum es pí ritomauoupel oes pí ri
todopr ópr iohomem.As
emoç õesr eli
gi os ass ão t ambém as sim,não i mpor ta quem asmani pul e.Mui tos
sent iment osagr adáv eispodem s erdes per tadosnaal maporumaador açãoi nfer i
orou
atémes moi dól at raAf rei raques eaj oel ha" em ador aç ãoes tátic a"di ant edai magem
daVi rgem es tát endoumaex per iênc iar eligios agenuí na.El as ent eamor ,temore
rev erênc ia,emoç õeses sasquec aus am t ant opr az erc omos eel aes tives seador andoa
Deus .Asex per iênc iasmí s¬t i
c asdoshi nduses ufisnãopodem s erpos tasdel ado
como s impl espr et ens ões .Nem ous amosdes pr ez arosal t osv ôosr el i
gios osdos
espí ritaseout rosoc ul tistasc omomer ai magi naç ão.El espodem t ereal gumasv ez es
têm enc ont r
osr eai sc om al gumac oi saoual guém al ém des imes mos .Osc ri
stãoss ão
também al gumasv ez esl ev adosaex pe¬r iênc i
asemoc i
onai squet rans c endem os eu
poderde c ompr eens ão.Enc ont reial guns que me per gunt ar am ans iosos s ea
exper iênc iaquehav iam t idov inhadeDeus .
O gr andet es teées te;Quei nfluênc iai stot ev eem mi nhar el aç ãoc om oDeuse
Paidenos so SenhorJ es usCr i
s to?Sees tanov av is ão dav erdade— es t
enov o
enc ont roc om c oisases pirituai s— mef ezamarmai saDeus ,s eoex altouameus
olhos ,s epur i
fic oumeuc onc eitodes eus eref ezc om quepar ec es s emai smar av ilhos o
doqueant es ,pos s oent ãoc onc lui rquenãomedes v i
eipar aoc ami nhoagr adáv elmas
per igos oepr oi bidodoer r o.
2.O t es t
equev em as egui rées te:Comoes tanov aex per i
ênc iaaf etoumi nha
atitudepar ac om oSenhorJ esusCr isto?Qual querques ejaapos i
ç ãoquear eli
gi ãode
hoj ec onc edaaCr isto,Deusl hedeuopr imei rol ugarnoc éuenat er ra." Es teeomeu
Fil
hoamado,em quem mec ompr az o" ,fal ouav ozdeDeusdoc éuc om r espei toao
SenhorJ es us.Pedr o,c hei odoEs pí ri
toSant o,dec l
ar ou:" Es s emes moJ esus ,aquem
cruc ificas tes,Deusof ezSenhoreCr isto"( At os2: 36) .J es usdi s s ear espei t
odes i
mes mo:" Eus ouoc ami nho,eav erdade,eav i
da;ni nguém v em aoPais enãopormi m"
(Jo14: 6) .Pedr of al oudenov os obr eEl e:" Enãohás alv aç ãoem nenhum out r
o;por que
abai xodoc éunãoex is tenenhum out ronome,dadoent reoshomens ,pel oqual
i
mpor t aques ejamoss alv os "(At4: 12) .Ol i
v rodeHebr eusi nt eiroédedi cadoài déi ada
super ior idadedeCr i
s tos obr et odos .El eémos tradoc omos endos uper ioraAr ãoe
Moi sés ,eat éosanj oss ãoc hamadospar apr os trar -
s eeador á- l
o.Paul odi zqueEl eéa
i
magem doDeusi nv isív el,quenel ehabi taapl eni ¬t udedadi v i
ndadec or por al
ment ee
queem t odasasc oi sasel edev et erapr eemi nênc ia.Eunãot eriat empos uficient e
par af al ars obr eagl ór i
ac onc edi daaEl epel ospr ofet as ,pat r iarc as ,após tolos,s ant os,
anc iãos ,s almi st as ,rei ses er afins .El eéf eit opar anóss abedor iaej ustiça,s antificaç ão
er edenç ão.El eénos saes per anç a,nos s av ida,nos s ot udoem t odos ,agor aepar a
sempr e.

[
81]
Tudoi stos endov er dade,f ic ac lar oquedev ees t ars empr enoc ent rodet oda
verdadei r
adout r i
na, todapr át icaac eitáv el ,todaex pe¬r iênc iac ri
st ãgenuí na. Tudoque
fazdEl emenosdoqueDeusdec larouqueEl eé,nãopas sadei lusãopur aes i
mpl es ,
dev endos err ej eitado, pormai sagr adáv elous atisfatór ioques ejanomoment o.
O c ri
stiani s mo s em Cr ist o par ec ec ont radi tório,mas el e ex is
tec omo um
fenômeno r ealem nos s osdi as .Mui to do quees tás endof eitoem nomedeCr isto
éf alsoem r elaç ãoaEl e,s endoc onc ebi dopel ac arne,i nc or por andomét odosc ar naise
bus candof insc arnais .Cr istoémenc ionadodet emposat emposdames maf or mae
pelames mar az ãoqueum pol íticoambi cios omenc i
onaLi nc olneaban¬dei radopaí s,
af im depr ov erumaf ac hadas ant apar aasat ividadesc ar naiseenganarosouv i
nt es
i
ngênuos .Oquedenunc iaaf als idadeéof atodeCr istonãos eroc ent ro:El enãoé
tudoem t odos .
Ex i
stem ex per i
ênc iasps í
qui casqueemoc ionam or ec i
pi ent eeol evam ac r erque
teveum enc ont ror ealc om oSenhor ,s endot rans por tadoaot er ceiroc éu;masa
verdadei r
anat ur ezadof enômenoédes c ober tamai st ar dequandoaf ac edeCr isto
começ aaes maec ernoc ons cient edav í
t i
maeel apas s aadependermai semai sdos
êxtas esemoc ionai spar apr ov aras uaes piritualidade.
Se,porout rol ado,anov aex per iênc i
at endeat or narCr istoi ndi spens áv el,s e
coloc aem Cr istoonos s oi nt er ess eem l ugardeem nos s ospr ópr ioss ent iment os ,
estamosnoc ami nhoc er t o.Oquequerquenosf açaamarCr i
st oés egur oquev em de
Deus .
3.Out r
ot es ter ev eladorquant oàs ol i
dezdaex per iênc iar eli¬gi os aé:Comoel a
afet ami nhaat itudepar ac om asSagr adasEs cri¬tur as ?
Estanov aex periênc ia,es tanov av isãodav erdade,f oiger adapel apr ópr iaPal av r a
deDeusou ér esultado deal gum es tímul o ex ter no,f or adaBí blia?Osc ristãos
emot ivosc om f reqüênc ias et or nam v ítimasdepr es sõesps icológi c asf or tesapl icadas
propos it
aloui noc ent ement epormei odeum t es temunhopes soalouporumahi stór ia
pitor escac ont adaporum pr egadorf erv oros oquet alv ezpr eguec om det ermi naç ão
prof éticamasquenãov er ificouames maem r elaç ãoaosf atosnem t es touas olidez
des uasc onc lus õesc om aPal av radeDeus .
Oquequerquet enhaor i
gem f or adasEs c riturasdev ef icars obs uspei taat éque
venhaamos tr ar-sedeac or doc om el as .Sef ordes cober toquec ont r
ar i
aaPal av r
ada
verdader ev elada,nenhum c rist ãos inc eroi r
áac eitá- l
oc omopr ov eni ent edeDeus .Por
mai sal toques ejaoc ont eúdoemoc ional ,nenhumaex per i
ênc iapodes erpr ov ada
comoaut ent icaanãos erques eenc ont reaut or i
dadepar ael anasEs c ri
tur as .Ã
"palav raeaot es temunho"dev ec abers empr eapr ov af inal.
Tudooques ejanov oous ingul ardev et ambém s erobs erv adoc om pr ec auç ãoat é
quepos saof er ec erpr ov aes cr i
t urísticades uav alidade.Nes teúl ti
momei os éc ulo
váriasnoç õesnão- es critur ís ticast êm s i
do ac eitaspel osc ri
st ãos ,al egandoac har -s e
ent re as v er dadesquedev er iam s err ev eladasnosúl timosdi as.Éc er t
o,af irmam os
def ens oresdes tat eor iadosúl timosdi as ,queAgos tinhonãos abi a,nem Lut ero,J ohn
Knox ,Wes ley ,Fi nney e Spur geon não c ompr een¬di am i ss o;masuma l uzmai s
brilhant edes ceus obr eopov odeDeusenós ,quev ivemosnes tesúl timosdi as,t emos
av ant agem deumar ev elaç ãomai or.Nãodev emosques tionaranov adout r
inanem
fugi rdes taex per i
ênc iamai sav anç ada.O Senhores tápr epar andos uaNoi vapar aa
ceiadasbodasdoSenhor .Dev emost odosc ederaes tenov omov iment odoEs pírit o.
Éoquenosdi zem.
Av erdadeéqueaBí blianãoens inaquehav eráumanov al uzeex per iênc ias
espi rit
uaismai sav anç adasnosúl ti
mosdi as;el aensi naj ust ament eoopost o.Nadaem
Dani elounoNov oTes tament opodes ermani pul adoaf i
m dedef enderai déi adeque
nós ,quev i
vemosnof inaldaer ac r i
st ã,i remosr ec eberl uzquenãof oic onhec idano
i
níc io.Sus pei tedet odohomem queal egues ermai ss ábiodoqueosapós tol osou
mai ss ant odoqueosmár tiresdapr imei rai greja.Amel hormanei radel idarc om el eé

[
82]
l
ev ant ar- sees airdas uapr es enç a.Voc ênãopodeaj udá- loeel ec om c ert ezat ambém
nãoaj udar áv oc ê.
Conc edi do,por ém,queasEs critur asnem s empr es ejam c l
arasequeex i
s tem
difer enç asdei nt er pr etaç ãoent rehomensi gual ment es inc er os ,es tet es tei ráf or nec er
todaapr ov anec es sár iac om r elaç ãoaqual queras sunt oder eli
gi ão,as aber :Comoel e
afet aomeuamoreapr ec iaç ãopel asEs critur as?
Embor aov er dadei ropodernãoes tejanal et radot ex tomasnoEs píritoqueo
i
ns pi rou,j amai sdev emoss ubes timarov al ordal et ra.O t ext odav er dadet em a
mes mar el aç ãoc om es t aqueof av ot em c om omel .Um s er v eder ec ept ác ul opar ao
out ro.Masaanal ogi at ermi naaí .Omelpodes err emov idodof av o,masoEs pír i
toda
ver dadenãooper aem s epar adodal et radasSagr adasEs c rituras .Pores tar az ão,uma
fami liar i
dadec r es cent ec om oEs pírit oSant os empr es igni fi
c aum mai oramorpel a
Bíbl i
a.AsEs c ritur ass ãonaf or mai mpr ess aaqui loqueCr ist oéem pes soa.APal av ra
i
ns pi radas eas s emel haaum r etr atof ieldeCr i
st o.Masdenov oos ímbol onãoé
per feit o,poi sCr i
s toes tánaBí bl iac omoni nguém podees t arnum s impl esr et rato,j á
queaBí bl iaéum l ivrodei déi ass ant aseaPal avraet er nadoPaipodehabi t
arehabi ta
no pens ament o porEl e mes mo i ns pirado.Os pens ament os s ão c oisas ,e os
pens ament os das Sagr adas Es c rituras f or mam um t empl o gr andi os o par aa
habi ¬t aç ãodeDeus .
Segue- seent ãonat ural ment equeaquel equeamadef at oaDeusamar át ambém
sua Pal av ra. Tudo o que v enha a nós por par t edoDeusdaPal av rai rá
apr of undarnos soamorpel aPal av r adeDeus .Es taéumas eqüênc ialógi ca,mast emos
ac onf irmaç ãodeumat es t emunhamui tomai sdignadec onf i
anç adoqueal ógi ca,a
saber ,ot es t emunhoc ombi nadodeum gr andeex ér c i
t odet este¬munhas ,v ivase
mor tas .El asdec l
ar am aumav ozques euamorpel asEs c ri
tur asi nt ens ificou- seà
medi daquec res c euas uaf ées uaobedi ênc iat ornou- s ec ons istent eej ubi l
os a.
Cas o anov adout rina,ai nf luênc iades senov o pr of es sor ,anov aex per i
ênc i
a
emoc ional ,v enham aenc hermeuc or açãodev ont adedemedi tars obr easEs c ri
tur as
diaenoi te,t enhot odar az ãopar ac rerqueDeusf alouàmi nhaal maequemi nha
ex per iênc i
aégenuí na.Demodoc ont rário,s emeuamorpel asEs crit
ur ases fr iouum
pouc o,s emi nhaans iedadeem c omerebeberdaPal av rai ns pi r
adaabat eu- semes mo
numaes cal amí ni ma,dev ohumi ldement eadmi tirquedei x eidev eros i
naldeDeusem
algum pont o ev ol tarat r ási medi at ament e at é enc ont rarde nov oov er dadei ro
cami nho.
4.Pos s ot ambém pr ov araqual idadedaex periênc iar el i
gi os apel os euef ei tos obr e
av idado" eu" .
OEs píritoSant oeo" eu"humanodec aídos ãodi amet ral ment eopos tos ,'" Por que
ac ar nemi l
hac ont raoEs pí rito,eoEs pí r
it oc ontraac arne,por ques ãoopos tosent re
si;par aquenãof aç aisoquepor v ent ur as ejadov os soquer er"( Gl5: 17) ." Por queos
ques ei nc linam par aac arnec ogi tam dasc ois asdac ar ne;masosques ei nc li
nam par a
oEs pí rito,dasc oi sasdoEs pí rito...Pori s soopendordac arneéi ni mi zadec ont ra
Deus , poi snãoes tás ujei t
oàl eideDeus ,nem mes mopodees tar"( Rm 8: 5,7) .
Ant esqueoEs pí r
it odeDeuspos saoper arc r i
at ivament eem nos s oc or aç ão,El e
prec isac ondenaremat ara" c ar ne"queex isteem nós ;is toé,pr ecis
at ernos s opl eno
cons ent iment o par as ubs tituirnos so" eu"nat uralpel a Pes soa de Cr ist o.Es ta
subs tituiç ãoéc ui da¬dos ament eex pl icadaem Romanos6,7e8.Quandooc ri
st ão
sinc eropas sapel aex per iênc i
adac ruc ificaç ãodes critanosc apí t
ulos6e7,el eé
i
nt roduz idonasr egi õesmai sampl asel i
vr esdoc apí tul o8,enel aso" eu"édes t ronado
eCr istoent roni z adopar as empr e.
Sobes tal uz ,nãoédi f ícilv erporqueoc ompor t ament odoc ri
stãoem r el aç ãoao
"eu"éum t es t eex cel ent edav alidadedes uasex per iênc iasr eligiosas .Amai or iados
grandesmes tr esdav i
dai nt er ior ,t aisc omoFenel on,Mol inos ,J oãodaCr uz ,Madame
Guy on emui t osout ros ,adv er tiram c ont r aasex per iênc iasps eudo- religios asque

[
83]
supr em goz oc arnalmasal iment am ac ar neeenc hem oc or aç ãodeamorpr ópr io.
Umaboar egr aéas egui nt e:s ees taex per iênc i
as er viupar ahumi l
har - meeme
tornarpequenoev ilameuspr ópr i
osol hos ,vem deDeus ;mass emepr opor cionouum
sent iment odegr at i
f i
caç ão,éf al saedev es erabandonadac omoemanandodo" eu"ou
dodi abo.Nadaquev enhadapar tedeDeusi ráaument armeuor gul hoouaut o-
satis f
aç ão.Semev ejot ent adoas erc ompl ac ent eeas ent ir-mes uper iorport ert ido
uma v is ão not áv elou uma ex per i
ênc ia es piritualav anç ada,dev o aj oel har -
me
i
medi at ament eear repender - medet udooqueac ont ec eu. Caív ítimadoi ni mi go.
5.Nos s ar elaç ão enos s aat i
tudec om nos s osi rmãosc r
is tãoséout rot est e
def i
ni ti
v odenos s aex per iênc iar eligi os a.
Oc ris tãos inc er o,depoi sdeum not áv elenc ont roes piritual ,podeàsv ez esaf as t
ar
-se de s eus i rmãos na f é e des env olv er um es píritoc rít
ic o.El e pode es t
ar
sinc erament ec onv enc idodeques uaex pe¬r iênc iaés uper i
or— ques eac haagor a
num es tadoav anç adodegr aç a,equeosmembr osdes uai gr ejanãopas s am deuma
mul t i
dãomi stas endoel eoúni c oel egí ti
mof ilhodeI srael .El epodees for çar -s epar a
mos trarpac i
ênc iac om es sesi ndiv íduosmundanos ,mass ual i
nguagem s uav ee
sorr is
odec ondes cendênc iar ev elam s uav er dadei raopi niãos obr eel es— es obr es i
mes mo.Es te es tado de ment e é per igos o,e t ant o mai sper igos o por que pode
j
us tifi
c ar -s eat rav ésdef at os .O i r mão t eve umaexper i
ênc ianot áv el;el er ecebeu
orien¬t aç ãomar av ilhos as obr easEs critur as;el eent rounumat err aes plên¬di daque
l
heer ades c onhec idaant es .Podes ert ambém f ac i
lment ev er dadequeosc ristãos
prof ess osdes uasr elaç õess ejam mundanos .apát icos ,s em qual querent us iasmo
espi ri
tual .El ees táenganado,masnãos ãooss eusf at osquepr ov am i sso,masas ua
reaç ãoaosf atoséc ar nal .Suanov aes piritual idadeot or noumenosc ar idos o.
LadyJ uliananosc ont aem s eui ngl êsc as tiç oc omoav er dadei ragr açac ris tãi nflui
em nos saat itudepar ac om nos soss emel hant es :"Poi s, ac i
madet udo, ac ont empl ação
eoamordoCr i
adordi mi nuem aal maas euspr ópr i
osol hos ,eaenc hem det emor
rever ent ees i
nc er ahumi ldade;mani fes tandoabundânc i
ades ent iment osc ar i
dos os
em r elaç ão aosi rmãosem Cr isto" .Qual querex per iênc iar eligios a que dei xe de
apr ofundarnos soamorpel osc ristãospodes erc om c ert ezades car tadac omof al sa.
O após toloJ oãof azdoamorpornos s osc ompanhei r osc ristãosum t es teda
verdadei raf é." Fi l
hi nhos ,nãoamemosdepal av ra,nem del íngua,masdef at oede
verdade.Eni st oc onhec eremosques omosdav er dade,bem c omo,per ant eel e,
tranqüi liz aremosonos s oc or aç ão"( Jo 3: 18, 19) . E de nov o r epet e: " Amados ,
amemo- nosunsaosout r os ,por queoamorpr oc ededeDeus ;et odoaquel equeama
énas cidodeDeus ,ec onhec eaDeus .Aquel equenãoamanãoc onhec eaDeus ,poi s
Deuséamor "( 1J o4: 7,8) .
Àmedi daquec resc emosnagr aç ac res c emosem amorpar ac om opov odeDeus .
"Todoaquel equeamaaoqueoger ou,t ambém amaaoquedel eénas c i
do"( 1) o5: 1) .
Istos i
gni f i
c as impl es ment eques eamar mosaDeusi remosamart ambém as eus
fi
lhos .Todav er dadei raex per iênc iac r i
s tãi ráapr of undarnos soamorpel osdemai s
cristãos .
Dev emosent ãoc onc lui rquet udooquenoss epar apes soal ment e,ounoc or ação,
denos s osi rmãosem Cr ist o,nãov em deDeus ,masper tenc eàc ar neouaodi abo.E,
demanei r aopos ta,t udooquenosl ev aaamarosf il
hosdeDeusv em pr ov av el ment e
deDeus ." Ni stoc onhec erãot odosques oi smeusdi s cípul os ,s et i
v er desamorunsaos
out ros "( Jo13: 35) .
6.Es teéum out rot es tes egur odaf ont edenos saex per iênc iar eligios a:Not e
comoel aaf et aanos sar elaç ãoenos s aat itudepar ac om omundo.
Por" mundo"não es tou i ndi c ando,nat uralment e,a mar av ilhos a or dem da
nat urez ac riadaporDeuspar agoz odahumani dade.Nem mer ef i
roaomundodos
homensper di dosnos ent idous adopel oSenhorquandodi s se;" Por queDeusamouao
mundodet almanei raquedeuos euFi lhouni gêni to,par aquet odooquenel ec rênão

[
84]
per eç a,mast enhaav idaet erna.Por quant oDeusenv iouos euFi l
hoaomundo,não
par aquej ulgas seomundo,maspar aqueomundof os ses alvoporel e"( Jo3: 16, 17) .
Todoequal quert oquedeDeusnaal mai r ác om c er tez aapr ofundarnos saapr ec i
aç ão
dasbel ez asdanat ur ez aei ntens ificarnos soamorpel osper didos .Ref i
ro-meaquia
umac oisaporc ompl et odi ferent e.
Vej amosi s sonaspal av rasdeum após tol o:" Por quet udoquehánomundo,a
conc upi scênc iadac ar ne,ac onc upi scênc iadosol hoseas ober badav ida,nãopr oc ede
doPai ,maspr oc ededomundo.Or a,omundopas sa,bem c omoas uac oncupi scênc ia;
aquel e, por ém, quef azav ont adedeDeusper manec eet ernament e"( 1J o2: 16, 17) .
Es teéomundopel oqualpodemost es taroses pí ritos.Éomundodogoz oc ar nal ,
dospr azer esí mpi os ,dabus c adosbensedaf amades t at er r
a,edaf elicidade
pec ami nos a.El es egues euc ur s os em Cr isto,s egui ndooc ons elhodosper vers ose
sendoani madopel opr ínc ipedaspot es tadesdoar ,oes pír i
toqueoper anosf i
lhosda
des obedi ênc ia( Ef2: 2) .Suar el i
gi ãoéumaf or madedi vindade.s em poder ,quet em
famadees tarv iv a,mases támor ta.Tr ata- se,em r es umo,das oc iedadehumananão-
regener adas egui ndoal egr eac ami nhodoi nfer no,oex at oopos todav er dadei raI gr eja
deDeus ,queéumas oc iedadedeal masr egener adas ,c ami nhandoc om s obr ie¬dadee
j
úbi lopar aoc éuqueases per a.
Qual queroper aç ãor ealdeDeusem nos s oc or aç ãot ender áanoss epar arda
companhi adomundo." Nãoamei somundonem asc oi sasquehánomundo.Se
alguém amaromundo,oamordoPainãoes tánel e"( 1J o2: 15) ."Nãov osponhai sem
j
ugodes i
gualc om osi nc rédul os ;por quant o,ques oc i
edadepodehav erent reaj us tiça
eai niqüi dade?ouquec omunhãodal uzc om ast rev as ?"( 2Co6: 14) .Podemosaf i
rmar
sem qual querdúv idaquet odoes pí r i
toqueper mi t ec ondes c endênc iac om omundoé
um f alsoes pírito.Qual ¬quermov iment or eligios oquei mi teomundoem qual querde
suasmani fes taç õeséf als oem r el açãoàc ruzdeCr isto,enc ont rando- seaol adodo
demôni o— ei s tos em c ons ider aroses for çosdes eusl í
der esem c onv enc erv oc êde
"acei tarCr isto"ou" dei x arqueDeusgov er nes uav i
da" .
7.O úl timot es tedaaut ent icidadedaex per iênc i
ac ris t
ãéoqueel af azc om
relaç ãoànos s aat i
t udepar ac om opec ado.
Aoper aç ãodagr aç anoi nt er iordoc oraç ãodoi ndi víduoc rent ei ráaf as tares se
cor aç ãodopec adoeor ient á-loem di reç ãoàs ant idade." Por queodom gr atuitoda
salv aç ãoet er naagor aes tás endoof er ec i
doat odos ;ej unt ament ec om es tedom,v em
ac ompr eens ãodequeDeusquerquenosv oltemosdav idaí mpi aedospr az er es
pec ami nos ospar a uma v i
da c or r eta no t emorde Deus ,di a a di a,aguar dando
ans ios ament eaquel et empoquandos ev er áas uagl ór ia— agl ór i
adonos s ogr ande
DeuseSal vadorJ es usCr i
s to"( Tito2: 11- 13) .
Nãov ejoc omoi ss opos sas ermai sc lar o.Ames magr aç aques alv a,ens ina;es eu
ens inament oet ant opos i
tivoc omonegat ivo.Demodonegat i
v oel aens ina- nosa
negarai mpi edadeeosdes ejosmundanos .Pos iti
v ament e,nosens inaav i
vers ens at a,
j
us taepi edo¬s ament enes temundo.
O homem s inc er onãoenc ont rarádi ficul dadeni sto.El epr ecisaapenasv er i
f icar
suaspr ópr i
asi nc linaç õesaf im des abers ees tápr eoc upadoem gr aumai oroumenor
quant oaopec adoc ms uav i
dades dequeas upos taobr adegr açaf oir ealizada.
Qual querc ois a que enf r aqueç as eu ódi o pel o pec ado pode s eri medi at ament e
i
dent i¬f icadoc omof al sopar ac om asEs c ritur as ,oSal v adores uapr ópr iaalma.Oque
querquet or neas ant idademai sat raent eeopec adomai si ntoler áv elpodes erac ei to
comogenuí no." Poi st unãoésDeusques eagr adec om ai niqüidade,ec ont i
gonão
subs i
s teomal .Osar rogant esnãoper manec erãoàt uav ist a;abor rec esaTodosos
quepr at i
c am i ni qüi dade"( Sl5: 4. 5).
J esus adv er tiu," por que s ur girão f alsos c ristos e f alsos pr of etas oper ando
grandess inai sepr odí gi ospar aenganar ,s epos sí
v el,ospr ópr iosel eit os''(Mt24: 24) .
Ess aspal av rasdes cr ev em per feitament eanos saépoc apar anãopas sar em des impl es

[
85]
coi
nci
dência.Na espe¬r
anç
a de que os "
elei
tos
"pos
sam t
irar pr
ovei
to del
as
est
abel
eciessest
est
es.Ores
ult
adoest
ánasmãosdeDeus.

46.Al
gumasI
déi
ass
obr
eosLi
vroseaLei
tur
a
Um dosgr andespr obl emasem mui t aspar tesdo mundo c on¬t empor âneo é
apr enderal er ,eem out rasédes cobr iroquel erdepoi sdet erapr endi do.Em nos so
oc ident ef av or ec i
do s omoses ma¬gadoss ob o pes o do mat er iali mpr esso,e o
pr obl emapar anóss et ornaent ãoodaes c ol hadoquel er.Dev emost ambém dec i
di ro
quenãol er.
Háquas eum s éc ulo,Emer sondec l
arouques eohomem pudes s ec omeç aral er
nodi aem quenas ceec ont inuas sel endos em i nt er¬r upç ãodur ant es etent aanos ,no
finaldes seper í
odot er ial idoum númer odel i
vross uf i
c i
enteapenaspar apr eenc her
um pequenoni chonaBi bl i
ot ec aBr itânic a.A v idaét ãoc ur t
aeosl ivrosdeque
podemosdi s pors ãot ant osqueni nguém podev i
rac onhec ermai squeumaf r
aç ãode
um porc ent odosl ivrospubl icados .
Nãoépr ec i
s odi zerqueamai or i
adenósnãos abees colheromat erialdel eitur a.
Fic oàsv ez esi magi nandoquant osmet rosquadr adosdemat eriali mpr es sopas saà
frent edosol hosdohomem c iv i
lizadoc omum noes paç odeum ano,Com c er teza
chegaamui tosac res ,et emoquenos sol eitormedi anonãoc ol haumagr andec ol heita
des eusac res .O mel horc ons el hoqueouv ines tes ent idof oidadoporum mi nistro
met odista:" Lei as empr eos euj or naldepé" . Henr y Dav id Thor eau t ambém t i
nha
um bai xoc onc eito dai mpr ens adi ár i
a.Pouc oant esdedei xarac idadepar aas ua
agor afamos aper manênc iaàsmar gensdoLagoWal den,um ami gol heper gunt ous e
gos tari
aqueoj or nalf os seent regueem s uac as adec ampo." Não" ,r eplic ouThor eau,
"jáv ium jor nal "
.
Em nos sal ei t
ur as ér i
as omospr ov avel ment ebas tantei nf l
uen¬c i
adospel ai déia
dequeopr inc ipalv alordeum l ivroéi nf ormar ;es ees tiver mosf alandodel ivros
didát i
cos,ent ãoi ssos eránat ur al¬ment ev er dade,masquandonosr ef erimosal ivros ,
sej aem c onv er seoupores cr i
to, nãot emosem ment ees set ipodel eitura,
O mel horl ivronãoéaquel eques impl esment ei nforma,masoquees t
imul ao
lei torai nf ormar -
s e.Omel hores c ri
toréoquenosac ompanhaat rav ésdomundodas
i
déi asc omoum gui aami goqueandaanos sol adopel aflores taindi cando- nosuma
cent enadepr odí giosnat ur aisquenãot ínhamosnot adoant es.Apr endemosent ão
com el eav erpornósmes mosel ogonãomai snec es sitamosdeum gui a.Seel et iver
feit obem os eut rabal ho,podemosc ont inuars oz inhoss em per derquas enadade
i
nt eressant enoc ami nho.
Oaut orquenosaj udamai séaquel equet razànos saat enç ãopens ament osque
es tãopai randoem nos sament e,àes per ades er em r ec onhec idosc omonos s os .Tal
pes soaf azopapeldeumapar teira,as s isti
ndoaonas ci
ment odasi déi asques e
ac hav am em ges taçãohámui t ot empoem nos s aal ma,masques em es seaux íli
o
talv eznãov ies sem anas c erj amai s.
Sãopouc asasemoç õesquenoss atisfaz em t ant oquant oaal egr i
apr ov enient edo
ato de r ec onhec iment o,quando v emos e i dent ificamos os nos s os pr ópr ios
pens ament os .Todost i
v emosmes tresque pr o¬c ur ar am educ ar -nosi nt roduz indo
i
déi ases tranhasem nos sa ment e,i déiasc om asquai snão s ent í
amosqual quer
afini dadees pi ri
tualoui nt el ect ual.Tent amosi nt egr ares s
asnoç õesnoc onjunt ode
nos safil
o¬s of iaes piritual ,mass empr es em qual querr es ult
ado.
Num s ent idomui t or ealhomem al gum podeens inarout ro;masapenasaj udá- l
oa
ens i
nar-seas imes mo.Osf atospodem s ert rans ¬f eridosdeumapar aout r
ament e,
dames maf or maqueumac ópi aéf eitapas sandooc ont eúdodaf itaor i
gi nalpar aum
gr av ador.Hi s¬t ór i
a,c iênc iaeat émes mot eologi apodem s erens inadasdes taf or ma,

[
86]
masi ss or es ul
t anum t ipodeapr endi zadobas tant ear t
ificialer ar asv ez esi nf luenc ia
pos i
tiv ament eav idadoal unonum s ent idomai spr of undo.Oqueoapr endi zc ont r
ibui
par aopr oc essodeapr endi zadoét ãoi mpor tant equant ot udoqueopr ofes sorpos s a
cont ribui r.Seoal unonãopar tici
parc om nadaosr es ultadoss erãonul os ;omai sque
sepodees peraréac riaç ãoar ti
f ic
ialdeum out ropr of ess or,imi taç ãodopr imei ro,que
i
rár epet irem mai sal guém omes mopr oc essof at i
gant e,adi nf initum.
Aper cepç ãodasi déi asem l ugardaes t
oc agem dasmes masdev es eroal voda
educ aç ão.Ament edev es erum ol hoquev êem l ugardeum r ec i
pient eoudepós i
tode
fatos .O homem ens inadopel oEs píritoSant os erámel horc las sifi
cadoc omoum
vident edoquec omoum er udit o.Adi ferenç aes t áem queoer udi tov êeovi dent ev ê
através,sendoessacom ef eitoumaenor medi ferenç a.
Oi nt elec t
ohumano,mes moem s uac ondiç ãodec aída,éumaobr ar espei távelde
Deus ,masper manec enast revasat éques ejailumi nadopel oEs pír i
t oSant o.OSenhor
pouc ot em adi zerdebom dament enão- il
umi nada,mass ec ompr aznaquel aquef oi
renov adaees c l
arec idapel agr aça.El es empr et or nagl or i
os ool ugarondepous aos
pés ;di ficilment es eenc ont ranes tat erraal got ãobel oquant oament ec heiado
Es pírito,ec ertament enadaex i
stedemai smar av ilhos odoqueament eal ertae
ent us ias tat ornadai ncandes ¬c ent epel apr esenç adoCr i
stoi nt erior .
Des dequeaqui lo quel emosent r
anaal mademanei r
ac onc ret a,édev ital
i
mpor tânc iaquel eiamosoqueemel horenadas enãoomel hor .Ac hoqueosc ristãos
est av am mai ss egur osquandonãohav i
at ant ac oisapar as erl ida.Pr ec isamoshoj e
disc iplinarc om s ev eridadenos s oshábi tosdel eitur a.Todoc ristãodev ec onhec erbem
aBí bliaou,pel omenos ,pas sarhor as ,diaseanost ent andoi s so.El edev es empr elera
suaBí blia, comodi s seGeor geMul ler: "
c om medi taç ão, reflex ão" .
Depoi sdaBí bliaol ivromai sv aliosopar aoc r i
s tãoéohi nár io.O j ovem c r
istão
quepas sarum anomedi tandoc om es píri
todeor aç ãos obr eoshi nosdeWat tse
Wes leyj át erápos sibili
dadedet ornar -s eum ex celent et eól ogo.Depoi sdi sso,dev e
ali
ment ar-s ecom umadi etaequi l
ibradadosc ri
s tãospur itanosmí s ticos.Osr esul t
ados
ser ãomui tomel hor esdoquepoder i
at ers onhado.

47.OsSant
osDevemAndaraSós
A mai oriadasgr andesal masdes temundo f or am al mass ol
itári
as.A s oli
dão
pareces eropr eçoqueos ant odevepagarpel as uas ant i
dade.
Namanhãdomundo( out al
vezdev êssemosdi zer,naquel aes ¬tranhaes curi
dão
ques urgiulogoapósaal vor adadac r
iaç ãodohomem) ,aquelaalmapi edos a,Enoque,
andou c om Deuse j ánão er a,por que Deusat omou;e embor anão s ejadit o
exatament enes saspal avr as,pode- semui tobem i nfer i
rqueEnoques egui uporum
caminhobem di fer entedaquel edes eusc ontempor âneos .
Abraãot i
nhaSar aeLó,assi mc omomui tosser vosepas t
ores,masquem pode
l
eras uahi stóri
aeoc oment ári
oapos tól i
cos obreel as em s entirimedi atament es er
eleum homem " c ujaalmas eas s
emel hav aaumaes trel
aehabi tavanas ol i
dão" ?Ao
ques abemos ,Deusj amai ss ediri
giuael equandoac ompanhadoporout raspes soas.
Abraãos ec omuni cavadi ant edos euDeus ,eadi gnidadei natadohomem pr oibiaque
assumiss eestapos turanapr esençadeout ros.
Comof oidoc ees ol
eneac enanaquel anoi edos
t acri
fícioquandoel ev i
uof ogo
mov endo- se entr e ospedaç osda of er t
a.Al i,soz i
nho c om o hor rorda gr ande
escuri
dãoàs uav olta,eleouv i
uav ozdeDeuses oubequet inhas i
domar c adoc om o
favordivino.
Estec apítul
of oior i
ginalment e es cri
to par aar evista" Eternity,
"s endo
usadoaquic om aper mi s
s ãodames ma.
Mois ésfoit ambém um homem s epar ado.Embor aai ndat i
ves s
el igaç ãoc om a

[
87]
cortedoFar aó,el ef az i
agr andesc ami nhadass oz i
nho.Dur ant eum des sespas seios,
enquant oestav aai ndal ongedamul ¬t idão,el ev iuum egí pc ioeum hebr eubr i
gandoe
foiem aux í
li
odes euc ont errâneo.Depoi sdor ompi ment oc om oEgi to,quer esultou
desseat o,elehabi touem quas ec ompl etar eclusãonodes er to.Ali
,enquant ov i
giav a
sozinhos eur ebanho,opr odígiodas ar çaar dent es urgiudi ant edel eemai st arde,no
alto do Sinai ,f i
c ou abai xado,s oz inho,par ac ont empl arem f as cinado t err
ora
Presença,par c ial¬ment eoc ult
a,par c i
al ment er evelada,dent ro da nuv em e do
fogo.
Ospr ofet asdaser aspr é-cr
is t
ãser am mui t
odi fer ent esunsdosout ros,masuma
coisaquet iver am em c omum f oias uas ol
idãof or çada.El esamav am s eupov oes e
glori
avam nar eli
gi ãodospai smass ual ealdadeaoDeusdeAbr aão,I saqueeJ ac ó,e
seuz elopelobem- estardanaç ãodeI s raelosaf astoudamul t
idão,l ançando- osem
l
ongosper í
odosdei s
ol ament o." Tor nei- mees tranhoameusi r¬mãos ,edes conhec ido
aosf i
lhosdemi nhamãe"( Sl69: 8),c lamouum del eses em s aberf alouport odosos
demai s.
Av i
são mai sr evel adoraf oiadAquel edequem Moi s éset odosospr ofet as
escreveram,s egui ndos olit
áriopar aac ruz .Suapr ofundas ol i
dãonãof oimi tigadapel a
presençadasmul tidões .
£mei a-noit
eenoal todomont edasOl iveirasAses trelasquebr il
havam es maec eram;
Émei a-noit
eagor anoj ardim, OSal v adorques of reor as oz inho.
Émei a-noit
eeaf astadodet odos ,OSal v adorl utas óc om s eust emor es ;Nem mes mo
odi sc
ípuloaquem amav a,Obs er vaos of riment oeasl ágr imasdoMes tre.
Wi
ll
iam B.Tappan
Elemor reus ó naes cur idão,oc ulto aosol hosdo homem mor taleni nguém
obs erv ou quando r es surgiut r
iunf ant e,dei xando a s epul ¬tur a,embor a mui toso
vissem mai star deet es t
emunhas sem quant oaoquev i
ram.Ex istem c ois ass agr adas
demai spar aqual querol hoobs erv aral ém dodeDeus .A c urios idade,oc lamor ,o
esfor çobem- i
nt encionado mas s em j ei to,podem pr ej udi carc m v ezde aj udar
a al ma que es peraet ornari mpr ov áv el s enão i mpos sívela c omu¬ni c aç ão da
mens agem s ecretadeDeusaoc or aç ãodoador ador .
Algumasv ezesr eagi mosc om umaes péc i
e de r ef lex or eligios o er epet imos
obr i
gat or iament epal av rasef rasesadequadas ,embor ael asnãoex pr es sem nos sos
sent i
ment osr eaisel hesf alteaaut ent i¬c i
dadedaex per iênc iapes soal .I ss o es t
á
acont ec endoagor a.Umac ertal eal dadec onv enc i
onalpodef az eral guém queouç a
estav er dadepouc of ami l
iarex pres s apel apr i
mei rav ezdi zerc om ani maç ão:" Oh,
nunc ames i
nt os ozinho.Cr istoaf irmou' Nãot edei xareinem t edes ampar ar ei',e
'
Es tareic ontigopar as empr e'.Comopos s os ent i
r-mes ol itárioquando J es uses t
á
comi go?"
Nãoquer oj ulgaras i
nc er i
dadedequal queral mac rist ã,mases tet es temunhoé
demas iadot í
picopar as err eal.Tr ata- seev iden¬t ement edoqueoi ndiv duopens
í aque
dev erias erv erdadei roem l ugardoquepr ov ous erv er dademedi ant eot es teda
exper iênc ia.Estaal egr enegat i
vadas olidãopr ov aapenasqueapes soaj amai sandou
com Deus s em o apoi o e âni mo s upr i
dos pel as oc i
edade.A s ens aç ão de
companhei ri
smoqueel eer radament eat ribuiàpr esenç adeCr istopodet eror igem,e
prov av elment et em,napr es enç adeami gos .Lembr e-ses empr e:v oc ênãopodel ev ara
cruzac ompanhado.Embor aohomem pos s aes tarcer c
adoporumai mens amul tidão,
as uac ruzl heper tenc eeof atodec ar regá- lafazdel eum ent eàpar te.As oc iedades e
voltouc ont rael e,cas oc ont rárionãot eriaumac r
uz.Ni nguém mos traami z adepel o
homem c om umac r
uz . "
Todosdei x ando- o. fugiram. "
Adordas ol i
dãoes t
ál igadaàc ons ti
tuiçãodenos sanat urez a.Deusnosf ezuns
paraosout ros.Odes ejodec ompanhi aéc ompl e¬tament enat uralec ert o.As olidão
do c rent enas c edo s eu andarc om Deusnum mundo í mpi o,um c ami nharque
freqüent ement eoaf as tadac ompanhi adebonsc r
istãosas simc omodomundonão-

[
88]
regener ado.Oi ns t i
nt oquel hef oic onc edi doporDeusc lamapormant erami zadec om
outrosques ei dent ifiquem c om el e,out rosquepos sam c ompr eenders eusans eios ,
suasas piraç ões ,s uaabs or çãonoamordeCr isto;epel of at odenos euc írc ul ode
ami goss er em t ãopouc ososquepar t i
lham des uasex per iênc iasí nt i
mas ,el eéf or ç ado
aandars oz i
nho.Oans eioi ns at isfat ór i
odospr ofet aspel ac ompr eens ãohumanal ev ou
-osaquei xar -seem v ozal t aec hor ar, eat éoSenhort ambém s of reuas sim.
O homem queent rounapr es enç adi vi
nanumaex per iênc iai nt eriorr ealnão
encont rar á mui tosque o c ompr eendam.Uma c ertaf r at er nidade s oc iall he s er á
natur alment eof er ec idaenquant os emi s turac om pes soasr eligios asnasat i
v idades
regular esdai gr eja,masv er dadei roc ompanhei ri
s moes pir itualv ais erdi fíc i
ldeac har ,
embor anãodev aes per arout rac oi sa.Af inaldec ont as,el eéum per egr inoeaj or nada
empr eendi danãoéf eitac om ospés ,masc om oc oraç ão.El eandac om Deusno
j
ardi m des uapr ópr iaal ma— equem s enãoDeuspodeandaral ic om el e?O s eu
espíritodi fer edodasmul tidõesquec ami nham pel ospát iosdac as adoSenhor .El ev i
u
aquiloqueel ass ót iv er am opor tuni dadedeouv i
r ,eandaem s eumei oc omoZac ar ias
andoudepoi sdes uav ol tadoal tarquandoopov os ussur ¬r ou: " Tev eumav i
s ão" .
Oi ndi víduov er dadei rament ees piritualédef atoex tr av agant e.Nãov iv epar as i
mes momaspar apr omov erosi nt er es sesdeOut ro.El epr oc ur aper suadi raspes s oasa
darem t udodes iaoSenhorenãopedequal querpor ç ãopar as imes mo.Compr az -s e
em v ers euSal vadorgl or ificadoaosol hosdoshomens ,enãoem r ec eberhonr as
pess oai s.Suaal egr iaév ers euSenhorpr omov idoeel epr ópr i
onegl igenc i
ado.São
pouc ososquedes ej am t roc ari déi asc om el es obr eoobj et os upr emodos eui nt er es s e,
ef icaent ão no ger als il
enc ios o epr eoc upado em mei o àsc onv ers asr eligi os as
barulhent aset riviai s.Ganhaas s i
m ar eput açãodes erabor r ec idoes érioem ex c es s o,
sendoev itadoeal ar gandoc adav ezmai soabi s moent r eel eeas oc iedade.Bus c a
ami gosem c uj asv es tespodes ent iroar omadami rraedoal oéss aídosdepal ác i
osde
mar fim,masenc ont randopouc osounenhum,c omoMar iaf ezant igament e,guar da
essasc oi sasem s euc or aç ão.
Jus tament ees sas ol idãoof azl anç ar- s
edev ol
t aaDeus ." Quandomeupaie
minhamãemeabandonar em,ent ãooSenhormet omar ápar as i.
"Suai nc apac idade
deenc ont r
arc ompanhi ahumanaol ev aabus c arem Deusoquenãodes c obr eem
l
ugaral gum.Apr endeem s olidãoi nt er ioroquej amai spoder iat erapr endi doj unt oà
mul ti
dão— queCr is toéTudoem Todos ,queEl ef oifei t
opar anóss abedor ia,r et idão,
sant i
ficaç ãoer edenç ão, quenEl et emosepos s uímosos ummum bonum davi da.
Duasc ois aspr ec i
s am ai ndas erdi tas .Apr imei r
aéqueohomem s olitár ioque
menc ionamosnãoear rogant e,nem éot ipo" mai ss ant odoquet u"amar gament e
sati
r i
z ado na l iter at ur a popul ar . Com t oda pr obabi li
dade s ent e- se o mai s
i
ns i
gni fi
c ant edet odososhomensec ul pa-s eas imes mo des uas ol i
dão.Quer
partilhars euss ent iment osc om out roseabr i
ro c or aç ão aal guém c ujaal mas e
i
dent if i
quec om as ua,masoc li
maes pir i
tualqueor odei anãooani maeper manec e
entãoem s ilênc i
o, cont andos uasmágoass oment eaDeus .
As egundac oi saéqueos ant os olitár ionãoéohomem ar redi oqueendur ec eo
coraç ãoc ont raos of riment ohumanoepas saosdi asc ont empl andoosc éus . Oopos to
év erdade.Suas ol idãoof azac olherc om s impat iaosquet êm oc or aç ãopar tido,os
quec aíram pel oc ami nhoeosquef or am manc hadospel opec ado.Porac har -s e
desligadodomundo,t em mui tomai orc apac i
dadepar aaj udá- l
o.Mei s terEc khar t
ensinous euss egui dor esques ees tives s em or andoc omopar as erem t rans por tados
paraot er ceiroc éueac ont ec es sel embr ar em deumapobr ev i
úv aquepr ec is av ade
ali
ment o,dev i
am i nt er romperi medi atament eaor açãoei rc uidardav iúv a." OSenhor
nãoper mi ti
ráqueper cam nadac om i ss o",di sse- lhes ." Podem r etomaraor aç ãono
pont oem queadei x ar am eoSenhori ráac eit
á- ladames maf orma" .I st oét ípi codos
grandesmí s ticosemes tresdav idai nter ior ,des dePaul oat éhoj e.
Af raquez adet ant osc ristãosmoder noséqueel ess es ent em àv ont adeno

[
89]
mundo.Km s eu es
forço paraconsegui
rum " aj
us t
e"agr
adávelàsociedadenão-
regenerada,el
esperderam seucaráterdeperegrinosesetornar
am umapar t
eda
própri
aor dem moralc ontr
aaqualf or
am env i
adosparaprotes
tar
.O mundo os
reconheceeosac ei
tapeloquesão.Ees taéjust
ament eacoi
samaistr
istequepode
serdit
aas eurespei
to.Nãosãosoli
tári
os,mastambém nãosãosant
os.

#Excer
toExt
r dodeComoEnc
aí her
-secom o
Espí
ri
toSant
o
48.ComoEncher
-secomoEs
pír
itoSant
o
Ant esdet rat armosdaques t
ãodec omoenc her -sec om oEs pí ri
t oSant o,ex is tem
algunsas sunt osquepr ecisam s eres tabel ecidos .Comoc rent es ,pr ecisamost i
rá- los
doc aminhoeéent ãoques urgem asdi ficuldades .Tenhomedoquemeusouv int es
tenham deal gumaf ormac onc ebidoai déi adequeeuc onheç oumadout ri
nas obr e
comoenc her -s ec om oEs pí ri
t oem c i
nc ol i
çõesf áceis ,quepoder iat rans mi tirav oc ê.
Sev oc êtem qual quernoç ãones ses entido,s ópos sodi zer -lheque" s i
ntomui to" ,poi s
nãoév erdade.Nãopos soens inar -
lhees sec ur so.Oqueeudi goéqueex istem c er tas
cois asquepr ec isamosdet ermi nar .Umadel asees ta:Ant esdes erenc hidoc om o
Es pírit
oSant ov oc êdev ees tarc ertodequepodeserenchi do.
Sat anást em obj etadoadout rinadav idac hei adoEs pí ri
tomai sdoquequal quer
out ra.El epr oc urouc onfundi -la,c ercá-ladef alsosc onc eitoset emor eseopôs -s ea
ela.bl oqueandot odoes f
or çodaI grejadeCr istopar ar ec eberdoPais eupat rimôni o
divino ec ompr ado c om s angue.A i gr ej
anegl i
genc iout ragicament ees tagr ande
ver dadel i
ber tador a— queof il
hodeDeuspodes eragor aungi doc om oEs pír i
to
Sant odemanei rapl ena, mar av i
lhos aec ompl et ament es atis ¬fatór ia,
Voc êdev eent ãoc ert
ificar -sedequepoder ec eberes sedom.Dev ees tarc er tode
quees saéav ont adedeDeuspar aas uapes s oa;is toé,queomes mof azpar t edo
planot otal,quees t
ái nc l
uídoeenv olvidonaobr adeCr istonar edenç ão;queel ef oi,
comodi ziam osant igos ,"
c ompr adopel os eus angue" .
Euquer of az erumapaus aaquiedi zerquev our efer ir
-menodec or rerdes te
capí tulot antoaodom,c omoaoEs píri
toSant oem s i,epar adi fer enc i
ar,s empr eque
mer eferi
raoEs píritous areimai úsculasnopr onomepes soal ,poi soEs píritoéuma
pes soa.
Av i
dac hei adoEs píri
tonãoéumaedi çãoes pec ial,del ux o,doc ri
st i
ani smo.El a
fazpar tedopl anot ot aldeDeuspar aos eupov o.
Fiques atis feitoporel anãos eranor mal .Admi toquenãos ejac omum,pel of ato
dehav erem t ãopouc osqueandam àl uzdames maougoz am del a,masnãoéum
fenômeno.Num mundoem quet odoses ti
v ess em doent esas aúdes eriai nc omum,
masnãoanor mal .Is toépouc oc omum por quenos s asv idasac ham- set errivel ment e
en¬f er masemui toaquém deondedev er i
am es tar .
Voc êdev ef icart ambém f el i
zpor quenãoex i
s tenadaes qui sito,es tranhoou
mi steriosoar es pei todoEs píri
t oSant o.Ac redi tot ers idoobr adodemôni oc erc ara
pes soadoEs pír i
toSant oc om um hal odees t ranhez aoues qui si
tic e,demanei raqueo
pov odeDeuss ent equees t av idac heiadoEs pí ri
toees tranhaepec uliar,um t ant o
sinist r
a.
Nadadi ss oév er dade,meuami go.Foiodi aboquef abr ic oues s ashi stórias .Foiel e
queasi nv ent ou,omes modi aboqueumav ezf alouànos s apr imei ramãe:" Éas s i
m
queDeusdi ss e?"eas si
m di famouoDeusTodo- poder os o.Es semes modi aboc aluni ou
oEs pí¬r i
toSant o.Nadaex istedemi ster i
os o,nadadees tranho,nadac on¬t rárioàs
oper açõesnor mai sdo c or ação humano s obr e o Es pírito Sant o.El e é apenasa

[
90]
ess ênc iadeJ es ust rans mitidaaosc rentes .Quandol êosquat roev angel hosv oc êt em
opor tuni dadedev erc omoJ es user amar av ilhos ament ec almo,pur o,s adio,s impl es,
doc e,nat ur aledi gno deamor .At émes mo osf ilós of osquenão c rêem nas ua
divindadet êm deadmi t i
rques euc aráterer aadmi ráv el.
Voc êdev ees tarc er t
odi st ot udoat éopont odec onv icç ão.I s t
oé,pr ec isaes t ar
conv enc i
doapont odenãot ent arper suadi raDeus .
Voc ênãopr ec isaf az eris sodemodoal gum. Nãohánec es s i¬dadedeper suas ão. O
Dr .Si mps onc os tumav adi zer :" Ficarc hei odoEs píritoét ãof ác ilquant or es pi rar;
bas t ai ns pirarer es pirar "
.El ees cr
ev euum hi nones s es ent i
do.Si nt oqueohi nonão
sejamui t obom, masat eologi aéex cel
ent e.
Anãos erquet enhaal canç adoes sepont oem s eumododepens ar ,medi t are
orar ,s abendoqueav idac hei adoEs pí ritof oif eitapar av oc ê,quenãohádúv idaa
res pei to— quenenhum l ivroquet enhal ido,s ermãoquet enhaouv i
do,out r atadoque
alguém l heenv i
ouoes táper tur bando;v oc ês es ent et r anqüi loar es pei todi ssot udo;
est ác onv enc idodequenos anguedeJ es us ,quandoel emor reunac ruz ,ac hav a- s e
i
nc luí do,c omopar tedac ompr af eitac om es s es angue,os eudi reitoaumav idapl ena,
chei adoEs pí r ito— anãos erques eac hec onv enc i
dodi ss o,anãos erquees tejac er to
dequenãos et rat adeum ac r és ci
moex tra,um i tem del ux oquev ocêpr ec isapedi ra
Deus ,supl i
c andoebat endoc om ospunhosnac adei rapar aobt er ,rec omendo- lheo
segui nte:nãof aç anadaar es peitoanãos ermedi tars obr easEs criturasr elat ivasa
est av er dade.Lei aaPal avr adeDeuseaquel aspar tesquet rat am doas sunt oem
disc us são,medi tandos obr eel e,poi s" af év em pel oouv ires taBoaNov a— aBoa
Nov aar es pei todeCr isto".Av erdadei raf énãos ur geat rav ésdoss ermões ,masda
Pal av radeDeus ,edoss ermõess oment enos ent idodeques ãodaPal avr adeDeus .
Rec omendoc al maec onf i
anç a.Nãos eex cit e,nãodes ani me.Ahor amai ss ombr iaé
j
us t ament e aquel a que ant ec ede a madr ugada.É pos sív elque es s e per í
odo de
des âni mopel oqualv oc êes tápas sandos ejapr elimi naraor omperdeum nov oebel o
est il
odev ida, s ec ont inuarc ami nhandot ar ac onhec eroSenhor .
Lembr e- s e,omedoper tenc eàc arneeopâni coaodi abo.J amai st emanem ent re
em pâni co.Quandoaspes s oass eapr ox imav am deJ es uss óoshi póc ritast inham
raz ão par at emê- lo.Quando um hi póc rita pr oc ur avaJ es us ,El es i
mpl es ment eo
cor tav a em pedaç ose o des pedias angr ando port odosospor os .Se es t av am
dispos tos a abandonars eus pec ados e s egui ro Senhor ,apr oximando- sec om
sinc er i
dadeedi z endo:" Senhor ,quedev of az er?" ,oSenhorl hesdav at odoos eu
tempo,c onv er sandoc om el eseex pli
cando,af im dec or rigi rquai squeri m¬pr es s ões
falsasoui déi aser radasquet ives sem.El eéoMes tremai sdoc e,mai sc ompr eens iv oe
mar av i
lhos odomundo,enunc apõeni n¬guém em pâni c o.Sóopec adof azi ss o.Se
houv erum s ens odepâni c oem s uav i
da,podes erquehaj apec adonel aepr ec i
s a
l
iber tar-s edomes mo.
As s ims endo,ant esdev oc êpoders erenc hidoc om oEs pír itodev epr imei r
os ent i
r
ess edes ejo.Sur geaquium pouc odec onf us ão.Al guém podeper gunt ar :"Comopode
dizerqueépr ec is oquer eres sedom,quandos abequet aldes ej
oj áex iste?Não
falamosc om v oc êpel ot el
ef one?Nãoes t amosaquihoj epar aouv i
ros ermãos obr eo
Es pír i
to Sant o?Tudo i sso não i ndi c
amui to bem quedes e¬j amoss erc heiosdo
Es pír i
to?"
Nãonec es s ariament e,ev ouex pl
icaropor quê.Porex empl o,es tác er todeque
des ej as erpos s uídoporum out roes píri
toal ém dos eu?Mes moquees s ees píritos ej a
opur oEs pírit odeDeus ?Mes moques ejaapr ópr iaes sênc iadagent i
lezadoamáv el
Jes us ?Mes moques ejas adio,pur oel i
v re?Mes moques ej aas abedor i
aper s oni fic ada,
apr ópr ias abedor ia,equet enhaum ungüent opr ec ios oec om poderpar ac ur ar ?
Mes moques ejat ãoamor os oquant ooc or aç ãodeDeus ?Es s eEs pírito,s ev iera
pos suirv oc ê, s eráoSenhordas uaVi da!
Per gunt oent ão:v oc êquerqueEl es ej aoSenhordes uav ida?Seiquedes ejaos

[
91]
seusbenef ícios .Tenhoi ssoc omoc er to.Masquers erpos suí doporEl e?Querent r egar
asc hav esdes uaal maaoEs pí ri
toSant oedi z er :" Senhor ,daquipordi ant enãot enho
mai ss equerac hav edemi nhapr ópr iac as a.Ent roes aioc onf or mes uasor dens "?Es tá
prepar adopar aent regaraoSenhoroes critór iodes uaempr es a,as uaal ma,edi z era
Jesus :" Est ac adei r aés ua,us eost elef oneset omec ont adopes s oal ,s endoSenhor
des taf irma?"Éi ss oquees touquer endoi ndi car . Es tác er toquedes ejai s s o?Éi ss oque
quer ?
Es tác ert oquedes ejav ers uaper sonal i
dadedi r i
gi daporAl guém quei ráes per ar
obedi ênc i
aàPal av raes c r
itaev i
va?Queel as ejadi ri
gi daporAquel equenãot ol er aos
pec adosdo" eu" ?Porex empl o,amor -pr ópr io,egoí s mo.Nãos epodet eroEs pí rito
Sant oeamorpors imes moaum s ót empo,s er iac omopr at i
c arapur ez aeai mpur ez a
em c onj unt oenum s ól ugar .Elenãoper mi t ir
áquev oc ês ej aaut oc onf iant e,aut o-
sufic ient e. Amor -pr ópr i
o, aut oc onf i
anç a, aut o- r etidão. aut o- admi r aç ão. aut o-
exal taç ãoeaut opi edades ãopr oibidospel oTodo- poder os o,eEl enãopodeenv iars eu
poder os oEs pí r
itoaf im depos suiroc or aç ãoqueabr i
gat ai ss ent i
ment os .
Quer oper gunt art ambém s ev oc êdes ejav eras uaper s onal idadeabs or vidapor
Alguém que s e des tac a em f ranc a opos iç ão à v i
da f ác ildo mundo.Nenhuma
toler ânc i
adomal ,nadader irdasanedot asobs c enas ,nadadet ratarc omot ri
v iaisas
cois asqueDeusodei a.OEs píritodeDeus ,quandot omapos se,i ráf az erc om quev oc ê
seoponhaaomundodames maf or maqueJ es us .O mundoc ruc i
f i
c ouJ es uspor que
não podi as upor tá- lo!Hav i
aal go nEl e que osc ens ur av ae o odi ar am pori s so,
acabandoporc ruc ific á- l
o.Omundoodei aoEs pír itoSant ot ant oquant oodi ouJ es us,
Aquel edequem El epr oc ede.Voc êt em c er t
ez a,i rmão?Seiquequeraaj udadEl e,quer
mui t osdoss eusbenef íc i
os ;mases tádi s pos toaac ompanhá- loem s uaopo¬s içãoàs
trans igênc iasdomundo?Cas onãoes tej a,nãopeç amai sdoquej át em,por quev oc ê
nãoOquer ,s ópens aquedes ejais so!
Porout r ol ado,es t ác ertoquepr ec is as erenc hi do?Nãopodec ont inuarc omo
está?Voc êt em umav idaboa. Or a, l
êaBí bl i
a. c ont ribuipar aost rabal hosmi s sionár ios,
gos t adec ant arhi nos ,agr a¬dec eaDeuspornãobeber ,nem j ogaroui rat eat rosou
cinemas ,pors erhones toeporf az erdev oc ionai sem s uac as a.Es t ác ont ent ec om
tudoi sso.Nãopodec ont inuaras sim?Ac haquepr ec isamai sdoquei s so?Quer os er
j
us toc om v oc ê.Quer of az eroqueJ es usf ez .Vol t ou- s epar aaquel esqueos egui am e
l
hesf al ouav er dade.Nãoquer oenganá- l
oc om f als aspr etens ões ." Es t ãoc er tosde
que quer em s egui r -me?" ,per gunt ou El e e mui t os o abandonar am.Mas Pedr o
exc lamou:" Senhor ,par aquem i r
emos ?Tut ensaspal av rasdav idaet er na" .Eosque
nãos eaf as t aram f or am osquef izer am ahi s tór ia.Osquenãos er et irar am f or am
aquel esques eac har am a! iquandooEs pír itoSant ov ei oeenc heuol ugaronde
estav am r euni dos .Amul t
idãoquef oiembor aj amai ss oubeoqueac ont ec eu.
Mast alvezv oc ês int aem s euc or aç ãoquenãopodec ont inuarc omoes tá,queo
níveldees pi ritual i
dadeaques es ent ec hamadoes táai ndamui toal ém deondes e
enc ont ra.Ses ent equeex isteal goquepr ec isat er ,af im deques euc or aç ãopos sa
satis faz er-s e,queex ist em ní v eisdees piritual idade,pr of undez aseal t ur asmí sticasde
comunhãoes pi ritual ,pur ez aepoderquev oc êdes conhec e,queex i
s tef rut oquev oc ê
dev er iapr oduz irenãopr oduz ,vitór iaques abedev er iaal canç arenãoal c anç a— eu
ent ãodi ri
a: "Venha" ,poi sDeust em al gopar al hedarhoj e.
Ex isteumas olidãoes piritual,um i s olament oi nt erior ,um l ugarí nt imoaondeDeus
l
ev aaquel equebus ca,ondeel ef icat ãos óc omos enãohouv ess eout romembr oda
i
gr ejaem qual querout rapar tedomundo.Ah!quandov oc êc hegaal i.ex i
st euma
esc ur idãoment al ,um v az i
onoc oraç ão,umas ol idãonaal ma,maséc omos ef os se
umapr elimi nardaal v or ada. ÓDeus,l eva- nosdeal gumaf or maaor omperdodi a!
Ei saquic omor ec eber .Pr imeir o,apr es ent eos euc or poaEl e( Rm 12: 1,2) .Deus
não pode enc heraqui lo que não pos s ui.Per gunt o ent ão:Voc ê es tá pr ont oa
apr es ent ars euc or poc om t odasass uasf unç õeset udooqueel ec ont ém — s ua

[
92]
ment e,s uaper sonal idade.s eues pí rito,seuamor ,s uasambi ç ões,t udoenf im?Es seé
opr i
mei ropas s o.Um at os impl esef áci
l— aapr es ent aç ãodoc or po.Es tádi spostoa
i
s so?
As egundac oisaé pedi r( Lc11: 9-11) ,eponho del ado t odasasobj eções
teológi c asaes tet ex to.El asdi zem quenãos eapl i
c ahoj e.Porqueent ãooSenhoro
deix ounaBí blia?Porquenãooc ol oc ouem out rol ugar ;porqueodei x ouondeeuo
pudes s el ers enãoquer i
aquec res senel e?Tudoépar anós ,es eoSenhorqui ses s
e,
poder iadar -noss em quepedí ssemos ,masElepr ef er equepec amos :"Peç aeeudar ei",
és empr eaor dem deDeus .Porquenãopedi rent ão?
Lemosem At os5: 32at ercei rac oisaas erf eita.Deusdáos euEs pírit
oSant oaos
quel heobedec em.Voc êes tádi spos toaobedec er ,f az endooquel heéor denado?O
ques er iai sso?Si mpl es ¬ment ev i
v erdeac ordoc om asEs c r
ituras,daf or mac omoas
ent ende. Simpl es ,masr ev ol
uc ionár io.
Opas sos egui nteét erf é( Gl3: 2) .NósOr ecebemospel af é,c omor ecebemoso
Senhornas alv açãopel af é.El ev em c omoum dom deDeusanósem poder .A
princ ípio numa c erta medi da quando s omos c onv ert i
dos ;de out raf orma não
poder íamos s erc on¬v er ti
dos .Sem El e não poder íamos nas cerde nov o,poi s
nas cemosdoEs pírito.Es toupor ém f alandodeal gomui t
odi ferent eagor a,um av anç o
além des s epont o.Es toumer efer indoàv i
ndadEl eeàs uapos sedoc orpo,dament e,
dav i
daedoc or açãodoi ndiv í
duo; tomandopar as ias uaper sonalidade, com gent i
leza,
masdi ret ament e,af im deques et or neahabi t açãodeDeusat ravésdoEs pí
r i
to.
Vamoss uporagor aquec ant emos .Vamosc ant arOCons oladorVei o,por queEl e
realment ev eio.Senãov ei oem t odaapl enitudeaos euc oração,El eof ará;masEl e
veioàt err a.Est áaquiepr epa¬r ado, quandoapr esent ar mosnos s ov aso,par aenc hê-lo,
sepedi rmosec rermos .Voc êv aif az eri sso?

#Excer
toExt
r dodeAAdor
aí ação:J
óia
Ausent
enaI
grej
aEvangél
ica
49.AAdor
ação:
OcupaçãoNor
mal
dosSer
esMor
ais
Porque Cr i
s tov eio?Porque f oic onc ebido?Porque nas ceu?Porque f oi
crucifi
c ado?Porquer es sus c i
tou?Porquees táagor aàdes tr
adoPai ?
Ar espostaat odases sasper gunt asé:" Par a que pudes set r
ans¬f ormaros
rebeldesem ador ador es ;par aquenosr est
aur asse,f az en¬do- nosv oltaraol ugarde
ador açãoquec onhec emosquandof omosc r
iadosnopr i
nc ípio".
Port ermoss idoc riadospar aador ar,aador aç ãoéaoc upaç ãonor maldoss eres
mor ais.Tr ata-
s edaoc upaç ãonor ma!enãodeal goac rescentado,c omoouv iraum
conc erto ouadmi rarasf lores.A ador aç
ão f azpar tedanat urezahumana.Todo
visl
umbr edoc éuosmos t raem at i
tudedeador ação:Ez equiel1: 1- 5,asc riaturas
saídasdof ogoes tavam ador andoDeus ;Is
aías6: 1- 6,v emosoSenhors en¬t adonum
altoes ublimet ronoeouv imosasc ri
aturasdiz endo:" Sant o,sant o,s anto,éoSenhor
dosEx ér ci
tos";Apoc alips e4: 8-11,Deusabr eosc éuseasv emosal i,ador andoDeus
Pai;enoqui nt
oc apítulo, v er sos6a14, nósasv emosador andoDeusFi lho.
A ador ação éum i mper ati
vo mor al.Em Luc as19: 37-40,t odamul ti
dão dos
discípuloss eac hav aador andooSenhorquandoEl ev eioeal gunsf izeram c ens uras.O
Senhorl hes di sse:" As segur o-vos que.s e el es s ec alarem,as pr óprias pedr as
clamar ão" .
A ador ação é por ém a j óia ausente no mei o ev angélic o moder no.Somos
organiz ados ,trabal hamos ,t emosnos s osc ompr omi s sos .Te¬mosquas et udo,mas
ex i
steumac oi
s aqueasi gr ejas,atémes moasev angél icasnãot êm:ac apac idadepar a

[
93]
ador ar ,Nãoes tamosc ulti¬v andoaar tedaador aç ão.Es s aéagemabr ilhant equef alt a
nai gr ejadehoj e, eac r edi toquedev amospr oc urá- laat équepos sas erenc ont rada.
Ac hoquedev oes t ender -memai sum pouc os obr eoqueéaador aç ãoeoque
serias eex i
s tissenai gr eja,Éumaat itude,um es tadodement e,um at os uj ei toagr aus
deper feiçãoei nt ens idade.Nomoment oem queDeusenv iaoEs pír i
t odes euFi lho
aosnos s osc oraç ões ,di z emos" Abba"ees t amosador ando.Es s eéum l ado.Masmui to
diferent eés ermosador ador esnopl enos ent idodapal av ranoNov oTes tament o.
Eudi ssequeaador aç ãoés ujeit aagr ausdeper fei çãoei nten¬s idade.Houv e
algunsqueador ar am aDeusat éopont odoêx tas e.Vic er tav ezum homem aj oel har -
sej unt oaoal tar,t omandoac omu¬nhão;der epent ef oit omadodeum r isos ant o.
Es sehomem r i
uat éc r uz arosbr aç osaor edordes imes mo,c omos et emes s eex plodi r
degoz onapr es enç adoDeusAl tíssimo.Out rasv ez esv ipes s oasem t alêx t as ede
ador aç ãoques es ent iam ar rebat adasporel a,eouv ic er tosc onv er tidosdec oraç ão
simpl esdi zer em," AbbaPai ".A ador aç ãopodeent ãopas s arporumaes c ala,dos
sent i
ment osmai ss impl esat éosmai si nt ens oses ubl imes .
Quai ss ãoosf at or esquei remosenc ont rarnaador aç ão?Vouf al ardeal guns ,à
medi daquees c rev o.Em pr i
mei r ol ugarac onf iançai li
mi t ada.Vocênãopodeador ar
um Serem quem nãoc onf ie.A c on¬f ianç aénec es s ár iapar ahav err es pei to,eo
respei toénec es sár iopa¬r aaador aç ão.Aador aç ãoc res ceoudi mi nuiem qual quer
i
gr eja,dependendodenos s aat itudepar ac om Deus ,s eoc ons ider amosgr an¬deou
pequeno.Amai oriadenósv êDeusem pont opequeno;nos soDeusédi mi nut o.Dav i
exc l
amou: '
'Magni fic aiaDeusc omi go"e" magni ficar "nãos i
gni fi
c at or narDeusgr ande,
poisv oc ênãopodef az eri ss o. Oquepodef az erév ê- logr ande.
Aador aç ão,c omodi s se,c res ceoudi mi nuis egundoonos soc onc ei todeDeus .
Es saar az ãopel aqualnãoc rei ones sesi ndi v í
duosmei o- conv er tidosquec hamam
Deusde" oHomem LádeCi ma" .Nãoac r edi t oqueador em def ormaal guma,poi so
seuc onc eitodeDeuséi ndi gnodEl eedel est ambém.Seex is teumaenf er mi dade
terrívelnai gr ejadeCr istoéadenãov er mosDeust ãogr andec omoel eé.Nós
tratamosDeusc om ex ces s odef ami liaridade.
A c omunhão c om Deus é uma c oi sa,e a f ami li
ar idade c om el e out r a
abs olut ament edi v er sa.Nãogos tonem mes mo( ei st opoder áf er iral gunsdes eus
sent i
ment os— masel esi rãof i
c arbonsdeno¬v o)deouv irDeusc hamadode" Voc ê" .
"Voc ê"éumaex pr es sãoc oloqui al.Pos soc hamarum homem de" v oc ê" ,masdev o
chamarDeusde" Senhor "," Tu"e" Ti ".Seiques ãopal av r asant igas ,mass eit ambém
queex istem al gumasc ois ast ãopr ec ios asquenãodev e¬mosabandoná- laseac ho
queaof alarmosc om Deusdev emosus arospr onomespur oser es pei tos os .
Também ac hoquenãodev emosf alarmui todeJ es usc omos im¬pl esment eJ es us .
Pens oquet emosdel embr ar -nosdequem El eé." El eés euSenhor ,eépr ec i
s oador á-
l
o" .Embor aEl edes ç aaopont omai sbai x odenos sanec es sidadees et orneac es sívela
nós ,c om at ernur adamãepar ac om s euf ilho,nãos ees queç apor ém quequan¬do
Joãoov iu— aquel eJ oãoquer ec linar aac abeç aem s eupei t
oc aiuaospésdEl ec omo
mor to.
Jáouv it odaes péc iedepr egador es .Ouv ii gnor ant espr es unç o¬s os ,homens
abor rec idoses ec os ,as s i
mc omoor ador esel oqüent es ;masosquemai smeaj udar am
foram aquel esques emos t rar am r e¬v er ent esnapr es enç adoDeusdequem f alav am.
Poder iam t ers ens odehumor ,mos trando- seat émes moj ov i
ai s;masquandof alav am
deDeuss uav ozt inhaout r ot om;t rat av am agor adeout rac oi sa,al gomar av il
hos o.
Ac redi toquedev amost ernov ament eov el hoc onc eit obí bl ic odeDeusquet or na
Deust er rívelef azoshomenss epr os tr ar em,gr itando:" Sant o,s ant o,s ant oéo
SenhorTodo- Poder os o" . Is¬s of ar iamai spel ai gr ejadoquequal querc oi sa.
Vem as egui raadmi ração,i s toé,aapr ec iaçãodaex celênc i
adeDeus .Ohomem
estámel horqual i
f icadodoquequal querout r ac riat ur aaapr ec iarDeus ,port ers idoa
únic ac r
iat ur af eitaàs uai magem,Es taadmi raç ãoporDeusc res cec adav ezmai sat é

[
94]
enc her o c or aç ão c om admi r aç ão e pr az er." Em nos sa r ever ênc ia at ôni ta
con¬f es samosTuabel ez ai nc ri
ada" ,c ant ouoes c ri
t ordehi nos ." Em nos sar ev erênc i
a
atôni ta" .O Deus do ev angél ico moder no r arament e dei xa al guém at ôni to.El e
cons eguemant er -semui tobem dent rodac ons ¬t ituição,j amai squebr andonos s os
regul ament osi nter nos .Éum Deusbem c ompor tado,mui t odenomi nac ional ,mui to
i
nt egr adoem nos somei o,el hepedi mosquenosaj udequandot emosdi fic uldadese
es per amosquenosguar dequandodor mi mos .ODeusdoev angél icomoder nonãome
i
ns piramui t
or es peit o.MasquandooEs pí ritoSant onosmos tr
aDeusc omoEl eé,nós
Oadmi r amosat éopont odeenc her - nosdees pant oepr az er .
Af as cinaçãoéum out roel ement onav er dadei raador aç ão.Sent ir-s ec hei ode
ex c i
taç ãomor al,c at i
v o,enl ev adoear r ebat ado.Os euent us ias monãoes tál igadoc om
ai déi adequãogr andev oc êes tás et ornando,nem c omoaof er taf oigr ande,nem
com onúmer odepes s oasquec ompar eceuaoc ult o.Masv oc ês eenl ev ac om anoç ão
de quem Deusé,e f icaat ônit o di ant e dai nc onc ebívelel ev aç ão,mag¬ni tude e
es plendordoDeusTodo- Poder os o.
Lembr o-medapr imei rav ezquet iveumav isãodeDeus ,t er rí¬vel ,mar av il
hos a,
arr ebat ador a.Eumeac hav anumaf lor es ta,s ent adonum t ronc o,l endoasEs c ri
tur as
j
unt oc om um ev angel istai rl
andês ,jái dos o,c hamadoRober tJ .Cunni ngham,quehá
mui tos eac hanoc éu.Lev ant ei-mees eguium pouc oadi ant e,af im deor ars oz i
nho.
Eues ti
v er alendoumadaspas s agensmai sár idasques epos s ai magi nar— aquel e
trec hoem queI sraels aiudoEgi toeDeusosf ezdi sporoac ampament onaf or made
um l os ango.Col oc ouLev inoc ent r o,Rúbennaf rent eeBenj ami m at rás .Er ac omo
umac idadeem mov i
ment o,naf or madel os ango,c om umac hamadef ogoem s eu
mei o,f or nec endol uz .Der epent epudec ompr eender :Deuséum geômet ra.El eéum
art ista!QuandoEl edi s pôsaquel ac idade,pl anej ou- ahabi l
ment ec om umac olunano
cent ro,ees sespens ament osv i
er am s obr emi mc omoumaenor meonda:c omoDeus
ébel o,El eéum ar t i
s ta,poet aemús i
c o,eador eiaDeusal i,debai xodaquel aár vor e,
soz i
nho.Apar tirdaquel emoment oc omec eiaamarosv elhoshi nosec ont inuoaamá-
l
osat éhoj e.
Temosdepoi saador ação,amaraDeuscom t odopoderem nos soí nt imo.Amara
Deusc om t emorees pant o,des ejoer ev erênc ia.Ans iarporDeus ,amá- loat éopont o
des ent irdorepr az er .Ist onosl ev aaum s ilênc ioempol gado.Pens oqueasmai or es
or aç õess ãoaquel asondev oc ênãodi zumapal av ranem pedenada.Deuspor ém
res pondeenosdáoquepedi mos .Is soéc laro,eni nguém podenegart alc ois aanão
serquenegueasEs c rituras .Mases s eéapenasum dosas pec tosdaor aç ão,nãos endo
nem mes moomai si mpor ¬tant e.Al gumasv ez esmedi rijoaDeusdi zendo:" Senhor ,
mes moquenunc amai sr es pondaanenhumademi nhasor açõesenquant oeuv iver ,
cont inuar eiaindaas sim aador á- l
O,t ant ones tav idac omonav indour a,poraqui loque
oSenhorj áf ez "
.J ádev ot ant oaDeusquemes moquev i
v ess edur ant emi lêniose
mi lêni osj amai spoder iapagar -lheoquef ezpormi m.
VamosaDeusc omoi rí
amosaos uper mer cadoc om umal ongal istadec oisasa
ser em c ompr adas ." Deus ,dê- me i s t
o,i st o,e i s t
o," e nos so Deus gr acios o
freqüent ement enosdáoquepedi mos .Maspens oquef i
c ades apont adoquando
faz emosdel eapenasumaf ont ede at endi ment o. At é o Senhor J es us éc om
demas i
adaf reqüênc iaapr es ent adoc omo" Al guém ques upr iráass uasnec es sidades ".
Es s eéonúc l
eodoev angel ismomoder no.Voc êt em nec es sidadeseJ es usi rás at i
sfaz ê
-las .El e é o Supr idordasNec es sidades .De f at o,El eét ambém i sso,mas ,ah,
i
nf ini tament emai squei ss o!
Quando osf ator esment ais ,emoc ionai sees pirituaisdequef aleies t i
ver em
pr es ent ese,c omoadmi ti,em v áriosgr ausdai nt ens idade,at rav ésdec ânt ic os ,louv or ,
or aç ão,v oc êes táador ando.Voc ês abeoqueéor aç ãoment al?Es touquer endos aber
sev oc êt em i déi adoques ejaor arc ont i
nuament e.Oi rmãoLawr enc e,quees cr eveuo
l
iv roThePr act iceoft hePr es enceofGod( " APr áticadaPr es enç adeDeus "),di s se:" Se

[
95]
esti
v erlavandopr atos ,faç oissopar aagl óriadeDeuses eapanhoum f i
apodoc hão
também of açopar aagl ór iadeDeus .Estout odoot empoem c omunhãoc om Deus "
.
Elec onti¬nuou."Asr egrasmedi zem quet enhodet omart empopar aest
ars oz i
nhoe
orar,ec umpr oess emandament o,mases sesper íodosnãos ãoem nadadi fer ent esde
minhac omunhãor egul ar".Eleapr enderaaar t
edac omuni caç ãoc om Deus ,c ont í
nua
einint er
rupta.
Temopel opregadorques obeaopúl pitoc omoumapes soadi fe¬rent
edoqueer a
antes .Meuami go,v oc êjamai sdev eri
at erum pens ament o,pr at
icarum at oous er
apanhadoem qual quers ituaçãoquenãopudes sel evarc ons igopar aopúl pi tos em
sentir-seembar a¬ç ado.Voc êj amai sdev eriapr ecisars erum nov ohomem,us aruma
novav ozeum nov os ensodes ol enidadeaos ubiraopúl pit
o.
Dev epoderapr es entar-senopúl pit
oc om omes moes pí r
itoeomes mos ens ode
reverênc i
aque t inhaant esquando es tavaf alando c om al guém s obre asc oisas
corri
quei rasdav ida.Moi sésdes c
eudomont epar af alaraopov o.Aidai gr ejac ujo
pastors obeaopúl pitoouent r
anopúl pi
to!Eledev es empr edes ceraopúl pi
t o.Cont a-
sequeWes leyhabi tualment emor av acom Deus ,masdev ezem quandodes ciapar a
fal
araopov o.Omes modev eac ont ecerconos co. Amém.

#Excer
toExt
r dodeQuem Col
aí ocouJ
esusna
Cr
uz?

50.Cr
ist
ão,
Vocês
eCons
ider
aMui
toI
nfer
ior
?
Aguardandoans iosamenteaquelet empoquandos ev er
áas uagl óri
a— agl óri
ado
nossogr andeDeuseSal vadorJesusCris
to,quemor reudebaixodac ondenaçãode
Deuss obreosnos s
ospec ados.paraquepudesseli
vrar-nosdec airconstant
ement e
nopec adoef azerdenósos eupr ópr
iopovo,decoraçãopurif
icadoec om profundo
ent
usiasmopar af azerc
ois
asboaspel osoutr
os.
Ti
to2:
13-
14(
Bíbl
iaVi
va)
O pov o de Deus ,os c r i
stãos que es tão v i
v endo ent re os doi s gr andes
acont ec i
ment osdaenc arnaç ãodeCr istoes uav oltapr ome¬t ida,nãoes t
áv ivendono
vazio!
És urpreendent ev erqueosgr uposdai gr ej
ac rist
ãquenegam apos s
ibil
idadeda
voltai minent edoSenhorJ esusac usam osquec rêem queEl ev ir
ál ogodef icarem
sentados ,demãosc ruz adas ,olhandopar aoc éu, ees per andov agament eomel hor !
Nadapoder iaes tarmai slongedav erdade.Vi vemosnoi nter¬valoent reass uas
duasapar i
ções,masnãov ivemosnov az io.Temosmui toaf az erepouc otempopar a
exec utaroquedev es erf ei
to!
Pens eum pouc oec onsidereal gunsf atosmui t oev identesem nos s
osdi as.
Quem s ãoosc ristãosquees tãodandot udopar aaj udarosmi s¬si
onár iosem
todoomundo?Quem s ãoosc rist
ãosquees tãof icandoem c as aes acri
fi
cando- s
e,a
fi
m dec olaborarnogr andeav ançoev an¬gél icoem t odapar t
e?Osqueac reditam
fervoros ament equeEl ees tác hegando.
Quai sasi gr
ejasque es tão oc upadasor ando e ens inando,c ontri
¬buindo e
prepar andos eusjov enspar aomi nis térioeot rabalhomi ssionári
o?Asi grejasque
estãor es pondendoaoapel odeCr istopar a"seoc upar em at équeeuv enha!"
Not ex toem foc o,Ti t
onosapr es ent ouumadout rinac ri
st ãváli
dat antoãl uzda
esper adav oltadeJ esusCr istoc omoem f acedamor te.
Cont a-sear espei todospr i
mei rosmet odistasnaI nglaterra,quandopas savam
porper seguiçõeset ribut açõesdet odososl ados ,queJ ohnWes leyex cl
amou:" Nos so

[
96]
pov omor r
ebem! "
Em anosmai sr ec ent es,ouv iumac i
t aç ãof eitaporum bi s podenomi nac ionalque
calcul av aqueapenasdezporc ent odoshomensemul her esmembr osdoc or podes ua
i
gr ejaac hav am- sepr epar adosees piritual ment epr ont ospar amor r
erquandoc hegara
suahor a.
Ac redi t
oques ós epodemor rerbem quandos ev iveubem,dopont odev ista
espir i
t ual .Es tadout rinadav idac rist ãev italidadees pi r
itualdoc rent ec omopr opos ta
porTi toémui t
ov áli
daem f ac edequal querc ont ingênc i
aquenosaguar de.
Tit oi dent i
f i
c ar api dament eJ es usCr is toc omooSal v ador" oqualas imes mos e
deupornós ",epodemosdei gualmodoapr enderdei medi at oov alordequal quer
objet opel opr eç oqueaspes soases tãodi spos tasapagarporel e.Eut alv ezdev a
explic arquev oc êpodenãov i
ras aberoj us tov al or ,poi sem mi nhaopi niãopar ticular
um di amant eouout raj óianãot em qual querv alori ntríns ec o.
Voc êpodees tarl embr adodahi stór iadogal oquepr oc ur av anogal inhei romi l
ho
par ac omer .Der epent eac houumapér oladev alorf abul os oquet inhas idoper dida
anosant es ,masel eapenasempur ¬r ou- aec ont inuouem bus cademi lho.Apér ola
nãov alianadapar aogal o,embor af os semui tov al i
os apar aaquel esquel het inham
dadoum pr eç o.
Ex is tem v áriost iposdemer cadonomundo,eaqui loquenãot em v alorpar aa
pes soades i
nt er es sadapodes erc ons ider adov al i
os oporquem odes ejaec ompr a.
Énes tes ent idoent ãoqueapr endemosc omos omosc arosepr ec ios ospar a
Cristo, segundoaqui l
oqueEl es edi spôsadarpornós .
Ac r editos erem mui tososc ristãosques edei xam t ent arporumaat i
t udede
i
nf erior idadear tificial.Não es touf alando c ont r aav erda¬dei r ahumi ldadeemeu
cons el hoées te:J ulgue- s et ãoi ns i
gni ficant equant oqui ser ,masl embr e- ses empr e
queoSenhorJ es usCr istoot inhaem al tac ons i
der aç ãoobas tant epar as ac rificar -see
mor r erporv oc ê.
Seodi abos eapr ox imardev oc êes us s urrarem s euouv i
do,di zendo- lhequev oc ê
nãopr es t apar anada,nãodi sc ut ac om el e.Def ato,podeat éadmi ti
- l
o,masdepoi s
façac om queel es el em¬br e:" Apes ardoquev oc êdi zs obr emi m,dev oc ont ar-l
he
comooSenhors es ent eameur es pei to.El emedi s sequet enhot ant ov aloras eus
olhosques edeupormi m nac ruz !"
Ov aloréent ãoes tabel ec idopel opr eç opago— e,nonos soc aso,opr eç of oio
própr ioSenhor !
Of im queoSal vadort i
nhaem v istaf oioder emi r-
nosdet odai niqüidade,i stoé,
dopoderec ons eqüênc iasdai niqüi dade.
Cant amosc om f reqüênc iaaspal av rasdeum hi nodeChar lesWes leyem quea
mor t edoSenhorJ es usédes c ritac omo" umac ur adupl a"par aopec ado.Pens oque
mui taspes soasc ant am es sehi nos em s aberos igni ficadodaspal av rasdeWes ley .
"Sej adopec adoadupl ac ur a,Sal v a-medas uai raepoder ."Ai radeDeusc ont rao
pec adoeopoderdopec adonav i
dahumanaambospodem s erc urados .As sims endo,
quando El es e deu pornós ,r emi u- nosc om uma c ura dupl a,l ivrando- nosdas
cons eqüênc iasdopec adoedopoderquees teex er cenav idadohomem.
Nes s apr ec ios aj óiadev er dadees pi ritual ,Ti tonosr ec or daqueoCr i
s toRedent or
realizaumaobr adepur ificaç ãonopov odeDeus .
Voc êt em de c onc or darc omi go que uma dasmol és tiasmai spr o¬f undase
dissemi nadasdomundoedas oc iedadeat ualéai mpur ez a,eel as emani fes t aem
múl tipl oss i
nt omas .Temosat endênc iadec on¬s ider arc er tosat osf ísicosobs c enose
i
ndec ent esc omos endoasi m¬pur ez asqueas sol am av i
dahumanaeas oc i
edade—
masac obi ça,ai ntriga,ospi anoseast ramast êm s uaor i
gem numaf ont ede
i
mpu¬r ez amui tomai spr of undadent rodament eenomai sí nt imodoshomense
mul her espec ador es.
Se f ôs semos um pov o de mãos l i
mpas e c or aç ões pur os ,es ta¬r í
amos

[
97]
cons tant ement epr at icandoaquel asc oi sasqueagr adam aDeus .A i mpur ez anão
cons i
s teapenasnum at oer rado,masel aéum es ta¬dodement e,dec or aç ãoede
alma, jus tament eoopos todapur ez aei nt egridade.
Oc ompor tament os ex uali mpr ópr ioéum s i
nt omadomaldai mpur ez a,maso
ódiot ambém oé.O or gul hoeoegoí smo,or es ¬s ent iment oeaav ar ez as ur gem de
ment es e c or aç ões pec ador es e i mpur os ,as sim c omo a gul a,a pr egui çaea
compl ac ênc ia.Todos es s es e i númer os out ros v êm à s uper f í
c i
ec om s int omas
exter nosdamol és ti
apr of undaei nt er i
ordoegoí smoepec ado.
Pors eres teum f at onav i
daenaex per iênc ia,J es usCr istooper aes piritual ment e
af i
m depur ific ars eupov oat rav ésdes eus angue,epar al i
ber tá- lodes saenf er mi dade
tão gr av e.Es s aéar az ão porqueEl eéc hamado deo Gr andeMédi c o,port er
capac idade par ac ur ar-nos do malda i mpur ez aei niqüidade,r emi ndo- nos das
cons eqüênc iasdosnos s ospec adosepur ificando- nosdapr esenç adel es .
Agor a,ir mãos ,oui stoév er dadei roeex eqüí velnav idaeex pe¬r iênc i
ahumanaou
oc ris tiani smo não pas s a de uma f raude.Ou s et rat a de uma opç ão es pi rit
ual
verdadei raec onf i
ável ,oudev emosf ec haraBí bl iaec oloc á- laaol adodasdemai s
obr asdel it
er at urac l
ás s i
caquenãot êm qual querv al i
dadees pec i
alem f ac edamor t
e.
Gr aç asaDeuspel osmi lhõesqueous am r euni r-s ec omo um gr andec orale
exclamarc omi go:" Év er dade!El edeu- ser ealment epar anosr emi rdet odai niqüi dade
eEl er ealiz aes taobr adepur i¬fic aç ãoem nos sasv idast odososdi as !
"
Or es ultadodaobr apur ific ador adeCr i
s toéoaper fei çoament odopov odeDeus ,
refer idones t apas sagem c omo" ex clus i
v ament es eu" ,ou" pec ul iar"c omoem al gumas
vers ões .
Mui toss abem quees tapal av r a" pec uli
ar"t em s i
dous adac om f r eqüênc iapar a
disfar ç arac ondut ar el i
gi os aes tr anhaei r
rac ional .Al gunspr at icam at osbas tante
esqui s itosedepoi sdiz em c om um s or¬ris oc ons trangi do,c omoas edes cul par :" Bem,
nóss omosum pov opec uliar !"
Quem querque s ei nt er es s es ér ia e hones tament e pel as adv er ¬t ênc i
as e
i
ns truç õesbí bl icaspodeapr enderquees tapal av ra" pe¬c uliar"nal inguagem us adaem
1611,quedes c rev i
aopov or emi dodeDeus ,nãot inhaqual querc onot aç ãoc om
atit
udeses tranhas ,ridí¬c ul asoui ns ens at as.
Ames mapal av raf oius adapr i
mei roem Êx odo19: 5quandoDeusf alouqueI sr
ael
seriaas ua" pr opr iedadepec ul i
ardent ret odosospov os".Es saf oiumaf or made
enfat iz arqueos eupov os er iapar aEl eum t es our omai orquet odososdemai s.No
sent idoet imol ógi cos igni fica" guar dadopar a mi m c omo mi nhaj óiaes pec ial".
Todopaiemãeamor os oss abem oqueDeusquer iadi zer .Ex is¬t em c r i
anç asnas
casasdec i
maabai xoem t odar ua,c omos epodev erpel asr oupi nhaspendur adasnos
varai snosdi asdes ol.
Masnac as aondev oc êmor a,ex ist eumac rianç aes pec ial,eel aéum t es ouro
pec ul i
arpar av oc êac imadet odososout ros .Issonãoi ndi canec es s ariament eques eja
mai sboni ta,masqueéum t e¬s our omai orquet odososout r osequev oc ênão
troc ar i
aas uaporqual querout rac rianç anes temundo. Elaéum t es our opecul iar !
Ist onosdáumai déi adoques omos— asj óiases pec i
aisdeDeus ,s epar adaspar a
ele!
Ti toes clar ec euent ãoumac ois aques empr ei rác arac terizarosf i
lhosdeDeus— o
fatodes er em z elos osdeboasobr as .
Tit oet odososout roses c ritor esquet iveram par t
enar ev elaç ãodeDeusat ravés
dasEs critur asc onc or dam nes tepont o— oSenhorj amai sf ezpr ov i
s ãopar aque
qual querdes euss erv idor esf os s eum c r i
s tão" debr aç osc ruz ados ".Oc ristiani smona
"torr edemar f im" ,umac renç aabs trata,c ompos tas impl es ment edepens ament os
bonsebel os ,nãof oiem abs olut ooqueJ esusens inou.
Al inguagem nes t et rec hoéc l
ar a:Osf il
hosdeDeusem Cr is toJ es us ,remi dospel o
dom deSimes mo,pur i
fic adoset ornadospar aEl eem j ói ases pec i
ai s,um pov o

[
98]
pec ul i
ar ,s ãoc arac ter izadosporumac ois a:os euz elopel asboasobr as .
Apr endemosquedev i
doàgr aç adeDeus ,es sess egui dor esdeJ es usCr istos ão
zelos osdeboasobr asenas uaex per iênc i
adi áriav i
v em ' '
es per ando" .Oc ri
s tãodev e
vivers empr eem al egr eant ec i¬paç ãodaabenç oadaes per anç aedav i
ndagl or i
os ado
grandeDeusenos s oSal v adorJ es usCr i
s to!
Ex isteal gonat eol ogi ac r
is tãquedes ej opar til
harc om v oc ê.Al gumaspes soas
dizem quenãopodem pr eoc upar - sec om at eo¬l ogi apor quenãos abem nem gr ego
nem hebr ai c o,masnãopos s oc rerquehaj aqual querc ristãoc uj ahumi ldadec hegue
aopont odei ns i
s ti
rquedes c onhec eat eol ogi a.
At eol ogi aéoes t udodeDeuset emosum l ivrodees tudomar a¬v ilhos o— na
ver dades ão66l ivrosem um s ó.Nósoc hamamosdeaBí blia.O pont oquequer o
salient arées te:Not em at r av ésdoes tu¬doedaex per iênc iaquequant omai sv i
tale
i
mpor tant equal querv er dadet eol ógi c aoudout rinár ias eja,odi abos eopõemai s
fort e¬ment eael aepr oc ur af az erc om ques ur jam mai sc ont rovér s i
asas eur es pei to.
Cons ider eporex empl oadi vindadedeJ es us .
Mai semai spes soases tãoar gument ando,debat endoel utandoem r elaçãoaes ta
ver dadeabs ol utament ev i
t alef undament al.
Odi aboébas tant ees per topar anãodes per di çars eusat aquess obr eosas pec t os
mai si ns igni ficant esemenosv itaisdav er dadeeens i
noc ris t
ãos .
O di abo não c riar á pr obl emasao pr egadorque t i
vert ant o medo de s ua
congr egaç ãoees ti
v ert ãopr eoc upadoc om apos s i
bilidadedeper deroempr egoque
pregadur ant et rint ami nut oseor es umodes uaspal av rasées t e:" Sejam bonsev ão
sent ir-semel hor !"
Voc êpodes ert ãobom quant oqui s eremes moas simi rpar aoi nf ernos enão
ti
v erc oloc ado s ua c onf ianç a em J es us Cr ist o!O di abo não i r á per dert empo
prej udic andoopr egadorc uj aúni camens a¬gem c ont enhaes tar ec omendaç ão:" Sej a
bom! "
Masoc r i
s t
ãov i
v enaal egr ees per anç adav oltadeJ es usCr istoees teéum
segment ot ãoi mpor t ant edav erdadequeodi aboes tás empr edi spos toaat acá- l
oe
ri
di cular izá- lo.Um des eusmai or esêx itoséf az erc om queaspes soasdi sc utam e
fi
quem z angadasumasc om asout rasporc aus adav ol tadeJ es us ,em l ugardef icar
"olhando"ees per andoporel a.
Suponhamosqueum homem t enhaf icadol ongedaf amí l
iadur ant edoi sanos ,do
out rol adodomar .Cer todi ac hegaum t ele¬gr amac om amens agem:" Ac abeimeu
trabal hoaqui ;c hegohoj e" .
Depoi sdeal gumashor asel ec hegaàpor tadaf rent eeenc on¬t raaf amí liaem
tumul to.Es t i
v eram di scut indo s e el ec hegar i
ade manhãou de t ar de.Br igar am
também s obr eot ipodet rans por tequeut ili
z aria.Comor esul t
ado,ni nguém es tav aà
j
anel ac om onar izgr u¬dadonov idr oàs uaes per a,ni nguém es tavaol handopar av er
pri¬mei rooPapaiquev ol tav a.
Voc êpodedi zer :" Masi s soéapenasumai lus traç ão" .Eeur es pondo:" mas ,qualé
as ituaç ãonosv ár i
osgr uposdac omuni dadec r i
s tã?"
Todoses tãobr igandoez angadosunsc om osout r os.Es tãodi sc uti
ndos eEl ev irá
ec omov ir á,ees tãooc upadosus andopr ov ast ex tuai ss obr eaquedadeRomaea
i
dent ificaç ãodoant ic risto.
Irmãos ,i ssoét rabal hodeSat anás ;f az erc om queosc r i
s t
ãosdi sc utam s obr eos
det alhesdav indadEl ees ees queç am dac ois amai si mpor tant e.Quant osc ristãos
estãoc onf us oseat ôni t osc om asdi s cus sões ,apont odees quec erqueoSal v adornos
pur ificoupar as er mosum pov oes pec i
al,es per andoquev ivac om s obr iedade,r etidão
epi edade, aguar dandoav indagl or iosadogr andeDeuseSal ¬v ador .
Es sa é a Epi fani a,uma ex pr ess ão us ada na i grej ac ri
s tãc om r efer ênc iaà
mani fes taç ãodeCr is tonomundo.
Elaéus adaem doi ss ent i
dosem ITi mót eoe2Ti mót eo.

[
99]
Paul odi z,pr i
mei ro,em 2Ti mót eo1: 8- 10:" ...Deus ,quenoss al vouenosc hamou
com s ant av ocaç ão;não s egundo asnos sasobr as ,masc onf or meas uapr ópr i
a
deter minaç ãoegr aç aquenosf oidadaem Cr is toJ es usant esdost emposet er nos ,e
mani fest adaagor apel oapar ec iment odenos soSal vadorCr i
s toJ es us,oqualnãos ó
des truiuamor te, c omot r oux eàl uzav idaeai mor talidade, medi ant eoev angel ho" .
Nes sapas sagem t emosor egi st rodes uav inda,quandoEl ev eioaomundopar a
abol iramor teat r av ésdes uapr ópr iamor teer es ¬s ur reição.
As egui r,em umadaquel asc omov ent esebel asdox ologi as ,oapós tolodi s s eem I
Timót eo6: 13- 16:" Ex or to- teper ant eDeus ,quepr es erv aav idadet odasasc oi s as ,e
perant eCr is toJ es usque,di ant edePônc ioPi lat osf ezaboac onf is são,queguar deso
mandat oi ma¬c ul ado,i rrepr eens ível,at é à mani fes taç ão de nos so SenhorJ es us
Crist o".
Paul of al adav ol t
adeCr isto,quandoEl er ev el aráquem é" oúni c oSober ano,oRei
dosr eiseSenhordoss enhor es ;oúni c oquepos suii mor tal i
dade,quehabi taem l uz
i
nac ess í
v el,aquem homem al gum j amai sv iu,nem éc apazdev er ,Ael ehonr aepoder
eter no. Amém" .
Quandol eioc oi sasas s im,es critaspel oapós tol oPaul o,el asmef azem l embr arde
um s abiáouc anár iopous adonum r amoef az endoouv i
ri nes per adament eos euc ant o
mel odi os o.Paul omui tasv ez esi rrompeem umades uasbel í
s s imaseedi ficant es
ti
radasdel ouv oraJ esusCr ist oem mei oàss uasepí stolas ,ees taéumadel as !
Paul ol embr aosc ristãosnes tepont odequenav ol tadeJ es us ,el ei rámani fes tar-
sedemodoanãodei xardúv i
dasquant oàPes soadoReidosr ei seSenhordos
senhor es .
Paul oc uidout ambém dec ons ol arosc rist ãosdapr imei rai grejaquet emi am
mor rerant esdav ol tadeJ es usCr i
s to.Nai gr ejadeTes salôni c aal gunsmembr oss e
preoc upav am c om duasc oi sasdi fe¬r ent es .A pr imei raer aas upos içãodequeo
Senhorj áv ier aeel eshav iam f i
c adoes quec idos .A s egundaes tav al i
gadaài déi ade
quemor rer iam ant esdeEl ev irequenãopar ticipar iam ent ãodoj úbi lodes uav inda.
Paul oes crev euent ãoasduasc artasaosTes s aloni cens es ,af im deex pl icar -lhesa
verdader elat i
vaaos egundoadv ent odeCr is to.
"Vist oquenósc remosqueJ es usmor reuedepoi sv ol touàv ida,podemost ambém
crerque,quandoJ esusv olt ar,Deust rarádev ol tac om El et odososc r
istãosquej á
mor reram"— i stoé,s ev oc êmor rernoSenhor ,Deusi rát raz ê- l
odev oltac om J es us
quandoEl ev i
er— " Pos sodi zer -lhes ,di ret ament edoSenhor ,quenós ,osqueai nda
estiv ermosv ivosquandooSenhorv oltar ,nãos ubi remospar aenc ont r á-lOnaf rent e
daquel esquees t ãonass epul turas .Poi sopr ópr ioSenhordes c er ádoc éuc om um
pot ent ec lamor ,c om ov ibr ant ebr adodoar c anj oec om ov igor os ot oquedat rombet a
deDeus .Eosc ris ¬t ãosquees tãomor toss er ãoospr i
mei rosal ev ant ar -separ ai rem
aoenc ont r odoSenhor . Ent ãonós , osqueai ndaes tiv ermosv i
v oser es tarmosnat er ra,
seremosar rebat adosat éel esnasnuv ens ,af im denosenc ont rar mosc om oSenhor
nosar esef icarmosc om El epar as empr e.Por tant o,c onf or tem- seeenc or ajem- se
mut uament ec om es tanot íc i
a"( ITs4: 14- 18— Bí bl iaVi va) .
Aex plic açãoi ns piradadePaul onosens i
naqueosquemor r
e¬r am ant esdav olta
deJ es usnãoes tar ãoem des vant agem.Podes erqueat ét enham pr ov eitoc om i sso,
poisant esdoSenhorgl or ific aross ant osquec ont i
nuem v i
v osem t odaat er ra,El ei rá
ress us ci
t arem c or posgl or if i
c adosogr andeex ér citodec rent esquepar tiram at rav és
damor t
enoc or rerdoss éc ulos .
Irmãos ,f oijus tament ei ss oqueoapós toloPaul onosdi ssenasi ns truç õesdadas
original ment eaosc ri
s tãosdeTes sal ôni ca.
Nãot emosodi reitodepens arqueémui t oes tranhoqueamai or iadospúl pi tos
cri
s tãoses tejam c ompl etament es il
enc iososc om r es pei toaes tagl or i
os av er dadeda
voltai mi nent edeJ es usCr is to?Tr at a- sedeum par adox oof alodehav eres segr ande
sil
ênc i
onasi grejasc ristãsj us tament equandooper i
godeohomem s erv ar ridoda

[
100]
facedat er raémai ordoquej amai sof oi .
ARús siaeosEs tadosUni dos ,asduasgr andespot ênc iasnuc lear es ,c ont inuam a
medi rf or çasem t er mosdemat anç a.Em i ngl ês .ot er mous adoat ual ment epar aes sa
mat anç ades enf readaéumapal av rac ompos ta" over -kill",ques ignif i
c a" mat arem
exces so" .Osc ient istasnãot inham c omoex pr es saropoderpr at icament ei nc rí
v elde
dest ruiç ãodasbombasnuc lear esem nos s osdepós itosei nv ent ar am ent ãoot er mo
"over -kill".
Tant oosEs tadosUni dosc omo a Rús siaf iz er am dec lar açõess obr ees s epoder
doses toquesnuc lear es ,quepodem mat art odohomem,mul herec rianç anomundo
— nãoumas óv ez, masv int ev ez es .I ss oé" ov er - kill"!
Nãoémes moum es tr at agemadov elhoi ni mi go,Sat anás ,per ¬s uadi ross ant osno
Cor podeCr i
s toas eenv ol v er em em di sc us sõesamar gasar es peitodear rebat ament o
pré e pós -tribul aç ão, pós - mi leni ali
s mo, a- mi leni alismo e pr é- mi leni alismo —
exat ament enumahor aem quea' 'mor teem ex ces s o"pai ras obr enósc omouma
nuv em ne¬gr aeameaç ador a?
Irmãos ,es taéumaépoc aehor aem queopov odoSenhordev ef icaral ertaem
rel
aç ãoàes per anç aepr omes sades uav inda,demodoal ev ant ar -s ec adamanhã
comoac rianç anodi adeNat al— ent us ias¬madaec er tadequeodi aéhoj e!
Em l ugardes s et ipodeex pec tat iva,oquev emosnai gr ejahoj e?Di s cus s õespr óe
cont r aas uav i
nda,s obr eosdet alhesdo ar rebat a¬ment o - eal gumasc riando
verdadei rasdes av enç as .Porout r ol ado,enc ont ramosgr andesgr uposdec ris tãosque
parec em t erc apac idadepar ai gnor art odaaques t ãodav oltadeJ es usCr isto.
Pouc osmi ni stross epr eoc upam em pr egarar es pei todoLi vrodoApoc alipsehoj e
em di a,ei s sos eapl i
c at ant oaosev angél ic osquant oaosf undament al i
s tas !Es tamos
sendoi nt imi dadospel oc inis ¬moes ofist i
c aç ãodenos sosdi as .
Ex istem t ant asanomal iasec ont radi ç õesapar ent esnas oc iedadeenasf i
leiras
dosc r i
st ãospr of es sosqueal guém i ráac abares cr ev en¬doum l i
vroar es pei t
o.
Ex ist eaanomal iadanec es sidadedec onhec ermel horum aoout roaf im deamar
ec ompr eendermel horac adaum.Mi lhõesdepes s oases tãov i
aj andoeenc ont rando
outr asaf im dec onhec er -s e,es eapr emi ssaf orent ãov er dadei ra,dev emost odos
amar -nosc omoumagr andeeabenç oadaf amí lia.
Mas ,em l ugardi ss o,nósnosodi amos .A v er dadeéqueem t odoomundoas
naçõess eodei am umasàsout rasdes medi dament e.
Quer o menc ionarout rac ont r adiç ão bas tant eapar ent e.Nos soseduc ador ese
sociól ogosnosdi ss eram ques eper mi tí
s semosoens inodaeduc aç ãos ex ualnas
escol as , todosospr obl emasnes s et er renodes apar ec er i
am.
Nãoémes moes tr anhoqueager aç ãoquet em ens inadomai sar es pei to das
prátic as s ex uai sdo que v int eec inc o ger aç ões c ombi nadasf izer am nopas s ado,
sejaager aç ãoquet em- s emos t radomai spodr eeper v ertidanac ondut as ex ual ?
Nãoét ambém es tranhoqueapr ópr i
ager aç ãoquepoder ias err eduz idaapópel o
proc es sode" ov er-ki l
l"s ej aj us tament eaquet emef al ardav ol tadoSenhorenãoes tá
dispos taac ons ider ars uasgr a¬c i
os aspr omes sasdel iber taç ãoegl or i
fic aç ão?
Tal vezv oc ênãoes per equeeudi ga,masv oudi zer :c omos omoses qui s itos!Que
geraç ãoes tranhaanos s a!
Deusaf i
rmouquei r iadargr andegal ar dãoàc ons tânc i
aes pi¬r itualdoss ant os
cri
st ãos ,masc omos omosi nc ons tant esquandoper mi timosqueodi aboenos sa
própr iac ar nal idadenosc onf undam demodoades viar -nosdenos s aes per apac i
ent e
das uav ol ta!
Vi vemos ,por tant o,ent redoi sac ont ec iment osi mpor tant es— odaenc arnaç ão,
mor t eer es sur reiç ãodeCr isto,eodas uamani fes ¬t aç ãof i
nalegl or ificaç ãodaquel es
queEl emor reupar as alv ar .Es teéoper íododees per apar aoss ant os— masnãos e
enc ont r am num v ác uo. El enosdeumui topar af az erepedeanos saf i
del idade.
Enquant oi s so,s omosz elos osdeboasobr as ,v ivendoc om mode¬r aç ão,r et ae

[
101]
piedos amentenes temundo,ol handopar aEl eeas uapr omes sa.Em mei oanos sas
vidaseent r
eosdoi sgr andespi cosmont anhososdosat osdeDeusno mundo,
olhamospar at rásel em¬br amoseol hamospar aaf renteet emoses perança!Como
membr osdaf raterni
dadec hei
adeamorc riadaporEl e,par ti
mosopãoebebemoso
suco. Cantamosl ouvor esaEl eeor amosnos eunome, lembr andoeaguar dando!
Irmãos ,issomec omov emai squet udonomundo.Êum pr i
vi
¬légi
oabenç oado,
mai sbel oes atisfat
ór iodoqueasami z ades ,aspint ur
asouoc asosouquai squer
outrasmar avi
lhasdanat ureza.Olharparat rás,paraas uagr açaeamoreol harpar
aa
frente,naex pec ta¬ti
v adas uavol
t aem glória;enquantoi sso,trabal
hamosat i
vamente
eaguar damosj ubilosos— at équeElev ol
te!

#Excer
toExt
r dodeCami
aí nhospar
aoPoder

51.OsMi
lagr
esSeguemoAr
ado
Araio campo vi r
gem;por que é t
empo
de buscar ao Senhor,at
équeel
evenhae
chovaajust
içasobrevós.
Os 10:12
Vemosaquidoi st iposdes olo:os ol odur oouv i
rgem eaquel equef oiamac i
ado
peloar ado.
Os ol odur oéc onv enc ido,c ompl ac ent e,pr otegi dodosgol pesdoar adoeda
agitaç ãopel agr ade.Um c ampoas s i
m,abandonadoanoapósano,ac abat ornando- se
ahabi taç ãodoc orv oedogai o.Set i
v es sei nt eligênc i
a,poder i
at erem al tac ont aas ua
reput aç ão;pos suies tabi ¬lidade;anat ur ez aadot ou- o;podes ert omadoc omoc erto
quec ont i
¬nuar ás empr eomes mo, 'enquant oosc amposqueor odei am mudam de
mar rom par av erdeedev erdepar amar rom denov o.Segur oet ranqüi lo,el es e
espal hapr egui ç osament eaos ol ,um v erdadei ror etrat odas atisfaç ãos onol ent a.Mas
opr eç oquepagapel as uat ran¬qüi lidadeét er rí
v el:poi sel enãov êomi lagr edo
cresc i
ment o;não s ent e osmov i
ment osda v i
da em c res cendo nem apr ecia os
prodí giosdas ement ebr otandoouabel ez adogr ãoqueamadur ec e.J amai spode
conhec erf r utopor quet emeoar adoeagr ade.
Em opos i
çãodi r
et aai sto,oc ampoc ultivadoent regou- seàav en¬t uradev iver .A
cercapr ot et oraabr i
u- separ adarent radaaoar ado,ees tev eioc omot odosel esv êm,
prático,c ruel ,apr es sado.Apazf oiquebr adapel osgr i
t osdof azendei roeor uí dodas
máqui nas .O c ampos ent iuol abordamudanç a;f oiper turbado,r ev olvido,f er i
doe
que¬br ado,mass uasr ec ompens asv alem os ofriment oaques es ubmet eu.As ement e
mani fes taàl uzdodi as eumi l
agr edev i
da,c ur i
os a,ex plorandoomundoàs uav ol ta.
Em t odooc ampoamãodeDeuses táoper andonos er vi
çodac riaç ão,v elhoc omoo
tempoes empr erenov ado.Nov asc ois asnas cem,c res cem,amadur ec em er eal izam a
grandepr of ecial atent eno gr ão quando f oic oloc ado no s ol o.Ospr odí ¬gi osda
natur ez as eguem oar ado.
Hát ambém duases péc i
esdev ida:adur aeaar ada.Par aobt erex empl osdeuma
vidaendur ec idanãopr ec isamosi rl onge. Ex istem mui tasaonos sor edor .
O homem dev i
daendur ec i
daes tác ont ent ec ons igomes moec om of rut oque
produz iunopas sado.Nãoquerqueoi nc omodem.Sor ricom s uper ioridadequando
ouvef alarde r eav i
v ament os,j ejuns ,aut o-anál ises ,e t odasast ar efasl igadasà
produç ãodef r
ut oseàangús ti
adoc res ciment o.Oes pír i
todeav ent uramor reunel e.É
está¬v el ,"fiel",s empr eem s eul ugarc os tumei ro( comoov el
hoc ampo) ,cons er vadore
umaes péc iedemar conapequenai gr eja.Masées téril.Amal diçãodeumav idaas sim

[
102]
éof at odes erf ix a,t ant oem t ama¬nhoc omoem c ont eúdo.Sert omouol ugarde
tornar -se.Opi orquepodes erdi todet alindi v íduoéqueéoquei ráser .El eenc er rou-
seent requat ropar edese,at rav ésdes semes moat o,dei xouDeusdol adodef or ae
também omi lagr e.
Av ida ar ada é aquel a que,no at o do ar r ependi ment o,der rubou asc er c as
prot et or aseenv iouoar adodac onf issãoàal ma.Oes tí¬mul odoEs pír ito,apr es são
dasc irc uns t ânc iase a angús tia poruma v ida s em f r ut os ,c ombi nar am- s e par a
humi lharo c or aç ão.Uma v ida as sim abai xou ass uasdef es as ,e abandonou a
segur anç a da mor te pel o per igo da v i
da.O des c ont ent ament o,a ans iedade,a
cont riç ão,aobedi ênc i
ac or ajos aàv ont adedeDeus :f er i
r am equebr ar am os oloat é
quees tej anov ament epr epar adopar aas ement ei ra.E,c omos em¬pr e,of r utos egueo
arado.Av idaeoc r es ciment oc omeç am àmedi daqueDeusf az" c hov erj us tiç a".Uma
pess oaas si
m podet est e¬munhar :"EamãodoSenhores tav as obr emi m. "
Em c or res pondênc i
aaes sesdoi st iposdev ida,ahi s tór iar eli¬gi os amos traduas
fases , adi nâmi caeaes t át ica.
Osper íodosdi nâmi c osf or am aquel est emposher ói c osem queopov odeDeus
atendi aaoc hamadodoSenhores aíapar al ev arous adament es eut es temunhoao
mundo.El est roc ar am as egur anç adai naç ãopel osr isc osdopr ogr es soi ns pir adopor
Deus .O poderdeDeuss egui a- sei nv ar i
av elment eat ai sat os .O mi l
agr edeDeus
acom¬panhav as eupov oaondequerqueel ef os se; par av aquandos eupov opar av a.
Osper íodoses tát icosf or am aquel esem queopov odeDeuss ec ans avadel ut ar
ebus c av aumav idadepazes egur anç a.El esent ãos eoc upav am t ent andoc ons er v ar
osbensobt idosnaquel est emposmai sous adosem queopoderdeDeuss emov ia
entr eopov o.
A hi s tór i
abí bl i
c aes t ár epl et ade ex empl os .Abr aão " par tiu"em s uagr ande
avent ur adef é,eDeusoac ompanhou.Rev elaç ões ,t eof ani as ,adádi vadaPal es ti
na,
ali
anç asepr omes sasder icasbênç ãosf oram or es ultado.I s raels egui uent ãopar ao
Egito,eospr odí giosc es s aram dur ant equat roc ent osanos .Nof inaldes seper í
odo,
Moi sésouv iuoc hamadodeDeuseadi ant ou- separ aenf rentaroopr ess or .Uma
torrent e de poderac ompanhou es se des af io eI s raell ogo s e pôsem mar cha.
Enquant oous oumar c har ,Deusenv ious eusmi lagr esaf im deabr i
r- l
heoc ami nho.
Todav ezqueanaç ãopar av ac omoum c ampoendur ec ido,El er etirav aas uabênç ãoe
aguar dav aques el ev ant as sedenov oepedi ss epel os eupoder .
Es teéum es boç or ápi domasj ustodahi st ór iadeI s raeledaI gr ej a.Enquant o
"saíam epr egav am em t odapar te",oSenhorope¬r av aj unt oael es ...c onf irmandoa
palav r apormei odes inai s".Masquandos er et i
rav am par amonas t ériosoubr inc av am
deedi ficarl i
ndasc at edr ais ,oaux í
liodeDeuser as us tadoat équeum Lut eroouum
Wes leys el ev ant as s epar ades afiarnov ament eo i nf er no.Deusder ramav aent ão
i
nv ar iav elment eos eupoderc omof izer aant es .
Em t odadenomi naç ão,s oc iedademi ss ionár ia,i grej al oc alouc ri
s tãoi ndi vidual ,
vemoses tal eiem oper aç ão.Deusoper aquandos eusf ihosv
l i
vem ousadament e.El e
sei nt er rompequandonãohámai snec es sidadedes uaaj uda.Nomoment oem que
bus camospr o¬t eç ão f or adeDeus ,nósaenc ont ramosem pr ejuízo pr ópr io.No
mo¬ment oem quec ons t ruímosumapar ededes egur anç af eitadedoaç ões ,l eis
secundár i
as ,pr es tígi o,múl tiplosagent espar aadel egaç ãodenos ¬s osdev er es ,a
paral isias ei nt roduzi medi atament e, umapar alisiaques ópodet ermi narem mor te.
OpoderdeDeuss óv em at endendoaoapel odoar adoEl es óél i
ber adonai grej a
quandoel aes ti
v erf az endoal goquenec es sitedomes mo.Com apal av r a" faz endo"
nãoquer oi ndi cars impl esat ivi¬dade.J áex ist eex ces s ode" mov iment o"nel a,masc m
tocases sasat ivi
dadesel ac uidapar amant eri nt oc adooc ampoendur ec i
do.El at oma
prec auç õespar ac onf irmars uamov i
ment aç ão,dent re dosl imi ¬t esdac ompl et a
segur anç a.Es saar az ão pel a qualé es t éril,não dá f rut o.Es tás egur a,mas
amadur ec i
da.

[
103]
Ol heàs uav oltaev ejaosmi lagr esdepoderquees tãot endol ugar ,vej
aondeel es
ser ealizam.Nãoénos emi nár i
oondec adapens ament oépr epar adopar aoal uno,
sendor ec ebidos em es f
or ç
oedes egundamão;nãoénai ns tituiçãor el
igios aondea
tradi çãoeohábi tot ornaram af édes nec es sár i
a;nãoénav elhai gr ejaondepl acas
memor iaiss ão c oloc adass obr eosmóv ei s,pr es tando um t es temunho s i
lencioso
quant oagl ór iaquej ás ef oi .Ondeaf édes temi daes t
ál ut andopar aav anç arc ontra
todaequal queropos i
ção,Deusi nv a¬ri
av elment es eenc ont raj unt oael a,env i
ando
"ajudados ant uár io".
Nas ociedademi ssionár i
aaqueper tenc idur ant emui t osanos ,not eiqueopoder
deDeuss empr epai r ous obr easnos sasf ront eir as .Mi l
agr esac ompanhar am nos sos
avanç osec es s ar
am quandoeondeper mit i
mosqueac ompl ac ênc ias eintroduz i
ssee
deix amos de av anç ar.O c redo do podernão pode s alv arum mov i
ment o da
ester il
idade. Épr ec i
soquehaj atambém ot rabal hodopoder .
Es toupor ém mai spr eoc upadoc om oef eitodes t
av er dadenai gr ejal ocaleno
i
ndi v í
duo.Ol hepar aaquel ai gr ejaondeaabundân¬c i
adef rut oer aant esac oisa
regul arees per ada,masagor ael eépouc oounenhum,eopoderdeDeuspar ec ees t
ar
em s us pens o.Qualopr oblema?Deusnãomudou,nem os eupr opós itopar aes sa
i
gr ejamodi fic ou- sedef ormaal guma. Nadadi ss o, foiai gr ejaquemudou.
Uma aut o- anális e br ev e r ev el
ará que t ant o el e c omo s eus mem¬br os
endur ec eram.El av iveuet rabal hou,masac eit ouagor aum es til
odev i
damai sfác i
l.
Cont ent a-sec om r eal i
zars eu pr ograma s em demas i
ado es f
or ço,c om di nheiro
sufic i
ent epar apagars uasc ont aseum númer odemembr osbas tant egr andepar a
ass egur ars eu f ut uro.Os membr os es per am del a agor as egur anç a em v ez de
orient aç ãonabat alhaent reobem eomal .El as et or nouumaes c olaem l ugardeum
acampament o.Seusmembr oss ão es tudant ese não s ol dados .El eses tudam as
exper i
ênc i
asdeout rosc ml ugardebus carnov asex pe¬r i
ênc iaspors imes mos .
Oúni coc ami nhopar aopoderem t ali grejaés airdoes c onder i
joemai sumav ez
tomaroc ami nhoc heiodeper igosdaobedi ênc ia.A s uas egur anç aéos eumai or
i
ni mi go.Ai gr ejaquet emeoar adoes cr
ev eos eupr óprioepi táf i
o:ai grejaqueus ao
aradoandapel oc ami nhodor eav i
v ament o.

#Excer
toExt
r dodeDei
aí xeI
roMeuPovo
52.OSi
stemaJ
aff
ray
Estepar ec es ero pont o adequado par aes tudaraf ilos ofiaJ affrays obr eas
missões c r
ist
ãs.Tr atava- se de uma f i
losof ias imples bas eada em pr incípios
neotestament árioser epletadebom s ens oc omum.El eex traiudel aum s istemade
tr
abalho,um padr ãoc ujaslinhass emani fes tam at rav ésdet udoquef ezdes deoss eus
pri
meir osdi asnaChi naat éof i
m des uav ida.
Éduv idosoqueRober tJ aff
rayt i
vessej amai ssent adoedes en¬v olvidoumat eor i
a.
Suament enãof unc ionav aas sim.Eler ecolhi as uasi déiasenquant os emov i
ment ava.
ABí bl
iaeum i nstintos ól
idoogui av
am eaex periênc ialogoc orr i
giaquai squerf alhas
nos pr ojet os. Seus pont os de v ista não er am c ompl ex os nem di fí
c eis de
compr een¬der .O t r
abal ho mi ssi
onário af inal de c ont as não er ac ompl exo,
con¬sistindopr i
nc ipalment edequat roc oisasas er em feit as:c ont ato,ev angel ização,
organi
z aç ão ei ns trução.I sso erat udo.Masnac on¬c retizaç ão des sesel ement os
essenciais,apes s oapodi at rabalhartodaumav ida,es eul abordar i
af ruto,poi sf oram
essasc oisasqueCr i
st opedi uas eusservosquef izes sem.
Oc ont atov inhaem pr imeirolugar.Nadapodi aserf eitoat ées tabelec er-sea
comuni caç ão.O mi ss i
onár iodev i
apr ocurarast ribosper di das .Es teer aopr i
ncípio

[
104]
bás icoem s euc redomi ss ionár i
o,s endopar ael eav ozdec omando;c riandoem s ua
ment eumaans iedadeani madaquej amai sodei x ouenquant ov iveu.Av i
s t
adeum
mapaouos om deum nomepagãoes t ranhomot i
v av a- oc omoodeumas i
net ade
alarmapar aov elhoc aval odoc ar rodebombei r
osdopas ¬s ado.J affrayf oient ãoum
pionei ro,um ex plor ador ,um av ent ur eir oobc ec adopel aur gênc iadedes cobr irnov os
pov oset ribosoc ultas .
Ées t eas pec todot rabal homi s si
onár ioquec at ivaai magi naç ãodopúbl ico.Todos
par ec emos c rianç as ao nos ent us i
as mar mos pel as emoç ões das av ent ur as
mi ss i
onár iasporpr oc uraç ão,eJ af frays abi adi ss o.Comobom negoc iant ees tav a
pront oadaraosquef icav am em c as aoqueel esquer iam.Seusnot i
c iáriosear tigos
em r ev i
s tasquas es empr epar eciam v er dadei rosc ont osdass el vas ,masnãof az iai s so
pordi ver são.J af frayer as ér iodemai spar abr i
nc adei r as.Sepodi ac hamarat enç ão
com r elat ór i
oss inc er osdec os tumesex ót icosef or masc ur ios asdev iv erdepov os
est ranhos ,nãos enegav aat al ,mass eusmot i
v oses t av am s empr eàv is ta.El equer i
a
ajuda.Quer iadi nhei ro,omai squepudes seobt er;mas ,ac imadet udo,quer iaj ov ens
quec olabor as sem c om el e.Eel esapar ec eram,es sesj ov ens ,nasas asdaor aç ãoe
sus tent adospel ar iquez ac ons agr adadosquef icar am em c as a.
Depoi sdoc ont at ov ei oaev angel izaç ão.Cr istodi ss er aas eusdi sc í
pul osque
fos sem aomundoi nt eiroef i
z es sem nov osdi sc í
pul os .Par aJ aff r
ayi s sos ópodi a
signi ficarumac ois a:ganharhomensper ¬di dospar aCr i
s to,l ev á- l
osac onf iarnEl e
comoSal v adorpes soali me¬di at ament e,s em aguar dari nf l
uênc i
asc iv i
lizador asou
l
ongos c ur sos de i nst r
uç ão a f im de c ondi cioná- los .Bas t av a que ouv is sem o
ev an¬gel hoes eriam s alvos ,c omoqual querhomem br anc ooer a.
Es saéat eor iadeJ aff ray ,es uas ol i
dezf oic onf ir
madanapr á¬t i
ca.El af unc i
onou,
ess aéas ua gl ór i
a.Vi das f or am r eal ment e mudadas da noi te par a o di a,
trans formadaspores sas impl est éc nica.Oshomenspuder am s altardac ompl et a
selv ager iapar aor einodeDeus ,enamai oria,osquef iz er am agr andet r ans iç ão
viver am par apr ov arqueamudanç af oir ealeper manent e.
Opas s os egui nt eer aor gani zarosnov osc ri
st ãos ,f or mandoumai gr eja.El adev i
a
ser mui to s impl es no c omeç o, pouc o mai s do que uma or gani zação por
cons ent iment oc omum,c om c er toshomenses co¬l hidosc omol íder esepar adar
orient açãoaogr upo.Mai st ar depode¬r i
aev oluirpar aumaf or mamai sper feit ade
organi zaç ão,c om um pas tor ,di ác onosepr es bíter os ;masi ss opodi aes per ar,poi so
mi ss i
o¬nár ioat uar i
ac omol í
derat équeosnov osc onv er tidoses tivess em àal tur a.As
pes s oasdement eec les iás ti
c apodem s or ri
rdi ant edai déi a,masel af unc ionou,e
cont i
nuaf unc ionandoeni nguém podenegar .
Es sanov ai gr ejadev es erent ãoi ns truí daar es pei todasgr andesv erdadesdaf é
cristã,dev es erens inada,dout rinadaepar ai stoer anec es sár ioos egui nt e:aes col aea
i
mpr es sor a.Es s asv inham depoi sdaor gani zaç ão,eondeJ af frayc ons egui a,ac ois as e
faz i
ar api da¬ment e.
Ai mpr es sor aer apar aJ af frayoqueasepí stol asf or am par aPaul o,um mei ode
mant er-s e em c ont at oc om s eusc onv er tidos ,àmedi daque es tesc res ciam em
númer o,easdi s tânc iast ornav am i m¬pos s í
veloc ont atopes soal .Asi mpr es sor as
também punham aoal can¬c edes s esnov osc ristãosomel horem mat ér iadel iter atur a
espi ritual .Asmáqui nasdei mpr es sãodeJ af fraynoger alt rabal hav am c om mat er ial
esc ritoporel emes moedi r i
gidoanec ess idadespar tic ular es ,mast ambém pr oduz iam
l
ivr os ,tr at ados ,r ev istas ,c ur s osbí blic osec oment ár ioss obr ec adaum dosl ivrosda
Bíbl i
a,àmedi daquepodi apr epar á-loses ent iaqueaspes soases tavam pr ont aspar a
rec ebê- l
os .
AEs c ol aBí blicaf unc ionav aj unt ament ec om ai mpr es s or ac omoum i ns t
rument o
eficazpar aadi s semi naç ãodav er dade.J af frayt inhaumac onf ianç ai nc rívelnaEs c ola
Bíbl i
c a,quec hegav aàsr aiasdodogmat is mo.El ec onhec iaos eupodereapr omov i
a
com z eloi nc an¬s áv el.Osmi s s i
onár ioses trangei rosj amai ss er iam aúl t i
mapal av rana

[
105]
evangel iz açãodequal querpaí s.O t r abal homel horemai sr ápi dos er ias empr ef eito
pelosc r i
s tãosnat iv osagi ndoent reos eupr ópr iopov o.Mases t est inham depr imei ro
aprenderav er dadees ert reina¬dospar apr es tarum s er viçoef icient e.Es seopapelda
Es col a Bí bli
c a,nenhum out r o agent e podi a des empenhá- lo mel hor .Cada z ona
prec i¬s av at erent ãoas uaes c olaemai sdeumas ehouv essenec es sidade.Es saer aa
opini ãodeJ af frayes uas ol idezf oic onf irmadanapr átic a.
Av eloc idadec om ques ees pal houaf éc ri
s tãent repes soasat éent ãoi nat i
ngí vei s
test emunhaof at odequeav isãodeJ af frayf oidei nspiraç ãodi v i
na.El ej amai s
per mi t iaques eusobr ei rosf i
c as sem r euni dos ,par ados ;es per av aques ees palhas s em
es emant i
ves sem em mov iment o.I ns is tiat ant oni s toqueal gunsc hegar am at éa
duv i¬dardes eubom s ens o,eunspouc osous aram opor -seael edi ret a¬ment e.Mas
osr es ul tadosnoger aloapoi av am eosc ét icoss ev iam f orç adosar ec onhec erque
ti
nhar az ão.
Um of ic i
aldi ant e de quem el e apar ec eu pedi ndo per mi ssão par a pr egaro
evangel hodent r odes eut er ritór ioper gunt ou- lhe:" Voc êv ainat ur alment ec onc ent rar
ass uasf or ças , nãoé?"
"Cer t ament e",c onc or douJ af fr
ay .As egui r,apr ox imando- s edeum enor memapa
quependi adapar ede, elet oc ouc om odedoc mv áriospont os .
"Vamosc onc ent rar -nosaqui ,aquieaqui ."
"Quant osmi s sionár i
osv oc êt em?" i nqui riuoof ic i
alat ônito.
"Seis ", res pondeuJ aff rays em s or r
ir.
Foies t
aes trat égi ade" c onc entrar - se"port odoomapaquedeut alí mpet oàs
suasc ampanhasmi ssionár i
as .
Apes ardes tav el oc idadedeav anç oel ej amai sc aiunoer r oc or ¬r ent ehoj eem
algunsl ugar es— el enãoac redi tavat erf ei toot raba¬l hodoSenhors i
mpl esment e
enunc iandooev angel hoepar tindo,poi snãodei xav aqueosnov osc r i
s tãosv ol
t ass em
aopagani s mo.Todav ezquef azianov osc onv ertidos ,er af or madaumai greja;osbens
prec is av am s erc ons ol idados .Omens agei ropodi aent ãopar tir,masnãoant esdi sso.
Es sasmedi dasc ont inham gr andedos edes abedor iaet ratava- sedomét odous adono
Nov o Tes t
ament o,podendo per f
ei ¬t ament es er vir de padr ão par at odas as
soc iedadesmi s sionár ias .
Ai déi adequepr ec isamosanunc iaroev angel hoapenasumav ezac adat riboe
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