NC46- Livro de Aroden 1
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Capítulo 1 - Versículo 1
Saindo em peregrinação, deixando para trás magnimar e a senhora dos anjos, Cícero, profeta da
humanidade, aporta em Ravounel apenas com sua fé cega e faca amolada, a procura de conhecimento e
conexão humana "deves aprender sobre os prazeres e as dores do livre arbítrio, assim poderá voltar a sua
morada".
Versículo 2
E com as visões concedidas pela senhora dos anjos, sem entender muito bem o que significam, Cícero
encontra-se em uma terra desconhecida, embora todas as terras sejam desconhecidas para si, nunca
soube de onde vem inicialmente e sabe apenas aquilo que dar-se-á após seu renascimento de alma.
Versículo 3
Abrigado em uma abadia junto com monges devotos a irori, Cícero aprendeu mais sobre humildade,
humanidade e respeito a todas as raças, até mesmo aquelas ditas impuras e bárbaras pelo sangue
goblinoide correndo em sua carne
Versículo 4
Em uma noite de calmaria e brisa fresca eis que um barulho grunhento se espalha pelos campos de trigo,
munido de fé cega e faca amolada, Cícero e seus companheiros acólitos aproximam-se da fonte do
barulho, e observam uma criatura miúda com a boca ensanguentada.
Versículo 5
Tomados de medo os monges atentam contra a vida da criatura "morra demônio", Cícero, porém,
acometido de uma iluminação dívida abre os olhos da alma de seus companheiros para a visão tenebre
que logo torna-se clara.
Versículo 6
Com orelhas pontudas e uma fome voraz a criatura revela-se um goblin, "não machuquem Krirr", declama
a besta, e tomada de compaixão a abadia acolhe a criatura que apenas procurava comida e água fresca
por entre os campos.
Versículo 7
Decifrando o sinal divino, Cícero parte agora com seu primeiro apóstolo, certo de que está no caminho
certo de redimir a humanidade e eleva-la a divindade do último azlante
Capítulo 2 - Versículo 1
Após semanas de viagens e peripécias Cícero e Krirr procuram uma hospedagem que caibam suas
necessidades e seus bolsos, então adentram um lugar de festividade. Alegre vivido Cícero logo perde de
vista seus apóstolos enquanto ajuda a rapariga da taverna a suprir os pedidos, demasiados para si
sozinha.
Versículo 2
Enquanto exercita sua humildade, a mão dívida guia-o para seus destinos quase que por milagre, 3 jovens
elfas tão belas quando a lua em uma noite clara, procuram a ajuda de um bastião para libertar seus
pupilos das amarras do cativeiro.
Versículo 3
Tão logo quanto o badalar das 22:00 Krirr retorna de suas andanças trazendo consigo um suntuoso
guerreiro, ostentando sua pele prateada como o reflexo da lua refletida na água do mar calmo a noite.
"Desna olha por nós"
Versículo 4
Tomado de inspiração e sabendo de seu dever, foi revelado então para si que ali naquela mesa de
madeira, assentavam-se seus apóstolos da libertação.
Continua...