CP4 Apresentação

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Curso EFA NSUFCD

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CP_4- Proces sos
Técnico Apoio àIdentitários
Comunidade

Formador – Hugo Silva


Cidadania (do latim, civitas, cidade) é Cidadania e
o conjunto de direitos e deveres ao qual um Identidade
indivíduo está sujeito em relação à sociedade
em que vive. Nacional
O conceito de cidadania sempre
esteve fortemente "ligado" à noção de
direitos, especialmente os direitos políticos,
que permitem ao indivíduo intervir na
direção dos negócios públicos do Estado,
participando de modo direto ou indireto na
formação do governo e na sua administração,
seja ao votar (indireto), seja ao concorrer a
um cargo público. No entanto, dentro de
uma democracia, a própria definição de
Direito, pressupõe a contrapartida de
deveres, uma vez que em uma coletividade
os direitos de um indivíduo são garantidos a
partir do cumprimento dos deveres dos
demais componentes da sociedade.
A nacionalidade é
pressuposta da cidadania - ser
nacional de um Estado é condição
primordial para o exercício dos
direitos políticos. Entretanto, se
todo cidadão é nacional de um
Estado, nem todo nacional é
cidadão - os indivíduos que não
estejam investidos de direitos
políticos podem ser nacionais de
um Estado sem serem cidadãos.
Identidade nacional é o conceito que sintetiza um
conjunto de sentimentos, os quais fazem um indivíduo sentir-se
parte integrante de uma sociedade ou nação. Esse conceito
começa a ser definido somente a partir do século XVIII, e se
consolida no século XIX, não havendo, antes disso, a concepção
de nação propriamente dita. Ela é construída por meio de uma
autodescrição da cultura patrimonial de uma sociedade, que se
pode apresentar a partir de uma consciência de unidade
identitária ou como forma de alteridade, buscando demonstrar a
diferença com relação a outras culturas. A síntese da cultura
consiste na definição de fatores de integração nacional,
baseados na língua, monumentos históricos, folclore, modelos
de virtudes nacionais, paisagem típica, série de heróis, hino e
bandeira.
Os mais idosos à partida são as pessoas que falam
muitos delas próprias, da sua história de vidas, que percebem o COMO OLHAMOS
seu envelhecimento, são pessoas que tiveram uma vida muito
ativa, outros não mas que ficaram sós porque alguns não tiveram OS IDOSOS E OS
retaguarda familiar no meu caso já não os tenho em vida mas SEUS DIREITOS
tenho-os no coração. Muitos jovens já não têm muita paciência
para lidar com os mais idosos e como já disse muitos caem no
esquecimento o que é triste, porque muitos dão a vida toda a
cuidar dos netos, filhos em que devemos dar o devido valor
porque a idade é só um numero e dando a minha opinião nesse
caso, sinto muita falta deles porque tive uma infância feliz e em
particular com a minha avó materna.
Quanto aos seus direitos penso que o idoso possui
direito à liberdade, à dignidade, à integridade, à educação, à
saúde, a um meio ambiente de qualidade, entre outros direitos
fundamentais (individuais, sociais, difusos e coletivos), cabendo ao
Estado, à sociedade e à família a responsabilidade pela proteção e
garantia desses direitos.
Resumindo temos de respeitar, dar atenção e muito
amor aos mais idosos porque á partida também vamos lá chegar
e não queríamos ser esquecidos, mal tratados como muito são,
mas não me refiro o geral porque há exceções á regra e ainda
bem que e o existem.
Portugueses no Mundo Emigração
Portugal têm sido desde o século XV um país de emigrantes, facto que
acabou por condicionar toda a sua história. Nos século XV e XVI a emigração dirigiu-
se sobretudo para as costas do norte de África (Marrocos), Ilhas Atlânticas (Açores,
Madeira, São Tomé, Cabo Verde, Canárias) e depois da descoberta do caminho
marítimo para a Índia (1498) espalha-se pelo Oriente, mantendo-se muito ativa até
finais do século XVIII.
Em finais do século XIX o português começa a procurar ativamente novos
destinos alternativos ao Brasil, quer na Europa, quer no outro lado do Atlântico. Ao
longo do século XX, fora da Europa, espalham-se pelos EUA, Argentina, Venezuela,
Canadá, Austrália, etc. O fluxo emigratório para África aumenta, em especial para
Angola, Moçambique e outras regiões da África Austral como a África do Sul,
Zimbabwe ou o Congo.
A grande debandada do país, ocorre todavia a partir de finais dos anos 50,
e dirige-se agora para a Europa: França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo,
Suíça, etc. O impacto deste surto emigratório será tão forte que abala toda a
sociedade portuguesa. Em menos de dez anos, imigram para a França, por exemplo,
mais de um milhão português.
Desigualdade dos Portugueses no Mundo

No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são


diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspetos: coisas
materiais, raça, sexo, cultura e outros.
Os aspetos mais simples para constatarmos que os homens são
diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois
nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem
em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os
dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia.
Por isso vemos que existe a desigualdade social, ela assume feições
distintas porque é constituída de um conjunto de elementos econômicos,
políticos e culturais próprios de cada sociedade.
Igualdade dos Portugueses no Mundo

Entende-se como igualdade é a inexistência de desvios ou incongruências sob


determinado ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados, sejam objetos,
indivíduos, ideias, conceitos ou quaisquer coisas que permitam que seja feita uma
comparação.
Especificamente no âmbito da Política, o conceito de igualdade descreve a ausência
de diferenças de direitos e deveres entre os membros de uma sociedade. Em sua conceção
clássica, a ideia de sociedade igualitária começou a ser cunhada durante o Iluminismo, para
idealizar uma realidade em que não houvesse distinção jurídica entre nobreza, burguesia, clero
e escravos. Mais recentemente, o conceito foi ampliado para incluir também a igualdade de
direitos entre géneros, classes, etnias, orientações sexuais etc..
Durante a Revolução Francesa, o termo igualdade compunha a palavra-de-ordem
dos revolucionários, Liberdade, Igualdade, Fraternidade.
No contexto da pós-modernidade, a ideia de igualdade tem sido gradualmente
abandonada e preterida pela ideia de diversidade. Juridicamente, a igualdade é uma norma
que impõe tratar todos da mesma maneira. Mas a partir desse conceito inicial, temos muitos
desdobramentos e incertezas. A regra básica é que os iguais devem ser tratados da mesma
forma (por exemplo o peso do voto de todos os eleitores deve ser igual). Mas como devemos
tratar os desiguais, por exemplo, os ricos e os pobres. Se fala em igualdade formal quando
todos são tratados da mesma maneira e em igualdade material quando os mais fracos
recebem um tratamento especial no intuito de se aproximar aos mais fortes.
Participação dos portugueses no mundo

Do latim participatĭo, a participação é a acção e o efeito de participar


(tomar parte, intervir, compartilhar, denunciar, ser parte de). O termo pode ser
usado para fazer referência à capacidade de os cidadãos (o eleitorado) se envolverem
nas decisões políticas de um país ou de uma região.

Reflex ão sobre o Trabalho em causa


Em relação á minha opinião sobre o tema, os portugueses são um povo aventureiro e
sempre à procura de novas oportunidades de vida e melhores condições de trabalho, visto que
na nossa sociedade, a nível económico a remuneração é muito mais baixa em relação aos outros
países que os portugueses emigram.
Quanto á desigualdade e igualdade dos Portugueses nesses países a diferença são
muito grandes, porque muitos deles não têm qualquer participação, outros integram-se muito
facilmente, porque muito importante o aprender a língua, os costumes e a sua forma de viver.
Na situação atual o papel dos portugueses já não é o mesmo do que antigamente,
falando da segunda palavra, os portugueses tiveram um papel preponderante nesses mesmos
países e economia dos mesmos.
Agora emigrações são em numero elevado e mais qualificada do que a antigamente
mas como mais desespero e por como já referido o factor económico ser ainda mais relevante
nos dias de hoje.
Ética no Trabalho
A ética profissional é um conjunto de atitudes e valores positivos
aplicados no ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de
fundamental importância para o bom funcionamento das actividades da empresa e
das relações de trabalho entre os funcionários.

Vantagens da ética aplicada ao ambiente de


trabalho:
- Maior nível de produção na empresa.
-Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho harmonioso, respeitoso
e agradável.
- Aumento no índice de confiança entre os funcionários.
Ex emplos de atitudes éticas num ambiente
de trabalho
- Educação e respeito entre os funcionários.
- Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho.
-Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das
actividades realizadas na empresa.
- Respeito à hierarquia dentro da empresa.
-Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas de
trabalho.
-Ações e comportamentos que visam criar um clima agradável e positivo
dentro da empresa como, por exemplo, manter o bom humor.
-Realização, em ambiente de trabalho, apenas de tarefas relacionadas ao
trabalho.
- Respeito às regras e normas da empresa.
Racismo e Xenofobia
O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar,
em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas
distintas e superiores umas ás outras, normalmente relacionando
características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e
inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria
científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as
diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a
alguns de acordo com a matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi
utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de
determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante
toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se
sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.
Muitas vezes o racismo e a xenofobia, embora fenómenos
distintos, podem ser considerados paralelos e de mesma raiz, isto é,
ocorrem quando um determinado grupo social começa a hostilizar outro
por motivos torpes. Esta antipatia gera um movimento em que o grupo
mais poderoso e homogêneo hostilizam o grupo mais fraco, ou diferente,
pois o segundo não aceita seguir as mesmas regras e princípios ditados
pelo primeiro. Muitas vezes, com a justificativa da diferença física, que
acaba se tornando a base do comportamento racista.
Leis antirracismo têm sido feitas em diversos países com a
intenção de punir racismo contra os negros. Essas leis existem apesar da
cientistas da área de Biologia atualmente dizerem que não existem raças.
Papel da Mulher na
Sociedade
A mulher nunca deixará de ter uma importante atuação nos papéis
da casa, mas cada vez mais ela encontra dificuldade em equilibrar o peso de
um trabalho no mercado com o peso de seus deveres
domésticos.
Elas há muito tempo tiveram de desdobrarem-se para cuidar dos
filhos, do marido e da realização das atividades domésticas. Foram tratadas
como indigentes, submissas aos homens desde as primeiras civilizações, não
exerciam direitos e deveres os quais são exercidos atualmente; correm atrás
dos seus sonhos e ascendem socialmente.
Cargos antes considerados masculinos agora contam com a
presença da mulher a qual é mão-de-obra importante na construção civil,
nas disputas olímpicas, nos jogos futebol, e chegam há cargos eminentes
como a presidência da república hoje ocupada Dilma Rousseff, a falecida
Margaret Thatcher, Eva Perón conquistaram o direito ao voto o qual era
negado. Porém, com a luta por mudanças foi concedido a elas o direito à
cidadania.
Portanto, à proporção que a mulher consegue o seu espaço seja
no mercado de trabalho ou em outras áreas obtém o respeito dos
homens. Antigamente, à margem da sociedade, não tinham à liberdade
financeira de hoje, elas vivem independente e inverte os papéis, enquanto
o marido cuida dos filhos e administra a casa a esposa vai ao trabalho
visto que a igualdade entre os sexos está tomando novos rumos.
TRABALHO SOBREA
O larFAMILIA
é o habitat, isto é, o lugar onde moram os membros da família. A
família é o conjunto de indivíduos consanguíneos formado pelo pai, mãe e filhos,
em que os pais são os componentes básicos e os filhos, os complementares. É a
mais antiga instituição estabelecida na terra. É a unidade básica da sociedade.
Tanto o lar como a família são importantes: O lar, como o lugar onde a
família se reúne para tomar as refeições, descansar, conversar, discutir e decidir
sobre as questões de interesse comum; a família, como a instituição que apoia,
ampara e protege, ética, moral e socialmente cada membro desta comunidade.
Ainda hoje é possível ver que o pai é e sempre será o chefe de família. É
quem tem mais “poder” sobre todos, no entanto esta a dar-se uma mudança bem
grande na nossa sociedade, pois as famílias já não estão estereotipadas como
antigamente.
A mulher tem o direito de tomar decisões, de
trabalhar, de interagir em tudo o que diz respeito á família.
Outrora as mulheres não tinham direito a opinar, nem a
trabalhar, hoje são elas que lideram muitos dos cargos mais
altos da sociedade. É por isso que já muitas famílias – não
pelos melhores motivos – são constituídas apenas pela mãe e
pelos filhos, não dando tanta ênfase ao pai.

A família tem 4 funções principais: procriativa:


multiplicar e preservar a espécie humana; educativa: cuidar
da educação dos filhos; administrativa: prover os meios de
manutenção do lar e administrá-los a bem de todos os seus
integrantes; afetiva: amar, ajudar, compreender, respeitar,
perdoar, proteger, etc.
Trabalho Sobre Relacionamento e Inserção
Multicultural no Trabalho

Os contactos entre pessoas e empresas de diferentes países,


culturas e civilizações têm vindo a aumentar gradualmente,
acompanhando o ritmo da globalização. Cada vez mais, as empresas são
confrontadas com outros modos de pensar os negócios, diferentes formas
de trabalhar e novos ambientes organizacionais.
Desta forma, é importante que empresários e gestores estejam
bem preparados para lidar com esta realidade, conseguindo assimilar
todos os benefícios inerentes a esta “multi-culturização”.
Selecionei alguns pontos-chave para que uma empresa se integre
da melhor forma neste novo mercado global.
Por ex emplo:
- Mais facilidade na relação com empresas estrangeiras.
- Maior amplitude da rede de contactos comerciais.
- Oportunidade de expansão do negócio para novos mercados.
-Melhor compreensão das expectativas e necessidades de clientes
externos.
- Diversidade de ideias que podem fomentar novos negócios.
- Melhoria da imagem social da empresa.

Fomentar a partir do topo a integração de pessoas de


nacionalidades e culturas diferentes deve estar plenamente incorporada
nas linhas de orientação da política empresarial, cabendo à própria
direção da empresa, estimular a existência de um ambiente multicultural.
Perante alguma desconfiança interna inicial, cumpre aos órgãos
superiores desenvolver políticas de integração que estimulem o bom
funcionamento destas “equipas internacionais”. Entre algumas medidas
para uma melhor adaptação, destacam-se:
- Protocolos de estágios e formação com escolas e
universidades estrangeiras.
- Presença em feiras e exposições fora do país.
-Parceria para intercâmbio de profissionais entre empresas do mesmo
ramo.
- Encontros internacionais de profissionais dos mesmos sectores.
-Participação em ações transfronteiriças por parte de associações
empresariais ou locais onde se integra a empresa.
Desenvolver Estruturas

Para facilitar este processo, torna-se inevitável a criação de uma


rede interna cujo trabalho será apoiar a integração destes novos
colaboradores. Idealmente, este grupo está aberto a quem quiser
colaborar, e deve ser composto por pessoas de todos os níveis
hierárquicos da empresa, atuando em estreita colaboração com o
departamento de recursos humanos. Esta estrutura conseguirá transmitir
mais diretamente as vantagens desta mudança, encontrando
demonstrações práticas dos benefícios da interação entre culturas.
Adaptar o departamento de Recursos Humanos

Esta é uma das medidas mais importantes uma vez que os


responsáveis pelos recursos humanos serão os principais intermediários
deste processo de adaptação. A política inter cultural deverá ser adaptada
aos métodos de gestão de pessoal, tendo em conta três frentes fulcrais:
- Recrutamento: implementar novos critérios de avaliação que
tenham em conta a facilidade de relacionamento, a tolerância, o
conhecimento de línguas, etc.
- Formação: definir ações especificas para os trabalhadores
estrangeiros (sobretudo pelas necessidades da língua e cultura do pais
de destino)
- Comunicação interna: incentivar a troca de experiências e partilha
de ideias entre colaboradores (por exemplo, através de newsletter interna
ou da intranet da empresa).
TRABALHO SOBREA CONCERTAÇÃO
SOCIAL
A concertação social é, um mecanismo auto-regulador, através do
qual as organizações de cúpula, representativas do trabalhador,
participam, com intensidade variável, nos processos de decisão que
cabem na competência do Governo.
Trata-se de negociações, ou debates conjuntos, entre o Governo,
as confederações sindicais e as confederações patronais, sobre temas
como salários, política de emprego, dispositivos de proteção social,
controlo de inflação, condições de melhoria na competividade das
empresas e da economia.
Imigração em
Portugal
A imigração é um fenómeno social que apesar de ainda não estar
devidamente estudado por parte de instituições ou mesmo pela
comunidade científica, tem ganho relevância nas esferas política,
económica, social e até cultural, influenciando as dinâmicas de decisão e
demarcando no espaço social as suas características e formalidades.
A imigração enquanto fenómeno tem-se vindo a acentuar e a
afirmar na sociedade portuguesa nos últimos anos, de tal forma que este é
um factor preponderante para que se verifique uma acelerada
recomposição da estrutura social e das pessoas que concorrem para a
formação do país no seu todo.
A imigração em Portugal nem sempre foi a temática central,
nomeadamente até ao início dos anos 90, nos domínios científico,
académico, nem no âmbito das principais preocupações políticas e sociais.
A sociedade portuguesa era conhecida como um país de emigração,
sendo esta a imagem que vigorava na mente das pessoas e dos cientistas
sociais.
Do ponto de vista da análise social e cientifica é extremamente
escasso o número de relatórios e estudos realizados ao longo da década
de 80, sendo os estudos realizados maioritariamente centrados sobre a
população africana, debruçando-se na problemática dos bairros
clandestinos e nos processos de realojamento.
As questões da imigração somente a partir dos anos 90 é que
adquiriram relevância política e visibilidade social, fazendo parte das
preocupações sociais, jurídico-institucionais e académicas.
A partir da década de 90 multiplicam-se os estudos relativos à
imigração e comunidades imigrantes em Portugal.
Hoje em dia a imigração já assume peso institucional e até
governamental, porém ainda é necessário estudar formas de sociabilidade
internas específicas derivadas do fenómeno da imigração, bem como as
características que a definem como tal.
O fenómeno que caracteriza a imigração dos anos 70 e 80 é a
composição multicultural da sociedade portuguesa. Ao nível da imigração
o que marca os anos 90 é o facto de o território nacional se revelar
atractivo para os indivíduos vindos de países específicos, como é o caso
das Américas ou do Brasil.
Actualmente, o quadro das alterações dos fluxos migratórios é
composto por trabalhadores oriundos de leste, concretamente das ex-
repúblicas socialistas. Em síntese, posso dizer que a primeira vaga de
imigração ocorreu nos anos 60, quando trabalhadores cabo-verdianos
vieram substituir a mão-de-obra portuguesa.
A etapa de fixação de minorias étnicas em Portugal ocorreu com
o 25 de Abril de 1974, decorrente do processo de descolonização; a
terceira etapa de fixação de minorias étnicas em Portugal ocorreu nos
anos 80 e foi constituída maioritariamente por mão-de-obra não
qualificada oriunda dos países africanos de língua oficial; por fim, a quarta
vaga de imigrantes pode situar-se a partir de meados da década de 90, em
resultado dos acordos de Schengen e esta vaga é constituída
principalmente por imigrantes vindos do Brasil e por imigrantes dos países
do leste da Europa
Nesta UFCD de Processos Identitários tivemos
oportunidade de tratar de vários temas, onde dos quais
são de grande importância, para nós formandos e para a REFEXÃO DA UFCD
nossa vida em sociedade.
O tema ou neste caso o trabalho feito que me CP_4–
cativou mais foi o sobre a Família, porque é uma parte
importante na minha vida e sem ela não seria a pessoa e o PROCESSOS
ser humano que sou hoje.
Esta UFCD foi muito instrutiva porque nos IDENTITÁRIOS
permitiu conhecer de uma forma mais detalhada e
pormenorizada os temas que são do nosso quotidiano e do
mundo em redor, e assim não optar por
ignorar ou até fugir se nos surgirem daqui para a
frente.
O formador António Coimbra foi determinado e
preocupado em que todos aprendessem e participassem
ativamente nos temas e trabalhos elaborados.
Como já referi esta UFCD é determinante para o
nosso processo evolutivo, senso comum e está
interligada
de uma certa parte com todas ou quase todas
UFCDS que já demos ou vamos a dar daqui para frente.
Gostei muito desta UFCD.

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