Imóvel Rural (CAR ITR e CCIR)
Imóvel Rural (CAR ITR e CCIR)
Imóvel Rural (CAR ITR e CCIR)
imóveis rurais
O ITR é feito através de um programa da Receita Federal, anualmente, nos meses de agosto e
setembro. A segunda via somente pode ser obtida através de requerimento na Receita Federal
ou on-line por acesso com certificado digital.
https://sncr.serpro.gov.br/dcr/public/pages/index.jsf?windowId=d57 (atualização
CCIR)
https://sncr.serpro.gov.br/ccir/emissao?windowId=5e2 (emissão CCIR)
https://www.gov.br/incra/pt-br/acesso-a-informacao/indices_basicos_2013_por_mu
nicipio.pdf
(tabela modulo fiscal)
https://sncr.serpro.gov.br/sncr-web/consultaPublica.jsf?windowId=5a4 (consulta de
imóveis rurais)
CCIR
O CCIR pode ser obtido através do site do Incra informando o código do imóvel, o CPF do
proprietário e a cidade do imóvel. Caso não seja emitido deve-se buscar o Incra mais próximo para
entender a situação do cadastro e obter orientações.
Para o procedimento do CCIR há 3 situações para atuação: inclusão (novo cadastro para um
imóvel que não tenha ou seja objeto de desmembramento); atualização (atualização cadastral em
caso de venda, sucessão etc); e cancelamento (caso em que o imóvel perdeu a atividade rural ou o
proprietário deseja realizar um loteamento urbano – o cancelamento pode ser de área parcial ou
total, atentar a isso!).
É um documento obrigatório pela legislação, em conjunto com o ITR, para qualquer transação
envolvendo o imóvel.
CADASTRO AMBIENTAL RURAL
- https://www.car.gov.br/#/
CAR
O CAR é exigido para o registro, via de regra, os Tabeliões aceitam fazer a escritura sem a
apresentação do CAR, mas no registro será necessário.
É de cunho declaratório e visa apresentar a situação ambiental do imóvel como as áreas de APP
e Reserva Legal.
Alguns sindicatos rurais também fazem esse trabalho, o cliente pode buscar através do sindicato
rural onde tenha vínculo.
Vejamos: O ITR, CCIR e o CAR, são de cunho declaratório, assim, o proprietário poderá
lançar, principalmente no ITR e CAR, informações que não condizem com a realidade,
portanto, dependem da homologação pelo órgão fiscalizador (Receita Federal e Ibama), mas
devido a baixíssima fiscalização de tais documentos é possível impugná-los arguindo o cunho
eminentemente declaratório sendo possível que as informações constantes sejam falsas,
imprecisas ou não condizem com a realidade.