O documento fornece instruções sobre a realização de mamografias, incluindo técnicas de exposição, marcação de filmes, padronização de abreviações e requisitos para controle de qualidade, como força de compressão, alinhamento da placa e avaliação da qualidade da imagem usando um simulador de mama.
O documento fornece instruções sobre a realização de mamografias, incluindo técnicas de exposição, marcação de filmes, padronização de abreviações e requisitos para controle de qualidade, como força de compressão, alinhamento da placa e avaliação da qualidade da imagem usando um simulador de mama.
O documento discute os procedimentos e padrões de qualidade para mamografia, incluindo a compressão da mama, controle de dose de radiação, testes de qualidade de imagem usando fantasmas e responsabilidades dos técnicos e médicos.
O documento descreve os procedimentos e testes necessários para o controle de qualidade em mamografia, incluindo o alinhamento do campo de raios-X, desempenho do controle automático de exposição, força de compressão, qualidade da imagem e periodicidade dos testes. O objetivo é assegurar a obtenção de imagens de boa qualidade para diagnóstico e detectar falhas no equipamento.
A mamografia é um exame de raio-x das mamas que comprime levemente para expor a radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. Ela é o principal exame para avaliar o câncer de mama e pode ser feita digitalmente ou em filme.
O documento fornece dicas sobre como melhorar as fotos, incluindo técnicas de composição da imagem, entendimento dos modos da câmera, dicas para fotografar shows e sobre edição pós-produção. É discutido a regra dos terços, positivo vs negativo, preenchimento do quadro, abertura e profundidade de campo, experimentação de novos ângulos e quebra de regras.
A qualidade do ponto de vista médico mamografiaGerciane Neves
O documento discute a importância da qualidade técnica da mamografia para o diagnóstico precoce do câncer de mama, com melhor prognóstico e redução da mortalidade. Uma boa mamografia depende de fatores como o equipamento, processamento e realização técnica correta do exame, com bom posicionamento e compressão da mama.
O documento discute os componentes e funcionamento de mamógrafos, incluindo a produção de raios-X, interação com tecidos mamários, filmes e processamento de imagens. É descrita a anatomia da mama e tipos de tecidos, além de detalhes sobre compressão, ampliação e modos de operação dos equipamentos.
Cirurgia Plastica em 12 passos - Dream PlasticDream Plastic
O documento lista os 12 passos para uma cirurgia plástica de sucesso, incluindo selecionar uma clínica e cirurgião experientes, realizar exames pré-operatórios, agendar a cirurgia após aprovação médica, seguir os cuidados no pós-operatório e comparecer a todos os retornos até a alta.
O documento descreve técnicas e posicionamentos radiográficos utilizados em mamografia, incluindo manobras como compressão localizada, ampliação, angular, rotacional e tangencial para melhor estudar alterações detectadas. Também explica a manobra de Eklund indicada para pacientes com prótese de silicone para reduzir a superposição de tecidos.
O documento descreve várias incidências complementares em mamografia, incluindo compressão seletiva, magnificação, marcadores metálicos, craniocaudal forçada, cleavage, médio-lateral e manobra rotacional. O objetivo é obter imagens adicionais de áreas suspeitas para melhor avaliação.
O documento descreve várias incidências complementares em mamografia, incluindo compressão seletiva, magnificação, marcadores metálicos, craniocaudal forçada, cleavage, médio-lateral e manobra rotacional. O objetivo é obter imagens adicionais de áreas suspeitas para melhor avaliação.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um mamógrafo, incluindo o uso da radiação ionizante para produzir imagens das mamas, a importância do posicionamento correto e dos diferentes tipos de incidências para diagnóstico.
O documento fornece instruções sobre cuidados com equipamentos de mamografia, incluindo câmara escura, processadora e mamógrafo. Também descreve as responsabilidades dos técnicos e médicos para assegurar a qualidade e segurança dos exames mamográficos.
O documento fornece instruções sobre cuidados com equipamentos de mamografia, incluindo câmara escura, processadora e mamógrafo. Também descreve as responsabilidades dos técnicos e médicos para assegurar a qualidade e segurança dos exames mamográficos.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia. Começa explicando como a mamografia permite a análise da glândula mamária e detecção precoce de câncer. Descreve como os equipamentos evoluíram para melhorar o diagnóstico e como a mamografia de rotina se tornou o melhor exame para detecção inicial de câncer de mama. Resume os principais marcos históricos do desenvolvimento da mamografia desde o século XIX até os equipamentos modernos de hoje.
10 dicas para melhorar sua fotografia em consultórioTatiana Gabbi
O documento fornece 10 dicas para melhorar a fotografia no consultório médico, cobrindo tópicos como: 1) Conhecer as funções básicas da câmera, 2) Entender o triângulo da exposição, 3) Padronizar a fotografia através de fundo, iluminação e posição, 4) Considerar a distância do objeto fotografado, e 5) Utilizar aplicativos para editar fotos tiradas com celular. O objetivo é tirar fotos nítidas e consistentes para documentação clínica
1) O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo calibração e manutenção dos equipamentos de raios-X e padronização dos processos de direcionamento do feixe, revelação e interpretação das imagens.
2) É importante seguir protocolos de revelação como verificar regularmente a temperatura do revelador e qualidade dos produtos químicos para garantir a qualidade e constância das imagens ao longo do tempo.
3) Treinamento adequado dos dentistas é essencial para evitar erros e as
O documento introduz os principais componentes e tipos de câmeras fotográficas, incluindo visores, objetivas, sistemas de exposição, mecanismos de transporte de filme e sistemas de foco. Também discute classificações de câmeras com base em seu sistema operacional, tipo de filme e visor, e explica conceitos como profundidade de campo.
O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo padronização dos processos de tomada e revelação de raios-X, calibração e manutenção adequada dos equipamentos, e treinamento dos profissionais.
29. calibração de paquímetros e micrômetrosEdvaldo Viana
O documento descreve os procedimentos para calibração de paquímetros e micrômetros de acordo com as normas técnicas brasileiras. Inclui detalhes sobre como verificar a precisão de leitura, planeza, paralelismo e desvios dos instrumentos usando blocos-padrão e planos ópticos.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
Este documento fornece instruções para realizar testes de controle de qualidade em equipamentos de ultrassom. Ele descreve os procedimentos para testar a integridade física e mecânica dos equipamentos, uniformidade da imagem, zona morta, resolução axial e lateral. O objetivo é garantir que os equipamentos continuem fornecendo imagens de alta qualidade e identificar qualquer problema precocemente.
Este documento estabelece os procedimentos para inspeção por ultrassom automático de soldas em tubos. Ele descreve os requisitos para equipamentos, calibração, técnicas de varredura e critérios de avaliação para garantir a detecção de defeitos.
Este documento apresenta os resultados da inspeção por ultra-som de uma ampola utilizando a norma API RP 579. A inspeção encontrou perdas de espessura em algumas áreas, porém os critérios da API RP 579 foram satisfeitos, permitindo a continuidade da operação da ampola sem redução de pressão.
O documento descreve a anatomia da mama, técnicas de mamografia e artefatos que podem ocorrer. Resume os principais pontos da anatomia da mama, posicionamentos para incidências cranio-caudal e médio-lateral-obliqua, e os tipos mais comuns de artefatos e como evitá-los para melhor qualidade da imagem.
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdfLazaro Fideles
O documento descreve os principais parâmetros técnicos de tomografia computadorizada, incluindo espessura de corte, incremento, kilovoltagem, mAs, algoritmos, campo de visão e janelas. Também aborda aspectos de segurança, cuidados pré-exame, uso de contraste e protocolos para exames de crânio rotineiro e com lesões cerebrais.
E-book_de_Tomografia.pdf - mini curso para iniciantes da área de radiologia.Isabel Canova
Este documento fornece informações sobre um curso online de tomografia computadorizada ministrado por Erivaldo Martins. O curso abrange tópicos como princípios da formação de imagem em TC, protocolos de exames, artefatos, controle de qualidade e proteção radiológica.
1) A tomografia linear é uma técnica radiográfica que permite visualizar um plano ou fatia específica de um órgão, eliminando a sobreposição de estruturas acima e abaixo deste plano.
2) Isto é conseguido movendo simultaneamente a ampola e o chassi em sentidos contrários durante a exposição, de modo que apenas a região central permaneça sempre na mesma posição no filme.
3) A técnica aumenta a dose de radiação no paciente devido ao tempo prolongado de exposição necessário
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
O documento descreve técnicas e posicionamentos radiográficos utilizados em mamografia, incluindo manobras como compressão localizada, ampliação, angular, rotacional e tangencial para melhor estudar alterações detectadas. Também explica a manobra de Eklund indicada para pacientes com prótese de silicone para reduzir a superposição de tecidos.
O documento descreve várias incidências complementares em mamografia, incluindo compressão seletiva, magnificação, marcadores metálicos, craniocaudal forçada, cleavage, médio-lateral e manobra rotacional. O objetivo é obter imagens adicionais de áreas suspeitas para melhor avaliação.
O documento descreve várias incidências complementares em mamografia, incluindo compressão seletiva, magnificação, marcadores metálicos, craniocaudal forçada, cleavage, médio-lateral e manobra rotacional. O objetivo é obter imagens adicionais de áreas suspeitas para melhor avaliação.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um mamógrafo, incluindo o uso da radiação ionizante para produzir imagens das mamas, a importância do posicionamento correto e dos diferentes tipos de incidências para diagnóstico.
O documento fornece instruções sobre cuidados com equipamentos de mamografia, incluindo câmara escura, processadora e mamógrafo. Também descreve as responsabilidades dos técnicos e médicos para assegurar a qualidade e segurança dos exames mamográficos.
O documento fornece instruções sobre cuidados com equipamentos de mamografia, incluindo câmara escura, processadora e mamógrafo. Também descreve as responsabilidades dos técnicos e médicos para assegurar a qualidade e segurança dos exames mamográficos.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia. Começa explicando como a mamografia permite a análise da glândula mamária e detecção precoce de câncer. Descreve como os equipamentos evoluíram para melhorar o diagnóstico e como a mamografia de rotina se tornou o melhor exame para detecção inicial de câncer de mama. Resume os principais marcos históricos do desenvolvimento da mamografia desde o século XIX até os equipamentos modernos de hoje.
10 dicas para melhorar sua fotografia em consultórioTatiana Gabbi
O documento fornece 10 dicas para melhorar a fotografia no consultório médico, cobrindo tópicos como: 1) Conhecer as funções básicas da câmera, 2) Entender o triângulo da exposição, 3) Padronizar a fotografia através de fundo, iluminação e posição, 4) Considerar a distância do objeto fotografado, e 5) Utilizar aplicativos para editar fotos tiradas com celular. O objetivo é tirar fotos nítidas e consistentes para documentação clínica
1) O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo calibração e manutenção dos equipamentos de raios-X e padronização dos processos de direcionamento do feixe, revelação e interpretação das imagens.
2) É importante seguir protocolos de revelação como verificar regularmente a temperatura do revelador e qualidade dos produtos químicos para garantir a qualidade e constância das imagens ao longo do tempo.
3) Treinamento adequado dos dentistas é essencial para evitar erros e as
O documento introduz os principais componentes e tipos de câmeras fotográficas, incluindo visores, objetivas, sistemas de exposição, mecanismos de transporte de filme e sistemas de foco. Também discute classificações de câmeras com base em seu sistema operacional, tipo de filme e visor, e explica conceitos como profundidade de campo.
O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo padronização dos processos de tomada e revelação de raios-X, calibração e manutenção adequada dos equipamentos, e treinamento dos profissionais.
29. calibração de paquímetros e micrômetrosEdvaldo Viana
O documento descreve os procedimentos para calibração de paquímetros e micrômetros de acordo com as normas técnicas brasileiras. Inclui detalhes sobre como verificar a precisão de leitura, planeza, paralelismo e desvios dos instrumentos usando blocos-padrão e planos ópticos.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
Este documento fornece instruções para realizar testes de controle de qualidade em equipamentos de ultrassom. Ele descreve os procedimentos para testar a integridade física e mecânica dos equipamentos, uniformidade da imagem, zona morta, resolução axial e lateral. O objetivo é garantir que os equipamentos continuem fornecendo imagens de alta qualidade e identificar qualquer problema precocemente.
Este documento estabelece os procedimentos para inspeção por ultrassom automático de soldas em tubos. Ele descreve os requisitos para equipamentos, calibração, técnicas de varredura e critérios de avaliação para garantir a detecção de defeitos.
Este documento apresenta os resultados da inspeção por ultra-som de uma ampola utilizando a norma API RP 579. A inspeção encontrou perdas de espessura em algumas áreas, porém os critérios da API RP 579 foram satisfeitos, permitindo a continuidade da operação da ampola sem redução de pressão.
O documento descreve a anatomia da mama, técnicas de mamografia e artefatos que podem ocorrer. Resume os principais pontos da anatomia da mama, posicionamentos para incidências cranio-caudal e médio-lateral-obliqua, e os tipos mais comuns de artefatos e como evitá-los para melhor qualidade da imagem.
protocolos de tomografia geral tc protocolos G E R A L CORPO TOO.pdfLazaro Fideles
O documento descreve os principais parâmetros técnicos de tomografia computadorizada, incluindo espessura de corte, incremento, kilovoltagem, mAs, algoritmos, campo de visão e janelas. Também aborda aspectos de segurança, cuidados pré-exame, uso de contraste e protocolos para exames de crânio rotineiro e com lesões cerebrais.
E-book_de_Tomografia.pdf - mini curso para iniciantes da área de radiologia.Isabel Canova
Este documento fornece informações sobre um curso online de tomografia computadorizada ministrado por Erivaldo Martins. O curso abrange tópicos como princípios da formação de imagem em TC, protocolos de exames, artefatos, controle de qualidade e proteção radiológica.
1) A tomografia linear é uma técnica radiográfica que permite visualizar um plano ou fatia específica de um órgão, eliminando a sobreposição de estruturas acima e abaixo deste plano.
2) Isto é conseguido movendo simultaneamente a ampola e o chassi em sentidos contrários durante a exposição, de modo que apenas a região central permaneça sempre na mesma posição no filme.
3) A técnica aumenta a dose de radiação no paciente devido ao tempo prolongado de exposição necessário
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
A Portaria no 648/GM de 28 de março de 2006 aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo novas diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde, revogando portarias anteriores. O documento define as responsabilidades das esferas de governo e os recursos necessários para a implantação e operacionalização dos programas.
Este documento aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização para hierarquizar os serviços de saúde e buscar maior eqüidade, e cria mecanismos para fortalecer a gestão do SUS.
1. O documento estabelece novas diretrizes para a Norma Operacional da Assistência à Saúde do SUS (NOAS-SUS) visando aprimorar o Sistema Único de Saúde através de um processo contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão.
2. A nova norma (NOAS-SUS 01/02) amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e cri
O documento discute a necessidade de fortalecer o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para que ele seja universal, humanizado e de qualidade. Apesar dos avanços do SUS, como a expansão da rede básica de saúde, o sistema enfrenta desafios como subfinanciamento crônico e modelos de atenção desatualizados. Defende-se uma reforma no SUS que coloque o cidadão no centro e melhore o acesso a serviços de saúde de qualidade para todos os brasileiros.
O documento fornece um resumo da anatomia arterial e venosa, descrevendo as principais artérias e suas relações anatômicas. Em 3 frases:
1) Descreve a aorta como o principal tronco sistêmico que se origina no coração e dá origem a várias artérias como a pulmonar e as carótidas.
2) Explica que as artérias subclávias irrigam os membros superiores e têm origens diferentes, e a axilar continua a subclávia após esta atravessar a primeira costela
O documento descreve a legislação estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde de 1990, a Lei que estabelece as diretrizes da participação da comunidade na gestão do SUS e a Carta de Fortaleza sobre as posições do setor da saúde no país.
Este documento descreve a Lei 8080/90 que estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é definido como o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Os objetivos do SUS incluem a promoção, proteção e recuperação da saúde da população brasileira de forma universal, integral e igualitária.
Esta lei estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, definindo seus objetivos e princípios como a universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde. A lei define as atribuições da União, estados, Distrito Federal e municípios na organização e gestão do SUS, incluindo ações de vigilância sanitária, epidemiológica e saúde do trabalhador.
1) O documento apresenta os princípios da Política Nacional de Humanização do SUS.
2) A humanização deve ser uma política transversal que oriente as práticas de saúde e gestão em todas as instâncias do SUS.
3) O objetivo é qualificar a atenção e a gestão na saúde por meio de uma rede de humanização que promova o diálogo, o trabalho em equipe e o protagonismo de todos os envolvidos.
O documento apresenta o Estatuto do Idoso comentado por Paulo Frange, dividido em sete títulos que abordam disposições preliminares, direitos fundamentais, medidas de proteção, política de atendimento ao idoso, acesso à justiça, crimes e disposições finais e transitórias. A introdução fala sobre a importância da regulamentação do Estatuto do Idoso e apresenta brevemente o autor Paulo Frange.
Este documento descreve o Pacto pela Saúde de 2006, que visa consolidar o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O pacto é constituído por três componentes: Pacto pela Vida, focado em objetivos de saúde da população; Pacto em Defesa do SUS, para fortalecer o sistema; e Pacto de Gestão, estabelecendo responsabilidades claras entre os gestores. O documento foi assinado pelos gestores do SUS para guiar as ações do sistema nos anos seguintes.
Este documento apresenta o Código de Ética do Servidor Público Federal, definindo regras de conduta e deveres éticos como servir com dignidade, zelo, moralidade e respeito ao público, além de vedar condutas imorais ou ilegais. O código também estabelece a criação de Comissões de Ética para orientar sobre ética profissional e apurar possíveis infrações.
1. MAMOGRAFIA
Prof. Edmilson Lessa
Tecnólogo em Radiologia Médica
2. IPC - IMPORTANTE
• Qualquer exame pode ser acrescido de incidências
adicionais, deacordo com a indicação, a critério do
radiologista.
• Sempre que não for possível realizar MLO, substituir
por perfil.
• Marcações metálicas que devem ser utilizadas: fio em
cicatriz, "N“ em nódulo palpável, "V" em verruga, "E"
em espessamento.
• As técnicas radiográficas podem ter pequenas
variações, de acordo com a marca do mamógrafo, da
combinação filme/écran utilizada e do processamento.
• Em todas as incidências, a descompressão deve ser
realizada imediatamente após a exposição (em alguns
aparelhos a descompressão é automática).
3. IPC - IMPORTANTE
• Em uma imagem mamográfica com adequada
exposição, a pele geralmente não é visível sem a
ajuda da luz de alta intensidade. No entanto,
imagens de mama com pouca espessura, que
requerem baixo mAs, podem, freqüentemente,
ser bem expostas e ainda revelarem a pele, sem
necessidade da luz de alta intensidade.
• No modo semi-automático, aumentar 1 a 2 pontos
no kV nas mamas com processo inflamatório,
infiltração por doença maligna ou tratadas com
radioterapia. Pode-se também aumentar 1 ou 2
pontos no enegrecimento (são mamas que
praticamente não permitem compressão, por isso
o exame fica "mais branco").
4. IDENTIFICAÇÃO DOS FILMES
MODELO DE NUMERADOR:
Sugerimos o modelo abaixo, utilizando
letras e números de chumbo de 4 mm,
assim como logomarca discreta, para
não "desviar" a atenção do filme.
5. LOCALIZAÇÃO NO FILME
Nas incidências axiais (craniocaudal,
craniocaudal forçada, caudocranial etc.),
o numerador deve marcar os quadrantes
externos, obliquamente. Nas incidências
laterais (médio-lateral oblíqua, perfil
etc.), o numerador deve marcar os
quadrantes superiores, sem inclinação.
8. CONTROLE DE QUALIDADE
EM MAMOGRAFIA
Controle de qualidade em mamografia
significa o conjunto de testes para assegurar a
qualidade da imagem em mamografia. Os
testes têm como base os requisitos técnicos
da mamografia estabelecidos na Portaria nº
453/98, ANVISA/ Ministério da Saúde (MS),
"Diretrizes de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico", e
na experiência de grupos que realizam o
controle de qualidade de equipamentos para
mamografia.
9. REQUISITOS TÉCNICOS
REQUISITOS DA PORTARIA Nº 453/98:
Os requisitos que devem apresentar
conformidade, tendo em vista itens
correspondentes na Portaria nº 453/98, são:
• Fabricante e modelo dos mamógrafos e
processadoras.
• Operação do controle automático de
exposição.
• Alinhamento do campo de raios X
10. REQUISITOS TÉCNICOS
REQUISITOS DA PORTARIA Nº 453/98:
• Força de compressão.
• Alinhamento da placa de compressão
• Integridade dos chassis
• Padrão de qualidade de imagem.
• Padrão de desempenho da imagem em
mamografia.
• Qualidade do processamento.
• Sensitometria e limpeza dos chassis.
11. AJUSTES PARA REALIZAÇÃO
DOS TESTES
O mamógrafo deve ser ajustado nas seguintes
condições:
• Kilovoltagem no tubo de raios X: 28 kV.
• Bandeja de compressão: em contato com o
simulador de mama.
• Simulador de mama: 50 mm de espessura e
posicionado como uma mama.
• Grade antidifusora: presente.
12. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
PARA OS TESTES
Os equipamentos a serem utilizados nos testes
são os seguintes:
• Simulador radiográfico (phantom de mama).
• Densitômetro.
• Sensitômetro.
• Termômetro.
• Lupa.
• Espuma de borracha.
13. DESEMPENHO DO CONTROLE
AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO
O desempenho do sistema do controle
automático de exposição pode ser determinado
através da reprodutibilidade da densidade ótica
sob condições variáveis, tais como: diferentes
espessuras do objeto e diferentes tensões no
tubo de raios X. Uma exigência essencial para
essas medidas consiste numa processadora de
filmes que funcione de modo estável. Utilizando-
se 28 kV, determina-se a compensação da
espessura do objeto através de exposições de
placas de acrílico com espessuras de 20, 30, 40 e
50 mm.
15. FORÇA DE COMPRESSÃO
A força de compressão pode ser medida
com uma balança comum de chão. Posiciona-
se a balança em cima da bandeja de suporte
da mama coberta com uma toalha, para evitar
que se danifique o dispositivo de compressão.
Em seguida, efetua-se a compressão,
observando o valor medido em quilogramas.
Quando o equipamento tiver indicador de
compressão no console, torna-se necessário
verificar se o valor corresponde à força de
compressão indicada.
17. ALINHAMENTO DA PLACA DE
COMPRESSÃO
A deformação da bandeja de compressão,
ao comprimir a mama, pode ser visualizada e
medida através de uma peça de espuma de
borracha de 50 mm de espessura. Mede-se a
distância entre a superfície do bucky e a
bandeja de compressão em cada canto.
Idealmente, essas quatro distâncias devem
ser iguais. A deformação da bandeja de
compressão é a diferença, em milímetros,
entre o maior e o menor valor da altura da
espuma de borracha quando comprimida.
19. QUALIDADE DA IMAGEM
A qualidade da imagem em mamografia
deve ser avaliada usando-se um simulador
radiográfico de mama (phantom), similar ao
adotado pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
Esse objeto de teste simula uma mama
comprimida entre 4 e 5 cm e possui, no
interior, detalhes que produzem imagens
radiograficamente semelhantes às estruturas
normais e anormais presentes na mama
(microcalcificações, fibras, discos de baixo
contraste e massas tumorais).