Joaquim Galdino Pimentel
Aspeto
Joaquim Galdino Pimentel | |
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Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Joaquim Galdino Pimentel (? — ?) foi um político brasileiro.
Foi presidente da província de Mato Grosso, nomeado por carta imperial de 26 de setembro de 1885, tendo presidido a província de 5 de novembro de 1885 a 9 de novembro de 1886.[1][2] Foi também presidente da província do Rio Grande do Sul, nomeado por carta imperial de 17 de novembro de 1888, de 8 de dezembro de 1888 a 24 de junho de 1889.[1]
Referências
- ↑ a b Galvão, Miguel Archanjo (1894). Relação dos cidadãos que tomaram parte no governo do Brazil no periodo de março de 1808 a 15 de novembre de 1889. Rio de Janeiro: Imprensa nacional. pp. 81, 127
- ↑ Mendonça, Rubens de (1981). História de Mato Grosso. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico. p. 57
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Relatório apresentado à Assembléia Legislativa Provincial de Mato Grosso na 1ª sessão da 26ª legislatura no dia 12 de julho de 1886 pelo presidente da província, o exmo. sr. dr. Joaquim Galdino Pimentel
- Exposição com que o exmo. sr. dr. Joaquim Galdino Pimentel passou a administração da província de Mato Grosso ao exmo. sr. 2º vice-presidente capitão Antônio Augusto Ramiro de Carvalho no dia 9 de novembro de 1886
- Fala que o exmo. sr. dr. Joaquim Galdino Pimentel, presidente da província, dirigiu à Assembléia Legislativa da província de São Pedro do Rio Grande do Sul, por ocasião de ser instalada a 1ª sessão da 23ª legislatura, em 1 de março de 1889
- Ofício apresentado a s. ex. o sr. major Antônio Ferreira Prestes Guimarães, 1º vice-presidente da província de São Pedro do Rio Grande do Sul, pelo exmo. sr. dr. Joaquim Galdino Pimentel, ao passar-lhe a administração da província em 25 de junho de 1889
Precedido por José Joaquim Ramos Ferreira |
Presidente da província de Mato Grosso 1885 — 1886 |
Sucedido por Antônio Augusto Ramiro de Carvalho |
Precedido por Joaquim da Silva Tavares |
Presidente da província do Rio Grande do Sul 1888 — 1889 |
Sucedido por Antônio Ferreira Prestes Guimarães |