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Maria da Conceição Paranhos

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Maria da Conceição Paranhos Pedreira Brandão (Salvador, 8 de junho de 1944), poeta, ficcionista, crítica literária, crítica de arte, dramaturga, tradutora e professora.[1][2][3][4]

Maria da Conceição Paranhos
Nome completo Maria da Conceição Paranhos Pedreira Brandão
Nascimento 8 de junho de 1944
Salvador, Bahia Bahia
Nacionalidade Brasil brasileira
Ocupação poeta, ficcionista, crítica literária, crítica de arte, dramaturga, tradutora e professora

Maria da Conceição Paranhos Pedreira Brandão, nasceu em Salvador, Bahia, Brasil, em 8 de junho de 1944, passou a publicar seus primeiros textos em periódicos de Salvador, a partir dos seus 16 anos de idade. Com a publicação do primeiro livro, Chão Circular, com o prefácio de Adonias Filho, em 1969, ganhou o Prêmio Arthur de Salles.

Responsável pela criação da Divisão de Produção Literária do Departamento de Literatura da Fundação Cultural do Estado da Bahia, quando realizou várias oficinas de criação e crítica literária. Ficcionista, premiada nacionalmente no gênero conto[5]; é também dramaturga, tradutora tem a maior parte de sua obra inédita, em poesia[6][7][8] embora esteja presente em inúmeros[9][10][11]: Livros, Antologias, Revistas, Periódicos. Ganhou vários prêmio, na categoria poesia, conto e ensaio (literatura), faz conferências e comunicações sobre o tema da teoria e da crítica literária, da literatura comparada, da literatura Brasileira, da teoria da história e da filosofia, no Brasil e nos Estados Unidos.[12][9][13][14]

Autora do livro As Esporas do Tempo, que lhe concedeu o prêmio COPENE de Literatura e Arte.[15] Formada em Letras, cursou o Bacharelado, na Faculdade Santa Úrsula da PUC, do Rio de Janeiro, e teve a licenciatura pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), professora adjuvante do Instituto de letras da Universidade Federal da Bahia, onde já lecionou:Língua Portuguesa, Teoria da Comunicação, Literatura Brasileira, Literatura Comparada.

Mestra em literatura comparada pela Universidade Federal da Bahia, PH.D. pela Universidade da Califórnia, de Berkeley (EUA).[16][17][18][19]

Obras principais

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  • As Esporas do Tempo, Editora Copene, 1996.
  • Delírio do Ver: Seleta de Poemas, Secretaria de Cultura e Turismo, 2002.

Referências

  1. sitepoesiabaiana (8 de junho de 2010). «Perfil- Maria da Conceição Paranhos». Poesia Baiana. Consultado em 6 de março de 2017 
  2. «Poesia dos Brasis - Bahia - MARIA DA CONCEIÇÃO PARANHOS - www.antoniomiranda.com.br». www.antoniomiranda.com.br. Consultado em 6 de março de 2017 
  3. Feitosa, Soares. «Jornal de Poesia - Maria da Conceição Paranhos». www.jornaldepoesia.jor.br. Consultado em 9 de março de 2017 
  4. «Maria da Conceição Paranhos». Cronópios. Consultado em 9 de março de 2017 
  5. «Folha de S.Paulo - Nilda Spencer dedica CD à obra do poeta Gregório de Mattos - 28/12/1996». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 7 de março de 2017 
  6. «poesia.net 111 - Maria da Conceição Paranhos». www.algumapoesia.com.br. Consultado em 6 de março de 2017 
  7. Poesia, Jornal da. «Jornal de Poesia - Maria da Conceição Paranhos». www.jornaldepoesia.jor.br. Consultado em 6 de março de 2017 
  8. Line, A TARDE On. «FGM reúne poemas em uma série de CDs». Portal A TARDE 
  9. a b «Iararana - Revista de Arte Crítica e Literatura - Carlos Ribeiro». Carlos Ribeiro. 21 de janeiro de 2014 
  10. «:: Salvador Cultura Todo Dia  ::». www.culturatododia.salvador.ba.gov.br. Consultado em 7 de março de 2017 
  11. «.:: Últimas Notícias - Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada ::.». www.vermelho.org.br. Consultado em 7 de março de 2017 
  12. «Maria da Conceição Paranhos: Quatro sonetos cardinais - Jornal Correio do Brasil». www.correiodobrasil.com.br. Consultado em 9 de março de 2017 
  13. «Luís Antonio Cajazeira Ramos antecipa aquecimento global na Bahia». Expoart - arte.em.internet. Consultado em 9 de março de 2017 
  14. «Análise crítica de Amélia Rodrigues, por Germano Machado | CEPA». www.cepabrasilba.org.br. Consultado em 9 de março de 2017 
  15. «Maria da Conceição Paranhos - Insônia e outros poemas». www.arquivors.com. Consultado em 6 de março de 2017 
  16. «Escritor baiano Luís Antonio Cajazeiras Ramos lança coletânea para celebrar 60 anos de idade» 
  17. «A poesia viva de Jorge Medauar». Cronópios. Consultado em 9 de março de 2017 
  18. «Maria da Conceição Paranhos - O FRASCO DE MÁXIMO AUGUSTO». www.arquivors.com. Consultado em 9 de março de 2017 
  19. «GERMINA - REVISTA DE LITERATURA & ARTE». www.germinaliteratura.com.br. Consultado em 9 de março de 2017 

Ligações externas

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