O Globo
O Globo | |
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Capa do jornal em 29 de julho de 2018 | |
Editora Globo S.A. | |
Periodicidade | Diário |
Formato | Standard |
Sede | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil |
Preço | R$ 6,00 (segunda a sábado) R$ 10,00 (domingo) |
Assinatura | Assine O Globo |
Slogan | Um jornal nacional |
Fundação | 29 de julho de 1925 (99 anos) |
Fundador(es) | Irineu Marinho |
Presidente | Frederic Kachar |
Proprietário | Grupo Globo |
Pertence a | Editora Globo |
Editor-chefe | Ruth de Aquino |
Editor de opinião | Aluizio Maranhão |
Editor de fotografia | José Roberto Serra |
Orientação política | Conservadorismo político[1] |
Circulação | 367 900 exemplares totais em junho de 2022 (impressos: 65.300)[2] |
Publicações irmãs | |
Página oficial | oglobo |
O Globo é um jornal diário de notícias brasileiro, fundado em 29 de julho de 1925 e sediado no Rio de Janeiro. De circulação nacional pela assinatura mensal[3] nas formas impressa ou digital, é o jornal de maior circulação no Brasil desde 2021.[2] A publicação é parte integrante do Grupo Globo, de propriedade da família Marinho, que inclui a TV Globo e a CBN.[4]
Funcionou como jornal vespertino até 1962, quando se tornou matutino. De orientação política conservadora, é um dos jornais de maior tiragem do país.[1] Ao lado de Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, Valor Econômico, Estado de Minas, Zero Hora e Correio Braziliense, entre outros, forma o grupo dos principais jornais de referência do Brasil.[5][6][7]
História
[editar | editar código-fonte]Fundação
[editar | editar código-fonte]O jornal foi fundado em 29 de julho de 1925 por Irineu Marinho. O nome dele foi decidido por meio de um concurso. Irineu deixou uma urna no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro na qual qualquer pessoa poderia depositar uma sugestão. O nome mais sugerido seria escolhido para batizar o periódico, e seu(s) autor(es) receberiam como recompensa um mês de assinatura gratuita da publicação.[8] Ajudou-o na divulgação desta campanha Assis Chateaubriand, que por 30 dias deu publicidade ao concurso por meio de reportagens intituladas "Um bom nome para um bom jornal" e publicadas no seu O Jornal.[8]
Após mais de 26 mil sugestões, o nome campeão, sugerido por 3382 pessoas, foi Correio da Noite. Contudo como ele já se encontrava registrado no nome de alguém, o segundo colocado - O Globo, sugerido por 3080 participantes - acabou sendo o definitivo.[8]
Irineu morreu no dia 21 de agosto, tendo o jornal sido lançado no final do mês anterior.[8] O Globo foi então herdado por seu filho Roberto Marinho,[9] que trabalhava na empresa como repórter e secretário particular do pai. Roberto, entretanto, preferiu deixar o comando da empresa nas mãos do jornalista Eurycles de Matos, amigo de confiança de seu pai. Somente assumiu o controle da empresa após a morte de Eurycles, em 1931. Em 1936, O Globo lançou a primeira telefoto da imprensa brasileira.[10]
Segunda Guerra Mundial
[editar | editar código-fonte]Durante a Segunda Guerra Mundial, o jornal criou o Globo Expedicionário, que levava informações sobre o Brasil para os soldados brasileiros servindo na Europa. Por meio do jornal, da venda de história em quadrinhos, graças ao lançamento de sua primeira revista O Globo Juvenil em 12 de junho de 1937,[11] logo em seguida em 1939, foi lançada a revista O Gibi, o nome "gibi" se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos,[12] e investimentos no ramo imobiliário, Roberto Marinho conseguiu criar um poderoso conglomerado de empresas de mídia, o Grupo Globo, hoje constituída pela Rede Globo, Sistema Globo de Rádio, Editora Globo e demais veículos.[13]
Período contemporâneo
[editar | editar código-fonte]Tornou-se o primeiro jornal brasileiro a circular aos domingos, em 1972.[14]
Em 29 de julho de 1996, lançou sua versão digital, O Globo On,[15] após o Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Estado de Minas e a Folha de S.Paulo.
Em 17 de agosto de 2013, disponibilizou o acervo histórico completo de todas as edições na Internet.[16] Em 22 de julho de 2015, o Jornal foi acusado de publicar notícia sem investigar a veracidade da notícia sobre o deputado estadual do Rio de Janeiro pelo PMDB.[17]
Em 12 de março de 2020, após o avanço mundial da pandemia de COVID-19, O Globo anunciou ações inéditas no jornal para reforçar as informações sobre o assunto.[18]
Conteúdo
[editar | editar código-fonte]Cadernos
[editar | editar código-fonte]- Primeiro Caderno (Opinião, Dos Leitores, País, Mundo, Economia, Rio, Sociedade, Esportes)
- Caderno de Esportes (às segundas)
- Segundo Caderno
- Jornais de Bairro (circulam no Grande Rio)
- Boa Viagem (às quintas)
- Rio Show (às sextas)
- Revista Ela (aos domingos)
- Auto Esporte (aos sábados)
- Leilões e Negócios (as segundas)
- Segundo Caderno + (aos sábados)
Colunistas
[editar | editar código-fonte]- Ancelmo Gois
- Arnaldo Bloch
- Arthur Dapieve
- Bela Megale
- Bernardo Mello Franco
- Carlos Andreazza
- Carlos Alberto Sardenberg
- Cora Rónai
- Dorrit Harazin
- Elio Gaspari
- Fernando Gabeira
- Flávia Oliveira
- Miriam Leitão
- Merval Pereira
- Nelson Motta
- Pedro Doria
- Luís Fernando Veríssimo
- Lauro Jardim
- Malu Gaspar
- Patrícia Kogut
- Vera Magalhães
Controvérsias
[editar | editar código-fonte]Ditadura militar
[editar | editar código-fonte]Em 1984, Roberto Marinho, proprietário de O Globo, publica artigo em seu jornal declarando apoio ao Governo Militar desde o seu início em 1964 até o processo de abertura política.[19] Em agosto de 2013, grupo reconheceria como "um erro" o apoio ao golpe militar de 1964.[20]
Prêmio Faz Diferença
[editar | editar código-fonte]Em 2003, o jornal O Globo criou a cerimônia Prêmio Faz Diferença, que tem como objetivo homenagear personalidades brasileiras que se destacam nos jornais devido à sua luta para mudar, engrandecer ou melhorar o Brasil com a sua área de atuação. Os indicados são escolhidos por jornalistas dos editoriais de O Globo e submetidos à avaliação de um júri composto por redatores do periódico e antigos vencedores e, posteriormente, o público escolhe o vencedor por meio de votação no site do jornal.[21]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]Prêmios Esso de Reportagem | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
1995 | Ascânio Seleme, Graça Magalhães, José Luiz Longo, Bernardino Furtado, Mônica Gugliano, Maria Lima, Helena Chagas, Rodrigo França Taves e Angélica Wiederhecker | "Consultoria no Sebrae" | Venceu[22] |
1997 | Amaury Ribeiro Jr. | "Prostituição infantil" | Venceu[23] |
1998 | Maria Luiza Abbott | "O relatório americano" | Venceu[24] |
1999 | Chico Otávio, Ascânio Seleme e Amaury Ribeiro Júnior | "Riocentro" | Venceu[25] |
2001 | Chico Otávio e Rubens Valente | "LBV - O Império da Boa Vontade" | Venceu[26] |
Prêmios Esso de Criação Gráfica, na categoria jornal | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
1996 | Mário Marona e Cláudio Prudente de Morais | "Paz" | Venceu[27] |
2001 | Cláudio Duarte e Marília Martins | "Deu Branco" | Venceu[26] |
2003 | Renata Maneschy | "A Barreira de Sadam" | Venceu[28] |
2004 | Renata Maneschy | "Órfãos da Violência" | Venceu[29] |
2006 | Antônio Nascimento, Télio Navega, Marcelo Monteiro e Alessandro Alvim | "Fim" | Venceu[30] |
Prêmios Esso de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
1996 | Ascânio Seleme e Pedro Martinelli | "A saga dos índios gigantes" | Venceu[27] |
2002 | Ana Lúcia Azevedo, Chico Otávio e Roberta Jansen | "Planeta Terra" | Venceu[31] |
2005 |
Paulo Marqueiro e Tulio Brandão | "Natureza à Deriva" | Venceu[32] |
Prêmios Esso Regional Sudeste | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
1998 | Gustavo Goulart, Renato Garcia e Equipe | "Alvo sem proteção" | Venceu[24] |
2004 | Túlio Brandão | "Morte Anunciada:Paraíba do Sul Agoniza" | Venceu[29] |
Prêmios Esso de Informação Econômica | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
1999 | Jorge Bastos Moreno | "Queda de Gustavo Franco" | Venceu[25] |
2001 | Chico Otávio, Bernardo de La Peña e Ricardo Boechat | "Sinal Verde para o Contrabando" | Venceu[26] |
2003 | Cássia Almeida, Ramona Ordoñez, Geralda Doca, Érica Ribeiro, Walter Huamany, Higino de Barros, Maria Tereza Boccardi e Luciene Araújo | "A Terceirização que Mata" | Venceu[28] |
2008 | Clóvis Miranda | "Desemprego Zero" | Venceu[33] |
Prêmios Esso de Melhor Contribuição à Imprensa | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
2001 | Jornal O Globo | série de reportagens "Retratos do Rio" | Venceu[26] |
2004 | Nadja Sampaio | "Seção de defesa do Consumidor" | Venceu[29] |
Prêmios Esso Especial de Primeira Página | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
2003 | Rodolfo Fernandes, Luiz Novaes e Cláudio Prudent | "Choque e Pavor" | Venceu[28] |
Prêmios Esso de Fotografia | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
2006 | Marcelo Carnaval | "Engenheiro né Morto no Centro" | Venceu[30] |
Prêmios Esso Regional 3 | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
2008 | Mauro Ventura | "Tribunal do Tráfico" | Venceu[33] |
2009 | Paulo Motta, Angelina Nunes, Carla Rocha, Selma Schmidt, Vera Araújo e Fábio Vasconcellos | "Democracia nas Favelas" | Venceu[34] |
Esso Especial 50 Anos | |||
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Ano | Autor | Obra | Resultado |
2005 | Paulo Marqueiro e Selma Schmidt | "Vida Severina" | Venceu[32] |
Menção Honrosa do Prêmio Vladimir Herzog por Fotografia | |||
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Ano | Obra | Autor | Resultado |
2015 | “Batalha olímpica” | Pedro Kirilos Mattar de Oliveira | Venceu[35] |
Prêmio Vladimir Herzog de Fotografia | |||
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Ano | Obra | Autor | Resultado |
2014 | "De Herói a Vilão" | Marcelo Carnaval | Venceu[36] |
2020 | "Durante crise da Covid-19, mais de 30% dos óbitos ocorrem em casa em Manaus" | Yan Boechat | Venceu[37] |
Prêmio Vladimir Herzog de Áudio | |||
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Ano | Obra | Autor | Resultado |
2020 | "As histórias de Mercedes Baptista, Consuelo Rios, Bethania Gomes e Ingrid Silva" | Tiago Rogero | Venceu[37] |
Ano | Iniciativa | Categoria | Resultado |
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2020 | Casa Vogue Brasil | Decoração, DIY e Organização | Vencedor Júri Oficial |
2020 | G1 | Notícias e Comunicações | Top 3 Júri Popular e Oficial |
2020 | GE | Conteúdo de Esportes | Vencedor Júri Oficial |
2020 | Nhac GNT | Gastronomia e Culinária | Top 3 Júri Oficial |
2020 | SporTV | Conteúdo de Esportes | Top 3 Júri Oficial |
2020 | Valor Econômico | Economia e Negócios | Vencedor Júri Oficial |
2020 | Vogue Brasil | Conteúdo de Moda | Vencedor Júri Popular e Oficial |
2022 | G1 | Notícias e Jornalismo | Vencedor Voto Popular [38] |
O Globo | Notícias e Jornalismo | Vencedor Júri Academia [38] | |
GE | Esportes | Vencedor Júri Academia [39] |
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b Grande Enciclopédia Larousse Cultural, 1998, pp. 2728.
- ↑ a b «Jornais no 1º semestre: impresso cai 7,7% e digital tem alta tímida». Poder360. Consultado em 25 de dezembro de 2022
- ↑ «Assinatura de Jornal Impresso e Digital - O Globo». seguro.oglobo.com.br. Consultado em 7 de janeiro de 2017
- ↑ [1]
- ↑ «Circulação dos maiores jornais do País cresce em 2019». Consultado em 23 de maio de 2020
- ↑ «Maiores jornais do Brasil». Associação Nacional de Jornais. Consultado em 3 de outubro de 2016. Arquivado do original em 11 de outubro de 2015
- ↑ «Media and Communications: Brazil» (em inglês). Biblioteca do Congresso. 30 de novembro de 2006. Consultado em 23 de julho de 2010
- ↑ a b c d Morais 1994, p. 152.
- ↑ Morais 1994, pp. 152-153.
- ↑ O Globo (ed.). «A primeira telefoto». Consultado em 28 de janeiro de 2024
- ↑ Sidney Gusman (28 de janeiro de 2008). «Globo tira os quadrinhos das bancas e foca o trabalho em livrarias». Universo HQ
- ↑ Gonçalo Júnior Editora Companhia das Letras, A Guerra dos Gibis - a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, 1933-1964. ISBN 8535905820
- ↑ O Globo (ed.). «Sede da Irineu Marinho». Consultado em 28 de janeiro de 2024
- ↑ «Confira as 40 empresas premiadas com o Marketing Best Edição Especial 20 anos». Propmark. Consultado em 10 de julho de 2010[ligação inativa]
- ↑ «Versão eletrônica do GLOBO é lançada com festa». O Globo. 30 de julho de 1996. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2013
- ↑ «O GLOBO lança acervo digital com 88 anos de História». O Globo. 17 de agosto de 2013. Consultado em 19 de agosto de 2013
- ↑ «O Globo é condenado por publicar notícia sem investigar veracidade». 22 de Julho de 2015. Consultado em 29 de Julho de 2015
- ↑ «O GLOBO anuncia ações inéditas para reforçar divulgação de informações sobre coronavírus». O Globo. Rede Globo. 12 de março de 2020. Consultado em 15 de março de 2020. Cópia arquivada em 15 de março de 2020
- ↑ Roberto Marinho (7 de outubro de 1984). «Julgamento da Revolução». O Globo. Consultado em 17 de junho de 2011.
"Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. Quando a nossa redação foi invadida por tropas antirrevolucionárias, mantivemo-nos firmes em nossa posição. Prosseguimos apoiando o movimento vitorioso desde os primeiros momentos de correção de rumos até o atual processo de abertura, que se deverá consolidar com a posse do novo presidente."
- ↑ «Apoio editorial ao golpe de 64 foi um erro». O GLOBO. 31 de agosto de 2013
- ↑ "Faz Diferença". O Globo. 28/12/2003. Consultado em 22 de maio de 2015.
- ↑ «Prêmio Esso de Jornalismo 1995». Prêmio Esso. Consultado em 26 de março de 2020. Arquivado do original em 26 de julho de 2010
- ↑ «Prêmio Esso de Jornalismo 1997». Prêmio Esso. Consultado em 26 de março de 2020. Arquivado do original em 26 de julho de 2010
- ↑ a b «Prêmio Esso de Jornalismo 1998». Prêmio Esso. Consultado em 26 de março de 2020. Arquivado do original em 26 de julho de 2010
- ↑ a b «Prêmio Esso de Jornalismo 1999». Prêmio Esso. Consultado em 26 de março de 2020. Arquivado do original em 26 de julho de 2010
- ↑ a b c d «Prêmio Esso 2001». Prêmio Esso. Consultado em 22 de março de 2020. Arquivado do original em 19 de abril de 2010
- ↑ a b «Prêmio Esso de Jornalismo 1996». Prêmio Esso. Consultado em 26 de março de 2020. Arquivado do original em 26 de julho de 2010
- ↑ a b c «Prêmio Esso de Jornalismo 2003». Prêmio Esso. Consultado em 23 de março de 2020. Arquivado do original em 11 de agosto de 2010
- ↑ a b c «Prêmio Esso de Jornalismo 2004». Prêmio Esso. Consultado em 24 de março de 2020. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2010
- ↑ a b «Prêmio Esso de Jornalismo 2006». Prêmio Esso. Consultado em 24 de março de 2020. Arquivado do original em 11 de agosto de 2010
- ↑ «Prêmio Esso de Jornalismo 2002». Prêmio Esso. Consultado em 23 de março de 2020. Arquivado do original em 21 de julho de 2010
- ↑ a b «Prêmio Esso de Jornalismo 2005». Prêmio Esso. Consultado em 24 de março de 2020. Arquivado do original em 12 de agosto de 2010
- ↑ a b «Prêmio Esso de Jornalismo 2008». Prêmio Esso. Consultado em 25 de março de 2020. Arquivado do original em 11 de agosto de 2010
- ↑ «Prêmio Esso de Jornalismo 2009». Prêmio Esso. Consultado em 25 de março de 2020. Arquivado do original em 10 de agosto de 2010
- ↑ «Vencedores do 37º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos». Vladimir Herzog. Consultado em 30 de março de 2020. Cópia arquivada em 30 de março de 2020
- ↑ IVH Julio (29 de outubro de 2014). «36º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos». Vladimir Herzog. Consultado em 1 de abril de 2020. Cópia arquivada em 1 de abril de 2020
- ↑ a b «Premiados – 42° Prêmio Vladimir Herzog». Prêmio Vladimir Herzog. Consultado em 27 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2020
- ↑ a b «Prêmio iBest: Resultados categoria Notícias e Jornalismo». Consultado em 22 de novembro de 2022
- ↑ «Prêmio iBest: Resultados categoria Esportes». Consultado em 22 de novembro de 2022
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Morais, Fernando (1994). «9». Chatô: O Rei do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. ISBN 978-85-716-4396-3
- Vários (1998). Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Santana do Parnaíba: Plural. 2728 páginas